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Entenda um pouco sobre esta patologia Trata-se de uma alteração na tolerância (aumento) na taxa de glicose observada no sangue. Mesmo sendo a principal fonte de energia do nosso organismo, em excesso torna-se um fator de alto risco à saúde quando não tratada adequadamente, podendo assim desenvolver problemas de visão, disfunção renal, lesões de difícil cicatrização, em algumas situações até mesmo a amputação de membros, dentre outras sérias disfunções. Os três principais sintomas desta doença formam uma chamada tríade composta pelas seguintes características: Poliúria – aumento do volume de urina; Polidpsia – sensação de boca seca e sede, levando ao aumento no consumo de líquidos; Polifagia – aumento de apetite. Mesmo sem um tratamento definitivo – a cura, o indivíduo com esta doença, fazendo o uso dos medicamentos disponíveis até então para o tratamento corretamente, consegue ter uma satisfatória qualidade de vida e saúde. Diabetes Mellitus tipo I O próprio sistema imunitário ataca as células β destruindo-as, resultando na deficiência completa de insulina. Desde então é preciso a aplicação diária de insulina através do uso de seringa e agulha, caneta de insulina ou bomba de insulina. Tipos de Insulina Insulina ultra lenta Ação - Demorada Forma de administração - Costuma ser indicada para uso noturno tendo seu uso complementado por insulinas de ação rápida durante o dia. Insulina lenta Ação – Intermediária (sua ação é obtida por meio de substâncias que retardam sua absorção pelo organismo). Duração – Consideravelmente boa Forma de administração - Deve ser combinada a outras insulinas de ação mais rápida, ampliando assim seu espectro de ação. Insulina regular; Ação – Rápida (è usada para complementar o uso de outras com ação mais lenta) Duração - Curta Forma de administração - Utilizada em situações de emergência, como em cirurgias, coma e crises de cetoacidose, um tipo de desregulação extrema do metabolismo que tem como característica marcante o cheiro de acetona na respiração do paciente. Insulina NHP Ação – Intermediária Duração – Consideravelmente boa Forma de administração – É parecida com a Insulina lenta, pois também possui substância que ajudam a retardar sua absorção pelo organismo. Insulina Lispro (ou Aspart) Ação – Ultrarrápida Duração – Curta Forma de Administração – São indicadas nas coberturas de refeições e combinadas com outras insulinas de ação mais lenta, auxiliando no controle do diabetes, na rotina diária. Insulina Glargina Este novo tipo de insulina possui em sua produção um tipo de tecnologia, na qual é realizada a recombinação do DNA, o que faz com que tenha a mesma segurança da insulina humana. Duração – longa e estável Formas de administração - É permitida uma única aplicação diária. Em alguns casos, no entanto, torna-se necessário o uso combinado com outros tipos de insulina. Seu uso reduz o risco de hipoglicemias, pois não possui picos de ação. Vale lembrar que a necessidade de insulina é diferente para cada diabético e somente pode ser prescrita pelo médico, que vai adequar o tipo de insulina, a dose a ser usada e horário de acordo com a idade do paciente, tipo físico, alimentação, estilo de vida e tipo de atividade física. Diabetes Mellitus tipo II Neste tipo de diabetes ainda não completamente elucidado, parece haver uma diminuição na resposta dos receptores de glicose presentes no tecido periférico à insulina, levando ao fenômeno de resistência à insulina. As células beta do pâncreas aumentam a produção de insulina e, ao longo dos anos, a resistência à insulina acaba por levar as células beta à exaustão. O tratamento é realizado à partir de hipoglicemiantes orais. Esses medicamentos podem agir aumentando a secreção de insulina ou melhorando a ação da insulina Tipos de comprimidos: Sulfoniluréias Ação -estimular a produção de insulina Clorpropamida – Diabinese Glibenclamida – Daonil, euglucon, glibenclamida ( genérica ) Glipizida – Minidiab Biguanidas Ação – Melhoram a resistência a insulina Metformina – Glifage glucoformim, dimefor, metformina ( genérica ) Inibidores da Alfa-glicosidase Ação – Diminuição de absorção de carboidratos Acarbose – Glucobay Metiglinidas Ação - Estimulação da secreção pancreática de insulina Repaglinida – Novonorm Prandim Gluconorm Nateglinida – Starlix Glitazonas Ação - Aumentam a sensibilidade à insulina no tecido muscular Rosiglitazona – Avandia Pioglitazona – Actus Nestes casos também é imprescindível o acompanhamento médico, a automedicação pode causar risco á saúde do paciente e até a morte do mesmo.
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Eu, às vezes, varava as madrugadas batendo papo no facebook, e pesquisava na internet, os livros Bíblico, e Escolar, Tinha de estudar de manhã, mas não se preocupava. Levantava reclamando, mas levantava. Dormia cerca de cinco horas. Às vezes menos. os meus pais imploravam para que eu dormisse cedo, mas eu se achava um super-homem. Jamais acreditei que a minha saúde física e a minha inteligência poderiam ser prejudicadas por dormir tão pouco. Afinal de contas, eu pensava: “No sábado e domingo eu desconto”. Dormia até ao meio-dia. Todavia, cada vez mais perdia o interesse pela escola. Ia mal nas provas, estudar era um sacrifício. Andava impaciente e irritado. Nem se agüentava de manhã. meu humor só melhorava à noite. Sonhava em ser um Bioquímico Desejava conhecer os segredos da natureza. Mas, à medida que ficava fissurado no computador, meu sonho ia para o espaço, parecia inalcançável. Certa vez, fui a uma palestra de um pesquisador da inteligência. Fui obrigado a esse evento, porque a escola o tinha programado. O palestrante era conhecedor do assunto e, ao mesmo tempo, conhecia o mundo dos jovens. Ele interagia muito com a platéia. A certa altura, comecei a fazer uma série de perguntas para os meus amigos como: Quem dorme pouco? Quem acorda cansado? Quem sente sono durante o dia? Quem tem déficit de memória ou esquecimento? Quem tem baixa concentração? Quem tem estado irritado ou ansioso? Essas foram as dificuldades, Mais já mudei. e Você?? ?
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Overview em Sistemas de Controle Overview em Processos Estocásticos Overview em Robótica Aprofundamento em Sistemas de Controle Aprofundamento em Processos Estocásticos Aprofundamento em Robótica Trabalhando com Dados Entendendo Lógica Fuzzy Entendendo Algoritmos Evolucionários Aprofundamento em Lógica Fuzzy Aprofundamento em Algoritmos Evolucionários Entendendo Reinforcement Learning Entendendo Supervised Learning Entendendo Unsupervised Learning Entendendo Unsupervised Learning Entendendo Deep Learning Aprofundamento em Reinforcement Learning Aprofundamento em Supervised Learning Aprofundamento em Unupervised Learning Aprofundamento em Deep Learning Biografias Teóricas
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Minha visita na Aldeia foi no dia 01/11/2019 com o grupo AUPI. A disciplina do Professor Jorge desde início me surpreendeu, falando como parte de um grupo de alunos, pudemos ouvir relatos de indígenas de várias localidades, e saber um pouco mais sobre a realidade de cada aldeia, núcleo e as diferenças entre eles. Foi de grande importância para minha vida pessoal e acadêmica fazer parte de tudo isso.Pude absorver tanta conteúdo e perceber mais uma vez que não sabemos nada, diante dos povos originários, diante de uma das conversas em palestras eu me emocionei com a fala de uma parente durante a sua adaptação na cidade para poder estudar na faculdade, que dizia: “ Eu senti saudades da minha comida, de pescar o meu peixe e comer”, eu “senti falta do ar da minha aldeia”. E vivenciando o modo de vida deles e observando, conversando, eu pude entender perfeitamente o que ela disse. Em todos os momentos da vivência, o conteúdo da disciplina fazia sentido para mim, eles vivem de modo simples sem luxo, partilham tudo com todos, e vivem com morosidade, acolhimento e também luta para manter a tradição.Durante as aulas eu participei do grupo responsável pela organização de brincadeiras, fizemos uma lista de possibilidades e queríamos unir adultos e crianças nas atividades. Buscamos trazer um tema importante que foi ressaltado nas aulas sobre a higiene bucal, que era bem deficitária. E uma das brincadeiras este tema era trazido para as crianças.O núcleo da porteira é o primeiro núcleo da aldeia e é o núcleo que os monitores e os organizadores da vivência trabalham em conjunto com a comunidade, de forma que o grupo de fora não atrapalhe ou interfira na comunidade local. E por este motivo buscamos elaborar atividades que os integrassem e fosse respeitosa com o modo de vida na aldeia. Eu não pude aplicar as atividades porém, pude observar a interação das crianças com os animais, e na aldeia tinha uma bola de futebol que era muito utilizada pelos meninos do núcleo em conjunto com os turistas que estavam no local. Em uma das casas ao lado de onde estávamos alojados pude interagir com outras crianças que naturalmente se aproximaram de nós (eu e uma amiga), nos convidando para brincar de esconde esconde, e também estavam brincando de carrinho e com muita facilidade pulavam de um lado para o outro. Elas se comunicavam muito bem em português e eram muito amorosas e curiosas em relação aos produtos que estávamos carregando (shampoo, escova de dentes, creme), queriam saber onde vivíamos e também queriam saber nossos nomes. As crianças ficam livres pela aldeia, acompanhadas sempre de uma criança mais adulta, brincam entre si e pelo que percebi cuidam uns dos outros. As mulheres fazem os artesanatos e as pinturas nos visitantes, como também fazem todo o preparo da comida, cuidam das casas e da organização do núcleo.No grupo da vivência foi um parente de outra aldeia visitar o núcleo, ele trazia uma ligação com a religião cristã, antes de sairmos para as atividades ele nos abençoou rezando o pai nosso. E isso me chamou a atenção.Voltando para a casa de reza, dentro dela temos o símbolo de uma cruz bem discreto, e novamente as palestras sobre a catequização e a imposição da religião e o idioma sobre os indígenas. Durante o trajeto para a praia, observei uma capela e uma igreja evangélica no local, mas em nenhum momento o assunto religião foi mencionado de uma forma ruim. O pajé nos disse que reconhece Jesus Cristo, pois existiam boatos de seus antepassados a respeito dele. Para eles, Deus fez a natureza (que engloba eles, os animais, o meio ambiente) e tudo que existe no planeta. somos todos parentes e precisamos uns dos outros, um cuidar do outro.A minha experiência como visitante na aldeia, foi muito importante e agregou conhecimentos para a minha vida pessoal e acadêmica. Observar e interagir com os povos originários me trouxe paz e ao mesmo tempo uma inquietude. Essa inquietude é devido a falta de não saber e como poder ajudar esses povos de modo mais presente no meu dia a dia. Pude perceber a simplicidade, e as necessidades de atenção com a saúde, comida, roupas que eles possuem e isso também é algo que podemos ajudar.As ações do monitor Carlos e o grupo AUPI, são de grande importância para toda a comunidade,e a disciplina oferecida pelo Prof. Jorge na USP-EACH, desperta algo mesmo que mínimo dentro de cada aluno, uma vontade de ajudar se integrar e interagir. Ao perceber o quanto da história contada pelo homens brancos para homens brancos não se desconstrua, acredito que agora cabe a nós mudarmos essa visão aos poucos, dentro de casa, com os amigos, falando do projeto e da vivência. Agradeço imensamente a oportunidade de vivenciar o que vivi, foi algo indescritível apesar de tentar relatar em palavras o que vivi nestes 2 dias. Tenho certeza que os povos originários tem muito mais a nos ensinar e agregar com o modo de vida simples, respeitoso e amoroso.
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- A cerca das hortas é uma questão delicada, pois ao mesmo tempo que queremos proteger a horta, queremos permitir o acesso das pessoas. O que usar? Madeira, bambu, flores? Vamos colocar também plaquinha com informação de como cuidar da hortinha? Como podemos usar o bambu que a igreja vai nos fornecer? Esse espaço pode servir para organização e documentação do grupo.
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o Blackboard Open LMS é uma solução de tecnologia para educação que personaliza o ensino de cada aluno com funcionalidades que fortalecem os recursos do seu ambiente virtual. Deixando o serviço de gerenciamento e hospedagem com a Blackboard, o professor fica livre para personalizar o conteúdo de aulas e treinamentos, avaliar a participação de cada usuário e gerar relatórios que vão potencializar a experiência de aprendizagem. Foco no conteúdo Com uma interface limpa e atraente e facilidade de criação de conteúdo o Blackboard Open LMS oferece a melhor experiência aos seus usuários deixando o foco apenas no conteúdo disponível na plataforma. Tanto os alunos terão uma visão mais amigável dos conteúdos e uma facilidade de resolver provas e trabalhos direto na plataforma quanto os professores conseguirão corrigir e avaliar a produção dos alunos sem sair do Blackboard Open LMS. Aprendizagem personalizada e escalável, de forma automatizada O Blackboard Open LMS oferece o PLD (Personalized Learning Designer) que permite criar regras e ações específicas de acordo com o engajamento e desempenho dos alunos. Permite que o professor envie conteúdos diferentes de acordo comas notas das provas. Permite enviar alertas para alunos que não acessam a plataforma. Dessa forma o professor poderá customizar o caminho que cada um de seus alunos irá prosseguir de maneira automatizada e escalável. Mobilidade A plataforma é responsiva e se adapta a diferentes dispositivos além de possuir um aplicativo mobile próprio. Também tem SLA de 99,9% de uptime, ou seja, ele nunca ficará fora do ar. Os alunos e educadores terão sempre o Blackboard Open LMS à disposição. Como é uma plataforma SaaS o usuário não precisa se preocupar com nada, é garantido todo o funcionamento do Blackboard Open LMS. Análise do desempenho dos alunos O professor terá em mãos uma ferramenta com relatórios completos sobre o desempenho dos seus alunos. Assim poderá tomar melhores decisões sobre como ajudar os alunos que precisam de ajuda, como estimular os que estão tendo um desempenho bom e também planejar e decidir quais conteúdos funcionam melhor ou não. Tudo isso proporcionará uma melhor experiência de aprendizagem para todos. Aumentar as possibilidades de ensino e aprendizagem Além das funcionalidades próprias do Blackboard Open LMS, o usuário pode integrar a plataforma com outras ferramentas e sistemas. Como oferecer aulas virtuais, tutorias online ou gravar vídeos para os alunos. Utilizando o Blackboard Collaborate diretamente dentro do Blackboard Open LMS torna isso possível. Integre o sistema acadêmico e gerencie os alunos com maior precisão. Open LMS. 2019. Acesso em: 27 de Maio de 2019
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* Local : IRC Freenode #hackerspacessa * Presentes : Gomex, Ladeia, Pyter, Raylton. * Data : 08/04/14 * Participação no RoadSecBA * Definir sobre wiki * Definir responsável pela coordenação do crowdfunding. * Definir se queremos que o HS seja também um espaço de coworking. Se for, definir quota mensal. * Definir se todas as atividades no HS serão gratuitas, ou se também são permitidas atividades pagas (é uma informação a ser utilizada na divulgação).
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Temos vivido em uma sociedade extremamente machista, tanto que não é raro vemos noticias de violência contra mulheres, de todas as idades e classes sociais, infelizmente é um grande engano acreditar que maridos não agridem mais suas esposas assim como antigamente por motivos banais mesmo que isto pareça ter acontecido apenas no século passado. As vezes a violencia é mascarada com salário mais baixos que os dos homens, papéis estereotipados que a mulher se sente na obrigação de cumprir e até mesmo ser considerada culpada, mesmo quando está claro que ela é a vitima assim, o preconceito permanece, pois quanto mais mulheres são desrespeitadas, mais a sociedade a culpa. E possivel mudar esta realidade á medida que as mães ensinem desde muito cedo que meninos e meninas são apenas diferentes, não melhores, nem piores, apenas diferentes, cada um com suas potencialidades e fraquezas, como todo ser humano. Somente desta forma, deixaremos de agir conforme fomos ensinados, ́passaremos a valorizar essas diferenças a fim de não existir hierarquização de nenhuma espécie, pois quando esta existe, passarmos a criar casta das quais as pessoas não conseguem mais fugir.
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Rodrigo Ratier [email protected] Programa do curso preparação pedagógica (em breve) Programa Teoria e Prática da Reportagem MATUTINO (atualizado em 12.03) Programa Teoria e Prática da Reportagem NOTURNO (atualizado em 12.03) Orientações iniciais Lista de duplas/trios por monitor Horários de monitoria Quadro de notas Slides Lista de duplas por monitor (em breve) Videoaula: pauta Slides Lista de pautas Slides como vamos trabalhar Slides lide e final Tarefa de edição: abre alternativo Slides Slides Slides: ensino de inspiração construtivista Slides: proposta de aula dos monitores Slides Slides Slides Tarefa de edição: corte de texto Seminário Pedagogia da Autonomia 1 Seminário Pedagogia da Autonomia 2
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Packers and Movers is who can help people get around. Packers and Movers is a platform for the people who support them in the movement of their household items when you plan to change jobs or move from one place to another. A business works because of its customers as a business try to create a climate of trust with them. Packers and Movers does the same thing by providing safe and reliable services to its customers. Feasibility is their strength because they have a Secure and organized online platform where customers can ask questions and solve them. Packers and Movers works according to the preferences of their customers. They collect their reactions in real time and then tend to improve. They communicate with their customers and also provide services through which customers can track their delivery status.
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O Sistema de Gestão Ambiental é um conjunto de diretrizes adotadas para a implementação de política ambiental em uma determinada empresa ou uma unidade produtiva. Assim especifica: competências, comportamentos, procedimentos e exigências a fim de avaliar e controlar os impactos ambientais de suas determinadas atividades.
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Plantação em Caixotes,(para fazer nos locais onde vocês atuam) à Ganhamos 300 caixotes de madeira! E eles devem ser retirados da Casa da Imagem entre às 8h - 19h nos dias 27 de Maio a 2 de Junho. Precisamos organizar um mutirão para recolher essas caixas (com a participação de pessoas de todos os grupos), pensar em como plantar, se vamos fazer a ‘lasanha’ do Peter, conseguir palha, ou terra, locais para plantar... Esse espaço pode servir para organização e documentação do grupo.
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Autenticação e autorização A autenticação verifica a identidade digital do usuário de um sistema, a autorização garante que um usuário autenticado somente tenha acesso aos recursos autorizados. A autenticação é uma referência ao procedimento que confirma a validade do usuário que realiza a requisição de um serviço. Este procedimento é baseado na apresentação de uma identidade junto com uma ou mais credenciais. As senhas e os certificados digitais são exemplos de credenciais. Processo de determinar se alguém ou alguma coisa é, de fato, quem ou o que declarou ser. Ela ocorre em duas etapas: 1. Identificação: apresentar um identificador (pode ser o mesmo ou não usado pelo SO para as atividades de controle de acesso). 2. Verificação: apresentar ou gerar informações de identificação que corroboram o vínculo entre a entidade e o identificador. Entretanto para o usuário há diversas autenticações que são possíveis: LDAP: serviço de diretório X.500; Kerberos: autenticação centralizada usando criptografia simétrica (KDC); TLS: autenticação de servidor via certificado de chave pública (permite também autenticação de cliente); SSH: também usa chaves digitais públicas para realizar identificação de indivíduos e máquinas; Sistemas de Gerenciamento de Identidade (IDM ou IDAM); NIST SP 800-63B: Digital Identity Guidelines - Authentication and Lifecycle Management; Os sistemas operacionais usam funções de derivação (KDF) de chaves a partir das senhas dos usuários, executando centenas/milhares de operações Já a autorização é a concessão de uso para determinados tipos de serviço, dada a um usuário previamente autenticado, com base na sua identidade, nos serviços que requisita e no estado atual do sistema. A autorização pode ser baseada em restrições, que são definidas por um horário de permissão de acesso ou localização física do usuário, por exemplo. A autorização determina a natureza do serviço cujo acesso é permitido a um usuário. Como exemplos de tipos de serviços temos: filtragem de endereço IP, atribuição de endereço, atribuição de rota, serviços diferenciados por QoS, controle de banda/gerenciamento de tráfego, tunelamento compulsório para determinado endpoint e criptografia.
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Caro estudante, edite o conteúdo desta página definindo os conceitos existentes e/ou inserindo novos. _______________________________________________________________________________________________________________________________ Cyberbullying: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Filtros de conteúdos: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Freeware: _______________________________________________________________________________________________________________________________ PEGI: ______________________________________________________________________________________________________________________________ Phishing: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Pop-up: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Post: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Privacidade: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Rede Social: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Roubo de Identidade: _______________________________________________________________________________________________________________________________ SPAM: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Spyware: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Trojans: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Vírus: _______________________________________________________________________________________________________________________________ Worms: _______________________________________________________________________________________________________________________________
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O grupo desenvolve estudos e pesquisas acerca da necessária ampliação teórico-conceitual do termo inclusão digital na sociedade contemporânea, concebida como um problema típico das sociedades tecnológicas contemporâneas, complexas e plurais, dos diferentes fenômenos sócio-educacionais da cibercultura e das metodologias e tecnologias emergentes na área. Toma a informática como uma das formas contemporâneas de linguagem, investigando o significado da formação pedagógica e do trabalho pedagógico no contexto da inclusão digital e, em sentido mais amplo, da informática educativa. Dentro de suas premissas metodológicas, busca estabelecer relações com projetos de extensão que podem, em uma dinâmica de retroalimentação prático-teórica, constituir-se em oportunidade de aplicação de novos conhecimentos, de coleta de dados e de exploração de demandas científicas. A partir disto, ao tempo em que desenvolve ações junto à comunidade, faz desses espaços campo de pesquisa a partir do estabelecimento de redes de colaboração e autoria que sirvam de base para a ampliação e o aprofundamento do conhecimento na área específica. Prefeitura de Passo Fundo IFSUL Campos Sertão Grupo de pesquisa em Educação, Comunicação e Tecnologias / GEC Divisão de Tecnologia da Informação /DTI-UPF Governo do Estado do Rio Grande do Sul Diretório Acadêmico da Informática / DAINFO NTE Passo Fundo Projeto Balcão do Consumidor ONG Moradia e Cidadania PROCERGS Mundo da Leitura ATTO AREDE JCI Inclusão Digital Marista Multiverso Design e Ilustração APROFUPF Curso de Ciência da Computação - UPF ppgEDU - UPF LCI - UPF Curso de Matemática - UPF Sociedade Brasileira de Computação - SBC CNPq CAPES FAPERGS GURI PADAH Mutirão pela Inclusão Digital Robo 4 Educa Escola de Hackers EduPI
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Criação coletiva de conteúdos programáticos para o ensino de Sociologia. Sugestão dos temas e conteúdos: Sociedade global/Sociedade brasileira; Identidade cultural e movimentos sociais; Estado e Democracia; Trabalho, economia e sociedade. Introdução parte 1 Lidiane Domingues Tópicos da aula: Apresentações e interesses individuais O que é Ciência? O ponto de vista epistêmico: teoria dos sistemas. Formas de conhecimento Realidade como constructo do observador A não neutralidade científica Ciência como sistema observador O objetivo científico: a verdade O tripé da ciência: realista, objetivista e crítica. Realidade única -> Realidade complexa Disputas político-epistemológicas A divisão das áreas do conhecimento científico e seus objetos A distinção entre hard e soft science Hard science: leis e objetos externos; a distinção Humano-Natureza, dominação da Natureza Soft science: observador interno ao objeto; imprevisibilidade; a Filosofia e nossos clássicos LINK DA AULA COMPLETA: Aula: Ciência/conhecimento/observador Sugestão de vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=V0wU5wr2INo Introdução parte 2 Lidiane Domingues Tópicos da aula: O que é Sociologia? O nascimento da Sociologia junto da modernidade industrial e urbana (A Era dos extremos) LINK DA AULA COMPLETA: Aula: Introdução à Sociologia
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Resumo: a atividade tem por objetivo que o aluno compreenda corrente elétrica e sua importância para o funcionamento de aparelhos elétricos e eletrônicos; identifique os elementos necessários num circuito elétrico, sendo capaz de montá-lo e verificar seu funcionamento e seja capaz de classificar os materiais como bons ou maus condutores elétricos. Para desenvolver esta prática será utilizado o REA Phet Colorado.
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- Como mobilizar a população local para cuidar da praça e se envolver conosco? Na próxima semana teremos um módulo que tratará do trabalho com comunidades e um grupo poderá estar mais próximo ao diálogo com todos da região. Esse espaço pode servir para organização e documentação do grupo.
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Lei Geral de Proteção aos Dados Pessoais (LGPD) A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei no 13.709, de 14 de agosto de 2018, dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural. Para entender a importância do assunto, é necessário saber que a lei cria um cenário de segurança jurídica, com a padronização de normas e práticas, para promover a proteção, de forma igualitária e dentro do país e no mundo, aos dados pessoais de todo cidadão que esteja no Brasil. A LGPD estabelece ainda que não importa se a sede de uma organização ou o centro de dados dela estão localizados no Brasil ou no exterior: se há o processamento de conteúdo de pessoas, brasileiras ou não, que estão no território nacional, a LGPD deve ser cumprida. Determina também que é permitido compartilhar dados com organismos internacionais e com outros países, desde que isso ocorra a partir de protocolos seguros e/ou para cumprir exigências legais. Consentimento O consentimento do cidadão é a base para que dados pessoais possam ser tratados. Mas há algumas exceções a isso. É possível tratar dados sem consentimento se isso for indispensável para: cumprir uma obrigação legal; executar política pública prevista em lei; realizar estudos via órgão de pesquisa; executar contratos; defender direitos em processo; preservar a vida e a integridade física de uma pessoa; tutelar ações feitas por profissionais das áreas da saúde ou sanitária; prevenir fraudes contra o titular; proteger o crédito; ou atender a um interesse legítimo, que não fira direitos fundamentais do cidadão. Automatização com autorização Por falar em direitos, é essencial saber que a lei traz várias garantias ao cidadão, que pode solicitar que dados sejam deletados, revogar um consentimento, transferir dados para outro fornecedor de serviços, entre outras ações. E o tratamento dos dados deve ser feito levando em conta alguns quesitos, como finalidade e necessidade, que devem ser previamente acertados e informados ao cidadão. Por exemplo, se a finalidade de um tratamento, feito exclusivamente de modo automatizado, for construir um perfil (pessoal, profissional, de consumo, de crédito), o indivíduo deve ser informado que pode intervir, pedindo revisão desse procedimento feito por máquinas. ANPD e agentes de tratamento E tem mais. Para a lei a "pegar", o país contará com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais, a ANPD. A instituição vai fiscalizar e, se a LGPD for descumprida, penalizar. Além disso, a ANPD terá, é claro, as tarefas de regular e de orientar, preventivamente, sobre como aplicar a lei. Cidadãos e organizações poderão colaborar com a autoridade. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais também estipula os agentes de tratamento de dados e suas funções, nas organizações: tem o controlador, que toma as decisões sobre o tratamento; o operador, que realiza o tratamento, em nome do controlador; e o encarregado, que interage com cidadãos e autoridade nacional (e poderá ou não ser exigido, a depender do tipo ou porte da organização e do volume de dados tratados). Gestão em foco Além desses fatores, há a administração de riscos e falhas. Isso quer dizer que quem gere base de dados pessoais terá que redigir normas de governança; adotar medidas preventivas de segurança; replicar boas práticas e certificações existentes no mercado. Terá ainda que elaborar planos de contingência; fazer auditorias; resolver incidentes com agilidade. Se ocorrer, por exemplo, um vazamento de dados, a ANPD e os indivíduos afetados devem ser imediatamente avisados. Vale lembrar que todos os agentes de tratamento sujeitam-se à lei. Isso significa que as organizações e as subcontratadas para tratar dados respondem em conjunto pelos danos causados. E as falhas de segurança podem gerar multas de até 2% do faturamento anual da organização no Brasil – e no limite de R$ 50 milhões por infração. A autoridade nacional fixará níveis de penalidade segundo a gravidade da falha. E enviará, é claro, alertas e orientações antes de aplicar sanções às organizações.
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Escola comparticipada Felimar localiza-se em Angola na provincia de Luanda municipio de Belas bairro Simione ,Golf 2. E uma escola que tem da iniciacao ate o ensino Medio com Os senguintes cursos:INFORMATICA,CIENCIAS FISICAS E BBIOLOGICAS ,GESTAO Tem professires qualificados com capacidades elevadas para encinarem,com 16 salas de aula laboratorios e campo de praticacao de educacao fisica e com Os seguintes turnos Manha,tarde,e com aulas de Informatica da primeira classe ate a Nona classe . direct by Orasmo Jaime Bitundo
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Presentes: Julio, Marília, Piter, Renan, TootzAi, Ravi, Céu azul; Abelhas Urbanas proposta pelo Marcos Ninguem chegou sendo imposta e precisamos estudar muito a respeito antes de abraçar a caixa de abelhas; Hoje a noite no evento de lançamento levaremos nossa posição; Situação do Nucleo Infantil traz o levantamento da discussão da quantidade de projetos que a Jaya hoje está tentando abraçar; Contraturno ou proposta de Educação Infantil; Participação da Jaya, como está sendo desenrolada? Reforma/tapa no salão; Segunda dia 13/8 Multirão
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Rokka no Yūsha (六花の勇者), traduzido literalmente como Os Heróis das 6 Flores é uma série de novela de luz japonesas escritas por Ishio Yamagata e ilustradas por Miyagi. Quatro volumes foram publicados desde agosto de 2011 pela Shueisha antes da adaptação do mangá por Kei Toru que começou a serialização na revista Super Dash da Shueisha & Go! em fevereiro de 2012. Em 4 de julho de 2015, a Passione lança uma série de anime produzida por Takeo Takahashi. Em 2017, a dublagem espanhola da América Latina é anunciada via Crunchyroll1 e, finalmente, em novembro do mesmo ano, a dublagem chega através da mesma plataforma, juntamente com outros dois animes. Estreou na Rede Brasil no dia 22/4/2019 juntamente com Youjo Senki (Saga da Tanya a Terrível). A história gira em torno de Adlet Mayer, cuja alcunha se declara como "O Homem Mais Forte do Mundo". Ele entra na cidade para desafiar os guerreiros no intuito de enfrentar a Santa das Espadas Nashetania Loei Piena Augustra. Contudo sua aparição foi dada como uma invasão e este acaba sendo preso. Ele acaba sendo visitado por uma escrava que fala um pouco a ele sobre a lenda dos 6 heróis. Adlet depois de recuperar de seu braço ferido já planeja sua fuga, mas tem uma visão do Arqui-Demônio e ao acordar recebe uma marca dos 6 heróis em sua mão direita. Uma princesa com orelhas de coelho aparece se apresentando como Nashetania para libertar Adlet como um dos 6 heróis e começa a viagem para procurar pelos 6 heróis. Na reunião, ao invés de 6, são 7 heróis e a suspeita aponta para Adlet como infiltrado. Agora, Adlet tem de provar sua inocência de que não está do lado do Arqui-Demônio e também se não quiser ser caçado pelos outros heróis. Adlet Mayer (アドレット・マイア - Adoretto Maia) Dublador: Soma Saito, Roberto Rodrigues (Brasil) Este se julga como "O Homem Mais Forte do Mundo". No passado ele perdeu sua família e amigos pelo Arqui-Demônio e seus lacaios. Adlet recebe o treinamento de Atro Spiker, mas também o ensinou a sorrir embora presenciasse o tipo de situação a qual se meteria. Ele foi desafiar os guerreiros para conseguir desafiar a Santa das Espadas, mas acabou sendo impedido. Ele depois é abordado por uma escrava que fala sobre a lenda dos 6 heróis. Enquanto Adlet se focava para se recuperar e também já planejava sua fuga, ele recebe a marca dos 6 heróis em sua mão direita. Uma princesa, com orelhas de coelho chamada Nashetania, conhecida como a Santa das Espadas, aparece para Adlet para libertá-lo. Eles depois se reúnem com os 6 e uma delas o qual Adlet se interessou, Flamy Speeddraw. Mas ao invés de ser 6, na verdade são 7 heróis. Adlet precisou tentar conquistar a confiança dos outros para dizer que é na verdade um dos heróis e não um aliado do Arqui-Demônio, principalmente por Flamy. Em meio a trama, o culpado por se passar por um dos heróis e por tentar incriminar Adlet não é outra pessoa o qual ninguém suspeitaria, Nashetania. Sua marca de herói aparece na mão direita. Nashetania Loei Piena Augustra (ナッシェタニア・ルーイ・ピエナ・アウグストラ - Nasshetania Rui Piena Augusutora) Dubladora: Yoko Hikasa, Gabriela Pellegrino (Brasil) Conhecida como Santa das Espadas. Nativa de Piena. Teve sua família assassinada na guerra civil. Ela aparece disfarçada de escrava para Adlet, esconde suas orelhas de coelho e fala para ele sobre os 6 heróis. Depois ela o ajuda em sua fuga e começam a jornada para reunir todos os 6 heróis. Quando as suspeitas parava em Adlet como o 7° herói, ela o protege dizendo que não era o 7° mas tudo não passava de uma fachada para que não a descobrisse dela. Tudo indicava que ela tinha um pacto com o Arqui-Demônio. Como ela foi descoberta, sendo que foi aquela que incriminou Adlet, ela depois revelou suas reais intenções de que humanos e demônios viveriam juntos, mesmo que para isso alguns humanos fossem sacrificados cerca de 500 mil. Contudo, estes eram contra a ideia e ela foge. Outro traço que chamou atenção de Adlet foi o seu aroma de maçã. Sua marca de herói aparece por cima do peito. Flamy Speeddraw (フレミー・スピッドロウ - Furemi Supiddoro) Dubladora: Aoi Yuki, Jessica Cardia (Brasil) Conhecida como a Santa da Pólvora. Ela veio de um humano e uma mãe demônio e também é uma caçadora de heróis. Embora fosse conhecida como assassina, também é um dos heróis e também Adlet a protegia. Mesmo a suspeita do Adlet ser conhecido como o impostor, Flamy não confiava em ninguém e até mesmo o caçava, mas Adlet foi capaz de conquistar sua confiança mesmo dizendo que a ama. Ela possui a cor dos olhos na parte esquerda azul e na parte direita vermelho e a cicatriz do chifre cortado, que é coberto por um adorno com uma forma de flor. Quando Adlet sofreu ferimento fatal, Flamy tentou salvá-lo. Sua marca de herói aparece na mão esquerda. Goldof Auora (ゴルドフ・アウオーラ - Gorudofu Auora) Dublador: Koki Uchiyama, Renan Alonso (Brasil) Ele é um dos guerreiros e também bastante leal a Nashetania. Ele também aparece ter descoberto de Flamy como matadora de heróis. Ele também passa a perseguir Adlet acreditando ser o impostor. Contudo, ele descobre que era Nashetania que orquestrou tudo e percebeu que ele não deveria fazer as coisas mesmo se for por uma ordem ou lealdade, sendo depois traído por Nashetania. Sua marca de herói aparece no ombro direito. Hans Humpty (ハンス・ハンプティ - Hansu Hanputi) Dublador: Kenichi Suzumura, Gustavo Martinez (Brasil) Este é conhecido como um assassino profissional. Este se move como um gato. Também aceitava serviço como o executor, mas também julgava se essa pessoa deve viver ou morrer. Este era um dos suspeitos a ser apontado como um impostor, o 7° herói. Quando confrontou Adlet, ele descobre que Adlet estava dizendo a verdade e investigou o porque as supeitas apontava pra ele, até descobrir da única pessoa o qual ele já tinha desconfiado, Nashetania. Sua marca de herói aparece na parte esquerda de seu peito. Maura Chester (ハンス・ハンプティ - Mora Chesuta) Dubladora: Rina Sato, Amanda Moreira (Brasil) Conhecida como a Santa da Montanha. Ela é a mais velha de todos. Ela também passou a caçar Adlet por se passar por falso, até mesmo Flamy depois de se aliar a ele. Contudo, depois ela descobre que quem articulou e por fazer os heróis lutarem entre si é na verdade Nashetania. Depois que Nashetania foge, ela ajuda Adlet depois de se redimir de seu erro. Ela possui um gênio forte que até mesmo Chamo a tanto teme. Ela a chama de tia Maura. Sua marca de herói aparece nas costas. Chamo Rosso (チャモ・ロッソ) Dubladora: Ai Kakuma, Amanda Tavares (Brasil) Conhecida como a Santa do Pântano. Ela possui um certo desejo de matar, mas Maura parece quer contê-la por causa de seu comportamento. Ela possui 14 anos, apesar de sua fisionomia de menininha. Com um galho ela enfia em sua boca e ao regurgitar, de seu vômito saia montros e os usa para caçar Adlet e até mesmo Hans, mas depois conseguem contê-la. Ela possui um pântano em seu estômago a ponto de regurgitar e sair monstros do inscremento que ela própria regurgitava. Ela e Hans investigam quem estaria instigando para que os heróis lutassem entre si e as suspeitas pairava numa só pessoa, que é Nashetania. Sua marca de herói aparece na sua coxa direita. Rolonia Manchetta (ロロニア・マンチェッタ - Roronia Manchetta) Dubladora: Hisako Kanemoto Conhecida como a Santa do Sangue. Assim como Adlet ela também recebeu o treinamento de Atro Spiker, o chama de Ad-kun. Ela possui os traços de um ruminante por causa de sua vestimenta. Ela aparece no fim da série e tudo indicou que ela foi retida pela neblina, por causa da barreira criada e depois desfeita por Nashetania. Embora fosse parte dos heróis como 7° herói não indicava que estaria do lado do Arqui-Demônio, embora Adlet a conhecesse a algum tempo. Mas também chega a irritar Flamy, chega a ter ciúmes de Adlet por causa da Rolonia. Sua marca de herói aparece por cima do peito, assim como Nashetania.
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Por Valdemir Delmondes O Brasil precisa ser passado a limpo H á quinhentos anos atrás chegaram no Brasil os Portugueses, vinheram para a viagem inaugural, já descoberto por outros almirantes que retornaram a Europa para informar ao Rei que nas terras descobertas havia muita riqueza para ser retirada e levada para Portugal, Há mais de meio século que os índios no Brasil estão sendo maltratados, humilhados, eliminados, banidos pelos invasores vindo do velho continente. O que esta acontecendo em Mato grosso do Sul, não e nada mais que, um episodio de coronelismo, o forte contra o fraco, a demonstração de que a caneta na mão dos poderosos vai vencer, os menos favorecidos no MS e em todo o Brasil., Eles estavam aqui muito antes que nós. Responda! Um fazendeiro no MS tem milhares de hectares de terra e dentro da propriedade tem uma tribo indígena com um pequeno quinhão pouco mais que dez hectares bem no coração desta fazenda, e estão lá à séculos. A quem pertencem os milhares de hectares? A quem criou títulos da terra? E depois foram informa-los que eles não tinham mais a propriedade e devem sair dali? O Brasil precisa ser passado a limpo. Na época em que nem título existia, datado ha cerca de mais de sessenta anos para traz, o governo criou e não documentarão a maior parte que pertencia aos indígenas por não ter cultura e nem mesmo sabiam o que estavam acontecendo. Isto está provado no pantanal do MS, onde os índios caiapós estão encurralados em uma pequena ilha, e os fazendeiros com o resto do território. A quem pertence o pantanal? Gente eles estavam aqui muito antes de nós. Temos invadido suas terras e suas vidas. Somos seus assassinos a milhares de anos. No entanto quando uma fazenda e invadida e queimada sua sede, acha o detentor do titulo da terra o ”proprietário” que ali foi junto com o fogo toda uma história de família. Como se nós conhecidos por eles indigenas como “homens brancos” não fizesse parte de uma verdadeira queima de varias gerações indígena. Alguns expo líticos que são detentores destes títulos de terras indígenas estão perdendo a oportunidade de dar um exemplo para o Brasil, reparar um erro brutal e devolver o titulo a quem é de direito. E os órgãos que deveria defender o índio (INCRA) agora tem a obrigação de tira-los das próprias terras como invasores. O Brasil precisa ser passado a limpo, que ha indiferença não vença o povo Brasileiro... Ainda há tempo.
