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Só de ler "100% atualizado" qualquer fã de futebol virtual que viveu a infância ou adolescência nos inícios dos anos 2000 já completa automaticamente com o verso "é ruim de aturar" e começa a cantar mentalmente o funk do mod que marcou toda uma geração. Lançado numa época em que o futebol nacional ainda não recebia tanta atenção dos jogos,
o Bomba Patch se tornou o símbolo da paixão pelo esporte e pelo video game de uma parte da população brasleira.
A modificação feita sobre o Winning Eleven 10 (ou PES 6) que começou como uma simples brincadeira do paulista Allan Jefferson virou moda e fez o Brasil inteiro jogar. Em celebração aos 25 anos da franquia Pro Evolution Soccer, o ge contará neste especial toda a história e bastidores do Bomba Patch, desde o nome até a reinvenção dos dias atuais. Tudo começou em 2007. Allan possuía uma locadora de jogos no bairro Jardim Maria Bonati Bordignom em Mogi Mirim, no interior de São Paulo, e fazia campeonatos de Winning Eleven 10 para concorrer com o CS das lan houses. Justamente no dia do aniversário de 24 anos, o programador promovia o primeiro torneio em casa. Ao ser perguntado sobre qual seria a premiação para os vencedores, ele se surpreendeu e pegou na cozinha algumas bombas de chocolate que a mãe fazia para vender e anunciou como prêmio. A partir deste momento nascia a Copa Bomba.
- Na primeira copa feita, não tinha premiação, aí o povo perguntava o que ganhava e então, passando pela cozinha, peguei umas unidades e fiz um pacotinho de bombas de chocolate como prêmio. Na segunda edição do campeonato, a premiação era bem melhor, como aparelho de dvd, discman mas o povo ainda queria Bomba de chocolate - conta.
Para dar mais imersão às Copas Bomba, Allan começou a criar modificações no Winning Eleven 10 colocando clubes das série A e B do Brasileirão. A modificação foi sendo cada mais falada no bairro até que o paulista decidiu passar para alguns colegas através do memory card do PlayStation 2 e assim começou a espalhar o patch para a capital paulista e depois para o Brasil inteiro. Apesar de ser o mais famoso, o Bomba Patch não foi o único a nascer nessa época. Segundo Allan, havia toda uma comunidade que interagia a partir de fóruns e comunidades na internet e todos se ajudavam. Tanto que depois de ver o crescimento do próprio mod, o paulista resolveu criar um grupo do Bomba para ensinar outras pessoas a editar e modificar o jogo da Konami.
- Na época em que eu comecei, existiam outros patches, como o Brazukas. Eu participava de fóruns e comunidades nacionais e internacionais e fui aprendendo a editar. Nestas comunidades, todos se ajudavam nas edições mas cada um tinha o seu patch. Fui aprendendo e aprimorando o jogo - revelou.
Ainda sem saber o quão grande se tornara o Bomba Patch, Allan Jefferson deixou o projeto e se mudou para o pequeno município de Mulungu, na Paraíba, a fim de estudar para o vestibular. Morando no sítio da família e sem muito contato com a internet, ele só foi se dar conta da grandeza do mod quando viu uma loja de games vendendo o Bomba no centro de uma cidade vizinha. Ao se identificar como o criador do jogo para o lojista, ele recebeu uma proposta: voltar a fazer as atualizações semanais e entregar em primeira mão para a loja.
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O fotógrafo Araquém Alcântara sobrevoou áreas de floresta no Pará e no Mato Grosso e flagrou atividades de mineração dentro de unidades de conservação.
Publicado 29 de nov. de 2019, 12:12 BRT
Muitas áreas de mineração, como esta, estão cravadas no meio da floresta. A região entre as cidades paraenses de São Félix do Xingu, onde esta foto foi tirada, e Altamira é atualmente a mais pressionada pelo desmatamento. Em 2019, os dois municípios foram os campeões do desmatamento no Brasil – entre agosto de 2018 e julho de 2019 eles combinaram para 1.119 km² de floresta desmatada, um aumento de 56% em relação ao período anterior.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Área de mineração perto do rio Jamanxin, ao norte da cidade de Novo Progresso (PA). A mineração ilegal causa graves problemas ambientais – como a morfologia dos rios alterada por escavações de trincheiras – e sociais – como a contaminação da água por metais como o mercúrio, amplamente utilizado na extração de ouro para separá-lo dos sedimentos.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Área de mineração no extremo leste da Floresta Nacional Jamanxim, oeste do Pará. Um projeto de lei enviado à Câmara dos Deputados em 2017 propõe transformar 26,45% da área deste Parque Nacional em uma Área de Proteção Ambiental, cujas regras de exploração são menos rígidas. Se aprovado, atividades como mineração, agricultura e pecuária poderão ser liberadas.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Na Floresta Nacional Jamanxim, dentro da área a ser transformada em Área de Proteção Ambiental (APA), já existem 125 processos de mineração, de acordo com nota técnica produzida pelo WWF-Brasil, Instituto Socioambiental (ISA) e nove outras redes e organizações ambientais.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Mineração em uma área a sudoeste da cidade de São Félix do Xingu (PA), perto do rio Xingu, um dos mais importantes da Amazônia. Segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, para cada quilo de ouro produzido, 1,3 kg de mercúrio é liberado no meio ambiente. A mineração na região é realizada em vários afluentes do rio Xingu, contaminando a água utilizada por fauna, flora e seres humanos. A longo prazo, a deposição de metais pesados pode impossibilitar o uso dos rios por longos períodos.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
O município de São Félix do Xingu (PA) possui uma área de 84 mil km², dos quais mais de 70% ainda são cobertos pelas florestas remanescentes e 50% correspondem a terras indígenas. Mas a região, há décadas, é uma das mais ameaçadas pela pressão da mineração e da pecuária – as duas principais atividades econômicas da cidade. Somente em 2014, o município teve 17.686,20 km² de floresta desmatados. Em 2019, São Félix do Xingu teve o segundo maior número de focos incêndios, com 3.561 entre janeiro e outubro.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Essa área de mineração que forma uma grande clareira no meio da floresta no Pará fica a sudoeste de São Félix do Xingu, uma cidade de 125 mil habitantes. Mais ao sul, o município abriga o território indígena do povo kayapó, palco de atividades ilegais de mineração e extração de madeira há mais de 40 anos. O território indígena foi reconhecido em 1991, mas exploração de recursos naturais e expropriação de terras por não indígenas continuaram. De agosto de 1994 a agosto de 2018, mais de 14 operações foram realizadas para combater a mineração de ouro e a extração ilegal de madeira em terras indígenas, segundo estudo da Fundação Oswaldo Cruz.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Detalhe de área de mineração a sudoeste de São Félix do Xingu, Pará. Na Amazônia, apesar de todo o impacto ambiental e social da mineração, a maior parte do desmatamento está associada à pecuária, agricultura e apropriação de terras. Essa situação pode mudar, no entanto, com os planos do atual governo de liberar mineração em terras indígenas – um dos projetos mais mencionados pelo presidente Jair Bolsonaro em entrevistas e declarações. Bolsonaro também se comprometeu publicamente a não criar novas áreas protegidas nem a demarcar novas terras indígenas e prometeu rever o tamanho e a existência de algumas áreas protegidas.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Nesta área próxima à cidade de Guarantã do Norte (MT), pode-se ver uma síntese dos principais fatores de pressão sobre a floresta – alguns remanescentes de áreas naturais são espremidos entre grandes áreas de mineração e agricultura. A intenção do governo de permitir mineração em terras indígenas é especialmente preocupante, pois essas áreas têm sido uma das principais linhas de defesa contra o desmatamento na Amazônia. A ideia, no entanto, é impopular. Uma pesquisa do Instituto Socioambiental (ISA) constatou que 86% dos brasileiros discordam da permissão das empresas de exploração mineral para entrar em terras indígenas.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Um olhar mais atento à mesma área de mineração a sudoeste de Guarantã do Norte (MT). Os veículos que aparecem perto da escavação mostram a enorme escala desse tipo de atividade industrial. Hoje, há pelo menos 5,6 mil pedidos para exploração mineral em terras indígenas e unidades de conservação na Amazônia Legal registrados e ativos na Agência Nacional de Mineração. Os processos estão em diferentes fases, desde requerimento de pesquisa a autorização de lavra, segundo levantamento do WWF-Brasil.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
Outro ângulo da mesma área de mineração a sudoeste de Guarantã do Norte (PA). Embora a mineração não seja o principal fator de destruição da Amazônia, uma pesquisa do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade sugere que ela está entre os principais vetores de desmatamento em áreas protegidas. Segundo o estudo, 949 áreas de mineração foram registradas em 2017 pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), espalhando-se por 45,8 km2 em Unidades de Conservação. No ano anterior, foram mapeadas 382 áreas, totalizando 29,3 km². Assim como acontece com as áreas de desmatamento, a mineração ilegal está concentrada ao longo de rodovias, neste caso a BR-163, que atravessa Guarantã do Norte.
Foto de Divulgação WWF-Brasil, Araquém Alcântara
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Quando falamos em cálcio, a primeira coisa que nos vem a mente é o leite e seus derivados. De fato, o leite é muito rico em cálcio, porém não é o único alimento capaz de fornecer esse nutriente. Confira a seguir 7 alimentos ricos em cálcio (além do leite):
Dentre todos os minerais presentes no organismo humano, o cálcio é o mais abundante. Este mineral possui diversas funções como formação e remodelagem óssea, contração muscular e coagulação do sangue. Este nutriente é necessário em todas as fases da vida, mas, sobretudo na infância; já que o organismo encontra-se em formação e na maturidade; para repor e realizar a manutenção óssea.
Sem dúvida o leite é uma ótima fonte de cálcio, e a mais conhecida. Porém, o cálcio não está presente apenas nos leites e derivados. E conhecer esses alimentos é muito importante, principalmente para quem possui intolerância ou algum tipo de alergia ao leite.
Existem muitos alimentos além do leite que possuem a capacidade de nos fornecer boa quantidade de cálcio. Quer conhecê-los? Então confira:
ALIMENTOS RICOS EM CÁLCIO
SARDINHA
A sardinha é uma ótima fonte de proteínas, gorduras saudáveis que fazem bem ao coração e é riquíssima em cálcio, assim como contêm vitaminas A e D. E não é somente a sardinha fresca que possui esses nutrientes, a em conserva também os apresenta. A sardinha pode ser consumida em patê, gralhada, assada e de diversas outras formas.
HORTALIÇAS VERDE-ESCURAS
O cálcio não é encontrado somente em alimentos de origem animal, mas também de origem vegetal, principalmente nas hortaliças verde-escuras como espinafre, brócolis e couve. Esses alimentos além de ricos em cálcio, contêm vitamina A, vitamina C, substâncias antioxidantes, fibras e ácido fólico.
TOFU
O tofu é um alimento derivado da soja que possui baixa quantidade de calorias e ótimas concentrações de cálcio. Na verdade, o tofu apresenta quantidades superiores de cálcio se comparado ao leite! Além do mais, esse alimento é uma excelente fonte de proteínas, magnésio e fósforo.
GERGELIM
O gergelim além de ter altas concentrações de cálcio, também é uma boa fonte de fibras, o que ajuda no trânsito intestinal e aumenta a saciedade, com isso, é um alimento que pode ser usado em dietas de emagrecimento. Além do mais, o gergelim ajuda no controle da glicemia.
GRÃO DE BICO
O grão de bico faz parte da família das leguminosas e apresenta propriedades semelhantes a da soja. Este alimento é uma ótima fonte de cálcio além de ter muita fibra e proteínas.
AVEIA
A aveia é um cereal com um baixo custo mais com altas concentrações de nutrientes. É rica em fibras, controla a glicemia, dá saciedade, diminui o LDL e além de tudo é rica em cálcio. A aveia pode ser adicionada em saladas de frutas, bolos, iogurte, sucos e vitaminas e até mesmo em receitas salgadas como tortas.
CHIA
Esta semente é repleta de ômega 3, ferro, proteínas, fibras e cálcio. Este alimento além de tudo traz muitos benefícios para a sua saúde já que evita problemas cardiovasculares, blinda o sistema imunológico, ajuda no combate as cãibras e também auxilia no funcionamento correto do sistema nervoso.
A recomendação de ingestão diária de cálcio é de 1000mg para adultos saudáveis. E para ingerir essa quantidade do nutriente, o leite não precisa ser a única fonte. O consumo diário dos alimentos apresentados irá garantir que você consuma a quantidade necessária de cálcio.
Agora você conhece outros alimentos além do leite que são riquíssimos em cálcio! Aproveite essas informações para consumir a quantidade ideal de cálcio que o seu corpo necessita diariamente.
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Art. 1º Esta Lei estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet no Brasil e determina as diretrizes para atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios em relação à matéria.
Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se mesmo que as atividades sejam realizadas por pessoa jurídica sediada no exterior, desde que oferte serviço ao público brasileiro ou, no mínimo, uma pessoa jurídica integrante do mesmo grupo econômico possua estabelecimento situado no País. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 2º A disciplina do uso da internet no Brasil tem como fundamento o respeito à liberdade de expressão, bem como:
I - o reconhecimento da escala mundial da rede;
II - os direitos humanos, o desenvolvimento da personalidade e o exercício da cidadania em meios digitais;
III - a pluralidade e a diversidade;
IV - a abertura e a colaboração;
V - a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do consumidor; e
VI - a finalidade social da rede.
Art. 3º A disciplina do uso da internet no Brasil tem os seguintes princípios:
I - garantia da liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, nos termos da Constituição Federal;
II - proteção da privacidade;
III - proteção dos dados pessoais, na forma da lei;
IV - preservação e garantia da neutralidade de rede;
V - preservação da estabilidade, segurança e funcionalidade da rede, por meio de medidas técnicas compatíveis com os padrões internacionais e pelo estímulo ao uso de boas práticas;
VI - responsabilização dos agentes de acordo com suas atividades, nos termos da lei;
VII - preservação da natureza participativa da rede;
VIII - liberdade dos modelos de negócios promovidos na internet, desde que não conflitem com os demais princípios estabelecidos nesta Lei.
Parágrafo único. Os princípios expressos nesta Lei não excluem outros previstos no ordenamento jurídico pátrio relacionados à matéria ou nos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.
Art. 4º A disciplina do uso da internet no Brasil tem por objetivo a promoção:
I - do direito de acesso à internet a todos;
II - do acesso à informação, ao conhecimento e à participação na vida cultural e na condução dos assuntos públicos;
III - da inovação e do fomento à ampla difusão de novas tecnologias e modelos de uso e acesso; e
IV - da adesão a padrões tecnológicos abertos que permitam a comunicação, a acessibilidade e a interoperabilidade entre aplicações e bases de dados.
Art. 5º Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I - internet: o sistema constituído do conjunto de protocolos lógicos, estruturado em escala mundial para uso público e irrestrito, com a finalidade de possibilitar a comunicação de dados entre terminais por meio de diferentes redes;
II - terminal: o computador ou qualquer dispositivo que se conecte à internet;
III - endereço de protocolo de internet (endereço IP): o código atribuído a um terminal de uma rede para permitir sua identificação, definido segundo parâmetros internacionais;
IV - administrador de sistema autônomo: a pessoa física ou jurídica que administra blocos de endereço IP específicos e o respectivo sistema autônomo de roteamento, devidamente cadastrada no ente nacional responsável pelo registro e distribuição de endereços IP geograficamente referentes ao País;
V - conexão à internet: a habilitação de um terminal para envio e recebimento de pacotes de dados pela internet, mediante a atribuição ou autenticação de um endereço IP;
VI - registro de conexão: o conjunto de informações referentes à data e hora de início e término de uma conexão à internet, sua duração e o endereço IP utilizado pelo terminal para o envio e recebimento de pacotes de dados;
VII - aplicações de internet: o conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet; e
VII - aplicações de internet - o conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
VII - aplicações de internet: o conjunto de funcionalidades que podem ser acessadas por meio de um terminal conectado à internet; e
VIII - registros de acesso a aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP.
VIII - registros de acesso a aplicações de internet - o conjunto de informações referentes à data e à hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP; (Redação dada pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
VIII - registros de acesso a aplicações de internet: o conjunto de informações referentes à data e hora de uso de uma determinada aplicação de internet a partir de um determinado endereço IP.
IX - rede social - aplicação de internet cuja principal finalidade seja o compartilhamento e a disseminação, pelos usuários, de opiniões e informações, veiculados por textos ou arquivos de imagens, sonoros ou audiovisuais, em uma única plataforma, por meio de contas conectadas ou acessíveis de forma articulada, permitida a conexão entre usuários, e que seja provida por pessoa jurídica que exerça atividade com fins econômicos e de forma organizada, mediante a oferta de serviços ao público brasileiro com, no mínimo, dez milhões de usuários registrados no País; e (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
X - moderação em redes sociais - ações dos provedores de redes sociais de exclusão, suspensão ou bloqueio da divulgação de conteúdo gerado por usuário e ações de cancelamento ou suspensão, total ou parcial, dos serviços e das funcionalidades de conta ou perfil de usuário de redes sociais. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Parágrafo único. Não se incluem na definição de que trata o inciso IX do caput as aplicações de internet que se destinam à troca de mensagens instantâneas e às chamadas de voz, assim como aquelas que tenham como principal finalidade a viabilização do comércio de bens ou serviços. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 6º Na interpretação desta Lei serão levados em conta, além dos fundamentos, princípios e objetivos previstos, a natureza da internet, seus usos e costumes particulares e sua importância para a promoção do desenvolvimento humano, econômico, social e cultural.
CAPÍTULO II
DOS DIREITOS E GARANTIAS DOS USUÁRIOS
Seção I
Disposições gerais
(Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 7º O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos:
I - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
II - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, na forma da lei;
III - inviolabilidade e sigilo de suas comunicações privadas armazenadas, salvo por ordem judicial;
IV - não suspensão da conexão à internet, salvo por débito diretamente decorrente de sua utilização;
V - manutenção da qualidade contratada da conexão à internet;
VI - informações claras e completas constantes dos contratos de prestação de serviços, com detalhamento sobre o regime de proteção aos registros de conexão e aos registros de acesso a aplicações de internet, bem como sobre práticas de gerenciamento da rede que possam afetar sua qualidade;
VII - não fornecimento a terceiros de seus dados pessoais, inclusive registros de conexão, e de acesso a aplicações de internet, salvo mediante consentimento livre, expresso e informado ou nas hipóteses previstas em lei;
VIII - informações claras e completas sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção de seus dados pessoais, que somente poderão ser utilizados para finalidades que:
a) justifiquem sua coleta;
b) não sejam vedadas pela legislação; e
c) estejam especificadas nos contratos de prestação de serviços ou em termos de uso de aplicações de internet;
IX - consentimento expresso sobre coleta, uso, armazenamento e tratamento de dados pessoais, que deverá ocorrer de forma destacada das demais cláusulas contratuais;
X - exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a determinada aplicação de internet, a seu requerimento, ao término da relação entre as partes, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas nesta Lei;
X - exclusão definitiva dos dados pessoais que tiver fornecido a determinada aplicação de internet, a seu requerimento, ao término da relação entre as partes, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas nesta Lei e na que dispõe sobre a proteção de dados pessoais; (Redação dada pela Lei nº 13.709, de 2018) (Vigência)
XI - publicidade e clareza de eventuais políticas de uso dos provedores de conexão à internet e de aplicações de internet;
XII - acessibilidade, consideradas as características físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais e mentais do usuário, nos termos da lei; e
XIII - aplicação das normas de proteção e defesa do consumidor nas relações de consumo realizadas na internet.
Art. 8º A garantia do direito à privacidade e à liberdade de expressão nas comunicações é condição para o pleno exercício do direito de acesso à internet.
Parágrafo único. São nulas de pleno direito as cláusulas contratuais que violem o disposto no caput, tais como aquelas que:
I - impliquem ofensa à inviolabilidade e ao sigilo das comunicações privadas, pela internet; ou
II - em contrato de adesão, não ofereçam como alternativa ao contratante a adoção do foro brasileiro para solução de controvérsias decorrentes de serviços prestados no Brasil.
Seção II
Dos direitos e das garantias dos usuários de redes sociais
(Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 8º-A Aos usuários,nas relações com os provedores de redes sociais, são assegurados os seguintes direitos, sem prejuízo do disposto na Seção I deste Capítulo: (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
I - acesso a informações claras, públicas e objetivas sobre quaisquer políticas, procedimentos, medidas e instrumentos utilizados para fins de eventual moderação ou limitação do alcance da divulgação de conteúdo gerado pelo usuário, incluídos os critérios e os procedimentos utilizados para a decisão humana ou automatizada, ressalvados os segredos comercial e industrial; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
II - contraditório, ampla defesa e recurso, a serem obrigatoriamente observados nas hipóteses de moderação de conteúdo, devendo o provedor de redes sociais oferecer, no mínimo, um canal eletrônico de comunicação dedicado ao exercício desses direitos; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
III - restituição do conteúdo disponibilizado pelo usuário, em particular de dados pessoais, textos, imagens, dentre outros, quando houver requerimento; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
IV - restabelecimento da conta, do perfil ou do conteúdo no mesmo estado em que se encontrava, na hipótese de moderação indevida pelo provedor de redes sociais; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
V - não exclusão, cancelamento ou suspensão, total ou parcial, de serviços e funcionalidades da conta ou do perfil, exceto por justa causa, observado o disposto no art. 8º-B; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
VI - não exclusão, suspensão ou bloqueio da divulgação de conteúdo gerado pelo usuário, exceto por justa causa, observado o disposto no art. 8º-C; e (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
VII - acesso a resumo dos termos de uso da rede social, com destaque às regras de maior significância para o usuário. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Parágrafo único. É vedada aos provedores de redes sociais a adoção de critérios de moderação ou limitação do alcance da divulgação de conteúdo que impliquem censura de ordem política, ideológica, científica, artística ou religiosa, observado o disposto nos art. 8º-B e art. 8º-C. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 8º-B Em observância à liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, a exclusão, o cancelamento ou a suspensão, total ou parcial, dos serviços e das funcionalidades da conta ou do perfil de usuário de redes sociais somente poderá ser realizado com justa causa e motivação. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 1º Considera-se caracterizada a justa causa nas seguintes hipóteses: (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
I - inadimplemento do usuário; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
II - contas criadas com o propósito de assumir ou simular identidade de terceiros para enganar o público, ressalvados o direito ao uso de nome social e à pseudonímia e o explícito ânimo humorístico ou paródico; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
III - contas preponderantemente geridas por qualquer programa de computador ou tecnologia para simular ou substituir atividades humanas na distribuição de conteúdo em provedores; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
IV - prática reiterada das condutas previstas no art. 8º-C; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
V - contas que ofertem produtos ou serviços que violem patente, marca registrada, direito autoral ou outros direitos de propriedade intelectual; ou (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
VI - cumprimento de determinação judicial. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 2º O usuário deverá ser notificado da exclusão, do cancelamento ou da suspensão, total ou parcial, dos serviços e das funcionalidades da conta ou do perfil. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 3º A notificação de que trata o § 2º: (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
I - poderá ocorrer por meio eletrônico, de acordo com as regras de uso da rede social; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
II - ocorrerá de forma prévia ou concomitante à exclusão, ao cancelamento ou à suspensão, total ou parcial, dos serviços e das funcionalidades da conta ou do perfil; e (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
III - conterá a identificação da medida adotada, a motivação da decisão e as informações sobre prazos, canais eletrônicos de comunicação e procedimentos para a contestação e a eventual revisão pelo provedor de redes sociais. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 4º As medidas de que trata o caput também poderão ser adotadas a requerimento do próprio usuário, de seu representante legal ou de seus herdeiros, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas na legislação. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 8º-C Em observância à liberdade de expressão, comunicação e manifestação de pensamento, a exclusão, a suspensão ou o bloqueio da divulgação de conteúdo gerado por usuário somente poderá ser realizado com justa causa e motivação. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 1º Considera-se caracterizada a justa causa nas seguintes hipóteses: (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
I - quando o conteúdo publicado pelo usuário estiver em desacordo com o disposto na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
II - quando a divulgação ou a reprodução configurar: (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
a) nudez ou representações explícitas ou implícitas de atos sexuais; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
b) prática, apoio, promoção ou incitação de crimes contra a vida, pedofilia, terrorismo, tráfico ou quaisquer outras infrações penais sujeitas à ação penal pública incondicionada; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
c) apoio, recrutamento, promoção ou ajuda a organizações criminosas ou terroristas ou a seus atos; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
d) prática, apoio, promoção ou incitação de atos de ameaça ou violência, inclusive por razões de discriminação ou preconceito de raça, cor, sexo, etnia, religião ou orientação sexual; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
e) promoção, ensino, incentivo ou apologia à fabricação ou ao consumo, explícito ou implícito, de drogas ilícitas; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
f) prática, apoio, promoção ou incitação de atos de violência contra animais; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
g) utilização ou ensino do uso de computadores ou tecnologia da informação com o objetivo de roubar credenciais, invadir sistemas, comprometer dados pessoais ou causar danos a terceiros; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
h) prática, apoio, promoção ou incitação de atos contra a segurança pública, defesa nacional ou segurança do Estado; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
i) utilização ou ensino do uso de aplicações de internet, sítios eletrônicos ou tecnologia da informação com o objetivo de violar patente, marca registrada, direito autoral ou outros direitos de propriedade intelectual; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
j) infração às normas editadas pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária referentes a conteúdo ou material publicitário ou propagandístico; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
k) disseminação de vírus de software ou qualquer outro código de computador, arquivo ou programa projetado para interromper, destruir ou limitar a funcionalidade de qualquer recurso de computador; ou (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
l) comercialização de produtos impróprios ao consumo, nos termos do disposto no § 6º do art. 18 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021 (Rejeitada)
III - requerimento do ofendido, de seu representante legal ou de seus herdeiros, na hipótese de violação à intimidade, à privacidade, à imagem, à honra, à proteção de seus dados pessoais ou à propriedade intelectual; ou (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
IV - cumprimento de determinação judicial. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 2º O usuário deverá ser notificado da exclusão, da suspensão ou do bloqueio da divulgação de conteúdo por ele gerado. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 3º A notificação de que trata o § 2º: (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
I - poderá ocorrer por meio eletrônico, de acordo com as regras de uso da rede social; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
II - ocorrerá de forma prévia ou concomitante à exclusão, à suspensão ou ao bloqueio da divulgação de conteúdo; e (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
III - conterá a identificação da medida adotada, a motivação da decisão e as informações sobre prazos, canais eletrônicos de comunicação e procedimentos para a contestação e a eventual revisão pelo provedor de redes sociais. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 4º As medidas de que trata o caput também poderão ser adotadas a requerimento do próprio usuário, ressalvadas as hipóteses de guarda obrigatória de registros previstas na legislação. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 8º-D Para aplicação do disposto nos art. 8º-B e art. 8º-C, será considerada motivada a decisão que: (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
I - indicar a parte específica do contrato de prestação de serviços ou do termo de uso relativo aos serviços fornecidos pelo provedor de aplicações de internet que foi violada; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
II - especificar a postagem ou a conduta considerada afrontosa ao contrato de prestação de serviços ou ao termo de uso; e (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
III - informar o fundamento jurídico da decisão. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
CAPÍTULO III
DA PROVISÃO DE CONEXÃO E DE APLICAÇÕES DE INTERNET
Seção I
Da Neutralidade de Rede
Art. 9º O responsável pela transmissão, comutação ou roteamento tem o dever de tratar de forma isonômica quaisquer pacotes de dados, sem distinção por conteúdo, origem e destino, serviço, terminal ou aplicação.
§ 1º A discriminação ou degradação do tráfego será regulamentada nos termos das atribuições privativas do Presidente da República previstas no inciso IV do art. 84 da Constituição Federal, para a fiel execução desta Lei, ouvidos o Comitê Gestor da Internet e a Agência Nacional de Telecomunicações, e somente poderá decorrer de:
I - requisitos técnicos indispensáveis à prestação adequada dos serviços e aplicações; e
II - priorização de serviços de emergência.
§ 2º Na hipótese de discriminação ou degradação do tráfego prevista no § 1º , o responsável mencionado no caput deve:
I - abster-se de causar dano aos usuários, na forma do art. 927 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 - Código Civil;
II - agir com proporcionalidade, transparência e isonomia;
III - informar previamente de modo transparente, claro e suficientemente descritivo aos seus usuários sobre as práticas de gerenciamento e mitigação de tráfego adotadas, inclusive as relacionadas à segurança da rede; e
IV - oferecer serviços em condições comerciais não discriminatórias e abster-se de praticar condutas anticoncorrenciais.
§ 3º Na provisão de conexão à internet, onerosa ou gratuita, bem como na transmissão, comutação ou roteamento, é vedado bloquear, monitorar, filtrar ou analisar o conteúdo dos pacotes de dados, respeitado o disposto neste artigo.
Seção II
Da Proteção aos Registros, aos Dados Pessoais e às Comunicações Privadas
Art. 10. A guarda e a disponibilização dos registros de conexão e de acesso a aplicações de internet de que trata esta Lei, bem como de dados pessoais e do conteúdo de comunicações privadas, devem atender à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das partes direta ou indiretamente envolvidas.
§ 1º O provedor responsável pela guarda somente será obrigado a disponibilizar os registros mencionados no caput, de forma autônoma ou associados a dados pessoais ou a outras informações que possam contribuir para a identificação do usuário ou do terminal, mediante ordem judicial, na forma do disposto na Seção IV deste Capítulo, respeitado o disposto no art. 7º .
§ 2º O conteúdo das comunicações privadas somente poderá ser disponibilizado mediante ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer, respeitado o disposto nos incisos II e III do art. 7º .
§ 3º O disposto no caput não impede o acesso aos dados cadastrais que informem qualificação pessoal, filiação e endereço, na forma da lei, pelas autoridades administrativas que detenham competência legal para a sua requisição.
§ 4º As medidas e os procedimentos de segurança e de sigilo devem ser informados pelo responsável pela provisão de serviços de forma clara e atender a padrões definidos em regulamento, respeitado seu direito de confidencialidade quanto a segredos empresariais.
Art. 11. Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros.
§ 1º O disposto no caput aplica-se aos dados coletados em território nacional e ao conteúdo das comunicações, desde que pelo menos um dos terminais esteja localizado no Brasil.
§ 2º O disposto no caput aplica-se mesmo que as atividades sejam realizadas por pessoa jurídica sediada no exterior, desde que oferte serviço ao público brasileiro ou pelo menos uma integrante do mesmo grupo econômico possua estabelecimento no Brasil. (Revogado pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 2º O disposto no caput aplica-se mesmo que as atividades sejam realizadas por pessoa jurídica sediada no exterior, desde que oferte serviço ao público brasileiro ou pelo menos uma integrante do mesmo grupo econômico possua estabelecimento no Brasil.
§ 3º Os provedores de conexão e de aplicações de internet deverão prestar, na forma da regulamentação, informações que permitam a verificação quanto ao cumprimento da legislação brasileira referente à coleta, à guarda, ao armazenamento ou ao tratamento de dados, bem como quanto ao respeito à privacidade e ao sigilo de comunicações.
§ 4º Decreto regulamentará o procedimento para apuração de infrações ao disposto neste artigo.
Art. 12. Sem prejuízo das demais sanções cíveis, criminais ou administrativas, as infrações às normas previstas nos arts. 10 e 11 ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções, aplicadas de forma isolada ou cumulativa: (Revogado pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
I - advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas; (Revogado pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
II - multa de até 10% (dez por cento) do faturamento do grupo econômico no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção; (Revogado pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
III - suspensão temporária das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11; ou (Revogado pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
IV - proibição de exercício das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11. (Revogado pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Parágrafo único. Tratando-se de empresa estrangeira, responde solidariamente pelo pagamento da multa de que trata o caput sua filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no País. (Revogado pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 12. Sem prejuízo das demais sanções cíveis, criminais ou administrativas, as infrações às normas previstas nos arts. 10 e 11 ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções, aplicadas de forma isolada ou cumulativa:
I - advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas;
II - multa de até 10% (dez por cento) do faturamento do grupo econômico no Brasil no seu último exercício, excluídos os tributos, considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção;
III - suspensão temporária das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11; ou
IV - proibição de exercício das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11.
Parágrafo único. Tratando-se de empresa estrangeira, responde solidariamente pelo pagamento da multa de que trata o caput sua filial, sucursal, escritório ou estabelecimento situado no País.
Subseção I
Da Guarda de Registros de Conexão
Art. 13. Na provisão de conexão à internet, cabe ao administrador de sistema autônomo respectivo o dever de manter os registros de conexão, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 1 (um) ano, nos termos do regulamento.
§ 1º A responsabilidade pela manutenção dos registros de conexão não poderá ser transferida a terceiros.
§ 2º A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderá requerer cautelarmente que os registros de conexão sejam guardados por prazo superior ao previsto no caput.
§ 3º Na hipótese do § 2º , a autoridade requerente terá o prazo de 60 (sessenta) dias, contados a partir do requerimento, para ingressar com o pedido de autorização judicial de acesso aos registros previstos no caput.
§ 4º O provedor responsável pela guarda dos registros deverá manter sigilo em relação ao requerimento previsto no § 2º , que perderá sua eficácia caso o pedido de autorização judicial seja indeferido ou não tenha sido protocolado no prazo previsto no § 3º .
§ 5º Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.
§ 6º Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.
Subseção II
Da Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Conexão
Art. 14. Na provisão de conexão, onerosa ou gratuita, é vedado guardar os registros de acesso a aplicações de internet.
Subseção III
Da Guarda de Registros de Acesso a Aplicações de Internet na Provisão de Aplicações
Art. 15. O provedor de aplicações de internet constituído na forma de pessoa jurídica e que exerça essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos deverá manter os respectivos registros de acesso a aplicações de internet, sob sigilo, em ambiente controlado e de segurança, pelo prazo de 6 (seis) meses, nos termos do regulamento.
§ 1º Ordem judicial poderá obrigar, por tempo certo, os provedores de aplicações de internet que não estão sujeitos ao disposto no caput a guardarem registros de acesso a aplicações de internet, desde que se trate de registros relativos a fatos específicos em período determinado.
§ 2º A autoridade policial ou administrativa ou o Ministério Público poderão requerer cautelarmente a qualquer provedor de aplicações de internet que os registros de acesso a aplicações de internet sejam guardados, inclusive por prazo superior ao previsto no caput, observado o disposto nos §§ 3º e 4º do art. 13.
§ 3º Em qualquer hipótese, a disponibilização ao requerente dos registros de que trata este artigo deverá ser precedida de autorização judicial, conforme disposto na Seção IV deste Capítulo.
§ 4º Na aplicação de sanções pelo descumprimento ao disposto neste artigo, serão considerados a natureza e a gravidade da infração, os danos dela resultantes, eventual vantagem auferida pelo infrator, as circunstâncias agravantes, os antecedentes do infrator e a reincidência.
Art. 16. Na provisão de aplicações de internet, onerosa ou gratuita, é vedada a guarda:
I - dos registros de acesso a outras aplicações de internet sem que o titular dos dados tenha consentido previamente, respeitado o disposto no art. 7º ; ou
II - de dados pessoais que sejam excessivos em relação à finalidade para a qual foi dado consentimento pelo seu titular.
II - de dados pessoais que sejam excessivos em relação à finalidade para a qual foi dado consentimento pelo seu titular, exceto nas hipóteses previstas na Lei que dispõe sobre a proteção de dados pessoais. (Redação dada pela Lei nº 13.709, de 2018) (Vigência)
Art. 17. Ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei, a opção por não guardar os registros de acesso a aplicações de internet não implica responsabilidade sobre danos decorrentes do uso desses serviços por terceiros.
Seção III
Da Responsabilidade por Danos Decorrentes de Conteúdo Gerado por Terceiros
Art. 18. O provedor de conexão à internet não será responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros.
Art. 19. Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente, ressalvadas as disposições legais em contrário.
§ 1º A ordem judicial de que trata o caput deverá conter, sob pena de nulidade, identificação clara e específica do conteúdo apontado como infringente, que permita a localização inequívoca do material.
§ 2º A aplicação do disposto neste artigo para infrações a direitos de autor ou a direitos conexos depende de previsão legal específica, que deverá respeitar a liberdade de expressão e demais garantias previstas no art. 5º da Constituição Federal.
§ 3º As causas que versem sobre ressarcimento por danos decorrentes de conteúdos disponibilizados na internet relacionados à honra, à reputação ou a direitos de personalidade, bem como sobre a indisponibilização desses conteúdos por provedores de aplicações de internet, poderão ser apresentadas perante os juizados especiais.
§ 4º O juiz, inclusive no procedimento previsto no § 3º , poderá antecipar, total ou parcialmente, os efeitos da tutela pretendida no pedido inicial, existindo prova inequívoca do fato e considerado o interesse da coletividade na disponibilização do conteúdo na internet, desde que presentes os requisitos de verossimilhança da alegação do autor e de fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.
Art. 20. Sempre que tiver informações de contato do usuário diretamente responsável pelo conteúdo a que se refere o art. 19, caberá ao provedor de aplicações de internet comunicar-lhe os motivos e informações relativos à indisponibilização de conteúdo, com informações que permitam o contraditório e a ampla defesa em juízo, salvo expressa previsão legal ou expressa determinação judicial fundamentada em contrário.
Parágrafo único. Quando solicitado pelo usuário que disponibilizou o conteúdo tornado indisponível, o provedor de aplicações de internet que exerce essa atividade de forma organizada, profissionalmente e com fins econômicos substituirá o conteúdo tornado indisponível pela motivação ou pela ordem judicial que deu fundamento à indisponibilização.
Art. 21. O provedor de aplicações de internet que disponibilize conteúdo gerado por terceiros será responsabilizado subsidiariamente pela violação da intimidade decorrente da divulgação, sem autorização de seus participantes, de imagens, de vídeos ou de outros materiais contendo cenas de nudez ou de atos sexuais de caráter privado quando, após o recebimento de notificação pelo participante ou seu representante legal, deixar de promover, de forma diligente, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço, a indisponibilização desse conteúdo.
Parágrafo único. A notificação prevista no caput deverá conter, sob pena de nulidade, elementos que permitam a identificação específica do material apontado como violador da intimidade do participante e a verificação da legitimidade para apresentação do pedido.
Seção IV
Da Requisição Judicial de Registros
Art. 22. A parte interessada poderá, com o propósito de formar conjunto probatório em processo judicial cível ou penal, em caráter incidental ou autônomo, requerer ao juiz que ordene ao responsável pela guarda o fornecimento de registros de conexão ou de registros de acesso a aplicações de internet.
Parágrafo único. Sem prejuízo dos demais requisitos legais, o requerimento deverá conter, sob pena de inadmissibilidade:
I - fundados indícios da ocorrência do ilícito;
II - justificativa motivada da utilidade dos registros solicitados para fins de investigação ou instrução probatória; e
III - período ao qual se referem os registros.
Art. 23. Cabe ao juiz tomar as providências necessárias à garantia do sigilo das informações recebidas e à preservação da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem do usuário, podendo determinar segredo de justiça, inclusive quanto aos pedidos de guarda de registro.
CAPÍTULO IV
DA ATUAÇÃO DO PODER PÚBLICO
Art. 24. Constituem diretrizes para a atuação da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios no desenvolvimento da internet no Brasil:
I - estabelecimento de mecanismos de governança multiparticipativa, transparente, colaborativa e democrática, com a participação do governo, do setor empresarial, da sociedade civil e da comunidade acadêmica;
II - promoção da racionalização da gestão, expansão e uso da internet, com participação do Comitê Gestor da internet no Brasil;
III - promoção da racionalização e da interoperabilidade tecnológica dos serviços de governo eletrônico, entre os diferentes Poderes e âmbitos da Federação, para permitir o intercâmbio de informações e a celeridade de procedimentos;
IV - promoção da interoperabilidade entre sistemas e terminais diversos, inclusive entre os diferentes âmbitos federativos e diversos setores da sociedade;
V - adoção preferencial de tecnologias, padrões e formatos abertos e livres;
VI - publicidade e disseminação de dados e informações públicos, de forma aberta e estruturada;
VII - otimização da infraestrutura das redes e estímulo à implantação de centros de armazenamento, gerenciamento e disseminação de dados no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a difusão das aplicações de internet, sem prejuízo à abertura, à neutralidade e à natureza participativa;
VIII - desenvolvimento de ações e programas de capacitação para uso da internet;
IX - promoção da cultura e da cidadania; e
X - prestação de serviços públicos de atendimento ao cidadão de forma integrada, eficiente, simplificada e por múltiplos canais de acesso, inclusive remotos.
Art. 25. As aplicações de internet de entes do poder público devem buscar:
I - compatibilidade dos serviços de governo eletrônico com diversos terminais, sistemas operacionais e aplicativos para seu acesso;
II - acessibilidade a todos os interessados, independentemente de suas capacidades físico-motoras, perceptivas, sensoriais, intelectuais, mentais, culturais e sociais, resguardados os aspectos de sigilo e restrições administrativas e legais;
III - compatibilidade tanto com a leitura humana quanto com o tratamento automatizado das informações;
IV - facilidade de uso dos serviços de governo eletrônico; e
V - fortalecimento da participação social nas políticas públicas.
Art. 26. O cumprimento do dever constitucional do Estado na prestação da educação, em todos os níveis de ensino, inclui a capacitação, integrada a outras práticas educacionais, para o uso seguro, consciente e responsável da internet como ferramenta para o exercício da cidadania, a promoção da cultura e o desenvolvimento tecnológico.
Art. 27. As iniciativas públicas de fomento à cultura digital e de promoção da internet como ferramenta social devem:
I - promover a inclusão digital;
II - buscar reduzir as desigualdades, sobretudo entre as diferentes regiões do País, no acesso às tecnologias da informação e comunicação e no seu uso; e
III - fomentar a produção e circulação de conteúdo nacional.
Art. 28. O Estado deve, periodicamente, formular e fomentar estudos, bem como fixar metas, estratégias, planos e cronogramas, referentes ao uso e desenvolvimento da internet no País.
CAPÍTULO IV-A
DAS SANÇÕES
(Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
Art. 28-A. Sem prejuízo das demais sanções cíveis, criminais ou administrativas, as infrações às normas previstas nos art. 8º-A, art. 8º-B, art. 8º-C, art. 10 e art. 11 ficam sujeitas, conforme o caso, às seguintes sanções: (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
I - advertência, com indicação de prazo para adoção de medidas corretivas; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
II - multa de até dez por cento do faturamento do grupo econômico no País em seu último exercício, excluídos os tributos, considerados a condição econômica do infrator e o princípio da proporcionalidade entre a gravidade da falta e a intensidade da sanção; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
III - multa diária, observado o limite total a que se refere o inciso II; (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
IV - suspensão temporária das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11; ou (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
V - proibição de exercício das atividades que envolvam os atos previstos no art. 11. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 1º Na hipótese de empresa estrangeira, responde solidariamente pelo pagamento da multa de que trata o caput a filial, a sucursal, o escritório ou o estabelecimento situado no País. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 2º As sanções previstas neste artigo serão aplicadas pela autoridade administrativa, no âmbito de suas competências, isolada ou cumulativamente, inclusive por medida cautelar, antecedente ou incidente de procedimento administrativo. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
§ 3º As sanções previstas neste artigo serão aplicadas de forma proporcional, de acordo com as peculiaridades do caso concreto, e dependerão de procedimento administrativo, assegurados a ampla defesa e o contraditório. (Incluído pela Medida Provisória nº 1.068, de 2021) (Rejeitada)
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 29. O usuário terá a opção de livre escolha na utilização de programa de computador em seu terminal para exercício do controle parental de conteúdo entendido por ele como impróprio a seus filhos menores, desde que respeitados os princípios desta Lei e da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente.
Parágrafo único. Cabe ao poder público, em conjunto com os provedores de conexão e de aplicações de internet e a sociedade civil, promover a educação e fornecer informações sobre o uso dos programas de computador previstos no caput, bem como para a definição de boas práticas para a inclusão digital de crianças e adolescentes.
Art. 30. A defesa dos interesses e dos direitos estabelecidos nesta Lei poderá ser exercida em juízo, individual ou coletivamente, na forma da lei.
Art. 31. Até a entrada em vigor da lei específica prevista no § 2º do art. 19, a responsabilidade do provedor de aplicações de internet por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros, quando se tratar de infração a direitos de autor ou a direitos conexos, continuará a ser disciplinada pela legislação autoral vigente aplicável na data da entrada em vigor desta Lei.
Art. 32. Esta Lei entra em vigor após decorridos 60 (sessenta) dias de sua publicação oficial.
Brasília, 23 de abril de 2014; 193º da Independência e 126º da República.
DILMA ROUSSEFF
José Eduardo Cardozo
Miriam Belchior
Paulo Bernardo Silva
Clélio Campolina Diniz
Este texto não substitui o publicado no DOU de 24.4.2014
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As ilhas foram um dos primeiros pontos de ocupação decorrentes da expansão ultramarina portuguesa, já no século XIV. Os arquipélagos de Açores e Madeira foram usados para o plantio da cana-de-açucar, e a produção ajudou a desestabilizar o monopólio que os comerciantes venezianos exerciam, além da pequena produção na ilha de Sicília. Nessa época, e em tempos mais remotos, o açúcar importado tinha um preço extremamente elevado, constando, inclusive, em inventários e como presentes de casamento. Sua disseminação fez cair seu preço, no entanto as oscilações que vieram a decorrer com o correr dos século seguintes não foram suficientes para que a difícil empreitada de plantio e produção em terras distantes deixasse de ser o objeto de um comércio tão trabalhoso como lucrativo. Passado o apogeu da indústria de açúcar luso-brasileira, sua decadência deveu-se em grande parte à concorrência de outras ilhas, nas Antilhas, sob o controle holandês e francês.
A costa do Brasil não despertou um interesse imediato dos exploradores portugueses que lá chegaram. O império marítimo português estava muito mais absorto nas feitorias conquistadas e mantidas a custo na costa africana e na Ásia, onde penetraram em rotas comerciais antigas de reinos ricos em territórios densamente povoados. A exploração inicial extrativista do pau-brasil, usado para a tinturaria, contrasta, no primeiro século, com as riquezas minerais que eram exportadas das colônias da América espanhola para o vizinho Ibérico. As vagas promessas da existência de ouro e incursões pelo sertão não vingaram numa grande escala, apesar da fundação de São Paulo de Piratininga, pelos padres jesuítas, como um posto avançado acima da Serra, ao sul do território.
A instalação da indústria de açúcar no novo território, seja por motivos de ocupação preemptiva diante da ameaça estrangeira, seja para aumentar a rede comercial do império, desenvolveu ao longo da costa brasileira núcleos de povoamento que formaram uma sociedade particular, distinta da Metrópole e das feitorias de outras possessões portuguesas, em África e Ásia. Recebendo poder e posse de terras, além de um investimento inicial, a economia do núcleo girava em torno da atividade do engenho de açúcar, encabeçada pelo chamado “senhor-de-engenho”. Embora houvesse trabalhadores livres nas especialidades, o funcionamento do engenho requeria uma quantidade brutal de mão-de-obra, inicialmente preenchida com a escravidão dos povos indígenas nativos. No entanto, na visão do europeu, a resistência destes à submissão de um trabalho forçado e contínuo os tornava deficientes para seus propósitos. Além disso, leis proibindo a escravidão dos índios seguiram-se ao longo do século XVI, como em 1570. Dessa forma, os engenhos começaram a importar a mão-de-obra de escravos trazidos da África, que embora tivesse alto custo, compensaria economicamente.
A maior parte dos grandes engenhos estava centralizada na região nordeste do Brasil, especialmente nas capitanias de Pernambuco e da Bahia. Isso ocorreu por diversos fatores, sendo que destacamos o solo e clima adequados para o plantio da cana e a maior proximidade desta região com os portos da Europa, para onde eram destinadas as caixas de açúcar, e com a costa ocidental do continente africano, que alimentava o tráfico de escravos. Os pequenos engenhos instalados depois na então pouco povoada capitania do Rio de Janeiro enfrentavam esta forte concorrência.
Os excravos podiam servir de trabalhadores braçais na lavoura, participar do processamento do açúcar nos caldeirões, carregar e dirigir os carros de bois que movimentavam o insumo agrícola, ou formando, uma categoria menor e mais privilegiada, onde era significativa a presença de “mulatos”, serem incorporados à “casa Grande” como trabalhadores domésticos. O senhor-do-engenho tinha representantes e encarregados para a lida direta com os trabalhadores das fazendas, como os feitores e capitães-do-mato, este sendo responsável pela captura de fugitivos – o que não era incomum, sendo que alguns não mais retornavam, formando pequenas aldeias, chamadas “quilombos”, em regiões afastadas. Havia toda uma hierarquia a ser seguida na igreja, baseada em boa parte na gradação da coloração da pele e na origem. Entre os negros, fomentou-se uma competição entre os africanos recém-chegados (boçais) e os nascidos na terra (crioulos) ou já conhecedores dos costumes e das línguas (ladinos).
Os senhores-de-engenho formavam uma aristocracia rural que tentou se nobilitar no meio tropical, ostentando luxo e riqueza como os membros da corte portuguesa, embora não tivessem origem nobre e mesmo frequentemente tivessem sangue indígena ou africano na sua composição étnica. No entanto, não ficavam apenas circunscritos ao mundo da fazenda, possuindo frequentemente outros investimentos e casas nas vilas e cidades, onde realizavam seus negócios e acompanhavam, atentos, as flutuações do câmbio do açúcar em notícias vindas de Lisboa ou Amsterdã. Foi a invasão holandesa no nordeste que causou um hiato de décadas no desenvolvimento da indústria açucareira, com a consequente reação luso-brasileira e a guerra acarretando numa acentuada queda na produção durante o período de 1630 a 1654, agravado pela rebelião luso-brasileira, datada de 1645.
Existia também uma quantidade de trabalhadores brancos que possuíam a terra para o plantio da cana, mas não tinham recursos suficiente para instalar e manter um engenho para processar o açúcar. Dessa forma, vendiam sua produção para os senhores-de-engenho, formando acordos e relações complexas, onde a palavra final cabia ao detentor do engenho, embora por vezes tivessem de ceder e agradar aos chamados “lavradores-de-cana” com recompensas e regalias. Os lavradores de cana obtinham seu lucro através de percentuais estabelecidos sobre a produção, que variavam conforme os acordos.
Uma das atividades subsidiárias dos senhores-de-engenho era a pecuária. Os engenhos precisavam localizar-se próximo do litoral e dos portos, para facilitar o transporte da mercadoria, considerandoa a inexistência ou a precariedade das vias de acesso. Embora os engenhos também necessitassem de criação bovina, por exemplo, para a tração animal, a pecuária, por outro lado, podia difundir-se adensando-se mais no interior e nos sertões, distanciando-se das melhores zonas agrícolas e seus fertéis solo, com longas distâncias percorridas pelos peões em busca de água e melhor pasto, Ali, longe do controle direto e das regras impostas pela metrópole, a autoridade dos fazendeiros no controle social podia se tornar mais total e efetiva, numa sociedade que embora mais livre, era também mais pobre, de parcos recursos, com o sertanejo dependendo quase totalmente dos produtos derivados do couro. A grande época da expansão do gado ocorreu entre 1590 e 1710, sendo que a exportação de couro crú ou curtido era feito em grandes quantidades.
Outra atividade que se juntou à produção de açúcar, embora menos valorizada, foi a produção do fumo, oriundo de plantações de tabaco. As propriedades com lavouras de tabaco eram menores e seus produtores contavam com menos escravos, mas também com menos europeus. O ciclo da safra do tabaco era feito em menor tempo que o da cana, sendo maior a produtividade. Alguns escravos cultivavam suas pequenas plantações dentro de pequenas porções dos terrenos das fazendas de açúcar. Fazendas de gado mescladas com tabaco ocorriam, uma vez que o esterco era usado para adubo. O tabaco, embebido em melaço, era organizado em rolos e seguia para a exportação. O controle holandês da costa da África em 1637-1644, permitindo apenas a entrada de tabaco, intensificou a produção e a importância deste cultivo dentro do mercado atlântico.
A produção da mandioca, planta nativa há muito conhecida e domesticada pelos índios, no entanto, gozava de ainda menos status. Sua função primordial era para a alimentação interna da colônia, com sua farinha substituindo a do trigo, que não florescia no clima nordestino. Alimento fácil e barato, ajudou a amenizar a fome de boa parte da população pobre. Todavia, foi incorporada também ao comércio atlântico, sendo exportada, por exemplo, para a região da Costa da Mina. O plantio de mandioca frequentemente entrava em conflito com o produto principal do açúcar.
Os territórios mais ao Norte do Brasil, do Maranhão e Pará, tiveram uma ocupação européia que, sendo muito menos densa que no nordeste, enfrentava todavia mais adversidades naturais e econômicas, fracassando na implantação numa cultura de exportação, desenvolvendo-se conforme uma lógica própria, longe dos centros de controle colonial, onde a presença e o intercâmbio com os indígenas constituíam fatores notáveis. Belém e São Paulo constituíam as pontas do império do Norte ao Sul. Além da ação missionárias, incursões para o interior organizadas pelo número diminuto de brancos acompanhados dos mestiços procuravam produtos como cacau e baunilha. Ainda não totalmente integrado ao sistema financeiro europeu e suas instituições, muitos pagamentos eram feitos “em espécie”, ou seja, através do valor de troca de outros produtos e utensílios, e não na moeda corrente.
As províncias mais ao sul do território, como a do Rio de Janeiro e, especialmente as de São Vicente e Sâo Paulo de Piratininga, fixaram-se laconicamente durante o ciclo de açúcar, cujo centro era nordestino. A vila de São Paulo, erguida depois da terra no mar, no planalto, contava com poucos europeus e descendentes e uma enorme quantidade de população indígena ou mestiça aculturados, sendo grande o número de falantes de tupi. Ao longo do século XVII, São Paulo e suas fazendas no interior, que plantavam inclusive trigo, vai ganhando importância e passa a realizar expedições pioneiras e exploradoras em direção ao interior, em busca de escravos e metais preciosos, organizadas na forma de “bandeiras”. As bandeiras ajudaram a expandir o domínio da Coroa lusitana no indômito território brasileiro, ampliando as fronteiras e fundando povoados. Afinal, acabaram por achar localidades com jazidas ricas e regulares de minérios e metais preciosos, especialmente na região que viria a constituir as chamadas Minas Gerais. Ciosos de seu mérito, os paulistas angariaram junto à Coroa o direito de explorar esse novo filão, que atraiu também portugueses da região do nordeste, chamados pelos paulistas de emboadas, com os quais entraram em conflito e perderam, gerando um grande ressentimento no orgulho regional dos sudestinos.
A ação da Coroa quando foi confirmada afinal a existência de metais preciosos e a possibilidade de sua exploração nos seus domínios sul-americanos foi ambígua. Por um lado, não podia vetar a exploração, mas procurava manter controle sobre ela, na medida do possível,buscando também medidas que compensasse os setores prejudicados pela nova atividade, além de evitar a ação estrangeira, tanto na exploração dos filões quanto nas cidades e portos, que poderiam ficar desguarnecidos em caso de uma migração em massa para a região das minas, consequência da “febre do ouro”.
A ação da Coroa quando foi confirmada afinal a existência de metais preciosos e a possibilidade de sua exploração nos seus domínios sul-americanos foi ambígua. Por um lado, não podia vetar a exploração, mas procurava manter controle sobre ela, na medida do possível,buscando também medidas que compensasse os setores prejudicados pela nova atividade, além de evitar a ação estrangeira, tanto na exploração dos filões quanto nas cidades e portos, que poderiam ficar desguarnecidos em caso de uma migração em massa para a região das minas, consequência da “febre do ouro”. Com esse intuito, chegou a proibir a exploração em alguns locais, como na Bahia, em 1704 e limitar a imigração para o Novo Mundo para salvaguardar a população metropolitana.
No entanto, a ação régia cadecia de efetividade nas regiões do interior, tomada pela atividade febril e com vistas ao rápido enriquecimento. A mineração absorveu boa parte do tráfico de escravos, considerados necessários para o intenso trabalho da mineração, que encurtava a expectativa de vida. As lavouras e fazendas não podiam oferecer as mesmas condições de compras dos primeiros lotes chegados da África. Porém, além do êxodo, permaneceram oferecendo os meios de substência e apoio para os trabalhadores embrenhados nas minas. O problema do abastecimento alimentíicio era crônico, e as criações de gado mostravam-se insuficientes para alimentar as levas de novos mineradoes que moviam-se em fluxo. O Rio de Janeiro, por sua proximidade, experimentou um intenso desenvolvimento em seus portos, e os traficantes de escravos do litoral enriqueceram nesse comércio intermediário. No entanto, o acesso ao interior era difícil e as viagens longas, feitas a partir de dois caminhos principais, um pelo sul e o outro através do rio São Francisco, ao Norte. A via fluvial era usada para fazer a ligação com a distante Cuiabá, que experimentou excepcional êxodo com as descobertas auríferas.
Administrativamente, a Coroa permitiu e incentivou a criação de novas unidades políticas chamadas vilas, concedeu sesmarias e criou novas capitanias – como a de Goiás e Mato Grosso que emanciparam-se de São Paulo em cerca de 1720 – para ampliar o raio de ação do poder central e instaurar novas bases de propagação na exploração. Houve todo um esforço e controvérsia para delimitar a região das minas em novos territórios, separando-o das capitanais existentes, como a da Bahia.
O imposto cobrado pela coroa era chamado “quinto”. No entanto a corrupção e o contrabando constituíam fatores marcantes tanto para o judiciário quanto para o fluxo da riqueza mineral, gerando uma dialética entre a livre iniciativa, a especulação e as ações regulatórias e retaliativas que defendiam os interesses reais, marcados pelas aspirações absolutistas de Dom joão V.
A coroa usou as chamadas “juntas de julgamento” para tentar resolver as querelas mineiras, além de criar um tribunal de apelação sediado no Rio de Janeiro, em 1752. Porém, os magistrados acabaram arcando com responsabilidades maiores às que lhes eram inicialmente delegadas para defender os interesses do governo, por conta também do seu número insuficiente e das dificuldades de acesso às zonas do interior. Forças policiais temporárias chamadas de “dragões” eram acionadas para resolver conflitos e intervir em revoltas.
O negócio de mineração era de alto risco, e nem sempre a exploração das descobertas garantia aos garimpeiros a obtenção de lucro ou o retorno. A riqueza não era renovável, dificultando o planejamento a longo prazo. A economia movia-se na base do ouro, especialmente em pó. O ouro de melhor qualidade era o de 23 quilates, no entanto os de 21 e 22 eram os mais comuns. O ouro encontrava-se especialmente nos veios e nos rios, sendo estes muito mais comuns. Dentro do rio, os garimpadores usavam uma bateia para faiscar o curso da água, procurando separar as partículas de ouro das demais sedimentos. Em operações mais complexas, a lama do rio era transposta para a margem para ser posteriormente garimpada. Apesar da variação de operações, a tecnologia empregada era bastante rudimentar, exigindo grande esforço físico dos mineiros, com a especialização obtida com a experiência. Paralelamente ao extrativismo, desenvolviam-se uma série de atividades relacionadas, como o estabelecimento de casas de cunhagem e fundição de moedas, que por vezes funcionavam de maneira ilegal.
A escassez de mulheres, especialmente brancas, foi uma constante neste período na região das Minas, no agravo de um problema já existente no período colonial. No entanto, o concubinato era praticado em larga escala, com sucessivas gerações de mestiços aparecendo. Submetida à Coroa através da concessão do Padroado, a Igreja pôde praticar poucos casamentos oficiais, celebrados somente quando os noivos dispunham de recursos suficientes. No entanto, com as doações de fiéis, as igrejas de proliferam por todo o território, e novos bispados foram criados em São Paulo e Mariana para fortalecer o poder eclesiástico central. Nos rincões, buscando controlar os abusos e extorsões dos clérigos, a Coroa chegou a proibir a presença daqueles que não tivessem outras ocupações, e tentou medidas que controlassem o investimento privado para os católicos, como o pagamento oficial realizado pelo estado. A proliferação das igrejas possibilitou uma junção da nova pujança econômica com o desenvolvimento cultural e das “belas-artes” uma vez que a arte decorativa e de motivos religiosos ganhou força, bem como o trabalho dos ourives no entalhe de sofisticadas jóias e obras.
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Categorias História do Brasil, Textos Introdutórios Tags antilhas, as minas, Bahia, carros de boi, Católicos, colônia, continente africano, coroa, corte portuguesa, economia, enriquecimento, escravidão, igreja, Lisboa, litoral, magistrados, Maranhão, metais preciosos, metrópole, Negros, nordeste, novo mundo, padres jesuítas, região nordeste do brasil, São Paulo de Piratininga, tabaco, território brasileiro, tráfico de escravos
Modelos interpretativos para a história do Brasil
Projeto de Declaração da Redação de Iskra e de Zariá – V. I. Lênin
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... por aqui se juntam @s florentin@s e outr@s demais amantes da ilha mais ocidental da Europa... para debater, discutir e trocar ideias, argumentos e opiniões sobre a "sua" ilha das Flores, com maior ou menor controvérsia mas sempre com o intuito de aumentar a consciência cívica e cidadã de tod@s e pelo melhor futuro da "nossa" ilha das Flores (nos Açores)!!!
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Carlos Mendes: uma vida de aventura
A melhor maneira de descrever Carlos Mendes, seria dizendo que é um apaixonado pela natureza, pelo mar, pela aventura, pela paz de espírito, pela adrenalina – em suma, um apaixonado pela vida! Com apenas 37 anos, a sua história de vida é tão vasta e preenchida que mais parece estarmos a falar com alguém que já viveu duas vezes. Instrutor de mergulho e skipper de profissão, desportista de coração, Carlos nasceu e vive num dos maiores paraísos do planeta, plantado no meio do Oceano Atlântico: a ilha das Flores, um local que afirma conhecer como a palma da sua mão, tanto acima como abaixo da linha do mar. A revista «Outdoor» esteve nas Flores com Carlos, passeou no seu barco pela ilha, fotografou o mais belo nascer e por do Sol e percebeu, ao vivo e a cores, porque é que ele assegura que jamais abandonará a terra, nem o mar, onde nasceu.
Apesar de ter crescido numa ilha, não se pode dizer que a paixão pelo mar tenha vindo de geração em geração. Embora a sua mãe tenha nascido na ilha de São Miguel e o pai na ilha Terceira, nenhum dos dois tem uma grande ligação ao mar. Este foi um interesse que nasceu com Carlos. “Quando era pequeno adorava ver os programas do Jacques Cousteau. Muitas vezes estava à espera que o programa começasse e, de repente, o tempo na ilha piorava e a televisão começava a dar a preto e branco, perdia o som ou, pura e simplesmente, ficava toda aos riscos e não se conseguia ver nada. Era uma frustração para quem ficava uma semana inteira à espera daquele momento”, relembra Carlos.
Mas Carlos não se limitava a ser um mero espectador dos programas que povoavam a sua imaginação de criança. “Nessa altura, eu e os miúdos aqui da ilha, íamos para o porto de pesca e tentávamos imitar o mergulho de garrafas. Metíamos umas mangueiras nas bóias para tentar chegar a, pelo menos, um metro de profundidade. Hoje percebo que isso é impossível por causa da pressão mas, na altura, parecia que tudo funcionava”.
Tentativas frustradas à parte, Carlos aventurou-se a sério pelo mar quando teve o seu primeiro barco. “Vinha um veleiro das Caraíbas, que fundeava na baía de Santa Cruz e, certa vez, com falta de alimentos, negociou com o meu pai trocar comida por um barquinho pequeno de fibra. O barco, com um motor de 2 cavalos, pouco andava, mas permitiu-me ter uma maior autonomia para explorar a ilha.”
A partir daí, Carlos tornou-se um autodidata e começou a explorar uma série de vertentes de desporto aquático, uma delas o mergulho. “Ninguém praticava ou ensinava mergulho, e como os meus pais não tinham qualquer ligação ao mar, não me apoiaram muito nesta aventura. Lembro-me de vestir umas t-shirts e uns fatos de treino, o mais justos possível, para evitar a queimadura de uma alforreca. Estava dez minutos dentro de água e meia hora em cima de uma rocha a tremer de frio e a ver se o Sol me aquecia.
A fotografia subaquática
Ao descobrir um mundo novo debaixo de água, Carlos quis começar a registar toda a magia que via e sentia quando mergulhava. Desta forma, desenvolveu um novo interesse - a fotografia subaquática. “Na altura tinha de ser em slide e era difícil obter boas imagens. Aqui na ilha havia uma loja que revelava as fotos, mas era tudo caríssimo e vinham sempre com umas cores muito esquisitas. Depois comprei uma câmara melhor, com um flash grande e aí comecei a obter resultados mais satisfatórios. Com a entrada no digital, tudo melhorou. A fotografia subaquática sempre foi muito complicada, mas como não havia muita gente a fazer, era uma área onde nos podíamos destacar. Contudo, a realidade açoriana é muito limitativa em termos de aprendizagem, um obstáculo que só consegui ultrapassar há cerca de dez anos, altura em que os Açores começaram a sofrer uma mudança no turismo, atraindo muitos fotógrafos profissionais por razões publicitárias. Foi através deles que aprendi mais sobre fotografia, começando por perceber como é que a câmara funcionava, posteriormente, como procurar os melhores enquadramentos. Desde então, tenho vindo a aprofundar a minha técnica.”
Parte 1 de 3 da entrevista realizada por Magali Tarouca e publicada na revista de aventura «OutDoor» na sua edição do mês de Janeiro.
Saudações florentinas!!
Publicado por Fórum ilha das Flores às 00:20
Etiquetas: Ambiente, Desporto, Opinião, Republicação, Turismo
7 comentários:
Anónimo disse...
As actividades sub-aquáticas são uma das nossas mais valias que ainda não foi devidamente aproveitada.
Fruto da nossa natureza, temos fundos muito irregulares, o que confere cenários unicos aos amantes do mergulho.
A passagem da corrente do golfo, traz até aos Açores uma fauna riquissima, que impressiona qualquer pessoa.
As costas da nossa ilha, vistas do mar, são de uma beleza impar, em qualquer lugar do mundo.
Isto são mais valias que nós, florentinos, temos de saber valorizar e rentabilizar.
Antes que outros de fora o façam.
25/01/2012, 13:02:00
Anónimo disse...
Orgulho dos florentinos!!!!!
25/01/2012, 14:56:00
Anónimo disse...
Concordo... temos que valorizar e não deixar estragar as nossas belezas naturais... temos que impedir um atentado à natureza que pretendem fazer na famosa Lagoa das Patas.
27/01/2012, 23:29:00
Anónimo disse...
O que pretendem fazer na lagoa dos patos?
28/01/2012, 18:42:00
Anónimo disse...
orgulho da nossa terra que home de esperto
30/01/2012, 19:19:00
Anónimo disse...
escreve e lê como qualquer um
cabecinha pensadora
05/02/2012, 16:32:00
Anónimo disse...
eu ainda vou ir no meu carro até ao pé da lagoinha.
06/02/2012, 09:22:00
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Se há uma coisa que é obrigatória quando se viaja para esta fantástica ilha, é poder desfrutar dos seus fantásticos pores e nasceres do sol. E não há vista tão bela como ver o sol a fundir-se no horizonte do mar.
Além disso, a grande vantagem de Formentera é que, sendo uma ilha relativamente pequena, se quiser, pode desfrutar do nascer do sol, do pôr-do-sol e do nascer da lua no mesmo dia.
Por isso, se está a pensar viajar para Formentera, não pode perder as melhores dicas para saber como, onde e quando desfrutar dos melhores amanheceres e entardeceres.
Aqui explicamos-lhe onde pode ver o nascer do sol em Formentera.
Lembre-se que se quiser informações sobre o pôr-do-sol (locais, dicas…) tem a nossa página com todas as informações sobre o pôr-do-sol em Formentera.
Onde ver o nascer do sol em Formentera?
A primeira coisa que deve saber é que, para ver o nascer ou o nascer do sol, terá de encontrar um ponto na ilha virado para leste. Entre os sítios mais notáveis e idílicos contam-se os seguintes.
Farol de La Mola
Farol de La Mola, Formentera
O farol de La Mola é um dos pontos mais emblemáticos e conhecidos para apreciar o nascer do sol em Formentera.
Trata-se de um farol espectacular situado a cerca de 120 metros acima do nível do mar, numa zona de falésias. Isto torna a vista para o nascer do sol totalmente espectacular.
Este foi o primeiro farol a ser inaugurado na ilha, em 1861. Após várias obras de renovação e manutenção, é actualmente o único farol de Formentera que pode ser visitado.
E alberga o museu sobre o património marítimo e a história de Formentera. De facto, realizam-se ali numerosas actividades culturais, como peças de teatro, conferências e concertos, entre outras.
O acesso ao farol de La Mola é muito fácil, pois encontra-se no final da ilha, na estrada que conduz à aldeia pilar de La Mola. Embora o farol seja imperdível e possa ser visitado a qualquer hora do dia, o nascer do sol é, sem dúvida, a melhor opção. Quando o tempo está bom e o céu está limpo de nuvens, é possível ver o sol a nascer no horizonte e a fundir-se com o mar por cima das falésias.
Torre Sa Punta Prima
Nascer do sol em Punta Prima, Formentera
Outro dos melhores locais para desfrutar de um fantástico nascer do sol é a conhecida Torre de Sa Punta Prima. Trata-se de uma antiga torre de defesa situada na zona entre Sant Ferran e Es Pujols, que faz parte de um dos quatro edifícios que foram construídos para defender a ilha em 1762.
Se quiser visitar esta torre, que é a maior das quatro torres erguidas na altura, só o pode fazer a partir do exterior. No entanto, as vistas das falésias são espectaculares.
De facto, é possível ver a ilha de Ibiza e La Mola, bem como a costa de Es Carnatge e Tramuntana.
Esta paisagem fantástica torna o nascer e o pôr-do-sol desta zona da ilha algo totalmente espectacular e imperdível se viajar para Formentera.
Para aceder a esta torre, é necessário tomar o desvio da estrada de Es Pujols para Sant Ferran. Também pode consultar como chegar a partir da página da Torre de Punta Prima no nosso sítio Web.
Praia de Llevant
Praia do Levante, Formentera
Seguindo os nossos pontos-chave onde se pode desfrutar dos melhores amanheceres na ilha de Formentera, encontramos a praia de Llevant.
Esta é a maior praia ininterrupta da ilha e é vizinha da praia de Ses Illetes. Por isso, não é de estranhar que seja uma das mais movimentadas durante todo o ano.
A sua localização a leste, bem como o facto de estar completamente aberta ao mar, torna-a especial e diferente das que têm recifes ou ilhas a protegê-la.
É por isso que as águas da praia de Levante têm uma cor azul-turquesa escura e a ondulação é predominante em comparação com outras zonas de Formentera .
Por todas estas razões, esta praia é um dos locais mais frequentados e desejados para ver o nascer do sol.
Poderá também ouvir o som das aves marinhas e o cheiro do mar, que o acompanhará enquanto o sol espreita no horizonte. Sem dúvida, uma grande experiência para todos os sentidos.
Cabo de Barbaria e Farol de Barbaria
Farol de Cap de Barbaria, Formentera
Outro destino favorito para ver o nascer do sol (muitas pessoas vão a esta zona para ver o pôr-do-sol) é Es Cap de Barbaria e o seu farol.
Em Es Cap de Barbaria encontra-se o famoso farol de Cap de Barbaria, outro dos locais turísticos mais populares da ilha. Embora não seja possível aceder ao seu interior, o farol encontra-se em perfeito estado de funcionamento e oferece-nos vistas únicas, com uma paisagem favorecida pela vegetação árida e escassa, na qual apenas encontramos alguns pinheiros que tornam o contraste digno de admiração.
Embora a partir de Cap de Barbaria não seja possível ver o nascer do sol no horizonte, já que a península de Mola o esconde, vale a pena levantar-se cedo para apreciar os cheiros e as cores desta zona de Formentera logo pela manhã.
É por isso que sentar-se e ver o nascer do sol é uma das actividades mais bonitas que se pode fazer aqui.
Além disso, quando visitar a zona de Cap de Barbaria, terá também a oportunidade de ver as Torres Des Garroveret, uma das quatro torres que foram outrora utilizadas como sistema de defesa e vigilância, bem como a Cova Foradada, uma varanda natural com vista para o Mar Mediterrâneo.
Farol de La Savina
Farol de La Savina, Formentera
Finalmente, embora não seja o melhor lugar para ver o nascer do sol em Formentera, não podemos esquecer o precioso farol de La Savina, que, embora à primeira vista possa parecer simples, é o primeiro que vemos quando chegamos e aquele de que nos despedimos quando deixamos Formentera.
Graças à sua localização, poderá assistir ao pôr-do-sol na perfeição, bem como ao nascer do sol, que aparecerá a leste por detrás da península de Illetas. Do Farol de La Savina tem-se uma vista impressionante da ilha vizinha de Ibiza, do ilhéu de Es Vedrà e pode-se observar o tráfego marítimo na zona de es Freus.
Nascer da lua em Formentera (nascer da lua)
Nascer da lua em La Mola, Formentera
Outra experiência que pode fazer durante a sua estadia em Formentera e que é mais desconhecida para a maioria das pessoas que visitam a ilha, é ver o nascer da lua.
É um momento mágico, muito interessante e, claro, bonito de se ver.
Logicamente, para que o nascer da lua coincida com o pôr-do-sol (e, portanto, seja mais impressionante), é melhor visitar Formentera nos dias em que a lua pode ser vista no seu máximo esplendor: os dias de lua cheia.
A partir do dia em que a lua está cheia, a lua atrasa o seu nascer em cerca de 40 minutos por dia. Por outras palavras, quanto mais tarde estiver na fase da lua, mais tarde a lua se elevará no horizonte e mais pequena será a lua. Por exemplo, na fase minguante, a lua só aparecerá no horizonte por volta das 3 horas da manhã: talvez seja um pouco tarde, não acha? É por isso que, o espectáculo mais impressionante é aquele que se pode ver durante a fase de lua cheia ou alguns dias antes ou depois dela.
Para saber os dias de lua cheia, basta consultar umcalendário lunar em .
Podemos assegurar-lhe que se tiver a sorte de assistir a este acontecimento, estará perante um dos fenómenos mais incríveis que a natureza nos pode oferecer.
Os casais, a família e os amigos vão adorar a experiência nesta ilha fantástica.
Hora do nascer e do pôr-do-sol para cada dia
Aqui está um calendário dos pores e nascimentos do sol em Formentera para todo o ano de 2022.
Aqui está um widget com as horas do nascer e do pôr-do-sol para o dia actual:
Nascer do sol em Formentera para o dia:
21-02-2023
Nascer do sol: 07:38 Pôr do sol: 18:38
Duração do dia: 11h 0m
Apps para controlar a hora do nascer do sol e do nascer da lua em Formentera
A melhor forma de garantir que não perde a hora exacta do nascer da lua, do pôr-do-sol ou do nascer do sol é através de aplicações móveis.
Estes indicam-lhe a hora exacta em que estes fenómenos ocorrem, consoante a sua localização.
Aplicações para Android
Algumas aplicações que pode descarregar para Android para monitorizar o nascer e o pôr do sol e o nascer e o pôr da lua são as seguintes:
Aplicações para iPhone
Algumas aplicações que pode descarregar para o iPhone para monitorizar o nascer e o pôr do sol e o nascer e o pôr da lua são as seguintes
Porquê ver o nascer do sol, o pôr do sol e o nascer da lua em Formentera?
Se é uma daquelas pessoas apaixonadas por procurar experiências únicas quando viaja, para poder levar uma recordação que fique para sempre na sua memória, o nascer do sol, o pôr-do-sol e o nascer da lua marcarão um antes e um depois para si.
Se também é apaixonado por astronomia, em Formentera pode desfrutar de todos estes eventos num só dia.
Se já está a planear a sua próxima viagem à ilha, não hesite em reservar uma hora para assistir ao nascer do sol que se funde com o mar, bem como ao pôr-do-sol e ao nascer da lua. E se também seguir os nossos conselhos e visitar alguns dos locais que mencionámos acima, e tiver a sorte de viajar quando houver lua cheia, a experiência será totalmente única e incomparável.
Ainda faltam motivos para visitar esta ilha fantástica e viver uma experiência sem igual? Não espere mais!
Últimos conselhos para ver o nascer do sol em Formentera
Por último, gostaríamos de vos dar algumas recomendações para que possam desfrutar do nascer do sol em Formentera em todo o seu esplendor:
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Sonhar com números é algo natural, dado que eles fazem parte das nossas vidas em praticamente tudo o que vemos e fazemos: desde números de telefone, cartões, contas bancárias, palavras-passe e possíveis dívidas ou pagamentos pendentes. Estão mesmo presentes em alturas em que temos nem sequer conhecimento deles.
Sonhar com números está frequentemente rapidamente associado a jogos de fortuna e lotaria. No entanto, esta seria uma leitura demasiado superficial: é necessário ir mais longe. Isto é precisamente o que propomos. Por conseguinte, partilhamos consigo abaixo os significados reais mais comuns sobre sonhar com números. Junte-se a nós e conheça tudo relacionado com números e experiências de sonho.
Indice Esconder
1 Sonhar com número 3
2 Sonhar com número 7
3 Sonhar com número 8
4 Sonhar com números de telefone
5 Sonhar com números de três dígitos
6 Sonhar com números da lotaria
7 Como evitar sonhar com números?
Sonhar com número 3
O significado deste sonho está relacionado com a coragem e força sobre situações futuras que poderá estar prestes a experimentar. Fala da sua personalidade e da facilidade de enfrentar a adversidade e da força para não curvar a cabeça diante de nada. Pode reconhecer os seus erros e falhas para se recompor e seguir com a sua vida.
Além disso, a felicidade que possui permite-lhe ser essa companhia ideal e especial para qualquer pessoa, porque todos à sua volta o valorizam pelas coisas que traz para as suas vidas e tem a alegria de ter muito bons amigos à sua volta. Parabéns!
Sonhar com número 7
Este número representa a sorte que pode entrar na sua vida, bem como uma ordem decisiva que precisa. Com ela poderá superar os obstáculos que lhe serão impostos no seu caminho, e por esta razão será necessário que tenha a sua mente focada e centrada: só então poderá ter aquela ordem de que necessita.
Sonhar com o número 7 é um sinal de estabilidade e uma mente concentrada, essencial para alcançar o sucesso e os objetivos que estabeleceu para si próprio. Deve fazer a sua parte para alcançar estas mudanças necessárias e manter a sua mente concentrada, alcançar a ordem e gerar resultados positivos na sua vida.
Sonhar com número 8
Sonhar com o número 8 fala-nos de aceitação: é provável que haja muitas coisas na sua vida que estão fora deste foco. Deve lembrar-se da importância de se apresentar como você mesmo perante os outros: há pessoas que podem influenciá-lo ou levá-lo a comportar-se de forma inadequada. É por isso que é importante que consiga manter a sua essência e aceitar os erros que possa cometer.
Aceite-se como é para que outros possam fazer o mesmo consigo e isso não interfira no seu caminho, o seu ambiente pode vir a valorizá-lo pelo que é e pela capacidade que tem de alcançar os seus objetivos e oferecer a todos coisas positivas.
Sonhar com números de telefone
Sonhar com um número de telefone é dizer-lhe que há uma pessoa com quem quer falar e com quem se ligar o mais rapidamente possível. É possível que seja um velho amigo ou uma pessoa que acabou de conhecer, mas com quem se sente uma grande afinidade. Não perca as oportunidades que tem de comunicar com as pessoas de quem gosta.
O que deve fazer quanto a isso? Anote-o numa agenda que utilize ou num alarme que possa funcionar como um lembrete da chamada que tem de fazer.
Sonhar com números de três dígitos
Este sonho pode contar-lhe sobre coisas muito marcadas na sua personalidade. É provável que seja uma pessoa concisa e prática, que gosta de ir diretamente às coisas que deseja e com uma ordem específica. Para si a organização é fundamental e deve estar sempre presente na sua vida.
Outro fator importante é que talvez este sonho esteja a falar-lhe da necessidade de reforçar uma destas qualidades. Embora possa ser uma pessoa muito arrumada, pode muitas vezes ignorar esta qualidade e deixá-la de lado. Isso pode levar a um possível caos na sua vida, não tenha medo desta situação porque tudo tem uma solução, só tem de recuperar o seu norte.
Sonhar com números da lotaria
Este género de sonho tem a ver com dinheiro e sorte, em vez de números, eles querem falar sobre o palco de abundância e fortuna que está prestes a bater à sua porta. É por esta razão que a vida a nível financeiro pode estar prestes a tomar uma nova e boa direção: sabe como realizar as suas propostas e pode conseguir fazer bons negócios a nível empresarial. Se estiver a cavalgar nestas direções e com este enfoque, o sucesso está próximo e tudo se pode revelar melhor do que se espera.
Como evitar sonhar com números?
Para deixar de sonhar com números basta ter em conta a organização, as suas qualidades e a sua forma de ser que devem ser reforçadas e mantidas positivas. Por outro lado, pode ajudá-lo a limpar a sua mente vários minutos antes de ir dormir, porque desta forma pode esquecer tudo o que acontece na sua vida por um momento e alcançar um sono repousante que não seja interrompido por nenhum sonho irritante.
Queremos saber como são as suas experiências sonhando com números e que nos fale sobre as coisas que viu e fez no seu sonho. Diga-nos todos os detalhes na secção de comentários, iremos lê-lo com interesse!
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Saiba o que acontece com o dinheiro do momento que ele passa na maquininha de cartão, até chegar à conta do lojista.
Por Vitória Guedes
19 mai 2020 7 min de leitura
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É raro encontrar no Brasil alguém que não faça uso cotidiano do sistema de pagamentos digitais. Só em 2019, foram quase R$2 trilhões em compras no cartão, segundo a ABECs. Como consumidor ou vendedor, o brasileiro está acostumado a realizar pagamentos usando uma máquina de cartão. Mas o que acontece do momento que o cartão de débito ou crédito é inserido na maquininha, até que o dinheiro chegue à conta bancária do lojista?
Para entender todo o caminho percorrido pela venda, primeiro precisamos conhecer quem faz parte desse sistema. Vamos dar uma olhada nos bastidores do pagamento!
A começar pelo portador. Ele é o consumidor, cliente, freguês, etc. Em resumo, quem realiza a compra usando um cartão. É quem paga o valor total da venda, incluindo as taxas de intermediação que são descontadas ao longo do processo, caso o lojista decida não absorver esse custo.
Temos também o lojista. É o estabelecimento comercial que realiza a venda utilizando algum esquema de pagamentos eletrônicos. Não necessariamente tem uma loja ou comércio, pode ser um prestador de serviços. Alguns sinônimos para esse termo seriam empreendedor, empresário, dono do negócio.
Além deles, tem a credenciadora. É ela quem credencia a loja para aceitar pagamentos eletrônicos, responsável pela captura, processamento e liquidação da venda. De forma simples, a credenciadora é quem pega a venda na ponta, no momento que o portador insere o cartão na maquininha, e também quem conecta todas as partes para fazer o pagamento chegar até a conta do lojista. São também conhecidas como as adquirentes ou empresas de máquina de cartão. É o caso da InfinitePay, Rede, Cielo, Stone, PagSeguro, SumUp, Safrapay, etc.
O pagamento pode também passar por um facilitador, como é a PayPal e Adyen, por exemplo.
A bandeira é quem organiza todo o arranjo de pagamentos, inclusive regulamentando e verificando que essas regras estão sendo cumpridas. Ela verifica as informações do cartão inserido para pagamento, identificando o portador e encaminhando a venda para ser autorizada pelo emissor correto. Algumas bandeiras são Mastercard, Visa, Elo, Hiper, Hipercard, American Express, Dinners, Alelo, etc.
O banco emissor é responsável pela emissão do cartão utilizado na venda. É quem concede crédito ao portador, no caso de uma venda no crédito, e quem consulta e cobra do saldo, no caso de uma venda no débito. É o emissor que verifica se existe fundo o suficiente para autorizar aquela venda, além de checar outros fatores para garantir a segurança do portador nessa transação. Por exemplo, se for uma compra com um comportamento muito incomum para o histórico do portador (horário, local, valor), é o banco emissor quem não autoriza. Alguns emissores são Itaú, Nubank, Banco do Brasil, Santander.
Beleza, agora que você já sabe o que cada uma dessas partes faz no sistema de pagamentos, vamos ver como isso tudo se organiza num fluxo do momento que o portador insere o cartão, até o recebimento na conta do lojista.
Você notou que existem dois caminhos possíveis de recebimento? Em um deles, o lojista aguarda 30 dias para que o valor seja disponibilizado pelo emissor, passando pela credenciadora, até ser depositado em sua conta.
O outro modelo é o que o empreendedor tem com a InfinitePay, com recebimento total das vendas no dia útil seguinte. Assim, o lojista não precisa esperar os 30 dias para receber, pois a credenciadora antecipa os pagamentos. Hoje em dia é muito comum ver esse tipo de antecipação dos recebíveis sendo oferecido pelas empresas de maquininhas. A questão é que a maioria cobra taxas de antecipação que, muitas vezes, consomem até 40% do lucro do empreendedor. Taxas em média 300% mais caras que as cobradas pela InfinitePay!
Ainda bem que hoje dá pra oferecer parcelamento para seus clientes, sem deixar tanto do seu lucro para as credenciadoras!
A partir desse resumão dos bastidores dos pagamentos, podem surgir algumas dúvidas. Então bora descomplicar juntos o sistema de pagamentos!
O que acontece caso o portador não tenha fundos no banco emissor?
O emissor não autoriza a venda (caso não faça uma análise emergencial de crédito) e responde para a bandeira que a venda não pode ocorrer, por fundos insuficientes. A bandeira responde para a credenciadora, que, por sua vez, dá a negativa na maquininha no momento da compra.
Quando o portador não paga a fatura do cartão, o lojista fica sem receber?
Não! O lojista recebe, independentemente do pagamento da fatura acontecer ou não. Nesse cenário, o emissor envia o valor da venda para a credenciadora, orquestrado pela bandeira, e a credenciadora conclui o pagamento na conta bancária do lojista. Quem fica inadimplente é o portador em relação ao emissor e quem absorve esse risco é o próprio emissor, que acaba ficando no “prejuízo” caso isso aconteça.
Como o lojista recebe por vendas parceladas?
No modelo tradicional, sem antecipação, o lojista recebe seus pagamentos de forma fracionada conforme o vencimento das parcelas a serem pagas pelo portador ao emissor.
Exemplo: se o empreendedor fez uma venda parcelada em 12 vezes, vai receber também em parcela ao longo de 12 meses.
No modelo com antecipação, o recebimento pode acontecer na mesma hora da venda, no dia seguinte, etc. Depende bastante da credenciadora. Com a InfinitePay, você recebe suas vendas (parceladas ou à vista) no dia útil seguinte, pagando uma taxa só!
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De acordo com o site EscolaKids, Bairros são áreas compartimentadas, que compõem uma cidade ou município, cujas características estão associadas ao processo de formação do local e às pessoas que nele vivem e que formam uma comunidade.
A Localização da Desentupidora na Vila Medeiros busca estar sempre próximo das formações comunitárias para um atendimento rápido e eficaz.
Essa divisão geográfica deu-se mediante a necessidade de facilitar não só a localização, mas também os estudos e pesquisas em determinadas áreas, pois muitas destas se expandem com rapidez.
Cada bairro, assim como na Vila Medeiros possui suas particularidades, e essas estão especialmente associadas à sua ocupação e ao local em que se encontram.
Você já reparou que as regiões centrais das cidades possuem características geralmente comuns? Ou já reparou que as regiões próximas a na Vila Medeiros mais periféricas se assemelham quanto a sua composição? Pois é, isso faz com que existam os tipos de bairro, organizados segundo a ocupação das comunidades.
De forma geral, os bairros podem ser constituídos por ruas, casas, edifícios, condomínios, indústrias, comércios, praças, shoppings, monumentos, entre outros. Podem também, segundo sua localização, representar a cidade em alguns aspectos, como financeiro, turístico, tecnológico, entre outros.
Tipos de bairro:
Primeiramente é necessário dizer que não há uma classificação oficial para determinar os tipos de bairros. Os bairros recebem determinadas denominações segundo as suas características, a sua comunidade, e a quantidade de comércios, residências, indústrias, empresas e repartições públicas.
A Empresa Desentupidora na Vila Medeiros busca centralizar as atividades administrativas em um escritório e pulverizar suas bases de atendimento para melhor servir.
Também podem ser classificados segundo o valor dos imóveis que neles se encontram. Portanto, os elementos observados de acordo com o senso comum é que nos fazem apontar alguns tipos de bairros, como:
1) Bairros residenciais
Nos bairros residenciais, as casas ou condomínios existem em maior número como a desentupidora localizada na Vila Medeiros.
São aqueles em que há predomínio de residências, podendo ser casas térreas, sobrados e até condomínios. Nesses locais há pouca presença de comércios. Cria-se neles uma identidade, pois a população compõe uma comunidade que frequenta diariamente lugares comuns e possui necessidades comuns.
Os bairros residenciais estão espalhados pela cidade, e cada um apresenta suas particularidades. Esses podem ser mais ou menos populosos que outros; maiores ou menores em extensão territorial que outros; mais arborizados ou menos que outros; mais próximos ou distantes dos grandes centros que outros etc.
2) Bairros comerciais
Nos bairros comerciais, há predomínio de comércios. São constituídos principalmente de comércios. As ruas nesses bairros são repletas de lojas de roupas, brinquedos, materiais de construção, eletrônicos, ou de estabelecimentos como padarias, açougues, frutarias, salões de beleza, entre outros serviço, inclusive detém a localização da desentupidora na Vila Medeiros.
Devido à existência desses comércios, os bairros comerciais tendem a ser bastante movimentados. Os centros das cidades costumam ter muitos bairros desse tipo, mas eles podem ser encontrados em diversas regiões. O comércio localizado no centro das cidades facilita com que a população de todos os outros bairros possa deslocar-se até ele sem percorrer grandes distâncias para encontrar a localização da de empresas como a Desentupidora na Vila Medeiros.
Para os bairros comerciais, assim como os bairros industriais, a Desentupidora Localizada na na Vila Medeiros fornece serviços de desentupimento de pia. A Desentupidora Localizada na Vila Medeiros também fornece desentupimento de Esgoto.
3) Bairros industriais
Os bairros industriais encontram-se em regiões mais afastadas da cidade.
São aqueles em que predominam as indústrias e fábricas. Por necessitarem de áreas maiores e, por vezes, produzirem não só poluição como também muitos ruídos, esses bairros se encontram nas regiões mais periféricas das cidades. Muitas vezes, em seu entorno, estão bairros resididos pelos trabalhadores empregados nas indústrias. Nem toda cidade há bairros industriais.
Leia também: Tipos de moradia
Além desses elementos preponderantes no bairro, podemos classificá-lo segundo o valor de compra dos terrenos e os imóveis que deles fazem parte. Sendo assim, muitas pessoas referem-se aos bairros como “bairros de classe média”, “bairros de classe alta” ou “bairros de baixa renda”. Essas classificações têm, portanto, relação com o poder econômico de seus habitantes.
Outra classificação refere-se especificamente aos habitantes. Apesar de estarmos em um mundo globalizado (onde as migrações são constantes assim como a mutabilidade das pessoas), muitos indivíduos prezam por permanecerem ou estabelecerem-se próximos de sua cultura.
Há bairros que fazem referência à religião, que fazem referência a tradições, e que agrupam grupos étnicos. No Brasil é possível identificar exemplos desses bairros. Um bastante conhecido é o Bairro da Liberdade, em São Paulo, considerado a área de maior concentração japonesa no mundo fora do Japão.
Acesso em 30/10/2020.
Localização Desentupidoras no Jardins. (11) 2359-7531.
Localização da Melhor empresa Desentupidora na Vila Medeiros, serviço desentupimento esgoto, ralo, vaso sanitário, pia, caixa de gordura. 24h.
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De acordo com o site EscolaKids, Bairros são áreas compartimentadas, que compõem uma cidade ou município, cujas características estão associadas ao processo de formação do local e às pessoas que nele vivem e que formam uma comunidade.
A Localização da Desentupidora na Vila Palmeiras busca estar sempre próximo das formações comunitárias para um atendimento rápido e eficaz.
Essa divisão geográfica deu-se mediante a necessidade de facilitar não só a localização, mas também os estudos e pesquisas em determinadas áreas, pois muitas destas se expandem com rapidez.
Cada bairro, assim como na Vila Palmeiras possui suas particularidades, e essas estão especialmente associadas à sua ocupação e ao local em que se encontram.
Você já reparou que as regiões centrais das cidades possuem características geralmente comuns? Ou já reparou que as regiões próximas a na Vila Palmeiras mais periféricas se assemelham quanto a sua composição? Pois é, isso faz com que existam os tipos de bairro, organizados segundo a ocupação das comunidades.
De forma geral, os bairros podem ser constituídos por ruas, casas, edifícios, condomínios, indústrias, comércios, praças, shoppings, monumentos, entre outros. Podem também, segundo sua localização, representar a cidade em alguns aspectos, como financeiro, turístico, tecnológico, entre outros.
Tipos de bairro:
Primeiramente é necessário dizer que não há uma classificação oficial para determinar os tipos de bairros. Os bairros recebem determinadas denominações segundo as suas características, a sua comunidade, e a quantidade de comércios, residências, indústrias, empresas e repartições públicas.
A Empresa Desentupidora na Vila Palmeiras busca centralizar as atividades administrativas em um escritório e pulverizar suas bases de atendimento para melhor servir.
Também podem ser classificados segundo o valor dos imóveis que neles se encontram. Portanto, os elementos observados de acordo com o senso comum é que nos fazem apontar alguns tipos de bairros, como:
1) Bairros residenciais
Nos bairros residenciais, as casas ou condomínios existem em maior número como a desentupidora localizada na Vila Palmeiras.
São aqueles em que há predomínio de residências, podendo ser casas térreas, sobrados e até condomínios. Nesses locais há pouca presença de comércios. Cria-se neles uma identidade, pois a população compõe uma comunidade que frequenta diariamente lugares comuns e possui necessidades comuns.
Os bairros residenciais estão espalhados pela cidade, e cada um apresenta suas particularidades. Esses podem ser mais ou menos populosos que outros; maiores ou menores em extensão territorial que outros; mais arborizados ou menos que outros; mais próximos ou distantes dos grandes centros que outros etc.
2) Bairros comerciais
Nos bairros comerciais, há predomínio de comércios. São constituídos principalmente de comércios. As ruas nesses bairros são repletas de lojas de roupas, brinquedos, materiais de construção, eletrônicos, ou de estabelecimentos como padarias, açougues, frutarias, salões de beleza, entre outros serviço, inclusive detém a localização da desentupidora na Vila Palmeiras.
Devido à existência desses comércios, os bairros comerciais tendem a ser bastante movimentados. Os centros das cidades costumam ter muitos bairros desse tipo, mas eles podem ser encontrados em diversas regiões. O comércio localizado no centro das cidades facilita com que a população de todos os outros bairros possa deslocar-se até ele sem percorrer grandes distâncias para encontrar a localização da de empresas como a Desentupidora na Vila Palmeiras.
Para os bairros comerciais, assim como os bairros industriais, a Desentupidora Localizada na na Vila Palmeiras fornece serviços de desentupimento de pia. A Desentupidora Localizada na Vila Palmeiras também fornece desentupimento de Esgoto.
3) Bairros industriais
Os bairros industriais encontram-se em regiões mais afastadas da cidade.
São aqueles em que predominam as indústrias e fábricas. Por necessitarem de áreas maiores e, por vezes, produzirem não só poluição como também muitos ruídos, esses bairros se encontram nas regiões mais periféricas das cidades. Muitas vezes, em seu entorno, estão bairros resididos pelos trabalhadores empregados nas indústrias. Nem toda cidade há bairros industriais.
Leia também: Tipos de moradia
Além desses elementos preponderantes no bairro, podemos classificá-lo segundo o valor de compra dos terrenos e os imóveis que deles fazem parte. Sendo assim, muitas pessoas referem-se aos bairros como “bairros de classe média”, “bairros de classe alta” ou “bairros de baixa renda”. Essas classificações têm, portanto, relação com o poder econômico de seus habitantes.
Outra classificação refere-se especificamente aos habitantes. Apesar de estarmos em um mundo globalizado (onde as migrações são constantes assim como a mutabilidade das pessoas), muitos indivíduos prezam por permanecerem ou estabelecerem-se próximos de sua cultura.
Há bairros que fazem referência à religião, que fazem referência a tradições, e que agrupam grupos étnicos. No Brasil é possível identificar exemplos desses bairros. Um bastante conhecido é o Bairro da Liberdade, em São Paulo, considerado a área de maior concentração japonesa no mundo fora do Japão.
Acesso em 30/10/2020.
Localização Desentupidoras no Jardins. (11) 2359-7531.
Localização da Melhor empresa Desentupidora na Vila Palmeiras, serviço desentupimento esgoto, ralo, vaso sanitário, pia, caixa de gordura. 24h.
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Desentupidora de pia na Vila Palmeiras
Desentupimento de pia na Vila Palmeiras
Desentupidora esgoto na Vila Palmeiras
Desentupimento de esgoto na Vila Palmeiras
Empresa Desentupidora na Vila Palmeiras
Empresa de Desentupimento na Vila Palmeiras
Desentupidora Esgoto na Vila Palmeiras
Desentupimento de esgoto na Vila Palmeiras
Localização Desentupidora no Bairro do Limão
Localização Desentupidora
De acordo com o site EscolaKids, Bairros são áreas compartimentadas, que compõem uma cidade ou município, cujas características estão associadas ao processo de formação do local e às pessoas que nele vivem e que formam uma comunidade.
A Localização da Desentupidora no Bairro do Limão busca estar sempre próximo das formações comunitárias para um atendimento rápido e eficaz.
Essa divisão geográfica deu-se mediante a necessidade de facilitar não só a localização, mas também os estudos e pesquisas em determinadas áreas, pois muitas destas se expandem com rapidez.
Cada bairro, assim como no Bairro do Limão possui suas particularidades, e essas estão especialmente associadas à sua ocupação e ao local em que se encontram.
Você já reparou que as regiões centrais das cidades possuem características geralmente comuns? Ou já reparou que as regiões próximas a no Bairro do Limão mais periféricas se assemelham quanto a sua composição? Pois é, isso faz com que existam os tipos de bairro, organizados segundo a ocupação das comunidades.
De forma geral, os bairros podem ser constituídos por ruas, casas, edifícios, condomínios, indústrias, comércios, praças, shoppings, monumentos, entre outros. Podem também, segundo sua localização, representar a cidade em alguns aspectos, como financeiro, turístico, tecnológico, entre outros.
Tipos de bairro:
Primeiramente é necessário dizer que não há uma classificação oficial para determinar os tipos de bairros. Os bairros recebem determinadas denominações segundo as suas características, a sua comunidade, e a quantidade de comércios, residências, indústrias, empresas e repartições públicas.
A Empresa Desentupidora no Bairro do Limão busca centralizar as atividades administrativas em um escritório e pulverizar suas bases de atendimento para melhor servir.
Também podem ser classificados segundo o valor dos imóveis que neles se encontram. Portanto, os elementos observados de acordo com o senso comum é que nos fazem apontar alguns tipos de bairros, como:
1) Bairros residenciais
Nos bairros residenciais, as casas ou condomínios existem em maior número como a desentupidora localizada no Bairro do Limão.
São aqueles em que há predomínio de residências, podendo ser casas térreas, sobrados e até condomínios. Nesses locais há pouca presença de comércios. Cria-se neles uma identidade, pois a população compõe uma comunidade que frequenta diariamente lugares comuns e possui necessidades comuns.
Os bairros residenciais estão espalhados pela cidade, e cada um apresenta suas particularidades. Esses podem ser mais ou menos populosos que outros; maiores ou menores em extensão territorial que outros; mais arborizados ou menos que outros; mais próximos ou distantes dos grandes centros que outros etc.
2) Bairros comerciais
Nos bairros comerciais, há predomínio de comércios. São constituídos principalmente de comércios. As ruas nesses bairros são repletas de lojas de roupas, brinquedos, materiais de construção, eletrônicos, ou de estabelecimentos como padarias, açougues, frutarias, salões de beleza, entre outros serviço, inclusive detém a localização da desentupidora no Bairro do Limão.