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Documento criado por Fillipe Feitosa e Luciano Almeida Esse documento descreverá como será feita a Gerência da Configuração e Mudança do projeto SAPL (Sistema de Apoio ao Processo Legislativo). Sua finalidade prevê a identificação das configurações do projeto, criação e manutenção dos ambientes de desenvolvimento, bem como a gerência de mudanças. O plano descrito neste documento será aplicado no SAPL e visa garantir a implementação e a utilização da integração contínua que atualmente existe de forma precária no projeto e não está sendo utilizada de fato pelos desenvolvedores. A necessidade de criação de um ambiente de desenvolvimento também se faz necessária para minimizar problemas de dependências e testes. Atualmente o projeto utiliza o git como controle de versão e está hospedado no site github.com. Link do projeto - https://github.com/interlegis/sapl Responsáveis pelo Plano de Gerência e Configuração e sua aplicação: Fillipe Feitosa - Responsabilidade indefinida até o momento Luciano Almeida - Responsabilidade indefinida até o momento
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O aluno fará um curso de Letras escolhendo um idioma estrangeiro para se especializar. Ele poderá escolher entre Francês, Italiano, Espanhol, Alemão, Inglês, Grego, Latim, Russo, Japonês, Hebraico e Árabe. Substitua IDIOMA pelo idioma, o qual estiver cursando. Inglês I Inglês II Inglês III Inglês IV Inglês V IDIOMA VI História do Inglês Versão Arcaica do Inglês Cultura dos países onde o Inglês é falado I Cultura dos países onde o Inglês é falado II Sintaxe do Inglês Morfologia do Inglês Fonética do Inglês Versões do Inglês I Versões do Inglês II Literatura do InglêsI Literatura do Inglês II Literatura do Inglês III Literatura do Inglês IV
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Essa página é um repositório de materiais didáticos utilizados na aula de Purificação de proteínas: Cromatografia OLÁ! Bem vindos a wiki de Purificação de proteínas: Cromatografia. Esse será nosso canal de compartilhamento de informações e arquivos. Um repositório semi-organizado. COMEÇANDO E SE TIVER DÚVIDAS Para ajuda, em qualquer momento, mande uma mensagem para o e-mail do professor, compartilhado com vocês. Se vocês tiverem dúvidas, referente a aula, ou algum conteúdo não hesitem em perguntar. Temos o material de apoio e leitura complementar disponível nessa wiki. COMO NAVEGAR NA WIKI! A aula está disponivel aqui nessa wiki. Nessa tela inicial estará organizado os links voltem a essa página sempre que procurando algum material referente a aula. SLIDES - Link REFERENCES Handbook - Strategies for protein purification (cytiva) - Link Vídeos tutoriais FPLC - Link Chen, J., Shu, T., Lv, Z., Nie, Z., Chen, J., Chen, H., Yu, W., Gai, Q., & Zhang, Y. (2014). Purification and functional characterization of a protein: Bombyx mori human growth hormone like protein in silkworm pupa. PLoS ONE, 9(12), 1–14. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0114351 - Link Yashchuk, V. M., Kudrya, V. Y., Levchenko, S. M., Tkachuk, Z. Y., Hovorun, D. M., Mel’Nik, V. I., Vorob’Yov, V. P., & Klishevich, G. V. (2011). Optical response of the polynucleotides-proteins interaction. Molecular Crystals and Liquid Crystals, 535(September), 93–110. https://doi.org/10.1080/15421406.2011.537953 - Link Scholze, H., Frey, S., Cejka, Z., & Bakker-Grunwald, T. (1996). Evidence for the existence of both proteasomes and a novel high molecular weight peptidase in Entamoeba histolytica. Journal of Biological Chemistry, 271(11), 6212–6216. https://doi.org/10.1074/jbc.271.11.6212 - Link
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Norma culta é um conjunto de padrões linguísticos rigorosos que definem o uso correto de uma língua. Geralmente esse padrão é usado por pessoas com elevado nível de escolaridade. Para dominar perfeitamente uma língua, para falar e escrever de forma correta, respeitando a norma culta, é essencial o estudo da gramática. A palavra norma é referente às variedades linguísticas, que podem ser utilizadas por indivíduos de acordo com o contexto em questão. Esse contexto depende da classe social, da cultura e história dos intervenientes na comunicação. A norma culta é vista como uma linguagem erudita, utilizada por um grupo de pessoas de elite, que utilizam a língua portuguesa de forma culta. Pode ser dividida em duas modalidades, a formal e a coloquial. A modalidade formal é usada na escrita, e é fundamentada nas regras da gramática, com um elevado grau de rigor. A vertente coloquial é relativa à parte oral de uma língua, onde a rigidez é menor, há uma maior liberdade em relação às regras da gramática, no entanto, essas normas não podem ser transgredidas. Algumas alterações são permitidas somente no contexto falado de uma língua. Na norma culta, existem parâmetros essenciais, como a adequada escolha lexical, correta utilização da pontuação e capacidade de organização das ideias. Saber falar e escrever de acordo com a norma culta de uma língua é uma competência bastante valorizada no mercado de trabalho, sendo que o domínio da norma culta possibilita o indivíduo a comunicar de uma maneira culta e respeitosa, com precisão e eficiência. Norma culta é o conjunto de práticas linguísticas pertencentes ao lugar ou à classe social de maior prestígio num determinado país
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Curta-metragem, ou curta, é o nome que se dá a um filme de pequena duração de no máximo 40 minutos. No Brasil segundo a legislação vigente o curta-metragem nacional não pode ter mais de 15 minutos de duração. O Dicionário Houaiss define curta-metragem como "filme com duração de até 30 minutos, de intenção estética, informativa, educacional ou publicitária, geralmente exibido como complemento de um programa cinematográfico".
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Técnica de confecção de carimbo, cujo processo se assemelha a xilogravira, porém os instrumentos são diferentes: Para a confecção do carimbo, utiliza-se uma tábua de isopor e sobre ela desenha-se qualquer imagem que desejar com um lápis de escrever. Para que a imagem tenha o aspecto de relevo, com o prórpio lápis afunde sobre o traço desenhado e com cuidado remova os fragmentos de isopor. Depois de pronto, aplica-se a tinta, da cor que desejar, com uma brocha ou rolo sobre a superfície. Numa folha de sulfite, ou outra, carimbe a imagem.
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===>Vigiai:Palavra do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo... =>Mateus Capitulo 24, versiculo 42; Vigiai, pois, porque não sabei a que hora há de vir o vosso Senhor. =>Mateus Capitulo 25, versiculo 13; Vigiai, Pois, Porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do Homem há de vir. =>Mateus Capitulo 26, versiculo 41; Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espirito está pronto, mas a carne é fraca. =>Marcos Capitulo 13, versiculo 33; Olhai,vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo. =>Marcos Capitulo 13, Versiculo 35, 36, 37; Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o Senhor da casa; se à tarde, se à meia- noite, ao cantar do galo, se pela manhã, Para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo. E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai. Marcos Capitulo 14, versiculo 34; E disse- lhes: A minha alma esta profundamente triste até a morte; ficai aqui, e vigiai. =>Lucas; capitulo 21, Versiculo 36; Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem. =>Atos; Capitulo20, Versiculo 31; Portanto, vigiai, lembrando-vos de que durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar com lágrimas a cada um de vós.--~--191.54.98.213 19h47min de 20 de maio de 2015 (UTC)--191.54.98.213 19h47min de 20 de maio de 2015 (UTC) =>1Corintios, Capitulo 15, Versiculo 34; Vigiai justamente e não pequeis; porque alguns ainda não não têm o conhecimento de Deus; digo-o para vergonha vossa. =>1Corintios; Capitulo 16, Versiculo 13; Vigiai, estai firmes na fé;portai-vos varonilmente, e fortalecei-vos. =>1Pedro Capitulo 4, Versiculo 7; E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto sede sóbrios e vigiai em oração. =>1Pedro Capitulo 5, Versiculo 8, 9; Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; Ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo.
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Será realizado oficinas sobre Processos Psicológicos Básicos e Educação. Para isso, a turma deve se dividir em 8 (oito) equipes. Cada equipe ficará responsável pela partilha temática de um determinado processo psicológico a partir de um texto de referência, necessitando articular esse processo psicológico à prática do ensino-aprendizagem na escola. Equipe 1: Sensação, Atenção e Percepção | Texto para Oficinas 5 - "Sensação, Percepção e Consciência" (p. 137 a 164), de Davidoff. Equipe 2: Percepção e Consciência | Texto para Oficinas 6 - Sensação, Percepção e Consciência” (p. 164 a 196), de Davidoff. Equipe 3: Memória | Texto para Oficinas 7 - "Memória", de Davidoff. Equipe 4: Pensamento e Linguagem | Texto para Oficinas 8 - "Pensamento e Linguagem", de Davidoff. Equipe 5: Motivação | Texto para Oficinas 9 - "Motivação", de Davidoff. Equipe 6: Emoção | Texto para Oficinas 10 - "Emoção e Ajustamento", de Davidoff. Equipe 7: Inteligência e psicometria | Texto para Oficinas 11 - "Inteligência e Teste", de Davidoff. Equipe 8: Inteligências múltiplas e Inteligência emocional | Texto para Oficinas 12 - Capítulos de duas dissertações. Data das apresentações das oficinas serão debatidas em sala.
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A norma não-padrão da linguagem refere-se a todas as variantes da língua que não utilizam a norma culta. Trata-se do objeto de estudo da gramática normativa, que como o nome já diz, dita as normas que devem ser seguidas para se escrever bem. No entanto, há variantes que não seguem estas normas, como por exemplo: as gírias dos jovens, a linguagem dos homossexuais, a linguagem coloquial, a publicitária... constituindo assim a norma não-padrão, ou seja, que não obedece as regras impostas pela gramática normativa.
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GIDDENS, Anthony. Modernidade e Identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002 QUINTANERO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de O. ; OLIVEIRA, Márcia G. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. SHIRKY, Clay. La vem todo mundo. Rio de Janeiro: Zahar, 2012 BOURDIEU, Pierre. O Campo Econômico. Campinas/SP: Papirus, 2000. CASTELLS, Manuel. A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003 DUARTE, Fábio, QUANDT, Carlos, SOUZA, Queila. O Tempo das Redes. São Paulo: Perspectiva, 2008 HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1992. SILVERSTONE, Roger. Por que estudar a Mídia? São Paulo: Loyola, 2002.
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A língua Latina por sua vez passou por diversos nuances ou mutações linguísticas onde sofreu influência dos bárbaros para assim caracterizar o que temos hoje, uma diversidade de línguas novas ou neolatinas onde estas são consideradas línguas filhas do latim, desta forma podemos ver que a língua Latina não é uma língua morta,sendo esta ainda preservado no vaticano, "Itália", pois desta região citada existia toda uma influência imperial com um exército poderosíssimo empreendendo conquistas diversas em vários territórios do mundo, até atingir a região do Lácio, e desta forma estabelecendo ali uma expansão da língua latina onde esta sofreu influência dos bárbaros,que diante destas coisas todas surgiu o Condado Portucalense, com a língua Portuguesa,o Italiano, o Romeno, O Espanhol bem como o Inglês, isto é bem certo que é uma verdadeira Babel, onde cada país ficou com a sua Língua fazendo assim com que hoje exista uma ciência de estudos voltado para esta área de línguas que é a Linguística.
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Lei de Engel=> Quando os rendimentos aumentam, a parte das necessidades primárias diminui, aumentam as necessidades secundárias. Inovação=> É o resultado do aproveitamento económico das invenções decorrentes da investigação científica. Este aspeto foi estudado por Engel, o técnico de estatística (1821-1896). As famílias de menor recurso a totalidade do seu rendimento gasto despendem. A medida que o seu rendimento cresce passa à adquirir bens satisfazem necessidades secundárias. Estrutura do consumo=> é a forma como as famílias gastam o seu rendimento ou seja como repartem este rendimento pelos diversos tipos de bens. O nível de rendimento permite o consumidor adquirir bens e serviços para satisfazer as suas necessidades. Os padrões de consumo determina os grupos sociais as suas reações, perante os bens e serviços. A inovação tecnológica não se traduz apenas na criação de produtos novos, mas também no aperfeiçoamento dos produtos já existente. Nas últimas décadas uma série de inovação tecnológica no âmbito da eletrónica deram origem a uma vasta gama de produtos de consumo: Telemóvel, CD, e DVD, brinquedos eletrónicos... As tecnologias estão à criar um mercado de consumidores convergentes que utilizam a Internet, Televisão e o Telemóvel. É preciso ter em atenção este aspeto quando se faz comparações internacionais, pois o modo de vida os hábitos de consumo, para um rendimento dado variam com as sociedades. Produtividade Geral=> é a relação entre o valor total da produção e o valor total dos recursos utilizados. Produtividade do capital=> Relação entre a quantidade ou o valor de um dado produto e a quantidade ou o valor das máquinas necessárias para produzir. Produtividade da terra=>relação entre a quantidade ou valor de um dado produto agrícola e a extensão de terra, medida em hectare. A quantidade de trabalho pode ser medido em horas, dias de trabalho ou número de trabalhadores. A produtividade do trabalho=> é a quantidade dos bens produzidos por cada unidade produtiva. A produtividade=> é um instrumento fundamental para medir a eficácia dos diversos fatores que entram na produção de qualquer bem. Distingue-se duas categorias: -Trabalho material, Manual ou físico -Trabalho imaterial ou intelectual. Trabalho material, manual ou físico=> Quando existe predominância da força ou da energia física. Trabalho imaterial ou intelectual=> Predomina o esforço espiritual, quando atividade fundamental que o realiza é a inteligência. Os principais meios de financiamento: -o autofinanciamento -o empréstimo
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Texto base BENAKOUCHE, Tamara. Tecnologia é sociedade: contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de Pesquisa do PPGSP, v. 1, n. 17, set. 1999. Manifesto das Humanidades Digitais – 26 de março de 2011/Um breve panorama – Maria Clara Paixão de Sousa, setembro de 2011 Texto complementar GIRARDI Jr, Liráucio. O estranho mundo da informação – e da materialidade – no campo da comunicação. Revista da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação | E-compós, Brasília, v.20, n.1, pp. 1-18, jan./abr. 2017. KIM, Joon Ho. Cibernética, ciborgues e ciberespaço: notas sobre as origens da cibernética e sua reinvenção cultural. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 199-219, jan./jun. 2004
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1) Relacionamento é um conexão entre itens. Descreva cada um dos relacionamentos abaixo sobre classe, incluindo sua representaçãográficaespecifica: Dependência: usualmente transiente, que ilustra que uma classe usa informações e serviços de outra classe em alguns momentos, dependendo dela. Associação: É uma conexão entre classes, e também significa que é uma conexão entre objetos daquelas classes. Em UML, uma associação é definida com um relacionamento que descreve uma série de ligações, onde a ligação é definida como a semântica entre as duplas de objetos ligados. Agregação A agregação é um caso particular da associação. A agregação indica que uma das classes do relacionamento é uma parte, ou está contida em outra classe. As palavras chaves usadas para identificar uma agregação são: "consiste em", "contém", "é parte de". • É uma forma especializada de associação na qual um todo é relacionado com suas partes. Também conhecida como relação de conteúdo. • É representada como uma linha de associação com um diamante junto à Classe agregadora. • A multiplicidade é representada da mesma maneira que nas associações. Composição: Variação mais especifico da agregação, este relacionamento indica uma dependência de ciclo de vida forte entre as classes, de modo que quando um contêiner e destruído. Generalização: É um relacionamento de um elemento mais geral e outro mais específico. O elemento mais específico pode conter apenas informações adicionais. Uma instância (um objeto é uma instância de uma classe) do elemento mais específico pode ser usada onde o elemento mais geral seja permitido. 2) O que é Multiplicidade? Como é representada? A multiplicidade nada mais é do que os limites inferior e superior da quantidade de objetos aos quais outro objeto está associado. Esses limites podem receber os valores: apenas um; zero ou muitos; um ou muitos; zero ou um; ou até um intervalo específico. 3. Qual o conceito de navegabilidade na representação gráfica dos relacionamentos de classe? Navegabilidade indica possibilidade de navegação unidirecional por meio de uma associação entre classes geralmente implica visibilidade por atributos Navegabilidade (utilizado apenas na perspectiva de implementação). Um relacionamento sem navegabilidade implica que ele pode ser lido de duas formas, isto é, em suas duas direções. Ex. : Uma empresa possui um trabalhador, como também um trabalhador trabalha em uma empresa. Utilizando a propriedade de navegabilidade, podemos restringir a forma de ler um relacionamento. Isto é, em vez de termos duas direções, teremos apenas uma direção (de acordo com a direção da navegação). Ex. : Uma empresa possui um trabalhador.
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O Google Drive é um serviço de armazenamento e sincronização de arquivos que foi apresentado pela Google em 24 de abril de 2012, segundo pesquisa realizada, no Wikipédia, trata-se de um serviço complexo, que oferece um leque de possibilidades que otimizam a produtividade do usuário que encontra em fácil acesso desde a produção de textos como o google docs, criação de planilhas, slides, fotos, agendas e arquivos e o mais interessante de forma que esse consiga compartilhar com outros usuários. Baseado num sistema de armazenamento em nuvem, o cliente a parti desse sistema consegue armazenar seus arquivos e acessa-los a parti de qualquer computador que esteja ligado a uma internet, com possibilidade também de viabilizar o seu fácil acesso, há vários aplicativos via online não exigem que os programas estejam instalados no computador de quem utiliza. O Google Drive dá ao usuário 15 GB grátis de armazenamento e como alternativa o cliente consegue espaço extra, que é compartilhado entre Picasa e Google Drive, que vai de 25 GB até 16TB pagando uma quantia mensal, pode ser adquirido através da contratação de um plano de pagamento mensal. No dia 6 de Outubro de 2020, com a remodelação do G Suíte para o Google Workspace, a logomarca do Google Drive, assim como a de alguns outros apps da Google, foram alteradas. Em um mundo cada vez mais conectados e no cenário pandêmico atual, a educação se inova e as TICs se tornaram meios de conseguir atuar no meio tecnológico abrangendo as necessidades dos estudantes e colaborando para que esse meio se torne campo de trocas e aprendizagens, com isso o google drive e seu modo de compartilhamento online, traz possibilidades reais de dinamizar as aulas e estender essa informações. Para Lisbôa, Bottentuit Junior e Coutinho (2009, p. 1774) o Google Drive possibilita “promover a colaboração e a criatividade criando projetos conjuntos de um grupo único”. Neste contexto, os alunos podem ter “[...] acesso aos documentos a qualquer hora [...] incentivando à escrita colaborativa bem como servindo de estímulo e motivação para a exploração de novas ferramentas” (CARDOSO e COUTINHO 2010, p. 295), colaborando com o desenvolvimento da autonomia do aprendiz, fator essencial na educação. A ferramenta também oferece ao professor a possibilidade de “verificar os trabalhos dos alunos em qualquer momento, fornecendo informações e utilizando comentários como recurso que permite acompanhar cada grupo-aluno”, atuando assim como “[...] orientador e guia na realização de projetos e mediador de debates e discussões” (COLL e MONEREO, 2010, p. 31). Móran (2015) nos dirá que o modelo tradicional da escola padronizada que “ensina e avalia a todos de forma igual e exige resultados previsíveis, ignora que a sociedade do conhecimento é baseada em competências cognitivas, pessoais e sociais, que não se adquirem da forma convencional e que exigem proatividade, colaboração, personalização e visão empreendedora” (p. 16). Para o autor, a tecnologia integra os processos de aprendizagem em distintos tempos e espaços, ou seja, ensinar e aprender ocorre de forma interligada entre os espaços da sala de aula e as conexões com o mundo digital. Nessa direção, não estaríamos mais concebendo os processos educativos em duas esferas polarizadas (dentro e fora da sala de aula) e sim dentro do espaço da sala de aula em um formato estendido que se amplia, mescla e hibridiza constantemente. Nessa perspectiva, a tecnologia não substituiu a presença do professor como mediador do processo. As tecnologias e os ambientes virtuais de aprendizagem são entendidos como espaços que podem possibilitar uma ampla interação entre professor, aluno e material; bem como de produção das chamadas aprendizagens colaborativas Portanto, aqui em que sala de aula se torna a própria ferramenta, essa aprendizagem colaborativa, conta agora com um apoio essencial desse serviço que cria até suas próprias salas de aulas e o intuito agora se torna garantir uma acessibilidade segura já que conta com dados criptografados tornando do se assim menos suscetível a vírus e spans. Garantindo que durante o seu uso o cliente, não seja importunado com anúncios ou propagandas e permite ambiente de comentários dando leques a forúns de comunicação seguras. Com a necessidade de aperfeiçoamento nesses serviços, existe uma central de atendimento que por meio dela o corpo docente podem receber treinamentos para sanar dúvidas e aproveitara ao máximo os recursos principalmente da sala de aula. https://googleblog.blogspot.com/2012/04/introducing-google-drive-yes-really.html https://didacticageografica.age-geografia.es/index.php/didacticageografica/article/view/302/278 https://www.engadget.com/2012-04-24-google-drive-official-cloud-storage-details-docs.html https://pt.wikipedia.org/wiki/Google_Drive#cite_note-5 http://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2015/07/Art2-ano6-vol10-julho2014.pdf http://tecedu.pro.br/wp-content/uploads/2015/07/Art2-ano6-vol10-julho2014.pdf https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/27120/21442
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Objetivos: Compreender as liberdades que regem o conhecimento. Desenvolver a ideia de evolução e modificação do conhecimento. Analisar criticamente os materiais que são disponibilizados na internet. Procedimentos: A atividade ocorrerá após os estudos referentes à termologia. Inicialmente será feita uma sondagem sobre o conhecimento e suas liberdades: Usar, estudar, modificar e distribuir. A partir disso, os alunos serão instigados a discutir sobre como o conhecimento se apresenta hoje e como eles podem trabalhar com ele de forma mais produtiva. Os alunos serão apresentados ao Prezi, mesmo que os alunos já saibam utilizá-lo, será realizada uma explanação de suas potencialidades. Os alunos criarão uma conta e inicialmente farão uma exploração do mesmo e serão orientados a escolher uma apresentação pronta sobre o conteúdo em estudo. Contudo, para que escolham uma apresentação é necessário que façam uma análise crítica das disponíveis, de modo que possam estuda-las e modifica-las conforme as particularidades da turma e após disponibiliza-las em sua nova versão. Os alunos apresentarão o resultado final fazendo uma explanação do conteúdo e também sobre as dificuldades e potencialidades de realizar esse tipo de atividade.
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O Sílabe pode ser considerado uma extensão da sala de aula. Com ele, é possível deixar as aulas mais dinâmicas e ganha tempo nas tarefas braçais, como passar a matéria e aplicar atividades. Deixando mais tempo livre para o que realmente importa. Professores: Criar e adicionar turmas Preparar aulas facilmente, personalizáveis Disponibilizar conteúdos interativos para os alunos Criar, disponibilizar e corrigir atividades de forma automática na plataforma Alunos: Possuem acesso a aulas interativas criadas pelos professores Fazer as atividades Saber quando precisa entregar uma atividade Pais e Mães: Ter acesso ao trabalho que seu filho/sua filha faz dentro do Sílabe, pedindo acesso a ele próprio, ou para a escola Como funciona o Sílabe. 2018. Acesso em: 26 de Maio de 2019 Sílabe. 2018. Acesso em: 26 de Maio de 2019
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Ementa: História da Educação a Distância; Fundamentos teóricos e metodológicos e aspectos pedagógicos da Educação a Distância; Ferramentas e ambientes de apoio; Fundamentos legais; Processos de gestão e produção para Educação a Distância. Objetivos: Prover uma visão geral da modalidade da Educação a Distância; Familiarizar o aluno com fundamentos teóricos, pedagógicos e legais da Educação a Distância; Tornar o aluno capaz de utilizar um ambiente virtual de aprendizagem para ministrar cursos a distância; Tornar o aluno capaz de compreender os principais aspectos relacionados à produção de materiais didáticos para uso na Educação a Distância. Conteúdo Programático Papel do Professor, Tutor e Aluno. Tecnologias em EAD. Conceitos teóricos sobre a modalidade de ensino EaD e Presencial Histórico da Modalidade EAD Bibliografia básica: 1. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996. 2. Belloni, Maria Luiza. Educação a Distância. Editora Autores Associados. 5a Edição. 2006. 3. Ricardo, Eleonora Jorge. Educação a Distância: professores-autores em tempos de cibercultura. Editora Atlas. 2013. 4. Piva Jr, João Dilermando, Pupo, Ricardo Silveira, Saullo, Luciano Gamez, Oliveira, Hanniel Galvão. EAD na Prática: planejamento, métodos e ambientes. Elsevier, 2011. 5. Preti, Oreste. Educação a distância: fundamentos e políticas. Editora UFMT. 2009
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O objetivo dessa disciplina é aprofundar os ensinamentos da disciplina Sociedades Complexas, Multiculturalismo e Direitos, através da aquisição prática de conhecimentos adquiridos através de uma imersão na cultura do povo originário Guarani. O programa constitui de: Quatro aulas preparatórias, onde são passados conceitos básicos para compreender aspectos sociais, políticos relacionados à relação do contato de sociedades complexas com povos tradicionais, assim como seus problemas e contradições. Uma viagem à Reserva indígena Guarani Rio Silveiras, em Bertioga, que gentilmente abre suas portas para nós para, através de uma imersão, apresentar sua cultura, tradições e visões de mundo. Uma aula de avaliação e para eventual conclusão das atividades. Além dos encontros com aulas expositivas e debates, a disciplina usará a metodologia Resolução de Problemas. Prof. Jorge Machado ([email protected]) Monitores: Carlos Henrique ([email protected]), Lyvia ([email protected]), Leticia ([email protected]) Monitor (bolsista PAE): Bia ([email protected]) https://pad.okfn.org/p/smd2-2016 Metodologia de trabalho de campo: https://pad.okfn.org/p/obsevacaoparticipante Inserir aqui, exemplo: Grupo de Agroecologia e Bioconstrução [[Categoria:Pesquisas]]
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PEDRA CALCÁRIA DE LIOZ INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NA A.M.L. (ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA) SOBRE A SELECÇÃO DA PEDRA CALCÁRIA DE LIOZ Descrição no livro: O presente estudo, resulta da adaptação de uma tese de mestrado, apresentada junto da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, no âmbito do Curso de Mestrado em Tecnologia da Arquitectura e Qualidade Ambiental, realizado entre 1993 a 1994. Visa essencialmente determinar os motivos históricos, compreendidos no período da alimentação da economia Portuguesa, pelo ouro derivado da colónia do Brasil, e viabilidade funcional no uso, que levaram à preferência na adopção da pedra calcária de lioz, para fazer face às características do ambiente na A.M.L. (Área Metropolitana de Lisboa), aponta similarmente precauções a ter na sua utilização e aplicação construtiva. Tendo como base a selecção de quatro localidades para amostras, expostas ao mar, interior urbano e rural, identificando as patologias e razões do seu desenvolvimento, fornecendo também indicações para as contrariar. Finalizando com o estabelecimento de um nível de ponderação de importância a dar, nas suas propriedades físicas e químicas, no sentido de proporcionar um método de selecção deste tipo de pedra, na substituição em edifícios existentes, tirando proveito desses parâmetros para servirem ao mesmo tempo, na selecção da pedra calcária de lioz, na construção de novos edifícios. Edifícios analisados: Palácio Ratton em Lisboa, Torreão Oriental da Praça do Comércio em Lisboa, Igreja de Nossa Senhora da Consolação em Arrentela e Igreja da Nossa Senhora do Monte Sião em Amora. Adquirir o livro nas website: https://www.createspace.com/4877272 http://www.amazon.com/dp/150037234X/ref=rdr_ext_book
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Olá, estudante! Vamos estudar uma série de teclas de atalho do Microsoft Office Word 2010 e 2016. Veremos numa análise comparativa quais atalhos se mantiveram com o passar o tempo, quais mudaram a combinação e ainda, se surgiram novos atalhos. Nesta análise comparativa, o desafio propõe que você teste cada um de seus atalhos, tomando prática a partir disso para que sua utilização se torne natural em seu cotidiano. Habilidades e Competências Ao final desta aula, você deve ser capaz de: conhecer as diferentes combinações de teclas de atalho do Microsoft Office Word 2010 e 2016; identificar o efeito de cada um destes atalhos no editor de textos. Os objetivos desta aula são, como vimos, conhecer as diferentes combinações de teclas de atalho do Microsoft Office Word, identificando seus efeitos. Para investigar um pouco mais esses objetivos, veremos uma coletânea abaixo que vão comparar duas listas de atalhos nas versões do Word de 2010 e 2016. CTRL+A: abrir um documento. CTRL+B: salvar um documento. CTRL+N: criar um novo documento. CTRL+W: fechar documento. CTRL+T: selecionar tudo. CTRL+N: aplicar negrito ao texto selecionado. CTRL+I: aplicar itálico ao texto selecionado. CTRL+S: aplicar sublinhar ao texto selecionado. CTRL+[: diminuir o tamanho da fonte em 1 ponto. CTRL+]: aumentar o tamanho da fonte em 1 ponto. CTRL+E: centralizar o texto. CTRL+Q: alinhar à esquerda. CTRL+G: alinhar à direita. CTRL+Z: desfazer ação. CTRL+R: refazer ação. CTRL+F1: expandir ou ocultar a faixa. CTRL+K: inserir hyperlink. CTRL+L: abra a caixa de pesquisa. CTRL+U: substituir texto, formatação e itens especiais. CTRL+P: imprimir documento. CTRL+F: abrir a caixa de diálogo de busca e pesquisa. CTRL+G: acionar o comando Ir Para. CTRL+H: substituir texto e formatação especial. CTRL+seta para a esquerda: mover o cursor uma palavra à esquerda. CTRL+seta para a direita: mover o cursor uma palavra à direita. CTRL+seta para cima: mover o cursor um parágrafo para cima. CTRL+seta para baixo: mover o cursor um parágrafo para baixo. CTRL+PgDown: mover para o topo da próxima página. CTRL:PgUp: mover o cursor para o topo da página anterior. CTRL+Shift+W: sublinhar as palavras, mas não os espaços. CTRL+Shift+A: formatar todas as letras como maiúsculas. CTRL+Shift+D: aplicar sublinhado duplo ao texto. CTRL+Shift+H: aplicar formatação de texto oculto. CTRL+Shift+K: formatar as letras com versalete. Ctrl+=: formatar com subscrito (espaçamento automático). Ctrl+Shift+Sinal de mais: aplicar sobrescrito (espaçamento automático). Ctrl+Barra de espaços: remove a formatação manual dos caracteres. Ctrl+Shift+Q: alterar a seleção para a fonte Symbol. Ctrl+Shift+F: abrir a caixa de diálogo Fonte para alterar a fonte. Ctrl+Shift+>: aumentar o tamanho da fonte. Ctrl+Shift+: ir para a próxima nota de rodapé. ALT+K,T: alternar para o modo leitura. ALT+CTRL+P: alternar para o modo de exibição layout de impressão. ALT+CTRL+O: alternar para o modo de exibição de estrutura de tópicos. ALT+CTRL+N: alternar para o modo de rascunho. Alt+Shift+Seta para a esquerda: Promover um parágrafo. Alt+Shift+Seta para a direita: rebaixar um parágrafo. Ctrl+Shift+Y: rebaixar para corpo de texto. Alt+Shift+Seta para cima: mover os parágrafos selecionados para cima. Alt+Shift+Seta para baixo: mover para baixo os parágrafos selecionados. Alt+Shift+Sinal de mais: expandir o texto embaixo de um título. Alt+Shift+Sinal de menos: recolher o texto embaixo de um título. Alt+Shift+A: expandir ou recolher todos os textos ou títulos. Tecla de barra (/) no teclado numérico: ocultar ou exibir a formatação dos caracteres. Alt+Shift+L: mostrar a primeira linha do texto ou todo o texto. Alt+Shift+1: mostrar todos os títulos com o estilo Título. Alt+Shift+n: mostrar todos os títulos até o Título n. Ctrl+Tab: inserir um caractere de tabulação. F8: ativar o modo de extensão. F8+setas: selecionar o caractere mais próximo. Shift+F8: reduzir o tamanho de uma seleção. Esc: desativar o modo de extensão. Shift+seta para a direita: ampliar uma seleção com um caractere à direita. Shift+seta para a esquerda: ampliar uma seleção com um caractere à esquerda. CTRL+Shift+seta para a direita: ampliar uma seleção até o final de uma palavra. CTRL+Shift+seta para a esquerda: ampliar uma seleção até o início de uma palavra. Shift+End: ampliar uma seleção até o final de uma linha. Shift+Home: ampliar uma seleção até o início de uma linha. Shift+seta para baixo: ampliar uma seleção até uma linha abaixo. Shift+seta para cima: ampliar seleção uma linha para cima. CTRL+Shift+seta para baixo: ampliar seleção até o fim do parágrafo abaixo. CTRL+Shift+seta para cima: ampliar seleção até o começo do parágrafo acima. Shift+Page Down: ampliar uma seleção uma tela para baixo. Shift+Page Up: ampliar uma seleção uma tela para cima. Ctrl+Shift+Home: ampliar uma seleção até o início de um documento. Ctrl+Shift+End: ampliar uma seleção até o final de um documento. Alt+Ctrl+Shift+Page Down: ampliar uma seleção até o final de uma janela. Ctrl+Shift+F8 e, em seguida, utilize as teclas de setas; pressione Esc para cancelar o modo de seleção: selecionar um bloco vertical de texto. F8+Teclas de setas; pressione Esc para cancelar o modo de seleção: ampliar uma seleção até um local específico de um documento. Tab: selecionar o conteúdo da próxima célula. Shift+Tab: selecionar o conteúdo da célula anterior. Shift+Alt+Page Down: para selecionar a coluna da parte superior para a inferior. Shift+Alt+Page Up: para selecionar a coluna da parte inferior para a superior. Alt+Shift+End: para selecionar a linha da esquerda para a direita. Shift+Alt+Home: para selecionar a linha da direita para a esquerda. Ctrl+Shift+F8 e, em seguida, utilize as teclas de setas; pressione Esc para cancelar o modo de seleção: estender uma seleção (ou um bloco). Alt+5 no teclado numérico (com Num Lock desativado): selecionar uma tabela inteira. F1: acessar a Ajuda. F2: mover texto ou elementos gráficos. F4: repetir a última ação. F5: comando Ir Para. F6: ir para o próximo painel ou quadro. F7: escolher o comando Ortografia. F8: estender uma seleção. F9: atualizar campos selecionados. F10: mostrar dicas de teclas. F11: ir para o próximo campo. F12: comando Salvar Como. Shift+F1: iniciar a ajuda contextual ou revelar a formatação. Shift+F2: copiar texto. Shift+F3: alternar as letras entre maiúsculas e minúsculas. Shift+F4: repetir a ação Localizar ou Ir Para. Shift+F5: ir para a última alteração. Shift+F6: ir para o painel ou estrutura anterior (após pressionar F6). Shift+F7: escolher o comando Dicionário de Sinônimos (guia Revisão, grupo Revisão de Texto). Shift+F8: reduzir o tamanho de uma seleção. Shift+F9: alternar entre o código de campo e seu resultado. Shift+F10: exibir um menu de atalho. Shift+F11: ir para o campo anterior. Shift+F12: escolher o comando Salvar. CTRL+F1: expandir ou recolher a faixa de opções. CTRL+F2: escolher o comando Visualizar Impressão. CTRL+F3: recortar para o AutoTexto Especial. CTRL+F4: fechar a janela. CTRL+F6: ir para a próxima janela. CTRL+F9: inserir um campo vazio. CTRL+F10: maximizar a janela do documento. CTRL+F11: proteger um campo. CTRL+F12: escolher o comando Abrir. CTRL+Shift+F3: inserir o conteúdo do AutoTexto Especial. CTRL+Shift+F5: editar um indicador. CTRL+Shift+F6: ir para a janela anterior. CTRL+Shift+F7: atualizar informações vinculadas em um documento de origem do Word. CTRL+Shift+F8 e pressione uma tecla de setas: estender uma seleção ou um bloco. CTRL+Shift+F9: desvincular um campo. CTRL+Shift+F11: desproteger um campo. CTRL+Shift+F12: escolher o comando Imprimir. ALT+F5: restaurar a janela. ALT+F6: sair de uma caixa de diálogo aberta. ALT+F7: localizar o próximo erro gramatical ou ortográfico. ALT+F8: executar uma macro. ALT+F9: alternar entre todos os códigos de campo e seus resultados. ALT+F10: exibir o painel de tarefas de seleção. ALT+F11: exibir código do Visual Basic. CTRL+A: abrir um documento. CTRL+B: salvar um documento. CTRL+O: criar um novo documento. CTRL+W: fechar documento. CTRL+T: selecionar tudo. CTRL+N: aplicar negrito ao texto selecionado. CTRL+I: aplicar itálico ao texto selecionado. CTRL+S: aplicar sublinhar ao texto selecionado. CTRL+[: diminuir o tamanho da fonte em 1 ponto. CTRL+]: aumentar o tamanho da fonte em 1 ponto. CTRL+E: centralizar o texto. CTRL+Q: alinhar à esquerda. CTRL+G: alinhar à direita. CTRL+Z: desfazer ação. CTRL+R: refazer ação. CTRL+F1: expandir ou ocultar a faixa. CTRL+K: inserir hyperlink. CTRL+L: abra a caixa de pesquisa. CTRL+U: substituir texto, formatação e itens especiais. CTRL+P: imprimir documento. CTRL+F: abrir a caixa de diálogo de busca e pesquisa. CTRL+H: substituir texto e formatação especial. CTRL+seta para a esquerda: mover o cursor uma palavra à esquerda. CTRL+seta para a direita: mover o cursor uma palavra à direita. CTRL+seta para cima: mover o cursor um parágrafo para cima. CTRL+seta para baixo: mover o cursor um parágrafo para baixo. CTRL+PgDown: mover para o topo da próxima página. CTRL+PgUP: mover o cursor para o topo da página anterior. Ctrl+Shift+W: sublinhar as palavras, mas não os espaços. Ctrl+Shift+A: formatar todas as letras como maiúsculas. Ctrl+Shift+D: aplicar sublinhado duplo ao texto. Ctrl+Shift+H: aplicar formatação de texto oculto. Ctrl+Shift+K: formatar as letras com versalete. Ctrl+=: formatar com subscrito (espaçamento automático). Ctrl+Shift+Sinal de mais: aplicar sobrescrito (espaçamento automático). Ctrl+Barra de espaços: remove a formatação manual dos caracteres. Ctrl+Shift+Q: alterar a seleção para a fonte Symbol. Ctrl+Shift+F e Ctrl + D: abrir a caixa de diálogo Fonte para alterar a fonte. Ctrl+Shift+>: aumentar o tamanho da fonte. Ctrl+Shift+: ir para a próxima nota de rodapé. ALT+K,T: alternar para o modo leitura. ALT+CTRL+P: alternar para o modo de exibição layout de impressão. ALT+CTRL+O: alternar para o modo de exibição de estrutura de tópicos. ALT+CTRL+N: alternar para o modo de rascunho. Alt+Shift+Seta para a esquerda: Promover um parágrafo. Alt+Shift+Seta para a direita: rebaixar um parágrafo. Ctrl+Shift+Y: rebaixar para corpo do texto. Alt+Shift+Seta para cima: mover os parágrafos selecionados para cima. Alt+Shift+Seta para baixo: mover para baixo os parágrafos selecionados. Alt+Shift+Sinal de mais: expandir o texto embaixo de um título. Alt+Shift+Sinal de menos: recolher o texto embaixo de um título. Alt+Shift+A: expandir ou recolher todos os textos ou títulos. Tecla de barra (/) no teclado numérico: ocultar ou exibir a formatação dos caracteres. Alt+Shift+L: mostrar a primeira linha do texto ou todo o texto. Alt+Shift+1: mostrar todos os títulos com o estilo Título 1. Alt+Shift+n: mostrar todos os títulos até o Título n. Ctrl+Tab: inserir um caractere de tabulação. F8: ativar o modo de extensão. F8+setas: selecionar o caractere mais próximo. Shift+F8: reduzir o tamanho de uma seleção. Esc: desativar o modo de extensão. Shift+seta para a direita: ampliar uma seleção com um caractere à direita. Shift+seta para a esquerda: ampliar uma seleção com um caractere à esquerda. CTRL+Shift+seta para a direita: ampliar uma seleção até o final de uma palavra. CTRL+Shift+seta para a esquerda: ampliar uma seleção até o início de uma palavra. Shift+End: ampliar uma seleção até o final de uma linha. Shift+Home: ampliar uma seleção até o início de uma linha. Shift+seta para baixo: ampliar uma seleção até uma linha abaixo. Shift+seta para cima: ampliar seleção uma linha para cima. CTRL+Shift+seta para baixo: ampliar seleção até o fim do parágrafo abaixo. CTRL+Shift+seta para cima: ampliar seleção até o começo do parágrafo acima. Shift+Page Down: ampliar uma seleção uma tela para baixo. Shift+Page Up: ampliar uma seleção uma tela para cima. Ctrl+Shift+Home: ampliar uma seleção até o início de um documento. Ctrl+Shift+End: ampliar uma seleção até o final de um documento. Alt+Ctrl+Shift+Page Down: ampliar uma seleção até o final de uma janela. Ctrl+Shift+F8 e, em seguida, utilize as teclas de setas; pressione Esc para cancelar o modo de seleção: selecionar um bloco vertical de texto. F8+Teclas de setas; pressione Esc para cancelar o modo de seleção: ampliar uma seleção até um local específico em um documento. Tab: selecionar o conteúdo da próxima célula. Shift+Tab: selecionar o conteúdo da célula anterior. Shift+Alt+Page Down: para selecionar a coluna da parte superior para a inferior. Shift+Alt+Page Up: para selecionar a coluna da parte inferior para a superior. Alt+Shift+End: para selecionar a linha da esquerda para a direita. Shift+Alt+Home: para selecionar a linha da direita para a esquerda. Ctrl+Shift+F8 e, em seguida, utilize as teclas de setas; pressione Esc para cancelar o modo de seleção: estender uma seleção (ou um bloco). Alt+5 no teclado numérico (com Num Lock desativado): selecionar uma tabela inteira. F1: acessar a Ajuda. F2: mover texto ou elementos gráficos. F4: repetir a última ação. F5: comando Ir Para. F6: ir para o próximo painel ou quadro. F7: escolher o comando Ortografia. F8: estender uma seleção. F9: atualizar campos selecionados. F10: mostrar dicas de teclas. F11: ir para o próximo campo. F12: comando Salvar Como. Shift+F1: iniciar a ajuda contextual ou revelar a formatação. Shift+F2: copiar texto. Shift+F3: alternar as letras entre maiúsculas e minúsculas. Shift+F4: repetir a ação Localizar ou Ir para. Shift+F5: ir para a última alteração. Shift+F6: ir para o painel ou estrutura anterior (após pressionar F6). Shift+F7: escolher o comando Dicionário de Sinônimos (guia Revisão, grupo Revisão de Texto). Shift+F8: reduzir o tamanho de uma seleção. Shift+F9: alternar entre o código de campo e seu resultado. Shift+F10: exibir um menu de atalho. Shift+F11: ir para o campo anterior. Shift+F12: escolher o comando Salvar. Ctrl+F1: expandir ou recolher a faixa de opções. Ctrl+F2: escolher o comando Visualizar Impressão. Ctrl+F3: recortar para o AutoTexto Especial. Ctrl+F4: fechar a janela. Ctrl+F6: ir para a próxima janela. Ctrl+F9: inserir um campo vazio. Ctrl+F10: maximizar a janela do documento. Ctrl+F11: proteger um campo. Ctrl+F12: escolher o comando Abrir. Ctrl+Shift+F3: inserir o conteúdo do AutoTexto Especial. Ctrl+Shift+F5: editar um indicador. Ctrl+Shift+F6: ir para a janela anterior. Ctrl+Shift+F7: atualizar informações vinculadas em um documento de origem do Word. Ctrl+Shift+F8 e pressione uma tecla de setas: estender uma seleção ou um bloco. Ctrl+Shift+F9: desvincular um campo. Ctrl+Shift+F11: desproteger um campo. Ctrl+Shift+F12: escolher o comando Imprimir. ALT+F5: restaurar a janela. ALT+F6: sair de uma caixa de diálogo aberta. ALT+F7: localizar o próximo erro gramatical ou ortográfico. ALT+F8: executar uma macro. ALT+F9: alternar entre todos os códigos de campo e seus resultados. Alt+F10: exibir o painel de tarefas de Seleção. ALT+F11: exibir código do Visual Basic Ao final desta segunda aula, esperamos que você tenha conhecido as combinações de teclas de atalho do editor de textos. Parabéns! Você chegou ao fim do conteúdo desta aula. Vimos que existem muitos atalhos no editor de textos que podem facilitar muito e otimizar tempo durante a edição de diferentes documentos. Esperamos que você tenha aproveitado esta aula e que sinta curiosidade para saber o que vem pela frente. Vamos dar uma dica: na próxima aula, vamos tratar de mais técnicas de Edição e Formatação de Documentos. Maxi Educa. Apostila de Informática: Concurso Público Prefeitura Municipal de Lorena-SP. Editora Maxi Educa: 2019. Páginas 169-171, 317-319.