Devido à existência desses comércios, os bairros comerciais tendem a ser bastante movimentados. Os centros das cidades costumam ter muitos bairros desse tipo, mas eles podem ser encontrados em diversas regiões. O comércio localizado no centro das cidades facilita com que a população de todos os outros bairros possa deslocar-se até ele sem percorrer grandes distâncias para encontrar a localização da de empresas como a Desentupidora no Bairro do Limão.
Para os bairros comerciais, assim como os bairros industriais, a Desentupidora Localizada na no Bairro do Limão fornece serviços de desentupimento de pia. A Desentupidora Localizada no Bairro do Limão também fornece desentupimento de Esgoto.
3) Bairros industriais
Os bairros industriais encontram-se em regiões mais afastadas da cidade.
São aqueles em que predominam as indústrias e fábricas. Por necessitarem de áreas maiores e, por vezes, produzirem não só poluição como também muitos ruídos, esses bairros se encontram nas regiões mais periféricas das cidades. Muitas vezes, em seu entorno, estão bairros resididos pelos trabalhadores empregados nas indústrias. Nem toda cidade há bairros industriais.
Leia também: Tipos de moradia
Além desses elementos preponderantes no bairro, podemos classificá-lo segundo o valor de compra dos terrenos e os imóveis que deles fazem parte. Sendo assim, muitas pessoas referem-se aos bairros como “bairros de classe média”, “bairros de classe alta” ou “bairros de baixa renda”. Essas classificações têm, portanto, relação com o poder econômico de seus habitantes.
Outra classificação refere-se especificamente aos habitantes. Apesar de estarmos em um mundo globalizado (onde as migrações são constantes assim como a mutabilidade das pessoas), muitos indivíduos prezam por permanecerem ou estabelecerem-se próximos de sua cultura.
Há bairros que fazem referência à religião, que fazem referência a tradições, e que agrupam grupos étnicos. No Brasil é possível identificar exemplos desses bairros. Um bastante conhecido é o Bairro da Liberdade, em São Paulo, considerado a área de maior concentração japonesa no mundo fora do Japão.
Acesso em 30/10/2020.
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Ciência e Pesquisa Acadêmica
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"Divulgação científica",
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"Educação e Ensino",
"Meio Ambiente e Sustentabilidade",
"Ciências da Saúde"
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Alerta é uma publicação do Núcleo de Disseminação do Conhecimento (NDC) e destina-se a divulgar a produção acadêmica da UFBA registrada no seu Repositório Institucional. O Núcleo foi criado e é mantido pelo Grupo Gestor do Repositório Institucional da Universidade Federal da Bahia (RI/UFBA).
Princesa
Oriundo do latim princeps, converteu-se no francês prince e, posteriormente, em princesse. É usado para designar a mulher que dispõe de um título honorífico de principado, podendo ser a esposa de um príncipe ou a descendente de um rei ou uma rainha. No primeiro modo, há casos de mulheres nobres que são oferecidas à príncipes ou mulheres que deixam para trás uma vida como plebeia e adquire o título da realeza. Ela é herdeira da coroa real ou imperial e pode tornar rainha ao se casar com um rei. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Uma princesa ‘tombada’ às margens do rio salgado: dinâmica urbana e ações preservacionistas na cidade de Icó, CE
Nascimento, José Clewton do
Os homens da Princesa do Sertão: modernidade e identidade masculina em Feira de Santana (1918-1928)
Simões, Kleber José Fonseca
"Adeptos da mandinga”: candomblés, curandeiros e repressão policial na Princesa do Sertão (Feira de Santana-BA, 1938-1970)
Oliveira, Josivaldo Pires de
De princesas a sapos escaldados: um estudo sobre as mulheres que amam demais anônimas (MADA)
Carvalho, Raquel Florence
Princesas do sertão: o universo trans entre o espelho e as ruas de Feira de Santana-BA
Colling, Leandro
Estágio
É a prática profissional realizado por um estudante, colocando em prática os seus conhecimentos e as suas competências aprendidas durante o curso, voltados à sua futura profissão. É um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido em um ambiente de trabalho, preparando o estagiário para o trabalho produtivo, podendo ser eles: do ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. A remuneração, diferente do trabalho formal, é reduzida ou nula (estágio voluntário), o que, em muitos casos, é aproveitado pelas empresas para contratar mão-de-obra barata. Há uma lei de nº 11.788/08, chamada Lei do Estágio, que mantém a característica do estágio como atividade sem vínculo empregatício e a necessidade do auxílio dos agentes de integração. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
O estágio universitário remunerado e a questão da precarização: análise da situação dos estudantes de Economia da UFBA nos anos de 2004 e 2005
Pinto, Jeane Almeida Costa
O estágio supervisionado no curso de educação física da UEFS: realidade e possibilidades
Rodrigues, Raquel Cruz Freire
Aprendendo a atuar em atenção básica de saúde: contribuições do estágio curricular em Enfermagem
Garcia, Carolina Pedroza de Carvalho
A experiência no Estágio Supervisionado em Psicologia Clínica com Orientação Psicanalítica na UFBA
Silva, José Antonio Pereira da
Contribuições do estágio supervisionado para o desenvolvimento de competências profissionais do jovem – trabalhador: uma análise dos cursos técnicos do IFBA Campus Salvador.
Santos, Suzana Nascimento dos
Sarampo
É uma doença infecciosa aguda, viral, transmissível, extremamente contagiosa e muito comum na infância. O médico árabe Ibn Razi (860-932) foi o primeiro a descrever a doença, porém, a sua vacina só foi desenvolvida em 1963. Os sintomas iniciais apresentados pelo doente são: febre acompanhada de tosse persistente, irritação ocular e corrimento do nariz. Após estes sintomas, geralmente há o aparecimento de manchas avermelhadas no rosto, que progridem em direção aos pés. Além disso, pode causar infecção nos ouvidos, pneumonia, ataques (convulsões e olhar fixo), lesão cerebral e morte. Posteriormente, o vírus pode atingir as vias respiratórias, causar diarreias e até infecções no encéfalo. O sarampo tem como causa a infecção pelo mesmo vírus da rubéola, o Morbili vírus. A transmissão ocorre diretamente, de pessoa a pessoa, geralmente por tosse, espirros, fala ou respiração, por isso a facilidade de contágio da doença. Não existe tratamento específico, o que há é o tratamento para diminuir sintomas como a febre e tosse. Quando o médico indica algum antibiótico, ele servirá para combater alguma possível complicação. No RI/UFBA você encontra diversos trabalhos acadêmicos sobre este tema, entre os quais:
Situaçäo epidemiológica do sarampo no Estado da Bahia: um estudo dos casos notificados no período de 1976 a 1986
Costa, Maria da Conceição Nascimento
Mota, Eduardo
Nascimento, Estela Maria Ramos do
Paralysias consecutivas às molestias agudas
Bragança, Antonio Militão de
Coberturas vacinais superestimadas? Novas evidências a partir do inquérito de Pau da Lima
Silva, Ligia Maria Vieira da
Formigli, Vera Lúcia
Cerqueira, Macius Pontes
Kruchevsky, Leonardo
Tolerância à aplicação de megadoses de vitamina A associada à vacinação em crianças no Nordeste do Brasil
Assis, Ana Marlucia de Oliveira
Santos, Leonor Maria Pacheco
Prado, Matildes da Silva
Martins, Maísa Cruz
Barreto, Mauricio Lima
Morbidade e mortalidade na infância em uma área rural do Estado da Bahia: um estudo retrospectivo da história materna
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Entretenimento e Lazer
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"Jogos",
"DIY (Faça Você Mesmo)"
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"Cultura, Arte e Sociedade",
"Meio Ambiente e Sustentabilidade"
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A caixa desta semana continha os seguintes produtos APC incríveis. Esperamos que você nos siga e faça suas próprias criações com essas joias da American Paint Company.
De acordo. Sabemos o que você pode estar pensando. Como é possível uma obra-prima com apenas uma cor de tinta e uma variedade de acabamentos? Parece um pouco monótono, não é? BEM, NÃO É ASSIM. A adorável artista desta semana usou sua imaginação e recorreu a algumas técnicas extras para tornar isso possível. Além disso, ele trouxe um lenço de papel que tinha em mãos.
O papel de seda é uma dádiva de Deus para os amantes de bricolage. Procurando algo mais para seus projetos? Experimente papel de seda. É tão barato que você poderia roubá-lo e ninguém se importaria. Não é esse o sonho de todo DIYer? (Ok, talvez não a parte de roubar, mas a parte barata.) Além disso, está disponível em uma variedade de cores e padrões para se adequar a qualquer estilo (alguns com glitter dourado! Não há nada melhor que isso!). E com o APC, pode ser aplicado em diversas formas de decoupage, levando a diferentes resultados e texturas.
Neste post e projeto, veremos como nossa talentosa artista reaproveitou algumas lindas casinhas de pássaros para se adequar às suas preferências de decoração, além de usar papel de seda para adicionar um pouco de textura.
passo 1 primeiro
, pintou as casas de pássaros com Freedom Road. E deixe a tinta secar completamente.
Etapa 2 Aparar
papel de seda no tamanho certo. Obviamente, você pode cortar o papel de seda no tamanho que mais lhe convier, ou até mesmo para combinar com a textura ou acabamento que desejar. Uma borda rasgada dá ao seu projeto exatamente isso: uma borda. Neste projeto, o visual final buscava mais personalidade e textura do que um acabamento polido e polido.
Etapa 3 Aplicar
uma quantidade generosa de tinta na área onde você deseja adicionar o papel de seda. Observe que ela não era tímida sobre isso. No entanto, deve-se notar que você provavelmente gostaria de um pouco menos de tinta se quisesse uma aparência polida totalmente lisa, em vez de texturizada.
Passo 4Aplique o
papel de seda na área e pressione levemente. Aqui a perfeição não foi buscada. Ela acrescentou o papel de seda muito casualmente, deixando as dobras e rugas definirem sua peça. Você pode optar por alisar as rugas e aplicar o papel de seda suavemente. Esse provavelmente seria o caso se você estivesse adicionando papel de seda em um determinado padrão que desejasse manter.
Passo 5Uma vez
a tinta/papel de seda estiver completamente seco, rasgue o excesso de papel de seda. Tenha em mente que o papel de seda deve estar total e completamente seco ou você pode acabar deslocando o papel em direções que não deseja. Ou rasgue o papel completamente. Observe também que, se você aplicar o papel de seda com mais precisão (acabamento liso, sem bolhas), poderá considerar cortar o excesso de tecido com uma navalha ou faca Exacto. Cortar o papel dá aquele toque característico
.
Etapa 6 Aplicar
o final! Uma pequena camada de esmalte preto foi aplicada nos tetos. A cera branca foi então aplicada ao conjunto. A cera nos telhados dava aos galpões uma espécie de pele falsa. E porque a cera deixa um acabamento fosco, o papel é macio como manteiga, como sua jaqueta de couro favorita, não brilhante e rígido como sua mini-saia de couro preta chique.
Alguns membros da nossa comunidade APC também experimentaram a aparência de papel de seda. Aqui estão algumas das perguntas que surgiram:
Ao colocar o papel de seda, o lado brilhante sobe ou desce?
Pode ir de qualquer maneira. A maioria dos papéis de seda estampados tem um lado brilhante. Você não quer colocá-lo para baixo quando você aplicá-lo. No entanto, ao aplicar um acabamento de cera por último, a cera aparece melhor quando aplicada com o lado brilhante para baixo.
Você tem que amassar ou rasgar o papel antes de aplicá-lo?
O que você preferir. Se você quiser mantê-lo liso e aplicá-lo suavemente, comece em uma extremidade e abaixe o papel um pouco de cada vez e use o dedo para suavizar qualquer solavanco - tomando cuidado para não rasgar!
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Cultura, Arte e Sociedade
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"Filosofia",
"Religião"
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"Meio Ambiente e Sustentabilidade",
"Geral"
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Perto de Canela, na Serra Gaúcha, o movimento Sincronário da Paz recebe pessoas do país todo, interessadas em aprender fundamentos de um novo calendário: o Sincronário das 13 Luas, inspirado na civilização maia.
http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2012/02/para-grupo-novo-calendario-pode-ser-solucao-para-os-conflitos-do-planeta.html
Isabela Assumpção Canela, RS
Longe da agitação das grandes cidades, descobrimos gente que já está em busca dessa transformação e que experimenta uma forma alternativa de viver. Estamos na Serra Gaúcha, perto da cidade de Canela. Na entrada do sítio, vemos uma bandeira enigmática. É o símbolo de um movimento denominado Sincronário da Paz.
O coordenador do grupo, Andre Staehler, segue uma rotina simples, bem natural, que lembra o ideal hippie dos anos 60. Ele fica com os pés descalços para sentir a terra, e a comida que ele colhe segue da horta direto para a cozinha.
Nesse pequeno pedaço de paraíso, o gaúcho idealista recebe pessoas do Brasil inteiro, todas interessadas em aprender os fundamentos de um novo calendário: o Sincronário das 13 Luas, inspirado na civilização maia.
Para o grupo, essa nova forma de contar os dias pode ser a solução para acabar com tantos conflitos no planeta. “O calendário lunar, das 13 luas que giram ao redor da Terra durante um ano, influencia no ciclo biológico feminino. Por isso, a mulher menstrua 13 vezes durante o ano. Ao sintonizar com essa frequência natural de tempo, nós recuperamos a harmonia natural do ser humano, que nós perdemos ao longo dos anos”, afirma André Staehler.
A advogada Caroline Ruschel vive em dois calendários. A agenda de trabalho é regida pelo convencional, em que há prazos no mundo das leis, mas a rotina pessoal é baseada na contagem do sincronário, que inclui uma meditação diária.
Ela explica o que o sincronário mudou nela: “a conexão do meu eu com o planeta, com a natureza. A minha conexão muda. Mas é uma forma que eu encontrei para, de repente, ficar menos doente, para não ficar depressiva. Então, é uma forma de cura pessoal”.
Viver mais próximo da natureza, acompanhar o ritmo das águas, as fases da lua, a velocidade de um novo tempo: para quem pertence a esse movimento, que já tem mais de dez mil adeptos em todo o Brasil, o 21 de dezembro desse ano não é a data fatal para o planeta, mas o começo de uma nova era.
“O mundo não vai acabar. Eu acredito que vai acabar a forma como nós interagimos no mundo. Do terror, nós vamos interagir com o amor. Do terror ao amor, já é o fim do mundo, é o fim da miséria, é o fim da desgraça, é o fim da violência, é o fim de muitas coisas”, afirma o coordenador do grupo.
André acredita nas forças magnéticas do alinhamento planetário, uma onda de energia capaz de intensificar a evolução espiritual da humanidade. “O ser humano está evoluindo, como todo o universo está evoluindo”, declara André.
Globo Repórter: Não tem a menor chance de o mundo acabar nesse dia?
André Staehler, coordenador do grupo: Não tem a menor chance de o mundo acabar. O que acaba é essa cultura destrutiva que nós vivemos por uma cultura pacifica, construtiva, radiante e feliz.
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Cultura, Arte e Sociedade
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"País",
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A importância de entender o racismo como um sistema de opressão enraizado em nossa sociedade e não somente um simples ato voluntário.
Stéfano Girardelli
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Aug 2, 2020
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Foto Autoral
Em uma enquete que fiz recentemente, notei que grande parte dos leitores que me acompanham demonstraram interesse em ler sobre o “O pequeno manual antirracista” da Djamila Ribeiro. Por isso, este é o livro da vez.
Assim como o título sugere, também serei breve nesta resenha afim de preservar as melhores passagens para não estragar o seu momento de leitura. E, desde já, ouso dizer que a reflexão sobre o conteúdo encontrado neste pequeno manual é obrigatória para todos nós. É indiscutível a necessidade de fazer a nossa parte em relação ao racismo, então se você está em dúvida sobre como começar, este pode ser o primeiro passo.
Informe-se sobre o Racismo
Em pouco mais de 120 páginas, a filósofa e ativista Djamila, trás de forma acessível e objetiva onze lições para entender as origens do racismo e o que podemos fazer para combatê-lo no nosso dia-a-dia. Através de uma incontável quantidade de referências bibliográficas de relevância, ela nos guia neste caminho de conscientização afim de entender porque essa luta é de todos nós!
Basicamente, os fatos apresentados por ela trazem uma realidade que muitos não vemos e, às vezes, até mesmo ignoramos. Segundo uma pesquisa realizada pela Datafolha em 1995, “89% dos brasileiros admitiam existir preconceito de cor no Brasil, mas 90% se identificavam como não racistas.”, e por isso precisamos entender que a maior parte de nós praticamos o racismo sem mesmo perceber.
Segundo a autora, o primeiro passo para resolver um problema é identificar e tomar consciência de sua existência. Além disso, precisamos entender que o problema em questão está enraizado na nossa sociedade há muitos anos de forma estrutural e quando o ignoramos, estamos contribuindo com sua perpetuação.
"É importante ter em mente que para pensar soluções para uma realidade, devemos tirá-la da invisibilidade."
O Brasil é a maior nação negra fora da África
O Brasil é a maior nação negra fora da África, e ainda assim vemos nossas crianças aprenderem sobre a cultura europeia em uma posição de superioridade, quase como um ideal a ser seguido. Enquanto isso, mal falamos sobre a importante influência da cultura Africana e Indígena na nossa vida.
Mesmo com mais de 56% do país se auto-declarando negro, o Brasil possui um abismo social atrelado a discriminação racial que nos obriga a questionar — enquanto brancos, privilegiados — porque nos lugares que frequentamos, muitas vezes, as únicas pessoas negras estão servindo mesas, limpando ou sofrendo opressões pelo nosso sistema de segurança que justifica todas suas ações com o famigerado título de “Guerra às drogas”.
As reflexões provocadas pela autora, principalmente para aqueles que estão em seu primeiro contato com o assunto, são imensas. Nos faz questionar nosso papel na sociedade de forma sútil e ao mesmo tempo incisiva. A coletânea de fatos que encontramos nestas páginas contribui para a formação de novos conceitos que são fundamentais para a ajuda nesta luta.
Assim, situações que antes se mostravam naturais como a necessidade de inglês fluente no currículo, agora são apresentadas como uma imensa barreira entre aqueles que tiveram condições financeiras de estudar uma segunda língua e aqueles que tiveram que lutar diariamente para que somente o ensino básico fosse adquirido.
“Não deveria ser normal que, para conquistar um diploma, uma pessoa precise caminhar quinze quilômetros para chegar à escola, estude com material didático achado no lixo ou que tenha que abrir mão de almoçar para pegar um transporte.”
Sejamos todos antirracistas
Assim como é dito no livro, “precisamos ir além do que já conhecemos”. Dar o primeiro passo é fundamental, por isso, quero te convidar a fazer a leitura do Pequeno Manual Antirracista, e mais, leve os aprendizados dele para o seu círculo de amizade e trabalho.
Só através da disseminação do conhecimento chegaremos a consciência coletiva necessária para erradicar esse mal que destrói tantas vidas, talentos e histórias.
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Cultura, Arte e Sociedade
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"Saúde mental",
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Há brinquedos que podem ser perigosos para a vista das crianças! Conheça estes e outros conselhos importantes com a nossa equipa! - Fábrica de Óculos do Cacém
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Há brinquedos que podem ser perigosos para a vista das crianças! Conheça estes e outros conselhos importantes com a nossa equipa!
Ótica pediátrica
Há brinquedos que podem ser perigosos para a vista das crianças! Conheça estes e outros conselhos importantes com a nossa equipa!
by: igor
9 Março 2018
Tagged: brinquedos, crianças, ótica pediátrica
Que não haja dúvidas: os brinquedos são muito importantes para estimular a visão dos mais pequenos. Só que, como as crianças passam imenso tempo com eles, é preciso garantir que esses objetos são totalmente seguros para os olhos.
As estatísticas são alarmantes: milhares de crianças sofrem lesões oculares muito sérias por causa dos brinquedos. Nalguns casos, até pode originar cegueira.
6 cuidados com os brinquedos para evitar lesões nos olhos
1. Adquira brinquedos adequados às idades das crianças;
2. Ensine os mais pequenos a utilizarem os brinquedos, sem correrem quaisquer riscos;
3. Tenha a certeza de que as crianças estão sempre sob a supervisão de um adulto ao usar um brinquedo;
4. Não compre brinquedos que tenham pontas afiadas, picos, bordos perigosos…;
5. Confirme sempre que os brinquedos são resistentes – evite aqueles que se podem partir facilmente em pequenas peças!
6. Guarde os brinquedos numa área segura para que as crianças não tropecem e caiam.
As fisgas, dardos e flechas devem ser vigiadas com muito cuidado, podendo apenas ser utilizadas por crianças a partir dos seis anos.
Quer obter mais conselhos sobre ótica pediátrica? Marque uma consulta gratuita na Fábrica de Óculos do Cacém! Temos profissionais prontos para prestarem consultas de optometria e de oftalmologia especialmente indicadas para os mais pequenos.
Ou seja, estamos a falar de consultas que são, ao mesmo tempo, mais didáticas e divertidas! Aliás, os nossos sábados são dedicados sempre às crianças, havendo lugar para consultas gratuitas, mas também para muita diversão: sabia que até temos pinturas faciais? E muito mais…
E, no final, as crianças têm direito a escolher entre mais de 2000 armações, acompanhadas por alguns dos seus desenhos animados favoritos! É verdadeiramente um mundo encantado!
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Tecnologia da Informação
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"Acessibilidade",
"Governo Eletrônico"
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"Direito",
"Meio Ambiente e Sustentabilidade"
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O Portal da Marinha do Brasil segue novo modelo de identidade digital padrão do governo federal, que atende às principais recomendações de acessibilidade indicadas para web
O termo acessibilidade significa incluir a pessoa com deficiência na participação de atividades como o uso de produtos, serviços e informações. Alguns exemplos são os prédios com rampas de acesso para cadeira de rodas e banheiros adaptados para deficientes.
Na internet, acessibilidade refere-se principalmente às recomendações do WCAG (World Content Accessibility Guide) do W3C e no caso do Governo Brasileiro ao e-MAG (Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico). O e-MAG está alinhado as recomendações internacionais, mas estabelece padrões de comportamento acessível para sites governamentais.
Na parte superior do Portal Brasil existe uma barra de acessibilidade onde se encontra atalhos de navegação padronizados e a opção para alterar o contraste. Essas ferramentas estão disponíveis em todas as páginas do portal.
Os padrões de atalhos do governo federal são:
Teclando-se Alt + 1 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao começo do conteúdo principal da página.
Teclando-se Alt + 2 em qualquer página do portal, chega-se diretamente ao início do menu principal.
Teclando-se Alt + 3 em qualquer página do portal, chega-se diretamente em sua busca interna.
No caso do Firefox, em vez de Alt + número, tecle simultaneamente Alt + Shift + número.
Sendo Firefox no Mac OS, em vez de Alt + Shift + número, tecle simultaneamente Ctrl + Alt + número.
No Opera, as teclas são Shift + Escape + número. Ao teclar apenas Shift + Escape, o usuário encontrará uma janela com todas as alternativas de ACCESSKEY da página.
Ao final desse texto, você poderá baixar alguns arquivos que explicam melhor o termo acessibilidade e como deve ser implementado nos sites da Internet.
Leis e decretos sobre acessibilidade:
Decreto nº 5.296 de 02 de dezembro de 2004 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm).
Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm).
Decreto nº 7.724, de 16 de Maio de 2012 - Regulamenta a Lei No 12.527, que dispõe sobre o acesso a informações (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/Decreto/D7724.htm).
Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico (http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG).
Portaria nº 03, de 07 de Maio de 2007 - formato .pdf (35,5Kb) - Institucionaliza o Modelo de Acessibilidade em Governo Eletrônico – e-MAG (http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/portaria-no-03-de-07-05-2007).
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Tecnologia da Informação
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"Software de rastreamento GPS",
"Gestão de frotas",
"Apps móveis"
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"Economia e Finanças",
"Meio Ambiente e Sustentabilidade"
] |
Pontos de interesse (POI) é um recurso muito útil tanto para organizações quanto para usuários finais. Qualquer usuário pode criar uma lista de POIs para sua conveniência - pode ser apenas alguns lugares (como casa, trabalho, supermercado, etc.) ou incluir centenas de POIs (para necessidades do gerente de logística).
Existem vários parâmetros que você pode definir para cada POI:
Nome . Você pode usar qualquer nome que desejar, como local de trabalho, Armazém ou Departamento de Contas - escolha uma etiqueta que se adeque aos seus objetivos e o ajudará a encontrar seu POI facilmente.
Ícone . Você pode usar qualquer imagem da biblioteca ou carregá-la do seu PC.
Tags . As etiquetas são usadas para trabalhar com uma grande quantidade de POIs e são muito úteis se você tiver mais de várias dezenas de POIs. Não há limite para a quantidade de tags, e o mesmo POI pode ser identificado por várias tags.
Como faço para criar e editar POIs?
Para criar um novo POI, clique com o botão direito no mapa e pressione o botão "Criar local".
Se você deseja ver a lista de POIs já criados - use a ferramenta de mapa “POI” no lado direito do painel de ferramentas.
Para que preciso de POIs?
Encontrar objetos no mapa - você não precisa mais especificar o endereço completo. Basta digitar o nome ou tag que você atribuiu ao POI e você terá a lista com todas as correspondências.
Criando rotas e cercas geográficas - você pode facilmente encontrar o lugar no mapa e desenhar um círculo ou polígono. Você também pode criar uma rota entre vários POIs, digamos, entre o seu local de trabalho e o depósito.
Atribuição de tarefas aos funcionários - em vez de usar o endereço completo de seu destino, você pode apenas usar o nome do POI certo e nosso sistema criará a tarefa.
Importando POIs
É útil fazer upload de uma grande quantidade de POIs do arquivo Excel em vez de criá-los manualmente um por um. Para isso, você precisará de um arquivo XLS, XLSX ou CSV.
Para iniciar a importação do arquivo - escolha a ferramenta “POI” e clique em “Importar arquivo Excel”.
Você poderá baixar o exemplo do arquivo Excel e especificar o geocodificador.
Depois de baixar o arquivo - preencha as seguintes colunas:
Nome
Endereço
Latitude
Longitude
Raio
Depois de preencher todas as colunas - salve este arquivo no seu PC.
Para fazer o upload do arquivo, clique no botão “Selecionar” na janela "Importar POI" e localize o arquivo no seu PC. Depois de pressionar o botão "Avançar", a janela com os nomes das colunas aparecerá. Depois de verificar se tudo está correto, você pode prosseguir para a próxima etapa.
Se algum dado estiver faltando - o sistema irá oferecer a você para especificá-lo. Se sobrar algum campo em branco - o registro não será importado.
Se todos os dados estiverem corretos - seus pontos de interesse aparecerão na lista.
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Leia o que é necessário sobre o tema. Abandone logo o que é desnecessário. Você terá então tempo para fichar o melhor (de acordo com os seus objetivos) e citar o que é imprescindível.
Olá amigos!
Continuando o nosso Curso – Como sobreviver ao TCC – a dica de hoje vem em decorrência da anterior, de ter um objetivo claro em mente. Principalmente em pesquisas da área de humanas (mas também das outras áreas), uma boa parte do tempo de pesquisa consiste no levantamento bibliográfico, ou seja, em entender, analisar e parafrasear o que outros autores disseram e pesquisaram anteriormente.
Neste sentido, existem dois grandes grupos opostos de pesquisas:
1) Pesquisas de temas já muito pesquisados: se você vai estudar Platão, terá 2.300 anos de pesquisas para dar uma olhada;
2) Pesquisas de temas recentes ou pouco pesquisados: você terá pouco material à disposição.
Os dois grupos de pesquisas tem suas facilidades e dificuldades. Reduz-se o tamanho do material do grupo 1 limitando o tema. Assim, é diferente estudar a ética de Platão e a estética de Platão. Reduz-se mais indo a um tema específico: podemos estudar o conceito de justiça na República ou a “expulsão dos poetas da cidade perfeita”.
Quanto ao segundo grupo, será fundamental ter uma visão completa do que já foi pesquisado como o material à disposição não é farto. Isso exigirá do pesquisador e também tenderá a fazer a pesquisa uma pesquisa nova e original (nem sempre uma vantagem para pesquisadores iniciantes).
A verdade é que, com o tempo, aprendemos a pesquisar e todo o processo acaba ficando como uma linha de montagem em uma fábrica. Uma metáfora boa para o TCC, para a dissertação de mestrado e para a tese de mestrado é pensar no trabalho final como uma grande dissertação que aprendemos no segundo grau.
Assim como em uma dissertação, os trabalhos acadêmicos terão um começo, um desenvolvimento e um fim. Exporemos a nossa “opinião” ou visão do problema de pesquisa e mostraremos os resultados (conclusões) a que chegamos.
Mas não podemos fazer isso do nada. Temos que ter noção do que outros pesquisadores fizeram antes. Por isso, o levantamento bibliográfico – a partir dos objetivos – acaba sendo uma boa parte do tempo da pesquisa e também por este motivo que um pesquisador profissional que está fazendo pós-doutorado (o último nível de pesquisas, para ser um Phd) consegue realizar uma pesquisa enorme em seis meses, enquanto isto seria impossível durante a graduação.
Como se diz, a prática leva à perfeição. E para ajudar neste processo de aprendizagem a dica é: “ler o necessário, fichar o melhor e citar o fundamental”.
Ler o necessário
Vamos retomar o exemplo de alguém que esteja estudando o conceito de justiça na República. Este é o seu objetivo geral. Para tanto, evidentemente, a pessoa terá dois tipos de corpus, de livros para estudar:
1) o corpus fundamental: no caso, a República
2) o corpus secundário: comentadores de Platão e outros textos do filósofo
Tendo em vista – sempre em vista – o objetivo geral, teremos que nos ater ao corpus fundamental e ao corpus secundário. Estudar um autor contemporâneo que fale sobre a estética ou sobre o debate com Heráclito não será necessário, certo?
Então, primeiro, temos que definir as referências que serão necessárias. Em muitos casos, por incrível que pareça, dois ou três livros serão suficientes para uma pesquisa completa sobre o tema. Se você está começando a pesquisar agora, precisará da ajuda do seu orientador nesse quesito.
Fichar o melhor
A palavra fichamento vem das antigas fichas de pesquisa como podemos ver no livro que recomendo Como se faz uma tese, de Umberto Eco. Hoje, com as novas tecnologias, a estrutura muda de plataforma (do papel para o digital), porém, o mesmo procedimento precisa ser feito
Existem 3 tipos de “fichamento” e cada professor de metodologia dará um nome (o que pode ficar confuso às vezes). Mas em síntese temos:
– Fichamento (é um resumo do texto estudado através de tópicos. Por exemplo: – na página 278, o autor refere-se à Têmis, a deusa ligada aos assuntos de justiça. Página 289, o autor volta a falar da deusa, da relação entre a mitologia e da definição etimológica da palavra justiça, que retornará nos textos dos filósofos…) E assim vai.
O básico, novamente, é fazer o fichamento do que terá relação direta ou próxima com os objetivos da pesquisa
– Resumo: um resumo é um texto, note bem um texto não em tópicos como um fichamento, no qual vamos resumir os principais pontos do livro que estamos estudando.
– Resenha: a resenha, por sua vez, é igual a um resumo. Contudo, inserimos o nosso ponto de vista e damos o nosso parecer, a nossa opinião, o nosso comentário ou crítica do que lemos.
E, além destes 3, também temos os fichamentos de citação. São citações que serão inseridas no texto, ipsis litteris, ou seja, com as mesmas letras que o autor anterior usou. Por exemplo,
No segundo capítulo da República, Platão escreve: “Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado” (Platão, 2002, p. 99).
Então, em síntese, nós temos fichamento (em tópicos), resumo (em texto), resenha (em texto mais opinião) e o fichamento de citações.
A tendência de quem está começando é querer fazer tudo de tudo. Esse é o principal erro que nos fará desviar dos objetivos geral e específicos. Se você quer estudar a justiça em Platão, você não precisa fichar o Banquete, nem fazer um resumo dele, nem uma resenha e nem um fichamento de citações.
Lembre-se: menos é mais. Tenha e mantenha sempre em vista os seus objetivos. Com eles, você saberá o que é fundamental e o que não é fundamental fichar, resumir e anotar citações.
Isto reduzirá em muito o seu trabalho, porque você não vai perder tempo fichando um texto que, depois, nem usará no seu trabalho final. Temos a tendência de querer pegar e falar de tudo, mas é importante ter em mente que você deve falar apenas do que está contido no seu objetivo. Assim, se na sua banca de defesa, um professor perguntar de algo que extrapola os seus objetivos, você menciona esta fato irrefutável e diz algo como: “esta é uma pergunta interessante, gostaria de ter estudado este ponto, mas isto encontra-se fora dos nossos objetivos aqui, que foram….”
Afinal, este tipo de crítica da banca é uma crítica rasa e fraca. Toda e qualquer pesquisa será, por definição, limitada. Limitada em seus próprios objetivos. Criticar que você não falou do conceito de amor em um trabalho que fala do conceito de justiça ou que você não estudou certo autor quando estudou outro não faz sentido. E a resposta padrão é esta: “Isto não estava nos nossos objetivos desta pesquisa. Em pesquisas futuras, esta possibilidade poderá ser contemplada… etc, etc”
Conclusão
Como disse, com o tempo aprendemos a escrever neste gênero de escrita chamado gênero acadêmico. Um bom pesquisador consegue fazer um artigo científico em pouquíssimo tempo, depois que adquiriu a habilidade para tanto. A minha querida orientadora de mestrado dizia por este motivo que fazer um doutorado é muito mais fácil do que fazer o mestrado. Não só porque temos mais tempo (4 anos versus 2 anos de mestrado), mas porque já temos prática de pesquisa.
Com o tempo, passamos a “sentir” quando estamos nos desviando dos nossos objetivos e voltamos rapidamente. Lembre-se que um mês perdido em livros, referências e artigos que não tem relação com o seu trabalho final, significarão um mês de atraso! Portanto, não perca tempo, defina o corpus fundamental e o corpus secundário – e mantenha-se ligado sempre e apenas a eles.
Leia o que é necessário sobre o tema. Abandone logo o que é desnecessário. Você terá então tempo para fichar o melhor (de acordo com os seus objetivos) e citar o que é imprescindível.
Na próxima lição, você terá acesso a uma dica que considero a mais importante: escrever primeiro, revisar depois.
Todas as Lições:
1) Um projeto que te emocione
2) Um objetivo claro em mente
3) Ler o necessário, fichar o melhor e citar o fundamental
4) Escrever primeiro, revisar depois
5) 5 Dicas de Produtividade
Conheça também o meu trabalho de Orientação Acadêmica Online – TCC, Mestrado e Doutorado
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Professor Felipe de Souza
Psicólogo Clínico e Online (CRP 06/145929), formado há 16 anos, Mestre (UFSJ) e Doutor (UFJF), Instrutor de Mindfulness pela Unifesp. Como Professor no site Psicologia MSN venho ministrando dezenas de Cursos de Psicologia, através de textos e Vídeos em HD. Faça como centenas de alunos e aprenda psicologia através de Cursos em Vídeo e Ebooks! Loja de Vídeos e Ebooks. Você pode também agendar uma Sessão Online, Terapia Cognitivo Comportamental, Problemas de Relacionamentos, Orientação Profissional e Coaching de Carreira , fazer o Programa de 8 Semanas de Mindfulness Online. E não se esqueça de se inscrever em nosso Canal no Youtube! e Instagram! Email - [email protected] - Agendar - Whatsapp (11) 9 8415-6913
5 Comentários
Raquel no 23/10/2014 a partir do 12:02
Dicas maravilhosas! Vou acompanhar cada tema com muita atenção. Abs,
Catia no 23/10/2014 a partir do 15:16
Oi Felipe, estou cursando ainda o 2º semestre em psicologia, me interesso muito em falar sobre sonhos.Como e porque sonhamos, o que você acha? Sua opinião é muito importante.
Professor Felipe de Souza no 23/10/2014 a partir do 15:57
Olá Catia,
É uma tema sem dúvida muito interessante. Certamente você terá que estudar o do Freud. Jung também é bastante interessante sobre o assunto. No Livro Vermelho, que estudo no doutorado, Jung diz que os sonhos são as palavras-guia da alma.
Sobre o Freud, nós temos o Curso A Interpretação dos Sonhos (em vídeo).
Mas quanto à pesquisa, a dica é a mesma. Freud publica a Interpretação em 1900. Portanto, já há bastante material. Você terá que selecionar um autor e uma perspectiva e, provavelmente, uma grande questão como objetivo geral.
Temos
Atenciosamente,
Felipe de Souza
catia no 24/10/2014 a partir do 12:34
Muito obrigada! Realmente sei que posso contar com você Felipe de souza.
Professor Felipe de Souza no 24/10/2014 a partir do 12:54
Olá Catia!
Qualquer dúvida, estamos à disposição!
Atenciosamente,
Felipe de Souza
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Juliana Davoglio se tornou a primeira jovem brasileira da história a ser selecionada para acompanhar uma cerimônia do Prêmio Nobel.
Ela foi a aluna que criou o plástico feito a partir da sobra de Maracujá, como foi noticiado no SóNoticiaBoa
A invenção rendeu a Juliana o prêmio Jovem Cientista de 2018. Além disso, ela também desenvolveu um estudo sobre a transformação da casca de macadâmia em substrato para microorganismos com o intuito de produzir energia e celulose.
O projeto foi apresentado no 33ª MOSTRATEC, maior feira de ciências de escolas da América Latina. Na ocasião, a feira foi realizada no estado de Juliana, em Novo Hamburgo (RS).
Com isso, ela foi selecionada para representar o País no Seminário Internacional de Jovens Cientistas de Estocolmo, Suécia.
A viagem será em dezembro de 2019, com apresentação de seu projeto no país, visitação a faculdades suecas, à família real sueca e ida à cerimônia do prêmio científico mais importante do mundo, o Prêmio Nobel.
Escalada
Natural de Osório, região litorânea do Rio Grande do Sul, Juliana Davoglio Estradioto tem apenas 18 anos e um currículo de peso: já faturou 11 prêmios científicos nacionais e internacionais, mais de 30 menções e votos de congratulações, participou de feiras de ciência nos Estados Unidos,
Seu primeiro contato com os laboratórios ocorreu em 2015, quando ingressou no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) para cursar o ensino médico técnico em administração.
Na época, participou de um trabalho sobre a agricultura da sua região, onde há vasta produção de maracujá.
“Nessas visitas, percebi que os resíduos gerados não tinham destinação correta”, declara. Naquele momento, resolveu desenvolver um projeto para amenizar o problema.
Flor de maracujá
A solução encontrada foi a produção de um filme plástico biodegradável (FPB) que substitui embalagens plásticas das mudas de plantas.
O produto, feito a partir de cascas de maracujá, leva cerca de 20 dias para entrar em decomposição e contribui com a redução da poluição do meio ambiente.
O projeto rendeu à Estradioto o primeiro lugar na categoria Ensino Médio do Prêmio Jovem Cientista 2018, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Durante a cerimônia da premiação, que ocorreu em outubro de 2018 em Brasília, a gaúcha não conteve a emoção.
“Foi indescritível. Não é fácil fazer pesquisa, ainda mais quando tu estás no ensino médio e não tem nenhum recurso destinado para isso”, desabafa. “Precisa de muito esforço e dedicação. O reconhecimento mostra que valeu a pena e que estou no caminho certo.”
O estudo foi desenvolvido com orientação da professora Flávia Santos Twardowski Pinto, a quem a gaúcha faz questão de agradecer.
“Ela é brilhante, sempre me estimulou muito. Minha mãe também é incrível e inspiradora. Uma verdadeira guerreira”, orgulha-se.
O plástico de maracujá, por enquanto, é apenas um experimento. A jovem cientista ainda precisa analisar se é viável patentear do produto. “Quero testar como seria o processo em larga escala, pois o método de produção é custoso”, explica.
O estudo ganhou ainda um local especial na pele da jovem: uma tatuagem de flor de maracujá, no braço esquerdo. “Esse projeto foi um divisor de águas, transformou a minha percepção de mundo”, revela.
“O maracujá é uma das minhas frutas favoritas. Adoro o suco, pois sou uma pessoa elétrica e tomo para me acalmar.”
Fonte:Só Notícia Boa
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Para obter um algodão de qualidade é preciso combater as doenças da cultura. Por isso, a melhor estratégia é contar com os fungicidas para algodão disponíveis no portfólio BASF.
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Agricultura moderna e sustentável no Brasil | BASF
Conteúdos de Agricultura | BASF Brasil
Cultivos e sementes
Conteúdos sobre a cultura do algodão
Fungicida para Algodão - Os Melhores Fungicidas para Algodão | BASF
Brasil
Agricultura
Fungicida para Algodão - Os Melhores Fungicidas para Algodão | BASF
O algodão é uma das culturas mais importantes do agronegócio brasileiro. A fibra, quando de boa qualidade, é altamente rentável aos produtores, podendo ser até mesmo mais lucrativa que outros cultivos.
Porém, ao mesmo tempo, é, também, um produto bastante vulnerável e de manejo complexo, já que sua produtividade e qualidade estão diretamente ligadas às boas práticas agrícolas.
Isso inclui o controle de pragas e doenças, como a Mancha-de-Ramulária, mancha alvo, Mancha-Angular, Murcha-de-Fusarium, Ramulose e Mofo-Branco — patologias causadas por fungos, que representam cerca de 90% de todas as doenças da cultura do algodão.
Sendo assim, fazer uso de fungicidas de qualidade e ideais para a sua lavoura é de extrema importância para produzir algodoeiros de qualidade.
A seguir, confira as principais informações sobre os fungicidas para o algodão e conheça os defensivos do portfólio BASF disponíveis para a cultura.
Fungicida para algodão: o que é e quais as suas classificações
Os fungicidas são produtos bastante eficientes contra o desenvolvimento de fungos em lavouras. Por isso, o seu uso é fundamental no combate às doenças fúngicas.
Na cultura do algodão, a utilização dos fungicidas pode ocorrer tanto de maneira preventiva, no tratamento de sementes e antes da emergência das culturas, quanto no controle dos patógenos, com pulverizações sobre a área contaminada.
Dentre os inúmeros fungicidas disponíveis no mercado, os com classificação do tipo sistêmicos e protetores são os mais utilizados na cotonicultura.
Fungicidas sistêmicos: têm a capacidade de penetrar nos tecidos das plantas e inibir a contaminação fúngica no local de sua aplicação ou em outra área. Isso porque podem se deslocar dentro das plantas. Na cultura do algodão são bastante eficazes contra os fungos que infectam a cultura do algodoeiro durante seu desenvolvimento.
Fungicidas protetores ou de contato: defensivos aplicados antes da infecção dos fungos na superfície das plantas. São utilizados como protetores de folhagens e sementes, já que podem eliminar fungos presentes na parte externa da planta. No algodoeiro, esse tipo de produto age contra o tombamento ainda nos estádios iniciais do ciclo.
Como saber qual fungicida utilizar?
Antes de definir qual fungicida utilizar em sua plantação de algodão, analise o histórico de doenças da sua área de plantio, as características climáticas e ambientais do local, o estádio fenológico do algodoeiro e o desenvolvimento do fungo (se já houver a sua emergência).
Com essas informações é possível escolher o fungicida ideal para a sua lavoura. Para obter sucesso na escolha dos defensivos, converse com o seu técnico agrícola ou engenheiro agrônomo de confiança.
Como esse produto funciona?
Em contato com o algodoeiro, os fungicidas quebram a membrana celular do fungo e inibem, ou até mesmo bloqueiam, os processos de desenvolvimento do patógeno. Dessa forma, ocorre, então, a eliminação do fungo presente na lavoura.
Os fungicidas são ótimas alternativas para você, produtor de algodão, garantir uma safra produtiva e com algodão de qualidade.
Quando o uso de fungicidas é indicado para a sua lavoura?
A aplicação de defensivos é uma das formas mais eficientes de controle das doenças fúngicas. Porém, suas aplicações ocorrem conforme a presença, ou não, e o desenvolvimento das doenças no campo.
Assim, para que a aplicação dos fungicidas seja efetiva é necessário realizar um monitoramento constante de pragas e doenças, a fim de identificá-lo ainda no início da infecção.
Na cultura do algodão, o uso mais comum de fungicidas ocorre no combate a doenças como Mancha-de-Ramulária, Mancha Alvo, Mancha-Angular, Murcha-de-Fusarium, Mofo Branco e Ramulose.
Diferente de outras culturas, as aplicações de fungicidas nos algodoeiros podem ser feitas a qualquer momento do ciclo da cultura, tanto no início da fase reprodutiva das plantas quanto no final do ciclo da cultura.
Conheça o portfólio de fungicidas para algodão da BASF
Spot® SC
Orkestra® SC
Opera® Ultra
Opera®
Caramba®90
ATENÇÃO: ESTE PRODUTO É PERIGOSO À SAÚDE HUMANA, ANIMAL E AO MEIO AMBIENTE. USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO. CONSULTE SEMPRE UM AGRÔNOMO. INFORME-SE E REALIZE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS. DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS E OS RESTOS DOS PRODUTOS. LEIA ATENTAMENTE E INSTRUÇÕES CONTIDAS NO RÓTULO, NA BULA E NA RECEITA. UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
Restrição temporária no Estado do Paraná: Opera® Ultra na cultura do algodão para o alvo Myrothecium roridum. Registro MAPA: Caramba® 90 n° 01601, Opera® n° 08601, Opera® Ultra n° 09310, Orkestra® SC n° 08813, Spot® SC n°00516.
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O ego nos faz importar demais. A superproteção de nossos pais bloqueia nossa capacidade de assumir a responsabilidade. A busca por eficiência nos torna negligentes com os perigos.
Tenho refletido bastante sobre isso nos últimos tempos e quero compartilhar com você hoje aqui um pouco sobre o que nos faz ser frágeis.
Existe um livro do Nassim Taleb chamado antifrágil, mas não é sobre esse tipo de fragilidade necessariamente que estou falando. No entanto, passamos também por alguns dos conceitos do livro.
Para iniciar essa reflexão vou compartilhar dois momentos da minha vida que contribuíram para as ideias sobre fragilidade.
Arte marcial
Quando eu tinha 12 anos de idade comecei a praticar Karate. Foi uma experiência incrível. Me tornei professor depois de vários anos treinando e até hoje é uma paixão.
Naquela época eu era um menino baixinho e gordinho. Com autoestima baixa e filho de pais que me protegiam bastante, mas que também me deixavam explorar o mundo até certo ponto.
Porém, eu era do tipo de pessoa que não se esforçava muito para vencer obstáculos difíceis. Se a coisa ficava difícil demais, eu acabava desistindo. Justificativas plausíveis eram abundantes para não dormir fora de casa, para não estudar coisas chatas ou para não jogar mais futebol (esporte que trainava antes do Karate).
A diferença a partir daquele momento é que eu tinha professores/mestres que não queriam saber se eu estava com dor, cansado ou não gostando. Eles achavam jeitos de me colocar pra frente e enfrentar os desafios físicos e mentais da arte marcial.
A cada dia, depois de 500 abdominais, dores por socos e chutes e 1 hora e meia de treinos exaustivos, o músculo da força de vontade foi se fortalecendo juntamente com os músculos do corpo. Aprendi o significado de resiliência.
Ao mesmo tempo, existe uma lógica na arte marcial que é a de que sempre podemos aprender mais e nos aperfeiçoar. É a busca pela perfeição que nunca chegará.
Isso dá lugar à humildade. Entender que não importa o quão acreditamos em nós mesmos, não somos os melhores que ninguém.
Empreendedorismo
Passados uns bons anos, depois que me formei na universidade, comecei a empreender. Criei vários projetos e todos falharam de um jeito ou de outro.
Felizmente, o músculo da força de vontade ainda estava bem tonificado, então me reergui a cada caída pra tentar algo novo.
No entanto, ao colocar meus projetos na internet publicamente, me vi tendo que lidar com outro tipo de situação: o que as pessoas pensam sobre mim.
O ego.
Aproveitando dos ensinamentos sobre humildade, tentei me isolar das opiniões, mas não estava fácil. No entanto, depois de viver momentos estressantes e dor de cabeça constante por causa desse estresse, tomei a decisão de focar apenas naquilo que é realmente importante.
Para cada um de nós o que é realmente importante é diferente. Para mim, foi focar nas experiências que desejava ter na vida, nos relacionamentos com as pessoas e no meu bem estar físico e mental. Fazer isso fez com que as opiniões alheias fossem menos importantes.
Para que vou me importar se uma tia acha que eu deveria ter um emprego fixo se estou viajando o mundo enquanto trabalho 4h por dia?
Para que vou me importar no que um desconhecido fala sobre meu jeito de falar se tenho uma esposa que me ama?
Para que vou me exaltar com uma batida de carro se eu não saí machucado do acidente?
Colocar as coisas as coisas em perspectiva facilita dar as devidas importâncias.
Inclusive no âmbito profissional, hoje eu prefiro atrasar a entrega de um trabalho do que comprometer um desses princípios acima.
Não me considero um profissional ruim por isso, mas sim uma pessoa que cada vez mais está assumindo a responsabilidade pela vida.
Limitações
Os relatos acima não indicam necessariamente que eu hoje eu não seja frágil mais. É sempre um processo e, mais importante, um vai e vem de confiança, determinação, resiliência e também do ego.
Falo bastante do ego pois é, na minha visão, o que mais nos faz importar com coisas que não são importantes.
Gastamos força mental e tempo deliberando sobre nossas ações passadas, nos julgando e frequentemente nos martirizando porque não agimos da forma como deveríamos ou gostaríamos.
Pensa numa situação:
Você está numa reunião de trabalho e na sua vez de falar você acaba se expressando com um pouco de confusão. As pessoas pedem para você repetir e aí você consegue melhorar um pouco a maneira de falar.
No final das contas, todo mundo ali entendeu o que quis dizer, mas é possível que você fique horas depois tentando te entender porque fez aquela confusão toda ou imaginando o que as outras pessoas pensam sobre você.
No entanto, esse debate interno – por mais que seja comum – é opcional.
Confiar em nós e, mais especificamente, não nos importar tanto com o ego nos vai ajudar a passar por cima desse tipo de situação muito mais facilmente.
O ‘ideal' talvez seria simplesmente nos acolher de nosso erro, pensar se há algo que poderíamos fazer diferente (como por exemplo dormir melhor na noite anterior) e passar para o próximo item em nossa agenda.
Ficar deliberando sobre situações do passado assim nos limita.
Nos faz perder tempo e também acumula inseguranças.
Faz sentido? Me conta o que pensa nos comentários.
Divirta-se!
André Lug
Fundador da Iglu Online e escritor do blog André Lug. Como um expert em gestão de projetos e marketing digital, traz conteúdos sobre produtividade, empreendedorismo, análises e resumos de livros.
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Blog Jornal da Mulher: Pesquisa do IBGE aponta que um a cada cinco adultos têm problemas crônicos na coluna
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terça-feira, 29 de dezembro de 2020
Pesquisa do IBGE aponta que um a cada cinco adultos têm problemas crônicos na coluna
LEDterapia muscular é promissora para fortalecer músculos, articulações e aliviar a dor
A rotina agitada faz com as pessoas tenham cada vez menos tempo e disposição para cuidar da própria saúde. Uma pesquisa recente realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE mostra um dado alarmante: 40% da população brasileira adulta é insuficientemente ativa; ou seja, não pratica nenhuma atividade física ou realiza menos de 150 minutos por semana de exercícios. A pesquisa levou em conta as atividades físicas realizadas em três domínios: lazer, trabalho e deslocamento para o trabalho.
Entre as pessoas que são fisicamente ativas no trabalho, 60% delas são moradores de áreas rurais. Estes adultos praticam mais de 150 minutos de atividades que requerem esforço físico intenso durante a semana. Este fato se dá principalmente porque muitos trabalhos na zona rural são na lavoura e na pecuária, exigindo a movimentação do corpo. Já a grande maioria dos trabalhos na área urbana é automatizada e não demanda tanto esforço físico. Além disso, a maioria dos trabalhadores urbanos utilizam meios de transporte como ônibus, metrô, trem ou carros para realizar seu deslocamento diariamente para o trabalho, o que contribui para uma rotina sedentária.
Dores na coluna
A ausência de atividades físicas regulares é uma grande ameaça à saúde, já que favorece o desenvolvimento de diversas doenças, como hipertensão, diabetes, doenças do coração e a tão comum dor nas costas. A pesquisa do IBGE também mostra que um em cada cinco adultos têm problemas crônicos de coluna. Em 2019, 2,5% dos adultos receberam diagnóstico médico de Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), problema está diretamente relacionado aos movimentos repetitivos que provocam lesões em tendões, articulações e músculos de diversas partes do nosso corpo. Este distúrbio, também conhecido como Lesão por Esforço Repetitivo (LER), acomete geralmente membros superiores, ombros e pescoço devido a posturas inadequadas e grande repetitividade de movimentos.
Benefícios da LEDterapia muscular para as dores na coluna
Praticar exercícios e fazer alongamentos diários são grandes aliados para as dores na coluna, mas para tratar o quadro existem alguns recursos terapêuticos como fisioterapia, LEDterapia e reeducação postural. Segundo o angiologista e especialista em LEDterapia, Dr. Álvaro Pereira a fisioterapia agregada aos LEDs, auxilia no fortalecimento dos músculos e articulações, além de aliviar a dor.
Um dos procedimentos utilizados em clínicas especializadas são os tratamentos baseados em LEDterapia que atuam como ação analgésica e anti-inflamatória. “A terapia com luz de baixa potência também pode ser usada no tratamento e prevenção desta condição”, explica o especialista, que completa: “Estes dispositivos realizam fotobiomodulação, ou seja, utilizam da estimulação fotodinâmica para promover efeitos fisiológicos, atuando na recuperação dos músculos e prevenindo dores”
O tratamento vem no formato de uma manta de LED (Sportllux) um dispositivo, único no mercado, que emite luzes vermelha e infravermelha, estimulando a produção de ATP intracelular, que nada mais é do que a energia que o corpo humano necessita para funcionar. O ATP aprimora a função celular, trazendo inúmeras respostas benéficas ao organismo, entre elas a regeneração muscular acelerada, gerando resposta terapêuticas.
Segundo Pereira, idealizador do Sportllux, quando ocorre a interação da luz com os tecidos do corpo há um aumento de ATP (energia) mitocondrial e óxido nítrico. “O ATP auxilia na contração muscular e atua no reparo tecidual das lesões em nervos periféricos, além de aliviar a dor e atrasar o aparecimento da fadiga muscular, podendo ainda ter uma ação protetora sobre o desenvolvimento de dores crônicas e aguda”, conclui o médico
Dr. Álvaro Pereira – Angiologista formado pela FMUSP em 1978, com residência em Cirurgia Vascular no HCFMUSP, Doutorado em Cirurgia Vascular na Divisão de Bioengenharia do INCOR - HCFMUSP, pós-doutorado no B&H Hospital - Harvard.
Cosmedical
https://cosmedical.com.br/
https://sportllux.com.br/
às dezembro 29, 2020
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Criança e cozinha… muitas boas oportunidades!
16 de novembro de 2016
Muitas pessoas podem achar que a cozinha é um lugar perigoso para as crianças. Afinal, está lotada de instrumentos pontiagudos, pesados, quebráveis… Porém, o contato de crianças com a cozinha, os alimentos e o preparo da comida pode significar mudanças nas refeições e nos hábitos de alimentação.
Uma pesquisa recente na revista Appetite mostrou que crianças que cozinham comem mais vegetais e experimentam novos sabores. Das crianças avaliadas, as que ajudaram os seus pais a preparar o jantar (com couve-flor, macarrão, frango-empanado e salada) comeram, ao final, 76% mais salada e 27% mais frango do que as crianças que ficaram esperando a comida brincando.
Mas como introduzir crianças à cozinha? O canal americano PBS Parents fez uma lista inteligente de alguns aspectos essenciais dos cuidados que precisamos ter ao levar uma criança para a cozinha. Afinal, cozinhar não é apenas comer e conhecer alimentos novos, pode-se também aprender a seguir instruções e ser bem cuidadoso:
Primeiramente, é importante estabelecer um ambiente calmo e relaxante. A cozinha pode ser um lugar perigoso, animação demais pode comprometer a segurança de todos. É preciso estar atendo.
Crie um ambiente de brincadeira dentro da cozinha. Assim, a criança pode ir se familiarizando com cada instrumento que vai ser utilizado, como as panelas, peneiras, colheres, etc. Lembre de colocar itens seguros em prateleiras baixas, para ter certeza que ela está explorando a cozinha com segurança.
Quando for fazer alguma receita mais complicada, separe os ingredientes antes. Porque quando a preparação começar, tudo costuma acontecer muito rápido. E erros sempre acontecerão. Lembre disso!
Não é porque uma atividade pode ser perigosa para uma criança que significa que seja necessariamente ruim para ela. É, inclusive, mais uma ocasião para ensinar o senso de responsabilidade.
Que tal experimentar cozinhar com o seu pequeno na próxima oportunidade?
Mais dicas: Não deixe de conferir o site do programa “Tem Criança na Cozinha”! Eles trazem receitas incríveis para se fazer juntos com crianças.
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Alguns mitos sobre a adoção de crianças por casais homossexuais
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31 de agosto de 2015
Que tal pensarmos sobre mitos atuais envolvendo a adoção de crianças por casais homossexuais? O que pesquisas recentes informam sobre o desenvolvimento dessas crianças?
A primeira adoção legal de uma criança por um casal homossexual ocorreu em 1986, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Quase 30 anos depois deste fato, ainda coexistem diferentes legislações sobre o tema, a depender dos países e, em alguns casos, dos diferentes estados.
Qualquer que seja a norma vigente há, ainda, quem considere errado uma criança ser educada por um homossexual. E as consequências desse tipo de homofobia não recaem somente sobre o adulto, mas também sobre a criança que pode vivenciar situações de discriminação no seu dia a dia. As ideias e justificativas que geram atitudes contrárias à adoção de crianças por esses casais são, muitas vezes, oriundas de mitos.
Estudos realizados pela Universidade de Cambridge, citados numa reportagem da revista Superinteressante, contribuem para desfazer alguns desses mitos. A reportagem apresenta e comenta 4 mitos, com o apoio também de outros estudos, e replicamos, a seguir, algumas das observações apresentadas e depoimentos de pesquisadores.
Mito 1. “Os filhos serão gays” – Embora pareça lógico que isso ocorra, afinal eles vão crescer em um ambiente em que o padrão é o relacionamento homossexual, isso não ocorrerá necessariamente. Se fosse assim, seria difícil, por exemplo, explicar como filhos homossexuais podem nascer de famílias heteroparentais. Um estudo da Universidade Cambridge comparou filhos de mães homossexuais com filhos de mães héteros e não encontrou nenhuma diferença significativa entre os dois grupos quanto à identificação como homossexuais. Mas isso não quer dizer que não existam algumas diferenças. As famílias homoparentais vivem num ambiente mais aberto à diversidade. “Se você cresce com dois pais do mesmo sexo e vê amor e carinho entre eles, você não vê nada de estranho nisso”, conta Arlene Lev, professora da Universidade de Albany. Mas a influência para por aí. Ou seja, não dá para afirmar que a orientação sexual dos pais tenha o poder de definir a dos filhos.
Mito 2. “Eles precisam da figura de um pai e de uma mãe” – Filhos de homossexuais não são os únicos que crescem sem um dos pais. Durante a 2ª Guerra Mundial, estima-se que 183 mil crianças americanas perderam os pais. No Brasil, 17,4% das famílias são formadas por mulheres solteiras com filhos. Na verdade, os papéis masculino e feminino continuam presentes como referência mesmo que não seja nos pais. “É importante que a criança tenha contato com os dois sexos. Mas pode ser alguém significativo à criança, como uma avó”, explica Mariana Farias. Se há uma diferença, ela é positiva. “Crianças criadas por homossexuais são menos influenciadas por brincadeiras estereotipadas como masculinas ou femininas”, diz Arlene Lev. Uma pesquisa feita com 56 crianças de pais homossexuais e 48 filhos de héteros apontou a maior probabilidade de meninas brincarem com armas ou caminhões. Brincam sem as amarras dos estereótipos e dos preconceitos.
Mito 3. “As crianças terão problemas psicológicos por causa do preconceito” Elas sofrerão preconceito. Mas não serão as únicas. No ambiente infantil, qualquer diferença – peso, altura, cor da pele – pode virar alvo de piadas. Não é certo, mas é comum. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas com quase 19 mil pessoas mostrou que 99,3% dos estudantes brasileiros têm algum tipo de preconceito. Entre as ações de bullying, a maioria atinge alunos negros e pobres. Em seguida vêm os preconceitos contra homossexuais. No caso dos filhos de casais homossexuais analisados pelo National Longitudinal Lesbian Family Study, quase metade relatou discriminação por causa da sexualidade das mães. Por vezes, foram excluídos de atividades ou ridicularizados. Felizmente, isso não é sentença para uma vida infeliz. Pesquisas que comparam filhos de homossexuais com filhos de heterossexuais mostram que os dois grupos registram níveis semelhantes de autoestima, de relações com a vida e de perspectivas para o futuro. Da mesma forma, os índices de depressão entre pessoas criadas por homo e por heterossexuais não é diferente.
Mito 4. “Essas crianças correm risco de sofrer abusos sexuais” Esse mito é resquício da época em que a homossexualidade era considerada um distúrbio. Foi só em 1973, por exemplo, que a Associação de Psiquiatria Americana retirou a homossexualidade da lista de doenças mentais. É pouquíssimo tempo para a história. O estigma de perversão, sustentado também por líderes religiosos, mantém a crença sobre o “perigo” que as crianças correm quando criadas por homossexuais. Até hoje, as pesquisas ainda não encontraram nenhuma relação entre homossexualidade e abusos sexuais. Nenhum dos adolescentes do National Longitudinal Lesbian Family Study reportou abuso sexual ou físico. Outra pesquisa, realizada por três pediatras americanas, avaliou o caso de 269 crianças abusadas sexualmente. Apenas dois agressores eram homossexuais. A Associação de Psiquiatria Americana ainda esclarece: “Homens homossexuais não tendem a abusar mais sexualmente de crianças do que homens heterossexuais”.
Crianças precisam ser educadas em ambientes saudáveis, do ponto de vista emocional, cognitivo, social e físico. Precisam de cuidados, de amor, de atenção, de informação, precisam interagir, crescer e compreender o mundo que as cerca. E tudo isso pode ser assegurado tanto por uma família homoparental, quanto por uma heteroparental ou mesmo por famílias com outras constituições. Ou seja, a forma como a família está composta não é o que define a interação com a criança e tampouco as condições que serão oferecidas para seu desenvolvimento.
Também vale lembrar que mitos e tabus são criados desde os primórdios da vida em sociedade e certamente muitos outros ainda aparecerão, seja sobre esse tema, seja sobre outros. O fundamental, porém, é olharmos para as situações que nos apresentam à diversidade, sem negá-las ou avaliá-las com preconceitos, e ajudar as crianças a fazer o mesmo.
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Alguém sabe fazer misturinha para limpar sofá? Em um recipiente misture água, bicarbonato de sódio, álcool, vinagre branco e amaciante. Coloque a mistura em um borrifador e espirre no sofá. Com um pano esfregue e seque em seguida com outro pano seco e limpo.
Como limpar o sofá de tecido muito sujo?
Vinagre e bicarbonato de sódio Assim, para limpar um sofá de tecido muito sujo, faça uma solução contendo uma metade de água e a outra de vinagre. Feito isso, adicione uma colher cheia de bicarbonato de sódio e a mistura começará a borbulhar.
Como limpar sofá com vinagre e bicarbonato e amaciante?
Sendo assim, em casos de emergência ou acidentes que possam manchar o sofá, aplique a solução:
1 litro de água;
1 colher de sopa de bicarbonato de sódio;
1/2 copo de vinagre;
1/4 copo de álcool 70%;
1 colher de amaciante.
Qual a melhor mistura para limpar sofá de tecido?
Mistura com água e vinagre Misture 1 litro de água morna e 250ml de vinagre branco. E para limpar é super simples: mergulhe um pano limpo nessa misturinha, torça bem e depois passe por toda a superfície do sofá. Deixe secar totalmente num local arejado (abra a porta e as janelas para ajudar) e prontinho, sofá limpo.
Como limpar o sofá rápido e fácil?
Basta misturar 250ml de água e 750ml de vinagre em um borrifador. Aplique a solução no sofá e esfregue com um pano de flanela. Por fim, enxágue o sofá com água morna e seque com um pano seco. Esse método também funciona caso você não saiba como limpar sofá de veludo.
Qual a misturinha boa para limpar o sofá?
Mistura com água e vinagre Misture 1 litro de água morna e 250ml de vinagre branco. E para limpar é super simples: mergulhe um pano limpo nessa misturinha, torça bem e depois passe por toda a superfície do sofá. Deixe secar totalmente num local arejado (abra a porta e as janelas para ajudar) e prontinho, sofá limpo.
Qual a misturinha para limpar sofá?
Bicarbonato e Amaciante
Misture 1 litro de água + ¼ de álcool + 1 colher de sopa de bicarbonato + ½ copo de vinagre + 1 colher de amaciante;
Coloque a mistura para limpeza de sofá no borrifador;
Espirre a mistura no sofá e esfregue com um pano seco;
Espere secar para finalizar a limpeza de sofá!
Como fazer cheirinho para borrifar no sofá?
Para isso, misture 1 litro de água, ¼ de álcool, ½ copo de vinagre e 1 colher de sopa de amaciante. Faça a mistura dos ingredientes e coloque em um borrifador. Depois, é só passar a mistura em todo o sofá e limpar com cuidado com a ajuda de uma esponja bem macia. Por fim, é só deixar secar.
Qual o melhor produto para limpar o sofá?
Os melhores produtos para limpeza de sofá
Vinagre branco.
Aspiradores de água.
Limpador de Tapetes e Estofados.
Limpa Carpetes Zap Clean.
Protetor de Tecido.
Limpa Tecidos Spray.
Higienizador Desinfetante.
Álcool.
Pode passar Vanish no sofá?
Como limpar sofá com vanish O Vanish é uma mistura pronta fácil de ser encontrada em qualquer mercado. Ela limpa e deixa um cheiro muito agradável. Basta borrifar sobre a superfície, passar um pano seco e deixar secar antes de usar o sofá.
Como fazer misturinha para limpar o sofá a seco?
Misture em um borrifador 1 L de água, ¼ de copo de álcool líquido, 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio, ½ copo de vinagre, 1 colher de sopa de amaciante de roupas. Na sequência, aplique a solução a uma distância de cerca de 50 cm e, caso necessário, passe um pano de microfibra para secar.
Como fazer uma mistura para limpar sofá a seco?
Misture em um borrifador 1 L de água, ¼ de copo de álcool líquido, 1 colher de sopa de bicarbonato de sódio, ½ copo de vinagre, 1 colher de sopa de amaciante de roupas. Na sequência, aplique a solução a uma distância de cerca de 50 cm e, caso necessário, passe um pano de microfibra para secar.
Como deixar o sofá de tecido cheiroso?
Se o seu sofá for de tecido, temos uma solução infalível. Em um balde, você vai colocar um litro de água, uma colher de sopa de bicarbonato de sódio, 150 ml de vinagre branco, 5 colheres de sopa de álcool e 1 colher de sopa de amaciante. Faça a mistura de todos os produtos e coloque em um borrifador.
Como deixar o sofá limpo e perfumado?
Para isso, misture 1 litro de água, ¼ de álcool, ½ copo de vinagre e 1 colher de sopa de amaciante. Faça a mistura dos ingredientes e coloque em um borrifador. Depois, é só passar a mistura em todo o sofá e esfregar com cuidado com a ajuda de uma esponja bem macia. Por fim, é só deixe secar.
O que é bom para limpar estofado sofá?
5 tipos de produto para limpar estofado
Vinagre com água morna. O vinagre é um ótimo produto para limpar estofado. ...
Detergente neutro. Para fazer uma solução de limpeza, misture algumas gotas de detergente neutro em um litro de água morna. ...
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325 |
Meio Ambiente e Sustentabilidade
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"Saúde pública",
"Nutrição"
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"Educação e Ensino",
"Governo e Políticas Públicas"
] |
O Brasil assumiu a meta de reduzir 144 mil toneladas de açúcar em industrializados até 2022. Assim, o acordo assinado no dia 26/11 pelo ministro da Saúde, Gilberto Occhi, e os presidentes de associações do setor produtivo de alimentos prevê a redução de açúcar em bolos, misturas para bolos, produtos lácteos, achocolatados, bebidas açucaradas e biscoitos recheados.
Não só o apoio da indústria permitirá que a população busque uma vida mais saudável como também tenha menos problemas decorrentes de doençcas que podem ser evitadas. “É importante que nós tenhamos avanços dessa natureza”, destacou o ministro da Saúde, Gilberto Occhi no anúncio.
A fim de ter maior chance de sucesso, os parâmetros do acordo seguem o padrão feito para a redução do sódio. Em quatro anos, esse acordo foi capaz de retirar mais de 17 mil toneladas de sódio dos alimentos processados. Portanto, a meta estabelecida até 2022 coloca o Brasil em destaque como um dos primeiros países do mundo a buscar a redução de açúcar nos alimentos industrializados.
Monitoramento da Anvisa
Analogamente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ficará responsável pelo monitoramento da redução a cada dois anos. A primeira análise está prevista para o fim de 2020. Fazem parte do acordo a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (ABIA), a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas Não Alcoólicas (ABIR), a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães e Bolos Industrializados (ABIMAPI) e a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos).
Assim, segundo o Portal do Ministério da Saúde, as metas das cinco categorias foram estabelecidas após análise do órgão. Os critérios analisados envolveram o consumo e distribuição dos teores de açúcar dos alimentos até a necessidade de redução dos níveis máximos. Além disso, levam em conta a queda dos teores de açúcares livres não resultantes em aumento no valor energético e de adição ou substituição por adoçantes. De igual modo, consideram o percentual de produtos a serem reformulados para atingirem à meta.
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A fim de ter melhores resultados, os produtos com maior quantidade terão os maiores percentuais de meta para redução do açúcar. É o caso dos biscoitos e produtos lácteos, com metas de redução de 62,4% e 53,9% de açúcar da composição, respectivamente. De igual forma, no caso dos bolos, a meta é de até 32,4%. Para as misturas para bolos, 46,1%. Já os achocolatados, tem a meta de cair até 10,5% e as bebidas açucaradas até 33,8%.
Mudança dos hábitos alimentares
Apesar da forte disseminação do conhecimento, os brasileiros consomem 50% a mais de açúcar do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ou seja, cada brasileiro consome em média 18 colheres de chá do produto por dia. Isso corresponde a 80g de açúcar/dia. O recomendado é de até 12.
Além disso, 64% desse total corresponde a açúcares adicionados. Ou seja, aquela colherzinha a mais que as pessoas colocam nos alimentos. O restante do consumo é o açúcar presente nos alimentos industrializados.
O alto consumo de açúcar impacta no aumento de doenças crônicas não-transmissíveis. Na última década, o diabetes cresceu 54% nos homens e 28,5% nas mulheres. A obesidade, que também está ligada ao excessivo consumo do açúcar, também tem crescido no país. A condição clínica subiu mais de 60%.
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Cultura, Arte e Sociedade
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"Filosofia",
"Sociologia",
"Religião"
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"Ciências da Saúde",
"Educação e Ensino",
"Geral"
] |
A palavra fraternidade tem origem latina “fraternitas” e significa a relação de parentesco entre irmãos (laços sanguíneos). Ela também é usada para definir a relação com o outro, o amor ao próximo.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos diz-nos que todas as pessoas são dotadas de razão e de consciência e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade (art.º 1).
O ser humano está feito de tal maneira que só encontra a plena realização de si mesmo na relação e doação aos outros.
No âmbito familiar, os irmãos são uma bênção e constituem um suporte familiar para os mais novos. Troca de experiências e conhecimentos, partilha de bens materiais e espaços, de medos e sonhos, responsabilidades e afetos é comum entre os irmãos e irmãos mais velhos, geralmente, desenvolvem mais cedo noções de responsabilidade e liderança.
Às vezes existem discussões entre os irmãos e são benéficas para aprender a lidar com os problemas e as contrariedades da vida. Uma boa conversa pode pôr fim ao mal-entendido.
Na saúde mental, os irmãos têm um papel relevante no combate à solidão, medo, culpa ou insegurança e facilita o desenvolvimento de competências cognitivas e sociais e de cooperação uns com os outros.
A relação fraterna vive-se igualmente na relação os outros seres humanos (amigos, vizinhos, desconhecidos…) que reconheço como meu irmão, qualquer que seja sua raça, sexo, religião ou condição social e de quem tenho a responsabilidade de cuidar.
O nosso cérebro está dotado da capacidade de intersubjetividade, ou seja, a capacidade de estabelecermos relação direta com as pessoas (Eu-Tu); tal relação envolve aproximação, encontro, diálogo e respeito pelo outro de quem me torno irmão. Uma sensação de bem-estar e prazer experimentamos sempre que ajudamos alguém ou colaboramos com o seu projeto de vida.
A fraternidade une as pessoas que estão distantes, quebra barreias, destrói muros de inimizades, combate a exclusão social e a violência. É o convite a recomeçar juntos e viver em espírito de comunhão porque Deus Pai nos fez todos irmãos e corresponsáveis uns pelos outros (Mt 18,15). Maior exemplo de fraternidade é a Pessoa de Jesus Cristo que veio a este mundo doar sua vida para nos salvar (1Jo 3, 16).
Dicas para viver fraternalmente:
Sê paciente com os outros. Não esperes que os irmãos sejam perfeitos (nós também não somos!!!).
Reflete antes de falar. Conta até 10 e pensa bem antes de dizer algo ou fazer alguma coisa para não magoar ninguém nem te magoares a ti próprio.
Pede desculpa. Pode ser difícil admitir o erro e pedir desculpa, é a melhor opção para crescermos e vivermos em paz.
Afasta-te um pouco do irmão por algum tempo. Quando percebes que estás a ficar irritado ou que o irmão está a provocar-te.
Ama todo os ser humano como teu irmão. Sobretudo o mais frágil como se existisse apenas ele no mundo a quem amar.
Procura o diálogo quando houver conflito. Num conflito procura fazer cedências e juntos encontrar soluções que agradem a ambas as partes.
Aprende a ceder e aceitar os irmãos. Umas vezes eu, outras vezes tu…
Demonstra afeto pelos teus irmãos. Escuta-os com atenção e demonstra-lhes que estás interessado na sua vida.
Sê amável para com todos. Evita palavras, gestos, atitudes que possam magoar alguém.
Sê solidário. Procurar servir o irmão fragilizado na doação de ti mesmo.
Vive na gratuidade. Procura fazer as coisas, pelo simples facto de serem boas, sem esperar aplausos e/ou retribuições.
Deixa-te tocar pelo sofrimento do outro. Sentir compaixão é aproximar-se e inclinar-se para aliviar o sofrimento do irmão (bairro, cidade, país)
Partilha tudo o que tens e és. Tudo pode ser partilhado, o tempo, os bens materiais, o espaço, ideias, brincadeiras…
Expressa a tua opinião e escuta a opinião dos outros. Alarga os horizontes, há outros pontos de vista!
Evita estar constantemente “em competição”. Cada pessoa tem seus pontos fracos e fortes e devem apoiarem-se mutuamente.
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Cultura, Arte e Sociedade
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"Artes Visuais",
"História Geral"
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[
"País",
"Meio Ambiente e Sustentabilidade"
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Eduardo Otto Theiler, falecido em 1967, foi um proeminente advogado brasileiro, representante assíduo nos tribunais arbitrais internacionais, em especial em causas junto aos países sulamericanos, e alto funcionário do Ministério da Justiça e Negócios Interiores do Distrito Federal. Sua casa, na esquina da antiga Rua da Ligação – hoje Avenida Oswaldo Cruz – com a atual Praia do Flamengo, é um dos últimos remanescentes da rica arquitetura residencial eclética que imperou na cidade nos começos do Século XX.
O Castelinho Francês, mais popularmente conhecido como Casa dos Morcegos, foi projetado em 1912 por Heitor de Mello, um dos mais notáveis arquitetos do período, que teria escolhido o estilo “renascimento francês” por julgá-lo o mais apropriado para residências – como ditavam os preceitos arquitetônicos vigentes. Isso faz do Castelinho Francês uma construção dita eclética neorenascentista.
Abaixo vemos um típico exemplo de construção no estilo dito Renascimento Francês, o Castelo de Chambord, pavilhão de caça construído para o rei Francisco I nas primeiras décadas do Século XVI e famoso, entre outras coisas, pela presença de uma formidável escadaria em dupla-hélice projetada por Leonardo da Vinci.
O Castelo de Chambord, junto ao Rio Loire, representante típico do estilo arquitetônico dito Renascimento Francês
Mas voltemos ao nosso exemplo carioca. A decoração, veremos abaixo, tomou emprestado o arquiteto de outro estilo arquitetônico – o gótico, estilo que predominou na Europa até o Século XV, mais ou menos, quando o Renascimento tomou força a partir da Itália. Mas lembremos que, sendo esta uma construção neorenascentista, do Século XX, e não renascentista, do Século XVI, era totalmente aceitável – e desejável até – a justaposição de estilos do passado e sua reapropriação de usos. Em outras palavras, o projeto aplicou uma decoração neogótica numa fachada neorenascentista.
A fachada está, pois, recheada de criaturas que nos remetem diretamente aos castelos medievais góticos – gárgulas, dragões e homens-morcego.
Homens-morcego? Não exatamante.
Metade homem, metade morcego, a gárgula acima foi colocada em posição de destaque, abaixo da sacada principal, bem no centro da fachada.
As gárgulas foram muito empregadas nas catedrais góticas francesas. Parece que sua função inicial era esconder os canos de escoamento das águas pluviais que caíam do telhado, mas a função de sentinelas para afastar os “maus espíritos” não pode ser afastada, já que a visão mítica do mundo e a religiosidade do homem daquele tempo comandavam toda a vida em sociedade. Aos poucos foram tomando diversas outras formas, em poses por vezes ameaçadoras e por vezes engraçadas, abandonando por completo qualquer outra função utilitária na construção. Em nosso Castelinho Francês, há gárgulas funcionais, para as chuvas, e gárgulas decorativas, como a vista acima.
Dragão medieval expelindo fogo ocupa uma cartela decorativa da construção.
Gárgula de chuva de Bogdanoff, que muito remete àquelas da famosa Catedral de Notre Dame de Paris.
E apesar de o maravilhoso Guia da Arquitetura Eclética no Rio de Janeiro afirmar que “há, no exterior, estuques de Corrêa Lima, Petrus Verdié e Waldemar (sic) Bogdanoff”, o fato é que na epígrafe da pichada fachada só se encontra a referência ao último (Woldemar Bogdanoff, 1913) – assim mesmo, Woldemar, com O, como atesta a foto abaixo.
Admite-se, entretanto, no caso específico do dragão, um certo distanciamento compositivo entre a criatura e a cartela na qual está inserida, como se Verdié ou Corrêa Lima tivessem de fato “preparado” o ornato para a inserção posterior do dragão de Bogdanoff. Pesquisas vindouras haverão de nos tirar essa dúvida.
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Tags: 1912; 1913; 1967, arquitetura, baixo relevo, cartela, escultura, fachada, gárgula; gótico; notre dame de paris; frança, heitor de melo; heitor de mello; petrus verdier; petrus verdié; jose otávio corrêa lima; corrêa lima; correia lima; waldemar bogdanoff; woldemar bogdanoff; bogdanoff; eduardo otto theiler; oto the, morcego; home-morcego; dinossauro; dragão, o rio que o rio não vê, ornamentação, ornamento, ornato, rio de janeiro, símbolo
6 Comentários
Ronaldo Pereira Rego · 23 de junho de 2015 - 18:10 · Responder→
Durante muitos anos passei por ali querendo saber quem era o proprietário, se a casa estava ocupada, se seria demoilida como tantas outras (o Palacete martinelli, p.ex.na av.Oswaldo cruz) mas sabemso agora que está salva , por tombamento. Poderia ser aberta para visitação ou estudiosos de arte? Uma publicação poderioa ser feita de outras que ainda estão de pé neesa região do Flamengo. Parabéns ao insigne Teixeira Leite que vem desvelando (e protegendo) uma parte da história de nossa cidade.
Carregando...
Eduardo Botti · 3 de outubro de 2015 - 22:55 · Responder→
Olá! Sempre tive muita curiosidade sobre esse edifício! Sabe se ele encontra-se abandonado?
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orioqueorionaove · 5 de outubro de 2015 - 16:32 · Responder→
Prezado Eduardo,
Boa tarde! Obrigado pelo interesse. Segundo o Guia da Arquitetura Eclética no Rio de Janeiro, da Prefeitura, o imóvel, originalmente uma residência única, foi subdivido em quatro apartamentos. Apesar do aparente estado de abandono, creio que eles se encontram ocupados no momento.
Um abraço cordial,
Luiz Eugenio
Carregando...
THE GREEN MEN FROM RIO | O RIO QUE O RIO NÃO VÊ · 1 de maio de 2018 - 0:17 · Responder→
[…] [1] https://orioqueorionaove.com/2015/06/23/morcegos-dinossauros-gargulas-quimeras-dragoes/ […]
Carregando...
Cristina Teixeira · 19 de agosto de 2019 - 21:53 · Responder→
Caramba, passei tanto por ali e não me continha. Dava uma paradinha e olhava o Palacete dos Morcegos devagar, bem devagar. Adorei saber tanto sobre ele. Valeu!
Carregando...
Miguel Lopes · 12 de agosto de 2022 - 19:04 · Responder→
Esse exemplar nos remete para o início do século. Não tinha notado na epígrafe. Heitor de Mello era um arquiteto sensacional e assinou alguns outros lindos da demolida Avenida Central. Fico a pensar no boulevard Carioca, deveria ser um espetáculo, com tantos edifícios ecléticos assinados pelos melhores do mundo.
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Animais, Pets e Veterinária
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"Cuidados com pets",
"Bem-estar animal"
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"Ciências da Saúde",
"Meio Ambiente e Sustentabilidade"
] |
Um recente estudo em Massachussets Ohio, revela que os Gatos ajudam a aliviar o Stress em pessoas sensíveis, entenda o que ocorre.
Nos dias de hoje, os animais de estimação como cachorros e gatos estão cada vez mais presentes nos lares das pessoas. E se por um lado eles funcionam como suporte emocional apra muita gente, agora um estudo revela que gatos ajudam a aliviar o stress em pessoas sensiveis. Legal não? Pois leia a seguir e fique por dentro de tudo.
Leia também – conheça os gatos mais caros que ja se viu!
Gatos ajudam a aliviar o Stress em pessoas sensíveis
Estudos comprovaram que, além de melhorar o humor dos alunos, esses programas realmente são capazes de gerar reações fisiológicas que aliviam o estresse. A imensa maioria (85%) desses programas utiliza apenas cachorros. Entretanto, de acordo com pesquisadores da Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, a interação com gatos pode ser extremamente positiva para reduzir o estresse e aumentar o bem-estar, em especial para pessoas altamente emocionais.
A emotividade faz parte de um modelo bem estabelecido na psicologia chamado de os “cinco grandes” (tradução livre da expressão “big five”, em inglês) traços de personalidade. Pessoas com essa característica têm emoções fortes e são altamente reativa a elas.
Programa nos eua combate stress de estudantes com gatos
A relação entre a saúde mental e pets tem sido estudada pelos cientistashá algum tempo. Muitas vezes, ter um bichinho pode ajudar o indivíduo a passar por um momento difícil, principalmente se a pessoa está solitária. Pensando nisso, universidades nos Estados Unidos criaram programas onde os alunos podem, para aliviar a tensão, interagir com animais de estimação.
As cientistas entrevistaram cerca de 1,4 mil estudantes universitários e funcionários de mais de 20 universidades. Os resultados evidenciam que a presença de felinos nos programas teve grande aceitação dos participantes, principalmente entre aqueles mais emotivos.
Gatos ajudam na saude cardíaca
Ter um gato reduz a probabilidade de infarto em cerca de 33%, de acordo com um estudo da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos. A pesquisa durou dez anos e analisou mais de 4 mil pessoas. “Há anos sabemos que o estresse psicológico e a ansiedade estão relacionados a eventos cardiovasculares, particularmente ataques cardíacos”, afirma Adnan Qureshi, principal autor do trabalho científico. Ele explica que ter animais de estimação, principalmente gatos, provavelmente ajuda a aliviar a tensão excessiva. Os felinos são animais de colo que querem ser acariciados. Essas carícias diminuem os níveis de estresse, a frequência cardíaca e a pressão sanguínea.
Considerações finais
Bom se você queria um motivo a mais para ter umg ato em casa, agora tem não é verdade? Boa sorte com seu novo bichano!
Por fim ja falamos em outro artigo sobre como a reeducação alimentar pode melhorar sua saude.
Sugestões de novos artigos podem deixar nos comentários
almy
Entusiasta da alimentação saudavel, adoro ler e escrever. Atuo como redator e compartilho meus conhecimentos com o Receita Fit
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Cultura, Arte e Sociedade
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Francisco Adamir de Lima (Mestre Adamir) faria hoje 87 anos. Conhecido por muitos na União do Vegetal por sua fidelidade aos ensinos do Mestre Gabriel e por seu bondoso coração, Mestre Adamir deixou um jardim de saudade plantado por onde andou.
Mestre Adamir esteve presente em momentos importantes da história da UDV e de seu fundador, Mestre Gabriel. Quando estava no Corpo do Conselho, em novembro de 1970, embarca acompanhando Mestre Gabriel em viagem à cidade de Fortaleza-CE. Na época, Mestre Gabriel precisava de tratamento de saúde e não havia mais recursos médicos em Porto Velho-RO que pudessem atendê-lo. Nessa viagem, um dos momentos mais marcantes é quando o Conselheiro Adamir dirige-se à atendente do INPS e pede seu auxílio para internar Mestre Gabriel, pois este já estava com a saúde debilitada:
“Tá vendo aquele senhor sentado naquele banco? O nome dele é José Gabriel da Costa, conhecido na vida espiritual por Mestre Gabriel. Quero lhe pedir por amor a Deus que encontre um recurso para ele se recuperar aqui; é um ser iluminado”**.
Daquele momento em diante, inicia-se um movimento em busca do bem-estar de Mestre Gabriel e, cumprida a missão que lhe foi confiada naquele momento, Conselheiro Adamir regressa a Porto Velho. E em muitas outras oportunidades na sua trajetória dentro da União do Vegetal destaca-se a fieldade com a qual Mestre Adamir buscou honrar o lugar que lhe cabia e ainda lhe cabe no seio da União do Vegetal.
Abaixo, reproduzimos quatro textos que nos mostram um pouco mais da personalidade desse nobre senhor que não mediu esforços para ser um auxiliar da construção da paz:
Origem
Francisco Adamir de Lima (Mestre Adamir) nasceu em Ubajara, Estado do Ceará, em um lugar pequeno, de nome Colônia Monte Alegre, na data de 31 de julho de 1932. Depois dos 15 anos, foi estudar em um seminário, por onde ficou uns três anos. De lá, quando saiu, foi para São Paulo, mas tinha no pensamento de querer ir para a Amazônia. Ainda criança ouviu de alguns seringueiros – que voltaram da Floresta Amazônica – a respeito de um chá feito pelos índios que se bebia e se viam coisas como se fosse um cinema. Aquele assunto ficou na memória dele – como uma recordação. Viveu uns tempos em São Paulo, onde passou fome e outras dificuldades. Mudou-se para o Rio de Janeiro. Lá, alistou-se como soldado, mas não ficou muito tempo e, assim, voltou para o Ceará. Dali seguiu para Belém (PA) e, depois, chegou a Porto Velho (RO). No ano de 1964, casou-se com Maria da Conceição Ferreira Lima (Conselheira Conceição) e tiveram cinco filhos: Alkimir, Nociley, Solidei, Adamira e Natália.
Leia mais: Mestre Adamir, um pacificador.
A chegada à UDV
Em sua primeira Sessão, dirigida pelo Mestre Braga, ouviu a História da Hoasca (em 24 de novembro de 1969) e, 15 dias depois, na segunda vez que bebeu o Vegetal, associou-se à UDV. Começou a frequentar a casa do Mestre Gabriel e assistir às Sessões nos sábados e nas quartas-feiras. Em 10 de fevereiro de 1970, Mestre Gabriel o convocou ao Corpo Instrutivo e, em 28 de fevereiro de 1970, ao Corpo do Conselho, dentro de uma Sessão Instrutiva na olaria de Mestre Gabriel.
Em novembro de 1970 acompanhou o Mestre Gabriel em viagem a Fortaleza para tratamento de saúde. Em 27 de março de 1971, recebeu a Estrela de Mestre. Poucos dias antes, em 19 de fevereiro de 1971, Mestre Gabriel, em Fortaleza, ainda no hospital, lhe escreve uma carta iniciando com as seguintes palavras: “Prezado amigo, e Mestre, Adamir, Luz, Paz e Amor”. Dessa forma demonstra que o considera um Mestre e também um amigo.
Leia mais: Mestre Adamir, um amigo verdadeiro.
O trabalho pela UDV
Em 1974, Mestre Adamir, juntamente com sua família, mudou de Porto Velho-RO e fixou residência na cidade de Jaru (RO), recebendo a autorização para distribuir o Vegetal. Em 29 de outubro de 1974 realiza, em sua residência, o primeiro Preparo de Vegetal com cinco feixes de Mariri em uma Casa de Preparo coberta de palha de coqueiro.
Inicialmente e durante um tempo, as Sessões foram realizadas na residência de Mestre Adamir, situada nos fundos da sua loja de materiais de construção. Nessa época, buscando trazer discípulos, Mestre Adamir chama para perto de si Francisco dos Anjos Feitosa (Mestre Sidom), Mestre Manoel Pires e outros discípulos, permanecendo nesse local até a data de 24 de novembro de 1980. Feita a aquisição do terreno atual do Núcleo, se constrói no local um templo de madeira.
Leia mais: Núcleo Mestre Rubens inteira 42 anos em Jaru (RO).
Amizade com Mestre Sidom
Mestre Sidom e Mestre Adamir eram grandes amigos, compadres e irmãos de caminhada. Na fundação do Núcleo Mestre Rubens, Mestre Sidom foi morar em Jaru para auxiliar a estruturar aquele Núcleo. Mestre Adamir ficou à frente da Representação por 14 anos e Mestre Sidom por 7 anos. Durante um tempo também o Mestre José Luiz de Oliveira, atualmente Mestre Assistente Geral e membro do Conselho da Recordação dos Ensinos do Mestre Gabriel, esteve junto com eles. Alguns contam que a afinidade dos três era tal que por vezes um sabia o que o outro pensava, sem que nenhum tivesse conversado com o outro.
Foi no Núcleo Mestre Rubens que Mestre Sidom trouxe pela primeira vez a Chamada “Jardim Florido”, durante uma Sessão num Preparo dirigida pelo Mestre Adamir. Os dois se complementavam no Salão do Vegetal. Quando o primeiro trazia uma doutrina mais rente, o segundo vinha aconselhando, com palavras que soavam como bálsamo para os irmãos. Mestre Sidom tinha o dom do Conselho.
Leia mais: Mestre Sidom e seu dom de encantar.
*Juliane Oliveira é integrante do Corpo Instrutivo da Sede Geral (Brasília-DF).
**Trecho do livro “Mestre Gabriel, o Mensageiro de Deus” (Ruy Fabiano, fevereiro de 2012, Editora Pedra Nova).
8 respostas
José Roberto Acre says:
31 de julho de 2019 às 10:55
Que maravilha, também somos conhecedores das virtudes deste amigo verdadeiro.
Felicidades a toda família a quem queremos muito bem e a toda irmandade do Núcleo Mestre Adamir.
Abraços fraternos do amigo.
José Roberto da Silva Barbosa.
Responder
Almir Nahas says:
31 de julho de 2019 às 11:19
Saudades. Reconhecimento. Alegria!
Responder
Alexandre Ribeiro says:
31 de julho de 2019 às 12:02
Conheço a filha do Mestre Adamir. A senhorita Natália. Tive a oportunidade de conhecer belas histórias sobre o seu Pai. Fico feliz em ver essa homenagem da UDV a uma pessoa tão especial.
Responder
Eunice Brito says:
31 de julho de 2019 às 13:13
Saudade, reconhecimento e gratidão a este senhor – M. Adamir, sua voz tranquila e atenciosa.
Responder
Aurenita says:
31 de julho de 2019 às 22:39
Viva 31/07, Aniversário de M. Adamir, pessoa serena no jeito de falar e trazer os ensinamentos . Tenho boas lembranças dele em sessão no N.Apuí e tb em Fortaleza. Boas lembranças.
Responder
Jardec says:
1 de agosto de 2019 às 06:34
A dedicação do Mestre Adamir é admirável
Responder
Antônio Honório Ferreira says:
1 de agosto de 2019 às 08:03
Reconhecimento e gratidão aos primeiros irmãos!
Um abraço à toda a família!
Continuem com Deus!
Antônio Honório Ferreira, N. Santana do Paraíso, MG.
Responder
Netto Companny says:
2 de agosto de 2019 às 16:06
Bom Saber que o Mestre Gabriel formou não só mestres, mas tambem amigos… Isso nos aumenta a fé no praticado desse grande mestre de luz universal…
Netto Companny – Núcleo Mulateiro – Envira
Responder
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Departamento de Memória e Comunicação reúne Coordenadores em Salvador Em Tempo Real – 15ª Edição – 1º de agosto de 2019
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Educação e Ensino
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"Educação superior",
"Políticas públicas"
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[
"Cultura, Arte e Sociedade",
"Governo e Políticas Públicas",
"País"
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Devíamos aliar a inteligência à criatividade para aprofundar o humanismo, pois, aquele tempo, mais do que o debate político, exigia doação e fervor. Não podia perecer a decisão do governo federal em instituir a Universidade Federal em Cuiabá, ainda no papel, para torná-la palpitante realidade – diante de fracassos de gestão em desperdiçar por incúria tantos programas advindos de Brasília. Enfrentando a empreitada, lembramos como âncora o escultor Augusto Rodin (França: 1840-1917), quando escreveu L’Art, em seu diálogo com Paul Gsell: ? ‘Hoje, a arte está ausente da vida cotidiana. Buscam a utilidade da vida moderna, esforçam-se para melhorar materialmente a existência, apenas’. Ao que Gsell rebateu: ‘Eu sei, mas desejo que este livro seja um protesto contra as ideias de hoje; que vossa voz desperte nossos contemporâneos para o amor à arte e à beleza’. Esta a inspiração: extirpar o marasmo e a bestealidade para produção do encanto do pensamento, robustecer os sentimentos para o serviço da implantação da Universidade, a pioneira. Precisávamos encontrar beleza até na cólera, como, na paisagem, a ave desfere o grito de guerra, para, desconhecendo a selvageria, identificar o belo.
Já se disse que Gabriel, o reitor da arrancada inaugural, tocava obra dia e noite, ensejando pensar que o trabalho só é bendito quando se realiza cantando. Dessa maneira, a vontade tinha dimensão acentuada no décimo ano da criação, em 1980. Urgia a cantante voz humana na desenvoltura dos esforços – dos laços que o amor arma brandamente (Camões). Foi que, na fremente colmeia, houve o alargar do voo em busca do banimento da descrença. – Felizes o povo, professores, técnicos e estudantes do Instituto de Ciências e Letras e da Faculdade Federal de Direito que acreditaram. Prevaleceu a premência do fazejamento pela angústia do tempo – fazer à toda brida.
A Orquestra Sinfônica Universitária iniciou os passos em 1974; muito cedo foram as suas raízes na banda sinfônica – resposta à desoladora baforada: ‘banda de música no interior é com prefeitura’. Com música erudita, em 1979, estava ela organizada, sob direção do maestro fundador, Konrad Wimmer, acolitado por Domingos Vieira de Assunção. Nenhuma ideologia ou escola literária exerceram influência, tampouco contribuíram, ainda que à distância na organização da OSU e do Coral Universitário. Foi arte pela arte.
Nasceu o Coral, em 29 de abril de 1980, visando à construção de um veículo de cultura musical do mais alto valor artístico, objetivando atuar como elemento de integração da universidade com a comunidade. Tanto Orquestra quanto Coral foram organizados pelo vice-reitor, autor deste texto, mediante delegação de competência.
Tempo de inigualável inventividade, nas décadas de 1970 e 80, com editora, cineclube, núcleo de documentação e história regional, museus, biblioteca, audiovisual, departamento de artes, esportes e teatro. Sôfregas tarefas à procura de recomposição de energias na música e na revivescência das atividades culturais.
Buscamos almas solícitas, sob as virtuosidades de Peter Ens e Lydia Ens, o primeiro, o maestro fundador, admitidos como professores visitantes, dados os admiráveis currículos na arte musical e experiência vivenciada em Estados da Federação. Organizar um Núcleo Permanente foi ato ímpar com membros da comunidade universitária e da sociedade cuiabana. Para tanto, criamos o quadro de Colaborador de Ensino, convertido depois em Agente Didático. Privilegiada improvisação que deu certo. Como Agentes, tivemos figuras ilustres: Rubens de Mendonça, Pedro Rocha Jucá, Dunga Rodrigues e outros, além dos coralistas. Logo o Coral atinge 130 componentes, ganhando os estudantes partícipes incentivos de créditos nos estudos.
Em 5 de maio de 1980, Dia Nacional da Comunicação, houve apresentação inaugural em homenagem à memória do patrono, o cuiabano, marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, um nome universal (nasceu em Mimoso, Santo Antônio, distrito na época, em 1865, do município de Cuiabá). O repertório avantajava-se progressivamente, cantando à ‘capella’ ou com a OSU. Ouvia-se o Hino de Mato Grosso, obrigatoriamente nos eventos cívicos. Também: O Coro dos caçadores, de Antônio Carlos Gomes; Jesus, alegria dos homens, de J. Sebastian Bach; Saudade de Matão, de Raul Torres e Galati. Ou Aleluia, de George F. Händel. E mais. Chegou-se ao Laboratório Coral em 1981, integrando instituições de ensino e cultura. Decorridos, neste 2015, os 35 anos de existência, o Coral Universitário da UFMT tem o condão de harmonizar trabalho e engenho artístico, integrar a formação do ‘homo totus’e liderar o canto coral em Mato Grosso, que muito tem expandido.
Benedito Pedro Dorileo é
Advogado e foi reitor da UFMT.
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Quinta, 02 Julho 2015 10:16
PROTESTOS DE CRISTÃOS
Roberto Boaventura da Silva Sá
Dr. Jornalismo/USP; Prof. Literatura/UFMT
Há muito que de religioso, na originalidade do termo, não tenho nada. Em vários artigos já deixei isso claro. Meus dois últimos textos (“Inquisidores da irmandade evangélica” e “Pedradas do caos”) são provas desse tipo de liberdade pessoal que tenho construído. Logo, procuro cultivar meu humanismo pela leitura política que faço do cotidiano.
Por que abri este artigo com essas afirmações?
Porque algumas opiniões que aqui exporei têm tudo para ser confundidas com o pior dos conservadorismos religiosos.
Há um ano, o Brasil aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE) para o decênio 2014-24. Os estados e os municípios deveriam fazer o mesmo até o dia 26/06.
Muitos não fizeram.
Em nove estados, os projetos sequer chegaram às Assembleias. Em cinco, estão em tramitação. Em outros cinco – incluindo o DF – foram aprovados, mas aguardam sanção. Em oito, foram aprovados e sancionados.
Dos municípios, quase metade (2.942) tem um plano local aprovado. 707 já o aprovaram, mas aguardam sanção.
Como todo plano, o PNE contém diversos itens que deveriam ter sido debatidos de forma democrática. Isso não ocorreu. Os “debates” promovidos não passaram de jogos de cartas marcadas.
De qualquer forma, dos itens, destaco o encaminhamento da aprovação, ainda em 2015, da Lei de Responsabilidade da Educação, que jogará a bomba pela má qualidade do ensino no colo dos gestores das escolas, livrando a cara (de pau) dos primeiros responsáveis pela tragédia.
O PNE, dentre tantos tópicos, trata do número de alunos em sala de aula, bem como da remuneração, geralmente, humilhante, dos professores. Isso, aliás, tem afugentado da educação os melhores recém-formados no magistério, que já são poucos.