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Bem-vindo a página de Certificações Sun Certificação Sun Certified Backup and Recovery Engineer Certificação Sun Certified Data Management Engineer Certificação Sun Certified Developer for Sun ONE Application Server 6.0 Certificação Sun Certified Developer for the Java 2 Platform Certificação Sun Certified Engineer for Sun ONE Directory Server 5.x Certificação Sun Certified Enterprise Architect for J2EE Technology Certificação Sun Certified Instructor for the Java 2 Platform Certificação Sun Certified Network Administrator for Solaris Operating Environment Certificação Sun Certified Programmer for the Java 2 Platform Certificação Sun Certified Storage Architect Certificação Sun Certified System Administrator for Solaris Operating Environment Certificação Sun Certified Web Component Developer for the Java 2 Platform
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O presente documento tem por finalidade apresentar o plano e execução do gerenciamento de configuração e mudanças do projeto Qual Curso?. No contexto atual, este projeto não possui processo destinado ao uso de Gerência de Configuração de Software. “Qual Curso?” é um aplicativo Android destinado a auxiliar estudantes a encontrarem uma instituição de ensino superior com uma melhor qualificação acadêmica, por meio da reunião de dados e indicadores referentes a avaliações de universidades brasileiras, além disso, as informações presentes no aplicativo foram disponibilizadas pelo governo através de dados abertos. Aplicativo na Google Play: https://play.google.com/store/apps/details?id=unb.mdsgpp.qualcurso Repositório oficial: https://github.com/UnB-MDS-GPP/qualcurso Repositório de testes: https://github.com/UnB-MDS-GPP/qualcursotest Parser dos dados: https://github.com/UnB-MDS-GPP/EvaluationsXlsParser Database do projeto: https://github.com/UnB-MDS-GPP/EvaluationsDatabase Visando que o aplicativo “Qual Curso?” possui seu código aberto (open source) e buscando uma maior evolução/manutenção do mesmo, um ambiente de desenvolvimento fácil de ser reproduzido e com ferramentas que auxiliem em sua gestão é de fundamental importância, para isto, os seguintes objetivos foram identificados: Criação de uma máquina virtual para ambiente de desenvolvimento para a aplicação; Adição de integração contínua; Automatização de determinadas partes do projeto via Bash Script; Facilitação para empacotamento do projeto; Android Studios: IDE oficial para desenvolvimento de aplicações Android Bash Script: Interpretador de comandos usado em distribuições GNU/Linux Circle CI: Plataforma de Integração Contínua Git: Sistema de controle de versão distribuído e de gerenciamento de códigos fonte Github: Serviço de Web Hosting Compartilhado para projetos que usam o controle de versionamento Git Vagrant: Criação e configuração de ambientes de desenvolvimento com base em máquinas virtuais
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A Série Uma Geração, Todas as Decisões é da autora Brasileira Eleonor Hertzog. O primeiro livro Cisne foi lançado em dezembro de 2012 e o segundo livro Linhagens será lançado no dia um de setembro de 2013. Ambos os livros são muito apreciados e a autora Eleonor ficou conhecida principalmente pela parceria autora/blog que tem. A ESTA GERAÇÃO, TODAS AS DECISÕES! Título: Cisne Edição: 1 Editora: Dracaena Autora: Eleonor Hertzog Número de Páginas: 832 Nota: 5/5 Ninguém sabe exatamente quais são os critérios de seleção da Escola Avançada de Champ-Bleux, mas não há como discutir sua eficácia. Seus exames de ingresso não erram nunca! Entre milhares de candidatos de todos os pontos da Terra, apenas duzentos e cinquenta são escolhidos a cada semestre. E, num mundo onde ser cientista é o maior status que alguém pode desejar, a Escola Avançada de Champ-Bleux forma aqueles que são disputados a peso de ouro. Doris e Henry Melbourne são cientistas formados por Champ-Bleux. Aparentemente, são biólogos marinhos. Aparentemente, suas vidas se centram no Cisne, barco de pesquisas onde moram com os filhos. E, também aparentemente, são terráqueos... Seus filhos acreditam em todas essas aparências – ao menos por enquanto. Seguindo os passos dos pais, os jovens Melbourne fizeram os exames de ingresso para Champ-Bleux. Enquanto, cheios de expectativa, aguardam os resultados para saber se ao menos um deles entrou na Escola Avançada, veem-se envolvidos numa questão diplomática entre Terra e Tarilian, o único outro mundo habitado que os terráqueos conhecem. Inesperadamente, o futuro das relações entre os dois mundos vai ser decidido em um barco no meio do oceano! Mal sabem eles que isso é apenas o começo... Logo precisarão decidir pela Terra inteira! No começo até me assustei com o tamanho do livro, afinal são mais de 800 páginas de leitura, pensei que se a historia fosse chata seria terrível ler tudo. Porém ao começar já me apeguei a cada personagem daquela família que vivia a bordo de um barco cientifico, em um futuro não tão distante. Ai percebi, que cada página daquele super livro valeria a pena, pois a estória tinha muitas surpresas a serem reveladas. - Mairton Costa, Blog São Tantas Coisas - Eleonor Hertzog escreveu uma distopia imprevisível e completamente diferente das já tão conhecidas do publico. A Terra já passou por três guerras mundiais, mas agora reina uma suposta paz, além do mais existe um planeta chamado Tarilian que vivem uma relação que podemos chamar de morna com os terráqueos, há todo um envolvimento político entre os planetas e intercambio entre terráqueos e tarilianos para que ambos possam se aprimorar dos conhecimentos técnicos e científicos dos referidos planetas. Contudo, em Cisne, nada pode ser o que parece e muitas surpresas aguardam o leitor. – Camila Márcia, Blog de Livro em Livro – Quando o livro chegou aqui em casa, levei um grande susto com seu tamanho. Sabia qual era a sua quantidade de páginas? Sabia, porém isso não fez diferença. Fiquei adiando um pouco a leitura por estar prestes a entrar no período de provas e ter certeza que levaria séculos para lê-lo e acabaria por ter que recomeçá-lo. No fim, sendo a curiosa esquisita que vocês já conhecem, o comecei. Arrependi-me? Nem um pouco. – Laryssa Oliveira, Blog Literatura: Um Mundo Para Poucos – Eu amei este livro, é incrível: Comedia, aventura, ação, suspense e romance em um mesmo livro. É realmente um livro grande, mas quando você começar a ler nem vai querer saber se tem cem, duzentas ou oitocentas páginas! – Laís Lima, Blog Lendo um Sonho O segundo livro da série ainda será lançando, porém já é bastante apreciado: Título: Linhagens Edição: 2 Editora: Letra Impressa Autora: Eleonor Hertzog Número de Páginas: 700 Nota: x/x E se você descobrisse que a Terra guarda grandes segredos? E se esses segredos fossem poderosos o suficiente para modificar o rumo de nossas vidas? ...Linhagens... Laços se estreitam, conflitos irrompem. Erros foram cometidos e o tempo está acabando. Nada é o que parece ser. Segredos emergem de Casas e Linhagens. Peggy corre grandes riscos e as consequências das próximas decisões podem colocar tudo em jogo. Os Melbourne mais uma vez terão que provar sua capacidade de resolver problemas. As consequências de cada decisão afetarão o Universo inteiro... Caberá apenas a Uma geração... Todas as decisões! Linhagens já começa com cenas de ações, protagonizadas por uma das minhas personagens favoritas (Peggy) nossa mais nova sensitiva, que sente algo incomum em uma ilha que só processos de rotina iriam acontecer. Peggy sente a morte na ilha e as consequências do que ela previu dá uma guinada na estória, o que muda totalmente o rumo que ela toma a partir dai. A personagem tem bastante destaque em Linhagens e achei isso simplesmente fantástico! Alguns segredos sobre a adoção e a origem de Peg são reveladas. - Debóra Chaves, Blog Rabiscos e Fragmentos - Quem vê Cisne pela primeira vez, se assusta com o tamanho do livro e, quem recebeu a brochura de Linhagens sabe que a Eleonor adora escrever, hehehehe, mas ela consegue prender o leitor de um jeito tão fantástico que ele acaba esquecendo a quantidade de páginas do livro e até o mundo ao redor quando começa a leitura, estou falando por experiência própria. – Yume, Blog Yume e os Livros – Quote: A Terra estava com pressa. Chances demais haviam sido perdidas, erros demais haviam sido cometidos. O tempo estava acabando. Eles seriam reunidos agora: jovens cheios de criatividade, planos e sonhos, com o coração generoso que apenas os jovens sabiam ter. Eles eram os melhores. Neles, toda esperança estava depositada. Se eles falhassem, seria o fim. Que os sonhos fossem grandes o bastante. Que os corações fossem realmente generosos. que pensassem, enquanto fosse possível, que estavam somente vivendo suas vidas... Porque um dia descobririam que estavam vivendo a vida de todo aquele mundo! Um dia, eles saberiam: “A esta geração, todas as decisões.” (p. 05)
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Disciplina de Língua Portuguesa para alunos do 10a ano do High School da Escola Graduada de São Paulo Este é o momento em que se iniciarão os estudos de Literatura Brasileira de forma periodizada. O programa aborda as manifestações literárias do Quinhentismo de Informação, no século XVI, ao Modernismo, no século XX. São propostos também estudos comparativos entre os autores dos períodos estudados e autores contemporâneos. Além de leituras e análises literárias, há um programa de redação criativa e argumentativa, visando dar continuidade ao processo de desenvolvimento da expressão escrita vivenciado pelo aluno durante seu percurso acadêmico. Os estudos gramaticais se baseiam nas dificuldades detectadas nas produções orais e escritas dos próprios alunos, assim como no aprofundamento de itens da Gramática normativa
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História da Educação a Distância; Fundamentos teóricos e metodológicos e aspectos pedagógicos da Educação a Distância; Ferramentas e ambientes de apoio; Fundamentos legais; Processos de gestão e produção para Educação a Distância. No âmbito da discussão sobre educação a distância, serão praticados métodos de ensino específicos desta modalidade, apoiados pelos recursos de mídia dos ambientes virtuais de aprendizagem, tais como fóruns, chats, vídeo-aulas, e-books, entre outros. Compreender os conceitos das redes de computadores e internet; Como a informação é transmitida de um ponto da rede para outro ponto da rede? ; Conhecer seus principais equipamentos e protocolos; 1. Introdução a Redes de Computadores Visão histórica e evolução. Modelo de referência OSI x TCP/IP. 2. Camada Física Multiplexação e Modulação Equipamentos ativos 3. Camada de enlace de dados Número MAC Protocolos ARP e CSMA/CD 4. Camada de Rede Protocolo IP Protocolo ICMP Sub-rede IP e VLSM / CIDR Protocolo de Roteamento Internet, Intranet e extranet 5. Camada de Transporte Protocolo TCP Protocolo UDP 6. Camada de Aplicação Principais Protocolos da Camada de Aplicação 7. Redes sem Fio Conceitos básicos de Redes sem fio Comunicação de Dados e Redes de Computadores – Forouzan, Behrouz A. KUROSE, J. F. e ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Pearson Prentice Hall, 6a Edição. 2014. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Editora Campus. Você poderá testar seus conhecimentos sobre os diversos assuntos da disciplina através do nosso: [Questionário]
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Blackboard é um sistema de autoria extremamente amigável, desenvolvido para ser utilizado por educadores e profissionais interessados em aplicar as novas tecnologias interativas da rede na educação, contribuindo para a metodologia de ensino presencial e, potencializando o processo de ensino e aprendizagem a distância. O Blackboard foi desenvolvido para atender às necessidades das instituições de ensino, de professores e de alunos, propiciando maior autonomia no desenvolvimento, gerenciamento e oferecimento de conteúdos on-line.
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Ainda sobre questões sobre a saúde do ser humano, existem pontos da Medicina atual que acho realmente incompreensíveis. E que pontos são esses? Trata-se do fato de a Medicina não ouvir, de forma alguma, a opinião de pessoas que não sejam especialistas médicos, isto é, de terceiros. Esta postura é mais acentuada na parte clínica. Em outras palavras, ela acha perniciosas as opiniões de terceiros no que diz respeito à: doença, saúde e higiene. A manifestação notória disto é a grande tendência, por parte da Medicina, em rejeitar os tratamentos alternativos, considerando-os perigosos, e os terapeutas populares, tachando-os de charlatães. Ao pensar no porquê dessa atitude de considerar perigoso tudo que não diz respeito à medicina ocidental e não reconhecer o seu valor, creio que se deve por acharem que esses tratamentos não estão baseados na Ciência. A realidade é que a medicina não presta atenção nem se preocupa em absoluto com os resultados. Essa arbitrariedade se deve, na grande maioria das vezes, ao endeusamento da Medicina. Contudo, para nós, o importante é a cura da doença. Almejamos apenas que os doentes sejam curados e obtenham plena saúde. Haveria necessidade de se buscar ou se desejar algo mais além disso? A preservação da nossa vida e também da saúde do nosso corpo é um problema real. Não existe Ciência ou teoria que abale essa realidade. Nesse sentido, a verdadeira Medicina é aquela que cura a doença; se não curar, é uma pseudomedicina. Por isso, acreditar na Medicina que cura é devoção, e na que não cura, obviamente, é superstição. Também é verdadeira a Medicina que consegue explicar radicalmente a causa das doenças, não apresentando uma mínima contradição com a realidade. A Medicina que não consegue explicar a causa das doenças, considerando-a como desconhecida e mostrando discrepâncias com a realidade, é pseudomedicina. Isso é evidenciado no livro "A tuberculose e a vida", de autoria do Dr. Kunishima Kihatiro, que afirma: "Há cem anos atrás, gastava-se cerca de quatro semanas para a cura completa do tifo; atualmente, ainda se gasta o mesmo tempo. O mesmo acontece com a pneumonia, que ainda necessita de aproximadamente uma semana para sarar, como acontecia no passado. Assim sendo, não podemos reconhecer qualquer progresso no tratamento médico." Assim, através da Medicina endeusada, mesmo no caso em que o resultado do tratamento não corresponda ao que o médico garantir, é raro encontrar pessoas que questionam o motivo da contradição. Além disso, mesmo que o paciente seja diagnosticado e tratado erroneamente, e tenha dúvidas sérias a respeito disso, ele não pode queixar-se ou protestar. A queixa e o protesto são interpretados como uma blasfêmia à Medicina "endeusada" e, desde que se trata de uma coação à Medicina, esse tipo de situação pode causar-lhe sérios embaraços. Por esse motivo, a tendência é a ignorar-se a lei. Ouvimos, com frequência, casos de pessoas que, ao tomarem uma injeção, faleceram na mesma hora. Não são poucos os casos de pessoas que, após tomarem vacina contra determinada doença, foram acometidas desse mal de forma ainda mais intensa (assim como outros tipos de vacinas). Verifica-se igualmente no seguinte fato o princípio da supremacia do estudo. A título de pesquisa, são realizadas cirurgias de alto risco e usados remédios novos. Quantas vidas preciosas não estarão sendo sacrificadas em nome da pesquisa? Se esses fatos forem evidenciados, quão surpresas ficarão as pessoas? Porém, não há o que fazer uma vez que a base da Medicina está constituída de tal forma, que não há meios de sequer olharmos o interior do "palácio misterioso". Os médicos poderão dizer: "Se for para salvar a vida de milhares de pessoas, não há problema em sacrificar a vida de uma pessoa". Todavia, acredito que, mesmo matando milhares de pessoas, não estão conseguindo salvar nenhuma. Existe também o seguinte motivo. Não resta dúvida de que a atual Medicina do Japão baseia-se na Medicina alemã. Dizem que, logo na primeira página do livro alemão de Medicina está escrito: "Nos casos de não se descobrir a causa da doença, antes de mais nada, deve-se pegar o bisturi e abrir a pele e a carne". Acredito que a Medicina realiza cirurgias seguindo esse ensino à risca. Ouvimos, com muita frequência, que, após ser feita a incisão, não foi constatada nenhuma enfermidade. Pobres pacientes que são vítimas desse procedimento! Através de inúmeras experiências, estou ciente de que, após tal cirurgia, mesmo que haja uma cicatrização perfeita, a saúde da pessoa terá recebido influências negativas. Como sempre afirmo, a Medicina Ocidental avança impetuosamente pelo caminho cego do materialismo e, quanto mais ela progredir, maior será seu perigo para a humanidade. No entanto, como a humanidade acredita cegamente na Medicina Ocidental e é incapaz de descobrir sequer uma faceta dos seus equívocos, trata-se de um fato lastimável! Como vimos na afirmação do Dr. Kunishima, a Medicina não apresentou nenhum progresso nos últimos cem anos (exceto pela tecnologia e criação de remédios mais poderosos). Se isso for verdade, significa que tanto o trabalho do grande número de pessoas que se dedicam à Medicina quanto o consumo de grande quantidade de materiais e recursos financeiros, não trouxeram benefícios para a humanidade. Falando francamente, para o nosso espanto, o grande consumo de tempo e material já citado é, na realidade, em prol do bem-estar social, mas que está promovendo o enfraquecimento da saúde, aumentando o número de doentes e ameaçando a vida humana. Acredito que, com certeza, chegará, num futuro bem próximo, a hora em que o grande número de pessoas que se dedica à Medicina irá despertar para essa realidade. Trata-se, pois, de uma questão que apresenta a necessidade de se pensar em como proceder nessa ocasião. Sei também que um grande número de médicos, com vasta experiência e habilidade, já despertou para o fato de que a Medicina Ocidental encontra-se num beco sem saída. Portanto, não tenho a menor dúvida de que chegará a época em que aparecerão, sucessivamente, médicos que confirmarão a eficiência da minha Medicina e farão uso dela para solucionar os problemas de saúde da população. É verdade que, atualmente, há muitas pessoas que, como médicos, hesitam em nos procurar, devido a várias barreiras, como força das circunstâncias, posição social, situação financeira, etc. Mas, gostaria de estimular a decisão desses médicos bem intencionados. O maior problema, no momento, é o grande número de médicos que ainda acredita cegamente na supremacia absoluta da Medicina Ocidental, considerando não haver nenhuma outra superior e que nem irá surgir. Educar essas pessoas é uma questão que exigirá maior esforço daqui por diante. Porém, isso não será problema se soubermos que, no período de Transição de todas as coisas, seja o que for, será impossível contrariar a tendência geral (isso ficará claro, e as pessoas entenderão de pronto nossas explicações)
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Esta é a ficha de avaliação do grupo: A página de resposta está em: XX Comentário Proposta Resposta XX Avaliação Proposta Resposta XX Avaliação Proposta Resposta XX Avaliação Proposta Resposta XX Avaliação XX Avaliação Proposta Resposta XX Avaliação Nota do grupo: Notas individuais: Vejam aqui o relatório de contribuidores.
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Max Weber faz um distinção entre o que ele chama de “ciências da natureza”, voltadas para a identificação das “leis” da natureza – que usa o método explicativo – e as “ciências da cultura”, voltada para a compreensão do sentido da ação humana (Verstehen, em alemão) – que usa o método compreensivo. A Sociologia pode usar o método explicativo, mas o que melhor a caracteriza é o método compreensivo, pois devemos sempre buscar o sentido que os indivíduos dão para sua ação para poder entender suas motivações, escolhas e a consequência de seus atos. Para Weber, a sociologia deve concentrar-se no estudo da ação social, procurando sempre interpretá-la. Quando um indivíduo ou um grupo leva em consideração a ação de outro indivíduo ou grupo para orientar a sua própria ação, estamos diante de uma ação social. Um cumprimento entre amigos, a especulação imobiliária, a escolha de uma roupa da moda, o comportamento dos alunos em uma sala de aula estão sempre relacionados a um tipo de monitoramento que fazemos da ação dos outros para orientar nossas próprias ações. Até quando não agimos diretamente, podemos gerar uma ação social. O que vocês acham desses exemplos: a) alguém que estende a mão para nos cumprimentar e nós nos recusamos a apertá-la b) um professor que faz uma pergunta para a sala e tem de lidar com um longo silêncio. Por outro lado, abrir um guarda-chuva quando começa a chover ou um choque acidental entre dois ciclistas são ações, mas não podem ser considerados ação social porque não levam em consideração a ação dos outros para serem realizadas. A sociologia weberiana, portanto, é uma sociologia compreensiva. Nesse sentido, a questão da objetividade das ciências humanas é sempre uma questão complexa. Que seleção de motivos ou relações devemos destacar nos acontecimentos? Quem define qual o ângulo a ser adotado? O que deve ser considerado relevante ou não? A resposta para isto não está na própria “realidade”, mas no significado que os indivíduos deram às suas ações e de que modo podemos considerá-los relevantes para compreender um acontecimento histórico. A “realidade” não se deixa captar diretamente. É preciso construir alguns instrumentos metodológicos para abordá-la. Entre as ações racionais, ele destaca dois tipos: uma ação racional orientada para os valores (que produz uma “Ética da convicção”) uma ação racional orientada para os fins (que produz uma “Ética da responsabilidade”) Vamos pensar um pouco. Se eu sou um pacifista, eu sempre vou procurar não fazer uso da violência. Isso é um valor que eu carrego comigo e que orienta a minha ação. Portanto, se eu quisesse protestar contra a guerra, eu deveria usar meios não violentos. Agora, se os fins (os resultados) passam a ser considerados mais importantes, eu posso me valer que quaisquer meios para alcançar a paz. Muitas vezes, posso usar, inclusive, meios violentos. Diante das muitas opções que são oferecidas, eu sou responsável pela escolha daquela que alcance esse fim. Nem sempre, essa escolha poderia ser considerada a melhor opção do ponto de vista dos valores. A pergunta que Weber lança é a seguinte: É possível usar meios “maus” (do ponto de vista dos valores) para alcançar um fim “bom”? Quem seria o juiz dessa escolha? Que tipo de dilemas os indivíduos enfrentam em suas decisões? Como interpretar suas escolhas? Entre as ações irracionais, Weber destaca: a ação irracional de tipo emotivo a ação irracional de tipo tradicional No primeiro caso, nos deixamos levar por sentimentos que não envolveram uma escolha propriamente dita, isto é, são mais impulsivos. No segundo, somos levados pelo hábito, pelo costume, pela tradição sem termos de passar pelo peso de uma escolha entre qual rumo seguir. Vamos pensar nessas duas passagens de uma das palestras feitas por Max Weber (que se encontra em “Ciência e Política: duas vocações” p. 113) “ A nenhuma ética é dado ignorar o seguinte ponto: para alcançar fins ‘bons’, vemo-nos, com frequência, compelidos a recorrer, de uma parte, a meios desonestos ou, pelo menos, perigosos, e compelidos, de outra parte, a contar com a possibilidade e mesmo a eventualidade de consequências desagradáveis” “E nenhuma ética pode dizer-nos a que momento e em que medida um fim moralmente bom justifica os meios e as consequências moralmente perigosas” COHN, Gabriel. Crítica e resignação: fundamentos da sociologia de Max Weber. São Paulo: Martins Fontes, 2003 COSTA, António Firmino. Fernando Henrique Cardoso, o sociólogo e o político , Sociologia, Problemas e Práticas, 72 | 2013, 161-168. QUINTANERO, Tânia; BARBOSA, Maria Lígia de O. ; OLIVEIRA, Márcia G. Um toque de clássicos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. WEBER, Max. Sociologia. São Paulo, Editora Ática; 1999; 7a Ed. (Coleção Grandes Cientistas Sociais).
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As recomendações abaixo estão sendo elaboradas participativamente por cidadãos interessados em levar adiante o debate público e colaborar com os governantes na busca de soluções ambientalmente corretas, socialmente justas e economicamente viáveis para vencer a crise da água. Qualquer pessoa pode contribuir com propostas, desde que sejam respeitados os seguintes princípios norteadores: · Adequação da demanda à oferta dos mananciais já existentes; · Preservação integral de nascentes nas áreas rurais e progressivamente nas áreas urbanas; · Estímulo à captação e armazenamento local de água de chuva; · Transição para um modelo descentralizado de tratamento de efluentes possibilitando seu reaproveitamento total. PROPOSTAS CIDADÃS PARA O MANEJO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA - Acesse e contribua!
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A ironia (do grego antigo εἰρωνεία, transl. eironēia, 'dissimulação') é uma forma de expressão literária ou uma figura de retórica que consiste em dizer o contrário daquilo que se pensa, deixando entender uma distância entre aquilo que dizemos e que realmente pensamos. Na Literatura, a ironia é a arte de zombar de alguém ou de alguma coisa, com um ponto de vista a obter uma reação do leitor, ouvinte ou interlocutor. Ela pode ser utilizada, entre outras formas, com o objetivo de denunciar, de criticar ou de censurar algo. Para tal, o locutor descreve a realidade com termos aparentemente valorizantes, mas com a finalidade de desvalorizar. A ironia convida o leitor ou o ouvinte, a ser activo durante a leitura, para refletir sobre o tema e escolher uma determinada posição. O conceito de ironia socrática, introduzido por Aristóteles, refere-se a uma técnica integrante do método socrático. Neste caso, não se trata de ironia no sentido moderno da palavra. A técnica de Sócrates, demonstrada nos diálogos platônicos, consistia em simular ignorância, fazendo perguntas e fingindo aceitar as respostas do interlocutor (oponente), até que este chegasse a uma contradição e percebesse assim os erros do próprio raciocínio. [1] Tipos de ironia Editar A maior parte das teorias de retórica distingue três tipos de ironia: oral, dramática e de situação. [carece de fontes] A ironia oral é a disparidade entre a expressão e a intenção: quando um locutor diz uma coisa mas pretende expressar outra, ou quando o significado literal da fala é contrário ao pretendido. A ironia dramática (ou sátira) é a disparidade entre a expressão e a compreensão/cognição: uma palavra ou ação põe uma questão em jogo e a plateia entende o significado da situação, mas a personagem não. A ironia de situação é a disparidade existente entre a intenção e o resultado: o resultado da ação é contrário ao desejado ou ao efeito esperado. Da mesma maneira, a ironia infinita (cosmic irony) é a disparidade entre o desejo humano e as duras realidades do mundo externo. Certas doutrinas afirmam que a ironia de situação e a ironia infinita, não são ironias de todo. Exemplos: "Acho que é um urso polar albino" (para causar um efeito humorístico) "Meu marido é um santo. Só me traiu três vezes!" A ironia é também um estilo de linguagem caracterizado por subverter o símbolo que, a princípio, representa. A ironia utiliza-se de uma forma de linguagem preestabelecida para, a partir e de dentro dela, contestá-la.
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Esta página trata-se de um grupo fictício do Centro Acadêmico de Geografia da Universidade de Brasília (CAGEA)[1], sendo este responsável pela representação dos estudantes de graduação e pós-graduação do curso dentro da universidade, além de promover esporte, cultura e lazer. Este grupo ainda não existe e esta página foi criada visando aprimorar o conhecimento dos estudantes envolvidos no projeto TEIA - Territórios Escolares Inteligentes e Abertos com a plataforma. Além das redes sociais, o contato com os integrantes da gestão do CAGEA para tirar dúvidas, sugerir ideias para a realização de eventos ou obter informações sobre o curso e o corpo discente, é o e-mail: [email protected] . As seguintes três tabelas apresentam os itens oferecidos por esse grupo: Eventos (ofertados de forma esporádica e única pelo grupo). Acervo (lista de itens de interesse cultural, físicos ou lógicos), disponíveis de forma permanente para fruição. Serviços (ofertados de forma regular pelo grupo).
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As pessoas de forma geral, principalmente com o que está acontecendo atualmente com o perigo da pandemias e futuros e prováveis surgimento de outras, precisam compreender a verdade sobre a doença. E a erradicação da doença da humanidade é o fundamental, tanto no Paraíso Terrestre como no mundo de Miroku, e para tanto é imprescindível convencer do fundo da alma a humanidade inteira. Como é a primeira tentativa, não passaremos incólumes. Então, o que dirão? Provavelmente dirão algo, mas se isso acontecer, passarei para a etapa seguinte. E como o Japão é a sede, eles virão nos perguntar, pois é o caminho mais curto, ou terão de tomar qualquer outra providência. Vendo a situação atual do mundo, não dá para ficar inerte. O hydrazide, criado recentemente, por exemplo: estão fazendo muito barulho, como se ele fosse um produto extraordinário. Os governos dos países se interessaram e estão querendo que seus médicos o experimentem. Em tudo recorrem aos remédios. Quando surge algo um pouco diferente, seja remédio, seja cirurgia, logo correm para estudá-los. As pessoas estão totalmente obcecadas pela crença nos remédios, e nada conseguiremos sem acabar com ela. Se bem que, se continuar assim, dá para irmos levando, mas com o tempo a purificação se intensificará e chegará uma época em que diversas doenças aumentarão repentinamente. Se ficarmos afobados depois de acontecer isso, haverá muitas vítimas, portanto, é preciso alertar antes que isso aconteça. Este ano há a tendência de aumentar muito os casos de disenteria, que dizem ser a maior epidemia de não sei quantas décadas, mas um dia será muito pior. Não será a maior de tantas décadas; serão quebrados recordes; um dia serão dezenas de vezes maiores. Só então perceberão: “o que a eles falaram era verdade”; “é disto que estavam falando”, e quando isso acontecer, todos virão até nós e acreditarão. Portanto, no momento estamos nos preparando para isso. Quando chegar essa época, serão muito necessárias as pessoas que curem (com a Terapia Japonesa EHT) e que expliquem as coisas, por isso Deus está formando tais pessoas. Portanto, as pessoas que estão vindo agora são tais pessoas. Mesmo tais pessoas – na medicina, há doutores em medicina, bacharéis, médicos de consultórios particulares – a questão principal (para as pessoas que estão entrando agora) é se empenharem para serem doutores (Experts e Masters), na medida do possível.
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O grupo Sistemas de Informação Territoriais é uma organização do tipo GLAM (Galeria, Biblioteca, Arquivo ou Museu) , vinculado à realização da disciplina Sistemas de Informação. Visa promover a fruição da cultura de produção de conteúdos de interessse cultural sobre o tema sistemas de informação voltados à valorização dos territórios humanos onde populações desfrutam de um território, produzem cultura, realizam eventos, prestam serviços e dispõem de acervos físicos ou digitais. O grupo é integrado ao sistema de informação para Promoção da Fruição Cultural nos Campi UnB. [1] [2] As seguintes três tabelas apresentam os itens oferecidos por esse grupo: Serviços (ofertados de forma regular pelo grupo) Eventos (ofertados de forma esporádica e unica pelo grupo) Acervo (lista de itens de interesse cultural, físicos ou lógicos), disponíveis de forma permanente para fruição Alternativamente, o grupo pode oferecer uma API que dá acesso noline a todas as informações, de uma forma não textual. Nesse caso, o endereço da API é apresentado na subseção API [[3]]
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Este estudo tem como principal objetivo auxiliar alunos e profissionais a atuarem de forma correta na primeira abordagem de um acidentado, prestando-lhes os primeiros e fundamentais cuidados. Ressalta-se que este momento de abordagem inicial do acidentado (clínico ou traumático) resultará na definição do futuro da vítima, quanto a sua integridade como indivíduo, com seqüelas ou sem elas, possibilidades de reabilitação, qualidade de vida pós-acidente e mesmo vida e morte. Definem-se primeiros socorros como sendo os cuidados imediatos que devem ser prestados rapidamente a uma pessoa, vítima de acidentes ou de mal súbito, cujo estado físico põe em perigo a sua vida, com o fim de manter as funções vitais e evitar o agravamento de suas condições, aplicando medidas e procedimentos até a chegada de assistência qualificada. Neste sentido, qualquer pessoa treinada poderá prestar os Primeiros Socorros, conduzindo-se com serenidade, compreensão e confiança. Manter a calma e o próprio controle, porém, o controle de outras pessoas é igualmente importante. O tom de voz tranquilo e confortante dará à vítima sensação de confiança na pessoa que o está socorrendo. METODOLOGIA: Este grupo de estudo será realizado através da troca de conhecimentos entre os participantes sobre os tópicos abordados. Inicialmente serão postados tópicos do estudo. Quem tiver interesse em realizar esta troca de conhecimentos favor inserir no navegador Discussão (em vermelho) no canto superior direito da página sua experiência e como você procederia os primeiros socorros em sua realidade. Iniciado com o primeiro momento a ABERTURA DO CURSO com apresentação da proposta do curso – Iniciado e aberto para discussões para os demais tópicos: - Introdução aos primeiros socorros - Características de um socorrista PRIMEIROS SOCORROS EM ACIDENTES DE TRABALHO - PARTE I TÓPICOS ABORDADOS: - Primeiros socorros em quedas; - Primeiros socorros em fraturas; - Primeiros socorros em esmagamentos; - Primeiros socorros em amputações. - Primeiros socorros em queimaduras; - Acidentes com animais peçonhentos; - Primeiros socorros em desmaios; - Primeiros socorros em convulsões; - Primeiros socorros em Parada cardio-respiratória; - Primeiros socorros em grandes sangramentos. PRIMEIROS SOCORROS EM ACIDENTES DE TRABALHO II TÓPICOS ABORDADOS: - Primeiros socorros em asfixia/afogamento; - Primeiros socorros com produtos químicos; - Primeiros socorros com choques elétricos. - Avaliação da capacitação / Encerramento
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A religião é uma ideologia mas que ao mesmo tempo promove sistemas de crenças nesse Brasil popular. Chama-se de protestantismo os cristãos pentecostais e neopentecostais enquanto evangélicos são os cristãos não católicos segundo Antônio Gouvêa Mendonça. O protestantismo se divide em três fases de acordo com Ricardo Mariano sendo a primeira em 1910 com o pentecostalismo clássico, a segunda em 1950 sem denominação e a terceira em 1970 com o neopentecostalismo. A violência de gênero contra as mulheres mostra segundo a pesquisadora Valéria Vilhena que 40% delas que sofreram agressão física são evangélicas.