Todavia, o que tem mobilizado a sociedade no tocante ao PNE são alguns dos temas transversais, com destaque aos de orientação sexual e identidade de gênero.
Dos segmentos sociais, os ditos religiosos (católicos e evangélicos unidos) são os mais alvoraçados. Muitos, até de batinas pretas, foram protestar em frente a assembleias legislativas e câmaras municipais contra a inserção de tais temas nos planos educacionais.
Ignorando problemas reais de tantos “enviados de Deus”, como os macacos fazem com os rabos, os protestos desses sujeitos são ferozmente conservadores. Em Cuiabá, chegou-se ao cúmulo de em uma faixa poder-se ler: “Deixem os meninos serem meninos e as meninas serem meninas. Não à ideologia de gênero”. Ignorância pura.
Em Minas Gerais, um deputado disse que a “Ideologia de gênero é uma praga que veio do marxismo, passa pelo feminismo e visa destruir a família tal qual nós a conhecemos”. Estupidez completa.
Pois bem. Não pelos motivos acima, expostos por esses seres vinculados às religiões de cunho cristão, também tenho reservas no que tange às transversalidades do PNE, com destaque a dois tópicos: gênero e religião.
Por que?
Porque as licenciaturas das universidades, já transformadas em colegiões, não estão dando mais conta sequer da formação acadêmica convencional. Logo, não preparam quase ninguém intelectualmente para esses complexos debates.
Ademais, como o país já virou uma praça de guerra, se isso for imposto, os conservadores, “em nome de Jesus”, estarão lá nas escolas disputando espaços com os carregadores das bandeiras LGBTT. As escolas virarão palco de pequenas tragédias. Será um tormento a mais na vida de nossas maiores vítimas: as novas gerações.
Saída para a situação: aprendermos, desde a infância, a cultura do respeito às leis gerais que produzimos. Isso bastaria.
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331 |
Meio Ambiente e Sustentabilidade
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[
"Natureza",
"Conservação"
] |
[
"Cultura, Arte e Sociedade",
"Educação e Ensino",
"Ciência e Pesquisa Acadêmica"
] |
Imagine um mar que parece gelatina. De cima do barco, dá para ver o fundo dele a mais de quarenta metros abaixo de você. Ainda da embarcação, os cardumes de peixes que brilham como neon nadam lateralmente. Parecem nos olhar. Quando me jogo nessa água quentinha (como não se atirar?) ouço o barulho dos corais. Sim, eles estalam! Vejo um tubarão-lixa bebê, arraias, tartarugas tão lesadas como aquelas do filme “Procurando Nemo”, polvo assustado, moreias maiores que eu e muitos peixes coloridos de diversas formas. Corais de todas as cores, esponjas, uma água transparente e uma areia macia.
Eu já havia praticado snorkeling no litoral brasileiro, pelo que me lembre, em São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Bonito (MS) – este merece um post à parte. Mas nunca havia visto nada como Fernando de Noronha, da descrição acima. Após me entregar para aquela água, minha vida mudou. Quando mergulhei de cilindro lá, então, entendi a paz que o mar nos traz.
Eu estava com medo de saltar na água com presos pesos à minha cintura e com aquele cilindro que deveria pesar mais que eu. Por sorte, estava com o instrutor mais paciente e carinhoso do grupo. Certamente ele pensou: “Essa vai dar trabalho”. Tremendo, não sei se de frio ou nervoso, começamos a afundar.
Quando cheguei a mais de dez metros de profundidade (sem precisar subir para pegar ar, como teria que fazer com o snorkel) ao mar eu tinha certeza que pertencia. Era relativamente silencioso. Ouvia mais forte apenas minha respiração. Tudo azul. Senti uma paz que só havia atingido meditando.
Brinquei de “fechar” corais. Observei os animais marinhos. Me senti de volta ao útero. Acolhida. Estava muito feliz e plena. Ficamos cerca de meia hora abaixo da água, explorando aquele mundo maravilhoso, mas parecia apenas cinco minutos quando já era para voltarmos.
Eu não quis. Comecei a fugir do instrutor. Como se tivesse a capacidade de deslizar como um tubarão cheia daqueles penduricalhos presos ao meu corpo. O instrutor nadou atrás de mim e falou que não tinha jeito, precisávamos subir. Deu a entender que o ar poderia acabar. Começou a inflar minhas boias.
Relutei em voltar à superfície tentando argumentar de baixo da água por língua de sinais de mergulho. Lamentei muito. Subi contrariada. Eles explicaram que aquilo que eu senti aconteceu devido ao excesso de oxigênio no meu cérebro. Que “dá barato” e a pessoa perde a noção de tempo e de perigo.
Não, meus amigos. Aquilo aconteceu devido ao excesso de mar em volta de mim.
#DiaMundialdosOceanos
Brasildivedivulgação científicalitoral brasileiromarmergulhomergulho livrenaturezaoceanopraieirasnorkelsnorkelingtripviagem
Ciência da Maternidade, comportamento, dica, história
22 dicas sobre o parto e pós-parto que quero contar para minhas amigas
6 de dezembro de 2016 Isis Nóbile Diniz Deixe um comentário
Vejo minhas amigas grávidas pela primeira vez e lembro-me das minhas dúvidas quando eu era gestante e, principalmente, da inquietação relacionada ao desconhecido parto. A gente acha que parir é parecido ao retratado em um filme roliudiano. Você começa a ter contração, sente muita dor, corre logo para o hospital, dá uns gritos e a criança nasce. Pode ser assim, mas geralmente não é nada disso. Parir é mais visceral, animalesco e muito íntimo. É uma volta ao seu interior.
Durante o parto da minha bebê, eu cheguei ao hospital toda querendo ser phyna. Fazer xixi de porta aberta? Surtei. Como assim? Meu marido ia me ver sentada no vaso sanitário? Expulsei ele do banheiro da sala de parto e até hoje recordo da expressão tranquila, de acolhimento, de aceitação e atenta dele preocupado em cuidar de nós duas. Cheguei ao hospital com cinco centímetros de dilatação e fiquei presa entre esses e os sete por um tempo. Creio que por três horas e pouco.
Quando me entreguei ao desconhecido, ao que eu queria fazer, gemer e, principalmente, quando me interiorizei, o parto evoluiu mais rápido (cheguei ao hospital cerca de 11h30 da noite e antes das 5h da manhã a bebê nascia). A dor diminuiu, soube lidar melhor com ela e me corpo indicava o que era melhor para nós. Sem gritar (guardei a energia para usá-la durante o expulsivo).
Por exemplo, acredite se quiser. Depois da anestesia é comum as contrações diminuírem ou ficarem irregulares. Também há uma preocupação especial com os batimentos cardíacos do bebê, que podem diminuir devido ao remédio. Nestes casos, os médicos podem injetar ocitocina para que as contrações continuem ritmadas e intensas.
Debati com a obstetra porque eu queria a menor interferência médica possível no parto, de jeito algum abrindo mão de algumas facilidades da medicina contemporânea, e ela já sabia disso. Como as contrações estavam muito zuadas (perdão a palavra, mas as ondas viraram gráficos bizarros como os econômicos) e os batimentos da bebê caíram algumas vezes, a médica falou que daria “só um pouco de nada de ocitocina”. Concordei.
Bom, depois da anestesia, sem dor, minha vontade era apenas de meditar. Meditei por mais de 45 minutos. Entrei em uma paz, calma, felicidade indescritíveis. Sei lá para onde minha mente foi levada. O curioso é que, toda vez que uma enfermeira, a obstetra ou o Santos anestesista (ele era uma graça, vale um post a parte, me acalmou após ficarmos hora conversando sobre a história da medicina durante o trabalho de parto) entrava na sala para falar comigo, as contrações desandavam. Quando eu voltava a meditar, elas voltavam a ter ritmo. Nem precisei de mais ocitocina.
Sou muito, mas muito grata a todos os envolvidos porque foi um parto mágico. Foi o segundo dia mais importante da minha vida – o primeiro, quando nasci. Minha obstetra me auxiliou perfeitamente, com palavras certas nos momentos corretos. Eu li tanto que ninguém mais aguentava minhas citações. Fiz ioga com uma parteira maravilhosa. E conversei com muitas amigas já mães, mentoras até hoje. Graças a todo esse conhecimento, o desconhecido foi fácil de ser levado. Por isso, após todo meu blábláblá acima, quero compartilhar aqui informações que podem te acalmar. Espero ser útil e que tenha um lindo parto!
O que esperar do parto normal e do pós-parto imediato?
O mais importante: o parto é único. Como cada gravidez, o parto e o pós-parto são diferentes para cada mulher. Portanto, a sequência pode ser a mesma, mas a intensidade, o modo que você irá lidar com cada passo dele, é diferente. Leia, mas não se prenda ao passo-a-passo;
Os pródomos, sinais que indicam que o trabalho de parto está próximo, podem começar dias antes ou horas antes. Leia sobre eles para saber identificar – lembrando que algumas mulheres não têm nada! No meu caso, no dia anterior, estava com muitas contrações irregulares. Foi um dia com contração a toda hora. Ainda sem dor, mas eram tantas que estranhei;
O parto da primeira gravidez pode demorar “muito”, a média é de cerca de 13 horas, e quem manda é a natureza. Desista de lutar contra ela. Se entregue e tenha ciência de que é impossível controlar tudo. Aliás, depois, a maternidade vai jogar na sua cara várias vezes que não podemos ter o domínio de tudo na vida. Tente aproveitar essa beleza;
Você pode começar a ter contração de treinamento com cinco meses e ter dilatação com sete meses. Fique atenta, mas saiba que é normal. Na dúvida, consulte quem fará seu parto. Ah, o que é contração de treinamento? Quando a barriga fica dura por um tempo e, depois, fica relaxada. Curta, é maravilhoso;
O trabalho de parto é dividido em três fases: quando o colo do útero está dilatando, a expulsão e a saída da placenta. A primeira fase é a mais demorada. A de expulsão, quando fazemos força para tirar o bebê, dura de minutos até cerca de uma hora e meia. A última é rapidinha, não se preocupe muito com esta. É comum os obstetras fazerem uma massagem de leve para ajudar a soltar a placenta;
Dói muito? Depende e depende de como você encara essa dor. Generalizando, dói mesmo, para valer, por volta dos sete centímetros. Depois, o trabalho de parto costuma evoluir rápido e em pouco tempo você estará com o bebê no colo. Pode ser que doa muito para você desde os dois centímetros de dilatação, pode ser que você só sinta dor no expulsivo, pode ser que só doa muito por volta dos sete centímetros de dilatação (foi o mais comum relatado pelas minhas amigas e o que aconteceu comigo). Pode ser que não sinta dor;
Como é a dor? É de partir, rs. No meu caso, quando começou a doer a valer, eu sentia uma dor de leve nas costas que “abraçava” a barriga. Esta ficava dura e, aí sim, eu sentia a dor de partir. Parece que vem de cima do tronco para baixo, até a pélvis. Depois, passava e viriam outras a cada dois minutos;
Não pense na dor no intervalo das contrações. Apenas relaxe ou faça o que der vontade. A banheira ajuda a tirar a dor, mas acelera as contrações. O chuveiro também. Abraçar o acompanhante de pé, apoiando o peso nele com o corpo para frente é uma boa;
Você vai sangrar muito durante o trabalho de parto e no pós-parto. Após o parto e por dias, vão sair umas “gosmas” de sangue. Fique tranquila. Agora, se achar que está saindo sangue vivo e por muito tempo e frequência, vá ao médico. Se é sedentária, também pode ficar dolorida devido à força feita para parir. Você pode ter dor no quadril e na região do cóccix antes e depois do parto, estas partes “alargam” e amolecem para a passagem do bebê;
Esqueça aquela história de “barriga está baixa, vai nascer logo”. Não dá para saber se o bebê está encaixado só de um leigo olhar. Por exemplo, todos diziam que minha barriga estava baixa. Eu pari com 40 semanas em ponto, data do ultrassom. A bebê só encaixou durante o trabalho de parto e quando eu estava com oito centímetros de dilatação. Como ela estava “alta”, a equipe médica acreditava que o parto iria demorar. Nada. Após encaixar, ela nasceu em, no máximo, 20 minutos. Foi uma correria boa até a equipe chegar ao quarto. Em seguida, fiz três forças completas e ela saiu. Mal deu tempo do pediatra jovem com kit galã feio (hahaha, ele era gente boa) explicar os procedimentos – que eu já sabia. Eu queria bater nele porque estava atrapalhando meu expulsivo, rs. Minha vontade era de empurrar e ele ficava falando! Fofo, mas falando;
E se a bolsa estourar? Sai um líquido amarelado-claro e bem quentinho. Lembra o xixi. Mas você vai perceber, espero, que é a bolsa estourada. Calma, você pode ter tempo até ir para o local do parto. Ou não – conheço casos de parto em hora! E outros de 24 horas após estouro da bolsa. E se entrar em trabalho de parto antes de estourar? Sem problemas. Durante o parto pode estourar, ser estourada se necessário ou o bebê sair dentro dela. Fofura total.
A placenta parece uma geleia. Peça para ver e coloque a mão. É muito interessante!
Se tomar anestesia, é possível que não te deixem levantar em seguida do parto ou tomar banho. Se você estiver bem, peça para tomar banho acompanhada por uma enfermeira;
Coma bem! Você estará com fome! E antes do parto também! Prefira alimentos saudáveis com carboidratos, fibras e proteínas;
É comum ter hemorroidas durante a gravidez (devido ao peso da barriga ou de prisão de ventre) ou no pós-parto por causa da força feita. Dica natureba: compre própolis sem álcool e passe duas vezes por dia na região. Vai curar;
Outra dica natureba: óleo de calêndula ajuda a cicatrizar a dilaceração ou episiotomia. Passe duas vezes ao dia. Dá uma aflição, a região fica dolorida no pós-parto;
Fazer exercícios para o períneo antes da gravidez, durante e logo após parir ajuda na elasticidade do canal do parto e da região pélvica. Também facilita na volta da musculatura. Procure um fisioterapeuta especializado ou busque por “exercícios de Kegel” na internet;
Amamente o quanto antes, logo após o bebê nascer. Eles já costumam nascer fazendo um biquinho-de-passarinho-coisa-mais-linda-do-mundo procurando o “mamá”. Quanto antes amamentar, mais fácil será a amamentação. Tem gente que recomenda passar lanolina no bico do seio para não machucar. Só indico passar se sentir machucado e não antes. Na sala de parto, peça auxílio para a enfermeira na primeira amamentação. E, nas consultas com o obstetra, deixe claro que quer amamentar logo após o parto;
Amamentar dá contração. Ela libera hormônios que ajudam o útero a voltar ao tamanho de antes da gravidez. Completamente normal, curta a sensação. Ah, e tome quatro litros de água por dia. Você precisa de muita água para ter leite. Em seguida, de se alimentar corretamente e tentar não se cansar ou se estressar muito (também não se cobre ficar relax, ok?);
Dias após o parto, os hormônios despencam. É comum a mulher se sentir deprimida, querer ficar quietinha, não fazer nada. Respeite seu corpo. É até sábio, afinal, o bebê tem pouca imunidade para curtir baladas. Se a tristeza permanecer por mais de 30 dias, consulte seu obstetra ou um médico. Aliás, até o pediatra pode te ajudar caso a tristeza permaneça. Se você trabalha, pode ser que quando acabar a licença maternidade volte a se sentir bem. Coma corretamente, tente fazer exercícios físicos quando o médico liberar e dormir sempre (ouviu, sempre) que o bebê dorme para permanecer descansada. Aliás, você nunca saberá quando ele vai dormir de novo… Aproveite a chance;
E a barriga? Ela volta ao normal se você manter uma alimentação equilibrada e se se exercitar um pouco. Não há dados científicos sobre isso (não encontrei) e profissionais da saúde não recomendaram, mas usei cinta modeladora e deu certo;
E a vagina? Volta ao normal? Se tudo ocorrer de acordo com o esperado (se o obstetra não fizer episiotomia desnecessária e der pontos errados), volta. Claro que o corpo já terá a memória daquele alongamento feito durante o parto – por isso, os próximos partos costumam ser mais rápidos. Continue com os exercícios para a região do períneo (você ficará craque) e não encane. A natureza é sábia.
Aproveite cada segundo daquele bebezinho que tem uma feição nova a cada dia! Ele apenas será recém-nascido por 28 dias. Curta o parto, o pós-parto, o carinho de amigos e de familiares, o companheiro (a) se você tiver, a natureza da vida. Os dias com um bebê demoram para passar, mas os anos voam. Parir é um milagre. Aliás, o que é a vida se não um fenômeno desconhecido? Aproveite a viagem!
*Na foto acima, estava com minha bebê no primeiro dia de vida dela no mundo aéreo <3.
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comportamento, dica, estória, humanas, sociedade, viagem
As pessoas são uma história de geografia
7 de outubro de 2016 Isis Nóbile Diniz Deixe um comentário
Esta pequena crônica não tem nada a ver com ciência. Ou, pode ter. Tem a ver com geografia, história, geologia, sociologia. Mas, acima de tudo, tem a ver com a gente. Homo sapiens. Segue um pequeno texto feliz. Tenha um lindo dia!
Música traz cada lembrança deliciosa… Estava ouvindo Caetano Veloso e Roberto Carlos cantar Wave, do meu amado Tom Jobim. Na hora, viajei no tempo para 2015 e no espaço para Puerto Natales, no Chile. Estávamos, o Gustavo Mendes e eu, num restaurante. Conversei em espanhol com o garçom magrinho, que trouxe o menu para a gente. Escolhíamos qual prato típico ia nos aquecer naquele cerca de 0 grau que fazia lá fora, em pleno feriado super festivo da Independencia Nacional. O garçom parou para observar um pouco de longe.
O chamamos e fizemos o pedido. E ficamos quentinhos observando as ruas cada vez mais agitadas, felizes, repletas de patriotas. Enquanto esperávamos o prato, o garçom perguntou: “Vocês são brasileiros?” “Sim”, dissemos animados. Ele contou que era colombiano (mal, na época, eu saberia que hoje seria apaixonada pela Colômbia, que estaria pesquisando a história do país), meio acanhado. Percebemos que, de repente, havia um certo preconceito por lá contra colombianos.
Ele disse que morava há tempo no Chile e que a família dele tinha uma “casa nas montanhas”. Um dos passatempos preferidos dele era, enquanto caía a neve, ficar na casa de campo bebendo vinho e ouvindo bossa nova! Detalhe, com a lareira acesa, claro. “Bossa nova é a música perfeita para esta ocasião.” Eu, que sempre remeti à brisa quente do Rio de Janeiro e, especialmente, ao Arpoador com aquele mar verde-água ao tipo de música, fiquei com um pingo de inveja. Deve ser bom, mesmo, e já me imaginei bebendo vinho, ouvindo Tom, com a neve caindo lá fora. No entanto, nosso amigo garçom estava aflito.
Ele queria saber os nomes dos cantores brasileiros de bossa nova para baixar e ouvir segurando sua bebida preferida. Ele não entende português, não sabia por onde começar. Veio com um guardanapo e uma caneta e pediu, um pouco escondido do chefe dele: “Vocês podem anotar o nome dos cantores para eu baixar as músicas?” No começo, escrevemos nomes mais contemporâneos como o de Roberta Sá. Fizemos uma lista com uns dez nomes. Até que ele nos mostrou o CD que tinha.
Sabe aqueles que vende no aeroporto, coletânea com cantores menos conhecidos cantando os clássicos readaptados? Ficamos compadecidos. Precisávamos começar do começo: Tom Jobim, Vinicius de Moraes, João Gilberto, Baden Powell… E os nomes aumentavam no papel… O guardanapo, com cerca de 25 músicos maravilhosos, ficou bem preenchido. O garçom guardou no bolso e saiu todo feliz. Vimos comentar com o barman. Após o jantar, ganhamos até uma bebida nacional, que é servida no feriado (algum chileno sabe o nome?). Aliás, foram dois copões da bebida deliciosa – que nem era servida no lugar, mas preparam para a gente.
E, até hoje, eu me pego pensando. Será que ele conseguiu baixar as músicas? Será que era o que esperava? Será que está feliz? Ou será que nos xingou e perdeu a chance de pedir exato o que queria? Será que veio para a Copa ou às Olimpíadas – por onde a gente passava, convidada os novos amigos hermanos para passearem aqui, demos até nosso e-mail para vários para ajudá-los a enfrentar a República Tupiniquim. Espalhamos dicas de segurança e de como se passar por brasileiros.
As viagens não são apenas feitas de paisagens indescritíveis como do maciço Paine, um dos locais mais lindos que já vi na vida. Aliás, Torres del Paine está para as montanhas como Fernando de Noronha está para o mar. As viagens são feitas de momentos. Bons momentos passados ao lado das pessoas. Caiu, agora, uma lágrima. Obrigada, amigo colombiano. Hoje, estudando mais sobre seu país, desejo que ele seja tão lindo de se viver quanto é maravilhoso em belezas naturais. E quanto a nossa conversa. Ah, e pena que esquecemos de colocar na sua lista esse CD do Caetano com o Roberto! Duas vozes que parecem feitas para a bossa nova…
comportamento, dica, meio ambiente, natureza, sociedade, tecnologia
Como mudar o mundo por meio das redes sociais e dos aplicativos?
23 de agosto de 2016 Isis Nóbile Diniz 2 Comentários
Nós temos vontade de melhorar a nossa qualidade de vida, viver em equilíbrio em comunidade, habitar um mundo mais igualitário e deixar um planeta mais harmonioso para as futuras gerações (nossos filhos, netos, sobrinhos, crianças de toda a Terra). Também, as pesquisas até têm apontado, cada vez mais queremos trabalhar em empresas que respeitem o ser humano e a natureza. Empresas que têm o propósito de cuidar do planeta ou que, ao menos, tenha ações para compensar os seus impactos.
As redes sociais e os aplicativos se mostraram um espaço para relaxarmos, mas também para nos conectarmos a outros que pensam como nós ou que têm o mesmo propósito ampliando as nossas vozes. E é, por meio deles, que podemos unir a nossa vontade de viver em um mundo mais harmônico com empresas investindo em uma causa que melhora diretamente a qualidade de vida de todos no planeta: o plantio de árvores nativas.
O plantio de árvores nativas em áreas rurais visando recuperar a floresta que havia ali e degradamos no passado, chamada também de recuperação florestal, é tão importante que ganhou até destaque na abertura das Olimpíadas! Primeiro, é irresistível pegar uma mudinha ou imaginar que um clique nosso se reverterá em uma árvore plantada que viverá, talvez, por mais tempo que nós. Segundo, este é um legado que deixamos aqui na Terra.
O plantio de uma pequena mudinha de árvore nativa envolve toda uma cadeia do bem. Ela é produzida em um viveiro do interior (que ajudou a gerar renda para uma população que, de repente, antes trabalhava degradando a mata!). Para se ter uma muda, precisamos da semente. Logo, ela é colhida em alguma floresta que necessita ser preservada para esse fim, entre outros. Em seguida, essa mudinha é plantada por, muitas vezes, uma pessoa que às vezes desmatava (ou estava desempregada) e, agora, consegue sustentar sua família cuidando do planeta.
Em seguida, a mudinha crescerá em uma área de proteção ambiental (uma vez plantada uma árvore nativa, ela só pode ser derrubada se for por uma obra de interesse público). Conforme vai crescendo, ela atrai borboletas, pequenos mamíferos, lobos-guarás, macaquinhos. Ela pode fornecer alimento e proteção para diversos animais. As abelhas e os pássaros polinizarão a área onde está a mudinha (e suas outras amigas mudas) trazendo mais vegetação, diversificando e enriquecendo essa floresta que cresce.
Essa mudinha começa a reter a água da chuva no solo com suas raízes (calcula-se que 80% da água da chuva é “absorvida” por árvores da Mata Atlântica). Assim, aquele córrego que passa perto dela fica mais caudaloso. Ou a nascente que secou começa a voltar à vida. A população do campo que não tem recurso financeiro, que precisa diretamente da natureza para sobreviver, consegue voltar a plantar hortaliças e outros alimentos para comer e até vender. O espaço da sua propriedade que cedeu para o plantio (que já estava com o solo degradado de tanto a vaquinha pisar ou de tanto plantar) valoriza o local! Além de deixar a paisagem mais agradável e bonita.
Quem mora na cidade pode ir para o campo e fazer ecoturismo nesses locais. Pode respirar um ar mais puro. Pode ter mais água na torneira e de melhor qualidade. Essa pequena mudinha, conforme vai crescendo, absorve o gás carbônico da atmosfera. Aos poucos, ela vai evitando que o temido e impalpável aquecimento global nos atinja. Afinal, quando a gente muda o uso do solo (desmata, por exemplo), altera as chuvas. Ela evita que sejamos, aqui na cidade, atingidos por aguaceiros que alaguem tudo ou por secas que fazem nossos narizes coçarem insuportavelmente. Nossa saúde agradece.
Como o efeito borboleta (“o bater de asas de uma borboleta no Brasil pode desencadear um tornado no Texas”), essa pequena ação pode mudar o nosso futuro para melhor. Durante o evento Social Media Week, vou dar a palestra “Já pensou em plantar árvores por meio da internet?” para mostrar como podemos plantar mudinhas por meio das redes sociais, de aplicativos e da internet em geral. Mostrarei ações de marcas como a Sky ou a Wappa com a Iniciativa Verde que envolvem o plantio de árvores nativas. Lindos casos. Que marca a sua marca quer deixar no mundo?
Fotos de cima para baixo: Rio2016/Fernando Soutello, Marcelo Scandaroli/ Iniciativa Verde, Isis Nóbile Diniz/ Iniciativa Verde
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biologia, dica, meio ambiente, natureza, viagem
Baleias: elas voltaram!
5 de agosto de 2016 Isis Nóbile Diniz 2 Comentários
Reparou que, no último mês, há mais notícias de baleias jubarte sendo avistadas na costa brasileira? Principalmente, vistas de passagem pelos estados da região Sudeste como São Paulo e Rio de Janeiro? Coincidência? Não (na foto, uma réplica de filhote de jubarte, no Projeto Baleia Jubarte, Bahia).
Nesta época, inverno, essa espécie de baleia (Megaptera novaeangliae) sobe o litoral brasileiro até a região da Bahia, onde parem seus belos e gigantes filhotes que nascem com quatro metros e pesam mais de uma tonelada! Lá, no divino estado brasuca, ficam até cerca de novembro amamentando a cria. Quando o filhotinho está mais rechonchudinho, ela volta para as águas frias do oceano em busca de alimento, o krill (um minúsculo camarão).
Devido à proteção delas, sua população está aumentando. Se você for para a Praia do Forte (Bahia), entre julho e outubro, poderá fazer um passeio de barco para avistar esses belos animais – eles ficam cerca de três quilômetros longe da costa. Duas dicas: faça o passeio com agências credenciadas pelo Projeto Baleia Jubarte e em qualquer época visite a organização.
O Projeto oferece visita monitorada no local explicando muita curiosidade sobre os cetáceos (animais dos quais ela faz parte) e há algumas réplicas fabulosas para crianças. É uma visita rápida, mas de intenso aprendizado.
Então, se você é daqueles que só gosta de praia no verão, repense. Se tiver sorte, pode ver maravilhosas baleias dando um “oi” com seus saltos (elas saltam para se livrar dos piolhos, eca) ou batendo suas caldas por aí (é por meio da calda que os pesquisadores sabem qual baleia é, o desenho é como uma impressão digital). Este ano, minha cunhada viu jubarte em São Sebastião. Eu bem que fiquei horas e dias fitando o mar, mas não tive a mesma sorte. Mas já observei pinguins no litoral de São Paulo e de Santa Catarina. <3
Aliás, outra informação rápida. As jubartes não são as únicas baleias que procuram o litoral do Brasil para procriar. A maravilhosa baleia-franca (Eubalaena australis), aquela cheia de cracas brancas, também sobe até Santa Catarina para ter seus filhotinhos nesta época do ano. E você também pode vê-las saltar sentado na areia (!) ou de barco (a foto acima e abaixo tirei de uma franca na África do Sul – se for para lá, tenho muitas dicas de passeio para parques).
Por fim, última curiosidade: você sabe como as baleias e golfinhos dormem? O porquê deles não fecharem os olhos? Pois descobri lá no Projeto Baleia Jubarte. Os lados direito e esquerdo do cérebro desses animais são separados. Na hora do sono, eles “desligam” um dos lados, enquanto o outro mantém atividades básicas de sobrevivência como não deixar afundar. Incrível, né?
Bom, eu pretendo fazer mais aparições por aqui. Espero conseguir. A maternidade e a experiência do meu trabalho na Iniciativa Verde me trouxeram mais repertório e uma nova maneira de ver a vida. Um beijo desta amante dos cetáceos. Vamos falar baleiês!
África do SulBahiabaleiabaleia francabaleia jubarteBrasilecoturismoecoturismo brasileiropraiapraianopraieiropreservaçãoSanta CatarinaSão Pauloturismo
astronomia, comportamento, dica, pesquisa, sociedade, tecnologia
Museu de Astronomia do Rio tem evento sobre divulgação de ciência na internet
30 de maio de 2016 Isis Nóbile Diniz Deixe um comentário
Pessoal (quem gosta do tema, quer se aprofundar ou tem algum interesse), participe do evento sobre divulgação científica na internet no Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) do Rio de Janeiro. Será nesta sexta-feira, dia 3 (sim, logo chegaremos em junho!), com entrada gratuita! Quem não poder ir, pode acompanhar o debate ao vivo online. Um abraço! 😀 E uma estrelada semana!
astronomiablogcanalciênciadebatediscussãodivulgação científicainternetmastmídiamuseuonlineRio de Janeiro
comportamento, dica
Participe de vaquinha para plantar uma floresta
22 de fevereiro de 2016 Isis Nóbile Diniz Deixe um comentário
Muita gente me pergunta: “Como posso ajudar a ONG onde você trabalha”? A-há! De várias maneiras. Agora, mais do que nunca, colaborando com a nossa vaquinha. Nós queremos, com a ajuda dos internautas, plantar 3.334 árvores da Mata Atlântica no Sistema Cantareira. Isso corresponde ao tamanho de três campos de futebol de floresta nativa ou dois hectares. Essa é a primeira vez que fazemos uma vaquinha. E também que o município de Extrema, Minas Gerais, onde serão plantadas as árvores, faz um plantio pago por pessoas. Gente como a gente. Clique aqui e faça sua boa ação do dia. Começando a semana do bem.
O que as árvores têm a ver com a água?
A escassez de água também está atrelada à falta de árvores. Esta relação se dá, principalmente, em locais de florestas tropicais como a Mata Atlântica. Coincidência – na verdade, não – as maiores cidades brasileiras como São Paulo estão localizadas nesse bioma. Assim, elas dependem das florestas para abastecer os seus mananciais e, claro, seus habitantes. Você sabe qual a relação das florestas com a água que sai da torneira?
Segundo um estudo da empresa de geoprocessamento Arcplan em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, 76,5% dos 5.082 km de rios que formam o Sistema Cantareira estão sem cobertura vegetal. Sem mata ciliar não há como proteger os rios. O mínimo esperado para que a água seja preservada é cumprir o Código Florestal.
Se todas as Áreas de Preservação Permanente (APPs) dentro do Sistema Cantareira estivessem conservadas (seja com floresta primária, que ainda está livre da intervenção humana, ou recuperadas por meio do plantio de árvores nativas), a crise hídrica que atingiu o Sudeste teria sido menos crítica. Claro que essa preservação deve estar atrelada a medidas de racionalização do consumo; de educação ambiental; tornar a gestão e distribuição mais eficientes. Apenas culpar São Pedro é pouco.
Mesmo porque a Estação Meteorológica (EM) do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo (USP) desde 1932 mede a precipitação (quantidade de água que cai do céu) na Região Metropolitana de São Paulo. O ano de 2014 foi o 13º período chuvoso (outubro a março) mais seco desde 1932 até o ano – o que acabou afetando o crítico ano de 2015. O ano mais seco (no período chuvoso) desde que começaram as medições foi o de 1941. Essa seca é uma variabilidade natural do clima. Assim, a gestão da água deve prever prevenção a esse tipo de condição climática.
Como o solo nessa situação permanece mais seco, a umidade leva mais tempo para voltar às condições médias, mesmo com um aguaceiro caindo sobre a represa. Por isso, o volume de água das represas demora a subir. Ou seja, as florestas contribuem para regular a vazão das águas, pois seguram o excesso de água das chuvas, liberando essa água aos poucos para os rios, represas e nascentes (mantendo-os sempre com água, no caso da Mata Atlântica).
A vegetação também contribui para a manutenção da qualidade das águas filtrando diversos sedimentos (evitando o assoreamento) e poluentes. As árvores nativas também protegem a biodiversidade. Por fim, um efeito global é absorver carbono e colaborar com a regulação do clima do planeta, diminuindo os efeitos negativos da mudança do clima como os eventos extremos (excesso de seca onde antes não havia este problema, por exemplo).
Venha abraçar árvores conosco. Abrace esta causa!
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biologia, ciência, comportamento, dica, humanas
Amamentar é psicológico
3 de dezembro de 2015 Isis Nóbile Diniz 2 Comentários
Amiga (o)! Estou em falta com este blog. Espero que entenda que este ano resolvi me dedicar à maternidade, ao meu trabalho e à minha família. Estou vivendo um momento de me reencontrar. Afinal, maternidade é isso: psicológico.
Falando nisso, a bebê já completou um ano e eu sigo amamentando. Tive a sorte (e a preparação) de amamentar assim que a bebê nasceu sem nenhum empecilho e de continuar amamentando. A bebê saiu da maternidade mais gordinha do que nasceu, ou seja, ao contrário do que é esperado, ela não perdeu peso nos primeiros dias. Nem na primeira semana de vida. E nem durante todos os meses de amamentação exclusiva.
A amamentação seguiu tranquila até eu avacalhar e ter o peito rachado quando ela estava prestes a completar um ano. Como assim avacalhar? Comecei a amamentar deitada, de qualquer jeito, sem me preocupar com a tão falada “pega correta”. O resultado foram dias para meu peito cicatrizar. Após eu voltar a tomar cuidado, ele melhorou. Assim, muitas futuras mamães e até atuais mães me perguntam como consegui a façanha de amamentar – quase – sem problemas. O segredo? Ah, como diz o livro homônimo é… psicológico.
Tudo de bom
Bom, os benefícios da amamentação já foram exaustivamente abordados e estudados. Entre eles, para a mãe estão: menor risco de desenvolver câncer de mama e de ovário, menor risco de ter fraturas de quadril por osteoporose, voltar mais rápido ao peso de antes de engravidar, a barriga volta mais rápido ao que era antes de engravidar, o corpo libera endorfina que dá sensação de prazer, a ocitocina liberada (“droga do amor”) tem diversos papéis como de reforçar a ligação entre mãe e filho, entre outros.
E para o bebê? A cada pesquisa descobrem mais benefícios. Ajuda o bebê a se acalmar, a não ter as chamadas “cólicas” (aquele choro que ninguém consegue identificar a causa), fornece anticorpos, ajuda a elaborar o paladar para diversos alimentos (já que o gosto do leite muda de acordo com o que a mãe ingere), pode reduzir a mortalidade infantil em até quase 25%, ajuda a maturar o intestino, é o alimento mais rico em nutrientes que se pode oferecer ao bebê, previne a hipotermia, protege contra infecções gastrointestinais e respiratórias, previne contra o desenvolvimento de alergias, entre um monte de outras coisas.
É obrigatório?
Tem mãe que não quer amamentar. E essa é uma escolha. Ela não é menos mãe ou ama menos seu filho por isso. A decisão deve ser respeitada. Tem mãe que não pode amamentar. Algumas doenças como HIV e hepatites acredita-se que podem ser transmitidas via aleitamento materno. Em outros casos, a mãe precisa tomar alguns medicamentos de uso contínuo que também podem ser passados para o leite, contraindicando a amamentação. Também existem casos de mães que fizeram plásticas no seio que danificaram os dutos lactíferos. Em outros raros casos, as mães querem, mas não conseguem amamentar. Lembrando que mães com bico invertido ou plano conseguem amamentar, podem ter mais dificuldade, mas querer pode ser poder.
E qual o segredo do sucesso? Paciência, em primeiro lugar. E pega correta, disputando o páreo. Amamentar requer tempo. Disposição. Quando a gente amamenta, a gente cansa. Sua. Emagrece. Parece que corremos a maratona. Principalmente durante a noite, o ato de amamentar libera melatonina (substância responsável por ajudar a regular nosso relógio biológico sobre dia e noite), o que dá um sono incontrolável. In-con-tro-lá-vel. Deve ser por isso que dizem que a amamentação substitui o sexo. Não substitui, mas dá um sono… Por isso que bebês e mães parecem desmaiados após a amamentação.
O segredo
Bom, amamentar requer tempo. Demora. O bebê novinho suga devagar. Às vezes, eles querem ficar no peito, independente da idade, em busca de proteção e aconchego. Outras, choram e esperneiam porque o leite desce devagar. Se ele está nervoso, basta amamentar para que se acalme – as batidas de ambos os corações tendem a se regularem iguais. Quando você amamenta, sinaliza para a criança que ela está segura, que aquele é um lugar seguro.
Sem contar que, como disse acima, amamentar requer energia. Eu ingiro muito mais calorias, acho que quase 800 calorias mais por dia (esse número varia entre mães e filhos) do que antes da gravidez. Na gravidez, creio que basta ingerir no máximo mais 400 calorias por dia. Você parece calma sentada por horas, mas cansa! Dá até calor. Como se estivéssemos, mesmo, nos exercitando na academia. Sem contar que temos que ficar alerta para não dormir enquanto amamentamos. Pode ser perigoso sufocar ou derrubar o bebê. Está caindo de sono? Amamente sentada no chão e com pouca almofada. Ou… peça para alguém ficar ao seu lado te acordando, rs (isso quando a pessoa ao lado não dorme e é você quem tem que acordá-la na madrugada!). Você está dormindo? O ajudante responde: “Não, apenas estou descansando os olhos”. Está bom, rs.
E o que é a tal da lendária “pega correta”? É o jeito que o bebê abocanha. Da maneira correta, não deve doer. No começo, assim que ele nasce, pode incomodar. Mas com o tempo você não sentirá nada – apenas o leite descendo podendo até dar pontada nos seios. O bebê deve abocanhar quase toda a parte debaixo da auréola ficando com uma boca parecida com de peixinho na parte de cima. Veja aqui. Com o maxilar, ele bombeia o leite (dentro da auréola há uma espécie de bombinha que ajuda a puxar o leite).
Parece mágica da natureza. Nosso corpo é incrível e mais ainda como o cérebro age. Você sabia que até mães que adotam podem conseguir amamentar? Colocando o bebê no seio e com os hormônios liberados pelo cérebro, ela pode começar a produzir leite. É impressionante.
Dicas
Abaixo seguem minhas dicas (uma compilação de instruções fornecidas por minha obstetra, pela pediatra, pela minha fisioterapeuta e proveniente de infinitas leituras). Prepare-se para a amamentação antes do bebê nascer. Deram certo para mim. De repente, podem te ajudar:
A partir da 37ª semana de gestação, tente com sua mão formar um bico no bico do seu seio;
Antes do bebê nascer, combine com a obstetra que você quer amamentar logo após parir se esse não for o procedimento do local;
Tome ao menos quatro litros de água por dia! Sem água, sem leite;
Tenha paciência;
Insista sempre;
Procure não se estressar;
Evite oferecer chupeta, ela pode confundir o bebê prejudicando a pega (e pequisas indicam que bebê que usa chupeta larga o seio mais cedo do que os que não usam);
Evite oferecer mamadeiras, elas também podem atrapalhar a pega e fazer o bebê largar antes o seio, já que você produzirá menos leite e o leite da mamadeira sai mais fácil. Se precisar, ofereça leite no copo ou na colher (sim, dá um trabalhão, o segredo é não deixar o bebê se esgoelar de fome);
Está sentindo que está com pouco leite? Está estressada? Deixe o bebê sugando no seu peito. O ato ajuda a estimular a volta da produção de leite;
Confie no bebê;
Use sutiãs adequados (inclusive na hora de dormir) ao tamanho do seu seio (isso também ajuda a manter o peito firme);
Conchas de proteção podem ajudar a dessensibilizar o bico do peito;
No primeiro dia após o parto e durante dois dias, massageie o seio com movimentos circulares de fora para perto do bico para evitar que empedre e a mastite. Também vale chacoalhá-los, rs;
O bico pode ser um lugar exposto a bactérias que causam infecções. Tome banho lavando da cabeça aos pés, cuidado em piscinas;
Rachou? Passe lanolina no primeiro dia, use concha e deixe o bico do seio exposto ao ar;
Sempre que possível, deixe o bico do seio secando ao ar livre;
Impeça que o bebê puxe ou empurre o seio;
Evite lavar o peito após amamentar. Lave apenas no banho, normalmente. Evite passar sabonete no bico;
Use roupas confortáveis;
Sente-se com a coluna ereta;
Posicione o bebê na altura do peito com o auxílio de travesseiros ou almofadas enquanto amamenta;
Procure sentar como “índia” para melhorar a circulação nas pernas;
Evite gritar enquanto amamenta. Imagine alguém gritando no seu ouvido enquanto você se alimenta;
Aceite e peça ajuda com os outros afazeres;
Se alimente bem, coma alimentos saudáveis;
O bebê não está ganhando peso? Saiba que nos primeiros minutos o leite que sai tem mais anticorpos e água, o leite mais gordo (com calorias) vem depois. Portanto, deixe ao menos o bebê 15 minutos seguidos em cada seio;
Está cansada da livre demanda? Ofereça um peito por pelo menos meia hora e mexa no pezinho do bebê para que ele não durma enquanto mama. Deixe ele com menos roupa para não dormir. Em seguida, troque a fralda do bebê para que ele acorde mais e coloque um pouco mais de roupa adequada ao clima. Ofereça o outro seio por pelo menos mais 15 minutos. Se ele dormir, aproveite para descansar após colocá-lo por 15 minutos “para arrotar”. Geralmente, neste esquema, os bebês acabam mamando entre duas e três horas de intervalo. Se ganhar peso, parabéns, continue assim.
Ofereça o último seio primeiro;
Curta cada precioso momento. As crianças mamam por pouco tempo. Passa rápido.
Se você quer muito amamentar e não está conseguindo, procure ajuda. Se você não quer, tudo bem. O importante é ser feliz!
Foto: Poline Lys.
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comportamento, dica, estória, sociedade, viagem
Dê licença para a mãe
22 de dezembro de 2014 Isis Nóbile Diniz 2 Comentários
Este ano, passei pelas experiências mais científicas e indescritíveis da minha vida: engravidei, pari (consegui normal, obrigada, Dra. Sandra, pela graça alcançada) e me tornei mãe. Foram nove meses – de janeiro até outubro – cuidando da pessoinha que crescia dentro do meu ventre, da nossa saúde e buscando garantir o sustento da cria. Agora, estou de licença-maternidade (neste exato momento, digito com uma mão e, com a outra, seguro a criança amamentando-a). Ok, tive que parar para trocar fralda, colocar para arrotar…
Li pilhas de livros e de sites sobre gravidez. Durante as leituras, tinha vontade de compartilhar várias informações aqui! Como, por exemplo, que os espermatozoides “de meninas” são mais lentos, demoram mais para chegar ao óvulo. Em compensação, duram mais tempo dentro do corpo da futura mãe. Portanto, se quiser ter uma filha, faça sexo antes de ovular (talvez, esse tenha sido o meu caso).
Pratiquei exercício físico quase todos os dias (no mínimo, caminhava quatro quilômetros diariamente), ioga para grávidas (o que também era praticamente um grupo de autoajuda e força na peruca), meditação e fui militar com a alimentação! Comi comida de verdade. Conclusão: engordei apenas nove quilos durante a gravidez (nem isso) e evitei andar como uma pata-choca. Também preveni o diabetes gestacional (tenso) e o sobrepeso (que gera bebês abaixo do peso). Até exercícios pontuais para facilitar o parto e pós-parto pratiquei. Experiências, no mínimo, cômicas. Segui a intuição, os especialistas e o que indicavam as pesquisas científicas. Foi um momento discovery da minha vida.
O parto foi o momento mais dolorido (é uma dor de parto, de partir, de separação), espetacular e inexplicável da minha vida. Senti muita dor. Tinha vontade de vomitar, perdia a força de me sustentar a cada contração (que durava mais de um minuto e vinha a cada dois), quase desmaiei. Após sete horas no hospital, nós dois éramos três. Inacreditavelmente, tinha um bebê parecido comigo nos meus braços. Aquele bebê com mais de três quilos, que não parava de chorar, saiu de dentro do mim. Oi? Como pode uma célula se tornar uma criança? Eu acredito em milagre. Será que toda a célula guarda a lembrança de ser alguém? Com certeza, sim.
Alguns fatos da “dieta” (puerpério) ninguém me contou antes de engravidar. Na gravidez, seu quadril “amolecerá” para o bebê passar – isso você deve saber. O cóccix, que está nessa região, pode ir para trás na hora do nascimento. O que pode causar muita, muita dor (antes e depois de parir). Sentar? Esquece. Durante o parto e dias depois, você vai sangrar – e muito. Terá contrações que ajudarão o útero a voltar ao tamanho de antes de engravidar (principalmente, enquanto estiver amamentando). Você dará de mamar a cada três horas contando a partir do início da mamada, faça dia ou noite. Ou seja, terá cerca de duas horas para comer, dormir, tomar banho… É normal por até cerca de um mês após o nascimento você ficar deprimida, chorando sem parar e sem causa aparente. Calma, não é a primeira, nem a última. Isso acontece porque os hormônios, antes elevados, despencam. Se a tristeza permanecer, é bom procurar auxílio médico.
Agora, estou vivendo mais ainda ser mamífera na pele. Antes, me sentia uma canguru. Hoje, uma macaca com o filho sempre dependurado. Haja quatro litros de água diariamente, água de coco, três copos de suco de laranja natural e vitaminas para amamentar. Ah, claro, e disposição para ficar quatro horas por dia com a cria mamando. Mas a amamentação é um dos meus momentos preferidos com ela. De maior cumplicidade. E de suor. Gente, como amamentar nos faz suar, afe. Neste bafão de verão, então, estamos um grude só (sacou?).
Apesar de toda essa verdade animalesca, e inclusive por essa sensação terrena e intangível, ter filho é uma viagem incrível. Como disse meu marido: “Todo mundo diz que ter filho é cansativo, mas não é um cansaço estressante. Sabe quando você tem que acordar cinco da manhã em uma viagem para pegar a van e fazer o passeio mais esperado? Quando está vivendo este momento, é o máximo”. “A mão que embala o berço governa o mundo”, disse Abraham Lincoln, um dos presidentes dos Estados Unidos. Espero ser a tutora de uma pessoa que ajude a tornar o mundo o que ele tem a vocação para ser: o paraíso na Terra.
Pronto: já plantei árvores, fiz um filho. Quem sabe, agora, vem um livro de minha autoria?
Obs.: Vou ficar um tempo sem postar novamente porque, nas horas vagas, mãe de bebê faz o quê? Aproveita para dormir! Então, desde já, quero desejar um maravilhoso 2015! Fui dormir!
bebêcriançafilhogravidezmãemedicinaobstetríciapartosaúde
biologia, dica, meio ambiente, natureza, pesquisa, viagem
Salto Morato: como são as pesquisas em reservas?
30 de outubro de 2013 Isis Nóbile Diniz 1 Comentário
Em plena tarde de quinta-feira, eu caminhava sob o chuvisco abafado da Mata Atlântica – “Atlântica”, o nome já entrega a umidade vinda do mar. Logo no início da trilha de terra bem marcada da Reserva Natural Salto Morato, mantida pela Fundação Boticário, em Guaraqueçaba, litoral do meu estado natal Paraná, passei pelo bem cuidado centro de visitantes – onde há explicações sobre os 2.253 belos hectares do local. No caminho de sapinhos do tamanho de uma unha, de flores azuladas, de escadas, de cordas presas às árvores, encontrei uma piscina natural transparente, sem correnteza e cheia de peixinhos que lembrava as belíssimas águas de Bonito, no Mato Grosso do Sul. Não imaginava que essa água era realmente igual à de uma piscina. E, muito menos, encontrar no fim da trilha uma cachoeira com mais de 100 metros de altura! Eu sabia que na reserva havia uma cachoeira, mas não imaginava que ela seria maior do que um prédio de 40 andares! Indescritível, sério – veja fotos da reserva no meu perfil do Istagram.
Agora, reparou que eu falei de escada e de cordas? Além das belezas naturais descritas acima, da possibilidade de encontrar onças, pumas e outras espécies selvagens, de ver uma figueira com mais de 350 anos que mais parece um prédio com apartamentos para todas as plantas e animais, na reserva, se você tiver sorte, pode ver o homo sapiens em plena ação. Isso porque a Fundação financia diversos projetos, entre eles, de pesquisa realizados dentro da reserva. Se você prestar atenção, encontrará na floresta várias ferramentas usadas pelos pesquisadores. Para mim, a história mais fantástica é da bióloga que passa seis horas por dia sentada distante mais de 10 metros do chão, praticamente sem se mexer. Uma primata (pena que não achei uma foto da escada, abaixo está uma foto da raiz da palmeira).
Entre outras, a moça está pesquisando a polinização feita por insetos da nativa palmeira-juçara, aquela que é cortada para comermos o seu macio palmito. Ela passa seis horas de calor por dia sob os raios do sol sentada próxima à copa da árvore, com um cinto de segurança. A calma pesquisadora fica de butuca esperando os insetos chegarem próximos a um galho dos frutos da palmeira (sim, essa espécie também tem um delicioso fruto do qual pode ser feita a poupa parecida com a do açaí). Aí, rá! Emoção! Lá vai ela marcar no bloquinho que mais um inseto da espécie “x” se alimentou da planta. Em alguns casos, a jovem pesquisadora coleta um para levar ao laboratório. E, assim, a moça passa dias, meses e ano. Intercala as horas em laboratório com esse trabalho de campo para, em breve, nos dar uma pista de como preservarmos a esbelta palmeira em risco de extinção.
Se você avistar algumas cordas que vão da copa das árvores até o chão, não se espante. Esse é o instrumento que um pesquisador usa para estudar os morceguinhos. Ele utiliza a corda para pegar esses bonitinhos mamíferos e entender mais sobre eles – se não me engano, a reserva tem 36 espécies de morcegos. Aliás, eu sempre quis ver como são aquelas câmeras que tiram fotos dos animais durante a calada da noite. Tchan-nan! Veja abaixo! Fizemos uma trilha de dois quilômetros (ida e volta) usada por pesquisadores que checam essas câmeras. Não é o máximo da nerdisse?
Não precisa dizer que eu adorei. A viagem uniu tudo o que eu amo: natureza, ciência e boa companhia. Neste caso, meus novos amigos não virtuais como a Karlla, a Daiane, o Onofre, o Rodrigo (este eu já conhecia da antiga Rede Ecoblogs da qual fazíamos parte) e o pessoal que nos convidou. Aliás, a viagem foi um convite da Fundação Boticário. Em tempo: várias novas espécies já foram descobertas dentro da reserva, entre elas, duas de peixes. <3 A entrada na reserva custa sete reais inteira e, para acampar, sai dez reais por pessoa. O camping é uma belezinha.
Obs.: Todas as fotos fui eu quem tirei. Se quiser usar, entre em contato por favor.
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A ciência e o meio ambiente vistos por um olhar atraente e feminino
Sobre o blog
Ciência, meio ambiente e comportamento…
As fêmeas são XX e os machos XY. Além da discreta diferença, nós, mulheres, temos alguns bilhões de neurônios a menos. Nada de muito importante, já que nossas ligações cerebrais são imensamente mais eficientes que as deles. Também somos cheirosas, aplicadas e não precisamos mais dos homens para nos reproduzir. Aqui, mostro que ciência também é coisa de mulher. E, ainda por cima, muito atraente.
Expediente
Sou jornalista com pós-graduação em divulgação científica e especialização em marketing. Pensei em ser inventora, mas não deixaria minha outra paixão, as palavras. Aqui, combino o útil ao agradável. Tem dúvida, crítica ou sugestão? isisrnd @gmail.com
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Sentado no terraço de sua casa de campo, o multimilionário Silva olhava para o rio. A calmaria das águas contrastava com a agitação que sentia no seu âmago. Aos seus ouvidos soava ainda a voz do médico, seu amigo de há longos anos.
— Lamento informá-lo, Silva, mas você tem cancro – dissera-lhe o médico, pesaroso. Acrescentara: — No pâncreas. Incurável.
— Mas, doutor… mande-me para um dos seus colegas. Como sabe, dinheiro não é problema – argumentara Silva, chocado com a notícia.
- Lamento, mas não há cura. Com esse tipo de cancro e a sua idade…
O médico tinha razão, cancro no pâncreas e os seus 80 anos eram incompatíveis com uma recuperação e com a sobrevivência. O médico dissera-lhe que só teria uns seis meses de vida. Ora, essa conversa acontecera há cerca de quatro meses, pelo que só lhe restariam uns dois meses de vida. Apesar de possuir uma idade bastante avançada, Silva não se sentia nada velho. Na verdade, até lhe ser diagnosticado o cancro, Silva escalara montanhas, praticara desportos radicais, mergulhara nas zonas mais profundas dos oceanos, pilotara o seu avião ultra-leve. Enfim, fazia uma vida activa, capaz de fazer de inveja a qualquer aventureiro. Para Silva, idade não era sinónimo de velhice. Quando o médico lhe lera a sentença de morte, Silva correu todos os milagreiros, cientistas e médicos na procura de uma solução. Agora, jazia sentado numa cadeira, com o doseador automático de morfina, que lhe aliviava as dores e que lhe distorcia a noção da realidade. E aguardava. Não a morte que o amigo médico lhe vaticinara, mas a vida que um outro “amigo” lhe prometera a troco de grande parte da sua fortuna.
No mês anterior, durante a sua procura pela cura, um dos médicos consultados dissera-lhe que havia uma solução, nova e radical: a troca de corpo. Deveria ser escolhida uma pessoa com um corpo jovem e saudável. Depois, bastaria efectuar um transplante cerebral e implantar o cérebro de Silva no novo corpo. Assim, enganaria a morte e simultaneamente rejuvenescia. Inicialmente, Silva achara a ideia ficcional e macabra. Até porque implicaria a morte de um inocente. Depois, com o surgimento das dores, com a utilização continuada da morfina, começou a ver tudo de outra perspectiva. Entrou em contacto com o médico e disse-lhe que aceitava.
Olhava ainda o rio, quando o médico chegou junto de si. Trazia-lhe notícias sobre os potenciais dadores de corpos.
— Agora vamos ver as fotos dos potenciais dadores. O primeiro é um indivíduo negro. Desportista, robusto, praticante de artes marciais, de 20 anos. – Passou-lhe a foto correspondente. – O seguinte é um caucasiano de 19 anos, praticante de desportos radicais, com uma excelente constituição física.
Fez uma pausa, para o milionário analisar as duas fotos.
— O seguinte é um indiano, de 22 anos, praticante de ioga, com uma flexibilidade impressionante. – Fez mais uma pequena pausa para o doente ver a terceira foto. – Sr. Silva, qual destes três escolhe para seu futuro corpo?
Silva olhou para as fotos com atenção e efectuou a sua escolha. Decidiu-se pelo caucasiano. Não por uma questão de raça, mas pelo facto de ser o mais novo dos três e por, tal como ele, ser praticante de desportos radicais.
Silva transferiu parte do pagamento acordado para o médico e marcaram a operação para dali a três dias. O outro saiu e Silva ficou novamente sozinho. Anoitecera. Inspirou fundo e olhou de novo para o rio e depois para o zénite. As estrelas e a lua - em quarto crescente - brilhavam, como que sorrindo para Silva.
Os três dias passaram a correr. A operação foi preparada. O dador foi raptado e anestesiado. Depois, foi a vez do milionário. A operação demorou cerca de 20 horas. No final, restava um corpo de oitenta anos descerebrado e morto, um cérebro de dezanove anos sem actividade cerebral e um corpo de dezanove anos, no qual se restabeleciam as sinapses cerebrais com um cérebro de 80 anos.
Conforme planeado, com pompa e circunstância, foi anunciada, à sociedade, a morte do milionário Silva. Foi ainda apregoado que um seu descendente, de dezanove anos, desportista radical, até então desconhecido da sociedade, era o seu único e universal herdeiro. A notícia saiu em todos os jornais e tablóides e nas revistas “cor-de-rosa”.
Entretanto, Silva recuperava da operação. Sentia-se rejuvenescido. Não que alguma vez, mesmo no corpo original, se tivesse sentido velho, mas neste corpo, sem doença, na flor da juventude, sentia os músculos corresponderem aos seus desejos, às suas ordens. Era maravilhoso! O médico que lhe propusera e efectuara o transplante estava fascinado com a facilidade com que o milionário convalescia. Parecia que o corpo do dador tinha uma magia, uma mística, uma extrema capacidade de recuperação.
Silva também estava fascinado. Com esse novo vigor, deram-lhe alta ao fim de poucos dias. E, como tal, deslocou-se até à sua casa de campo. Ficaria ali naquela noite. No dia seguinte, iria praticar desportos radicais. Deslocou-se até ao terraço. A noite caia. A lua cheia começava por dominar o céu estrelado. E parecia exercer sobre si uma estranha atracção. Primeiro uma espécie de corrente eléctrica percorreu-lhe o corpo. Depois, sentiu os seus sentidos apurarem-se muitíssimo. Em seguida, sentiu-se tomado por um desejo insaciável de sangue. Sentiu o corpo alongar-se, encurvar-se e encher-se de pelos. Cresceram-lhe as unhas. Sentia-se forte e invencível. Uivou à lua e debruçou-se sobre o rio. A figura de um ser mitológico, algo entre um homem e um lobo, reflectiu-se nas águas cristalinas. Soltou um estridente urro. Horrorizado, e entre os poucos laivos de humanidade que ainda possuía, Silva compreendeu que se tinha metamorfoseado num lobisomem. O rapaz com quem trocara de corpo era um lobisomem! A bestialidade apoderou-se de Silva. O desejo de sangue intensificou-se. Soltava um novo urro e preparava-se para formar um salto e desaparecer no bosque, quando soou um forte estampido e sentiu uma dor aguda que lhe atravessava o peito. Caiu redondo no chão. Enquanto se voltava a transformar em ser humano, sentiu-se ferido de morte e reparou que lhe escorria um fio de sangue do seu peito. Quase sem forças, olhou em volta e viu um estranho que lhe sorria, ironicamente.
— Há mais de dois anos que te seguia, meu jovem lobisomem! – disse-lhe o estranho. – E, finalmente, hoje apanhei-te.
— Mas, … — tentou Silva argumentar, enquanto sentia o vazio apoderar-se de si.
— Pois, tinha-te perdido o rasto, conseguiste fugir de mim. Até que vi a notícia que o velho Silva tinha falecido e que um jovem bisneto era o seu herdeiro. Nem sabes o quanto fiquei admirado ao ver a tua foto no jornal e descobrir que eras tu o herdeiro. Bastou-me vigiar a casa e aguardar a lua cheia. Depois, foi só esperar a tua transformação em lobisomem e disparar contra ti uma bala de prata… Já falta pouco para passares à história…
Silva, num último rasgo de lucidez, antes que o vazio do abismo e do esquecimento eterno se apoderasse de si, balbuciou, perante um atónito caçador de lobisomens:
- Tentei enganar a morte… mas a morte trocou-me as voltas…
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Tecnologia da Informação
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"Sistemas Operacionais",
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"Comunicação, Marketing e Negócios"
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É muito importante configurar tamanho da página do Gmail de acordo com as características da estação de trabalho e de seu acesso à internet.
Usuários avançados preferem o maior tamanho de página possível, pois significa que o Gmail exibirá 100 conversas por página e até 500 contatos por página. Eu adoro essa configuração e sinto que aumenta minha eficiência, reduzindo o tempo que trabalho pois encontro rapidamente e-mails e contatos.
No entanto é recomendado que a estação de trabalho e a conexão de rede estejam preparadas. Quando encontramos nas empresas computadores com resolução de vídeo baixa, com pequena performance de processamento ou conexões de internet de baixa qualidade, recomeda-se que o tamanho de página seja o menor possível.
Com um tamanho de página menor, a necessidade de dados será reduzida e resulta em melhoria na experiência do usuário. Da mesma forma, computadores com baixo rendimento ou baixa resolução de vídeo conseguem exibir as páginas de maneira mais rápida e correta.
Configure as estações de trabalho de sua empresa de acordo com as condições existentes para garantir o melhor resultado para seus funcionários e colaboradores. A seguir, passo a passo de como configurar.
Como configurar tamanho da página
Clique no ícone de engrenagem no canto superior direito e depois em Configurações.
Para configurar tamanho da página, encontre a opção de Tamanho Máximo de página na guia Geral e defina a quantidade de conversas por página e a quantidade de contatos exibidos por página no Gmail.
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Tecnologia da Informação
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"Engenharia de Software",
"Gestão de Projetos"
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"Educação e Ensino",
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O método 5W2H é uma ferramenta de gestão que ajuda a organizar e planejar projetos ou atividades, proporcionando clareza e eficiência no processo. Ele recebe esse nome devido aos sete elementos que o compõem, sendo cinco perguntas iniciadas pela letra “W” e duas pela letra “H”, todas em inglês.
Resumo
IntroduçãoO que é e para que serve a ferramenta 5W2H?What? (O que será feito?)Why? (Por que será feito?)Who? (Por quem será feito?)When? (Quando será feito?)Where? (Onde será feito?)How? (Como será feito?)How much? (Qual é o custo envolvido?)Detalhamento das respostasNível 1: Macro do projetoNível 2: Micro das etapasNível 3: Papeis e responsabilidadesPlanilha 5W2H na práticaPlanilha 5W2H: 100% gratuita pra vocêConclusãoDownload Planilha 5W2HPerguntas Frequentes
Introdução
Que vivemos em um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo (VUCA) não é novidade. Ao mesmo tempo em que temos diversas facilidades, fazer uma escolha entre tantas opções oferecidas parece uma tarefa impossível. Se trouxermos esse contexto para o meio empresarial, a situação fica ainda mais complexa, afinal, como gerenciar projetos, muitas vezes à distância, com times multifuncionais e sem perder o foco no resultado?
Pode parecer complicado, mas com a ajuda da planilha 5W2H seus projetos podem permanecer dentro do orçamento, do prazo e da qualidade esperada. Quer saber como?
O que é e para que serve a ferramenta 5W2H?
A ferramenta 5W2H apresenta as etapas de condução de um projeto ou atividade para seus participantes, deixando claro o processo das atividades e as responsabilidades de cada um dos envolvidos. Ela tem o objetivo de explorar o que deve ser feito, o motivo e em qual local. Além disso, apresenta quem será responsável por cada etapa, quando cada estágio de execução irá acontecer, como o processo será conduzido e qual será o custo de tudo isso.
O acrônimo 5W2H tem origem no inglês e representa sete diretrizes que, quando bem alinhadas e comunicadas, minimizam problemas possíveis problemas. São elas:
What? (O que será feito?)
Normalmente, a resposta a esta pergunta é a solução de um problema ou É muito comum responder a essa pergunta com a solução de um problema ou com alguma melhoria a ser implementada. Conhecer bem os detalhes da necessidade, como tamanho, público-consumidor, principais reclamações etc. ajudam o time envolvido a não ficar em dúvida sobre o que precisa ser feito.
Why? (Por que será feito?)
Se você for millenial, vai se lembrar do Zequinha que perguntava “por quê?” atrás de “por quê?”. Mas diferentemente da clássica resposta (“Porque sim, Zequinha!”), aqui o time precisa compreender a razão daquele projeto existir ou qual é a sua necessidade para o “cliente”. Por que mobilizar recursos para sua execução? Por que dedicar dias, às vezes meses de trabalho para a conclusão dessa tarefa? Sem ter essas perguntas respondidas fica difícil de o grupo permanecer focado.
Who? (Por quem será feito?)
Se não estiver claro para os envolvidos no projeto o que cada um deve fazer ou onde devem atuar, pode acontecer de algo ficar “descoberto” ou de diferentes pessoas trabalharem na mesma necessidade, causando retrabalho. Por isso, é muito importante que os papeis e responsabilidades de cada pessoa envolvida no projeto sejam bem comunicados e explicados, assim, possíveis dúvidas já podem ser tiradas no início do trabalho. Vale ressaltar que a equipe externa, como consultores ou prestadores de serviço, deve ser envolvida nessa etapa também.
When? (Quando será feito?)
Em uma de suas obras, Lewis Carrol já dizia: “Se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve”. Portanto, o alinhamento de prazos (do projeto em si e de suas etapas intermediárias) é fundamental para o bom andamento de qualquer atividade.
Where? (Onde será feito?)
É muito importante que os envolvidos no projeto tenham saibam onde o resultado do trabalho será aplicado. Além disso, é imprescindível que cada um dos envolvidos saiba onde será alocado, onde acontecerão as reuniões de brainstorming, onde o protótipo será testado etc.
How? (Como será feito?)
Os participantes precisam conhecer todas as metodologias, ferramentas, softwares e afins necessários para o desenvolvimento de seus trabalhos. Isso evita problemas de comunicação e de integração entre as etapas. Qualquer desalinhamento nessa fase pode resultar em falhas operacionais, aumento de gastos ou impacto no prazo de entrega.
How much? (Qual é o custo envolvido?)
Quanto vai custar para implementar o projeto? É importante que desde o começo dos trabalhos, o responsável saiba qual é o valor disponível para a entrega e para cada uma de suas etapas. Além disso, é importante mapear qualquer custo extra que possa surgir, como consultorias, ampliação do time, compra de softwares ou de licenças específicas. Depois, no decorrer das atividades, é importante que seja feita uma conferência entre os valores orçados e os efetuados, eliminando quaisquer gastos inesperados para manter o equilíbrio de caixa.
Detalhamento das respostas
Não é difícil de perceber que quanto mais detalhadas forem as respostas das perguntas, melhor direcionado ficará o projeto. Contudo, nem sempre é fácil fazer isso no dia a dia. Para tentar simplificar o uso da ferramenta, sugerimos três níveis de detalhamento:
Nível 1: Macro do projeto
Nesse nível, as respostas trazem informações globais, de modo que os envolvidos possam ter uma ideia geral do que esperar da conclusão do trabalho. De certo modo, é criar um relatório respondendo superficialmente aos 5W e aos 2H.
Nível 2: Micro das etapas
É nesse nível que cada uma das etapas dever ser detalhada, de modo a responder cada uma das sete diretrizes. Diferentemente do nível 1, quanto mais detalhes, mais direcionada ficará a execução.
Nível 3: Papeis e responsabilidades
Apesar de opcional, é muito importante detalhar o papel e as responsabilidades de cada indivíduo imerso no projeto. Assim, ele saberá o que é esperado de sua atuação e conhecerá melhor as etapas designadas a ele, de modo a mapear possíveis interferências externas (consultoria, contratação de mão de obra externa, contratação de empresa terceirizada etc.) e a gerenciar prováveis riscos (férias do assistente, necessidade de licença para rodar software etc).
Planilha 5W2H na prática
Agora que você descobriu a teoria por trás da ferramenta 5W2H, precisa compreender como ela pode ser colocada em prática. Para isso, você pode começar utilizando um quadro branco dividido em colunas ou, ainda, uma planilha virtual que trará alguns dados automaticamente. A tabela a seguir apresenta um exemplo prático de utilização da ferramenta 5W2H:
Para uma empresa que busca crescer de modo ordenado e com relativa agilidade – mantendo a qualidade e o controle dos processos –, a utilização da planilha 5W2H garante praticidade e organização no desenvolvimento dos planos de ação definidos na gestão de projetos. Além disso, cria um ambiente de colaboração, diferencial das melhores empresas para se trabalhar.
Planilha 5W2H: 100% gratuita pra você
Se você está procurando uma planilha 5W2H em excel com download grátis, chegou então ao local correto! O Zé desenvolveu uma solução excel desse método para você colocar em prática, desde já, tudo o que viu por aqui. Vem conhecer o que você vai encontrar.
Dois idiomas! Na aba inicial, é possível escolher o idioma de sua planilha 5W2H (atualmente disponível em português e inglês). Ao clicar no botão “Abrir Dashboard”, você irá para o painel principal da planilha.
Consolidação de dados colorida e com informações à mão! Ao acessar o Dashboard, você encontra um card para facilmente visualizar a informação das etapas mensais e anuais finalizadas. Há outro card que traz os planos pendentes e um último que exibe o status das etapas. Logo abaixo, é apresentado um gráfico de linha/barras para visualizar as etapas ao longo do ano. Por fim, há um destaque com o resultado das etapas finalizadas. Para inserir seus dados, clique no botão “dados”.
Insira os dados facilmente! Ao clicar no botão “dados”, você será direcionado à planilha principal, onde deverá responder às perguntas definidas pela metodologia. Lembre-se de que sempre poderá voltar a esta matéria para consultar o modo correto de preenchimento e os níveis de detalhamento das respostas.
E tem mais! Na seção de “Tradução”, é possível editar os títulos exibidos na planilha de acordo com o idioma: português e inglês.
Não faça um gerenciamento “mais ou menos” de seus projetos. Ganhe organização, agilidade e colaboração entre os membros da equipe. No final desse artigo você encontrará o link para download da planilha 5W2H excel com download grátis e usufrua dos benefícios que o método trará para o seu dia a dia.
Você pode combinar a planilha 5W2H com a nossa planilha SWOT. Aproveite também para organizar corretamente as finanças sua empresa com a nossa planilha de fluxo de caixa!
Conclusão
A planilha 5W2H é uma ferramenta poderosa de gestão e planejamento que ajuda a organizar projetos e atividades de maneira eficiente. Ao responder às perguntas relacionadas a cada componente, é possível estabelecer metas claras, definir prioridades e acompanhar a evolução do projeto, garantindo sua execução de forma eficaz.
Download Planilha 5W2H
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Perguntas Frequentes
O que significa 5W2H?
5W2H é um acrônimo das sete perguntas que compõem a ferramenta: What (O que), Why (Por que), Where (Onde), When (Quando), Who (Quem), How (Como) e How much (Quanto custa).
Quais são as vantagens de utilizar uma planilha 5W2H?
A planilha 5W2H proporciona clareza e eficiência na organização e planejamento de projetos, facilitando a delegação de tarefas, acompanhamento de metas e a identificação de prioridades.
Onde a planilha 5W2H pode ser aplicada?
Pode ser aplicada em diversos contextos, como empresas, projetos pessoais, planejamento de eventos, reformas, entre outros.
É possível utilizar a planilha 5W2H para planejar atividades pessoais?
Sim, a planilha 5W2H pode ser utilizada para planejar e organizar atividades pessoais, como metas de estudo, planejamento financeiro, organização de viagens, entre outros.
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6 Comentários 6 Comentários
Paulo Henrique disse:
25 de janeiro de 2022 às 08:39
Olá bom dia, na parte escrito Index no começo esta com senha, qual é a senha?
Responder
zeplanilha disse:
31 de janeiro de 2022 às 23:56
Olá Paulo Henrique, tudo bom?
Aplicamos a senha para preservar a autoria da planilha, que demandou várias horas de desenvolvimento.
Caso queria adquirir a planilha desbloqueada, entre em contato conosco aqui.
Responder
Alex Farias Alex Farias disse:
16 de fevereiro de 2022 às 16:02
Boa tarde. Muito Boa a planilha. Mas lancei um plano com 250 Ações com isso a Dash não está calculando corretamente vitro que tem mais linha do que o programado. Não consegui ampliar visto que está bloqueada. Outra dificuldade é não conseguir editar os controle para adicionar outros Status.
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O que poderia haver de comum entre o freudismo e o darwinismo e a Seleção Natural e o complexo de Édipo?
Bem. Da mesma forma que Sigmund Freud reduziu tudo no complexo de Édipo, Charles Darwin sintetizou na Seleção Natural a origem e o fim de todas as cousas. Tanto o complexo de Édipo quanto a Seleção Natural são conceitos redutivistas, circulares e totalitários. Ademais, ambas as idéias sofrem do mesmo dilema da irrefutabilidade, isto é, não podem ser submetidas a testes ou corroboradas pela prova empírica. A especulação é assim preponderantemente a mola-mestra tanto do darwinismo quanto do freudismo. Outra característica comum entre ambos os conceitos refere-se à influência ideológica que exerceram e ainda exercem sobre a sociedade de um modo em geral. Tem-se ainda em comum a postura ditatorial exercida para com aqueles que se esforçam por oferecer novas alternativas aos dogmas estabelecidos. Acrescente-se ainda a tudo isso, as constantes menções que Freud sempre fez em relação às idéias de Darwin, a quem denominou de “grande Darwin”. Por exemplo:
Em: “Sobre a psicopatologia da vida cotidiana”:
“- O grande Darwin estabeleceu uma “regra de ouro” para o trabalhador científico, baseada em seu discernimento do papel desempenhado pelo desprazer como motivo para o esquecimento” (p. 98).
Em: “Totem e tabu e outros trabalhos”:
“Essa tentativa baseia-se numa hipótese de Charles Darwin sobre o estado social dos homens primitivos. Deduziu ele dos hábitos dos símios superiores, que também o homem vivia originalmente em grupos ou hordas relativamente pequenos, dentro dos quais o ciúme do macho mais velho e mais forte impedia a promiscuidade sexual. ‘Podemos na verdade concluir, do que sabemos do ciúme de todos os quadrúpedes masculinos, armados, como muitos se acham, de armas especiais para bater-se com os rivais, que as relações sexuais promíscuas em um estado natural são extremamente improváveis (…) Dessa maneira, se olharmos bastante para trás na corrente do tempo (…) a julgar pelos hábitos sociais do homem, tal como ele hoje existe (…) a visão mais provável é que o homem primevo vivia originalmente em pequenas comunidades, cada um com tantas esposas quantas podia sustentar e obter, as quais zelosamente guardava contra todos os outros homens. Ou pode ter vivido sozinho com diversas esposas, como o gorila, pois todos os antigos “concordam que apenas um macho adulto é visto num grupo; quando o macho novo cresce, há uma disputa pelo domínio, e o mais forte, matando ou expulsando os outros, estabelece-se como chefe da comunidade”. (Dr. Savage, no Boston Journal of Nat. Hist., vol. V, 1845-7, p. 423.) Os machos mais novos, sendo assim expulsos e forçados a vaguear por outros lugares, quando por fim conseguiam encontrar uma companheira, preveniram também uma endogamia muito estreita dentro dos limites da mesma família.’ (Darwin, 1871, 2, 362 e seg.)
Atkinson parece ter sido o primeiro a perceber que a conseqüência prática das condições reinantes na horda primeva de Darwin deve ter sido a exogamia para os jovens do sexo masculino. Cada um deles poderia, depois de ter sido expulso, estabelecer uma horda semelhante, na qual a mesma proibição sobre as relações sexuais imperaria, por causa do ciúme do líder. Com o decorrer do tempo, isto produziria o que se tornaria uma lei consciente: ‘Nenhuma relação sexual entre os que partilham de um lar comum’. Após o estabelecimento do totemismo, a regra assumiria outra forma e diria: ‘Nenhuma relação sexual dentro do totem’” (p. 91).
“A psicanálise revelou que o animal totêmico é, na realidade, um substituto do pai e isto entra em acordo com o fato contraditório de que, embora a morte do animal seja em regra proibida, sua matança, no entanto, é uma ocasião festiva - com o fato de que ele é morto e, entretanto, pranteado. A atitude emocional ambivalente, que até hoje caracteriza o complexo-pai em nossos filhos e com tanta freqüência persiste na vida adulta, parece estender-se ao animal totêmico em sua capacidade de substituto do pai. Se, agora, reunirmos a interpretação psicanalítica do totem com o fato da refeição totêmica e com as teorias darwinianas do estado primitivo da sociedade humana, surge a possibilidade de uma compreensão mais profunda - um vislumbre de uma hipótese que pode parecer fantástica, mas que oferece a vantagem de estabelecer uma orrelação insuspeita entre grupos de fenômenos que até aqui estiveram desligados.
Naturalmente, não há lugar para os primórdios do totemismo na horda primeva de Darwin.Tudo o que aí encontramos é um pai violento e ciumento que guarda todas as fêmeas para si próprio e expulsa os filhos à medida que crescem. Esse estado primitivo da sociedade nunca foi objeto de observação. O tipo ais primitivo de organização que realmente encontramos – que ainda se acha em vigor, até os dias de hoje, em certas tribos - consiste em grupos de machos; esses grupos são compostos de membros com direitos iguais e estão sujeitos às restrições do sistema totêmico, inclusive a herança através da mãe. Poderia essa forma de organização ter-se desenvolvido a partir da outra? E, se assim foi, ao longo de que linhas?” (p. 101).
“Todos sabemos que, há pouco mais de meio século, as pesquisas de Charles Darwin e seus colaboradores e precursores puseram fim a essa presunção por parte do homem. O homem não é um ser diferente dos animais, ou superior a eles; ele próprio tem ascendência animal, relacionando-se mais estreitamente com algumas espécies, e mais distanciadamente com outras. As conquistas que realizou posteriormente não conseguiram apagar as evidências, tanto na sua estrutura física quanto nas suas aptidões mentais, da analogia do homem com os animais. Foi este o segundo, o golpe biológico no narcisismo do homem” (p. 87)
Em: “História de uma neurose infantil”:
“Em outras palavras, precisamos de mais informações sobre a origem da reprodução sexual e dos instintos sexuais em geral. Trata-se de problema capaz de atemorizar um leigo, e que os próprios especialistas ainda não foram capazes de resolver. Assim, forneceremos apenas o mais breve resumo do que parece pertinente à nossa linha de pensamento, entre as minhas assertivas e concepções discordantes. Uma dessas concepções despoja o problema da reprodução de sua fascinação misteriosa, representando-o como manifestação parcial do crescimento. (Cf. a multiplicação por fissão, brotação e gemiparidade). A origem da reprodução por células germinais sexualmente diferenciadas pode ser representada segundo sóbrias linhas darwinianas, imaginando-se que a vantagem da anfimixia, a que se chegou em determinada ocasião pela conjugação fortuita de dois protistas, foi retida e posteriormente explorada para desenvolvimento ulterior. Segundo essa concepção, o ‘sexo’ não seria nada de muito antigo e os instintos extraordinariamente violentos, cujo objetivo é ocasionar a união sexual, estariam repetindo algo que outrora ocorrera por acaso e desde então se estabelecera, por ser vantajoso” (p. 37).
"Em 1912 concordei com uma conjectura de Darwin, segundo a qual a forma primitiva da sociedade humana era uma horda governada despoticamente por um macho poderoso. Tentei demonstrar que os destinos dessa horda deixaram traços indestrutíveis na história da descendência humana e, especialmente, que o desenvolvimento do totemismo, que abrange em si os primórdios da religião, da moralidade e da organização social, está ligado ao assassinato do chefe pela violência e à transformação da horda paterna em uma comunidade de irmãos. Para dizer a verdade, isso constitui apenas uma hipótese, como tantas outras com que os arqueólogos se esforçam por iluminar as trevas dos tempos pré-históricos, uma ‘estória mais ou menos’, como foi divertidamente chamada por um crítico inglês sem maldade; porém essa hipótese para mim tem mérito se se mostrar capaz de trazer coerência e compreensão a um número cada vez maior de novas regiões” (p. 76).
Em: “O ego e o ID”:
“Se novamente voltamos os olhos para as diversas resistências à psicanálise antes enumeradas, evidencia-se que apenas uma sua minoria pertence ao tipo que habitualmente surge contra a maior parte de inovações científicas de qualquer importância considerável. A maioria delas se deve ao fato de que poderosos sentimentos humanos são feridos pelo tema geral da teoria. A teoria darwiniana de descendência defrontou-se com a mesma sorte, de vez que pôs
abaixo a barreira arrogantemente erguida entre os homens e os animais. Chamei a atenção para essa analogia em um trabalho anterior, no qual demonstrava como a visão psicanalítica da relação do ego consciente com um inconsciente irresistível constituía um golpe severo para o amor-próprio humano. Descrevi-o como sendo o golpe psicológico ao narcisismo dos homens, e o comparei com o golpe biológico desfechado pela teoria da descendência e o golpe cosmológico, mais antigo, a ele dirigido pela descoberta de Copérnico” (p. 132).
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Notícias
12 de Dezembro de 2014
O Registo civil dos não-católicos pela Administração do Concelho
O Arquivo Distrital de Aveiro informa que procedeu à disponibilização dos livros de registo de nascimento, casamento e óbito dos não-católicos do Fundo Documental da Administração do Concelho de Ílhavo.
A Administração do Concelho de Ílhavo procedeu ao registo de nascimento, casamento e falecimento, de não católicos entre os anos de 1880 a 1910, num total de 7 livros de registo originais.
As descrições documentais e representações digitais encontram-se disponíveis em: https://digitarq.adavr.arquivos.pt/details?id=1282380
A Administração do Concelho era um órgão da Administração Central criado pela Carta de Lei de 25 de Abril de 1835, desenvolvida pelo Decreto de 18 de Julho 1835.
As funções do Administrador do Concelho, regulamentadas por este diploma e posteriormente confirmadas pelo Código Administrativo de 1836, vieram a ser essencialmente as mesmas que haviam competido aos recém-extintos
Provedores dos Concelhos e aos antigos Provedores das Comarcas:
– Tomar contas aos testamenteiros e administradores de vínculos, morgados e capelas, assim como às Confrarias, Irmandades, Misericórdias, Hospitais e outros estabelecimentos de piedade e beneficência. Acresciam a estas, funções policiais, a inspeção das escolas públicas, o recenseamento da população, a emissão de passaportes e dos bilhetes de residência, o registo civil, o registo de hipotecas, etc.
O artigo 65º do Decreto de 18 de Julho de 1835 estabelece o registo civil dos não-católicos, papel desempenhado pelo Administrador do Concelho até à criação do Código do Registo Civil.
Pelo Decreto nº 9356, de 8 de Janeiro de 1924, o cargo de Administrador do Concelho é suprimido, admitindo, no entanto, que subsistisse o exercício das respetivas funções, mas só a título gracioso, mediante o consentimento prévio do Governo e de acordo com os Governadores Civis.
Os administradores dos concelhos viriam a ser definitivamente suprimidos pelo Código Administrativo de 1936, continuando, todavia, a exercer até 31 de Dezembro de 1937, as funções policiais.
Durante as próximas semanas iremos disponibilizar os restantes fundos documentais da Administração do Concelho, existentes no Arquivo Distrital de Aveiro.
Esta notícia foi publicada em 12 de Dezembro de 2014 e foi arquivada em: Documento em destaque, Geral.
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A todas as pessoas que passaram pela minha vida; às que ficaram e às que não ficaram; às pessoas que hoje são presença, àquelas que são ausência ou apenas lembrança…
Jardim de saudades (Memória)
Alice Rosa DeAlice 19 19America/Sao_Paulo setembro 19America/Sao_Paulo 2022 20 20America/Sao_Paulo setembro 20America/Sao_Paulo 2022 2 minutos
A vida é como um bosque. Por vezes cerrado, difícil de atravessar. Outras vezes, recanto de luz e poesia. Ao longo dos caminhos, flores em profusão. Flores do amor. Da paixão. Da saudade.
Flores: as cores da natureza. Para ressaltar a maravilha de todos os tons de verde contra o azul do céu, surgiram as flores. Com suas cores, tamanhos e formas variadas. Uma mais bela e exuberante do que a outra, encanto aos nossos olhos, alimentos de pássaros e de sentimentos.
Cada uma com seu destino. Morrer na haste ou ser colhida? Diz-se que colhemos as flores que mais gostamos; e cultivamos aquelas que amamos.
Colhidas, vão para os vasos de mesas e aparadores. Altares e sepulturas. Festas e velórios. Em cada arranjo, uma mensagem. De alegria ou de tristeza. De chegada ou de despedida.
Em meio a páginas de livros, guardo flores. E pétalas. Muitas flores e muitas pétalas. Recebidas de pessoas inesquecíveis, ainda que muitas vezes afastadas pelo decorrer da vida.
Flores ofertadas por amores e amigos. Mas sempre flores. Nada mais belo, mais singelo e mais emocionante do que receber flores. Seja uma singela flor, colhida apressadamente no canteiro da praça, seja um arranjo caprichosamente elaborado por mãos hábeis e olhos experientes em misturar cores, tamanhos e texturas. A emoção de receber é a mesma. Sempre.
Algumas vezes as flores são simbolicamente ofertadas. Na impossibilidade de ser uma flor real, entrega-se um afago, um olhar carinhoso, um abraço sincero. E nossa alma recebe como se fossem flores imateriais, que guardaremos para sempre.
São as rosas as mais belas, as mais perfeitas da natureza? Talvez, desde o botão de rosa, que já é lindo antes mesmo de se abrir, até a rosa exaurida em sua beleza totalmente exposta.
As margaridas, alegres em seus miolinhos de cores contrastante com as pétalas em sua volta.
As prímulas, efusão de cores. As orquídeas, elegantes e atemporais. A delicadeza do miosótis. A ostentação das tulipas coloridas.
Caminhos de hortênsias. Buganvílias nas beiras das estradas… Hibiscos nas praças, cravos e cravinas nos canteiros. Alamandas fazendo arcos nas passagens, onze horas, buquês de lantanas, gerânios, lírios, cíclames, flores do campo. A elegância das camélias e gardênias, a alegria do girassol e das astromélias. Cascata de petúnias. Dama-da-noite atendendo pedidos das pessoas no tempo da florada, com seu perfume inconfundível.
São tantas as flores, que é difícil escolher uma.
Tive, um dia, meu jardim de rosas. Lindas. Rosas brancas, vermelhas, cor-de-rosa, coral e suas nuances. Uma roseira – arbustiva e linda – me retribuía meu amor com rosas de duas cores diferentes. Tanto mais eu as amava, mais elas floresciam.
Foi-se meu jardim de rosas. Foi-se meu tempo de cultivar flores. Mas tudo deixou saudade. Cultivo, hoje, em minha vida, um vasto jardim de saudades. Das pessoas que se foram (especialmente meu pai, que partiu recentemente para conhecer as flores do céu). De situações alegres. De tempo em que as risadas eram mais frequentes que as lágrimas. Saudade de ter mais amanhãs do que ontem na minha vida.
Hoje, à falta de um jardim de flores coloridas, trago em mim esse jardim de flores de saudade.
(publicado pela Oficina do Livro na antologia Um Jardim em Palavras)
(Imagem: banco de imagens Google)
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Publicado 19 19America/Sao_Paulo setembro 19America/Sao_Paulo 2022 20 20America/Sao_Paulo setembro 20America/Sao_Paulo 2022
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A chegada do Graf Zeppelin ao Rio de Janeiro foi um grande acontecimento. Sua passagem silenciosa pelo céu da cidade parecia uma visão de sonho e deslumbrou a população causando uma verdadeira comoção. O fotógrafo Jorge Kfuri (1893 – 1965) registrou o evento e a Brasiliana Fotográfica relembra o fato destacando imagens que pertencem à Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, uma das parceiras do portal. São 10 fotografias aéreas do dirigível alemão sobrevoando diversos bairros e locais da Cidade Maravilhosa, dentre eles o Bairro Peixoto, Botafogo, Copacabana, Humaitá, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Pão de Açúcar e o Campo dos Afonsos, onde aterrissou. Kfuri produziu as imagens a bordo do avião Consul Dayte nº 332, da Marinha de Guerra, pilotado pelo capitão-tenente Antônio Dias Costa (? – 1930), que faleceu dois dias depois em um acidente de avião (Diário da Noite, 26 de maio, quarta coluna e 28 de maio de 1930).
A Brasiliana Fotográfica reuniu também registros de outras passagens tanto do Graf Zeppelin como do dirigível Hindenburg pelo Rio de Janeiro, que pertencem ao acervo do Instituto Moreira Salles – são de autoria do fotógrafo amador Guilherme Santos (1871 – 1966) e de fotógrafos ainda não identificados. Há também uma fotografia, de autoria do fotógrafo húngaro Alfredo Krausz (1902 – 1953), de uma passagem do Graf Zeppelin por São Paulo tendo ao fundo o Edifício Martinelli. A Brasiliana Fotográfica também resgatou a crônica O morro em polvorosa, de Manuel Bandeira (1886 – 1968), sobre o impacto da presença do zepelim nos céus do Rio de Janeiro, publicada no Diário Nacional de 31 de maio de 1930.
Sérgio Burgi, coordenador de Fotografia do Instituto Moreira Salles e um dos curadores do portal, fez uma apreciação das fotografias selecionadas para essa publicação*.
Diário da Noite, 26 de maio de 1930
Várias fotografias creditadas ao tenente J. Kfuri, do Serviço Fotográfico da Aviação Naval, foram publicadas na revista O Cruzeiro, de 7 de junho de 1930. Acima delas, os títulos eram exuberantes e líricos: “Na escuridão da noite como um meteoro…“, “Como um pássaro maravilhoso a aeronave parece voar entre as nuvens e as neblinas matinares” e “O refulgente pássaro aéreo voa sobre os bairros da cidade“, entre outros.
Antônio Dias Costa e Jorge Kfuri, O Cruzeiro, 7 de junho de 1930
Na mesma edição, como as admiráveis fotografias do tenente Kfuri pediam um texto de excepcional significação, foi publicado o artigo Palavras do Ar, do engenheiro e professor Vicente Licínio Cardoso (1889 – 1931), único passageiro brasileiro do Graf Zeppelin. Estava na Europa como delegado da Federação Nacional das Sociedades da Educação, quando foi convidado pela Companhia Zeppelin para representar o país no primeiro voo da aeronave para o Brasil.
Vicente Licínio Cardoso, único passageiro brasileiro no voo inaugural do “Graf” Zeppelin para o Brasil, O Cruzeiro, 7 de junho de 1930
Acessando o link para as fotografias do Graf Zeppelin no Rio de Janeiro pertencentes ao acervo da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha que estão disponíveis na Brasiliana Fotográfica, o leitor poderá magnificar as imagens e verificar todos os dados referentes a elas.
Jorge Kfuri. O Graf Zeppelin sobrevoa Copacabana. O grande terreno no centro é o bairro Peixoto, 25 de maio de 1930. Rio de Janeiro, RJ / Acervo DPHDM
Acessando o link para as fotografias de passagens de zepelins pelo Brasil pertencentes ao acervo do Instituto Moreira Salles que estão disponíveis na Brasiliana Fotográfica, o leitor poderá magnificar as imagens e verificar todos os dados referentes a elas.
Guilherme Santos. Passagem do Zepelim pelo país, c. 1935. Avenida Rio Branco, Rio de Janeiro / Acervo IMS
O primeiro voo do Graf Zeppelin ao Brasil
Ferdinand von Zeppelin
Batizado pela filha do pioneiro dos dirigíveis, o conde Ferdinand Graf von Zeppelin (1838 – 1917), em 8 de julho de 1928, data em que ele completaria 90 anos, o Graf Zeppelin D – LZ127 – graf significa conde – realizou seu primeiro voo em 18 de setembro do mesmo ano. O primeiro voo comercial aconteceu em 11 de outubro, também em 1928. Tinha aproximadamente 236 metros de comprimento e cerca de trinta metros de altura. Seu luxo, tamanho e velocidade encantaram seus passageiros e as populações por onde passava. Sua presença nos céus cariocas foi referido em uma crônica de Manuel Bandeira (1886 – 1968) como um acontecimento empolgante e inédito…um espetáculo…perturbantemente inédito (Diário Nacional, 31 de maio de 1930).
O Graf Zeppelin tinha 10 cabines duplas, dois lavabos, banheiros masculino e feminino, restaurante, cozinha, sala de rádio, sala de navegação e sala de controle. Foi o primeiro balão dirigível a vir ao Brasil, o primeiro a transpor a linha equatorial atravessando o oceano Atlântico no hemisfério sul. Veio em voo experimental e seu destino era o Rio de Janeiro. Prateado, partiu da base de Friedrichshafen, na Alemanha, em 18 de maio de 1930, e fez na manhã do dia seguinte uma parada em Sevilha, na Espanha. Sobrevoou os céus do Recife, primeira parada em terras brasileiras, após um voo de 59 horas conduzido pelo comandante Hugo Eckener (1868 – 1954). Aterrissou no Aeroporto do Jiquiá, na capital pernambucana, em 22 de maio de 1930, onde era esperado por uma multidão estimada em 15 mil pessoas – a data havia sido decretada feriado pelo prefeito do Recife, Francisco da Costa Maia. A chegada da aeronave foi saudada pelo sociólogo Gilberto Freyre (1900 – 1987), então oficial de gabinete do governador Estácio Coimbra (1872 – 1937) (Diário de Pernambuco, 22 e 23 de maio de 1930). Houve tumulto entre a multidão e a polícia e o cônsul da Inglaterra e sua esposa foram atropelados pela cavalaria (Correio da Manhã, 25 de maio de 1930, terceira coluna). Fotografias sobre a passagem do dirigível por Recife foram publicadas em O Cruzeiro de 7 de junho de 1930.
Lista dos passageiros:
Diário de Pernambuco, 23 de maio de 1930
O Graf Zeppelin foi reabastecido com gás e seguiu para o Rio de Janeiro à meia-noite de 23 de maio (Diário de Pernambuco, 24 de maio de 1930). Finalmente, a aeronave atingiu a cidade às 23:30 do dia 24 e durante toda a madrugada bordejou fora da barra com seus motores parados para não incomodar com barulho os habitantes do Rio. Seu sobrevoo à cidade, na manhã do dia 25 de maio, descrito como empolgante, como um dos mais imponentes espetáculos que poderia ser proporcionado pela aviação moderna, foi assistido por quase toda a população carioca. A espera pelo evento foi como a espera por um convidado de honra, um convidado para quem se reservam todas as atenções, todas as fidalguias, as fidalguias a que se dispensam aos grandes personagens que propositadamente se fazem aguardar com curiosidade…O prefeito Antônio da Silva Prado Junior (1880 – 1955) e outras autoridades, dentre elas o embaixador Morgan, dos Estados Unidos, foram receber o comandante Eckener ainda a bordo do zeppelin (Correio da Manhã, 26 de maio de 1930).
Desenho do comandante Eckener feito por Manoel Bandeira (1900 – 1964) para A Província, 18 de maio de 1930
O conde Pereira Carneiro (1877 – 1954) e sua esposa, além do comandante Trompovsky e do capitão Fontenelle, representando o Ministro da Viação, embarcaram no dirigível (Correio da Manhã, 26 de maio de 1930, primeira coluna), que, cerca de uma hora depois da aterrissagem, voltou ao Recife, onde chegou no dia 26 (Correio da Manhã, 27 de maio de 1930). Dois dias depois, iniciou seu retorno à Alemanha. Ao sobrevoar Natal, a tripulação jogou uma coroa de flores sobre a estátua de um dos pioneiros da aviação, Augusto Severo (1864 – 1902), com a mensagem “A Alemanha ao Brasil na pessoa de seu grande filho Augusto Severo” (Correio da Manhã, 29 de maio de 1930). No fim do dia, cruzou a linha do Equador. A passagem por Havana, previamente programada, foi suspensa (Correio da Manhã, 31 de maio de 1930), e o Zeppelin chegou ao Aeroporto de Lakehurst, nos Estados Unidos, em 31 de maio (Correio da Manhã, 1º de junho de 1930). No dia 2 de junho partiu para Sevilha (Correio da Manhã, 3 de junho de 1930), onde chegou no dia 5 (Correio da Manhã, 6 de junho de 1930). Alcançou seu destino final, Friedrichshafen, em 6 de junho de 1930, após 19 dias desde o início de sua viagem tricontinental (Correio da Manhã, 7 de junho de 1930).
Jorge Kfuri. O Graf Zeppelin sobrevoa Botafogo e Humaitá, vendo-se a Lagoa Rodrigo de Freitas ao fundo, 25 de maio de 1930. Rio de Janeiro, RJ / Acervo DPHDM
A história dos zeppelins foi interrompida pela explosão do dirigível Hindenburg, ocorrida, 77 horas depois da decolagem em Frankfurt, no final de uma tarde chuvosa, em Lakehurst, em Nova Jeresey, nos Estados Unidos, em 6 de maio de 1937, matando 36 pessoas – 13 passageiros, 22 tripulantes e um membro da equipe de terra (O Jornal, 7 de maio de 1937 e Revista da Semana, 15 de maio de 1937). Realizou 63 voos desde seu primeiro, em 4 de março de 1936. Segundo Claudio Lucchesi, autor do livro Loucos e heróis: fatos curiosidades da história da aviação, o Hindenburg fez 6 voos para o Brasil.
Após cerca de uma década, nenhum acidente foi registrado envolvendo o Graf Zeppelin. Porém, após a tragédia com o Hindenburg, ainda em 1937, foi retirado de operação e ficou exposto em um hangar de Frankfurt (O Jornal, 19 de junho de 1937, quarta coluna). Foi desmanchado em março de 1940 por ordem de Hermann Goering (1893 – 1946), comandante-chefe da Luftwaffe, a força aérea alemã. Em nove anos de operação, o Graf Zeppelin realizou 590 voos transportando milhares de passageiros e centenas de quilos de carregamentos e correspondência.
Jorge Kfuri. O Graf Zeppelin sobre o morro da Urca e a Praia Vermelha, 25 de maio de 1930. Rio de Janeiro, RJ / Acervo DPHDM
A chegada do Graf Zeppelin ao Rio de Janeiro foi uma notícia de destaque em vários jornais da época:
A semana Zeppelin – Fon-Fon, 24 de maio de 1930
O Conde Zeppelin no Rio de Janeiro – Correio da Manhã, 26 de maio de 1930
O rápido pouso do Zeppelin – Como A Noite soube que o dirigível não aterraria no Campo dos Afonsos – A Noite, 26 de maio de 1930
O Rio de Janeiro viveu momentos de intensa emoção e entusiasmo com a visita do “Graf Zeppelin” – O Jornal, 26 de maio de 1930
Sob aclamação delirante, o povo carioca consagra a jornada audaz do comandante Eckner – O raid triunfante do “Graf Zeppelin’ – Gazeta de Notícias, 26 de maio de 1930
O entusiasmo que despertou o empolgante espetáculo da chegada do “Conde Zeppelin” – Jornal do Brasil, 27 de maio de 1930
O “Graf” Zeppelin em visita ao Brasil – Continuando a sua rota magnífica, após ter sido aclamado pela população carioca, chegou ontem, pela manhã, a Recife, o grande dirigível alemão – O Paiz, 27 e 28 de maio de 1930
O “Graf” Zeppelin no Brasil – O Cruzeiro, 31 de maio de 1930
O morro em polvorosa, por Manoel Bandeira – Diário Nacional, 31 de maio de 1930
A viagem do Zeppelin – O Malho, 31 de maio de 1930
De Ícaro a Zeppelin, por Escragnole Dória – Revista da Semana, 31 de maio de 1930
A viagem do “Graf” Zeppelin ao Brasil – O Cruzeiro, 7 de junho de 1930
Andrea C. T. Wanderley
Editora-assistente e pesquisadora do portal Brasiliana Fotográfica
Fontes:
Airships.net
Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional
LAUX Paulo F. A memorável passagem do Zeppelin pelo Brasil, 2012. Aeromagazine, 3 de outubro de 2012.
LINS, Fernando Chaves. Por céus nunca d´antes navegados, 2006. Recife: Universidade Federal de Pernambuco
LUCCHESI, Claudio. Loucos e heróis: fatos curiosidades da história da aviação, 1996.
O Estado de São Paulo, 9 de junho de 2015
O Globo, 2 de julho de 2013
Guilherme Santos. Passagem do Zeppelin pelo país, c. 1935. Rio de Janeiro, RJ / Acervo IMS
De Sérgio Burgi, coordenador de Fotografia do Instituto Moreira Salles e curador da Brasiliana Fotográfica:
Vejam as imagens, verdadeiramente oníricas, dos primeiros vôos dos dirigíveis nos céus do Brasil, fotografados do ar por Jorge Kfury e do solo, em estereoscopias, por Guilherme Santos, entre outros registros preciosos sobre o tema, que integram a Brasiliana Fotográfica.