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Buscando ampliar a chance de reuso do código desenvolvido e permitir um nível maior de interação com outros aplicativos, o projeto seguiu uma arquitetura de micro serviços. Ou seja, ao invés de ter um único código monolítico que implementasse todas as funcionalidades desejadas, elas foram distribuídas em pequenos módulos, cada um com uma funcionalidade específica: provimento de dados orçamentários sistema de comentários pedidos de informação autenticação Cada um desses módulos está desenvolvido em Python (framework Flask) e pode ser acessado por qualquer pessoa através de uma API REST. O site do Cuidando do Meu Bairro, desenvolvido em JavaScript, se torna então um cliente dessas APIs, usando-as para obter e guardar as informações desejadas. A arquitetura utilizada permite que ele não seja o único a fazer isso. Outros aplicativos podem ser desenvolvidos para utilizar as mesmas APIs, possivelmente interagindo com o próprio Cuidando do Meu Bairro, e criando assim uma comunidade de aplicativos que se comunicam, compartilhando a mesma base de usuários, comentários, dados orçamentários e pedidos de informação. Todos os módulos utilizados, incluindo o próprio site do Cuidando do Meu Bairro, são software livre. Como os dados que pegamos da prefeitura não têm as latitudes e longitudes de cada despesa (no máximo algumas tem a região a que se destinam), tentamos mapeá-las procurando automaticamente por endereços nos textos das descrições dessas despesas, utilizando expressões regulares. Uma vez extraídos esses endereços usamos serviços como Open Street Maps ou Google Maps para obter suas possíveis latitudes e longitudes e então, finalmente, colocá-los em um mapa. Porém, esse processo não é perfeito, e a maioria das despesas não são mapeadas. Os dados da prefeitura são baixados, padronizados, geolocalizados e inseridos no banco de dados diariamente, através de um processo automático, buscando exibir no Cuidando do Meu Bairro sempre a versão mas atual dos mesmos.
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Nesta parte do curso, vamos trabalhar de um modo diferente. Vamos fazer um sorteio dos grupos (até 05 pessoas). O grupo ficará responsável pela leitura dos textos indicados e a escolha de um aplicativo que tenha a geolocalização como uma de suas propriedades. Para que o grupo tenha uma ideia sobre o projeto, ver o SOCIOLAB Vamos nos focar no olhar sobre a cidade e seu cotidiano, integrando reflexões propostas sobre o flâneur/flâneuse e a geolocalização (Sociologia), as crônicas (Língua Portugues) e a observação etnográfica (Antropologia).
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Nós, o Povo Indígena Paiter Surui da Terra Indígena Sete de Setembro, localizada no município de CACOAL, no estado de RONDONIA, pedimos ajuda para COMBATER À COVID-19 nas aldeias dos Paiter Suruí. Nós precisamos de recursos para a compra de medicação e equipamentos necessários para estruturar os postos de saúdes das aldeias, também estamos necessitando de aquisição de alimentos (cestas básicas) produtos de higiene e limpeza para todos familiares e doentes. Nós vivemos do que produzimos, e infelizmente nesse momento as pessoas não podem ir aos seus roçados, devidos aos casos de COVID. Os recursos serão destinados às comunidades Paiter Suruí. Doações podem ser feitas à ASSOCIAÇÃO METAREILÁ DO POVO INDÍGENA SURUI. Dados bancários: BANCO ITAÚ agência - 7945 C-Corrente/ 11534-8 CNPJ- 22858.310/0001-84 Temos compromisso de trabalho e seriedade de tentar fazer o bem para o nosso povo. Por favor, toda e qualquer ajuda, mesmo que seja pequena, já nos auxiliará para passar esse momento crítico de PANDEMIA NOVO CORONAVÍRUS COVID-19 sem perder nenhuma vida. Mensalmente disponibilizaremos o total recebido e como foi utilizado. Saiba mais: https://globoplay.globo.com/v/8778810/programa/ https://m.youtube.com/watch?v=FleG30P1kqs https://tribunapopular.com.br/2020/08/rondonia-covid-19-se-espalha-no-territorio-indigena-paiter-surui/ https://www.tudorondonia.com/noticias/povo-paiter-surui-perde-mais-uma-lideranca-para-a-covid-19,55184.shtml
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Por Prof. Dídimo Ferreira Homem A Arte Moderna RESUMO A presente pesquisa tem como tema a Arte Moderna, o termo que se refere às expressões artísticas que foram surgidas no final do século XIX. A arte moderna influenciada na Revolução Industrial, das máquinas a vapor, o aumento das velocidades, da fotografia, do cinema, do avião, do estudo da mente e entre outros elementos que contribuíram para a mudança do pensamento e das atitudes. São várias as expressões artísticas, entre elas são por exemplo: a pintura, a escultura, literatura, arquitetura, fotografia e música. Palavras-chave: Moderna. Arquitetura. Pensamento Abstract The present research has as its theme Modern Art, the term that refers to the artistic expressions that emerged at the end of the 19th century. Modern art influenced by the Industrial Revolution, steam engines, speeding, photography, cinema, airplane, study of the mind and other elements that contributed to the change of thought and attitudes. There are several artistic expressions, among them are for example: painting, sculpture, literature, architecture, photography and music. Keywords: Modern. Architecture. Thought Esta pesquisa trata da história da Arte Moderna, ela que é o conjunto de expressões artísticas dos séculos XIX e XX. A arte Moderna abrange especialmente a arquitetura, a escultura, a literatura e a pintura. Aqui em nosso País, esse período iniciou com a Semana da Arte Moderna que ocorreu em 1922 na cidade de São Paulo. A afirmação mais segura do período é considerada pelas suas intensas modificações. Umas das características dessas mudanças são as suas grandes fases de transformações, seguida de revoluções e mudanças na mentalidade ocidental, mudanças essas de ordem econômica, científica, social e religiosa, que balizaram o sistema capitalista. Os conceitos divergenciais baseado na origem e evolução dos sistemas capitalista mexeram com o mundo daquela época. A Idade Moderna tem sua representação nesta época quando encurtaram-se as distâncias, após os europeus se lançarem por mares nunca antes navegados, explorando e desvendando a natureza. 3 Os Principais Acontecimentos da Idade Moderna O homem da Idade Média fazia esforço físico e é provável que existissem jogos como o cabo de guerra e lutas, por exemplo, mas não organizados em torno da prática esportiva. Tudo o que fosse visto como exagero na gesticulação corporal era condenado pela Igreja. Os gestos, no entanto, para uma sociedade até o século XIII oral, tinham grande significado (LE GOFF; TRUONG, 2014). Quando do ritual de homenagem vassalar e de investidura, o vassalo coloca suas mãos juntas entre as de seu suserano, que fecha as suas sobre elas: é a imixitio manuum. Depois o beijo (osculum) assinala e significa que o seu senhor o adotou em sua família. Assim os vassalos o são de “de boca e mão” (LE GOFF; TRUONG 2014, p.145). Podemos dizer que a ainda hoje mantemos fortes concepções de costumes que se originaram na Idade Média, pois o exercício de contenção dos impulsos foi em seu aspecto positivo um exercício de civilidade. De fato foram grandes os acontecimentos da Idade Moderna, podemos relacionar muitos: As Primeiras Grandes Navegações, O Renascimento, A Reforma Religiosa, O Absolutismo, O Iluminisno e a Revolução Francesa; tais foram os que marcaram esses acontecimentos. 3.1 As Primeiras Grandes Navegações As Grandes Navegações foi o resultado de uma gama de interesses que marcaram a Europa. O reaquecimento do comércio no final da Idade Média trouxe uma série de transformações na economia e na sociedade européia como um todo. A integração comercial com os países do Oriente sedimentou a formação de um amplo mercado consumidor interessado na compra de produtos manufaturados e especiarias provenientes de países como Índia e China. No entanto, esse comércio era caracterizado por alguns entraves que impediam sua expansão. Para que alguém tivesse acesso a essas mercadorias, era necessário percorrer longas rotas comerciais geralmente intermediadas por árabes, comerciantes de algumas cidades italianas e as grandes feiras que distribuíram tais produtos na Europa. 3.2 O Renascimento O Renascimento foi um movimento de grande importante da ordem artística, cultural e científica que se apareceu entre a Idade Média para a Moderna. Num quadro de delicadas modificações, onde não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval. A razão, de acordo com o pensamento da Renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas, ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou 'Classicismo'. 3.3 A Reforma Religiosa A Reforma Religiosa foi uma das marcas que mecheu com o mundo religiosos, pois na Idade Moderna, a religião predominante era o catolicismo romano, eles não davam espaço para outras religiões. Além do papel religioso na sociedade, a igreja tinha grande influência política sobre muitos países, que na época tinham formato de monarquia. França, Inglaterra, Itália e muitas outras monarquias tinham que levar em consideração a opinião do papa, por consequência da igreja. O homem renascentista voltou seu olhar para o corpo e para o meio que o circundava, o desenvolvimento da ciência diminuiu a luz do misticismo que imperava na Idade Média. Da mesma maneira, a arte tornou-se mais realista e sensual. Libertou-se dos temas religiosos da Idade Média, e abrangeu a totalidade do mundo visível...e tornou-se o que fora a arte gótica: um verdadeiro símbolo do espírito da época (JAFFÉ in JUNG, 1964). A arte e a religião caminharam juntas um longo período, o Renascimento trouxe de volta a função estética da arte que durante a Idade Média esteve a serviço da educação religiosa, a religião não tolera a arte como entidade independente. As práticas da igreja católica, como missas serem ministradas de costas para o público e em latim ou as indulgências (vendiam-se, por altos preços, “terrenos no paraíso”- quem era rico, poderia comprá-las e ter espaço garantido, para si e seus familiares, no céu) eram comuns naquela época. Até que começou a acontecer o movimento de reforma religiosa. 3.4 O Absolutismo O Absolutismo foi um sistema político que, em geral, defendia o poder absoluto do monarca sobre o Estado e foi muito comum a partir do século XVI até meados do século XIX em diversas partes da Europa. Essa forma de governo estava diretamente ligada com o processo de formação dos Estados Nacionais (nações modernas) e com a ascensão da classe mercantil conhecida como burguesia, assim como se relacionava a uma série de outras transformações ocorridas na Europa desde a Baixa Idade Média. Surgimento À medida que o Estado Nacional foi consolidando suas fronteiras e demandas e com o surgimento de uma forte classe mercantil, houve a necessidade de um representante que defendesse seus interesses e, assim, o poder passou a ser concentrado na figura do monarca. Diferentemente do que acontecia durante a Idade Média em que o poder do real não era unânime e, por isso, era necessário o auxílio dos nobres para composição do exército, por exemplo, no Absolutismo, o monarca controlava todo o poder na tomada de decisões da nação. 3.5 O Iluminisno e a Revolução Francesa O Iluminismo foi um movimento cultural, filosófico, político e social que colocava a razão como a melhor forma para conquistar emancipação, liberdade e autonomia. Esses ideais e seus pensadores se concentravam na capital francesa. Esse movimento era contrário ao absolutismo presente em toda a Europa. Eles apoiavam a liberdade religiosa e a educação para todos. Foram responsáveis pela criação das enciclopédias, um livro contendo todo tipo de conhecimento existente. Num processo em que a maioria da população buscava forças para se virar contra a forma de governo, o Iluminismo veio como uma luz na mente dos revolucionários. 4 Conclusão Concluímos neste artigo que a arte moderna abrangendo a arquitetura, a escultura, a literatura e a pintura, ela trouxe bastante significado para a sociedade. No Brasil o período iniciou com a Semana da Arte Moderna que ocorreu em 1922 na cidade de São Paulo, porém, na arte moderna tivemos bastante significação. Conclkuímos que a Arte Moderna envolveu vários momentos da história, como o Renascimento, que foi o momento importante na vida artística; A Reforma Religiosa, que combateu as distorções doutrinárias do catolicismo romano; O Absolutismo que defendeu o poder absoluto da monarquia sobre o Estado; O Iluminisno e a Revolução Francesa, movimento cultural, filosófico, político e social que colocava a razão como a melhor forma para conquistar emancipação, liberdade e autonomia; tais foram os que marcaram esses acontecimentos. REFERÊNCIAS LE GOFF, J e TRUONG,N. (2014) Uma história do corpo na Idade Média. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. JUNG, C.G. (1987). O espírito na arte e na ciência (O.C. v 15). Rio de Janeiro: Vozes. ____________________________. (1964). O homem e seus símbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Histórico do Prof. Dr. Dídimo Ferreira Homem: Convertido ao cristianismo aos 13 anos de idade em 1979, neto e bisneto de judeus. Professor titular da Faculdade Castillo Mendes e possuidor de formação multidisciplinar com o Bacharelado em Teologia pela FATIN / Graduação em Letras – Português, Literatura & Inglês, pela Faculdade CESB / Graduação em Pedagogia pela Faculdade Teológica Episcopal / Graduação em Psicologia UNIVERSITY OF HUMAN RIGHTS AND HUMAN SCIENCIES” “Universidade de Direitos e Ciências Humanos” / Graduação em Filosofia pelo ICSH Instituto de Ciências Sociais e Humanas / Pós-graduação em Língua Portuguesa com Ênfase em Gramática e Literatura / Pós Graduação em Psicanálise Clínica / Mestre em Ciências Sociais da Religião / Mestre em Educação pela FATECC / Doutor em Teologia Bíblica pela Faculdade Teológica Episcopal / Doutor em Filosofia Pela “UNIVERSITY OF HUMAN RIGHTS AND HUMAN SCIENCIES” “Universidade de Direitos e Ciências Humanos” / Doutorando em Educação pelo ITS THEOLOGY & SCIENCES INSTITUTE OF FLORIDA USA - INC / Escritor / Psicólogo-Psicanalista-Psicoterapeuta Holístico / Capelão / Juiz de Paz Eclesiástico / Bispo Evangélico Consagrado registrado Legalmente, Bispo Canônico de Confissão Tradicional Anglicana e Presidente da COFEBRAS – Conselho Federal Brasileiro das Igreja Ortodoxas Cristãs Humanistas, Ministros e Juízes Eclesiásticos, Teólogos, Capelães e Psicanalistas.
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As complexas relações entre educação, saber e poder. O que significa experiência? O pensar como experiência e filosofia. A experiência pedagógica moderna: objetificação da experiência e infância. Experiência e subjetividade. Parte-se do pressuposto de que a investigação filosófica na educação pode contribuir com a assunção de uma postura investigativa dos profissionais em formação em relação a concepções e práticas educativas (pedagógicas ou não), bem como com a reflexão crítica relativa ao conhecimento, à vida social e em relação a si mesmos. Esse pressuposto está diretamente ligado à noção de experiência do pensar a ser tomada como elemento central da disciplina, envolvendo os participantes em situações de elaboração, colocação e investigação de problemas conceituais relacionados à educação de uma perspectiva filosófica. A idéia é, portanto, a de que na disciplina se possa vivenciar a experiência do pensar como investigação reflexiva, crítica e criativa, levando-se em conta conceitos problemáticos acerca da prática filosófica e da prática educativa. Essa experiência deve envolver tanto a problematização e reflexão de situações vividas como de leituras específicas, além da produção coletiva e individual detextos (filosóficos) orais e escritos. - Vivenciar a experiência do pensar como investigação filosófica na educação, considerando alguns conceitos problemáticos no campo educativo. - Perceber e compreender a Filosofia como possibilidade prática no campo da investigação em Educação. - Refletir sobre o valor e o sentido da experiência do pensar na educação e na constituição da subjetividade, dialogando com alguns autores da história da Filosofia. 1 De onde vim? (Educação, mundo, escola e experiência do pensar) 1.1 Da criança ao adulto e o caminho inverso 1.1.1 Aprender, escola, disciplina, autoridade 1.2 Ignorância e sabedoria: perguntar e calar 2 Quem sou? (filosofia, subjetividade e experiência do pensar) 2.1 “Conhece-te a ti mesmo” – a experiência da pergunta e do diálogo desde Platão 2.2 “Penso, logo existo” - a experiência da dúvida, da análise e da reflexão desde Descartes 2.3 “A verdade é um batalhão de metáforas mortas” - a experiência da criação desde Nietzsche 2.4 A experiência do pensar desde Deleuze 3 Para onde vou? (filosofia na educação: aspectos filosófico-pedagógicos) 3.1 Educação e escola 3.2 Educação e subjetivação: ser e devir 3.3 Ser e ser professor sendo 3.3.1 Ensinar, escola, disciplina, autonomia CHAUÍ, M. de S. Convite à Filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2000. DELEUZE, G. Diferença e Repetição. Rio de Janeiro: Graal, 1988. DESCARTES, R. Meditações Metafísicas. 2. ed. São Paulo: DIFEL, 1973. FOUCAULT, M. Microfísica do Poder. 14. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1999. HEIDEGGER, M. Que é isto – a filosofia? In: Conferências e escritos filosóficos. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. KOHAN, W. O.; LEAL, B.; RIBEIRO, Á. A Filosofia na Escola Pública. Petrópolis: Vozes, 2000. ______. Infância. Entre Educação e Filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. LARROSA, J. O enigma da infância ou o que vai do impossível ao verdadeiro. In: Pedagogia Profana. Belo Horizonte: Autêntica, s/d. NIETZSCHE, F. Além do bem e do mal: prelúdio a uma filosofia do futuro. São Paulo: Cia das Letras, 1992. PLATÃO. Apologia de Sócrates. Brasília: UnB, 1995. RANCIÈRE, J. O mestre ignorante. Belo Horizonte: Autêntica, 2002/1985.
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Calculo numérico é uma metodologia da matemática aplicada que tem a finalidade de resolver problemas matemáticos utilizando o computador, por meio de métodos aproximados problemas em que a solução analítica ainda não existe ou que sua resolução é trabalhosa e difícil. Cálculo numérico ou Métodos numéricos correspondem a um conjunto de ferramentas ou métodos usados para se obter a solução de problemas matemáticos de forma aproximada. Esses métodos se aplicam principalmente a problemas que não apresentam uma solução exata, portanto precisam ser resolvidos numericamente.
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Este manual de procura oferecer ao leitor o conteúdo básico para aprendizado, leitura e uso de Informática e ferramentas tecnológicas. Cada lição e nível contém também um conjunto de avaliações e exercícios para resolução. Este manual tem como Objetivo: Fazer o aluno conhecer melhor os recursos computacionais. Treinar o aluno para se adaptar a softwares diferentes. Ensinar o aluno segurança do sistema.
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Plano de Ensino Nome do professor: Paulo Marcotti E-mail: [email protected] Curso: Sistemas de Informação Título da disciplina: Princípios de aplicações digitais e robótica Carga horária: 80 horas-aula no semestreSemestre: 1o Período: Noturno Para engajar os estudantes iniciantes em cursos de tecnologia é necessário propor desafios cativantes através de uma aprendizagem criativa. A exploração lúdica com embasamento técnico nas áreas de aplicações digitais e robótica pode conduzir o estudante nesse caminho. Unindo o trabalho em algo significativo visa despertar o interesse pessoal, colaborativo e ao ensino para a compreensão. O estudante deve compreender as bases tecnológicas da informação através de aplicações nas áreas de sistemas digitais e robótica, aprofundando o conhecimento nas áreas relevantes do hardware e do software. O estudante deve compreender as bases da Tecnologia da Informação. Entender os sistemas de numeração através de projetos digitais. Conhecer as bases da lógica como ferramenta utilizada nos computadores modernos. Conhecer o histórico da evolução dos computadores e microprocessadores. Entender os componentes eletrônicos que são os componentes dos computadores. Utilizar a programação de computadores para criar aplicações digitais e robótica. Conhecer computação física, utilizando sensores e atuadores, prototipando com a plataforma Arduino, conhecer as bases da Internet das Coisas (IoT). Projeto dos computadores. Eletrônica básica utilizada nos computadores digitais. Aplicações digitais. Robótica. Computação física. Sensores, atuadores. Linguagem de programação. Plataformas de prototipação. Visão Geral das Aplicações Digitais e Robótica; Entendendo a Computação Física; Evolução histórica da Computação; Gerações dos Computadores e os seus componentes eletrônicos; Portas lógicas; Lógicas e suas aplicações; Utilização da plataforma Arduino; Projetos de Robótica com a plataforma Arduino Linguagem de programação com a linguagem Arduino; Internet das Coisas com a plataforma Arduino; A metodologia aplicada utiliza aulas teóricas expositivas e materiais de estudo disponibilizados em plataforma de ensino a distância, mescladas com parte prática (aplicação dos conceitos e técnicas apresentadas), através de exercícios (executados presencialmente e a distância) e elaboração de projeto (com a formação de equipes de alunos) e ainda seminários apresentados pelos alunos. As notas P1 e P2 são compostas por prova individual (com peso 70 %) e atividades avaliativas durante cada bimestre (com peso 30 %). Uma média geral do semestre é calculada como a média aritmética das notas bimestrais P1 e P2. A nota MI (corresponde a uma avaliação multidisciplinar, realizada pela instituição com todas questões de todas as disciplinas do curso) é adicionada à média geral. Ao final do semestre o aluno pode fazer uma prova substitutiva, que pode substitui a menor nota da prova P1 ou P2, compondo novamente com os trabalhos, recalculando a média caso melhore a média final. O aluno é aprovado com média final maior ou igual a 6,0. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 3 ed. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 1992. TANENBAUM, Andrew S. Structured computer organization. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1990. Monk, Simon. 30 Projetos Com Arduino. São Paulo: Bookman, 2016. MEGDA, O. A., Moreira, H. R., Fassbinder, A. G. O. Primeiros Passos na Implantação de Projetos de Robótica com Arduino em Cursos Técnicos da Área de Informática. Acesso em: 22 jan 2018; Trindade, Rosumiro Junior; Julião, Jodelson Moreira. Circuitos Digitais. Disponível em: Acesso em: 22 jan 2018. MARTINS, F. N., Oliveira, H. C., Oliveira, G. F. Robótica como Meio de Promoção da Interdisciplinaridade no Ensino Profissionalizante. Acesso em: 22 jan 2018; NASCIMENTO D. L. A., Santos, I. C. C., Sorrentino, N. M. Visão Computacional aplicada a Robôs Autônomos de Baixo Custo. TCC Instituto Federal Fluminense. RJ: 2016. Acesso em: 22 jan 2018; PINTO, Rossano Pablo. Portas lógicas e circuitos digitais. Disponível em: Acesso em: 22 jan 2018; Visão geral de aplicações digitais e robótica. Computação física. Histórico maker, Arduíno, Raspberry. Visão de eletrônica, portas lógicas, componentes eletrônicos (transistores, resistores, protoboard, capacitores, sensores e atuadores). Histórico da evolução da computação. Computadores da primeira geração, construção de bit com transistores. Computadores de segunda e terceira geração. Utilização de portas lógicas. Utilização de simulador para montagem de circuitos (circuits.io, Logic Simulator Pro) (utilizar laboratório de informática do 1o andar). Utilização prática da plataforma Arduino para compreensão de Lógica de Programação (placas didáticas; display de 7 segmentos). Plataforma Arduino (utilização de protoboard para entender bit, byte, binário, decimal). Plataforma Arduino para Compreensão de Lógica de Programação (placas didáticas; sensor analógico) utilizando sensores e atuadores. Projetos com Arduino (estação meteorológica e luxímetro LDR). Desenvolvimento de aplicações entendendo diagrama de blocos com o paralelo da linguagem Scratch. Entender uma aplicação, separando entrada, processamento e saída. Semana de prova. As questões de prova serão sobre os projetos desenvolvidos e os propostos para extra sala de aula. Vista das provas. Acionamento de motores com Arduíno. Montagem de carrinho robot com Arduíno e motores. Utilização do PWM com Arduíno e motores. Utilização de wifi e bluetooth com Arduíno. Utilização de wifi e bluetooth com Arduíno. Projeto de comunicação entre sensores e servidores, para compreensão da Internet das Coisas. Projeto de comunicação entre sensores e servidores, para compreensão da Internet das Coisas. Semana de provas P2. Prova P2 com questões de comunicação entre sensores, atuadores e servidores. Vista de provas, considerações finais e balanço dos resultados obtidos pela disciplina. Semana de provas substitutivas. Plantão de dúvidas. Leia atentamente o plano de ensino dessa disciplina; leia o problema proposto para a disciplina, estude e faça as atividades disponíveis nos módulos de 1 a 4. Estude e faça as atividades disponíveis nos módulos de 5 a 8; envio do trabalho proposto no módulo 8. Estude e faça as atividades disponíveis nos módulos de 10 a 13. Estude e faça as atividades disponíveis nos módulos 14 e 17; envio do trabalho proposto para a disciplina conforme descrito no módulo 1.
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MOTO, UMA PAIXÃO! Essa paixão e uma doença ou alimento para a vida? Ou é um vício que só se sacia com a moto na estrada ? Paixão movida e sustentada pela força do ronco do motor, transformado imediatamente em adrenalina e em prazer saciável pelo gosto de estar rodando em cima de uma moto e sentir a liberdade e a velocidade com auto risco. Durante os anos 50, na Inglaterra surgiu um novo movimento que viria tornar o berço da cultura do Moto Clubes. No período do pós Guerra Mundial o fenômeno motociclismo detinha uma posição de prestigio e desfrutou de uma imagem positiva na sociedade britânica, sendo associada a riqueza, esse movimento coincidiu com o movimento do Roch and roll que embalavam principalmente os jovens. Porém no Brasil não foi diferente e as motos de grandes cilindradas continuaram com o seu glamour. O moto clube Fieis do Asfalto de Campo Grande foi criado por um grupo de amigos que nos final de semana estavam sempre juntos rodando pela cidade, foi então que começarão a viajar para cidades do interior simplesmente para tomar café da manhã ou almoçar, simples assim... motivos suficiente para rodar de moto e estar juntos, então o grupo começou a crescer e os encontro mais frequente, ai a necessidade de um local adequado para as reuniões dos amigos motociclistas. Então em 2000, nasceu o grupo FIÉIS DO ASFALTO, hoje com vinte e um componentes e dezenas de simpatizantes eles vem fazendo o que mais gosta ‘’viajar de moto”, dai a vontade de ir mais longe nos encontros de motociclistas por todo o Brasil, normalmente com calendários intercalados durante todo ano, então dá a oportunidade para que os componentes do moto clube se programem e marcam presença nos eventos com até 1600 km de distância – destacando um dos maiores encontros do Brasil que aconteceu em Dezembro de 2013 na cidade de Laguna - SC. Mas nem só de viagens, baladas, churrascos, bar em bar e de fervo vive o grupo de amigos motociclistas Fieis do asfalto. Já bem conhecidos na cidade seus componentes tendo muitos amigos por todos os bairros, fazem campanha do agasalho, recolhe doações de brinquedos no natal para crianças carentes como em dezembro de 2013, com uma campanha em frente ao camelódromo com tenda caracterizada com sua logomarca e a presença dos componentes com suas motos de grande cilindradas revessando a presença para incentivar a população para as doações. Na ultima campanha foram arrecadados cerca de mais de mil brinquedos, onde foram distribuídos nas comunidades e creches carentes da nossa capital e com destaque para a distribuição de brinquedos na comunidade de São Francisco no município de Rio Negro a cerca de 150 km de Campo Grande. O grupo fez um churrasco dançante para comemorar quatorze anos de existência com a presença da BANDA MUCHILEIROS e DJ LUIZ, será também marcante a presença dos FIÉIS DO ASFALTO no encontro de moto em Barra do Garças MT no final do mês de Maio de 2014 , com toda sua estrutura para eventos acompanhado pelas maquinas de grandes cilindradas. O Grito de guerra do Moto Clube é “PAU NA MAQUINA”. É pura emoção todo este movimento de rodar de moto e reuniões de motociclistas e muita agito, o grupo convida. “ venha conosco que no caminho você vai entender toda essa adrenalina”.
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REGIÃO: Moema TURMA: B INTEGRANTES: Fernando Lucarevschi, João Pedro Siqueira, Luís Borgia, Lívia Figueiredo, Pedro Ernesto Bettamio O distrito de Moema, localizado na região Sul da cidade de São Paulo, pertence à subprefeitura de Vila Mariana, com uma população de aproximadamente 71. 549 habitantes, segundo o Censo de 2010. Atualmente, o distrito é considerado uma das regiões mais nobres da metrópole, valorizada pela infraestrutura desenvolvida que proporciona a melhor qualidade de vida da cidade. O seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de 0,961 é o maior da metrópole, e se fosse um país lideraria o ranking mundial. Inicialmente, pelo que se possui documentado a região era composta de chácaras que a partir de 1880 passou a receber imigrantes alemães e ingleses. Apesar de o primeiro grande loteamento ter ocorrido nos anos 20, o amplo desenvolvimento veio no final dos anos 70, com a construção do Shopping Ibirapuera, que atraiu novos moradores. O Parque Ibirapuera também faz parte do distrito e agrega grande valor ao lazer, entre outros atrativos que compõem a infraestrutura estão diversos bares, restaurantes e casas de show, além da grande presença de empresas de serviços e comércio. O bairro de Vila Conceição que possui o metro quadrado mais caro da cidade, pertence ao distrito. O trânsito é um dos problemas, pois é muito congestionado. Com previsão de entrega para 2016, ainda se aguarda a inauguração da ampliação da Linha 5-Lilás do metrô, que terá a Estação Moema, Ibirapuera e Servidor e deverá chegar à Linha 2-Verde. O local escolhido para a aplicação dos questionários será o quadrante limitado pelas ruas Hélio Pellegrino, Ibirapuera, Bandeirantes, Santo Amaro e República do Líbano. Esse quadrante foi selecionado devido a uma alta concentração de setores censitários de baixa ou nenhuma privação na região de Moema, assim como observado no mapeamento do Centro de Estudos da Metrópole da região da subprefeitura de Vila Mariana. Além disso, nesse mesmo quadrante encontra-se uma grande quantidade de unidades de comércio e pontos de interesse, como cursinhos pré-vestibular, instituições religiosas, academias e mercados. As escolas preparatórias para vestibulares nos permitirão um maior contato com pessoas jovens; as instituições religiosas potencialmente concentrarão uma parcela mais socialmente conservadora; e as academias e mercados possivelmente contarão com o fluxo de moradores da região escolhida, dado o fato de que as pessoas buscam fazer compras e exercitar-se em locais próximos de suas moradias. Análise de evasão de votos Com os índices de evasão de voto crescentes recentemente, o grupo decidiu focar sua pesquisa para este fenômeno, especificamente na região de Moema. Acredita-se que a heterogeneidade da população local seja capaz de trazer diferentes visões sobre o assunto. Por exemplo, acredita-se que um jovem de 20 anos terá um pensamento diferente de um adulto de 40 anos. Nos questionários, procuraremos identificar esses grupos diferentes, assim como alguns pontos que influenciam na formação de seus pensamentos, como o consumo de informação e a participação em diferentes instituições. Realização: Todos Responsável: Fernando Lucarevschi Realização: Todos Responsável: João Pedro Siqueira e Pedro Ernesto Realização: Todos Responsável: João Pedro Siqueira Responsável: Lívia Figueiredo Responsáveis: Luís Borgia e Pedro Ernesto Análise qualitativa de índices de participação social Com os índices de participação social tendendo a decrescer nas próximas eleições, dado o descrédito da população no modelo representativo de democracia - este, fruto de uma crise política, econômica e social no país - o grupo decidiu focar sua pesquisa neste fenômeno, especificamente na região de Moema. No Brasil como um todo, de acordo com pesquisa do IBGE e do TSE em 2010, o país possuía um total de 54 milhões de eleitores que deixavam de votar. Esse número representava 28% do total de eleitores brasileiros e acredita-se que tenha crescido ainda mais. Uma análise ampla da população local será capaz de trazer diferentes visões sobre o assunto. Por exemplo, acredita-se que um jovem de 20 anos terá um pensamento diferente de um adulto de 40 anos. Nos questionários, procuraremos identificar esses grupos diferentes, assim como alguns pontos que influenciam na formação de seus pensamentos, como o consumo de informação e a participação em diferentes instituições. http://g1.globo.com/sao-paulo/eleicoes/2012/noticia/2012/10/votos-brancos-nulos-e-abstencoes-sobem-em-sao-paulo.html http://g1.globo.com/sp/sao-paulo/apuracao/sao-paulo.html http://www.cognatis.com.br/blog/2016/03/21/conheca-o-perfil-de-mercado-do-bairro-moema-de-sp/ http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,moema-bairro-e-numero-um-em-qualidade-de-vida,1609248 http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/cemsas/1.3.12.VilaMariana.pdf https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_dos_distritos_de_S%C3%A3o_Paulo_por_%C3%8Dndice_de_Desenvolvimento_Humano http://www.fflch.usp.br/centrodametropole/antigo/v1/MV/Sul-B-(18-38).pdf PERFIL DEMOGRÁFICO Qual o seu nome? ______________________________________ Qual a sua idade? ______________________________________ Qual a sua ocupação? _____________________________________ Com qual gênero você se identifica? ( ) Homem ( ) Mulher ( ) Outro Você se considera: ( ) Branco(a) ( ) Pardo(a) ( ) Negro(a) ( ) Indígena ( ) Amarelo Qual a sua escolaridade? ( ) Superior completo ( ) Superior incompleto ( ) Médio completo ( ) Médio incompleto ( ) Não frequentou a escola PERFIL POLÍTICO Que jornais consome? (TV, impresso, internet, rádio etc) __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Como classificaria seu interesse por política? ( ) Gosta e acompanha ( ) Gosta e acompanha pouco ( ) Gosta, mas não acompanha ( ) Não liga ( ) Não gosta Você costuma conversar com alguém sobre política? ( ) Sim ( ) Não Você pode me dizer o nome do atual prefeito de São Paulo? ______________________________________________________________________________ De qual partido é o prefeito? ______________________________________________________________________________ Você pode me dizer o nome de um(a) vereador(a) da cidade? ______________________________________________________________________________ É militante de algum partido? ( ) Sim ( ) Não Se sim, qual? ______________________________________________________________________________ Tem afinidade por algum partido? ( ) Sim ( ) Não Se sim, qual? ______________________________________________________________________________ Participa de algum coletivo, ONG ou frente de atuação? ( ) Sim ( ) Não Se sim, qual? ______________________________________________________________________________ Participa de reuniões de condomínio ou associações de bairro? ( ) Sim ( ) Não Se sim, qual? ______________________________________________________________________________ Já foi algum dia à Câmara dos Vereadores? ( ) Sim ( ) Não Já participou de alguma manifestação ou protesto? ( ) Sim ( ) Não Se sim, qual? ______________________________________________________________________________ Já deixou de votar? ( ) Sim ( ) Não Se sim, por quê? ______________________________________________________________________________ Já votou branco ou nulo? ( ) Sim ( ) Não Se sim, por quê? ______________________________________________________________________________ Conhece alguém que tenha votado branco ou nulo? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não sabe/não lembra Já votou no candidato “menos pior”? ( ) Sim ( ) Não Se sim, por quê? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Você confia no resultado das eleições? ( ) Sim ( ) Não Vai comparecer a uma escola eleitoral para votar neste ano? ( ) Sim ( ) Não Pretende votar branco ou nulo nestas eleições? ( ) Sim ( ) Não ( ) Não decidiu Se sim, por quê? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Você votaria caso o voto não fosse obrigatório? ( ) Sim ( ) Não Acredita que o país poderia melhorar se o regime democrático fosse substituído por um regime militar? ( ) Sim ( ) Não Se sim, por quê? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Você toparia participar de uma segunda fase dessa pesquisa? ( ) Sim ( ) Não Contato: ______________________________________ Jornais (10) Folha de S.Paulo (9) Jornal Nacional (5) BandNews (13) Estadão (11) Uol (4) CBN (11) Veja (17) Globo News (4) Valor Econômico (18) outros *Foram mencionados Gilberto Kassab (ex-prefeito de S.Paulo) e Eduardo Paes (prefeito da cidade do Rio de Janeiro). **Jooji Hato(ex-vereador) foi mencionado duas vezes. *PSDB(11); Partido Novo(2); PMDB, REDE, PRTB (1); Partidos de Centro Esquerda (2); Anti-PT ou Anti-Comunista (2). *Segue tabela abaixo:bela abaixo: *Justificativas na tabela abaixo: *Justificativas abaixo: PAUTA TEMA Participação dos moradores de Moema na política institucional HIPÓTESE Os eleitores de Moema não conhecem seus representantes (vereadores)? Querem a volta dos militares? Não dão valor ao próprio voto? OBJETIVOS DA REPORTAGEM Expor um tipo de pensamento peculiar dos cidadãos e cidadãs de Moema a partir de três eixos: deixar de votar, apoiar regimes antidemocráticos e desconhecer os representantes do município. PRÉ-APURAÇÃO LISTAR FONTES PARA ENTREVISTAR - Luis CONTATAR FONTES - Lívia e Fernando ELABORAR ROTEIRO DE PERGUNTAS - Pedro e João APURAÇÃO MEDIAÇÃO - Pedro DEBATEDOR - João AUDIOVISUAL - Lívia RELATOR - Luis e Fernando REDAÇÃO E EDIÇÃO RESPONSÁVEIS PELA REDAÇÃO (TODOS DEVEM ESCREVER) - Fernando, Lívia e Luis EDIÇÃO DO AUDIOVISUAL - João PESQUISA DE DADOS COMPLEMENTARES - Pedro Confira aqui o processo de produção do Temperaturas Paulistanas - Moema: https://www.youtube.com/watch?v=H39pDTst92U “Os políticos só querem saber de encher os próprios bolsos e não fazem nada para o povo”. Eldema Brisola, aos seus 66 anos e já aposentada, tem um olhar bastante representativo de como o brasileiro - e, mais especificamente, o paulistano - vê seus representantes. O desapontamento com os políticos profissionais por vezes se torna raiva. As sobrancelhas da senhora, que são alinhadas e engrossadas por uma espécie de maquiagem, se franzem enquanto ela reflete sobre o que vai dizer. “Quando falo sobre isso é impossível não xingar”, alerta antes de abocanhar um pedaço de um pão de queijo. Seu sobrenome remete à uma peculiar e relevante figura histórica brasileira. Ex-deputado federal consagrado pelo povo por conta de seu trabalho em defesa dos interesses nacionais e dos trabalhadores brasileiros, a luta de Leonel Brizola forma um paradoxo bastante interessante com relação às opiniões da dona Eldema. O pensamento e as atitudes ideologicamente contrárias as da aposentada de cabelos curtos e castanhos, faria o presidente de honra da Internacional Socialista tremer de desconforto. Eldema acredita que o governo petista que regeu o país até o impeachment de Dilma Rousseff era uma farsa. “Lula nunca trabalhou. Só se aproveitou das consequências do governo de Fernando Henrique e deturpou alguns outros projetos” diz com desprezo. Dilma, por sua vez, era uma coitada aos olhos da senhora de vestido longo e copo de café na mão. Ela vê todos os últimos treze anos com descontentamento. Apoiou, consequentemente, o processo que deu fim a um governo que, de acordo com ela, dava pães com mortadela em troca de votos. Apesar de tudo, não foi às ruas protestar. “Na rua é tudo bagunça”, afirma. A desconfiança política de pessoas como Eldema Brisola retrata o momento turbulento pelo qual o país passa. Apesar da proximidade das eleições para prefeito e vereadores de São Paulo, que estão marcadas para o dia 2 de outubro, os eleitores encontram-se desesperançosos com a política. Na pesquisa realizada em um dos distritos mais ricos de São Paulo, Moema, revelou que mais de 60% dos moradores não confiam no resultado das eleições e 28% não votariam caso o voto fosse facultativo. Sandro, engenheiro de 38 anos, hoje desempregado, é um morador de Moema que se encontra nesta exata situação. Decepcionado com o cenário político atual, ele diz não ter afinidade com nenhum partido político para decidir seu voto nas eleições que estão por vir. “Não me sinto representado pelos políticos de hoje”, afirma com rispidez e firmeza, “ minha nota para todos eles seria 1. É necessária uma reforma do sistema político no Brasil”. Reforma é uma palavra muito usada nos dias atuais -- o que é compreensível, na medida em que os brasileiros querem sair do momento crítico que o país vive. O recente processo de impeachment da presidente da República, a cassação do presidente da Câmara dos Deputados, a falta de confiança na classe política, afogada em meio a numerosos escândalos de corrupção: tudo isso culmina na descrença de eleitores como Sandro. Descrença que, por vezes, culmina no completo oposto de reforma: o conservadorismo. Há quem diga que conservadorismo é hoje uma névoa escondida no meio dos discursos. Não serve mais de alcunha adotada por indivíduos que se orgulham de pensar assim, mas não deixou de passear de maneira sutil na fala destes. Antônio Cândido, no distante ano de 1988, já apontava a existência deste fenômeno. “Os políticos e empresários de hoje não se declaram conservadores como antes, quando a expressão classes conservadoras era um galardão”, dizia o sociólogo socialista, longe de seus 98 anos de idade. Alguns anos depois, na segunda década do século XXI, a mesma névoa paira sob a cabeça de diversos representantes do Congresso Nacional - os quais acabam se aglutinando em bancadas defensoras dos interesses da Igreja, dos latifundiários e da indústria armamentista. O conservadorismo, enquanto ideologia política de oposição a reformas estruturais com vistas à justiça social, adquiriu mais uma conquista no ano de 2016: o maior cargo do poder político do Poder Executivo, personificado na figura de Michel Temer. Alcançar tal objetivo, entretanto, não foi uma tarefa fácil. Tudo começou em setembro de 2015, com uma denúncia de que a presidente Dilma Rousseff havia assinado decretos orçamentários irregulares e cometido pedaladas fiscais, atos que configurariam um crime de responsabilidade. Essa questão foi levada até agosto de 2016, mês em que a presidente foi oficialmente deposta e seu vice, Michel Temer, assumiu a Presidência da República. A polarização do país - já bastante evidente naquele momento - voltou a mostrar força: parte da população acreditava ser válida a maneira como o processo corria e defendia que a presidente fosse destituída, enquanto outra parte acreditava que o processo se tratava, na verdade, de um golpe realizado pela oposição. “Nos Estados Unidos não existe esta confusão daqui”, analisa o paulistano. “Eu acredito que esta [forma de governo] seja, sim, melhor que a nossa”. A crença de que os Estados Unidos sejam um verdadeiro exemplo de organização e eficiência política já se tornou um discurso corriqueiro nas classes médias e altas do país. Esse tipo de argumento, no entanto, mascara o fato de que até mesmo a terra do Tio Sam enfrenta problemas. Com 37% das intenções de voto, o caricato candidato Donald Trump desperta desgosto em muitos eleitores estadunidenses. Seus discursos racistas, xenofóbicos e machistas são frequentemente criticados pelos maiores jornais do país. A utopia do engenheiro de Moema também tem seus problemas para sanar. Um homem instruído como Sandro enxerga um outro problema no ensino das escolas públicas. Ele aponta uma inclinação política um tanto enviesada na abordagem dos conteúdos escolares. Para ele, a didática dos professores deve ser neutra, apresentando os dois lados da história e passando o máximo de informações possíveis. Quem compartilha do mesmo pensamento é Eldema, que apoia declaradamente o Escola sem Partido, projeto de lei que visa “acabar com a doutrinação de esquerda nas escolas”. Para ela, a escola não deve ser um lugar de debates, mas um espaço onde professores ensinam e os alunos interpretam os fatos por conta própria, da maneira que acharem melhor. Essa não é a única semelhança entre os dois. Ambos já sabem exatamente em quem votar nas eleições municipais e conhecem o candidato muito bem. Ele, pela televisão; Ela, pelo contato pessoal com o candidato, pois são amigos de longa data. Eldema e Sandro também compartilham opinião semelhante acerca do regime militar de 64. Por mais que não façam parte dos 15% que apoiam a volta do militarismo, assim como observado na pesquisa aplicada na região, não deixam de salientar pontos positivos da ditadura. A disciplina nas escolas, a segurança nas ruas e a estabilidade econômica gerada pelo Milagre Econômico da década de 70 estão entre os argumentos que sustentam esse pensamento. “Os militares cometeram, sim, excessos”, pondera Eldema. As práticas de controle da população do regime, como a censura e a tortura, são repudiadas por ambos, para o alívio de pessoas como a analista de sistemas Ana Elisa Frecchiani. Durante o período militar, a tia e o tio de Ana, e alguns colegas do casal da universidade participaram do Partido Comunista Estudantil. Na época, enquanto participavam de uma movimentação estudantil, foram enquadrados e classificados como contraventores e tiveram que fugir às pressas da cidade. Mas este era só o início das desventuras. A família de Ana Elisa foi perseguida pela Polícia Militar. Sob tortura, um dos colegas revelou a localização dos familiares e uma parente acabou sendo presa pelo Batalhão do Exército. “Minha tia estava grávida no período em que ela esteve presa e foi torturada”, revela, à beira do choro. “Graças a Deus minha prima, que na época era um bebê, conseguiu sobreviver a tudo isso junto com a minha tia.”. Depois de muito criticar o regime, Ana Elisa explicou como essas ações, que pertencem a um passado distante e sombrio, ainda trazem complicações e traumas para sua família. “O pior da tortura não é o que ela faz para a pessoa apenas. A família e todos que estão ao redor sofrem muito com isso para o resto da vida”. Afirma ao contar que ninguém dessa parte da família pode aderir às redes sociais por medo de perseguição. A tortura que a tia de Ana, não identificada por nenhum nome ou sobrenome, passou influenciou mesmo depois de 40 anos depois, sua própria vida. “Ninguém nunca tinha me falado nada sobre essa história. Quando foi a minha vez de entrar para o movimento estudantil, todos os membros da minha família se juntaram para fazer uma intervenção. Eles estavam morrendo de medo”. O número de apoiadores dos militares surge, pela segunda vez em nossa história recente, junto a uma altíssima rejeição da esquerda e, coincidentemente ou não, no mesmo momento em que as ruas são tomadas pelas manifestações. Em 1964, um golpe de estado foi instaurado como suposta prevenção de uma revolução de esquerda no país. A névoa do conservadorismo já podia ser vista no horizonte, como que movida pelo medo de um governo socialista. Da mesma maneira, mais de 50 anos depois, essa mesma névoa volta a pairar sobre o território brasileiro. A diferença é que, dessa vez, a névoa do conservadorismo sobrevoa invisível a cabeça do povo brasileiro. No meio de toda essa efervescência de ideias, pensamentos e críticas, as políticas conservadoras ganham espaço. Em momentos complicados e confusos, é normal se atrelar ao passado, à uma nostalgia de que “antes tudo era melhor”. Com esse sentimento ecoando por todo o país, em São Paulo não seria diferente. Em Moema não seria diferente. Áudios brutos: https://soundcloud.com/joao-pedro-siqueira-2/sets/entrevistas-temperaturas-paulistanas
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JEET KUNE DÔ ANGOLANO. Sistema de Treinamento de Defesa Pssoal Repreensiva. O S.T.O.P. (Sistema de Treinamento e Orientação Preventiva) põe à disposição de Oficiais da Lei, Militares e Profissionais da área de segurança pessoal e logradouros municipais, cursos e treinamento nas seguintes áreas: • Combate desarmado em ambientes confinados; • Segurança Fechada - técnicas de imobilização e controle com conhecimento básico em anatomia; Principais técnicas: Socos, chutes, joelhadas, cotovelas, esquivas, arremessos, imobilizações, projeções, saltos, chaves, asfixia, deslocamentos, técnicas traumáticas, livramento, combates e luta de solo. Dentro do programa de treinamento ainda é possivel incluir técnicas com armas brancas.