Somam-se nestas imagens muitos pioneirismos que marcaram o início do século XX: a aviação, vivendo ainda a convivência entre as duas grandes modalidades das quais Santos Dumont foi pioneiro, os balões dirigíveis e aviões a motor; a fotografia aérea, que concretizou e expandiu as ambições, desde as imagens pioneiras em balão de Nadar, de se realizar registros fotográficos a “olho de pássaro” de todo o território. É neste momento também que a fotografia estereoscópica se une à fotografia aérea para o início dos levantamentos aerofotogramétricos que revolucionariam toda a cartografia mundial.
E no solo, a fotografia estereoscópica era também redescoberta por uma legião de fotógrafos, amadores e profissionais, que, como o carioca Guilherme Santos, dedicaram-se a produzir verdadeiras crônicas visuais de seu tempo. Imagens de uma fotografia documental e direta, em chapas de vidro, porém já fortemente marcadas pelas inovações da época, que levariam a fotografia a novos horizontes de linguagem e representação ao longo do século XX.
*A apreciação de Sérgio Burgi foi integrada à publicação em 26 de maio de 2018.
Análise de documento, Curadoria, Efemérides "Graf" Zeppelin, Alfredo Krausz, Antônio Dias Costa, aviação, Bairro Peixoto, balão dirigível, Campos dos Afonsos, Copacabana, dirigível, dirigível Hindenburg, Edifício Martinelli, Ferdinand Graf von Zeppelin (1838 - 1917), fotografia, fotografia aérea, Francisco da Costa Maia, Gilberto Freyre, Guilherme Santos, Hermann Goering (1893 - 1946), história, Humaitá, Jorge Kfuri, Julio Celso de Albuquerque Belo (1873 - 1951), Lagoa Rodrigo de Freitas, Manuel Bandeira, Morro do Curvelo, Pão de Açúcar, Rio de Janeiro, Santa Teresa, Sergio Burgi, Vicente Licínio Cardoso, zeppelin Deixe um comentário
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Você quer começar um negócio relacionado ao metal, mas quer chegar a um nicho e ser único? Se SIM, aqui estão as 50 melhores ideias e oportunidades de negócios relacionados ao metal para 2021.
Pela definição do dicionário, um metal é uma mistura que contém dois ou mais elementos metálicos ou elementos metálicos e não metálicos geralmente fundidos ou dissolvidos uns nos outros quando fundidos. Pode ser qualquer um dos vários elementos químicos que geralmente são sólidos brilhantes que conduzem calor ou eletricidade e podem ser formados em folhas de natureza metálica.
A partir da definição acima, será seguro dizer que o metal é um dos principais componentes que facilitam a industrialização e o desenvolvimento em nosso mundo. Pensando bem, sem metal não haverá automóveis, ferrovias e trens, aviões, pontes, navios e tantos produtos que usamos no nosso dia a dia.
Existem inúmeras oportunidades de negócios que giram em torno do metal. Com o uso do metal, você pode chegar a vários produtos e máquinas; produtos que podem ser usados no nosso dia a dia. Então, se você está interessado em começar um negócio relacionado ao metal nos estados unidos da América, aqui estão 50 ideias de negócios relacionados ao metal que você pode escolher.
50 melhores ideias de negócios relacionados ao metal para 2021
Tabela de conteúdo
Comece uma empresa de reciclagem de sucata
Fornecimento de barras de ferro para canteiros de obras
Vá para a produção de detectores de metal
Iniciar um Negócio de Revestimento em Pó / Metalização e Tratamento
Produção de colheres de metal e outros cutleries
Comece a fabricação de pregos de construção
Produção de porcas, parafusos e parafusos
Produção de potes, frigideiras e chaleiras
Negócio de afiação de facas
Abra uma Oficina de Soldagem e Fabricação
A produção de peças sobressalentes de automóveis
Produção de implementos agrícolas
Produção de Pad Locks
A construção e fabricação de móveis de metal
Construção de vias férreas
Fabricação de cofres de metal
Vá para a construção de tanques de metal
Vá para a produção de cabos elétricos blindados
Vá para a produção de equipamentos de ginástica
Comece uma empresa de chaveiro
Produção de Cilindros de Gás de Cozinha
Produção de Ferramentas de Trabalho
Produção de Correntes de Metal
Produção de Macacos
Produção de tambores e tambores de metal
Produção de Arame de Frango (Arame de Coelho)
Fabricação de máquina de fazer pipoca
Vá para a produção de lâminas de corte e afiadores
Fabricação de produtos de alumínio
Construção de corrimãos de metal para escadas
Construção de provas de roubo
Construção e instalação de placas de aviso
Vá para a construção de bigornas
Vá para a construção de âncoras, correntes e anéis de âncora
Comece uma empresa que produz bicicletas
Vá para Projeto e Produção de Embreagens
Vá para a produção de baldes e bacias de metal
Construção de portões de metal
Vá para a produção de fogões
Vá para a produção de fogões e fornos a gás
Construção e Instalação de Mastros de Telecomunicações
Vá para a produção de placas de satélite
Produtora de automóveis
Produção de navios
Fabricação de instrumento musical
Produção de tubos, conexões e torneiras de metal
Produção de Fivelas e Nobs
Produção de máquinas de grampeamento, grampos e alfinetes de segurança
Torne-se um ferreiro
Produção de tubos para cortinas e acessórios
Comece uma empresa de reciclagem de sucata
Uma empresa de reciclagem de sucata é uma das muitas ideias de negócios relacionadas ao metal que um investidor pode iniciar nos Estados Unidos da América e ganhar um bom dinheiro. As empresas de reciclagem de sucata estão envolvidas na coleta, processamento e reciclagem de metais ferrosos condenados, como ferro e aço, e metais não ferrosos, como alumínio, cobre e níquel.
O que você precisa para lançar com sucesso um negócio de reciclagem de sucata de metal são as máquinas e equipamentos, um bom conhecimento de onde coletar metal usado e condenado, onde vender as matérias-primas geradas a partir do processo de reciclagem, a legislação que orienta a indústria, além de forte capacidade empreendedora e determinação.
Fornecimento de barras de ferro para canteiros de obras
O ferro é o principal material que avançou na era industrial. O ferro bruto pode ser obtido a partir do minério de ferro e dificilmente existe algum produto metálico que não contenha ferro. Se você está interessado em abrir um negócio relacionado ao metal nos Estados Unidos e está perto de uma fábrica de produção de ferro, uma de suas melhores opções é fornecer barras de ferro para canteiros de obras. De fato, existe um grande mercado para as barras de ferro e é, de fato, um empreendimento lucrativo.
Vá para a produção de detectores de metal
A produção de detectores de metal é mais um negócio próspero relacionado a metais que um empresário pode iniciar com sucesso nos Estados Unidos da América. Nesta dispensação em que o ataque terrorista está no auge, é necessário rastrear carros e pessoas em locais públicos e isso é feito com o auxílio de detectores de metal. Um detector de metais é um instrumento que dá um sinal quando detecta a presença de metal e também são usados para detectar a presença de pedaços perdidos de metal em produtos alimentares ou para encontrar metal enterrado et al.
Iniciar um Negócio de Revestimento em Pó / Metalização e Tratamento
Um negócio de revestimento em pó / metalização e tratamento é uma das muitas ideias de negócios relacionadas a metais que podem ser iniciadas nos Estados Unidos da América. Revestimento em pó significa simplesmente cobrir um objeto (objetos de metal) com pó de poliéster ou epóxi e, em seguida, aplicar calor para permitir que ele se funda em uma camada protetora, tornando o objeto altamente durável e livre de ferrugem. Existem dois tipos de revestimentos em pó, nomeadamente; os termofixos e termoplásticos. Empresas de revestimento em pó / metalização e tratamento fornecem serviços a fabricantes de metais ou produtos de metal.
Produção de colheres de metal e outros cutleries
A produção de colheres de metal, facas, garfos e outros cutleries é, obviamente, outro negócio viável e lucrativo relacionado ao metal que um aspirante a empresário pode iniciar nos Estados Unidos da América. O fato de colheres, facas e garfos, etc., serem usados diariamente em todo o mundo significa que existe um grande mercado para esses produtos. Portanto, se você está pensando em iniciar um negócio relacionado ao metal, uma de suas opções é entrar na produção de cutelaria.
Comece a fabricação de pregos de construção
Outro negócio relacionado com fiação de dinheiro que um investidor pode iniciar nos Estados Unidos da América é a produção de pregos para construção. Acredite em mim, há um mercado enorme para pregos de construção e bom o suficiente, você não precisa apenas de metais virgens para produzir pregos.
Você pode aproveitar a reciclagem de metal para produzir seus pregos de construção; é mais barato seguir esse caminho. Além de vender seus pregos para construção em todos os Estados Unidos da América, você também pode exportar seus pregos dos Estados Unidos da América para outros países do mundo.
Produção de porcas, parafusos e parafusos
Ir para a produção de produtos torneados de precisão, porcas, parafusos, parafusos, rebites e arruelas genéricos, etc., é mais uma ideia de negócio relacionada ao metal que um empresário pode iniciar nos Estados Unidos da América. Você pode ter certeza de que se entrar na produção de porcas, parafusos e parafusos e outros, terá um enorme mercado para seus produtos. É uma ideia de negócio próspera que não é limitada à estação e parafusos, porcas, parafusos, rebites, arruelas e produtos de fixação industrial de metal são fabricados de acordo com o padrão da indústria e são projetados para o mercado mais amplo.
Produção de potes, frigideiras e chaleiras
A produção de potes, frigideiras e chaleiras e outros é mais um negócio relacionado ao metal que um investidor pode iniciar com sucesso nos Estados Unidos da América. O fato de que potes, frigideiras e chaleiras e outros são usados diariamente em todo o mundo torna esse tipo de negócio um negócio no qual vale a pena investir. Então, se você tem o capital inicial e está interessado em iniciar um negócio relacionado ao metal ideia, talvez você queira se contentar com a produção de potes, frigideiras e chaleiras.
Negócio de afiação de facas
Se você está procurando um negócio relacionado ao metal de pequena escala para começar nos Estados Unidos da América; um negócio que é menos estressante, menos desafiador e com um capital inicial muito baixo, então você pode querer começar um negócio de afiar facas.
Este é um negócio que requer pouco arranque e pode ter a certeza de ter um bom retorno do seu investimento. Lembre-se de que você pode iniciar esse tipo de negócio até mesmo do conforto da sua casa. As empresas de afiação de facas ajudam seus clientes a afiar suas facas, tesouras e outras ferramentas e instrumentos de gume afiado. Você pode operar em uma loja / quiosque ou em um caminhão como operador móvel de afiação de facas.
Abra uma Oficina de Soldagem e Fabricação
Uma oficina de soldagem e fabricação é outra ideia legal de negócios relacionada ao metal que um aspirante a empresário pode começar. A soldagem é um processo de fabricação ou escultura que une materiais, geralmente metais ou termoplásticos, causando a fusão, que é diferente das técnicas de junção de metais de baixa temperatura, como brasagem e soldagem, que não derretem o metal de base.
A indústria da soldagem remonta a tempos imemoriais, pois sempre houve a necessidade de unir os metais para serem utilizados em diversas atividades. Acredita-se que a indústria de empunhaduras mostra um retorno substancial do seu investimento em cada turno. Antes de iniciar um negócio de empunhadura, você precisará fazer um treinamento em soldagem. Você também precisa ser certificado, e para obtê-lo, você precisa passar por certos treinamentos em soldagem.
A produção de peças sobressalentes de automóveis
A produção de peças sobressalentes automotivas de metal genérico é uma das muitas ideias de negócios que um investidor interessado em iniciar um negócio relacionado ao metal pode iniciar nos Estados Unidos da América. É importante ressaltar que o ramo de produção de autopeças é aquele que não pode sair de moda pelo papel que desempenha na indústria automobilística.
Dependendo da escala que você deseja iniciar, o capital inicial para este tipo de negócio pode ser considerado moderado. Na verdade, você pode iniciar sua própria fábrica de peças de reposição para automóveis e, em seguida, aumentá-la em um curto período de tempo, reinvestindo seus lucros no negócio.
Produção de implementos agrícolas
Outra forma de ganhar dinheiro com o negócio de metais é começar a produzir implementos agrícolas. Os implementos agrícolas como escavadeira, rastelo, pás, pá, enxada, foice e cutelo, etc., são todos feitos de metal. O fato de implementos agrícolas serem usados por agricultores em todo o mundo significa que existe uma enorme base de mercado para a produção desses implementos. Portanto, se você está procurando uma ideia de negócio relacionada ao metal para começar nos Estados Unidos da América, pode considerar a possibilidade de começar a produzir implementos agrícolas.
Produção de Pad Locks
A produção de cadeados é outra ideia de negócio viável e próspera relacionada ao metal que um investidor pode iniciar nos Estados Unidos da América. Os cadeados são usados para proteger portas, armários, portões e cofres e outros de intrusos. Uma coisa boa sobre esse negócio é que existe um mercado global para cadeados, mas você deve estar pronto para competir com os principais concorrentes da China que já estão determinando a direção do mercado global para a indústria.
A construção e fabricação de móveis de metal
A construção e fabricação de móveis de metal é, sem dúvida, outra ideia de negócio relacionada a metal florescente e lucrativa que pode ser iniciada nos Estados Unidos da América. Você vai concordar comigo que a madeira não é o único material usado na fabricação de móveis.
Na verdade, algumas pessoas preferem móveis de metal bem construídos a móveis de madeira devido à simplicidade que trazem para a casa ou onde quer que sejam usados. Portanto, se você está pensando em iniciar um negócio relacionado ao metal nos Estados Unidos da América, pode considerar a construção e fabricação de móveis de metal.
Construção de vias férreas
Os trilhos são feitos de metais que podem resistir a condições difíceis. Uma coisa boa sobre os trilhos é que eles podem ser fabricados nos Estados Unidos da América e exportados para outros países, especialmente países subdesenvolvidos que não têm capacidade para fabricar e instalar esses trilhos.
Fabricação de cofres de metal
Os cofres que são usados em bancos, escritórios e instalações residenciais são feitos de metal. O fato de serem projetados para manter documentos importantes e dinheiro em segurança significa que devem ser construídos para resistir a incêndios. Na verdade, existe um grande mercado para cofres de metal, portanto, se você está procurando um negócio relacionado a metais para começar nos Estados Unidos da América, uma de suas opções é ir para a fabricação de cofres de metal.
Vá para a construção de tanques de metal
Em postos de gasolina, refinarias, fazendas de combustível, cervejarias e qualquer planta de produção de base líquida, você certamente encontrará tanques de metal que são usados para armazenar ou misturar líquidos. Isso mostra que existe um grande mercado para tanques de metal nos Estados Unidos da América. Portanto, se você está pensando em iniciar um negócio relacionado a metais, deve considerar a construção de tanques de metal. Na verdade, é um negócio próspero e lucrativo no qual vale a pena investir.
Vá para a produção de cabos elétricos blindados
A produção de cabos elétricos blindados é mais uma ideia de negócio relacionada ao metal que pode ser iniciada nos Estados Unidos da América. O fato de cabos elétricos blindados serem usados em todo o mundo significa que existe um enorme mercado para eles. Você pode produzir cabos blindados nos Estados Unidos e atingir mercados fora do país. A verdade é que existe um grande mercado de cabos blindados na África e na América do Sul.
Vá para a produção de equipamentos de ginástica
A produção de equipamentos de ginástica, especialmente equipamentos feitos de metal, é obviamente outro negócio relacionado ao metal em que um investidor pode investir. Equipamentos de ginástica, como máquinas de musculação, máquinas de flexão, barras de pull-up, barras de parede, musculação, instrutor elíptico, Street Strider (aparelho elíptico sobre rodas), máquina de exercício, halteres, Kettlebell, esteiras, barra pull-up, halteres, acessórios de cabos, placas de peso e bancos, entre outros, fazem parte do que se espera que você produza se estiver na produção de equipamentos de ginástica.
Comece uma empresa de chaveiro
Uma empresa de chaveiro é realmente um empreendimento lucrativo para começar, mas primeiro você deve adquirir o treinamento necessário e, em seguida, trabalhar como aprendiz por um tempo, antes de solicitar uma licença de chaveiro. Os serralheiros fornecem serviços essenciais, como cortar chaves, recolocar fechaduras, consertar fechaduras antigas, ajudar as pessoas a ter acesso aos seus carros, casas e escritórios quando perdem as chaves, ajudar as pessoas a destrancar os cofres quando esquecem as combinações de código e ajudar as pessoas a instalar Locks et al.
Embora a empresa de chaveiro seja considerada uma empresa de pequena escala, ela é regulamentada pelo governo para garantir que elementos criminosos não tirem vantagem das pessoas. Existem vários aspectos em que você pode se especializar como um serralheiro, você pode se especializar como um serralheiro de porta residencial, serralheiro automotivo ou um serralheiro de cofres e segurança.
Produção de Cilindros de Gás de Cozinha
A produção de cilindros de gás de cozinha é mais uma boa ideia de negócios relacionados ao metal que um investidor pode iniciar nos Estados Unidos da América. Os botijões de gás de cozinha são usados em todos os países do mundo e isso mostra que existe de fato um grande mercado para botijões de gás de cozinha. Se você tem interesse em iniciar um negócio de produção de botijões de gás de cozinha, deve seguir o padrão esperado para entrar no mercado global.
Produção de Ferramentas de Trabalho
Um dos negócios relacionados ao metal que você pode iniciar nos Estados Unidos da América é uma empresa de produção de ferramentas de trabalho. São inúmeros os técnicos, agricultores e artesãos que precisam de ferramentas para administrar seus negócios; ferramentas como, segadeira, perfuradores manuais, perfuradores de serviço pesado, máquinas de solda, empilhadeiras, ferramentas manuais (alicates, chaves, martelos, cinzéis, cortadores de estanho, alicates, chaves de fenda, ferramentas de modelagem, tesouras, perfuradores, cinzéis, serras manuais , aparador de cordas, tesouras de afiação, turfing iron, meia-lua cortador e vassoura et al. et al), carrinhos de mão, pá, ancinhos, foices, serra elétrica, máquina de enchimento e praticamente qualquer ferramenta necessária para realizar qualquer tarefa .
Produção de Correntes de Metal
Ir para a produção de cadeias de metal é mais uma ideia de negócio relacionada ao metal para ganhar dinheiro que um investidor pode iniciar com sucesso nos Estados Unidos da América. As correntes de metal são usadas para vários fins; eles são usados para acorrentar cães, proteger bicicletas e outros materiais relacionados. De fato, existe um grande mercado para redes de metal e o mercado não se restringe aos Estados Unidos.
Produção de Macacos
Existem vários tipos de macacos usados para elevar carros e esses macacos são feitos de metais resistentes devido ao peso que devem carregar e à natureza dos trabalhos para os quais foram projetados. Então, se você está pensando em começar um negócio relacionado ao metal, então uma de suas opções é entrar na produção de macacos.
Produção de tambores e tambores de metal
A produção de tambores e barris de metal é, obviamente, outra ideia de negócio relacionada ao metal que um investidor pode iniciar nos Estados Unidos da América. Tambores e barris de metal são usados no armazenamento e venda de petróleo bruto e outros óleos; eles são projetados de forma que possam manter seguro o líquido armazenado. Se você realmente deseja entrar na produção de tambores e barris de metal, então deve estar disposto a cumprir os padrões da indústria.
Produção de Arame de Frango (Arame de Coelho)
A produção de tela de arame (tela de coelho) é mais um negócio viável e lucrativo de metal que um aspirante a empresário pode iniciar nos Estados Unidos da América. A principal opção de cercas para aves disponíveis é o Chicken Wire, também conhecido como coelho wire ou Chicken Netting.
Se você estiver familiarizado com granjas avícolas, perceberá que a maioria delas usa tela de arame para cercar suas aves. O arame de galinha passa a ser uma opção melhor e mais forte quando predadores como raposas, cobras e texugos e outros são o que você vai enfrentar.
Fabricação de máquina de fazer pipoca
A fabricação de máquinas de fazer pipoca é uma das muitas ideias de negócios relacionadas ao metal que um aspirante a empresário pode iniciar nos Estados Unidos da América. Se você viu uma máquina de fazer pipoca, notará que ela é feita de metal.
Isso ocorre porque eles geralmente estão sujeitos ao calor e apenas o metal pode suportar o calor. Então, se você está pensando em começar um negócio relacionado ao metal, você deve considerar ir para a fabricação de máquinas de fazer pipoca.
Vá para a produção de lâminas de corte e afiadores
A produção de lâminas e amoladores de lâminas é outro negócio relacionado ao metal que um aspirante a empresário pode iniciar com sucesso nos Estados Unidos da América. As lâminas de tosquia e os amoladores de lâmina são feitos de metal resistente e o motivo não é improvável. De fato, existe um grande mercado para lâminas de tosquia e afiadores e se você decidir entrar na produção de lâminas de tosquia e afiadores, pode ter certeza de que há mercado pronto para seus produtos.
Fabricação de produtos de alumínio
O alumínio é considerado um metal e existem vários produtos que podem ser feitos de alumínio; produtos como janelas, portas, telhados, panelas, etc. pode ser produzida com alumínio. Se você está procurando uma ideia de negócio relacionada ao metal para começar nos Estados Unidos, pode considerar a possibilidade de iniciar a fabricação de produtos de alumínio.
Antes de iniciar este tipo de negócio, é aconselhável fazer um estudo aprofundado de mercado e estudos de viabilidade para identificar os produtos de alumínio com alta comercialização; isso tornará o marketing mais fácil para sua equipe de marketing. Você também pode produzir chapas de alumínio lisas, há também um grande mercado para isso.
Construção de corrimãos de metal para escadas
A construção de corrimãos metálicos para escadas é mais uma ideia de negócio relacionada ao metal que um investidor pode iniciar nos Estados Unidos da América. Não se pode dizer que escadas e passarelas para pedestres são seguras se não tiverem grades; grades são usadas para evitar que pessoas caiam. Se você está interessado na indústria da construção e está procurando uma ideia de negócio relacionada ao metal para começar, você pode querer considerar a construção de corrimãos de metal para escadas.
Construção de provas de roubo
Outro negócio relacionado ao metal que um aspirante a empresário pode começar nos Estados Unidos da América e ganhar um bom dinheiro é a construção de provas de roubo. As provas de roubo são predominantemente feitas de metal e são fixadas em janelas e portas de casas / instalações para evitar que invasores entrem. Portanto, se você está procurando uma ideia de negócio relacionada a metal para começar nos Estados Unidos da América, você deve considere ir para a construção de provas de roubo.
Construção e instalação de placas de aviso
A construção e instalação de painéis publicitários é, sem dúvida, mais um negócio lucrativo relacionado ao metal que um empresário pode iniciar com sucesso nos Estados Unidos da América. O fato de que os painéis são erguidos em local alto significa que eles estarão sujeitos a ventos fortes e se qualquer outro material além do metal for usado em sua construção, eles provavelmente irão ceder quando o vento soprar. Então, se você está pensando em começar um negócio relacionado ao metal, então você pode querer apenas construir e instalar painéis publicitários.
Vá para a construção de bigornas
Ir para a construção de bigornas é mais uma ideia de negócios relacionados ao metal que um aspirante a empresário pode começar nos Estados Unidos da América. A bigorna é um bloco pesado de ferro ou aço no qual metais quentes são moldados por martelo. Normalmente você encontrará bigornas em oficinas de soldagem e fabricação. A verdade é que existe um grande mercado para bigornas devido ao crescente número de artesãos que trabalham com metais.
Vá para a construção de âncoras, correntes e anéis de âncora
A âncora é um dispositivo mecânico feito de metais resistentes que impede o movimento de um navio. Corrente de âncora é a corrente de metal que conecta uma âncora a uma embarcação para garantir que a embarcação seja fixada em um local. Observe que não se espera que você venda âncoras, correntes e anéis para âncoras todos os dias, mas tenha a certeza de que ganhará dinheiro com este negócio.
Comece uma empresa que produz bicicletas
Mais de 80% dos componentes de uma bicicleta são feitos de metal, e isso mostra que a produção de bicicletas é um negócio relacionado ao metal. Observe que é um negócio de capital intensivo, mas, ao mesmo tempo, é um negócio próspero e lucrativo porque existe de fato um grande mercado global de bicicletas.
Vá para Projeto e Produção de Embreagens
O projeto e a produção de embreagens é mais uma ideia viável de negócios relacionados ao metal, que um aspirante a empresário pode começar com sucesso nos Estados Unidos da América. Uma boa porcentagem das embreagens é feita de componentes de metal e dá o suporte necessário para pessoas que não podem andar devido a fraturas ósseas ou ferimentos nas pernas.
Vá para a produção de baldes e bacias de metal
Outra ideia de negócio relacionada ao metal que um aspirante a empresário pode começar nos Estados Unidos é a produção de baldes e bacias de metal. Baldes e bacias de metal são usados quando não é prático fazer uso de baldes de plástico. Portanto, se você está pensando em iniciar uma ideia de negócio relacionada ao metal, pode se contentar com a produção de baldes e bacias de metal.
Construção de portões de metal
Você concordará que dificilmente existe um portão padrão que não seja feito de metal. Portanto, se está à procura de um negócio relacionado com metais para começar nos Estados Unidos da América, uma das suas opções é ir para a construção de portões de metal. Começar este tipo de negócio não exige muito capital e você não precisa de um diploma universitário para começar.
Vá para a produção de fogões
A produção de fogões é mais uma ideia de negócio relacionada ao metal que um investidor pode iniciar nos Estados Unidos da América. Porque os fogões são usados para cozinhar e estão sujeitos ao calor, daí a necessidade de fazer uso de metais que suportem o calor.
Embora você possa não obter um grande mercado para seus fogões nos Estados Unidos da América, tem certeza de que desfrutará de um bom patrocínio de países do Caribe, América do Sul e África, se decidir exportar seus fogões.
Vá para a produção de fogões e fornos a gás
Outro negócio relacionado ao metal que pode ser iniciado nos Estados Unidos da América é a produção de fogões e fornos a gás. Embora seja um capital intensivo para abrir uma empresa que produz fogões a gás, mas ao mesmo tempo, se você não tem o capital necessário, pode ir para a construção de fornos personalizados. Tal como os fogões, os fornos e os fogões a gás estão sempre sujeitos a elevados níveis de calor, daí a necessidade de utilizar metais adequados.
Construção e Instalação de Mastros de Telecomunicações
Se você encontrar mastros de telecomunicações, notará que eles são feitos de metal porque é o material mais adequado para suportar ventos fortes. Portanto, se você está procurando uma ideia de negócio relacionado ao metal para começar nos Estados Unidos da América, talvez queira se contentar com a construção e instalação de mastros de telecomunicações.
Vá para a produção de placas de satélite
A produção de antenas parabólicas é mais uma ideia de negócio relacionada ao metal que um aspirante a empresário pode iniciar com sucesso nos Estados Unidos da América. Tudo o que você precisa para colocar este negócio na direção certa é garantir a contratação de fornecedores de serviços de TV via satélite para ajudá-los na construção de suas antenas parabólicas.
Produtora de automóveis
Se você tem o capital inicial necessário e está procurando um negócio multimilionário relacionado ao metal para começar nos Estados Unidos da América, uma de suas opções é abrir uma empresa de produção de automóveis. Estabelecer uma fábrica de produção de automóveis não é para todos os investidores, devido à barreira de entrada no setor.
Mas uma coisa é certa, se você conseguir estabelecer uma fábrica de automóveis, estará entre os grandes players do mundo dos negócios. Observe que espera-se que você concorra com as marcas líderes na indústria de produção de automóveis não apenas dos Estados Unidos da América, mas de outros países do mundo, como Alemanha, Japão e Coréia do Sul.
Produção de navios
Estabelecer uma fábrica de produção de navios não é para empresários comuns; é um negócio que requer um grande capital inicial e também a necessária licença e suporte do governo de seu país. Portanto, como um rico investidor credenciado, se você está procurando uma boa ideia de negócios relacionados ao metal para começar nos Estados Unidos da América, deve considerar abrir sua própria empresa de produção de navios. A verdade é que existe um grande mercado de navios em nosso mundo. Além de navios de fabricação, você também pode se envolver na reforma, reparação e manutenção de veículos marítimos.
Fabricação de instrumento musical
Outra ideia próspera de negócios relacionados ao metal que vale a pena começar nos Estados Unidos da América é a produção de instrumentos musicais. Existe um grande mercado para instrumentos musicais, como baterias, guitarras, trompetes, saxofones, pandeiros e violinos, etc. Apenas certifique-se de produzir instrumentos musicais de qualidade e você terá um mercado para eles.
Produção de tubos, conexões e torneiras de metal
Começar uma empresa que está na produção de tubos, conexões e torneiras de metal é mais uma ideia de negócio relacionada ao metal que um investidor pode começar nos Estados Unidos da América. Embora encanadores e construtoras estejam começando a se contentar com tubos de plástico, a verdade é que há certas situações em que apenas tubos de metal, conexões e torneiras (cabeçotes de torneira) podem atender aos requisitos.
Produção de Fivelas e Nobs
Outra ideia de negócios relacionados ao metal que um aspirante a empresário pode iniciar nos Estados Unidos da América é a produção de fivelas e nobs. As fivelas são partes componentes de sapatos, bolsas, cintos e sandálias, entre outros.
A verdade é que existe de fato um grande mercado para esses produtos porque os artesãos que se dedicam ao conserto de calçados, bolsas, cintos e sandálias et al costumam fornecer fivelas para top substituir as danificadas. Nobs são as peças de metal que você encontra em armários e portas; eles são usados para puxar a gaveta de armários ou para abrir portas.
Produção de máquinas de grampeamento, grampos e alfinetes de segurança
Ir para a produção de máquinas básicas, grampos e alfinetes de segurança é mais uma ideia de negócios relacionada ao metal que ganha dinheiro e que um aspirante a empresário pode começar nos Estados Unidos da América. As máquinas de grampos, grampos e alfinetes de segurança são feitos de metais, porém são feitos de metais leves. Então, se você está procurando um negócio relacionado a metais leves, você pode querer se contentar com a produção de grampeadores, alfinetes e alfinetes de segurança.
Torne-se um ferreiro
Tornar-se ferreiro é, sem dúvida, um negócio que um aspirante a empresário pode iniciar nos Estados Unidos da América. O ferreiro é a pessoa especializada em forjar e modelar o ferro com um martelo e uma bigorna. Existem muitos produtos que um ferreiro pode produzir e, claro, existem mercados para seus produtos.
Produção de tubos para cortinas e acessórios
Os tubos e acessórios para cortinas são feitos de metal e existe realmente um grande mercado para eles.
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Amie Walker é irmã do falecido ator Paul Walker, mais conhecido por seu papel na franquia Velozes e Furiosos. Amie é uma empresária e empresária de sucesso que se destacou na indústria da moda. Neste artigo, veremos a carreira de Amie Walker, a vida de casada e muito mais.
Quem é Amie Walker?
Amie Walker é irmã do falecido ator Paul Walker. Ela é uma empresária e empresária de sucesso que fez seu nome na indústria da moda. Amie é a fundadora e CEO da marca de moda Desenhos de Amie Walker , especializada em roupas e acessórios de luxo. Ela também é co-fundadora da instituição de caridade alcançar o mundo inteiro , que foi fundada em homenagem a seu irmão Paul.
Carreira de Amie Walker
Amie Walker teve uma carreira de sucesso na indústria da moda. Ela é a fundadora e CEO da marca de moda Desenhos de Amie Walker , especializada em roupas e acessórios de luxo. A marca já foi destaque em diversas revistas, entre elas Voga , Ela , e Bazar do harpista . Amie também é co-fundadora da instituição de caridade alcançar o mundo inteiro , que foi fundada em homenagem a seu irmão Paul.
Além de sua carreira na moda, Amie também é uma oradora talentosa. Ela tem falado em vários eventos, incluindo o Mulheres na conferência de negócios e a Encontro de Mulheres na Liderança . Ela também é colaboradora regular do Huffington Post e tem sido destaque em várias publicações, incluindo Forbes e Empreendedor .
A vida de casada de Amie Walker
Amie Walker é casada com seu marido, Michael Walker. O casal está casado desde 2011 e tem dois filhos juntos. Amie e Michael são ativos em sua comunidade e estão envolvidos em várias instituições de caridade, incluindo alcançar o mundo inteiro .
Fortuna de Amie Walker
Amie Walker tem um patrimônio líquido estimado em US $ 2 milhões. Sua riqueza vem de sua carreira de sucesso na indústria da moda e de seu envolvimento em várias instituições de caridade. Ela também é co-fundadora da instituição de caridade alcançar o mundo inteiro , que foi fundada em homenagem a seu irmão Paul.
Citações famosas de Amie Walker
Amie Walker é uma figura inspiradora e já foi citada em diversas publicações. Aqui estão algumas de suas citações mais famosas:
'A vida é muito curta para ser tudo menos feliz.'
'O sucesso não tem a ver com quanto dinheiro você ganha, mas com quanto você retribui.'
'A melhor maneira de honrar alguém é viver sua vida de uma maneira que os deixe orgulhosos.'
Presença de mídia social de Amie Walker
Amie Walker é ativa nas mídias sociais e tem muitos seguidores no Instagram e no Twitter. Ela publica regularmente sobre sua marca de moda, seu trabalho de caridade e sua família. Ela também compartilha citações inspiradoras e fotos de suas viagens.
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Conclusão
Amie Walker é irmã do falecido ator Paul Walker. Ela é uma empresária e empresária de sucesso que fez seu nome na indústria da moda. Amie é a fundadora e CEO da marca de moda Desenhos de Amie Walker , especializada em roupas e acessórios de luxo. Ela também é co-fundadora da instituição de caridade alcançar o mundo inteiro , que foi fundada em homenagem a seu irmão Paul. Amie é uma figura inspiradora e já foi citada em diversas publicações. Ela é ativa nas mídias sociais e tem muitos seguidores no Instagram e no Twitter.
Para mais informações sobre Amie Walker, visite Site de Amie Walker , a página dela no Instagram , e a página do Twitter dela .
Você já se perguntou quem são as esposas de algumas das celebridades mais famosas? De Mike Bettes a Daddy Yankee, há algumas histórias interessantes por trás das mulheres que escolheram ficar ao seu lado. Vamos dar uma olhada Alison Chinchar , esposa de Mike Bettes, esposa de Andrew Lincoln Gael Anderson , e a esposa de Daddy Yankee Mireddys Gonzalez .
Alison Chinchar é uma meteorologista americana e caçadora de tempestades. Ela é casada com Mike Bettes, meteorologista e caçador de tempestades do The Weather Channel. O casal está casado desde 2011 e tem dois filhos juntos. Alison é uma defensora apaixonada das mulheres em STEM e é uma inspiração para muitas.
Gael Anderson é uma atriz e esposa de Andrew Lincoln, mais conhecido por seu papel como Rick Grimes na série de sucesso The Walking Dead. O casal está casado desde 2006 e tem dois filhos juntos. Gael é um defensor apaixonado dos direitos dos animais e é uma inspiração para muitos.
Mireddys Gonzalez é modelo e esposa de Daddy Yankee, cantor, compositor, ator e produtor musical porto-riquenho. O casal está casado desde 2014 e tem dois filhos juntos. Mireddys é uma defensora apaixonada dos direitos das mulheres e uma inspiração para muitas.
Essas mulheres são todas inspiradoras à sua maneira e escolheram ficar ao lado de seus maridos famosos. Eles são uma prova do poder do amor e do compromisso e servem de exemplo para todos nós.
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Gracie Hunt é filha de Tavia Shackles, ex-jogadora profissional de basquete. Ela também é neta do falecido NBA Hall of Famer, Bob Lanier. Gracie é uma estrela em ascensão no mundo dos esportes e entretenimento, e ela já fez seu nome na indústria. Neste artigo, vamos dar uma olhada em alguns dos fatos não contados sobre Gracie Hunt e sua família.
Infância e educação
Gracie Hunt nasceu em 8 de agosto de 1998, em Los Angeles, Califórnia. Ela é filha de Tavia Shackles e neta de Bob Lanier. Ela tem dois irmãos, um irmão chamado Robert e uma irmã chamada Tavia. Gracie frequentou a University of Southern California, onde se formou em Comunicações e se especializou em Negócios.
Carreira
Gracie Hunt começou sua carreira como modelo e atriz. Ela apareceu em vários comerciais e anúncios impressos para grandes marcas como Nike, Adidas e Reebok. Ela também apareceu em videoclipes de artistas como Justin Bieber e Nicki Minaj. Além de modelar e atuar, Gracie também é uma aspirante a cantora e compositora. Ela lançou vários singles e atualmente está trabalhando em seu álbum de estreia.
Família
Gracie Hunt é filha de Tavia Shackles, ex-jogadora profissional de basquete. Seu avô, Bob Lanier, foi um jogador do Hall da Fama da NBA. Ela também tem dois irmãos, um irmão chamado Robert e uma irmã chamada Tavia. Gracie é muito próxima de sua família e costuma postar fotos deles em suas contas de mídia social.
Interesses e Hobbies
Gracie Hunt é uma viajante ávida e adora explorar novos lugares. Ela também gosta de jogar basquete e passar tempo com sua família. Nas horas vagas gosta de ler, escrever e ouvir música. Ela também é uma grande fã de moda e adora comprar roupas novas.
Citações famosas
Gracie Hunt é uma figura inspiradora e disse algumas palavras poderosas ao longo de sua carreira. Aqui estão algumas de suas citações mais famosas:
“A vida é muito curta para ser tudo menos feliz.”
“Sonhos não funcionam a menos que você faça.”
“O sucesso não é um destino, é uma jornada.”
Patrimônio líquido
Gracie Hunt tem um patrimônio líquido estimado em $ 1 milhão . Ela ganhou sua fortuna por meio de sua carreira de modelo e atriz, bem como de sua carreira musical. Ela também ganha dinheiro com endossos e patrocínios.
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Presença nas Mídias Sociais
Gracie Hunt é ativa nas mídias sociais e tem muitos seguidores no Instagram, Twitter e Facebook. Ela costuma postar fotos de sua família, amigos e viagens. Ela também compartilha seu trabalho de música e modelagem em suas contas de mídia social.
Conclusão
Gracie Hunt é uma figura inspiradora e uma estrela em ascensão no mundo dos esportes e do entretenimento. Ela é filha de Tavia Shackles e neta de Bob Lanier. Ela ganhou sua fortuna por meio de sua carreira de modelo e atriz, bem como de sua carreira musical. Ela também é uma viajante ávida e adora explorar novos lugares. Gracie Hunt é uma figura inspiradora e disse algumas palavras poderosas ao longo de sua carreira.
Para mais informações sobre Gracie Hunt, você pode lê-la biografia em Biography.com ou confira Instagram página.
Matthew Rhode foi uma figura revolucionária no mundo da política e do ativismo. Ele foi um líder na luta pelos direitos civis e justiça social, e seu legado vive até hoje. Para saber mais sobre sua vida e legado, confira Matthew Rhode .
Jenna Vulcano é a irmã do famoso Joker, Sal Vulcano. Ela é uma empresária e filantropa de sucesso, e sua história é inspiradora. Para saber mais sobre ela, confira irmã do curinga .
Romy David é filha de Larry David, o criador da série de sucesso Seinfeld. Ela é atriz e modelo e teve uma carreira de sucesso na indústria do entretenimento. Para saber mais sobre ela, confira romy david .
Matthew Rhode foi um defensor apaixonado dos direitos civis e da justiça social, e seu legado continua a inspirar as pessoas hoje. Jenna Vulcano é uma empresária e filantropa de sucesso, e sua história é inspiradora. Romy David é atriz e modelo e teve uma carreira de sucesso na indústria do entretenimento. Todos esses três indivíduos causaram um impacto duradouro no mundo, e vale a pena explorar suas histórias em profundidade.
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Pais e empresas obtiveram mais de 3 mil autorizações em 2011. Ministro diz que há até casos de autorizações para trabalho infantil em lixões
Por Maria Denise Galvani, da Repórter Brasil
Nos últimos dois anos, o debate sobre a competência de juízes e as condições para autorização de trabalho de menores de 16 anos ganhou importância e passou a envolver diferentes agentes do sistema judicial. Hoje, o trabalho infantil institucionalizado preocupa tanto quanto o informal e muitas das autorizações concedidas por varas da Justiça Estadual provocam polêmica no Judiciário. “Já chegaram ao conhecimento público casos de autorização para trabalho em lixões, situação que obviamente, já à primeira vista, se revela nociva a criança e ao jovem”, conta o ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Lélio Bentes Corrêa.
Em 2011, foram registrados no cadastro de emprego formal da iniciativa privada brasileira 3.134 casos de crianças e jovens trabalhando com autorização prévia da Justiça. Na Relação Anual de Informações Sociais (Rais) do ano anterior, 2010, eram mais de sete mil. Segundo Luiz Henrique Ramos Lopes, coordenador da divisão de trabalho infantil do Ministério do Trabalho e emprego (MTE), a expressiva redução deve-se em parte ao trabalho de revisão e orientação no preenchimento do cadastro junto às empresas. “Notamos que havia mesmo muito erro por parte das empresas ao prestar informações, daí o número exagerado de autorizações em 2010”, explica.
Criança morando e trabalhando em lixão em Natal, Rio Grande do Norte. Foto: João Roberto Ripper
A pobreza justifica?
Em entrevista à Agência Brasil, o presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Nelson Calandra, defendeu a ação de juízes que emitiram autorizações polêmicas. “Ninguém deseja o trabalho infantil, mas juízes e promotores trabalham com a realidade social e a realidade brasileira é que muitas famílias dependem do trabalho do menor”, ele disse então. Acesse a entrevista.
Segundo a legislação brasileira, qualquer forma de trabalho é proibida para crianças de até 14 anos. Jovens de 15 e 16 anos podem exercer atividade remunerada como aprendizes, em atividades com fins claros de profissionalização e sob a supervisão de uma institução de ensino daquele ofício. Para autorizar o trabalho de jovens fora do regime de aprendizagem, o principal argumento dos juízes tem sido as condições da família. “Se eu tivesse que decidir entre uma família perecer de fome [ou autorizar um menor de idade a trabalhar], não teria dúvidas”, disse o desembargador Nelson Calandra à Agência Brasil.
A autorização judicial para o trabalho de crianças e adolescentes está prevista na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) – que é de 1943, conforme lembra Lélio Corrêa. “A CLT baseou-se no código de menores de 1927, que tinha uma concepção totalmente diferente da infância. Nele, as crianças em situação de rua eram tratadas como potenciais criminosos e o trabalho era visto como uma solução, não um problema. Já o grande avanço do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) foi ver a criança e adolescente como sujeitos de direito”, afirma o ministro Lélio.
Foram pouco mais de três mil autorizações judiciais, enquanto no mesmo ano de 2011 foram mais de dez mil as autuações por exploração de trabalho infantil na informalidade em todo o Brasil. Embora sejam menos os casos de trabalho infantil institucionalizado, a questão é considerada importante por explicitar como argumentos que contrariam o Estatuto da Criança e do Adolescente ainda são acolhidos pela Justiça.
Por vezes, crianças trabalham para complementar o salário familiar. Sisal em Valente (BA) Foto: João Roberto Ripper
“Se há uma família que depende do salário de uma criança ou um adolescente para se sustentar, há um problema com a sociedade”, defende o ministro do TST. “Isso não pode servir de justificativa para autorização para trabalho – senão, estaríamos condenando essa família a repetir um ciclo de pobreza”. É trabalho do juiz, segundo ele, encaminhar as famílias nessas condições para as políticas de assistência social existentes no país e fazer a cobrança diretamente do gestor público.
Conflito de competências
Para o presidente do TST, embora a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça reconheça a competência das varas da Infância e da Adolescência para emitir as autorizações judiciais, existe um conflito de competências. “Se no curso do contrato acontece qualquer incidente de ordem trabalhista com o adolescente, a competência é da Justiça do Trabalho. É um mosaico de competências que não ajudam na tutela dos interesses das crianças e jovens”, afirma.
Sob esse argumento, a Justiça do Trabalho tem reivindicado para si a competência pela emissão de eventuais autorizações judiciais para trabalho em situações não previstas pela legislação.
“O ECA ressalva algumas hipóteses de trabalho, mas sempre resguardando a integridade física e moral da criança e seu direito de acesso e aproveitamento da educação – e sempre mediante decisões fundamentadas, estabelecendo inclusive as condições do trabalho a que o jovem estará submetido”, sustenta Lélio. “A Justiça do Trabalho está bem aparelhada para fazer esse tipo de avaliação, pelo conhecimento que tem, por definição, das relações econômicas”, afirma ele.
Em agosto deste ano, um seminário para debater a procedência das autorizações judiciais que têm sido expedidas no país foi organizado pelo Conselho Nacional do Ministério Público e Conselho Nacional de Justiça – órgão acionado, ainda em 2011, para averiguar as condições de emissão de autorização judicial. O encontro reuniu, além de promotores públicos e fiscais, juízes do Trabalho e da Infância e Juventude. Entre as deliberações, de caráter indicativo, está a apreciação de pedidos de autorização de trabalho de menores por parte da Justiça do Trabalho, que teria melhores condições de avaliar os casos à luz da legislação específica sobre trabalho.
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“Você já se olhou no espelho?”. Essa frase tem mexido com a minha cabeça na última semana. Recebi essa pergunta de repente, em meio a uma conversa um tanto quanto “coração aberto” com o meu namorado.
Tenho 24 anos e comecei a namorar pela primeira vez na minha vida há pouco tempo. Cá entre nós, sempre fui o tipo de garota que os meus amigos de infância e adolescência chamavam de “amiga fiel”, “ela é quase um menino”, “uma irmã pra mim”, etc. Sempre achei que me encaixar como “um dos meninos” era algo natural. Entendo hoje que isso era – pelo menos para mim – um meio de defesa para toda a insegurança que me rondava por ser gordinha. Sempre fui um poço de insegurança. Nunca confiei realmente no meu taco, apesar de sempre dizer que estava bem com a vida e com o meu peso. Acredito que isso influenciou no fato de eu ter sido a “amiga-menino” e também a “encalhada” a maior parte da minha vida.
Foi então que, há um mês, comecei a namorar… E meu namorado me perguntou como pôde, até então, eu nunca ter namorado, sendo como sou. Quando ele falou isso eu fiquei com aquela cara, sabe? De coxinha? Então… Exatamente essa cara: de coxinha! (Caso vocês não saibam o que é uma cara de coxinha, vai aí uma dica, clique aqui).
Como assim, do jeito que eu sou? Eu fiquei sem entender. Ele deu uma risada e me fez a pergunta que me fez querer escrever esse texto: “Você já se olhou no espelho?”.
Eu já tinha me olhado muitas vezes no espelho, e a maioria delas só para odiar o que eu estava vendo e vestindo. Quase sempre essas “olhadas” no espelho me faziam querer me esconder e cancelar minhas saídas. Enfim… A resposta para meu namorado era: “sim, já tinha me olhado no espelho“. Com cara de inconformado, ele me perguntou: “Você se acha feia?”. Eu nunca parei pra pensar se me achava feia. Quando as pessoas falavam que eu era bonita, eu agradecia educadamente, pois certamente a pessoa só tinha falado aquilo por educação, não é mesmo? Eu nunca tinha servido para ser “a bonita”, afinal, eu era “quase um menino”, certo?
Errado. Descobri que eu pensava aquilo porque sempre vivi dentro da mesma caverna, olhando para as sombras na parede. Eu nunca parei pra observar o que havia de diferente lá fora. Eu considerava que se eu não fosse aquilo que eu era ali, se eu não me encaixasse da forma que eu já me encaixava, eu não serviria para ser outra coisa. Eu mesma me deixei guiar para me tornar só uma amiga querida e não mais do que isso… Mesmo quando eu gostava do menino eu insistia no fato de que ele “era só um irmão pra mim” e aí, como amigos, eu não tinha como sair machucada por causa da minha feiura e gordura.
Então, esse cara maravilhoso me aparece e me fala isso… “Você já se olhou no espelho?”. E fala rindo, como se a ideia que eu tinha no passado sobre mim mesma fosse ridícula e equivocada. Sensação de pernas quebradas. Foi então que ele me disse aquela frase que toda mulher gela ao ouvir “Você está gordinha”, mas completou com um “Mas isso não te faz menos bonita”. E graças ao “mas” eu não gelei e nem me importei por estar gordinha (ou gordona, que seja…). Eu sei que eu estou mesmo, e então conclui que nunca havia me olhado no espelho de verdade. Nunca olhei para além do que ele me mostrava, além do meu peso.
Não, eu nunca tinha parado para fazer isso. Acredito que ainda não consegui ver por completo o que eu sou, não tive tanta coragem em menos de uma semana, mas sinto que nesses últimos tempos eu tenho mudado. Minha confiança em mim mesma tem mudado e um amigo meu uma vez me disse que “A coisa mais sexy em uma mulher é quando ela confia nela mesma”… Acredito nisso. Nós somos tudo aquilo que nós mesmas acreditamos que merecemos ser, e nós podemos ser tudo o que quisermos, basta nos olharmos de verdade no espelho e acreditar que a gente pode. Aos pouquinhos eu me olho um pouco mais e descubro que tenho uma ou outra coisa nova que eu gosto. Eu estou tentando me olhar de verdade no espelho agora.
E vocês? Já se olharam no espelho hoje?
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Não sou ligado em futebol, mas tenho profunda admiração pelos bons jogadores e técnicos, e também pela influência que o esporte tem em nossa cultura.
Ainda assim, mesmo sem o hábito de acompanhar campeonatos, saber o que acontece na Copa do Mundo é questão de cultura geral. Portanto, me obrigo a acompanhar, ainda que de longe, o que está havendo. Nesta Copa, em especial, resolvi acompanhar mais de perto e até assistir a alguns jogos por inteiro, os dois tempos, sem mudar de canal.
E tudo estava indo muito bem. Mas ainda no primeiro tempo do primeiro jogo desta Copa de 2010, eu percebi que havia algo diferente. Talvez as cores vivas da África, talvez algum vício de linguagem do comentarista… talvez eu estivesse ficando com sono antes do esperado… havia algo diferente. Até que alguém me perguntou: que barulho de mosquito é esse, hein?
Pronto. A partir daí, não consegui mais prestar atenção em absolutamente nada senão a tentar descobrir a origem desse “barulho de mosquito”. Certamente, não eram mosquitos. Me pareceu a hipótese mais óbvia que fosse algum instrumento de barulho. Acho que não é justo chamar algo assim de instrumento musical.