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Este grupo visa desenvolver pesquisas em um âmbito multidisciplinar, entre a linguística, computação e inteligência artificial. Pretendemos investigar fenômenos linguísticos em um nível teórico e sua aplicação prática para o processamento automático de língua natural. Procuramos envolver os estudos linguísticos teóricos e descritivos em diferentes níveis de análise, assim como a coleta de dados linguísticos segundo a Linguística de Corpus. Coordenador: Prof. Dr. Tiago Martins da Cunha Contato: tiagotmc_AT_unilab_DOT_edu_DOT_br Construir um corpus de textos representativo das variações do português africano (Angola, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe) e brasileiro (Nordeste). Etiquetar morfossintaticamente o corpus construído Revisar atribuição de etiquetas e tornar o corpus padrão ouro Estudos bibliogáficos iniciais Corpus Estudos teóricos de elementos para compor o corpus Líder: Marlene José Coleta Estudos metodologicos e logístico para composição do corpus Líder: Jéssica Bandeira Banco Estudos de formatação dos dados do corpus Líder:Bruno Cá 07.07.2015 - Encontro para divisão de times 21.07.2015 - Encontro para revisão literária e tirar dúvidas 24.07.2015 - Reunião de Planejamento para os times de Corpus/Coleta/Banco. - Revisão de literatura - Estudo de caso - Escolha de etiquetas e legendas para UNILAB_mark01 - Revisão Literária - Elaboração de documento de permissão dos sujeitos (comissão de ética) - Coleta de assinaturas - Limpeza de dados - Atribuição de marcações de formatação
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Doenças Causadas pelo Mau uso da Internet SILVESTRE, Lucianna Graduanda em Biblioteconomia – UFPB ARAUJO, Marconio Edson Graduando em Biblioteconomia - UFPB LEITE, Mariane Graduanda em Biblioteconomia – UFPB SANTIAGO, Virginia da Silva Graduanda em Biblioteconomia – UFPB 1. INTRODUÇÃO Observamos em nosso cotidiano o grande desenvolvimento da tecnologia e junto com ela a disseminação da internet vinculada com informações que se faz presente a estarmos conectados em tempo real buscando informações sobre tudo o que está acontecendo no mundo que nos cerca. Dessa forma, criou-se em alguns casos, um tipo de doença e dependência a está sempre conectado nas redes sociais ou a outros canais ligados a esse tipo de tecnologia. É fato relatar que muitas pessoas consideram-se viciadas em tecnologia, e muitas vezes esquecem de viver em sociedade, como por exemplo, adquirir o hábito de um bate papo pessoalmente ao invés de ficar parte ou mesmo o dia todo conversando virtualmente sem se quer piscar os olhos, ocasionando assim lesões por esforços repetitivos (LERs) como também dano nas mãos e na coluna, obtendo-se uma postura inadequada pelo fato de se passar grande tempo utilizando essas tecnologias. Podemos também chamar a esse exemplo citado de transtorno de dependência da internet, pois estudos relatam esse tipo de problema pela baixa auto-estima que as pessoas adquirem. Uma medida muito importante para tentar resolver esse tipo de problema, é conversando com a pessoa mostrando que a mesma deva aceitar uma ajuda de um profissional capacitado para tirar-lhe da rotina de estar muito tempo conectado em frente ao computador substituindo assim por vida mais saudável, onde esse processo se faz pela modernidade da era virtual as relações de transformações e à forma como a cada dia estamos nos associando a esse estilo de vida. Vamos citar outros fatores que levam a esse tipo de patologia, como a violência urbana, onde prende muita gente em suas residências tirando assim, aquela vida em sociedade que como citado anteriormente, troca-se uma conversa pessoalmente por uma bate papo virtual, fazendo assim que o indivíduo se prive de uma vida em harmonia com a sociedade a qual faz parte, dando-lhe insegurança de buscar a cada momento afastar-se de um mundo real para viver muitas vezes a fantasia e estar “preso” num mundo virtual, onde como conseqüência aparecem as falsas amizades, os falsos relacionamentos, lembrando também que a timidez presente em algumas pessoas é quebrada por esse meio, que pelo fator de estar conversando do outro lado do computador, muitas vezes são expressas confianças para pessoas que nem sabe-se quem é, e quando se toma consciência do que está acontecendo, já está totalmente preso nesse meio a que chamamos de transtorno de dependência da internet. 2. MAU USO DA INTERNET E SUAS DOENÇAS Ao falar sobre a dependência da internet, já se é pensado naquelas pessoas que passam maior parte do seu tempo, conectado as redes e esse tempo excessivo faz com que as pessoas se tornem cada vez mais compulsivas, o que gera um prejuízo grande em seus relacionamentos interpessoais. É preciso lembrar que o transtorno de dependência da internet não se dar por qualquer fator de se estar um bom tempo na frente do computador, podendo dar como exemplo pessoas que passam horas estudando para passar em concursos, onde não se desgrudam da frente do computador, tendo o objetivo almejado faz com que o indivíduo esqueça até de está presente num meio social, como também aqueles que estudam para passar no vestibular e ficam semanas e até meses utilizando da tecnologia através da internet, mas de forma alguma pode conotar um transtorno de dependência da internet. No decorrer iremos citar algumas das principais doenças que são causadas pelo uso excessivo da internet. 2.1 - Nomofobia A primeira e uma das mais perigosas é a Nomofobia, que surge com a ansiedade de não ter um dispositivo móvel ou nem um meio de ter acesso a internet. A nomofobia está bastante presente no mundo contemporâneo, principalmente com a chegada dos celulares e smartphones onde o crescimento junto com a tecnologia desses aparelhos ocasionou um certo tipo de dependência que podemos caracterizar como uma doença da internet. Há usuários que não desgrudam do celular em nenhum momento do dia, até no momento de um descanso noturno, o celular está ali bem próximo, e em alguns casos, é impossível ficar até sem olhar para o mesmo. Mas o fato a dependência pelo celular é tão grande que há casos de que quando se sai de casa e esquecemo-nos de levar o aparelho, há uma sensação incômoda de estar desligado do mundo, pois os celulares oferecem estímulos dos quais traz-nos um prazer e satisfação, onde nos tornamos dependentes, pois além de podermos falar, podemos também corresponder por outros meios através dos mesmos, como passar emails, usar programas de GPS, as redes sociais, que é o que faz com que a dependência pelos aparelhos torne-se mais forte. É comum estarmos em ambientes e verificarmos que as pessoas sempre estão com os navegadores abertos, principalmente no facebook e whatsapp, pois eles são a sensação do momento em relação a esse tipo de redes sociais, neles você fica conectado o tempo todo, enviando e recebendo mensagens, fotos, vídeos, e isso vai se criando um circulo vicioso que muitas vezes esse processo não tem limites, pois as pessoas ao mesmo tempo conversam com outras e olham para tela do celular e continuam digitando e muitas vezes até quando estão dirigindo, que é proibido por lei, e mesmo assim, pelo vício de não saberem desgrudar um minuto se quer do celular, põe sua própria vida em risco como também a de outros condutores de veículos e pedestres que por ventura estejam próximos. É uma dependência que não é fácil de deixar de lado, pois é um tipo de tecnologia que chegou pra ficar mesmo, porque sempre está surgindo inovações de programas, e aparelhos cada vez mais modernos e com esse processo de modernidade, faz com que o usuário torne-se cada vez mais dependente, trazendo assim um grande risco a sua saúde, principalmente a saúde mental. É muito preocupante principalmente entre os jovens adolescentes especificando melhor, esse apego ao celular. Pois essas comunidades dizem assim, estão em processo de aprendizagem a cada dia, e o uso abusivo do celular influencia até no comportamento, onde grandes partes dessas pessoas deixam de buscar uma informação, num livro ou biblioteca, por exemplo, para está conectado a uma rede social. O fato é que esse uso abusivo do celular traz conseqüências tão negativas para nossa vida, que há países que tem um número maior de aparelhos do que habitantes, fazendo com que o vício torne-se maior a cada dia, isso porque somos colocados num mundo virtual que funciona vinte quatro horas por dia, permitindo ordenar informações em um meio sem fronteiras e caótico de novidades. 2.2 – Síndrome do Toque Fantasma A síndrome do toque fantasma essa doença é bem comum de se encontrar nas pessoas, é a famosa sensação de sentir o celular tocar no bolso, bolsa, sem que isto tenha acontecido. Todos nos pelo menos uma vez já fomos pegos enfiando a mal no bolso pensando que o celular esta tocando ou recebendo alguma notificação, uma vez ou outra ter essa sensação é normal, mais quando isso se torna compulsivo ai já é perigoso, não poder sentir um formigamento e ter sempre a sensação de que o celular esta tocando, isto esta relacionada a causas psicológicas e neurológicas. Segundo alguns pesquisadores, com a computação vestivel no futuro não muito distante essa doença pode evoluir bastante para novas formas, como os usuários do Google glass que começaram a ver coisas que não existem, pois os seus cérebros estão ligados a sinais do aparelho. 2.3 – Náusea Digital A náusea digital é a sensação que algumas pessoas possuem depois que interagem em ambientes digitais, causando assim uma desorientação ou algum tipo de vertigem no usuário. Um dos casos mais recentes foi o lançamento do novo sistema IOS 7 da Apple, para Iphones e Ipads, pois conta com elementos de aproximação e afastamento dos objetos da tela (zoom e zoom out). Foram tantas as reclamações sobre este sistema que eles lançaram uma nova atualização com a opção desligar o efeito, pois estava fazendo mal aos usuários ocasionando vomito e náuseas ocasionando assim, o mais recente exemplo da doença. Isso se da, porque basicamente o nosso cérebro esta sendo enganado com a sensação de que estávamos nos movimentando, quando na verdade não saímos do lugar e com isso vem a causar os enjôos. 2.4 – Depressão do Facebook A depressão de facebook ocorre por conta das interações sociais na rede e da falta dessas relações. A grande maioria da população é usuário fiel do facebook, e inúmeras vezes ao abrir sua timeline (linha do tempo), você se depara com uma quantidade absurda de atualizações dos seus amigos, como fotos de festas, da família, de amigos, namorados, etc., mas logo. E isso lhe deixa feliz por alguns instantes, logo em seguida bate aquela sensação de vazio da falta de amigos, de aproveitamento da vida. Mas, pouco tempo depois volta tudo como era antes. A depressão do facebook não é nada simples, pessoas ate se matam ao ver algo que foi publicado. A população tem que entender que 99,9% dos usuários do facebook, só irão postar coisas fantásticas e maravilhosas e que as aparências sempre enganam e não é preciso acreditar em tudo que se vê no facebook e em nenhuma outra rede social. 2.5 – Vícios em Jogos Online Os vícios em jogos online, como o próprio nome já diz é um vicio ou compulsão por jogos online. Isso se da, quando a pessoa sente uma necessidade irracional de estar sempre jogando ou participando de intermináveis jogos online. A compulsão em jogos online é tão grave e perigosa que estudos comprovam que a dependência dos jogadores online é comparada a outros vícios, como o vicio em substancias químicas e jogos de azar. Pessoas com esse vicio tendem a ser mais agressivas e brutas quando de algum modo são impedidas de jogar. Uma boa parte desses jogadores é menor de 18 anos, e a preocupação dos pais aumenta, pois com a dependência cem a falta de animo e vontade de estudar e de freqüentar a escola, de sair de casa e de ter relacionamentos com pessoas fora dos jogos. Nos Estados Unidos, há alguns grupos de ajuda específicos para esse tipo de vicio, como o Online Gamers Anonymous que criou seu próprio programa de recuperação em 12 passos. Com o passar dos anos e com o avanço da tecnologia dos jogos, o numero de jogadores cada vez vai aumentando mais. 2.6 – Hipocondria Digital A hipocondria digital, o hipocondríaco é uma pessoa com mania de doença. E o hipocondríaco digital é a mesma coisa, a única diferença é que a pessoa já sente que esta doente só em ler algo na internet. Hoje em dia, o Google esta servindo com o primeiro socorro para as pessoas, quando se esta doente. Pois só inserir no buscador todos os sintomas que esta sentindo e ele já dizem ate o remédio que você possa tomar, mas como nem tudo no Google é verídico as vezes estamos com uma pequena dor de cabeça e na busca acaba por dizer que estamos com um tumor no cérebro, causando uma ansiedade e nervosismo para o hipocondríaco que sofre sem ter algo. O melhor e mais recomendável meio para saber se esta doente e se medicar é procurando um medico e não fazer buscas na internet e nem se auto se medicar. 2.7 – Efeito Google O efeito Google, afeta o cérebro humano com a tendência de reter o mínimo de informações possíveis, já que as respostas estão ao alcance de um clique. Este efeito, esta crescendo muito com a população principalmente com quem usa a internet ou dispositivos moveis com freqüência. Pode ate parecer uma coisa boa, mas não é. Tal efeito esta deixando a população um pouco que estúpida, pois não fazem questão alguma de aprender algo, já que só fazer uma pesquisa na internet você encontra tudo que deseja. Há quem ache que o Google não é tão ruim assim, pois ele nos da um suporte bem maior nas pesquisas, sua que sem abrir mao da busca a informação sem o auxilio da tecnologia. 2.8 – Síndrome da Visão do Computador CVS (Síndrome da Visão do Computador) pode afetar qualquer tipo de pessoa que usa o computador diariamente num período muito longo de tempo, gerando assim um ressecamento nos olhos, olhos irritados, lacrimejamento, miopia transitória, entre outras. Tudo isso causado por conta dos esforços feitos para focar e reforcar a visão para conseguir uma boa imagem, o que gera tensão nos músculos dos olhos, e assim acontece diminuição das piscadas dos olhos em frente ao computador. Pois as piscadas têm a função de lubrificar toda a região dos olhos, por isso devemos a cada 1hora passar 10 minutos para descansar os olhos e manter um cuidado também com a iluminação do ambiente e com o resfriamento, pois o ar condicionado e ventilador provocam o aceleramento do ressecamento dos olhos. 2.9 – Transtorno de Dependência da Internet Transtorno de dependência da internet, esse transtorno não é nada mais do que o uso abusivo da internet sem ate saber o que esta fazendo ali, isso se da pela falta de controle e compulsividade de não conseguir passar um minuto sem estar conectada. Esta doença pode estar ligada a outras doenças como: depressão, toc, ansiedade, baixa auto-estima, entre outros. Algumas pessoas não felizes na vida pessoal e profissional buscam na internet algo que lhes possam preencher essa felicidade, como por exemplo, as redes sociais e as paginas de bate papo que abrem um leque de pessoas que na maioria das vezes estão nessa mesma situação de sentir se solitário. A partir do transtorno da internet começam a surgir varias outras dependências e na maioria dos casos o melhor meio é buscar ajuda de um psicólogo e se relacionar com pessoas fora do mundo virtual. O vicio da internet, é uma grande conseqüência do mundo moderno. Os usuários por sua vez buscam sempre algo fantasioso e imaginário alguns ate sua própria personalidade, e acabam com isso criando personagens virtuais e acabam por levar esse personagem fictício para a vida real. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS A dependência da internet cada vez mais esta crescendo e se multiplicando, pois com tanta tecnologia dos celulares, smartphones, tablets podemos ficar cada vez mais tomados por esses computadores portáteis, deixando um pouco de lado os computadores tradicionais, mas isso não quer dizer que o vicio não ira parar e sim aumentar cada vez mais. Tornando-se assim mais um problema que a internet nos traz, mas teremos que aprender a dominar esse tipo de tecnologia, porque da mesma forma que pode trazer malefícios a nossa saúde pelo mau uso, também pode acrescentar uma forma positiva de estarmos utilizando os mesmos, principalmente pela tecnologia como citado anteriormente que não para de crescer, onde podemos fazer inúmeras pesquisas, baixarmos programas como bons conteúdos e de alertarmos que o celular provido com uso da internet, torne-se mais um aliado para nossa vida tão corrida e agitada, e não um meio que nos traga desconforto como está dirigindo e ao mesmo tempo falando ou mesmo trocando mensagens, deixando de viver em sociedade para ficar preso a um aparelho que pode- nos até nos conectar ao mundo, mas sabendo que não pode tirar até mesmo nossa privacidade, pois seremos a cada dia prisioneiros de uma tecnologia que só tem a crescer e tornarmos pessoas cada vez mais doentes desse processo da internet.
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Editores Aula 5: Bárbara de Barros Gonze e Lais Mendes Roversi Tema: Pesquisa, filosofia, mitologia grega, estética. Objetivos: Palestra realizada pelo professor Odilon Roble sobre sua linha de pesquisa, que envolve estética e mitologia grega, com o objetivo de divulgar seu trabalho e de suas alunas. Materiais: Os materiais utilizados foram microfone, aparelho de som, cadeiras/bancos, colchonetes. Espaço utilizado: A palestra ocorreu no saguão do campus Silva Jardim. A palestra aconteceu em 3 momentos: O primeiro com a palestra em si, que se dividiu em duas partes (uma breve introdução sobre o assunto e a palestra propriamente dita após a intervenção artística), o segundo com uma intervenção artística e o terceiro com uma roda de discussão. Palestra: - Pré intervenção artística: Conversa inicial/ Introdução sobre o assunto mitologia; - Apresentação artística: Um grupo de alunas, orientandas do Prof. Odilon Roble apresentou um mito (Nascimento de Atena, filha de Zeus), que está sendo trabalhado pelo grupo deles para ser levado às escolas da periferia de Campinas. - Pós intervenção artística História do grupo, explicação do projeto e objetivos/desejos para o futuro do projeto de encenação de mitos; História da mitologia, contação de alguns mitos e explicação das diferentes formas de explicar a realidade (ciência e narrativa/mitologia); Conclusão da palestra e convites para conhecer o grupo em Campinas. - Roda de discussão: Ao final da palestra, foi aberta uma roda de discussão para perguntas, comentários, elogios e sugestões para o grupo de pesquisas em mitologia e contação de mitos do Prof. Odilon Roble também sobre a palestra ministrada. O professor Odilon Roble iniciou a palestra falando sobre sua vida acadêmica e suas linhas de pesquisa. Ele é formado em educação física e filosofia. Atualmente é professor da Unicamp, mas já foi professor da Unifesp Baixada Santista. Ele contou como se apaixonou pela mitologia grega e sobre suas atuais pesquisas envolvendo este tema, além de seu grupo experimental. Para mostrar o que era feito no grupo que ele coordena, levou três orientandas: uma mestranda do curso de artes cênicas, uma aluna de graduação do curso de dança e uma recém-formada em educação física. Elas realizaram um pequeno espetáculo contando um mito grego. O mito escolhido por elas para apresentar aquele dia foi o do nascimento da deusa Atena, filha de Zeus. Ao longo da palestra, Odilon falou várias vezes sobre a filosofia no mundo atual, como ela se encaixa no nosso dia-a-dia. Ele também pretende levar o trabalho para escolas, para que crianças não vejam a mitologia, grega, africana ou indígena, como uma “coisa chata”. O grupo já encenou diversos mitos e em diversos lugares, como por exemplo: cadeias/presídios, escolas, na Unicamp, etc. Cada vez que um mito é encenado, os artistas escolhem as músicas que serão utilizadas, roupas, materiais e até a forma de abordagem da história, sendo que uma mesma história pode ser contada de várias maneiras. O professor também comentou um pouco sobre sua passagem na Unifesp Baixada Santista, onde foi professor no módulo de Trabalho em Saúde. Disse que no primeiro momento não queria estar no módulo, mas que foi esse módulo, essa vivência, que o fez perceber a falta de humanidade nas pessoas e o fez querer sair somente do meio acadêmico, e evar seu trabalho para pessoas que não teriam a oportunidade de ver diversos trabalhos interessantes se continuasse somente na universidade. Ao final da palestra, que teve duração aproximada de uma hora, foi aberto para perguntas dos espectadores. Palestra do Prof. Odilon Roble - Parte 1 Palestra do Prof. Odilon Roble - Parte 2 Palestra do Prof. Odilon Roble - Parte 3 Algumas perguntas dirigidas ao Odilon Roble e suas alunas foram sobre o futuro do projeto, sobre a experiência do professor na Unifesp, em especial no módulo de Trabalho em Saúde. Com a palestra e a apresentação do mito de forma dançada/encenada pode-se perceber como o corpo tem poder, como é possível através do corpo contar historias de forma mais agradável do que apenas falada. Como é possível com o corpo falar de filosofia, de mitologia, de didática. Isso pode se relacionar com módulo de “Dança, Ritmo e Expressão Corporal” pela forma como ele tratou o corpo e a expressão corporal, assim também como com os módulos de “Aproximação à prática da Educação Física em Saúde I” e “Ginástica” que trazem a Educação Física e o corpo a partir de uma visão mais estética e histórica. A relação da palestra com o módulo de “Aproximação à prática da Educação Física em Saúde I” se dá também através do filme “Narradores de Javé” (2003) que foi apresentado nesse módulo, pensando a forma como a mitologia conta histórias, como é dada a realidade e a verdade para cada indivíduo/povo/época. Os módulos de “Trabalho em Saúde” e “Inserção Social” também se relacionam com a palestra, devido à idéia de corpo/indivíduo como um todo e não apenas de forma biológica. Também se relaciona com as questões filosóficas discutidas nesses módulos, que envolve as pessoas e como elas estão inseridas no ambiente em que se encontram. Uma Interpretação Estética do Método Pilates: seus princípios e convergências com a Educação Somática Alta difusão e adesão do método Pilates nos últimos tempos. Educação Somática (Corpo – Soma), não se separa corpo e mente, um corpo completo, não só mecânico, não só físico, mas filosófico e social (como proposto em Hanna, 1976) Pilates como corpo, controle, filosofia e não apenas como exercício/movimento. Se aproximando da Educação Somática e considerado Educação Somática, desde que siga as idéias e os princípios pensados por Joseph Pilates “arte da contrologia” (práticas corporais e saúde, com consciência do movimento). No entanto, o Pilates moderno com exercícios padronizados a partir de uma referência externa, se diverge da Educação Somática em si. Proposta de Joseph Pilates de compreensão do movimento, baseado em 6 princípios: respiração, centro, concentração, controle, precisão e fluidez. - A disposição primeira: O perfeito instrumento da vontade: A vontade como o centro do mundo, e o corpo como ponto de partida do conhecimento (Schopenhauer, 2005). O homem e suas vontades, que o coloca em ação, que o impulsiona em direção à vida. O corpo se coloca como uma expressão das vontades, um instrumento de ação das vontades, que era o que seria proposto por Joseph Pilates em seu método Contrologia/Pilates. - O corpo a partir do Pilates para Artistas da Cena: Necessidade de qualidades físicas, ao mesmo tempo em que há recusa do preparo físico restrito/mecânico devido ao conhecimento e compreensão do corpo desses indivíduos. Deve-se ter um equilíbrio entre a preocupação com aquisição de qualidades e o método utilizado para essa aquisição nesses corpos “poéticos”. O meterial de estudo e trabalho desses indivíduos é o corpo, que deve ser versátil, hábil à realidade. O método Contrologia/Pilates se diferencia de outros exercícios por ter como base o controle, da respiração, da força, e do exercício como um todo. A Contrologia seria algo entre a educação somática pensada para a consciência corporal e a aquisição de qualidades. - Respiração: Pensa-se na Contrologia na globalização do gesto e por isso a importância da respiração, não usando-a apenas como suporte para o esforço. “Respirar é o primeiro e o último ato da vida humana (Pilates, 2010) - Circulação: estimulada pelo ar puro, pela respiração. Renovação dos tecidos e das energias através do sangue, sendo que a Contrologia pode ter assim propriedades curativas. - Fluidez: Forma como os exercícios que são baseados no método devem ser executados. Os exercícios devem ter a fase de preparação, de execução e de transição, na qual a primeira faze de um exercício deve se misturar com a última fase do outro exercício, para que seja algo fluido e harmônico. - Centralização ou Centro: o método proposto por Pilates orienta que as energias, as forças e as ações devem ser organizadas a partir do centro do corpo, partindo posteriormente para as extremidades. Isso ajuda na fluidez, na mecânica do movimento, na expressividade, no equilíbrio e no gesto como um todo. - Precisão e concentração: de acordo com Pilates, não há razão para a prática da Contrologia/Pilates sem entrega total e concentração nos exercícios, o que seria algo de ordem não necessariamente – mas também – apenas cinesiológica/biomecânica, mas sim de ordem estético-filosófica. - Controle: princípio no qual os demais princípios se articulam e o qual dá nome ao método criado por Pilates “Contrologia”. Pensado como a capacidade do corpo em controlar as disposições e as ações, a “arte do controle”. PERGUNTAS: - O método proposto por Pilates seria Educação Somática? - Qual a proposta de Joseph Pilates que diferencia seu método dos demais métodos de práticas de exercícios? - Por qual público o Pilates é praticado atualmente? - Por que o método Pilates está tão difundido atualmente? Será que toda essa difusão não faz com que alguns princípios básicos do Pilates sejam perdidas? A educação somática descondicionamento gestual, autenticidade somática e os conceitos de tecnologia interna Educação somática: o corpo enquanto experiência O Poder do Mito Uma História Animada de Pilates Relato feito pela aluna Fernanda Rodrigues: "Palestra de Odilon Roble foi sensacional, foi muito curioso da maneira que ele abordou a palestra sobre a mitologia grega, contou a história de Hércules, Zeus e Afrodite de uma forma de uma história narrada por uma contadora de histórias e também e também foi representada com a dança. Foi muito interessante a ideia de Odilon de inserir a mitologia grega em uma escola pública de campinas em uma área vulnerável de uma forma de uma história contada com um toque bem contemporâneo, usando a dança como instrumento e também dos humos na história. Esse toque contemporâneo tem como uns de seus propósitos chamar atenção das crianças e dos jovens fazendo com que seja muito mais prazeroso e divertido de se conhecer a mitologia grega." Após a leitura do texto “Uma Interpretação Estética do Método Pilates: seus princípios e convergências com a Educação Somática” e a palestra do Prof. Odilon, é possível notar a relação entre ambos, que trazem a filosofia e pensamentos de grandes filósofos como um ponto importante da discussão. As práticas corporais também são bastantes presentes nos dois meios, que trazem um entendimento da educação, do ambiente e da realidade pelo corpo. Conclui-se assim que o entendimento da realidade e de si mesmo pode acontecer de diferentes formas, e que o conhecimento pode se dar pela ciência e também pela mitose, assim como pelo corpo e pela consciência, e que um tipo não exclui o outro, mas sim faz parte do outro. ROBLE, O. J. Uma Interpretação Estética do Método Pilates: seus princípios e convergências com a Educação Somática. Revista Brasileira de Estudo da Presença, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 169-190, jan./abr. 2015. HANNA, Thomas. The Field of Somatics. Somatics: magazine-journal of the bodily arts and sciences, v. 1, n. 1, p. 30-34, 1976. PILATES, Joseph. Return to Life through Contrology. Oregon: Presentation Dynamics, 2010. SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo como Vontade e Representação. São Paulo: UNESP, 2005. A página criada pelo aluno Espedito Pereira no site da Wikiversidade foi bem elaborada e descreveu bem as atividades e o passo-a-passo dos exercícios que foram realizados durante a aula prática. Como sugestão propomos que o fichamento do texto pudesse ser um pouco mais detalhado. Seria interessante também que no tópico “Materiais relacionados” houvesse um link direto para o texto e não apenas o nome do texto, o que facilitaria para o leitor. O aluno também não preencheu o tópico “Crítica sobre a documentação da aula anterior”. Ficou confusa e de difícil acesso a forma como o aluno fez a documentação da aula, visto que a aula que deveria ser preenchida era a que possuía o link referente à “Aula 3”, no entanto, no site do Wikiversidade a documentação estava feita no link referente à “Aula 1”, que já havia sido elaborada, como modelo, pelo professor Vinícius. NOTA 9,0 (AVALIAÇÃO REALIZADA EM 23/11) A avaliação do caderno será feita conforme os seguintes critérios e valores: 1) apresentar as leituras obrigatória e complementar em sala de aula, comentá-las e destacar os seus principais conceitos (2,0/2,0) 2) postar a leitura para a turma na wikiversidade e inserir perguntas e comentários pertinentes que a relacionam com as aulas (1,5/2,0) 3) registrar a aula daquele dia, utilizando-se recursos multimídia e postá-la na wikiversidade (1,5/2,0) 4) aprofundar pesquisa sobre o tema da aula e inserir links para publicações de slides, áudio, vídeo e redes sociais (2,0/2,0) 5) revisar a aula publicada pelo grupo anterior ao seu e fazer comentários (1,0/1,0) 6) cumprir o prazo de uma semana para realizar todas as etapas, ou seja, publicar tudo até a aula seguinte (1,0/1,0) Comentários do Professor: Ótima documentação. Há uma diferença evidente entre o conteúdo do texto ( pilates) e palestra (mitologia). Entre elas, há em comum o professor e sua abordagem estética. Isso não ficou tão claro e precisa ser elucidado, sobretudo na conclusão, que também merece ser revisada, pois tem tem erros de ortografia, como "mitose". A documentação multimídia foi bem produzida, mas também poderia ter abarcado a parte artística.
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Rede Mesh é uma rede distribuida alternativa ao padrão 802.11. Documentamos aqui detalhes de sua prática e experimentos no Brasil. http://www.redeslivres.org.br/sobre/ Redes livres nas escolas é um projeto aplicado à educação básica, que tem por objetivos: instalar redes mesh em escolas públicas; propiciar o desenvolvimento colaborativo de uma rede livre local; fomentar e a gestão coletiva e colaborativa dessa rede e formar gestores; pesquisar e desenvolver recursos que contribuam para uma aprendizagem e produção de conhecimento em rede e colaborativa; contribuir para uma formação crítica do uso das redes digitais e apropriação crítica das tecnologias de comunicação de crianças, jovens e educadores da educação básica; promover os princípios que caracterizam uma rede livre - disponível em Link externo Para maiores informações, acesso a página do projeto CAP Livre. Insira aqui sua rede: https://ethercalc.org/nof2pd875r Predefinição:Reflist
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acima: Índice anterior: Latim: Pronúncia | próximo: Latim: Análise sintática Declinação é um tipo de flexão que palavras das classes substantivo, adjetivo, pronome, numeral e artigo (esta última inexistente no Latim) sofrem em virtude da função sintática que exercem. O latim possui cinco declinações, que se dividem em sete casos básicos cada, que para serem corretamente declinados, deve-se decompor a frase e analisá-la sintaticamente. As declinações são identificadas pelo genitivo singular, que corresponde, respectivamente a "ae", "i", "is", "us", "ei". A declinação permite que as orações latinas sejam estruturadas das mais diversas formas, diferentemente do Português onde a estrutura geral das orações é sujeito-verbo-objeto. Isto obriga o latinista a atentar-se à declinação das palavras para compreender corretamente as frases. Por exemplo, alguém desatento às declinações poderia interpretar a seguinte frase "Philosophum non facit barba." como "o filósofo não faz a barba", sendo que o correto é "A barba não faz o filósofo". Indica o sujeito e predicativo do sujeito. homo - [o] homem (ex: homō ibi stat - o homem está de pé aí) Expressa posse, matéria ou origem (fonte). Geralmente indica o adjunto adnominal restritivo. hominis - de [o] homem (ex: nōmen hominis est Claudius - O nome do homem é Claudius) Indica quem sofre a ação, o objeto indireto da oração. hominī - para/a [o] homem [como objeto indireto] (ex: hominī donum dedī - eu dei um presente ao homem) Expressa o objeto direto do verbo. hominem - [o] homem [como objeto direto] (ex: hominem vidi - Eu vi o homem.) Indica separação ou os meios pelos quais uma ação é efetuada. homine - [o] homem (ex:sum altior homine - sou mais alto que o homem) Usado na comunicação direta para chamar o interlocutor. É o mesmo vocativo da língua portuguesa. Indica tempo ou lugar no qual a ação é efetuada. Consiste em um caso mais marginal no Latim com uso muito restrito: nomes de cidades, ilhas pequenas e algumas outras palavras. É idêntico ao genitivo (na 1a e 2a declinação no singular), ao dativo (na 1a e 2a no plural e na 3a declinação) e ao ablativo (na 4a e 5a declinação). Obs:. O Locativo foi Muito usado no latim antigo.
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E3.1.1. Mostre que cos x = x tem solução no intervalo [0, π/2]. f(x) = cos(x) - x f(0) = cos(0) - 0 => f(0) = 1 => portanto f(0) > 0 f(π/2) = cos(π/2) - (π/2) => f(0) = -0,5 - 1.57 => f(π/2) = -2,07 => portanto f(π/2) < 0 Segundo o teorema de Bolzano existe pelo menos um zero de f(x) no intervalo [0, π/2], por isso existe pelo menos uma solução. E3.3.1. Resolver a equação e x = x + 2 é equivalente a calcular os pontos fixos da função g(x) = e x − 2 (veja o Exemplo 3.3.1). Use a iteração do ponto fixo x (n+1) = g(x n ) com x (1) = −1,8 para obter uma aproximação de uma das soluções da equação dada com 8 dígitos significativos. g(-1,8) = e^-1,8 -2 => 0,16529888 - 2 => -1,83470111 E 3.1.2. Mostre que cos x = x tem uma única solução no intervalo [0, π/2]. Como o exercício E 3.1.1 já foi feito e concluiu que existe pelo menos um zero de f(x) no intervalo (0, π/2), pode-se observar que a função f(x) = cos(x) - x é diferenciável, pois f'(x) = - sen(x) - 1, e que f'(x) < 0 para todo x pertencente ao intervalo dado. Assim, é garantido que há somente um zero da função no intervalo (0, π/2), pois a função é diferenciável e menor que 0. E 3.2.1. Considere a equação √x = cos(x). Use o método da bisseção com intervalo inicial [a, b] = [0, 1] e x(1) = (a + b)/2 para calcular a aproximação x(4) da solução desta equação. f(x) = √x - cos(x) f(0) = 0 - 1 = -1 < 0 f(1) = 1 - 0,9998476952 = 0,0001523048 > 0 x(1) = (0 + 1) / 2 = 0,5 f(x(1)) = f(0,5) = √0,5 - cos(0.5) = -0,2928551419 f(0) * f(0,5) > 0 ... f(0,5) * f(1) < 0 a(1) = 0,5 e b(1) = 1 x(2) = (0,5 + 1) / 2 = 0,75 f(x(2)) = f(0,75) = √0,75 - cos(0.75) = -0,1338889238 f(0,5) * f(0,75) > 0 ... f(0,75) * f(1) < 0 a(2) = 0,75 e b(2) = 1 x(3) = (0,75 + 1) / 2 = 0,875 f(x(3)) = f(0,875) = √0,875 - cos(0.875) = -0,0644690442 f(0,75) * f(0,875) > 0 ... f(0,875) * f(1) < 0 a(3) = 0,875 e b(3) = 1 x(4) = (0,875 + 1) / 2 = 0,9375 f(x(4)) = f(0,9375) = √0,9375 - cos(0,9375) = -0,0316203014 E 3.3.3.Mostre que a equação x*e^x = 10 é equivalente às seguintes equações: x = ln(10/x) e x = 10*e^-x. Destas, considere as seguintes iterações de ponto fixo: a) x(n+1) = ln(10/x(n)) x(1) = 1 x(2) = ln(10/n(1)) = 2,302585093 x(3) = ln(10/n(2)) = ln(10/2,302585093) = 1,4685526477 x(4) = ln(10/n(3)) = ln(10/1,4685526477) = 1,9183077706 x(5) = ln(10/n(4)) = ln(10/1,9183077706) = 1,6511416651 x(6) = ln(10/n(5)) = ln(10/1,6511416651) = 1,8011181261 x(7) = ln(10/n(6)) = ln(10/1,8011181261) = 1,7141774398 x(8) = ln(10/n(7)) = ln(10/1,7141774398) = 1,7636517544 x(9) = ln(10/n(8)) = ln(10/1,7636517544) = 1,735198573 x(10) = ln(10/n(9)) = ln(10/1,735198573) = 1,7514632348 x(11) = ln(10/n(10)) = ln(10/1,7514632348) = 1,7421335203 ≈ 1,74 x(12) = ln(10/n(11)) = ln(10/1,7514632348) = 1,7474745698 ≈ 1,74 É convergente, os valores estão cada vez mais próximos. b) x(n+1) = 10*e^-x(n) x*e^x = 10 ... x = 10/e^x ... x = 10e^-x x(1) = 1 x(2) = 10e^-x(1) = 10e^-(1) = 3,6787944117 x(3) = 10e^-x(2) = 10e^-(3,6787944117) = 0,252534017 x(4) = 10e^-x(3) = 10e^-(0,252534017) = 7,7682978697 x(5) = 10e^-x(4) = 10e^-(7,7682978697) = 0,0042293254 x(6) = 10e^-x(5) = 10e^-(0,0042293254) = 9,957796056 x(7) = 10e^-x(6) = 10e^-(9,957796056) = 0,0004735699 x(8) = 10e^-x(7) = 10e^-(0,0004735699) = 9,9952654222 Não é convergente, pois os valores estão cada vez mais distantes. E 3.1.5. Use o teorema de Bolzano para mostrar que o erro absoluto ao aproximar o zero da função f(x) = e x − x − 2 por x = −1,841 é menor que 10−3 . f(x) = e ^ x - x -2 [a, b] = [-1,841 - 10^-3,-1,841 + 10^-3] => f(a) = e^ (-1,841 - 10^ -3) + 1,841 + 10^-3 - 2 = 5*10 ^ -4 > 0 => f(b) = e^(-1,841 + 10^-3) + 1,841 - 10^-3 - 2 = -1,18*10^-3 < 0 => f(a) * f(b) < 0 => x* de f(x) ∈ (a ,b) => |-1,841 - x*| < 10^-3 E 3.1.6. Mostre que o erro absoluto associado à aproximação x = 1,962 para a solução exata x∗ de: ex + sen(x) + x = 10 é menor que 10−4 . f(x) = ex + sen(x) + x - 10 a = 1,962 - 10-4 = 1,9619 b = 1,962 + 10-4 = 1,9621 f(a) = e1,9619 + sen(1,9619) + 1,9619 - 10 = -0,891036467 f(b) = e1,9621 + sen(1,9621) + 1,9621 - 10 = -0,889410271 f(a) * f(b) > 0 x* de f(x) ∈ (a ,b) => |1,962 - x*| < 10-4 Mostre que a equação: cos(x) = x possui uma única solução no intervalo [0, 1]. Use a iteração do ponto fixo e encontre uma aproximação para esta solução com 4 dígitos significativos. Primeiro precisamos mostrar que g ([0,1]) ⊆ [0,1]: 0,54 f(0,838219) = -0,033823 X2 = 0,838219 - (cos(0,838219) - 0,8382192 / -sen(0,838219) - 2 * 0,838219) = 0,824242 -> f(0,824242) = -0,00026 X3 = 0,824242 - (cos(0,8242429) - 0,8242422 / -sen(0,824242) - 2 * 0,824242) = 0,824142 -> f(0,824142) = -0,00023 X4 = 0,824142 - (cos(0,824142) - 0,8241422 / -sen(0,824142) - 2 * 0,824142) = 0,824052 -> f(0,824052) = 0,00019 Raiz = 0,824052 E 3.2.4. O polinômio f(x) = x^4 − 4x^2 + 4 possui raízes duplas em √2 e −√2. O método da bisseção pode ser aplicado a f? Explique. Não, o método da bisseção não poderia ser aplicado a f. E 3.4.1. Encontre a raiz positiva da função f(x) = cos(x) − x^2 pelo método de Newton inicializando-o com x^(0) = 1. Realize a iteração até obter estabilidade no quinto dígito significativo. Primeira iteração: f(x0) = f(1) = -1^2 + cos(1) = -0,459698 f′(x0) = f′(1) = -2*1 - sin(1) = - 2,841471 x1 = x0 - ( f(x0) / f′(x0) ) x1 = 1- ( -0,459698 / -2,841471) x1 = 0,838218 Segunda iteração: f(x1) = f(0,838218) = -0,838218^2 + cos(0,838218) = -0,033822 f′(x1) = f′(0,838218) = -2 * 0,838218 - sin(0,838218) = -2,41989 x2 = x1 - ( f(x1) / f′(x1) ) x2 = 0,838218- (-0,033822 / -2,41989) x2 = 0,824242 Terceira iteração: f(x2) = f(0,824242) = -0,824242^2 + cos(0,824242) = -0,000261 f′(x2) = f′(0,824242) = -2 * 0,824242 - sin(0,824242) = -2,382517 x3 = x2 - ( f(x2) / f′(x2) ) x3 = 0,824242- (-0,000261 / -2,382517) x3 = 0,824132 Quarta iteração: f(x3) = f(0,824132)= -0,824132^2 + cos(0,824132) = 0 f′(x3) = f′(0,824132)= -2 * 0,824132 - sin(0,824132) = -2,382223 x4 = x3 - (f(x3) / f′(x3)) x4 = 0,824132 - ( 0 / -2,382223 ) x4 = 0,824132 Quinta iteração: f(x4) = f(0,824132)= -0,824132^2 + cos(0,824132) =0 f′(x4) = f′(0,824132)= -2 * 0,824132 - sin(0,824132) = -2,382223 x5 = x4 - (f(x4) / f′(x4)) x5 = 0,824132 - ( 0 / -2,382223 ) x5 = 0,824132 Raiz aproximada: 0,824132 E 3.2.5 Mostre que a equação do Problema 3.1.7 possui uma solução no intervalo [1, v + 1] para todo v positivo. Dica: defina f(x) = ln(x) + x −1/x − v e considere a seguinte estimativa: f(v + 1) = f(1) + Z[v+1,1]f'(x)dx ≥ −v +Z[v+1,1]dx = 0. Use esta estimativa para iniciar o método de bisseção e obtenha o valor da raiz com pelo menos 6 algarismos significativos para v = 1, 2, 3, 4 e 5. Resposta: 1,390054; 1,8913954; 2,4895673; 3,1641544; 3,8965468 E 3.2.7. Considere a equação de Lambert dada por: xex = t, onde t é um número real positivo. Mostre que esta equação possui uma única solução x∗ que pertence ao intervalo [0, t]. Usando esta estimativa como intervalo inicial, quantos passos são necessário para obter o valor numérico de x∗ com erro absoluto inferior a 10-6 quando t = 1, t = 10 e t = 100 através do método da bisseção? Obtenha esses valores. Resposta: 19; 23; 26; 0,567143; 1,745528; 3,385630 E 3.4.3 Considere a equação ex2 = x trace o gráfico com auxílio do computador e verifique que ela possui uma raiz positiva. Encontre uma aproximação para esta raiz pelo gráfico e use este valor para inicializar o método de Newton e obtenha uma aproximação para a raiz com 8 dígitos significativos.' Resposta: 0,65291864 E 3.4.1. Encontre a raiz positiva da função f(x) = cos(x) − x2 pelo método de Newton inicializando-o com x(0) = 1. Realize a iteração até obter estabilidade no quinto dígito significativo. f(x) = cos(x) - x^2 f'(x) = -sen(x) - 2x f(x0) = f(1) = cos(1) - 1^2 = -0,459698 f'(x0) = f'(1) = - sen(1) - 2*1 = -2,841470 x1 = x0 - (f(x0)/f'(x0)) = 1 - (-0,459698 / -2,841470) = 0,838218 x1 = 0,838218 f(x1) = f(0,838218) = cos(0,838218) - 0,838218^2 = -0,033820 f'(x1) = f'(0,838218) = -sen(0,838218) - 2*0,838218 = -2,419888 x2 = x1 - (f(x1)/f'(x1)) = (0,838218 - (-0,033820 / -2,419888)) = 0,824242 x2 = 0,824242 f(x2) = f(0,824242) = cos(0,824242) - 0,824242^2 = -0,00026 f'(x2) = f'(0,824242) = -sen(0,824242) -2*(0,824242) = -2,38251 x3 = x2 - (f(x2) / f'(x2)) = 0,824242 - (-0,00026 / -2,38251) = 0,82413 x3 = 0,82413 f(x3) = f(0,82413) = cos(0,82413) - 0,82413^2 = 0 f'(x3) = f'(0,82413) = -sen(0,82413) - 2*(0,82413) = -2,38222 x4 = x3 - (f(x3)/f'(x3)) = 0,82413 - (0/-2,38222) = 0,82413 x4 = 0,82413 f(x4) = f(0,82413) = cos(0,82413) - 0,82413^2 = 0 f'(x4) = f'(0,82413) = -sen(0,82413) - 2*(0,82413) = -2,38222 x5 = x4 - (f(x4) / f'(x4)) = 0,82413 - (0/-2,38222) = 0,82413 x5 = 0,82413 Raiz positiva: 0,82413
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Esta pesquisa faz parte das atividades do Grupo de trabalho em Ciência Aberta da Wikiversidade! Nesta página propõe-se construir um esboço de mapeamento usando a interface da própria wiki, que pode ser aprimorado no futuro usando templates, migrando para um banco de dados ou mesmo para o wikidata. Por hora, até devido às limitações da wiki, vamos setorizando as iniciativas por prática e depois geograficamente (nacionalmente e depois em ordem alfabética por unidade federativa). A intenção é listar, além de projetos, grupos e indivíduos que contribuam para a compreensão e disseminação de práticas. Inclua um link para a página do projeto, grupo ou indivíduo nas seções pertinentes, seguindo o padrão, com uma breve explicação da atuação. Vejam também, aqui na Wikiversidade, a aula Ciência, a raiz recombinante do conhecimento, e na Wikiversidade de língua inglesa a pesquisa Open Access in Latin America. Ver também: en:Open Access in Latin America#Brazil. Projetos Scientific Electronic Library Online (SciELO) Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (CONFOA) Sistema de Informação em Agricultura (Sabiia) da Embrapa Grupos Instituto Brasileiro de Informaçãoem Ciência e Tecnologia (IBICT) Projetos Repositório Institucional (RI) e Política Institucional de Informação da UFC Indivíduos Alexandre "asm" (pgMat/UFC) Angélica Cintra (CMF) Indivíduos Helio Kuramoto (UFMG) Responsável pelo Blog do Kuramoto, criado em 2007 para defender e disseminar as idéias do Acesso Livre no Brasil, cujas iniciativas foram desenvolvidas, em grande parte, enquanto funcionário do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), órgão do qual se aposentou em 2013. Hoje, atua como professor na UFMG e, continua atualizando o seu blog, certamente, não com a mesma frequência devido às novas funções que assumiu enquanto professor. Durante o período em que era funcionário do IBICT, elaborou em conjunto com a Profa. Sely Costas da Universidade de Brasília, o Manifesto Brasileiro de Apoio ao Acesso Livre à Informação Científica. Posteriormente, quase que na mesma época, esse empreendedor elaborou, submeteu e obteve recursos junto à Finep com vistas à implantação de 80 repositórios institucionais no País. Entretanto, devido a divergências com a direção do IBICT, Helio Kuramoto decidiu aposentar-se. Fato que proporcionou a busca de uma nova atividade e perspectivas de lutar pelo Acesso Livre dentro do contexto acadêmico, fato que o levou a tornar-se professor da Escola de Ciência da Informação (ECI) da UFMG. Projetos Repositório de produção do CRUESP Portal de Acesso Aberto da USP Grupos Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBi) Indivíduos Abel Packer (FAPUNIFESP,SciELO) Ale Abdo (FM-USP) Marcos Visoli (Embrapa) Sueli Ferreira (SIBi-USP) Projetos Wikimedia Data Dumps IBGE, INPE Indivíduos Henrique Andrade (Wikimedia) Indivíduos Robson de Souza (ICB-USP) Jorge Machado (EACH-USP) Grupos Rede de Software Livre para a Agropecuária (Agrolivre) Grupos Centro de Tecnologia Acadêmica do IF-UFRGS Indivíduos Rafael Pezzi (IF-UFRGS,CTA-..) Projetos Lista de projetos do CCSL-IME-USP Hardware Livre para cadeiras de rodas motorizadas ControleM: hardware + aplicativo Android que transforma um celular em joystick para cadeiras de rodas motorizadas. Grupos Centro de Competência em Software Livre da USP (CCSL-IME-USP) PoliGNU, grupo de estudos de software livre da Poli-USP Beam Diagnostics Group (DIG) (LNLS) CITI-USP: Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas da USP. Indivíduos Daniel Tavares (DIG-LNLS) Fabio Kon, Nelson Lago etc (IME-USP,CCSL-..) Haydee Svab (Poli-USP) Raniere Silva (em contato com Software Carpentry) Projetos Open neuroscience Indivíduos Andre Chagas (Open neuroscience) Grupos Comunidade REA Brasil Movimento Wikimedia Brasil Indivíduos Nelson Pretto (FE-UFBA) Projetos Revista Texto Livre Grupos Texto Livre Indivíduos Ana Matte (UFMG,Texto Livre) Indivíduos Debora Sebriam (REA-BR) Tel Amiel (Unicamp) Projetos Conferência Internacional em Gestão Ambiental Colaborativa (CIGAC) Science Blogs Brasil Grupos MetaReciclagem Projetos Garoa Hacker Clube (Garoa), hackerspace na capital Arquigrafia (FAU-USP), banco de dados colaborativo em arquitetura Grupos Núcleo de Pesquisa em Ambientes Colaborativos na Web (NAWEB/USP) PimentaLab (UNIFESP) Labjor (Unicamp) Indivíduos Eduardo Oda (Garoa,IME-USP) Henrique Parra (UNIFESP,Pimentalab/UNIFESP) Felipe Fonseca (MetaReciclagem,Labjor/Unicamp) Artur Rozestraten (FAU-USP,NAWEB/USP) Atila Iamarino (ICB-USP,Science Blogs Brasil) Indivíduos Ale Abdo (FM-USP) Indivíduos Anne Clinio (Liinc - PPGCI) Fabiano Caruso (UFF) Patricia Henning (UNIRIO) Sarita Albagli (Liinc - PPGCI) Grupos GPOPAI (EACH-USP) Filosofia, História e Sociologia da Ciência e Tecnologia (IEA-USP) Labjor (Unicamp) Indivíduos Daniela Rosados (FFLCH-USP,FHSCT/IEA-USP) Vanessa Simon (ECA-USP) Veronique Hourcade (Labjor/Unicamp) Felipe Fonseca (Labjor/Unicamp)
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(Esta página é um exemplo de 2016) No segundo semestre do ano de 2018 foi oferecida, pela 4a vez consecutiva, a disciplina optativa livre conhecida como “ACH3707 - Seminários de Políticas Públicas Setoriais 2 - Multiculturalismo e Direitos”; isso através da EACH (Escola de Artes, Ciências e Humanidades - USP Leste), tendo como coordenador o Professor Dr. Livre Docente Jorge Machado, qual mantêm vínculo com o curso de Gestão de Politicas Públicas e com o Ciclo Básico dessa mesma escola. Nessa oportunidade pudemos aprofundar os nossos conhecimentos e pesquisas à cerca das questões ligadas aos povos Originários e Tradicionais do Brasil, assim como as suas lutas e batalhas, sendo algumas delas, travadas desde o ""Descobrimento do Brasil"". Essa disciplina é desenvolvida e aprimorada a cada nova oportunidade, entretanto, todas as experiências ao redor dela são extremamente positivas, tanto para as comunidades indígenas que se relacionaram conosco, quanto para a própria comunidade acadêmica que acompanhou essa experiência durante o semestre. A disciplina “ACH3707 - Seminários de Políticas Públicas Setoriais 2 - Multiculturalismo e Direitos” busca adentrar no cenário dos povos existentes no nosso país a fim de traçar um paralelo entre as diferentes sociedades e suas formas de relacionamento, tanto dos povos e etnias entre si, mas também estudando a relação que tais povos tiveram, e ainda tem, com o restante da sociedade, principalmente com relação ao comportamento e relação com a “sociedade moderna”. Baseando-se em diversos autores, produções culturais e cientificas o programa da disciplina pode ser considerado bem abrangente; abordando tanto as questões históricas como culturais de diferentes povos; buscando entender o tipo de comportamento e a suas organizações. Nesta disciplina é evidente o convite para vivenciar de perto essas questões, tanto por conta das visitas que a turma realiza em algumas comunidades, mas principalmente por conta da sensibilidade alcançada por parte dos alunos devido ao delicado tema. Ao decorrer do programa da disciplina acessamos grandes oportunidades de entender a situação desses povos, entretanto as visitas às comunidades que ocorrem no decorrer do semestre realmente são as principais oportunidades do aluno sentir de fato não só o modo diferente de viver que essas comunidades praticam, mas principalmente as suas dificuldades e lutas diárias. O Território Indígena em questão esta localizado no bairro do Jaraguá, dentro da cidade de São Paulo. Contando com mais de 600 habitantes; além de uma quantidade enorme e assustadora de cães e gatos, quais, em sua maioria, são abandonados por outras comunidades externas na “porta” da reserva (Abandono). Todo o Território ocupa "legalmente" uma extensão de 1,2 hectares (menor que 2 campos de Futebol), entretanto a comunidade enfrenta um longo processo para a Ampliação da área dedicada à comunidade, qual ainda esta em curso. Fomos muito bem recepcionados pela comunidade, qual dedicou muita atenção e afeto através das lideranças que nos receberam (Sônia e Thiago). Realizamos uma caminhada por quase toda a reserva, qual é muito pequena para a população indígena existente no local, onde notamos diversas e difíceis situações enfrentadas pela comunidade como, por exemplo, a falta de saneamento básico e a ausência de qualquer tipo de auxilio dos órgãos públicos competentes. A reserva fica em um local que ainda possui, em partes, áreas preservadas e protegidas; isso traz grandes benefícios a essa comunidades, qual sempre dependeu diretamente do meio ambiente para sobreviver e adquirir seus produtos e alimentos. Entretanto o grande crescimento populacional urbano acaba suprimindo ainda mais a situação da comunidade indígena, tanto nas questões relativas à especulação imobiliária, quanto na qualidade dos recursos naturais que chegam à aldeia como, por exemplo, a contaminação por esgoto das águas que passam pela reserva. A aldeia Rio Silveira esta localizada no litoral sul do estado de São Paulo, mais especificamente entre os municípios de Boracéia e São Sebastião. A comunidade conseguiu a demarcação e a homologação de suas terras entre os anos de 1987 e 1988, qual esta delimitada com cerca de 1.400 hectares para uma média de 600 indígenas do local, quais variam entre as dissidências dos índios Guarani e Tupi. É uma comunidade que sofre com a alteração oferecida pelo desenvolvimento urbano da região e dos municípios próximos, entretanto a reserva é consideravelmente grande e esta localizada no sopé da Serra do Mar; uma região rica em natureza e com grande parte de suas matas em condições primárias e preservadas. São pessoas bem felizes pelo que se pode notar; a comunidade realiza diversas atividades de forma coletiva, tanto nos momentos de lazer quanto nos momentos de trabalho. Existe condições de extrair quase todos os seus recursos necessários para sobrevivência dentro da própria mata onde a comunidade esta inserida, entretanto o fácil acesso ao meio urbano alterou significativamente o modo de vida da comunidade, qual, por exemplo, prefere comprar os alimentos ao invés de produzi-los propriamente. Mas em considerações finais, a comunidade esta muito bem estabilizada e possui um modo de vida próspero, pois a densidade populacional é muito crescente, principalmente nos últimos anos. Considero-me uma pessoa de muita sorte, realmente fui privilegiado com essa experiência, sinto que ela me ensinou muitas coisas não só sobre as culturas tradicionais do nosso país, mas principalmente sobre mim mesmo. Senti um verdadeiro sentimento fraterno por parte da aldeia; o que fez com que eu me sentisse totalmente integrado e parte da comunidade. Desejo que todas as pessoas da nossa instituição possam ter essa experiência, qual se traduz em momentos transformadores para o ser humano. Creio que seja impossível sair de lá sem ser tocado pelo amor e pela fraternidade que a comunidade busca nos oferecer. Volto de lá uma pessoa muito melhor e não tenho palavras para agradecer tamanha oportunidade. Sinto-me realmente honrado em fazer parte dessa disciplina e por dar de mim para que essa experiência seja cada dia melhor. Dentre os pontos mais importantes que eu desejo destacar, saliento a forma com que a experiência é capaz de mudar uma vida inteira de preconceitos. Vejo minhas companheiras e companheiros de turma voltar com outros olhos sobre essa questão; buscando atuar na linha de frente dessa batalha para defender os nossos irmãos e irmãs indígenas e quilombolas. Agradeço meu caro amigo e professor Jorge Machado pela parceria e pela amizade. Sou bem grato pelo nosso encontro e por tantas empreitadas que já vencemos e que ainda estão por vir!
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o Blackboard Open LMS é uma solução de tecnologia para educação que personaliza o ensino de cada aluno com funcionalidades que fortalecem os recursos do seu ambiente virtual. Deixando o serviço de gerenciamento e hospedagem com a Blackboard, o professor fica livre para personalizar o conteúdo de aulas e treinamentos, avaliar a participação de cada usuário e gerar relatórios que vão potencializar a experiência de aprendizagem. Atualmente, mais de 1.400 clientes e 4 milhões de usuários ativos e uma variedade de benefícios, que incluem: Suporte ao serviço de SaaS (Software as a Service) Análise de dados de aprendizagem Experiência do usuário Acessibilidade e tecnologia assistiva Integrações com as soluções da Blackboard Suporte Foco no conteúdo Com uma interface limpa e atraente e facilidade de criação de conteúdo o Blackboard Open LMS oferece a melhor experiência aos seus usuários deixando o foco apenas no conteúdo disponível na plataforma. Tanto os alunos terão uma visão mais amigável dos conteúdos e uma facilidade de resolver provas e trabalhos direto na plataforma quanto os professores conseguirão corrigir e avaliar a produção dos alunos sem sair do Blackboard Open LMS. Aprendizagem personalizada e escalável, de forma automatizada O Blackboard Open LMS oferece o PLD (Personalized Learning Designer) que permite criar regras e ações específicas de acordo com o engajamento e desempenho dos alunos. Permite que o professor envie conteúdos diferentes de acordo comas notas das provas. Permite enviar alertas para alunos que não acessam a plataforma. Dessa forma o professor poderá customizar o caminho que cada um de seus alunos irá prosseguir de maneira automatizada e escalável. Mobilidade A plataforma é responsiva e se adapta a diferentes dispositivos além de possuir um aplicativo mobile próprio. Também tem SLA de 99,9% de uptime, ou seja, ele nunca ficará fora do ar. Os alunos e educadores terão sempre o Blackboard Open LMS à disposição. Como é uma plataforma SaaS o usuário não precisa se preocupar com nada, é garantido todo o funcionamento do Blackboard Open LMS. Análise do desempenho dos alunos O professor terá em mãos uma ferramenta com relatórios completos sobre o desempenho dos seus alunos. Assim poderá tomar melhores decisões sobre como ajudar os alunos que precisam de ajuda, como estimular os que estão tendo um desempenho bom e também planejar e decidir quais conteúdos funcionam melhor ou não. Tudo isso proporcionará uma melhor experiência de aprendizagem para todos. Aumentar as possibilidades de ensino e aprendizagem Além das funcionalidades próprias do Blackboard Open LMS, o usuário pode integrar a plataforma com outras ferramentas e sistemas. Como oferecer aulas virtuais, tutorias online ou gravar vídeos para os alunos. Utilizando o Blackboard Collaborate diretamente dentro do Blackboard Open LMS torna isso possível. Integre o sistema acadêmico e gerencie os alunos com maior precisão. Open LMS. 2019. Acesso em: 27 de Maio de 2019
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A literatura informativa, também chamada de literatura dos viajantes ou dos cronistas, consiste em relatórios, documentos e cartas que empenham-se em levantar a fauna, flora e habitantes da nova terra, com o objetivo principal de encontrar riquezas, daí o fato de ser uma literatura meramente descritiva e de pouco valor literário. A exaltação da terra exótica e exuberante seria sua principal característica, marcada pelos adjetivos, quase sempre empregados no superlativo. Esse ufanismo e exaltação do Brasil seria a principal semente do sentimento nativista, que ganharia força no século XVII, durante as primeiras manifestações contra a Metrópole. Com o crescente interesse dos europeus pelas terras recém-descobertas, expedições formadas por comerciantes e militares eram organizadas no intuito de descrever e noticiar a respeito das novas terras. Entre estes, estaria Pero Vaz de Caminha, escrivão que acompanhou a armada de Pedro Álvares Cabral, em 1500. Sua Carta a El-Rei Dom Manuel sobre o descobrimento do Brasil é considerada a primeira publicação brasileira e um dos exemplos mais importantes da literatura Informativa, de inestimável valor histórico. Baseava-se nos padrões estéticos medievais, entretanto, nas crônicas de viagem, como também eram chamados os textos produzidos neste momento histórico, os valores do classicismo são evidentes:as obras eram lidas principalmente na Espanha e em Portugal, para satisfazer a curiosidade dos europeus sobre a Nova Terra e, como não poderia se deixar de ser, escritas por comerciantes, militares e viajantes também europeus, que, em sua maioria, desejavam enriquecer facilmente. Nas obras era evidente a opinião do autor;Sempre achando que a nova colónia representava uma grande fonte de lucro para os cofres portugueses. Registra o impacto da nova terra sobre o europeu descobridor ou observador. Foi dividida em três classes: Prosa Poesia Teatro Historicamente, havia a contínua ascensão do mercantilismo, que surgira já havia algum tempo em Portugal. Esta nova realidade econômica fez com que se desenvolvesse, no País, um avanço tecnológico náutico significante, propiciando, ainda no século XV, o início das Grandes Navegações. Entre estas, no último ano do então século, Pedro Álvares Cabral chega ao Brasil, iniciando, desta forma, a introdução da cultura européia no novo continente. O valor literário não é tão salientado quanto o valor histórico, uma vez que fornece aos leitores o retrato da ideologia da época, tal como a impressão dos colonizadores quanto à natureza e clima tropical brasileiro. Além destes, há também o primeiro contato do europeu com os nativos indígenas locais, retratando-os. Curiosamente, pela tamanha exaltação à fauna e flora, assim como da nova terra criava-se, naquele momento, um mero princípio de sentimento nativista, que explodiria completamente no Romantismo, durante o século XIX. Pero Vaz De Caminha - (1450 — 1500), escritor português que se notabilizou nas funções de escrivão da armada de Pedro Álvares Cabral. Pero de Magalhães Gândavo Manuel da Nóbrega José de Anchieta Gabriel Soares de Sousa
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Para desenhar um quadrado, o Sprite deverá andar segurando uma caneta, mudar a direção e continuar desenhando. O comando "Pen Down" será usado. pen down move 100 steps turn 90 degrees move 100 steps turn 90 degrees move 100 steps turn 90 degrees move 100 steps turn 90 degrees Uma maneira "mais inteligente" de executar os comandos acima, é usando um laço de repetição, por meio do comando "repeat": pen down repeat 4 move 100 steps turn 90 degrees Modifique o scrip acima e desenhe um triângulo.
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21 Curso Livre de Redes Curso Livre de Redes/MoocIndex Curso Livre de Redes/Dispositivos de rede/Hubs, switches e roteadores Editar o índice do MOOC Conteúdo Conteúdos audiovisuais Quiz Conteúdo Adicional Discussão Curso Livre de Redes/Dispositivos de rede/Hubs, switches e roteadores/script Nenhum vídeo definido. Curso Livre de Redes/Dispositivos de rede/Hubs, switches e roteadores/quiz Nenhuma leitura adicional definida. Navegação Introdução a redes de computadores Usos de Redes de Computadores Modelo em camadas Topologias de Redes Classificação de Redes Meios de Transmissão Modelo de referência OSI Camadas do modelo OSI Arquitetura TCP IP Camadas da arquitetura TCP IP Principais protocolos de redes Endereçamento IPv4 e IPv6 Internet e comunicação numa rede TCP IP Princípios de encaminhamento de mensagens Serviço de DHCP Serviço de DNS Serviço de HTTP e HTTPS Uso de ferramentas de inspeção de protocolos Dispositivos de rede Características e funcionalidades dos dispositivos Hubs, switches e roteadores Análise de rede Uso de ferramentas em software para análise de uma rede Redes sem fio Características da transmissão não-guiada Normas e protocolos Requisitos para instalação de redes sem fio Criação e projeto de redes Construção de uma rede com Hub/Switch Uso de simuladores de rede Introdução à segurança de redes de computadores Características e funcionalidades dos dispositivos
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Advogado, CIENTISTA e escritor brasileiro. Poeta, romancista e ensaísta e cientista. Autor da obra best seller DIACRONIA DO REALISMO: EQUAÇÕES LITERÁRIAS - ÁFRICA, EUROPA E AMÉRICA. Nesta sua tese do doutoramento, o autor funda, inicia, a teoria de gênero REALISMO ANIMISTA, para a classificação mais adequada das obras da literatura de matriz tradicional africana que apresentem os fenômenos da realidade idiossincrática de África. TAMBÉM desvenda as teorias sobre o Maravilhoso clássico, o Realismo Maravilhoso, o Mágico, O Realismo Mágico, O Fantástico, O Absurdo, A Utopia, A Distopia, dentre outras teorias até concluir com o REALISMO ANIMISTA. A obra está disponível na AMEI, livraria dos escritores maranhenses, em São Luís do Maranhão. A CAPA DA OBRA ESTÁ DISPONÍVEL NO GOOGLE. PESQUISAR POR: DIACRONIA DO REALISMO, DE LEONARDO COE VER OBRA NA AMAZON.COM
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Esta página descreve o Plano de Gerência de Configuração para o projeto de melhorias e refatorações do projeto MeG - Mercado em Gráficos desenvolvido no segundo semestre de 2014 na disciplina de Métodos de Desenvolvimento de Softwares ministrada no curso de Engenharia de Software na Universidade de Brasília, Campus Gama (FGA). O Mercado em Gráficos é um software livre que tem como objetivo fornecer uma visão de diversos aspectos à respeito do mercado brasileiro. O sistema se concentra em exibir os dados abertos disponibilizados pelo SIDRA/IBGE sob a forma de gráficos e tabelas e proporciona ao usuário uma série de informações acerca do cenário industrial no Brasil, tais como: quantidade de pessoas assalariadas em um determinado setor, salário médio de uma determinada área, rankings de crescimento que demonstram a evolução de um estado em uma determinada área de trabalho, entre outros. Como já dito, o presente relatório visa gerar uma elaboração de um Plano de Gerência de Configuração. Esse plano, consiste em oferecer uma visão geral do que será feito. Ele inclui a finalidade, o escopo, as definições das atividades envolvidas na gerência de configuração. Levando para o contexto do nosso projeto, nosso plano se restringirá em um primeiro momento à criação de uma política de branches para o repositório do projeto, planejar e implementar o uso da integração contínua para ganho em termos de produtividade dos envolvidos no processo e a formalização das mudanças que serão adotadas. Nesse último ponto, o controle de versão será responsável pelo melhor gerenciamento dessa questão. O uso de uma política de branches é um dos fatores que determinarão a qualidade final do processo e do produto que será evoluído. Pelo fato do MEG ter sido desenvolvido sob o controle de versão do git e estar hospedado no github, optou-se por manter o repositório e seus sistema de controle de versão. Com isso elaborou-se uma política de branches auxiliaria a equipe de desenvolvimento a evoluir o projeto de uma forma organizada e bem definida, além de fornecer suporte ao segundo ponto que se refere à implementação da integração contínua. A política adotada, consiste na criação de branches onde refatorações de métodos serão realizadas e monitoradas visando evoluções e melhorias no código. O fato de funcionalidades serem desenvolvidas em branches separadas não significa que cada branch alocará uma funcionalidade, o ideal é que funcionalidades semelhantes, ou que forneçam edições nos mesmos arquivos de estudo. Nenhum dos desenvolvedores deve mandar commits diretamente para branch master, sendo essa, restrita para futuros merges que alocarão uma grande massa de código de forma que esses já estejam com suas funcionalidades concluídas. Com o merge realizado, as branchs devem ser deletadas para melhor organização do repositório. A integração contínua é uma técnica que consiste em integrar quaisquer códigos produzidos e/ou alterados ao projeto principal com a mesma frequência que os mesmos são desenvolvidos. A intenção do trabalho é propor a implementação da integração contínua ao projeto de evolução do MeG e auxiliar o time a identificar quaisquer defeitos no código que as mudanças realizadas durante a refatoração tenham eventualmente gerado de forma rápida. Esta prática fornecerá um feedback instantâneo aos desenvolvedores em relação ao trabalho feito por eles e isso pode otimizar muito o processo, tendo em vista que grande parte dos problemas potenciais providos da integração entre o código desenvolvido e o projeto será eliminada com a aplicação da integração. Existem diversas ferramentas para automatizar o processo de integração contínua, optou-se por utilizar o Jenkins após a realização de algumas pesquisas, além do conhecimento de colegas que já utilizaram a ferramenta, tendo assim maior auxílio na produção do projeto. Apesar da dupla não possuir experiência em integração contínua, há confiança no aprendizado que diz respeito a utilização do Jenkins e planeja-se construir um modelo de branches que apoiem a implementação da integração contínua.
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Proporcionar ao aluno uma formação básica em ciências do ambiente para engenharia de sistemas automotivos, de softwares, eletrônicos, aeroespaciais e de energia. O aluno receberá suporte teórico conceitual para tomadas de decisão com base em análise crítica e sistêmica das interações entre engenharia e meio ambiente para atuar profissionalmente de forma responsável, visando à sustentabilidade. Conceitos básicos sobre: Ecologia, a Terra como um sistema; fluxo de energia e ciclagem da matéria, vida e meio ambiente; sustentabilidade das relações humanas com o meio ambiente; Poluição; Meio ambiente e sociedade. 1 - Ciências do ambiente - Contribuição da Aula de 17 de Agosto de 2018. 1.1 - Introdução 1.2 - Conceitos básicos 2 - Metabolismo dos ecossistemas naturais e construídos - Contribuição da Aula de de Agosto de 2018. 2.1 - Introdução 2.2 - Metabolismo dos ecossistemas 2.3 - Ecossistema 3 - Sistemas e ecossistemas, capacidade de suporte e resiliência - Contribuição da Aula de de Agosto de 2018. 3.1 - Sistema 3.2 - Resiliência de um ecossistema 3.3 - Capacidade de suporte de um ambiente 4 - Solo, água e atmosfera - Contribuição da Aula de 04 de abril de 2018. 4.1 - Solo: Pedogênese, Composição do solo e Ecossistema solo 4.2 - O meio aquático: água e... 4.2.1 - Distribuição de água no planeta 4.2.2 - Ecossistemas aquáticos 4.2.3 - Papel ecológico e biológico da água no solo 4.3 - Ar atmosférico 5 - Efeito estufa - Contribuição da Aula de 06 de abril 5.1 - Introdução 5.2 - Formação 5.3 - Gases de efeito estufa 5.4 - Responsabilidade Humana 5.5 - O papel da radiação solar no aquecimento global 5.6 - Ações Mundiais integradas 6 - A Camada de ozônio - Contribuição da Aula de 11 de abril 6.1 - Introdução 6.2 - Componentes 6.3 - Formação e importância para a vida na Terra 6.4 - Balanço da reação do ozônio na estratosfera 6.5 - Interferência humana no ciclo do ozônio 7 - Ciclos Biogeoquímicos - 7.1 - A Terra como um sistema Contribuição da Aula de 13 de abril 7.2 - Ciclos biogeoquímicos Contribuição da Aula de 13 de abril 7.3 - Ciclo da água Contribuição da Aula de 13 de abril 7.4 - Ciclo do Carbono Contribuição da Aula de 13 de abril 7.5 - Ciclo do Nitrogênio Contribuição da Aula de 20 de abril 7.6 - Ciclo do Enxofre Contribuição da Aula de 20 de abril 7.7 - Ciclo do Fósforo Contribuição da Aula de 20 de abril 7.8 - Fabricação e uso de fertilizantes e impactos ambientais Contribuição da Aula de 20 de abril 8 - Ecologia das populações e interface com processos produtivos e engenharia - Contribuição da Aula de 02 de maio 8.1 - Ecologia das populações 8.2 - Capacidade de suporte à vida 8.3 - Planejamento Urbano, uso e ocupação do solo 8.4 - Interfaces com Engenharia 8.4.1 - Mimetismo 9 - Diversidade biológica: interfaces e impactos dos processos produtivos. - Contribuição da Aula de de maio 9.1 - Importância da diversidade biológica 9.2 - Ferramentas para conservação da biodiversidade 9.3 - Impactos negativos dos processos produtivos sobre a biodiversidade 10 - Sustentando a vida com recursos. - Contribuição da Aula de 9 a 18 de maio 10.1 - Água 10.2 - Alimento e Fibras 10.3 - Energia 10.3.1 - Matriz Energética Brasileira 10.3.2 - Fontes não renováveis e renováveis de energia 10.3.3 - Transformações Energéticas 10.3.4 - Impacto ambiental de conversões 11 - Poluição. - Contribuição da Aula de 23 a 25 de maio 11.1 - Água 11.2 - Solo 11.3 - Ar
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Proporcionar ao participante a melhor compreensão dos institutos jurídicos relativos ao direito de família à luz das modificações trazidas pelo Código Civil de 2002, comparando os mesmos institutos tratados no Código Civil de 1916. • O novo Direito de Família _ O afeto como objetivo principal _ Novos princípios constitucionais • Casamento _ Habilitação _ Celebração e prova _ Legitimação e capacidade _ Causas suspensivas e impeditivas _ Casamento civil e religioso _ Invalidade do casamento _ Eficácia do casamento (pessoal e real) _ Regime de bens _ Direitos e deveres entre os cônjuges • Fim do casamento _ Evolução legislativa _ Separação _ Divórcio 2 _ Efeitos do término do casamento (pessoal e real) _ “Contratualização” da dissolução da relação conjugal (lei no 11.441/07) • União estável _ Processo de reconhecimento e dissolução _ Efeitos pessoais e patrimoniais _ Aplicabilidade no tempo das leis quanto aos bens adquiridos na constância da união. Uma evolução histórica da jurisprudência (da súmula 380, do STF, ao Código Civil de 2002) • Paternidade _ Investigação e questões processuais _ Reconhecimento extrajudicial _ Inseminação artificial _ Formas de filiação (análise dos aspectos da filiação sócio-afetiva e biológica) Código Civil atualizado Constituição da República Federativa do Brasil atualizada Introdução Origem do Direito de Família Princípios Casamento Introdução Regime de bens Eficácia do casamento Invalidade do casamento Dissolução do casamento União Estável A Família Monoparental e Homoafetiva Relações de parentesco Filiação Investigação de paternidade Poder familiar Proteção do filhos Alimentos Bem de família Tutela Curatela Adoção
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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. ELEMENTOS BÁSICOS DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA 2.1 O QUE É APRENDER DENTRO DA CONCEPÇÃO COLABORATIVA. 3. APRENDIZAGEM COLABORATIVA APOIADA POR COMPUTADOR. 3.1 APRENDIZAGEM COLABORATIVA COM USO DA TECNOLOGIA. 4. CONCLUSÃO 5. BIBLIOGRAFIA 1. INTRODUÇÃO A aprendizagem colaborativa é considerada um recurso na área da educação ou uma estratégia. Os participantes trazem experiências e conhecimentos diversificados, previamente adquiridos ou construídos e interagem para criar um conhecimento compartilhado. A ênfase desse modo de aprender/ensinar recai sobre essa interação. No contexto da aprendizagem colaborativa são propiciadas situações de aprendizagem nas quais todos aprendem com todos; isso ocorre em um ambiente cujas características são a ausência de hierarquia formal, o respeito mútuo às diferenças individuais e a liberdade para expor idéias e questionamentos. Os objetivos pessoais se combinam com os objetivos coletivos; são estabelecidas buscas, compreensão, interpretação, etc. "A rede colaborativa de aprendizagem permite que cada participante possa expressar suas idéias, defendê-las e redefini-las... o que contribui para a construção do conhecimento". (NUNES, 2000, p.2). O participante assume o papel de aprendiz que interage com os colegas como sujeito ativo do processo. Não há transferência de conhecimento e sim uma possibilidade de produção e construção do conhecimento. O papel do professor muda " ele é um facilitador, um moderador " assim como também se pode mudar o modo de avaliar o aluno, que precisa estar consciente de que essa interação tem a mesma importância para todos que participam desse processo. Segundo Freire (1996, p. 23), "quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. A aprendizagem colaborativa teoricamente não prevê um professor, hierarquicamente todos são iguais, ninguém ensina, todos aprendem em conjunto. Não há o norteador da aprendizagem, o professor ou mediador pedagógico deve apenas encorajar os alunos a colaborarem, interagirem entre si, a se reconhecerem como um grupo disposto a aprender colaborativamente. Em contextos de sala de aula onde os alunos ainda não alcançaram total autonomia (séries iniciais), o professor pode entrar como facilitador do processo, caminhando para a autonomia cada vez maior dos alunos. Assim, num ambiente de aprendizagem colaborativa, as possibilidades de inserção de novos recursos e de formas de utilização dos mesmos, levam professores e alunos a reavaliarem seus papéis e a promoverem novas interações sociais. Nesse processo, a afetividade é fundamental... São as ligações afetivas que proporcionam ao aluno segurança para interagir e aprender. Segundo Davis e Oliveira (1994), as emoções estão presentes quando se busca conhecer, quando se estabelece relações com objetos físicos, concepções ou outros indivíduos. Afeto e cognição constituem aspectos inseparáveis, presentes em qualquer atividade. A afetividade e a inteligência se estruturam nas ações e pelas ações dos indivíduos. Além disso, é importante considerar o conhecimento que cada sujeito traz, bem como suas vivências anteriores. Vygotsky (apud GOLDFELD, 2002,p.72-73) ressalta que a criança não entra em contato com a aprendizagem apenas na escola, pois desde o nascimento começa a se relacionar com os adultos e daí recebe informações. A aprendizagem e o desenvolvimento então, estão inter-relacionados desde os primeiros dias e a aprendizagem está sempre um pouco adiante, proporcionando o desenvolvimento. O desenvolvimento está intimamente relacionado às formas socio-históricas às quais a criança está exposta desde o seu nascimento, portanto é com base nessas relações que a criança aprenderá e para onde seu desenvolvimento seguirá. A aprendizagem colaborativa é, portanto, um processo complexo, de grupo e de troca experiências social e cultural, idéias, práticas sociais, vocabulário onde os envolvidos aprendem a cada momento, trocam experiências e dividem saberes adquiridos ao longo do tempo. 2. ELEMENTOS DA APRENDIZAGEM COLABORATIVA 2.1 - O QUE É APRENDER DENTRO DA CONCEPÇÃO COLABORATIVA Aprender é construir competência, é conseguir fazer o que antes não se conseguia fazer, e, portanto, envolve ampliação da autonomia. Sendo uma capacidade humana, competência é algo que o ser humano não traz consigo ao nascer: ele tem de adquiri-la - e é através da aprendizagem que ele a adquire. É por isso que se afirma, corretamente, que a aprendizagem é sempre ativa e colaborativa - o termo "colaboração" sendo composto de elementos que enfatizam a "ação" em "trabalho conjunto" (co-labor). A construção da aprendizagem é algo que só acontece quando o aluno é ativo, quando está interessado no que está fazendo, quando sua motivação é intrínseca, não extrínseca. Isso significa, que a aprendizagem, para ser bem sucedida, é auto-gerada ou auto-iniciada, e, não só isso, mas, também, auto-conduzida e auto-sustentada. Ela decorre daquilo que o aluno faz, não de algo que o professor faz nele, para ele ou por ele. Aprender é buscar conhecimentos sobre determinada coisa, sobre algum assunto, sobre o que não temos condições de discernir. Desde bebês aprendemos várias coisas de acordo com as nossas necessidades. Chorávamos quando queríamos comida, quando estávamos molhados, com sono, com dor, etc. E conforme crescemos aprendemos tudo o que é de nosso interesse e necessidade. Quando interagimos com alguém no processo de aquisição do conhecimento, estamos em colaboração. É um repartir, um auxiliar. Se aprendermos em grupo, discutirmos e chegarmos a um consenso sobre a melhor forma. No fim, ou não, já que há um eterno aprender, chegamos a um ponto satisfatório, em que o conhecimento foi construído e adquirido. Dessa maneira, a aprendizagem não acontece sozinha, ela ocorre por meio da interação social com outras pessoas. Isto é, para aprendermos necessitamos da colaboração das pessoas que estão inseridas no meio em que vivemos. O aprender é a compreensão inteligível que o ser humano adquire numa confrontação de conhecimentos. Pensando dessa maneira, podemos concluir que aprender interagindo com outro indivíduo, é construir um conceito após compartilhar opiniões diversificadas, pois, não existe produto propriamente final, ou seja, o conceito de aprendizagem que criamos depois de confrontos de idéias não deve ser considerado o verdadeiro, absoluto e sim, ser questionado mais uma vez para então ser rediscutido e se chegar a um consenso de validade da aprendizagem adquirida. Aprender colaborativamente é estar aberto ao conhecimento, ao novo, ao seu próximo, ao seu aluno. É muito gratificante ensinar e compartilhar nossas experiências, porém, ainda melhor, é perceber que neste processo não se percorre uma "via de mão única". Sem nos darmos conta, aprendemos muito além do que ensinamos. É como uma ponte: de um lado nós; pais e professores; e do outro nosso filhos e alunos. Essa ponte permite o ir e vir de fatos; compartilhamos nossas experiências, desejos, medos e nossas dúvidas. É fundamental levar nossos alunos a pensar e refletir sobre os fatos e acontecimentos que estão inseridos, permitindo que percebam sua participação, presença e influência no mundo como um todo. Assim, estaremos viabilizando a aprendizagem de forma colaborativa, pois o melhor professor não é o mais eloqüente, mas o que mais instiga e estimula a inteligência. É importante estimular habilidades como: criatividade, dinamismo, consciência crítica, expressão pessoal, trabalho em equipe, autonomia, entre outros. Todo o desenvolvimento desta atividade se transformou em uma aprendizagem colaborativa. As postagens enriqueceram o conceito que tínhamos e os conceitos que precisamos ter em conjunto aos desafios atuais da educação. '3. APRENDIZAGEM COLABORATIVA APOIADA POR COMPUTADOR' A criação de ambientes de Aprendizagem Colaborativa Apoiada por Computador (ACAC) é o reflexo mais atual deste novo enfoque da aprendizagem, fundamentada nas idéias de desenvolvimento cognitivo individual de Piaget e Vygotsky, entre outras. Ao trabalhar-se com esta área, a primeira polêmica que ocorre é a referente à utilização dos termos aprendizagem "colaborativa" ou "cooperativa". PANITZHYPERLINK (1996) fez uma revisão sobre esta controvérsia, concluindo que colaboração implicava em um processo mais aberto, onde os integrantes do grupo interagem para atingir um objetivo comum, enquanto que na cooperação existe uma organização maior do grupo, com um maior enfoque no controle da situação pelo professor. De acordo com VARELLA , a aprendizagem colaborativa aliada à tecnologia potencializa as situações em que professores e alunos pesquisem, discutam e construam individualmente e coletivamente seus conhecimentos. O computador pode ser considerado como um recurso para a aprendizagem colaborativa, pois além de servir para a organização das mais diversas atividades, pode ser um meio para que os alunos colaborem uns com os outros nas atividades de grupo. 3.1 - APRENDIZAGENS COLABORATIVAS COM O USO DA TECNOLOGIA Ao tratarmos sobre a aprendizagem colaborativa no uso da tecnologia, temos que ter clareza em relação à proposta pedagógica para o desenvolvimento e uso das ferramentas no espaço virtual, tornando possível trabalhar efetivamente a construção do conhecimento, criando condições favoráveis para a construção do ensino e da aprendizagem. Dessa forma, deverá haver a disponibilização de ferramentas que viabilizem a interação aliada ao processo avaliativo. Muitos são os autores que defendem e enfatizam uma proposta de aprendizagem construtiva e que procuram expressar suas opiniões de diferentes maneiras. Entretanto, trabalhar com a aprendizagem em um ambiente inovador, exige o auxílio dos professores na adaptação do aluno, esclarecendo os objetivos das atividades propostas e atenção às suas atitudes, mediando e facilitando todo o processo, para tornar o ambiente um suporte para o aprendizado. A colaboração com o grupo poderá ser explorada pelo aluno no momento em que o mesmo se sentir mais inspirado ou no seu tempo disponível para o estudo. Essa flexibilidade facilita a aprendizagem, já que o mesmo deverá ser organizado e planejado. Abaixo, seguem algumas ferramentas colaborativas (e/ou sociais que podem ser) utilizadas para a construção do conhecimento: 1. CHAT Esta é uma atividade em que os participantes do curso, alunos e professores estabelecem uma comunicação em tempo real, por escrito, com data, temática e hora pré-estabelecidas. 2. FÓRUM O fórum é uma ferramenta de interação coletiva assíncrona que propicia o debate de questões relacionadas aos temas abordados nos tópicos do curso, bem como a troca de experiências entre todos os participantes da sala. 3. DICIONÁRIO O dicionário é uma ferramenta que é utilizada para o aluno compreender alguns termos utilizados nas diversas áreas do conhecimento. 4. TAREFAS O recurso da tarefa é utilizado para descrever ou enunciar uma atividade a ser desenvolvida individualmente pelos alunos. Permite que a resposta seja encaminhada em formato digital, podendo ser redações, projetos, relatórios, imagens, etc. É também através deste recurso que você recebe do tutor o feedback sobre a sua atividade realizada e a nota por ele atribuída. 5. WIKI Wiki é uma coleção de páginas interligadas em que qualquer pessoa pode visitar ou editá-la . O wiki é mais simples e democrática forma de construção colaborativa de conteúdos e de páginas web, pois mesmo sem conhecimentos específicos, todos podem contribuir e participar. Aqui há uma confusão entre ferramentas da internet e recursos criados em plataformas de autoria de cursos como o Moodle. A wiki é uma ferramenta da internet essencialmente colaborativa onde não há professor. 4. CONCLUSÃO Sobre aprendizagem colaborativa podemos perceber que "o aprender juntos", "aprender com o outro", "ensinar a aprender" e "aprender a aprender" estão intrinsecamente unidos. Há uma parceria entre os elementos que se organizam com um determinado objetivo comum, seja na elaboração de um projeto ou em atividades mais simples, o importante é compartilhar o conhecimento, onde aquele que aprende, de repente é aquele que ensina. A aprendizagem construída coletivamente é mais rica, mais significativa. A aprendizagem significativa é um processo por meio do qual uma nova informação relaciona-se, de maneira substantiva (não-literal) e não-arbitrária, a um aspecto relevante da estrutura de conhecimento do indivíduo. Em outras palavras, os novos conhecimentos que se adquirem relacionam-se com o conhecimento prévio que o aluno possui. Sobre Aprendizagem Colaborativa acreditamos que signifique antes de qualquer coisa, aprender a aprender juntos e é durante esse processo de aprendizagem que vamos determinando o caminho que precisa ser percorrido na construção do próprio conhecimento. Conhecimento esse que durante o processo de busca, dentro dos termos colaborativos passa a ser um produto de todos. Um aspecto importante que pode contribuir muito na Aprendizagem Colaborativa é crítica a própria prática educativa. Quando revemos a nossa postura, partimos para pesquisa e tentamos nos ajustar, é porque estamos realmente envolvidos com a questão ensino-aprendizagem e todas as formas que com elas estão envolvidas, pois como afirmou Paulo Freire: "ensinar exige criticidade". Na Aprendizagem colaborativa, o sujeito histórico-social, também participa da sociedade e de sua própria história no convívio com os outros, pois todos os indivíduos fazem parte dessa mesma sociedade, constroem e influenciam a cultura. A conceituação do grupo está bem completa. É importante salientar o caráter não-hierárquico, afetivo e solidário dessa relação de aprendizagem. Prestem atenção à forma de usar as referências. Elas devem vir no corpo do texto entre parênteses após o trecho que nelas foi baseado. Os anexos também devem ser referenciados no corpo do texto, de outra forma não sabemos ao que eles se relacionam. Estamos muito satisfeitas com a produção do grupo. A partir dessa construção podemos iniciar a discussão de textos que nos possibilitem avançar o estudo do tema. A Psicologia no trabalho colaborativo A partir de uma compreensão dos estudos de Vygotsky (1989) muitos autores têm buscado compreender a respeito do trabalho colaborativo na escola. Há um entendimento de que as atividades realizadas em grupo, de forma conjunta, oferecem enormes vantagens, que não são alcançadas em ambientes de aprendizagem individualizada. A aprendizagem é nesse sentido, produto das relações sociais. Somos a resposta das vivencias que tivemos e temos ao longo da vida e por isso, ao compartilharmos e interagirmos com o outro temos a possiblidade de discordar, concordar e reorganizar as ideias. Para Álvares e Del Rio (1996) quem aprende “toma emprestado”, mas ao utilizar pode superar seus interlocutores passando a configurar não apenas uma copia, pois houve uma reconstrução das operações. Vygotsky (1998), faz essa análise da importância da imitação no processo de aprendizagem. a imitação constitui-se em uma atividade essencial na aprendizagem. 5. BIBLIOGRAFIA GRAMSCI, A. Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1981. BERCHT, M.; MOISSA, H.E.M; VICCARI, R.M. Identificação de fatores motivacionais e afetivos em um ambiente de ensino e aprendizagem. :SBIE"99 " Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. November 23-25, 1999, Curitiba, PR (Pôster). DILLENBOURG P., Baker M., Blaye A. and O"Malley C. The evolution of Research on Collaborative Learning. In Spada and Reimann (eds) Learning in Humans and Machines. Ed. Elsevier, 1994. Piaget, J. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Ed. Bertrand Brasil, 1998. DELORS. J. (org.) (2001). "Educação, um tesouro a descobrir". Relatório para a UNESCO, da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. 6 ed. São Paulo:Cortez. GOLDFELD,M.A Criança Surda:Linguagem e Cognição numa perspectiva sociointeracionista.3a ed.São Paulo:Plexus,2002. VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1989 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura) Internet: www.escolaconectada.org.br PANITZ - http://penta.ufrgs.br/pgie/sbie99/acac.html#panitz Rosangela Duraop de f
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1 A quem é atribuída a criação do podcast? 2 Marque a opção correta. Em sua origem, o podcast estava associado à produção de conteúdo para qual tipo de plataforma? 3 A respeito do consumo de podcasts, marque a alternativa que representa a principal mudança desde a origem do formato: 4 Marque as alternativas que indicam algumas das diferenças entre os podcasts narrativos e o rádiodocumentário:
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29 de maio, 2014 Aula 11 - Trio 10 - Davidson Soares, Diogo Morais e Luann Brasil Jogos Cooperativos : Uma Pedagogia do Esporte e O jogo e suas implicações pedagógicas O objetivo da aula foi demonstrar o que são os jogos cooperativos, perante a pedagogia do esporte, e como eles poderiam ser introduzidos nas escolas, pois, têm-se uma grande dificuldade em se alcançar esta meta pelo fato de vivermos numa sociedade altamente competitiva. E também mostrar a importância do caráter pedagógico do jogo no ambiente escolar, onde é pouco reconhecido. O espaço utilizado foi uma das quadras do ginásio do Sesc (Santos,SP). Nós, alunos da UNIFESP, nos separamos em cinco grupos, nos quais diferentes materiais foram utilizados para que diferentes atividades fossem aplicadas para as crianças. Os grupos utilizaram para brincadeiras: • Grupo 1(inicio)- Nenhum material; • Grupo 2(Agôn)- Coletes de pano, jornais, fita crepe e uma corda grande; • Grupo 3(Alea)- Bolas de pano e um pandeiro; • Grupo 4(Mimicry)- Bambolês, fitas de ginástica, colchonetes e cordas; • Grupo 5(Ilinx)- Cordas grandes, vendas (pano escuro) e cones; Além das brincadeiras, tiveram oficinas de brinquedos provenientes de materiais recicláveis. Oficinas: -Jogo das cinco marias – Retalho de tecido, feijão, linha, agulha e tesoura; -Fantoche – meias velhas, linha e botão; -Passa-bola – garrafa pet, bolinha de gude e espeto de churrasco; -Bate-bate – bolinha de ping-pong, barbante e durex; -Bambolê – tubo polietileno, isqueiro, faca, fitas coloridas e cola; -Vai-e-vem – garrafa pet, tesoura e barbante; -Bilboquê – tesoura, garrafa pet, barbante e durex; -Carrinhos – garrafa plástica e pequena, bexiga, espeto de churrasco, durex e uma caneta; Intervenção dos alunos do curso de Educação Física da UNIFESP na semana mundial do brincar. Foram formados 5 grupos, e excetuando-se um, em cada formação eram aplicadas atividades que estavam de acordo com os quatro tipos de jogos conceituados por Roger Caillois. O Grupo 2 realizou jogos do tipo Agôn, que são jogos de competição. Foram aplicados: • Pega-pega tradicional; • “Pega-rabo”; • Pega-agachado; • Cabo-de-guerra; • Queimada; Grupo 3 realizou jogos do tipo Alea, que são jogos de azar. Foram aplicados: • Batata-quente normal; • Batata-quente como corre cotia; • Corre cotia normal; • Corre cotia zigue-zague; • Corre cotia com dois pegadores; • Corre cotia só com palmas; • Escravos de Jó normal; • Escravos de jó com bolinhas coloridas(tipo corre cotia); • Brincadeira do pandeiro com números(explicada pelo professor); Grupo 4 realizou jogos tipo mimicry, que são jogos de simulacro. Foram aplicados: • Mãe da rua; • Coelhinho sai da toca; • Crianças passando pelo banco de equilíbrio; • Crianças passando por cima ou por baixo da corda fazendo mímica ou movimentos de ginástica; • Amarelinha e mímica; Grupo 5 realizou jogos do tipo Ilinx, que são jogos de vertigem. Foram aplicados: • Zerinho; • Cobrinha; • Desvio com cordas; • Relóginho; • Cabra-cega com cones; Antes de começar a intervenção, tivemos o “ensaio” do grupo ALEA, com os próprios integrantes da sala, utilizando-se um pandeiro. Cada pessoa foi “enumerada” de 1 a 15, deveriam se misturar e cantar uma música, ao sinal de um membro do grupo a música pausa e ele diz um número (de 1 a 15), as pessoas que foram enumeradas com o respectivo número falado devem deixar-se cair, esperando que os outros que ainda estão em pé peguem-o. Após a primeira brincadeira, que serviu como “aquecimento” para a turma, chegaram algumas crianças e jovens que foram direcionadas pelo grupo 1, pois iriam fazer a atividade de abertura da intervenção com as crianças. Conforme o pedido, as crianças se sentaram para fazer a primeira brincadeira do dia, que foi a “Montanha Russa”. Ainda com o grupo de início, mas, com a ajuda de todos os estudantes, após o término da primeira atividade foi aberto uma roda para que fosse iniciada a atividade do “Escravos de Jó”. Aqui o objeto de jogo é o próprio corpo dos jogadores. O jogo começou em um ritmo mais lento e foi aumentado gradativamente, e, consequentemente, aumentou-se o nível de complexidade do mesmo. Algumas variações do jogo foram utilizadas, como o “Escravos de Jó” de olhos fechados, sempre visando o aumento de complexidade do jogo. Depois, teve o jogo de olhos fechados e sem a música cantada, apenas ritmada. Por fim, o grau máximo de dificuldade para os jogadores foi a variação do escravos de jó de olhos fechados e sem música, nem cantada, nem ritmada. As crianças e jovens se divertiram muito. Após os jogos que fizeram a abertura da intervenção, cada grupo foi para um espaço na quadra, aplicar as atividades para as crianças, de acordo com os tipos de jogos de Caillois. O grupo 4, do mimicry, começou suas atividades com o jogo “Coelhinho sai da toca”. As crianças vieram menos para essa brincadeira. O grupo 3, da alea, começou com a atividade “Batata Quente”. Um bom número de crianças direcionou-se para esta brincadeira. O grupo 5, do ilinx, começou com o jogo da corda. Os participantes tinham que passar por baixo da corda. Em grupos, as crianças, de mãos dadas, passavam por baixo da corda. O grupo 2, do agôn, começou com o jogo do “pega-rabo”. Um bom número de crianças participaram da atividade. No decorrer da intervenção, mais crianças foram entrando na quadra para brincarem e aproveitarem a intervenção. Estavam todas se divertindo e entusiasmadas tanto com as atividades, quanto com os estudantes que estavam aplicando. Todos os grupos durante as atividades estiveram com um bom número de crianças. As brincadeiras com corda dificultaram a execução para as crianças. Mas, os integrantes dos grupos auxiliaram-os para que ganhassem confiança e continuassem brincando. Ainda, assim, muitas crianças desistiram e foram para outras brincadeiras. A maior dificuldade das crianças e dos jovens foi assimilar o “tempo” da corda. Com a prática e repetição do mesmo movimento as crianças foram aprimorando e entendendo melhor o movimento e, assim, passaram a gostar mais do jogo. Os jogos do grupo do agôn estavam sempre com um bom número de crianças, pois, neste grupo muitas brincadeiras de correr e agir estavam sendo aplicadas e para as crianças o jogar sempre relaciona-se com o agir. Além disso, os jogos de competição são altamente estimulados hoje em dia, e o “ganhar ou perder” estimula a criança a querer jogar este tipo de jogo. O grupo do mimicry, ao colocar em prática algumas atividades que envolviam movimentos ginásticos, tanto da Ginástica Acrobática, quanto da Rítmica, despertou muito a atenção das crianças. Estes movimentos são, teoricamente, movimentos arriscados e perigosos e sem dúvida nenhuma, são o que elas mais gostam. Elas se mostraram muito animas e dispostas nessas brincadeiras. Quase no fim das atividades, o grupo Alea tinha a proposta de colocar em prática a “Brincadeira do Pandeiro com Números”. Porém, devido à complexidade do jogo para as crianças e jovens presentes, a brincadeira não foi aplicada. Então, os integrantes do grupo utilizaram o pandeiro para dar ritmo à “Capoeira”, que logo despertou o interesse das crianças que foram para a roda jogar livremente. Depois de aproximadamente uma hora e meia de atividades, foram iniciando-se as oficinas de brinquedos provenientes de materiais recicláveis. Aos poucos as crianças foram se aproximando das oficinas e deixando os grupos. Cada grupo produziu alguns brinquedos juntamente com as crianças, ensinando-as. Após ser produzido, elas levavam seus brinquedos para poderem brincar. Foi ensinado a produzir: -Jogo das cinco marias -Fantoche -Passa-bola -Bate-bate -Bambolê -Vai-e-vem -Bilboquê -Carrinhos Seguindo umas das principais características do jogo, que é sua liberdade, nós aplicamos a intervenção com o intuito de deixar as crianças livres para brincarem do que quisessem. Não foi estipulado previamente uma ordem entre os grupos dos diferentes jogos, na qual as crianças deveriam passar obrigatoriamente por cada um. Evitamos manipular ao máximo os jogadores. Não foi feito nenhum circuito para que a intervenção ocorresse. As crianças e jovens se rotacionaram nos grupos da forma que acharam melhor e muitos permaneceram num mesmo grupo durante toda a atividade. As crianças brincaram do que mais gostaram, sem nada ser imposto. Portanto, a intervenção seguiu a característica fundamental do jogo, que quando perdida, não é mais jogo. Fotos Esteve proposto para esta aula a leitura de dois textos: “Jogos Cooperativos: Uma Pedagogia do Esporte” e “O Jogo e Suas Implicações Pedagógicas”. Segue em anexo o fichamento de cada um, contendo ainda questões para cada texto e um questionário. Jogos Cooperativos e O Jogo e Suas Implicações Pedagógicas Questionário Como a aula foi prática (uma intervenção na Semana Mundial do Brincar no SESC), não houveram discussões a respeito dos textos e do respectivo tema da aula aqui abordada. Quanto à dúvidas, houveram questionamentos do por que deixamos as crianças e jovens livres na quadra, sem uma organização quanto a passagem nos diferentes grupos e brincadeiras, deixando-as livres para brincarem do que achassem melhor. Como já foi dito aqui, uma das principais características do jogo, segundo as teorias de Caillois, é a sua liberdade. Então, se tivéssemos imposto para as crianças uma regra, uma rotatividade obrigatória, o jogo perderia sua característica de ser ele liberdade. Como foi visto, os Jogos Cooperativos não fazem parte da nossa cultura. Até por isso, o autor frisa que deve-se ter cautela ao processo de introdução desta nova forma de ver e entender o jogo. Assim, vê-se grande relação com o texto de Roberto DaMatta, sobre a Cultura, trabalhado no módulo de IS- Inserção Social - onde têm-se que a cultura é um código na qual um grupo de pessoas utilizam como base para sua vida. No caso dos Jogos Cooperativos, eles não estão inseridos em nossa cultura, pois, a competitividade é o que está amplamente presente. O tema abordado ainda tem grande relação com o texto da experiência, de Jorge Bondía, abordado tanto no módulo de TS- Trabalho em Saúde - quanto no de Aproximação à Prática da Educação Física em Saúde, pois, o texto aborda o fato de a experiência ser algo que é vivido por cada um e que não se tem experiência quando apenas se está informado. Portanto, para ter a experiência dos Jogos Cooperativos é preciso colocá-los em prática e não apenas se informar do assunto. É preciso que esse jogo seja vivido para que se torne experiência, e só assim, saberemos se realmente será aceito pelos indivíduos. É importante ressaltar que quando fala-se em Esporte devemos entende-lo nas suas mais variadas formas e não apenas com o de alto rendimento. O termo Esporte é bem mais abrangente e possui formas até mais importantes, como o de caráter educacional. Os Jogos Cooperativos são uma nova maneira de entender e realizar os jogos. O espírito competitivo já está enfincado na sociedade atual, o que dificulta a difusão da cooperação.O importante é que os jogadores entendam que todos são importantes num jogo. Não há distinção de valores quanto a ganhadores e perdedores. Todos devem ser premiados, pois, num jogo, o mais importante são os jogadores e não propriamente o jogo. Na leitura do texto, podemos compreender como o jogo é importante para a formação de uma pessoa, desde a infância até a vida adulta. Conseguimos perceber como a escola resiste em aceitar o seu caráter pedagógico. Texto de IS: Você tem Cultura? ,DAMATTA Roberto. Você Tem Cultura. Jornal da Embratel. Rio de Janeiro, 1981 Texto de TS:Notas sobre a experiência e o saber de experiência,BONDIA,I SEMINARIO INTERNACIONAL DE CAMPINAS. 2001, Campinas. Notas Sobre a Experiência e o Saber da Experiência. Leituras SME Texto: Jogos Cooperativos : Uma Pedagogia do Esporte, BROTTO Fabio; Texto: O jogo e suas implicações pedagógicas, FREIRE João; Texto: Os jogos e os homens, CAILLOIS Roger.
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PAAC1/Aula 1 Esta primeira aula tem como objetivo introduzir o aluno os primeiros conceitos do projeto arquitetônico auxiliado por computador. Ao final do curso cada aluno deverá ser capaz de reconhecer os ambientes gráficos computacionais para desenvolvimento das tarefas. Estação de trabalho, um PC Sistema operacional Windows ou Linux Mouse, ou mesa digitalizadora Papéis para anotações Exercícios de facilitação com o mouse Linhas Círculos Figuras planas Compasso (geometria) Tablete gráfico
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Os diversos eventos da história judaica levaram a uma valorização do estudo e da alfabetização dos membros da comunidade judaica. Na Diáspora a busca de conexão com o judaísmo e a busca de não-assimilação com os costumes gentílicos levaram a uma ênfase na necessidade da educação e alfabetização desde a infância, pelo que na maior parte das comunidades judaicas o analfabetismo é praticamente inexistente. Este pensamento levou à criação de uma vasta literatura principalmente de uso religioso. Dentro do judaísmo, a escritura mais importante é a Torá, que seria o livro contendo o conjunto de histórias da origem do mundo, do homem e do povo de Israel, assim como os mandamentos de obediência a Deus. Para a maior parte das ramificações judaicas, acrescenta-se a história de Israel e as palavras dos profetas israelitas até a construção do Segundo Templo, com sua literatura relacionada, que compiladas na época do retorno de Babilônia, constituíram o que conhecemos como Tanakh, conhecido pelos não-judeus como Antigo Testamento. Os judeus rabinitas creem que Moshê recebeu além da Torá escrita, uma tradição oral que serviria como um complemento da primeira, e que seria passada de geração à geração desde Moisés, e que viria a ser compilada no século IV d.C. como o Talmude. Os judeus caraítas recusam estes textos . Cada ramificação tem seus próprios textos e livros. Tanak: É um acrônimo utilizado dentro do judaísmo para denominar seu conjunto principal de livros sagrados, sendo o mais próximo do que se pode chamar de uma Bíblia judaica. O conteúdo do Tanakh é equivalente ao Antigo Testamento cristão, porém com outra divisão. A é formada pelas sílabas três porções a constituem, a saber: A Torá (תורה), também chamado חומש (Chumash, isto é "Os cinco") refere-se aos cinco livros conhecidos como Pentateuco, o mais importante dos livros do judaísmo. Neviim (נביאים) "Profetas" Kethuvim (כתובים) "os Escritos" O Tanakh é às vezes chamado de Mikrá (מקרא).
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Em um banco de dados podemos ter duas ou mais tabelas relacionadas. É comum ao elaborarmos uma consulta termos a necessidade de trazer dados de diferentes tabelas. Para criarmos esta seleção devemos definir os critérios de agrupamento para trazer estes dados. Estes critérios são chamados de Junções. Uma junção de tabelas cria uma pseudo-tabela derivada de duas ou mais tabelas de acordo com as regras especificadas, e que são parecidas com as regras da teoria dos conjuntos. Uma junção de produto cartesiano é uma junção entre duas tabelas que origina uma terceira tabela constituída por todos os elementos da primeira combinadas com todos os elementos da segunda. Para trazer apenas os campos necessários da consulta: No SELECT utilizamos em vez do nome do campo simples, o nome_tabela_campo.nome_campo; Em FROM utilizamos os nomes das tabelas que possuem os campos que queremos trazer; Em WHERE determinamos a dependência das tabelas, lembrando que a relação entre as tabelas é efetuada pela chave estrangeira.Desta forma o WHERE sempre especifica as chaves estrangeiras que ligam as tabelas. Como exemplo, vamos imaginar que possuímos duas tabelas relacionadas: Cliente e Profissao. A tabela Profissão contém o código e profissão armazenado: CREATE TABLE Profissao ( Codigo INT NOT NULL AUTO_INCREMENT, Cargo VARCHAR (60) NOT NULL, PRIMARY KEY (Codigo) ); A tabela Cliente armazena os dados pessoais do Cliente: CREATE TABLE Cliente ( Codigo INT NOT NULL AUTO_INCREMENT, Nome VARCHAR (60) NOT NULL, Data_Nascimento DATE, Telefone CHAR (8), Profissao INT, PRIMARY KEY (Codigo), FOREIGN KEY (Profissao) REFERENCES Profissao(Codigo) ); Agora inserimos dados nestas tabelas. Em Profissao vamos inserir três profissões básicas: INSERT INTO Profissao VALUES (1,'Programador'); INSERT INTO Profissao VALUES (2,'Analista de BD'); INSERT INTO Profissao VALUES (3,'Suporte'); Possuímos agora três profissões com respectivos códigos. Agora vamos inserir dados na tabela Cliente: INSERT INTO Cliente VALUES (1,'João Pereira',19820606,'12345678',1); INSERT INTO Cliente VALUES (2,'José Manuel',19750801,'21358271',2); INSERT INTO Cliente VALUES (3,'Maria Mercedes',19851001,'85412587',3); Para visualizarmos todos os dados contidos nas duas tabelas após a inserção dos dados, podemos utilizar: SELECT * FROM Cliente,Profissao; Porém, se quisermos trazer apenas o Nome do Cliente e o seu Cargo, podemos fazer uma junção de produto cartesiano: SELECT Cliente.Nome,Profissao.Cargo FROM Cliente,Profissao WHERE Cliente.Profissao=Profissao.Codigo; Nesta seleção, trazemos um campo de cada tabela após o SELECT, mencionamos as tabelas de quais elas se originam no FROM, e no WHERE especificamos a ligação entre as tabelas. Note que Cliente.Profissao é a chave estrangeira da tabela Cliente, que referencia diretamente a chave primária da tabela Profissao. Uma Junção Interna é caracterizada por uma seleção que retorna apenas os dados que atendem às condições de junção, isto é, quais linhas de uma tabela se relacionam com as linhas de outras tabelas. Para isto utilizamos a cláusula ON, que é semelhante à cláusula WHERE. Podemos especificar duas formas diferentes de expressar esta junção: a explícita utiliza a palavra JOIN, enquanto a implícita utiliza ',' para separar as tabelas a combinar na cláusula FROM do SELECT. Então sempre é gerado o produto cruzado do qual são selecionadas as combinações que cumpram a cláusula WHERE. É necessário ter algum cuidado quando se combinam colunas com valores nulos (NULL), já que o valor nulo não se combina com outro valor, ou outro valor nulo, exceto quando se agregam predicados como IS NULL ou IS NOT NULL. Como exemplo, a consulta seguinte traz todos os registros da tabela Cliente e encontra todas as combinações com a tabela Profissao. A cláusula JOIN compara os valores da coluna Profissao de Cliente com a coluna Codigo da Profissao. Quando não existe aos dados não atendem as condições especificadas, eles não são retornados. SELECT Cliente.nome,Pedido.cod_cliente,Pedido.num_pedido FROM Cliente INNER JOIN Pedido ON Cliente.Cod_cliente = Pedido.Cod_cliente; Uma Junção Externa é uma seleção que não requer que os registros de uma tabela possuam registros equivalentes em outra. O registro é mantido na pseudo-tabela se não existe outro registro que lhe corresponda. Este tipo de junção se subdivide dependendo da tabela do qual admitiremos os registros que não possuem correspondência: a tabela esquerda, a direita ou ambas. O resultado desta seleção sempre contém todos os registros da tabela esquerda (isto é, a primeira tabela mencionada na consulta), mesmo quando não exista registros correspondentes na tabela direita. Desta forma, esta seleção retorna todos os valores da tabela esquerda com os valores da tabela direita correspondente, ou quando não há correspondência retorna um valor NULL. Se por exemplo inserimos na tabela Cliente um Cliente que não possua valor em seu campo Profissao, ou possua um valor que não tem correspondente no Codigo na tabela Profissão, e efetuarmos a seleção com LEFT OUTER JOIN a seleção será efetuada trazendo todos os dados da tabela Cliente, e os correspondentes na tabela Profissao, e quando não houver estes correspondentes, trará o valor NULL. SELECT distinct * FROM Cliente LEFT OUTER JOIN Profissao ON Cliente.Profissao=Profissao.Codigo;# Esta operação é inversa à anterior e retorna sempre todos os registos da tabela à direita (a segunda tabela mencionada na consulta), mesmo se não existir registo correspondente na tabela à esquerda. Nestes casos, o valor NULL é retornado quando não há correspondência. Como exemplo, imaginemos que possuímos diversas Profissões com respectivos códigos que não possuem correspondentes na tabela Clientes. Esta consulta traz todas estas Profissões mesmo que não haja esta correspondência: SELECT * FROM Cliente RIGHT OUTER JOIN Profissao ON Cliente.Profissao = Profissao.Codigo;# Esta operação apresenta todos os dados das tabelas à esquerda e à direita, mesmo que não possuam correspondência em outra tabela. A tabela combinada possuirá assim todos os registros de ambas as tabelas e apresentará valores nulos para os registros sem correspondência. SELECT * FROM Cliente FULL OUTER JOIN Profissao ON Cliente.Profissao=Profissao.Codigo;# Ou ainda: SELECT * FROM Cliente LEFT JOIN Profissao ON Cliente.Profissao=Profissao.Codigo UNION SELECT * FROM Cliente RIGHT JOIN Profissao ON Cliente.Profissao=Profissao.Codigo WHERE Cliente.Profissao IS NULL; Junção de produto cartesiano é uma junção entre duas tabelas que origina uma terceira tabela constituída por todos os elementos da primeira combinadas com todos os elementos da segunda. Junção Interna todas linhas de uma tabela se relacionam com todas as linhas de outras tabelas se elas tiverem ao menos 1 campo em comum Junção Externa é uma seleção que não requer que os registros de uma tabela possuam registros equivalentes em outras Left Outer Join todos os registros da tabela esquerda mesmo quando não exista registros correspondentes na tabela direita. Right Outer Join todos os registros da tabela direita mesmo quando não exista registros correspondentes na tabela esquerda. Full Outer Join Esta operação apresenta todos os dados das tabelas à esquerda e à direita, mesmo que não possuam correspondência em outra tabela
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Introdução parte 1 Lidiane Domingues Tópicos da aula: Apresentações e interesses individuais O que é Ciência? O ponto de vista epistêmico: teoria dos sistemas. Formas de conhecimento Realidade como constructo do observador A não neutralidade científica Ciência como sistema observador O objetivo científico: a verdade O tripé da ciência: realista, objetivista e crítica. Realidade única -> Realidade complexa Disputas político-epistemológicas A divisão das áreas do conhecimento científico e seus objetos A distinção entre hard e soft science Hard science: leis e objetos externos; a distinção Humano-Natureza, dominação da Natureza Soft science: observador interno ao objeto; imprevisibilidade; a Filosofia e nossos clássicos. O que é ciência? Uma forma de conhecer o mundo ao redor, mas não a única. É evidente que antes da ciência, e mesmo antes do Iluminismo, muitas outras formas de conhecimento foram criadas, em diversas culturas, com diferentes propósitos. Será o sistema de irrigação do Egito Antigo ciência, por exemplo? Ou a matemática quando surgiu no Oriente? Será a organização da ocupação, preparação da terra e plantio dos indígenas da América ciência? Do nosso ponto de vista, olhando bem na superfície, poderíamos dizer que sim. Mas é preciso lembrar que sistemas de ações coordenadas precisam ser compreendidos em sua funcionalidade, isto é, o sistema de irrigação egípcio, a matemática antiga e a agricultura indígena constituíram processos de conhecimento, mas não processos científicos. A função, a princípio, de cada um desses processos não era norteada pelos parâmetros da objetividade realista crítica, mas por outras necessidades humanas, não menos legítimas, mas completamente diferentes do que viemos a conhecer, apenas no século XIX e XX, como ciência moderna, estritamente falando. Existem muitas formas de conhecimento. Na nossa sociedade naturalizou-se a noção de ciência como única forma de conhecimento, verdadeira, pelo menos. Ou seja, para nosso senso comum, a verdade só pode ser atingida cientificamente, ou ainda, a realidade das coisas só pode ser conhecida através da ciência. Isto não é um dado completamente equivocado, mas é um dado incompleto, porque sem conhecimento sobre a realidade não poderia ter havido sociedade e a ciência surgiu, podemos admitir isso, muito recentemente na nossa História. Arte e religião são formas de conhecimento, por exemplo, embora nunca tenham, funcionalmente falando, pego para si a primazia sobre a verdade das coisas. A arte enquanto forma de conhecimento trabalha as possibilidades do real enquanto a religião elabora formas de significação, salvação e modos de vida. Ambas se inscrevem e partem de uma dada realidade, mas sem a pretensão, e a necessidade, de serem objetivas e críticas, porque sua função é outra. A primeira está voltada para a estética, a segunda volta-se para formas de salvação ou catarse, ambas dimensões que jamais poderiam ser atingidas pela ciência, mas que produzem tanto quanto esta conhecimento sobre a realidade. Neste ponto chegamos à ideia de que existem muitas formas de conhecimento, ou seja, existem muitas formas de observar a realidade e, embora o senso comum nos diga que sim, a ciência não é a única forma legítima de conhecimento. A realidade, diria alguns, é uma só (e consequentemente o modo de chegar à verdade sobre ela também deveria ser: a ciência), mas como eu disse, vamos assumir desde já um ponto de vista epistêmico claro aqui: a realidade é a realidade para um observador, ou ainda, a realidade é sempre construída por um observador. As hard science demoraram para notar isto, na verdade só muito recentemente a física quântica vem demonstrando que a realidade depende mais do observador do que pudemos imaginar até então. Nas Ciências Sociais, particularmente na Antropologia (através de conceitos como alteridade, por exemplo) isto já vem sendo discutido a mais ou menos um século; em outras palavras, o objeto da Antropologia é o Outro, por excelência, e para compreender o Outro é preciso considerar e imaginar mais ou menos como é o ponto de vista dele sobre a realidade e tentar abrir mão, metodologicamente falando, do nosso ponto de vista sobre o Outro, que não poderia produzir nada a não ser preconceitos. Para compreender o Outro é preciso compreender a bolha do outro, isto é, como é a realidade do ponto de vista dele levando em consideração que o que se produz conhecendo o Outro é o nosso conhecimento sobre o conhecimento do Outro. Desde já se nota que nada nesta observação é estático, mas movimento constante e imprevisível. Vamos considerar então que a realidade é feita de pontos de vista, mas vamos dar ênfase ao fato de que não é porque a realidade é sempre constructo de um observador que ela corresponde às vontades dele - a isto chamaríamos delírio. A realidade se força contra nós, toda ela. Notem, se vocês tentarem sair de algum lugar que não pela porta ou algo que o valha, não vai ser possível. Se não lutarmos pelos nossos direitos eles serão cada vez mais usurpados. Se não tomarmos determinadas vacinas, como a de paralisia infantil, por exemplo, corremos riscos razoáveis. Enquanto não houver reforma agrária haverá violência, morte e fome no campo. Etc, etc. Não é porque a realidade é construída através de observações, formas de conhecimento, que ela pode se dobrar aos olhos do observador. Pelo contrário, ao que tudo indica foi, e é, preciso uma criatividade extremamente complexa para elaborar, construir e compreender a realidade de modo eficiente, isto é, de modo a agir eficientemente sobre ela. A partir daqui devemos assumir que não há, porque não poderia haver, neutralidade científica (ou neutralidade em qualquer produção de conhecimento). Toda observação tem o propósito, de modo geral, de resolver problemas (levando em consideração suas especificidades). Já dissemos que embora a realidade seja, aparentemente, uma só, ela se constitui na multiplicidade de observações sobre ela. Agora vamos admitir que esse observador não é, apenas e exatamente, um ser humano. Isto porque a produção de conhecimento, seja científico, artístico, religioso, político, etc. é sempre uma produção social. Tomaremos a ciência então como o que chamamos de sistema social. Bem, a ciência enquanto sistema corresponde a uma função (porque nenhuma observação é sem propósito) que nos remete ao que já criticamos: sua função é atingir a verdade das coisas. Depois de tudo que foi dito é possível entender já que a verdade, enquanto objetivo científico, é uma verdade particular, social e historicamente construída independente em grande medida dos indivíduos que a fizeram. Assim para nossos propósitos devemos entender o sistema científico como um observador que se volta para a verdade das coisas. Ele sempre a atinge? Claro que não, mas o que faz da ciência um conhecimento para verdade não são seus resultados, nem sempre corretos, mas suas perguntas e seus métodos para responder a essas perguntas. Por isso a ciência moderna se norteia pelo tripé realista, objetivista, crítico; acreditando que ao partir da realidade objetiva e da crítica mútua do trabalho científico, a ciência se aproxima cada vez mais da verdade das coisas. À noção de que a realidade é uma só substitui a de que a realidade é complexa, isto é, a realidade é múltipla, logo não pode ser conhecida de uma única forma, mas apenas por uma complexidade capaz de dar conta dela o máximo possível. Assim dividem-se as áreas do conhecimento, mas não se enganem, essa divisão não corresponde apenas a uma necessidade científica, mas a divisão da ciência em subáreas sempre se deu, e continua assim, através de disputas políticas-metodológicas por objetos e propósitos do conhecimento. Cada uma das áreas científicas norteia-se por objetos e perguntas específicas, todas direcionadas pelos parâmetros já mencionados, todas com a intenção de produzir um conhecimento realista, objetivo e crítico. Então, qual o norte da Biologia? A vida. O da química? Os elementos e suas relações. Da Sociologia? A sociedade. Da Antropologia? Os seres humanos e suas culturas. Da Ciência Política? O poder. E assim por diante. Bem, qual a diferença marcante entre as chamadas hard sciences e as chamadas soft sciences (que é nosso caso)? Em primeiro lugar, acreditou-se por muito tempo, marcantemente desde Newton, que a realidade das coisas não era apenas objetiva, mas unívoca. Por isso, por toda ciência, encontramos o que chamamos de leis. Bem, mas o que significa o fato da realidade, ou ainda, da natureza ser regida por leis? Significa que se acreditava, e de modo geral ainda é assim, que a realidade ou a natureza das coisa é de tal modo, sempre foi de tal modo e continuará deste mesmo modo ad infinitum. A produção de conhecimento através da descoberta de “leis” continua forte nas ciências pesadas, isto é, a lei da gravidade de Newton é tão válida e verdadeira hoje como há quinhentos anos, inegavelmente. No entanto, compreende-se hoje que mesmo objetos do conhecimento como a gravidade não são exatamente estáticos, porque as condições da gravidade não são. Se do ponto de vista humano assim parece é porque partes da natureza, como a evolução do universo e do nosso planeta, se deram através de tempos tão longínquos que através da observação empírica de um único homem, como Newton, por exemplo, a gravidade parece estática, como algo que sempre foi, é e será assim. Por outro lado esse conhecimento parcial através de leis é funcional, é só observar os avanços permitidos por elas, mas as leis devem hoje ser compreendidas dentro de suas condições. Além do mais, em termos de observação, as ciências pesadas sempre admitiram seus objetos como externos, isto é, partiram da diferença Humano-Natureza, e instituíram seu conhecimento enquanto método de domínio da natureza, como se dela não participassem. Agora para as ciências leves a coisa sempre foi diferente, porque estas nunca partiram de objetos aparentemente estáticos, computáveis, externos, como gravidade, elementos, quantidades, etc. Para História, Geografia, Sociologia, etc. não poderia haver uma distinção clara entre observador e realidade, ou ainda, seus objetos jamais puderam ser concebidos como externos, já que a Geografia, a História e a Sociologia são ciências de e sobre humanos, nenhum de seus objetos é externo à humanidade e no limite, externo aos conhecimentos produzidos nela (que são obviamente geográficos, históricos e sociais). Notadamente os objetos das ciências leves não podiam, e não podem, ser compreendidos através de leis (nem mesmo nas teorias clássicas de Marx, Weber e Durkheim), porque a historicidade e rápida transformação desses objetos pode ser observada a olho nu - qualquer ser humano que experiencie alguma coisa da vida social, mesmo as crianças, pode notar que ela é tudo menos estática, que ela é imprevisível de um modo que a gravidade, por exemplo, não pode ser nem em bilhões de anos. Junta-se a isto o fato das ciências leves ficarem por muito tempo atreladas à Filosofia (da onde vieram todas as ciências) e este não é um dado negativo ou positivo, mas qualitativo, no sentido de que muitas teorias filosóficas inauguraram correntes do pensamento científico nesse campo e levaram a desenvolvimentos complexos interessantes e razoáveis que, com tempo, puderam corresponder aos parâmetros científicos de formas bastante inusitadas.
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Ecological Niche Factor Analysis (ENFA) foi desenvolvido por Hirzel em 2002 e faz um estudo do nicho espacial das espécies através de uma análise fatorial de nicho ecológico. Esta análise, implementada no software BioMapper, uma ferramenta GIS que usa o Idrisi (Hirzel et al, 2004; http://www2.unil.ch/biomapper/), permite estimativas do nicho observado (ou nicho realizado) da espécie, e portanto, sua distribuição geográfica potencial em uma região. A facilidade e rapidez de execução, combinadas com a confiabilidade e utilidade dos seus resultados, bem como a simplicidade de sua base teórica, tornam este método uma ferramenta muito útil para estudos e conservação da biodiversidade. Um dos grandes problemas no estudo da biodiversidade, e dessa forma também para a sua conservação, é a escassez de dados sobre a distribuição geográfica. A modelagem preditiva é uma ferramenta importante para contornar esta ausência de dados, e tem sido usada com frequência em diferentes escalas, espécies, grupos taxonômicos, índices de biodiversidade, etc. Apesar do desenvolvimento avançado de métodos de previsão, o ponto fraco desta análise é a confiabilidade dos dados utilizados. Quando o objetivo é estudar a distribuição espacial de uma espécie, e as condições ambientais em uma determinada região, é possível compilar a informação existente em coleções e/ou literatura. No entanto, isso não permite caracterizar as localidades onde a espécie não vive, consequentemente há danos na análise dos fatores limitantes na sua distribuição. Uma opção a médio prazo é a realização de amostragem em vários locais distribuídos ao longo da variabilidade ambiental e espacial da região para proteger os dados tanto na sua presença e sua ausência. Esta alternativa pode ser muito produtiva, a longo prazo, uma vez que vai permitir um entendimento mais completo da distribuição das espécies. Assim como outros métodos que usam análises multivariadas, o método ENFA é uma ferramenta de distribuição dos dados a partir de uma área de estudo. A área de estudo é modelada com camadas ambientais em formato matricial (raster) compostas por N células isométricas. As células isométricas são as divisões em áreas iguais do espaço estudado (Figura 1). A variável dependente está na forma de dados de presença das espécies focais do conjunto de amostras locais. Já as variáveis independentes ecogeográficas (EGV) descrevem quantitativamente algumas características para cada célula. Estas EGVs podem expressar características topográficas (altitude, temperatura e vegetação) ou estruturas humanas (distância do centro, densidade populacional). A função das variáveis ecogeográficas calibradas é classificar as células como adequadas ou não adequadas para as espécies. Os detalhes da função e da sua calibração dependerão da análise. O método não usa dados de ausência porque estes dados são difíceis de se obter com precisão. Um local determinado pode ser considerado como ausente da espécie devido: 1) À espécie não poder ser detectada mesmo que esteja presente; 2) A razões históricas, embora o habitat seja adequado de acordo com as EGV utilizadas; 3) Ao habitat ser inadequado para a espécie, de acordo com as EGV utilizadas. Esta abordagem considera relevante para as previsões somente a opção 3, mas pode estar sujeita a analisar “falsas ausências". Ao considerar somente os dados de presença das espécies, os resultados podem ser mais confiáveis devido ao uso de dados reais. Mas caso os dados ausentes sejam as opções 1 e 2 pode ocorrer perda de áreas adequadas. O nicho ecológico observado de uma espécie pode ser considerado como a distribuição das espécies em cada uma destas variáveis (por vezes chamadas de cobertura ambiental) se: i. Representar a localização espacial das faixas de distribuição das espécies em cada uma destas variáveis - chamado de envelopes ambientais -, a partir dos valores ambientais nos mapas da região estudada. ii. Assumir que estas coberturas permitem uma representação dos lugares que se qualificam para a sobrevivência das espécies nas variáveis estudadas. Esta abordagem obtém uma distribuição teórica da adequação do habitat para a espécie ao longo de cada variável. De acordo com a teoria ecológica convencional, a resposta das espécies a partir de um gradiente ambiental específico, ou nicho realizado, seguem uma distribuição unimodal, em que os valores de adequação diminuem a partir de um valor ótimo. Embora esta hipótese não deve necessariamente ser correta, uma vez que muitos fatores podem afetar esta resposta, esta hipótese tem sido tradicionalmente usada para identificar o nicho da espécie. A união das adequações em cada variável ambiental dá lugar ao hipervolume que caracteriza o nicho ecológico de uma espécie e, com isso, uma substituição potencial. Por tanto, se utiliza esse grau de adequação na sobreposição, em lugar da variável booleana (1/0) obtida a partir da faixa, para obter um mapa de adequação de habitat para a espécie na região. O ENFA é projetado para os fatores (eixos de variação) que explicam a maior parte da distribuição ecológica das espécies, bem similar ao modo Análise de Componentes Principais (ACP), os fatores extraídos são ortogonais (não correlacionados). Neste caso, no entanto, eles têm significado biológico. O método apresenta dois conceitos importantes para distribuição das espécies, marginalidade e especialização. As espécies podem estar distribuídas numa área que possui todas as variáveis ambientais necessárias para sua sobrevivência. Esta área ótima é considerada a região de distribuição focal das espécies. Todas as espécies possuem um certo grau de resiliência, onde podem estar distribuídas em ambientes que não são totalmente adequados, mas são adaptáveis. Esta região é considerada a distribuição marginal da espécie. O fator de marginalidade descreve o quão longe está o ótimo da espécie da média de habitat na região. Este grau de marginalidade é calculado como a reta que une os centróides (pontos definidos pelos valores médios de todas as dimensões ambientais) da distribuição: i) em toda a região, e ii) em locais com presença (Figura 2). O ENFA é capaz de calcular o grau de marginalidade da espécie através da fórmula: A marginalidade é adquirida pela subtração da frequência das espécies globais (μg) pela frequência das espécies focais (μs), dividido pelo coeficiente de pesagem 1.96 multiplicado pela distribuição global (σg) (Figura 3). Em resumo, a marginalidade é obtida pela distância entre o ótimo ecológico da espécie focal e a média, no espaço ambiental, dos ambientes disponíveis para colonização. Cada espécie possui um nível de resiliência e isto será refletido em sua distribuição. Espécies muito especializadas tendem a estarem distribuídas somente nas áreas ecogeográficas ótimas. Com isso a frequência de distribuição focal estará muito próxima a frequência de distribuição global. Contrariamente, espécies pouco especializadas tendem a ocupar uma área de variações ambientais maior, assim serão encontrados mais indivíduos em áreas marginais. O fator de especialização descreve o quão especialista é a espécie com respeito às variações ambientais analisadas na área estudada (Figura 4). O ENFA calcula o grau de especialização da espécie através da fórmula: A especialização é calculada através da divisão da distribuição global (σg) pela distribuição focal (σs). Em resumo, a especialização é obtida pela razão entre a variância observada para os ambientes da área geográfica de interesse e aqueles ocupados pela espécie focal. Por ser um método de análise multivariada, a distribuição geográfica das espécies é estimada pelos eixos da ordenação que explicam a maior parte da variância ambiental nos pontos de ocorrência. Variáveis redundantes não fornecem informações complementares para descrever as dimensões do nicho das espécies, afetando o desempenho dos modelos. Esse método elimina, portanto, o efeito negativo da multicolinearidade entre as variáveis ambientais. Por outro lado, o gradiente de adequabilidade através do ENFA é altamente dependente da área geográfica de interesse, já que os fatores marginalidade e especialização variam como conjunto total das condições ambientais consideradas na modelagem. O resultado desse método multivariado, bem como das distâncias ambientais, é muito afetado pela escala das variáveis. O método usa como resultado final o plotamento de 3 variáveis independentes. Caso no momento de escolha destas variáveis sejam adicionadas muitas variáveis independentes, o método pode não obter um resultado confiável. O método ENFA é implementado no software Biomapper (http://www.unil.ch/biomapper). O programa é capaz de preparar os mapas das variáveis, sendo possível explorá-los estatisticamente, fazer analises circulares e normalizações. Além disso, os nichos ecológicos das espécies podem ser delimitados e pode-se construir mapas de adequabilidade de habitat. Use enfa(dudi,pr,scannf=T,nf=1) ##S3 método para a classe “ENFA” Hist.(x,score=T,type=c(“h,”l”),adjust=1,Acol,Ucol,Aborder,Uborder,Alwd=1,Ulwd=1,...) Data2enfa(kasc,pts) Argumentos dudi Diagrama de dualidade, objeto de Dudi classe pr Vector, resulta os pesos de utilização associada a cada unidade scannf Lógico. Se os valores próprios barplot devem ser exibidos nf Indica o número de eixos de especialização mantidos x um objeto de classe ENFA scores Lógico. Se verdadeiro (True), os histogramas exibiram as pontuações linha da ENFA, Se falsos (False), eles exibem o nicho sobre as variáveis ambientais (neste caso, isso é equivalente para histniche) type Tipo de gráfico que deve ser desenhado; Os tipo possíveis são: “h” para histpgramas, “l” para as estimativas de densidade de Kernel, adjust “l”, parâmetro usado para controlar a largura de banda das estimativas de densidade Acol O tipo “h”, a cor a ser usada para encher o histograma dos pixel disponíveis, já o tipo “l” a cor a ser usada para as estimativas de densidade de Kernel dos pixeis disponíveis Ucol O tipo “h”, a cor a ser usada para encher o histograma dos pixel usados, já o tipo “l” a cor a ser usada para as estimativas de densidade de Kernel dos pixeis usados Aborder cor da borda dos histogramas dos pixels disponíveis Uborder cor da borda dos histogramas dos pixels usados Alwd O tipo "l", é a largura da linha das estimativas de densidade de Kernel dos pixeis disponíveis Ulwd O tipo “l”, é a largura da linha das estimativas de densidade de Kernel dos pixeis usados Kasc Mapa raster de classe KASC pts Quadro de dados com 2 colunas, dando as coordenadas dos locais de spp ... Outros argumentos passados para ou de outros métodos Valores call Chamada original tab Guia de dados com n linhas e colunas pr Vetor de comprimento n que contém o número de pontos em cada pixel do mapa nf O no de eixos de especialização mantidos m Marginalidade (comp. quadrado do vetor marginalidade) s Vetor com todos os valores da própria análise lw Pesos de linhas de um vetor com n componentes li Linha coordenada, quadro de dados com n linhas e colunas nf cw Peso de colunas, um vetor com componentes co Coluna coordenada, quadro de dados com linhas e colunas p nf mar Coordenadas do vetor marginalidade data2enfa Retorna um lista de dataenfa classe que contém os seguintes componentes: guia de quadro de dados com n linhas e colunas p index Vetor de número inteiro indicando a posição das linhas de guia no objeto inicial attr Objeto de classe mapattr com os atributos da KASC inicial. Há vários pacotes de análise do método ENFA no R disponíveis na internet. BROTONS, Lluís et al. Presence‐absence versus presence‐only modelling methods for predicting bird habitat suitability. Ecography, v. 27, n. 4, p. 437-448, 2004. HIRZEL, A. H.; HELFER, V.; METRAL, F. Assessing habitat-suitability models with a virtual species. Ecological modelling, v. 145, n. 2, p. 111-121, 2001. HIRZEL, Alexandre H. et al. Ecological‐niche factor analysis: how to compute habitat‐suitability maps without absence data?. Ecology, v. 83, n. 7, p. 2027-2036, 2002. HIRZEL, Alexandre H. et al. Ecological requirements of reintroduced species and the implications for release policy: the case of the bearded vulture. Journal of Applied Ecology, v. 41, n. 6, p. 1103-1116, 2004. CIANFRANI, Carmen et al. Do habitat suitability models reliably predict the recovery areas of threatened species?. Journal of Applied Ecology, v. 47, n. 2, p. 421-430, 2010. ENGLER, Robin; GUISAN, Antoine; RECHSTEINER, Luca. An improved approach for predicting the distribution of rare and endangered species from occurrence and pseudo‐absence data. Journal of applied ecology, v. 41, n. 2, p. 263-274, 2004. CHEFAOUI, Rosa M.; LOBO, Jorge M. Assessing the effects of pseudo-absences on predictive distribution model performance. Ecological modelling, v. 210, n. 4, p. 478-486, 2008.
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Neste tópico é trabalhado os diversos tipos de conhecimentos científico, filosófico, religioso, do senso comum, artístico e mágico. O texto de Turato será importante nesse tópico: TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
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1 O desenvolvimento da filosofia e da ciência na Grécia Antiga pode ser atribuído a qual dos seguintes fatores? 2 Qual dos pensadores abaixo é considerado pai da filosofia? 3 Qual das seguintes ideias reflete o pensamento de Platão? 4 Todas as opções abaixo são contribuições dos estudos e experimentações de Aristóteles, exceto? 5 O que mudou com o estabelecimento do cristianismo como religião oficial do Império Romano?
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O método científico é o procedimento pelo qual se pretende comprovar ou refutar uma teoria. O campo teórico é fundamentalmente o das hipóteses, em que se busca por exemplo estabelecer relações entre fenômenos. O procedimento metodológico é o conjunto de elementos para testar essas hipóteses. O objeto a ser estudado na pesquisa científica e a tradição de uma disciplina influenciam geralmente o método aplicado. Normalmente, uma pesquisa na área de ciências humanas é orientada por métodos diferentes de um experimento empreendido na área das ciências exatas, ainda que um campo possa emprestar estratégias do outro para diversificar ou melhorar as análises. Um exemplo interessante de combinação de disciplinas e métodos é o trabalho do CEPID NeuroMat sobre redes sociais, em que procedimentos utilizados em redes neurais são a base para a conceituação das interações nos espaços digitais. A estratégia de observação científica se distingue da da observação ingênua na medida em que pretende apresentar conjecturas lógicas e empiricamente falseáveis sobre fenômenos da natureza e da sociedade. A observação ingênua, de certo modo, é profundamente naturalista, no sentido de atentar-se muitas vezes apenas às características descritivas. A observação científica é, nesse sentido, mais realista, ao pretender abstrair a partir dos fenômenos observados noções teóricas, tendências de comportamento, ações coletivas. “A tarefa da matemática é encontrar novos padrões estruturais imperceptíveis por intuição direta e senso comum”, disse o matemático Mikhael Gromov. A observação dos dados, de maneira adequada e verificável, é o elemento que permite superar o olhar ingênuo e reconhecer o funcionamento da realidade observada. Um caso recente, extraído da matéria "Modelos matemáticos do cérebro", exemplifica a relação entre observar e teorizar. Uma das consequências mais comuns de acidentes de moto são lesões no plexo braquial, um feixe de nervos que sai da medula espinhal e inerva os braços. Ele é uma via de transmissão de comandos motores do cérebro para os músculos e também de informações sensoriais do braço para o sistema nervoso central (SNC). Assim, a lesão desses nervos pode prejudicar ou causar a perda dos movimentos e da sensibilidade. Uma das intervenções atuais para tentar recuperar ou diminuir os danos sobre essas funções é redirecionar, por cirurgia, um nervo que não foi lesionado para o membro afetado e depois estimular a funcionalidade desse caminho alternativo com fisioterapia. A forma como o cérebro interpreta esse novo contexto e se reorganiza é estudada pela equipe coordenada pela neurocientista Cláudia Vargas, no Instituto de Neurologia Deolindo Couto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), vinculada ao CEPID NeuroMat. Usando a eletroencefalografia (estudo do registro das correntes elétricas do cérebro), os pesquisadores acompanharam, com a intenção de investigar as bases fisiológicas do processo de rearranjo neural, a reabilitação de 25 pacientes que passaram por cirurgia do plexo braquial. Uma das possibilidades consideradas é que a reconstrução dos caminhos neurais obedece a determinados padrões, ainda “invisíveis” em meio à imensa quantidade de dados neurobiológicos colhidos a cada experimento. Descrever possíveis regularidades presentes no processo de neuroplasticidade – que é a capacidade de o sistema nervoso de mudar e adaptar-se estrutural e funcionalmente quando sujeito a novos contextos, como uma lesão – ajudaria, por exemplo, a predizer a reabilitação de um paciente. Mas como encontrar regularidades em processos que envolvem a interação de bilhões de neurônios e outras células, permanentemente influenciada por um ambiente em constante transformação? A resposta pode estar na criação de modelos matemáticos da plasticidade do cérebro, isto é, encontrar, como disse Gromov, padrões estruturais imperceptíveis a olho nu. O filósofo britânico Alan Chalmers, em seu livro O que é ciência, afinal?, expõe a difícil tarefa da observação científica, por um lado objetiva, por outro lado afetada pelo conhecimento, experiência e expectativas do observador. Como exemplo, cita a observação feita através de telescópios e microscópios: para um iniciante, a imagem pode ser apenas um arranjo de padrões brilhantes e escuros, algo muito diferente do que o observador treinado consegue perceber. A relação de dependência entre o que vemos e o que sabemos ou esperamos a respeito do objeto observado não chega a ser tão sensível a ponto de tornar a ciência e a comunicação impossíveis, "há um sentido no qual todos os observadores vêem as mesmas coisas", diz Chalmers. O problema é formulado como a questão que visa entender a causa dos fenômenos observados. O raciocínio lógico associado à criatividade são utilizados para a elaboração de uma hipótese, ou seja, de uma primeira explicação para determinar essa relação de causalidade. No caso dos ensaios clínicos, exemplo escolhido para esta aula e que é desenvolvido com maior profundidade no conteúdo audiovisual anexado, a hipótese é de que determinado medicamento ou vacina tem efeito comprovado no tratamento ou prevenção de doenças. Uma vez elaborada a hipótese, o cientista retorna ao campo experimental para realizar testes que consistem na coleta de dados para testar a hipótese. No caso da experimentação em um ensaio clínico, por exemplo, a comparabilidade é um dos elementos fundamentais. A respeito do escorbuto, que causou a morte de centenas de marinheiros ingleses no século XVIII, James Lind propôs um modelo de testagem que pode ser entendido como o primeiro ensaio clínico. Ele criou grupos homogêneos de pacientes e prescreveu diferentes tratamentos para cada um deles. Desse modo, pode comparar os resultados e determinar qual seria o mais eficiente na cura da doença. Alguns anos após o experimento de Lind, o médico inglês John Haygarth apresentou um novo aspecto da comparabilidade. Ao tratar pacientes de reumatismo com uma terapia ineficaz para a doença, observou o efeito placebo. Ou seja, as pessoas sentiam uma melhora mesmo quando submetidas a um tratamento ineficaz. Por esse motivo, é incluído um grupo controle nos ensaios clínicos modernos: para medir se a eficiência de um remédio é ou não maior do que a de um placebo. O grupo controle sem saber recebe o placebo e assim pode ter seus resultados comparados com os de outros grupos. Nesse sentido, vale destacar a anonimização, o experimento cego. Tanto os pacientes que recebem o medicamento a ser testado quanto os que recebem o placebo não sabem o que estão recebendo. Isso porque caso o grupo controle soubesse que o medicamento testado é ineficaz ele não surtiria o efeito esperado do placebo. O experimento duplo cego é quando nem mesmo o médico ou a pessoa que aplica o tratamento sabe qual dos remédios oferecido é mais eficaz. Assim, não influencia nenhuma reação por parte dos pacientes. Ronald Fischer, um dos pais da estatística moderna, foi responsável por afirmar a importância de dois elementos do ensaio clínico: o controle e a aleatorização. Sobre o primeiro, cabe organizar os grupos de forma homogênea, mantendo o mesmo número de homens e mulheres em cada um deles, por exemplo. Já o segundo diz respeito à aplicação do tratamento, a seleção dos pacientes a receber cada um dos tratamentos disponíveis depende da sorte e não da intervenção intencional. Isso corrobora com a obtenção de resultados generalizáveis para toda população. Na análise, os dados coletados são interpretados para que possam ser feitas associações entre o fenômeno observado e outros fatores. É o momento que, na ciência, se dá um significado mais amplo à pesquisa. A respeito dos ensaios clínicos, há o experimento triplo cego, no qual a pessoa que faz a análise dos dados não sabe quais dos pacientes receberam o placebo e quais receberam o medicamento. Isso confere um grau ainda maior de neutralidade sobre o objeto estudado. A análise dos ensaios clínicos passa por 4 estágios. A fase 0 implica determinar efeitos sobre o corpo; a fase 1 determinar doses seguras; a fase 2 determinar a eficiência e, por fim, a fase 3 a confirmação. A parte final de toda descoberta científica consiste na divulgação dos resultados. Esse pensamento tem sido questionado ao longo do tempo pelos meios de comunicação, que fazem a ponte entre o público especializado e o público geral, e pelos próprios cientistas. Há uma iniciativa de publicar os resultados parciais, o desenvolvimento do processo. Dessa maneira, o público poderia entender o ritmo de produção científica que é muito diferente do ritmo de produção de notícia. Conhecer o trabalho científico e os percalços do caminho poderia, então, ajudar a criar o que o professor Carlos Vogt denominou como cultura científica. Ou seja, tornar a ciência um assunto popular, amplamente discutido. Fernanda Teixeira Ribeiro, "Modelos matemáticos do cérebro", Mente e Cérebro, jun. 2014.
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A palavra "comunicação" carrega uma ambiguidade conceitual. Pois pode se referir tanto à uma disciplina, a Comunicação, quanto ao seu objeto de estudo, a comunicação. Tal ambiguidade, no entanto, não deve tirar de vista o fato da Comunicação ter se constituído enquanto campo ao se desdobrar da grande área das Ciências Sociais e Humanas. Esse processo de se tornar um campo autônomo tem se dado, principalmente, pela demonstração da especificidade de seu objeto: fenômenos comunicacionais da sociedade atual. Tendo isso em vista, é um campo que se autonomiza à medida que as organizações culturais da sociedade também se autonomizam, criando, na contemporaneidade, o que chamamos de meios de comunicação de massa (MCM). Os cursos de comunicação contribuem com a legitimação do campo por promoverem a formação especializada dos profissionais para o mercado cultural e concentrarem a pesquisa acadêmica. Fatores histórico-sociais direcionam os estudos comunicacionais, sendo assim, a organização da sociedade em um sistema capitalista orienta a análise dos fenômenos de uma cultura industrializada. Esses estudos poderiam facilmente ser designados como Comunicação Social ou Comunicação de Massa. "A pesquisa em Comunicação aparece movida sobretudo por uma motivação política de compreender os efeitos da mídia sobre o público na democracia". Em termos de localização histórica, isso se situa em meados do século XIX, quando o desenvolvimento da indústria de comunicações norte-americanas apresentava um crescimento sem precedentes em relação ao mundo todo. Começava a surgir o interesse nos estudiosos das Ciências Sociais em entender os resultados do aumento da tiragem de jornais impressos, do desenvolvimento do rádio, do cinema e, mais tarde, da televisão na vida do cidadão. Qual seria o impacto da oferta de uma quantidade inédita de informação? Já na América Latina, as pesquisas em comunicação começaram a ganhar corpo nas décadas de 1960 e 1970, no contexto de governos autoritários e democracias frágeis. O estabelecimento do rádio nos anos 1920 e da televisão nos anos 1950 não ensejaram os estudos em comunicação, que só foram se consolidar nas décadas seguintes. O objetivo era mostrar como os meios de comunicação corroboravam para a manutenção do sistema político vigente e criticá-los era uma forma de criticar o próprio sistema. "Como partimos do pressuposto de que a Comunicação se constitui historicamente como campo autônomo de estudos (aliás, o que ocorreu na história de cada ciência), ela não pode ser investigada fora dos marcos do contexto econômico, social, político e cultural que a envolve. As condições de produção dessa pesquisa são as condições concretas impostas pela realidade do país onde ela se faz." Maria Immacolata V. Lopes Os objetos de pesquisa em comunicação seguem alguns recortes clássicos, são eles: os estudos ligados à produção da mensagem, à mensagem em si, à recepção e às interações. É claro que a Comunicação é um fenômeno mais complexo do que qualquer recorte e uma parte não pode ser dissociada da outra. Mas, como estratégia metodológica, destaca-se uma parte ou outra. Estudos de produção - O objeto de pesquisa, aqui, são as condições de produção, a criação das mensagens. Ou seja, procura-se entender o motivo das mensagens serem criadas das formas como são. O método geralmente associado a esse objeto é uma pesquisa de campo. O pesquisador dirige-se a redações, agências de publicidade, assessorias de imprensa, produtoras entre outros espaços especializados em comunicação para realizar a coleta de dados. Mensagem - Este objeto como o próprio nome sugere tem como foco o produto, podendo ser uma propaganda, um vídeo online, música de uma campanha política etc. Nesse caso, a pergunta que normalmente orienta a pesquisa é "O que isto quer dizer?" e investiga-se questões de representação e significado. Os estudos de mensagem tendem a ser feitos a partir de análises de discurso, análises de narrativa ou análises de conteúdo. Estudos de recepção - Investigam como pessoas entendem mensagens das mídias dentro de seu contexto social. O foco nesse objeto é o processo de atribuição de sentido. Partindo-se da premissa que a recepção da mensagem é um processo ativo, os receptores vão construir e reconstruir os significados de acordo com suas referências. Interação - Esse tipo de pesquisa considera as interações e relações simbólicas entre os seres humanos. Entrevistas - Uma das atribuições básicas do jornalista, a entrevista, também se mostra como mecanismo de pesquisa e pode acontecer mediada por alguma tecnologia ou não; Grupos Focais - Nessa categoria, as entrevistas são feitas em conjunto. Um grupo de pessoas se reúne para discutir as questões propostas pelo pesquisador a respeito de algum produto, mensagem ou interação; Etnografia - Com bases na Antropologia, esse método ocorre a partir do contato inter-subjetivo entre o pesquisador e os sujeitos pesquisados, sejam eles indígenas de alguma etnia ou integrantes de qualquer outro grupo social. O trabalho de campo e o contato prolongado entre as partes são critérios fundamentais; Netnografia - Derivada da etnografia, analisa o comportamento de indivíduos e grupos sociais na internet e as dinâmicas desses grupos on-line e off-line; Observação - Pode ocorrer por meio de pesquisas de campo ou por interpretações de discursos no meio digital; Documentos - A coleta e análise de documentos, tais como fotos, noticias, registros oficiais, entre outros, configura uma das formas reunir dados para a pesquisa em comunicação; Histórias de vida - Relacionando-se diretamente com a prática da História Oral, essa modalidade consiste na entrevista com fontes que, geralmente, facilitam uma compreensão sobre o passado. A partir de relatos pessoais, é possível estabelecer conexões entre a vida do entrevistado e determinados eventos históricos; Estudo de casos - Caracteriza-se por descrever um evento ou caso de forma aprofundada. O caso consiste geralmente no estudo de uma unidade individual, tal como: uma pessoa, um grupo de pessoas, uma instituição, um evento cultural, etc. Quanto ao tipo, podem ser exploratórios, descritivos, ou explanatórios. Sendo a comunicação um campo tão amplo em termos de objeto e possibilidades metodológicas, o produto experimental é uma realidade para os trabalhos da área. Nesse sentido, é comum que haja inovação nos formatos e linguagens propostos para as investigações. LOPES, Maria Immacolata V. Pesquisa em comunicação. Formulação de um modelo metodológico. São Paulo: Edições Loyola, 8a ed, 2005. MARTINO, Luís Mauro Sá. Métodos da pesquisa em comunicação: Projetos, ideias, práticas. Editora Vozes, 2018.
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