Em geral se usam instrumentos de sopro, como cornetas, mas o som era ininterrupto! Nas partidas de futebol do Maracanã, costuma-se ouvir um silvo de corneta aqui, outro acolá, intermitentemente. Não um som contínuo. Ninguém tem fôlego para soprar uma corneta 45 minutos. Será que é algo de chacoalhar, como uma matraca?
Eu tinha prometido a mim mesmo que não mudaria de canal, mas não falei nada comigo sobre sair da frente da televisão para resolver algo mais importante que o jogo em si. Fui ao Google para buscar informações que confirmassem ou refutassem minha teoria sobre o instrumento chacoalhante, e ela foi refutada! Em algumas pesquisas, confirmei que, de fato, o barulho de mosquito vem de um instrumento de sopro chamado “vuvuzela”. A continuidade do som se deve ao número de cornetas no estádio. Aprendi algumas coisas interessantes sobre a vuvuzela, inclusive que uma padrão, de 58 centímetros de comprimento, emite um si bemol.
Quando voltei para a sala triunfante, trazendo a solução para o enigma do barulho de mosquito e algumas informações pertinentes, como a nota sonora produzida, o jogo tinha acabado. E fui informado que, enquanto eu pesquisava por informações confiáveis na internet, o comentarista falou sobre a vuvuzela.
Alguém está conseguindo assistir aos jogos com esse barulho? Vou tentar assistir ao jogo da seleção sem som.
Não assisti ao jogo, mas fiz uma boa troca. Afinal, o comentarista falou a origem do barulho, mas não falou qual a nota produzida pela vuvuzela…
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Este artigo foi coescrito por Inge Hansen, PsyD. A Dra. Inge Hansen é Diretora de Bem-Estar na Stanford University e na Weiland Health Initiative. A Dra. Hansen tem interesse profissional em diversidade de gênero e sexual e justiça social. Formou-se na California School of Professional Psychology com treinamento especializado nas áreas de identidades sexuais e de gênero. Ela é coautora do livro The ethical Sellout: Maintaining Your Integrity in the Age of Compromise.
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Fazendo as perguntas certas
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Descobrindo o que você quer
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Apesar de haver diferenças biológicas entre os cérebros de pessoas transgênero e cisgênero, não existe um teste simples capaz de definir se o seu gênero de nascença está correto. Entretanto, com um pouco de reflexão e ajuda de especialistas, você pode definir a identidade que mais combina com a sua vida. Caso esteja seriamente questionando a própria identidade de gênero, observe os seus sentimentos e aceite essa insegurança. Converse com um conselheiro especializado em identidades de gênero, para ter alguém que ofereça apoio ao longo do processo. Lembre-se de que há muitas formas com as quais se identificar, e o mais importante é definir o que você quer.[1] X Fonte de pesquisa
Passos
Método 1
Método 1 de 3:
Fazendo as perguntas certas
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1
Reconheça a sua curiosidade. Se você realmente tem ponderado se pode ou não ser transgênero, é provável que não se sinta conformado ao próprio gênero. Isso não necessariamente indica que seja transgênero, mas é uma possibilidade. Pode também ser um sinal de que tenha variantes em outro aspecto.[2] X Fonte de pesquisa
Pergunte a si mesmo o porquê dessa curiosidade. Caso seja um desconforto persistente com relação ao gênero de nascença, ou à atração pela própria imagem em outro gênero, pode ser que você seja transgênero.
Considere a possibilidade de seu gênero ser não binário: se você não se sente exclusivamente homem ou mulher, pode ser que seja algo diferente.
Caso se sinta confortável com o gênero de nascença, mas se veja agindo de forma distinta à de outras pessoas cisgênero, isso não necessariamente indica que você seja transgênero. Pode ser que seja apenas um homem feminino ou uma mulher masculina.
Lembre-se de que ser transgênero é diferente de ser transexual. "Transexual" é um termo mais antigo usado para descrever pessoas que fizeram procedimentos cirúrgicos para modificar permanentemente o sexo físico. Alguns transgêneros usam hormônios e fazem cirurgia, mas não são todos.[3] X Fonte de pesquisa
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2
Pense nos desejos de sua infância. Muitas pessoas transgênero demonstravam fortes indícios de insatisfação com seu gênero, quando crianças. Esses desejos persistentes duravam mais de seis meses, e costumam ser entendidos como disforia de gênero. Os sinais incluem:[4] X Fonte de pesquisa
Insistir que você não é do mesmo gênero afirmado por seus pais.
Pensar que você crescerá e será de outro gênero que não o de nascença.
Definir para si um papel de outro gênero em brincadeiras de imaginação.
Vestir-se ou querer se vestir com roupas associadas a esse outro gênero.
Preferência por amigos desse gênero.
Fortes desejos de participar em atividades, jogos e brincadeiras em grupo costumeiramente associados a esse gênero.
Rejeição a brinquedos geralmente associados a seu gênero de nascença.
Desagrado por sua própria anatomia ou genitália.
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3
Pergunte a si mesmo se você se identifica com seu papel social. Muitas pessoas transgênero se sentem alienadas do papel que é pedido delas na sociedade. Reflita se você se sente alienado daquilo que costuma ter que fazer com pessoas do mesmo gênero. Quando pedem que pratique algo estereotípico de seu gênero de nascença, você se sente colocado na caixinha errada?[5] X Fonte de pesquisa
Observe como você se sente ao estar com um grupo de pessoas de seu gênero de nascença. Caso se sinta diferente ou como se estivesse apenas fingindo ser um deles, é possível que se trate de uma disforia.
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4
Observe como você se sente com o seu nome de nascença e os pronomes usados para descrevê-lo. Caso não se sinta identificado, pode ser que seja hora de mudar esses pronomes.[6] X Fonte de pesquisa
Se você se sente mal sendo tratado como "senhor" ou "senhora", talvez se trate de um termo inadequado à sua pessoa.
Observe como você se sente quando alguém no grupo fala de você como parte do grupo das "meninas" ou "mulheres" ou, ainda, parte do grupo dos "meninos" ou "homens".
Note se o seu nome passa a impressão de ser errado. Se ele parece certo, questione se você pensa nele como sendo um nome de "meninas" ou de "meninos".
Como você se sente quando alguém acidentalmente o chama pelo pronome do gênero supostamente oposto? Se a sensação é confortável e gratificante, pode ser que você seja transgênero.
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5
Reconheça a disforia corporal. Uma experiência comum entre pessoas transgênero é sentir que o corpo é errado de alguma forma. Algumas delas relatam estar "aprisionadas" dentro de seus corpos. Se você apresenta um desejo constante de mudar as características sexuais, pode ser que se trate de disforia.[7] X Fonte Confiável National Health Service (UK) Ir à fonte
Se a experiência da puberdade veio como um choque ou trauma, você talvez tenha passado por disforia. Tente se lembrar se estava chateado pelo surgimento de características sexuais secundárias (voz mais grave, desenvolvimento dos seios, ombros mais largos, pelos faciais, o surgimento da menstruação).
Se você evita espelhos e fotos ou esconde seu corpo com muitas roupas, pode ser sinal de que você tem algum tipo de disforia.
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Método 2
Método 2 de 3:
Procurando ajuda
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1
Encontre um bom terapeuta de gênero. Há muitos psicólogos, conselheiros e assistentes sociais especializados na variância de gênero. Esses especialistas podem ajudá-lo a fazer questionamentos e responder às grandes perguntas.
Procure por conselheiros especializados em identidade de gênero, disforia de gênero ou questões LGBT.
Se houver uma clínica de saúde para transgêneros onde você mora, entre em contato para saber se há terapeutas disponíveis.
Entre em contato com a universidade pública de sua cidade, se houver, para saber se há uma clínica psicológica com atendimento gratuito.
Para mais, procure por informações na internet ou em associações locais para encontrar o profissional de sua preferência.
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2
Converse com pessoas com gênero variante ou com questionamentos pertinentes. Entre em contato com pessoas que fizeram a transição ou estejam questionando seu próprio gênero. Alguns lugares onde você pode procurar incluem grupos de pessoas LGBTQ, centros comunitários ou eventos. Se ainda estiver na escola, visite grupos estudantis ou alianças LGBTQ. Você não precisa sair do armário de imediato; basta dizer que é um defensor desses direitos ou explicar que está com certos questionamentos sobre os quais ainda não se sente confortável em conversar a respeito.
Nem todas as pessoas que você conhecer estarão dispostas a conversar sobre gênero. Algumas delas se sentirão expostas com perguntas pessoais. Uma opção é comentar que tem algumas dúvidas e, a cada pergunta que fizerem, você devolve com uma outra.
Caso você se sinta um pouco inseguro, escreva para elas ou encontre-as em um momento privado para perguntá-las. Você pode dizer "estive pensando bastante sobre minha identidade de gênero, e penso que você seja alguém que pode saber algo sobre as dúvidas que tenho. Se tiver tempo e disposição, eu gostaria de conversar com você a respeito. Sinta-se livre para dizer não".
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3
Entre em fóruns na internet. Uma ótima forma de entrar em contato com outras pessoas com gêneros diversos ou dúvidas a respeito é pesquisar na internet. Entre em algum grupo em mídias sociais ou em um fórum anônimo. Ao interagir com outras pessoas na internet, lembre-se de ocultar as suas informações pessoais.
Busque por fóruns ou grupos abertos em redes sociais, como Facebook ou Instagram.
Se preferir, tente encontrar fóruns monitorados e seguros em sua região.
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Método 3
Método 3 de 3:
Descobrindo o que você quer
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1
Dê a si mesmo a opção de se identificar como pessoa trans binária. Caso pense que pode ser um homem ou uma mulher trans, faça um teste e veja como você se sente. Separe um fim de semana para pensar em si mesmo como pertencente ao gênero desejado. Se compartilha dessas dúvidas com algum amigo, terapeuta ou parente, fale sobre os seus planos e peça apoio.[8] X Fonte de pesquisa
Experimente usar outros pronomes. Observe como você se sente ao se referir com pronomes diferentes dos definidos ao gênero de nascença. Caso pense em si mesmo como mulher trans, chame-se de "ela" e peça a um confidente que faça o mesmo.
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2
Considere a diversidade de gêneros. Há tantas formas de expressar um gênero além de "homem" e "mulher". Você pode ser gênero variante, agênero, bigênero ou algo ainda diferente. Não há necessidade de se rotular para dentro de uma caixinha em que você não se sente à vontade.[9] X Fonte de pesquisa
Experimente usar pronomes variados. Se você não se sente à vontade com "ele" ou "ela", varie formas no singular e no plural para fazer um teste com algo mais neutro.
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3
Vista-se para se expressar. Faça testes com roupas até encontrar uma forma de se vestir que combine com quem você é. Se você se sente muito atraído por certas roupas, use-as. Por exemplo, se você foi definido homem no nascimento, mas sempre quis usar vestidos, vá em frente. Você aprenderá muito com o que sentir ao usar o que quiser.[10] X Fonte de pesquisa
Caso se sinta genderqueer, faça experimentos com um visual andrógino ou misture e combine roupas de gêneros diferentes.
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4
Pense em outras formas de afirmar o seu gênero. Independente do gênero com o qual você se identifique, lembre-se de que não há apenas uma forma de afirmá-lo. Pergunte a si mesmo: o que o faria se sentir mais autêntico? Repense essas questões com um conselheiro, se estiver se sentindo confuso.
Considere uma mudança de nome.
Pense em pedir aos outros que o chamem com um pronome diferente, como ela ou ele.
Se você se sente seguro em fazê-lo, saia do armário para as pessoas de sua vida. Você pode dizer que é transgênero ou que apenas tem questionado o seu próprio gênero.
Pense mais sobre o seu corpo. Você gostaria de ser mais feminino ou masculino? Dependendo da resposta, poderá cortar o cabelo ou deixá-lo crescer, tomar hormônios, fazer uma cirurgia ou, até mesmo, não mudar absolutamente nada.
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Referências
↑ https://www.scientificamerican.com/article/is-there-something-unique-about-the-transgender-brain/
↑ http://www.apadivisions.org/division-44/resources/advocacy/transgender-adolescents.pdf
↑ https://www.glaad.org/reference/transgender
↑ https://psychcentral.com/disorders/gender-dysphoria-symptoms/
↑ https://psychcentral.com/disorders/gender-dysphoria-symptoms/
↑ http://www.apadivisions.org/division-44/resources/advocacy/transgender-adolescents.pdf
↑ http://www.nhs.uk/Conditions/Gender-dysphoria/Pages/Introduction.aspx
↑ http://everydayfeminism.com/2015/09/guide-nonbinary-identities/
↑ http://www.apadivisions.org/division-44/resources/advocacy/transgender-adolescents.pdf
Mais referências
↑ http://everydayfeminism.com/2015/09/guide-nonbinary-identities/
Sobre este guia wikiHow
Coescrito por :
Inge Hansen, PsyD
Psicóloga Clínica
Este artigo foi coescrito por Inge Hansen, PsyD. A Dra. Inge Hansen é Diretora de Bem-Estar na Stanford University e na Weiland Health Initiative. A Dra. Hansen tem interesse profissional em diversidade de gênero e sexual e justiça social. Formou-se na California School of Professional Psychology com treinamento especializado nas áreas de identidades sexuais e de gênero. Ela é coautora do livro The ethical Sellout: Maintaining Your Integrity in the Age of Compromise. Este artigo foi visualizado 260 333 vezes.
Categorias: LGBT
Em outras línguas
English:Know if You Are Transgender
Español:saber si eres transgénero
Italiano:Capire se sei Transessuale
Русский:понять, что вы трансгендерны
Français:savoir si l'on est transgenre
Deutsch:Wissen ob du Transgender bist
Bahasa Indonesia:Mengetahui jika Anda Memiliki Kecenderungan Transgender
Tiếng Việt:Nhận biết mình là người chuyển giới
العربية:معرفة إذا كنت متحولا جنسيا
ไทย:รู้ว่าตนเองเป็นบุคคลข้ามเพศ
Nederlands:Weten of je transgender bent
日本語:自分がトランスジェンダーかどうかを知る
हिन्दी:जानें, कि आप एक ट्रांसजेंडर (transgender) हैं
中文:判断自己是不是跨性别者
한국어:자신이 성전환자인지 아는 방법
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Gastronomia
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"Nenhum"
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"Entretenimento e Lazer",
"Meio Ambiente e Sustentabilidade"
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Modo de PreparoBata no liquidificador o açaí, o xarope de guaraná, o copo de água e as bananas picadas.Coloque em uma vasilha e acrescente o açúcar, misture bem até dissolver todo o açúcar e coloque mais um copo de água.Coloque nos saquinhos e leve ao congelador.
O que fazer para o açaí render?
7:3611:25Suggested clip · 36 secondsCOMO PREPARAR AÇAÍ PARA VENDER ( RENDE … – YouTubeYouTubeStart of suggested clipEnd of suggested clip
Qual é a função da liga neutra no sorvete?
Liga neutra De modo geral, é utilizada em sorvetes e cremes gelados nos preparos de suas caldas-base. Indispensável dizer que o fato da liga neutra não agregar sabor é um grande trunfo desse componente, que visa agregar à textura e conservação do alimento, não alterando o seu sabor.
Como é que faz para engrossar mais o açaí?
Mistura de farinha de mandioca e água era usado para engrossar o açaí vendido.
Como saber se o açaí tem mistura?
A forma mais fácil de identificar se houve mistura é pela sua tonalidade. Quando o açaí é obtido exclusivamente do fruto ele tem uma cor bem escura, próxima do roxo, similar a um vinho escuro. Se misturado pode apresentar tonalidades cinzentas ou um roxo mais claro.
Qual o melhor liga neutra ou emulsificante?
O emulsificante atua como estabilizante, tornando duas substâncias que originalmente não se misturam como compatíveis, assim como água e azeite, fazendo com que a mistura se torne uniforme, lisa e agradável ao paladar. Já a liga neutra é um pó fino de cor pálida, e não traz nenhum aroma ou sabor a receita.
O que posso usar no lugar da liga neutra?
Também dá certo com tapioca.
Quanto devo usar de liga neutra?
1 colher de sopa rasa de liga neutra. 1 colher de sopa cheia de sabor para sorvete do sabor desejado (coco, chocolate, milho verde, leite condensado, amendoim)
Pipoca gourmet salgada
A pipoca salgada é a mais tradicional e mais fácil de fazer, mas para ela ficar Gourmet (e ainda mais gostosa), vamos adicionar alguns ingredientes à receita tradicional:
Pipoca de chocolate
Ingredientes:
* 2 colheres (sopa) de óleo
* 2 colheres (sopa) de açúcar
* 1/2 xícara (chá) de milho para pipoca
* 3 colheres (sopa) de chocolate em pó de sua preferência (inclusive Ovomaltine)
* 1 colher (chá) de baunilha
Mais receitas de pipoca gourmet: Renda extra sem sair de casa!
Talvez você tenha chegado até esse post apenas interessada em uma nova receita de pipoca, mas o que você provavelmente não sabe é que as Pipocas Gourmet podem se tornar um negócio muito lucrativo. Principalmente graças a margem de lucro do produto, que é bastante alta.
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Tecnologia da Informação
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"Segurança",
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"Direito",
"Governo e Políticas Públicas"
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O dispositivo (conector) é montado no laboratório. Os pesquisadores utilizam-no para construir uma matriz de eletrodos. Em seguida, esta matriz é implantada no cérebro do rato para captar seus sinais elétricos. Foto: Cícero Oliveira.
José de Paiva Rebouças de Ascom Instituto do Cérebro/UFRN
Wilson Galvão de Ascom Reitoria/UFRN
O que faz de nós quem somos? Um questionamento antigo, complexo, por certo existencial, a partir do qual áreas do conhecimento, por vezes díspares, se debruçam. A ciência, há 20 séculos, semeia hipóteses de como o cérebro controla nosso comportamento. “O cérebro humano ficou obcecado por esta compreensão em si mesmo”, identifica o neurocientista do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (ICe-UFRN), Diego Laplagne, para em seguida ressalvar que há apenas cem anos, começamos a entender que os sistemas nervosos animais são compostos por células individuais, chamadas de neurônios, e que estes neurônios contatam uns aos outros formando circuitos onde a informação flui como pulsos de bioeletricidade.
Esses neurônios fazem o contorno da forma como percebemos o mundo – nossas memórias, emoções, decisões, pensamento consciente. Entretanto, ainda não significa que a ciência sabe como isso acontece. Através da pesquisa “Relendo a mente: descoberta imparcial de correlatos neurais do comportamento”, Laplagne, biólogo argentino radicado em Natal, recentemente escolhido pelo Instituto Serrapilheira para receber incentivo financeiro no desenvolvimento do estudo, pretende aproveitar a atual revolução em inteligência artificial para programar computadores e, a partir deles, descobrir como a atividade cerebral gera o comportamento. A espinha dorsal para “reler a mente” é traçar como o entrecruzamento de cérebro animal, inteligência artificial e mentes humanas influenciam o emaranhado de identificações que constrói o comportamento humano.
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O laboratório de Neurofisiologia do Comportamento está envolvido em outros quatro projetos, além do Projeto Serrapilheira. Atualmente, cinco estudantes de pós-graduação da UFRN desenvolvem pesquisas e experimentos no espaço. Foto: Cícero Oliveira.
A ideia é construir mentes artificiais, com uma prótese-mental, para buscar compreender como funciona o cérebro. Ele propõe estudar como o cérebro do rato faz para que ele se comporte como um rato. Assim, a equipe interdisciplinar do laboratório Neurofisiologia do Comportamento vai registrar, através da combinação de gravações de vídeo e som, com medições da respiração, movimentos e postura, o comportamento livre de ratos em ambientes amplos e desenvolver novas ferramentas, a partir da inteligência artificial, para entender as nuances.
O cientista confia que a combinação de mentes humanas e artificiais produzirá novas ideias e abrirá vias de pesquisa imprevisíveis na busca interminável para entender como nosso cérebro contribui para fazer de nós quem nós somos. Uma das maneiras pelas quais a neurociência abordou essas questões foi medindo a atividade de neurônios em cérebros humanos e de outros animais enquanto se envolvem em comportamentos diferentes. Laplagne explica ainda que sua pesquisa permite avançar no uso destes métodos na interpretação da atividade cerebral, o que pode contribuir em projetos aplicados. É o caso do desenvolvimento de próteses inteligentes para pessoas com limitações de movimento ou de outras interfaces entre o cérebro e o mundo externo.
Neste sentido, o trabalho seguirá quatro etapas básicas: obter, através de vídeo e sensores no corpo dos animais, um conjunto de dados maciços de ratos individuais, comportando-se livremente em um ambiente grande e enriquecido; desenvolver máquinas de aprendizado sem supervisão para construir o etograma (lista de comportamento) do rato e classificar automaticamente seu comportamento; seguir uma estratégia similar para descobrir o neurograma, um mapa de estado dinâmico da atividade cerebral; por fim, estabelecer causalidades entre estados comportamentais e neurais e explorar os correlatos neurais de comportamento dos animais.
O Instituto do Cérebro da UFRN abriga 16 grupos de pesquisa e, em 2018, a unidade acadêmica especializada receberá instalações novas, localizada dentro do Campus Central. Foto: Cícero Oliveira.
Os quatro momentos, obtenção, desenvolvimento, seguimento e estabelecimento, tem programação estendida por quatro anos. Na perspectiva do Serrapilheira, o objetivo é provar a viabilidade do projeto neste primeiro ano, completando uma primeira versão dos quatro objetivos propostos. No triênio seguinte, coletar um conjunto de dados com tecnologia de gravação aprimorada, a fim de confirmar as hipóteses iniciais do primeiro ano.
O estudo dá subsídio para aumentar a experiência local em aprendizagem de máquinas, atualmente uma versátil ferramenta para a ciência em geral. Sobretudo ambiciosa, a abordagem abre possibilidades, segundo o pesquisador, para investigar o que faz nós quem somos. Enfim, os aspectos de nossa diferencialidade.
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Home > Lifestyle > Descubra quais são os principais benefícios do pilates para o corpo e para a mente
Lifestyle,
Descubra quais são os principais benefícios do pilates para o corpo e para a mente
29 de novembro de 2021
VOCÊ BELISSÍMA
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O pilates se popularizou como um tipo de exercício físico capaz de transformar vidas. Você sabe quais são os principais benefícios do pilates para o corpo e para a mente?
Conquistando cada vez mais adeptos no Brasil, a prática consiste em um conjunto de atividades que promovem o bem-estar e a saúde. Para você entender um pouco mais, preparamos este artigo com detalhes sobre como o método funciona e quais são as suas vantagens. Venha com a gente e confira!
Pilates: o que é e como praticá-lo?
Desenvolvido no início do século XX pelo alemão Joseph Pilates, o método trata de um conjunto de exercícios voltados para alongamento, fortalecimento e equilíbrio do corpo. Tendo como princípios básicos concentração, centralização, respiração, precisão, controle e fluidez, a técnica garante uma maior consciência corporal e mental aos praticantes.
Baseado na contrologia, um termo também desenvolvido por Joseph, que se refere ao controle da mente sobre o corpo, o pilates trabalha diferentes partes da anatomia humana e atinge até mesmo musculaturas mais profundas, como o core — centro de gravidade do corpo, constituído pelos músculos que sustentam a coluna, os órgãos internos e a postura.
Considerando um método democrático e completo, o pilates pode ser realizado tanto dentro de casa quanto fora e atende a diferentes públicos. Para praticá-lo, é possível utilizar o próprio peso corporal por meio de movimentos no solo (prática conhecida como mat pilates) ou usando acessórios básicos desenvolvidos por Joseph, como o bastão e o magic circle.
Nas academias e nos centros especializados, o pilates é normalmente desenvolvido de forma clássica, com equipamentos específicos constituídos com molas e tiras de couro, também idealizados pelo criador do método. Entretanto, há novas modalidades da técnica que são mais intensas e utilizam diferentes aparelhos, como o power pilates e o aero pilates.
5 principais benefícios do pilates
Por unir diferentes exercícios físicos e trabalhar a anatomia de modo geral, o pilates é bom para a saúde e garante inúmeros benefícios para o corpo e para a mente. Entre essas vantagens, estão:
1. Aumento na resistência física e na flexibilidade
Por ser um método que trabalha diferentes tipos de músculos, inclusive os mais profundos, o pilates oferece um aumento significativo na resistência física, favorecendo também a prática de outras atividades. Além disso, a técnica contribui para a tonificação dos músculos.
O aumento na flexibilidade também é um dos benefícios do pilates, tendo em vista que a prática envolve uma série de alongamentos que estimulam a extensibilidade do músculo. Isso reduz o risco de lesões e devolve a amplitude de movimento normal à articulação, o que torna o praticante mais flexível.
2. Melhora na postura
Entre os benefícios da atividade física, também está a melhora na postura. Por trabalhar o core, considerado a base de sustentação e estabilização de todos os movimentos do corpo, o método garante o fortalecimento muscular, tratando determinados desvios e contribuindo para uma coluna ereta.
3. Respiração adequada e redução do estresse
A respiração é um dos princípios do pilates, mas, além de fazer parte do processo, ela é uma das beneficiadas durante a prática, já que os praticantes reaprendem a respirar durante as atividades, mobilizando o ar nos pulmões adequadamente, melhorando a troca gasosa e evitando o acúmulo de secreções pulmonares.
Além disso, ao controlar a respiração, o indivíduo alivia as tensões e retoma o equilíbrio natural do corpo. Assim, é possível relaxar completamente, o que também reduz o estresse.
4. Controle do peso
Para quem está a procura de uma atividade física capaz de ajudar no controle de peso, o pilates é uma boa aposta. Assim como outros métodos que envolvem exercícios, a técnica ajuda a queimar calorias, favorecendo o emagrecimento.
Vale ressaltar que focar somente em uma atividade não resulta na perda de peso. É necessária uma reeducação alimentar e uma rotina saudável com acompanhamento profissional para ser possível atingir os resultados desejados.
5. Melhora no humor e aumento na disposição
Além das vantagens para o corpo, os benefícios do pilates também envolvem o lado emocional. Isso porque, ao praticar exercícios físicos — principalmente atividades mais intensas, o organismo libera os famosos hormônios da felicidade, que incluem a serotonina e a dopamina.
A serotonina ajuda a equilibrar o humor, contribuindo para sua melhora durante os exercícios. Já a dopamina proporciona uma sensação de prazer e estimula o cérebro a completar tarefas, o que explica o aumento na disposição após a realização das atividades.
Cuide de dentro para fora do seu corpo
Agora que você já sabe quais são os benefícios do pilates para o corpo e para a mente, que tal combiná-lo com outros hábitos saudáveis? Experimente os nutricosméticos da Belíssima Beauty e cuide de você de dentro para fora.
O Collagen+ é um suplemento produzido a partir do peptídeo bioativo de colágeno com ácido hialurônico e vitamina C. Com essa composição, ele auxilia na produção de colágeno, aumenta a elasticidade da pele e retarda o envelhecimento.
Já o Mega Hair é feito à base de biotina, zinco, L-metionina e L-cisteína, e consegue fortalecer os cabelos, deixando-os mais hidratados. Além disso, o suplemento favorece a produção de queratina, principal proteína dos fios, deixando-os mais saudáveis.
Leia também: “4 benefícios da meditação”
Gostou de saber quais são os principais benefícios do pilates e como complementar sua rotina de cuidados? Então aproveite para conferir 4 benefícios da meditação e continue acompanhando as novidades aqui no blog.
Fontes consultadas:
HORRANE MACHADO DA ROCHA, L.; FERREIRA BARBOSA JUNIOR, R. .; PEREIRA DA SILVA, W.; MONTEIRO, E. R. .; MIRANDA, M. J. C. de . Os Benefícios da Prática de Exercício Físico no Tratamento da Depressão. Epitaya E-books, [S. l.], v. 1, n. 8, p. 44-51, 2021. DOI: 10.47879/ed.ep.2021298p44. Disponível em: https://portal.epitaya.com.br/index.php/ebooks/article/view/235. Acesso em: 9 nov. 2021.
COMUNELLO, Joseli Franceschet. BENEFÍCIOS DO MÉTODO PILATES E SUA APLICAÇÃO NA REABILITAÇÃO. Instituto Salus, [s. l.], p. 1-12, maio/junho 2011. Disponível em: https://cienciadotreinamento.com.br/wp-content/uploads/2017/04/BENEF%C3%8DCIOS-DO-M%C3%89TODO-PILATES-E-SUA-APLICA%C3%87%C3%83O-NA-REABILITA%C3%87%C3%83O.pdf. Acesso em: 9 nov. 2021.
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Cultura, Arte e Sociedade
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"Artes Visuais",
"Literatura"
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[
"Educação e Ensino",
"Meio Ambiente e Sustentabilidade"
] |
A ilustradora paraibana, Veruschka Guerra, acaba de lançar pela Editora Santuário um livro para colorir. Intitulado O Jardim da Senhora do Céu, o livro é uma forma de relaxar e estar em sintonia com o coração de Maria. Pintá-lo pode tornar-se um momento de deixar-se preencher pela inspiração e, dessa forma, transbordar as características de Nossa Senhora: meditação, reflexão, silêncio e oração. Em bate-papo com o JS, Veruschka Guerra falou sobre o seu encantamento pela arte de desenhar, contou um pouco de sua trajetória e mostrou sua satisfação em poder publicar este tipo de literatura. Veja a conversa na íntegra.
Foto de: Estefânia Oliveira
"O livro traz agregado uma proposta de serenidade a todos. Diante de tantas conturbações um suporte
simples e pacífico"
Jornal Santuário de Aparecida – Conte-nos um pouco como iniciou o seu interesse por desenhar.
Veruschka Guerra – Desenhar sempre foi, para mim, como respirar, como falar. Ainda menina minha brincadeira predileta era desenhar. Eu passava horas desenhando e silenciosa.
Lembro-me de rabiscar os cadernos de escola, os papéis de minha mãe, as paredes da casa. Coisa que meu pai resolveu criando um "muro para pintar" no quintal. O que se tornou uma das lembranças mais felizes da minha infância.
Então, conforme cresci, cresceu também o meu interesse em me aprimorar, fazendo cursos de desenho e pintura em escolas, museus e universidade.
Fui professora de pintura durante 12 anos e sempre tive um sonho de poder ilustrar livros. Em 2007 tive a primeira oportunidade de ilustrar um livro infantil da escritora Maria Valéria Resende, mas só ingressei definitivamente na área de ilustração editorial em 2010 quando decidi enviar portfólios para várias editoras nacionais.
Recebi uma proposta para ilustrar o livro A princesa, o pássaro e a sabedoria, de Alexandre Carvalho, que foi selecionado para o catálogo da Fundação Nacional do Livro Infanto-juvenil (FNLIJ) para representar o Brasil na Bologna Children's Book Fair, na Itália.
Então ele se tornou a grande porta de entrada do meu trabalho para o mercado editorial.
JS – Você se especializou e trabalhou fora do país?
Veruschka – Após a publicação do livro pude me especializar na área de ilustração infantil e fui a Sarmede, Itália, na Fondazione Mostra Internazionale di Illustrazione per l'Infanzia Stepan Zavrel. A Fundação tem como objetivo dar visibilidade à linguagem da ilustração, à sua importância e ao valor cultural do livro ilustrado e oferece cursos de especialização para ilustradores do mundo inteiro. Foram três meses transformadores em minha vida e na forma como trabalhava.
Quando retornei, muitas portas se abriram e comecei a me dedicar exclusivamente à ilustração de literatura infantil.
Em 2014 entrei para a agência internacional de ilustradores WendyLynn&Co e a partir daí comecei a trabalhar também com editoras internacionais nos Estados Unidos, Canadá e Coreia do Sul, além de me tornar membro da Society of Children's Book Writers and Illustrators (SCBWI), organização internacional que visa ao desenvolvimento da qualidade da literatura infantil mundial.
JS – Como analisa o mercado editorial do momento, levando em consideração que os livros para colorir se tornaram uma febre no país?
Veruschka – Quanto ao mercado editorial, acho que foi um presente a muitas editoras que, com a crise financeira e a não compra dos livros pelo PNBE, puderam se manter e não fechar, olhar para outras possibilidades de trabalho e dar oportunidades a vários ilustradores. Afinal as crises são muito boas para isso, abrir o olhar para novos ângulos de visão e criar novas possibilidades de vida.
Além de também trabalharem com um tipo de produto que aliado à venda, pura e simples, traz agregado uma proposta de serenidade a todos. Diante de tantas conturbações um suporte simples e pacífico que cada um dá a si.
JS – Como chegou à Editora Santuário? Fale um pouco sobre o livro O Jardim da Senhora do Céu.
Veruschka – Quando vi esta onda tão positiva dos livros de colorir pelo mundo inteiro, trazendo uma calmaria às pessoas, uma serenidade tão necessária em tempos tão difíceis e violentos, fiquei feliz pela arte, em silêncio, ter este efeito tão pacificador.
Recebia mensagens pelo Facebook e por e-mail me perguntando porque eu não fazia um livro como estes. Sorri, achei engraçada a enxurrada de mensagens, mas passaram-se alguns dias e elas não pararam.
Então decidi criar um livro que trouxesse o bem que eu vi se espalhar por todo lado e não um livro só pela moda do momento, mas algo que me tocasse o coração. Pensei: o que fazer que traga o bem a todos? O que em minha vida me trouxe tanto bem? A fé. O que me toca tão profundamente que me emociona, que me faz seguir adiante? Nossa Senhora, Jesus, São Francisco... enfim, exemplos vivos de fé.
Assim surgiu a ideia do livro O Jardim da Senhora do Céu. Um livro que traz parte das mensagens das Aparições de Maria pelo mundo e orações a Ela. Um convite à paz no nosso dia a dia.
Enviei o projeto do livro para várias editoras e a Editora Santuário foi uma das que primeiro respondeu afirmativamente a sua publicação. O que me deixou imensamente feliz por ser a editora do Santuário Nacional de Aparecida. Ligada assim essencialmente à proposta do livro.
Confira a página do livro O jardim da Senhora do céu no Facebook. Acesse: facebook.com/ojardimdasenhoradoceu
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Laurence J. Peter foi um gênio. Sua obra-prima, o livro The Peter Principle, de 1969, foi apelativamente traduzida no Brasil como “Todo Mundo é Incompetente, Inclusive Você“, com brilhantes ilustrações do Ziraldo.
Peter foi um educador, auto-intitulado “hierarquiologista” e dedicado a desvendar os princípios por trás da produtividade das organizações.
Sua teoria – O Princípio de Peter – proveniente de muitas observações, diz o seguinte:
“In a Hierarchy Every Employee Tends to Rise to His Level of Incompetence”
Que significa: “Em uma hierarquia, todo empregado tende a subir até seu nível de incompetência“.
A chocante verdade de Peter
O que Peter fala é a mais pura verdade, nua e crua. Voraz arquivista e colecionador de casos, Peter sempre cita suas observações reais. Raymond Hull, o jornalista que auxiliou Peter a escrever o livro, cita uma de suas também brutais observações: “Eu vi urbanistas supervisionarem o desenvolvimento de uma cidade nas várzeas de um grande rio, as quais certamente serão periodicamente inundadas“.
O mais interessante é que Peter não se limita a observar a incompetência, mas aponta claramente os motivos que levam a ela. Resumindo seu brilhante trabalho, a explicação é simples: a cultura organizacional moderna, através da meritocracia, tende a promover pessoas produtivas até que elas alcancem uma posição na qual são incompetentes. Trata-se do ciclo natural das instituições hierárquicas, que vão de empresas privadas a governos, passando pelas forças militares.
Um exemplo vale mais do que palavras
Vamos tomar como exemplo um operário de uma indústria qualquer. Ele realiza tarefas braçais e os índices de avaliação da sua capacidade se baseiam diretamente na sua produtividade, pontualidade e respeito à hierarquia. Esse operário é extremamente produtivo, cumpre seus horários pontualmente e, após alguns anos de atividade, é promovido ao cargo de chefia.
Como chefe, sua função é supervisionar seus encarregados e fazer com que cumpram de forma eficaz suas jornadas de trabalho. Agora, ele não mais produz, mas supervisiona uma equipe e se reporta diretamente à gerência. Os índices de avaliação de sua competência não se baseiam mais em sua produtividade, mas sim na produtividade de seus encarregados. Agora, saber fazer não conta mais. O importante é manter os colaboradores felizes e produtivos. Como se pode ver, uma mudança drástica de tarefas, que poderá levar nosso herói organizacional a se mostrar incompetente, caso não saiba como lidar com essa situação.
Supondo que passe incólume por seu novo desafio e se mostre um chefe competente, nosso brilhante personagem poderá, ao longo do tempo, ser promovido a gerente. Nessa função, ele não vai mais supervisionar uma equipe de operários, mas sim controlar todos os chefes, consolidar números, produzir relatórios e prestar contas para a diretoria. Uma função muito mais política do que operacional. Cumprir horários e saber produzir quase não importa. Agora, suas melhores qualidades serão aquelas voltadas à resolução de conflitos, além de flexibilidade para lidar com o ego dos diretores e dar as notícias da forma mais adequada.
Como se pode ver, ao longo da trajetória das pessoas dentro das organizações, as exigências de aptidões mudam bruscamente. E isso leva as pessoas, facilmente, a atingirem um nível de incompetência no qual não possuem as habilidades necessárias para a função, gerando um estado de constante stress e infelicidade, e outorgando um peso à organização. Afinal, quem gira as engrenagens são as pessoas que ainda não atingiram seu nível de incompetência. E é precisamente por esse motivo que as organizações mais antigas são geralmente as mais burocráticas e ineficientes. Elas possuem mais pessoas que atingiram seu nível de incompetência!
Saiba mais sobre esse intrigante assunto nos próximos posts. Assine o RSS do Blog ou acompanhe via Twitter.
Tags hierarquiahierarquiologiaincompetênciaincompetentesLaurence J. PeterorganizaçõesPeter PrincipleprincípiosRaymond HullTodo Mundo é IncompetenteTodo Mundo é Incompetente Inclusive Você
9 Respostas para Princípios da Incompetência – Parte 1
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Cultura, Arte e Sociedade
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"Meio Ambiente e Sustentabilidade"
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Destaque do Ano na premiação IABSP de 2021, a Casa São João da Boa Vista, projetada pelo escritório Vão, apesar de localizada numa densa paisagem verde, fica a apenas 2km do centro da cidade. Seu terreno é remanescente do desmembramento de uma chácara onde os pais da cliente residem. Coabitar o local preservando a privacidade foi a principal solicitação feita ao projeto. Por essa razão a implantação desmembra o programa em quatro volumes, de modo a conformar um pátio interno central, para onde as grandes aberturas se voltam. Fotos: Javier Agustin Rojas.
“Habitar, ser trazido à paz de um abrigo, diz: permanecer pacificado na liberdade de um pertencimento, resguardar cada coisa em sua essência. O traço fundamental do habitar é esse resguardo. O resguardo perpassa o habitar em toda a sua amplitude. Mostra-se tão logo nos dispomos a pensar que ser homem consiste em habitar e, isso, no sentido de um de-morar-se dos mortais sobre essa terra”. Martin Heidegger | Construir – Habitar – Pensar, 1951
Da reflexão sobre o íntimo, particular em cada projeto residencial, pautada pelo contexto de um terreno compartilhado, originou-se o projeto da Casa São João da Boa Vista. Remanescente de uma antiga chácara, o terreno foi sendo desmembrado e incorporado pela cidade ao longo dos anos. Ali, bem próxima à nova construção, permaneceu preservada uma casa antiga onde ainda residem os pais dos clientes. Coabitar proporcionando privacidade aos núcleos familiares era, portanto, uma questão.
Espalhados pelo terreno, os volumes inflexionados e seus braços conectores desenvolvem-se ao redor de uma paisagem interna, o pátio central, para onde tudo se volta e se abre. Ou seja, a implantação do pátio envolvido pelo corpo da casa, protege, como um útero (habitat original), o desenvolvimento da vida.
Exteriormente, a horizontalidade dos volumes é interceptada pela verticalidade dos troncos das árvores; enquanto nos espaços internos suas copas são enquadradas a partir de janelas altas. Esses volumes foram construídos com material bruto ordinário (bloco e tijolo cerâmico caiados) e se arraigam ao solo por intermédio de baldrames de concreto, que afloram em todo embasamento e acomodam os diferentes níveis. Outro elemento organizador da topografia, os muros de pedra trabalham ora como arrimo, ora como delimitação dos outros dois espaços livres (pátios).
Apesar do programa ter sido fragmentado e distribuído nesses cinco volumes, há uma integração visual proporcionada por um tratamento não hierárquico dos espaços. Salas, cozinha, área de serviço, escritório e quartos recebem no projeto praticamente as mesmas diretrizes de acabamentos, tanto nos planos verticais (pintura branca) quanto nos horizontais (cimento queimado e madeira).
Há também uma continuidade de leitura espacial nas coberturas inclinadas que revelam o esqueleto de madeira responsável por sustentar as telhas metálicas abaixo da ardósia. Em razão do clima quente, a estratificação da cobertura constitui uma estratégia para diminuir a incidência solar e aumentar a inércia térmica da casa; assim como as paredes duplas com fiadas de tijolos a 45º que sombreiam suas faces externas.
Um intervalo foi aberto entre as coberturas dos volumes para dar passagem à viga-calha de concreto que atravessa rasgando o espaço. Em contraposição à solidez que caracteriza a casa, o elemento de 12m de extensão e 6m de balanço parece flutuar a 2.10m do piso.
No entanto, além dos aspectos estruturais, funcionais e estéticos que desempenha, a viga-calha é um elemento simbólico que expressa e sintetiza as premissas iniciais do projeto. Isso porque sua projeção demarca uma passarela, onde o começo e o fim são pontuados por duas portas igualmente principais de entradas e saídas: uma que conduz do ambiente urbano ao íntimo da casa, e outra que a conecta a nova construção à casa antiga dos pais.
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Ciências da Saúde
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"Saúde mental",
"Psicologia"
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"Educação e Ensino"
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Questionário de atividades que deve ser respondido pelo cônjuge, filho, amigo próximo ou parente do participante, que avalia o grau de independência para o desempenho em dez atividades de vida diária tais como preenche rcheques, lidar com documentos, fazer compras, ter passatempo, executar tarefas domésticas simples e se envolver com assuntos atuais.
Instruções
Leia o texto abaixo e não pule nenhuma pergunta
Agora eu farei algumas perguntas sobre a capacidade do Sr(a) (Nome do Idoso) para realizar atividades diárias. Para cada atividade, por favor, preste atenção nas opções de resposta, então escolha a que melhor descreve a habilidade atual do Sr(a). Atualmente o Sr(a) Nome do Idoso (Faça a pergunta exatamente como está escrita)
Nas questões (1), (2), (3), (5) e (6)
Caso o entrevistado responda SIM, leia as opções B, C e D (enfatizando com OU entre as opções de resposta).
Caso o entrevistado responda NÃO, leia a opção A seguida de OU NUNCA FEZ ESSAS ATIVIDADES.
Caso ele responda NUNCA FEZ ESSA ATIVIDADE, leia as opções E e F
Na questão (4)
Caso o entrevistado responda SIM, leia as opções B, C e D (enfatizando com OU entre as opções de resposta).
Caso o entrevistado responda NÃO, leia as opções A, E e F.
Na questão (7)
Caso o entrevistado responda SIM, leia as opções B, C e D (enfatizando com OU entre as opções de resposta).
Caso o entrevistado responda NÃO, leia a opção A seguida de OU NUNCA PRESTOU MUITA ATENÇÃO.
Caso ele responda NUNCA PRESTOU MUITA ATENÇÃO, leia as opções E e F
Na questão (8)
Caso o entrevistado responda SIM, leia as opções B, C e D (enfatizando com OU entre as opções de resposta).
Caso o entrevistado responda NÃO, leia a opção A seguida de OU NUNCA PRESTOU MUITA ATENÇÃO OU NUNCA LEU OU ASSISTIU TV.
Caso ele responda NUNCA PRESTOU MUITA ATENÇÃO, leia as opções E e F
Na questão (9)
Caso o entrevistado responda SIM, leia as opções B, C e D (enfatizando com OU entre as opções de resposta).
Caso o entrevistado responda NÃO, leia a opção A seguida de OU NUNCA TEVE QUE LIDAR COM ESSAS COISAS NO PASSADO.
Caso ele responda NUNCA TEVE QUE LIDAR COM ESSAS COISAS NO PASSADO, leia as opções E e F
Na questão (10)
Caso o entrevistado responda SIM, leia as opções B, C e D (enfatizando com OU entre as opções de resposta).
Caso o entrevistado responda NÃO, leia a opção A seguida de OU NUNCA TEVE QUE SAIR SOZINHO MUITAS VEZES NO PASSADO.
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Educação e Ensino
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"Educação superior",
"EAD"
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"Tecnologia da Informação",
"Ciências da Saúde"
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Educação 5.0 entenda o conceito e os benefícios desta nova forma de ensino
NOTÍCIAS
Nos últimos anos, acompanhamos como a transformação digital vem modificando o nosso dia a dia, inclusive o campo educacional. Com a pandemia, todas as áreas da vida foram impactadas pela tecnologia e a forma de ensinar foi uma delas. Nesse sentido, surgiu um conceito chamado Educação 5.0 que consiste em unir os conhecimentos em tecnologia às habilidades socioemocionais e comportamentais dos alunos. Quer saber mais? Leia este artigo na íntegra!
O que é Educação 5.0?
As novas aplicações tecnológicas estão sempre em inovação e já trouxeram várias facilidades para o nosso cotidiano.
Ferramentas como inteligência artificial já fazem parte de diversos serviços, mas agora chegaram também para tornar o ensino mais humano. E é aí que surge a Educação 5.0.
Pode parecer irônico associar as facilidades de uma máquina a um processo de ensino e aprendizagem mais humano, mas, acredite: é isso mesmo e essa nova forma de ensino promete revolucionar a educação!
Para entendermos melhor, vamos voltar alguns anos atrás. Embora a tecnologia siga avançando rapidamente ao longo do tempo, normalmente a associávamos a facilidades mecânicas e operacionais, com pouca ou nenhuma interação humana.
Porém, nos últimos anos – sobretudo durante a pandemia – ficou evidente que não só os recursos tecnológicos contribuiriam, e muito, para atravessarmos aquele duro período, facilitando rotinas de trabalho, de estudos e encurtando distâncias entre pessoas que não podiam estar no mesmo espaço. Mas também ajudando a tornar as pessoas mais preparadas para enfrentarem adversidades através do desenvolvimento da inteligência emocional, reconhecendo na tecnologia uma incrível oportunidade de transformação social.
Mas como as escolas podem se preparar para a educação 5.0?
De acordo com o BNCC (Base Nacional Comum Curricular), as competências socioemocionais fazem parte dos conteúdos e práticas a serem aplicados pelas escolas. Sendo assim, é necessário que neste ambiente todos estejam alinhados com o conceito da educação 5.0. Portanto, é preciso:
Inserir nos conteúdos curriculares os recursos tecnológicos que facilitem o engajamento dos alunos.
Qualificar professores para que estejam familiarizados com as possibilidades que essas ferramentas tecnológicas podem oferecer.
Incentivar a integração entre família e escola como forma de alinhar suas práticas e fortalecer o ensino.
Benefícios da educação 5.0
As novas gerações não serão mais migrantes digitais, isto é, não precisarão se atualizar sobre as novas tecnologias. Mas, sim, verdadeiros nativos digitais, o que significa que já nascem em um contexto onde a tecnologia é parte de seu dia a dia, desde os primeiros anos de vida.
Entre os principais benefícios que a educação 5.0 oferece, podemos destacar:
Relacionamentos interpessoais mais saudáveis;
Empatia;
Gestão de conflitos;
Comunicação assertiva;
Respeito às diversidades;
Facilidade com o trabalho em equipe.
Preparar as próximas gerações com as facilidades que a tecnologia oferece já é uma realidade. Na IAM, além de ajudarmos os alunos a desenvolverem competências que farão a diferença em seu futuro profissional, também utilizamos a tecnologia em muitas oficinas que contribuem com o desenvolvimento de habilidades socioemocionais e comportamentais.
No Programa Geração de Futuro temos inclusive um eixo de atuação específico para a área de tecnologia que conta com as oficinas de Maker, Coding, Fotografia e vídeo, isso porque visamos preparar as crianças para que possam ser produtoras e editoras das novas tecnologias e com ela buscar as soluções que a sociedade necessita. Quer saber como nos ajudar a dar continuidade aos projetos que já transformaram a realidade de dezenas de crianças, jovens e famílias em situação de vulnerabilidade? Acesse o nosso site!
27/03/2023 /por Graziela
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Educação durante o período pandêmico: entenda a qual é a situação do Brasil para volta às aulas presenciais
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Estima-se que a pandemia pelo novo coronavírus já matou em todo o mundo cerca de 4,5 milhões de pessoas. Uma estimativa porque considera-se que o número real pode ser muito maior, já que em muitos lugares o diagnóstico da doença pode não ter sido confirmado ou mesmo a morte ter tido outra causa registrada.
Todos as áreas foram fortemente impactadas, inclusive a educação. Crianças e jovens precisaram deixar de frequentar escolas e universidades e a aparente melhora da pandemia em alguns momentos levou à retomada das aulas presenciais nas últimas semanas.
Mas as diferenças econômicas, que já eram bastante acentuadas, tornaram-se ainda mais evidentes.
A falta de acesso a recursos que pudessem viabilizar o ensino à distância nos períodos mais críticos da pandemia tem sido uma das causas da evasão escolar na escola pública.
E mesmo em casos de não abandono, o aproveitamento escolar não vem sendo considerado satisfatório por educadores e responsáveis e as queixas mais frequentes são desmotivação e cansaço.
Pesquisas realizadas em todas as regiões do país apontaram para uma desigualdade já conhecida, mas que se mostrou ainda mais evidente: 43% dos estudantes negros apresentam maiores riscos de abandonarem os estudos, já entre os estudantes brancos este número cai para 35%.
As diferenças socioeconômicas afetam mais as famílias que recebem até um salário mínimo em comparação a 31% entre famílias que contam entre dois e cinco salários mínimos. Nas regiões rurais, a situação mostra-se ainda mais crítica: 51%, já nas áreas urbanas esse número cai para 39%. As regiões do país também evidenciam essa discrepância: enquanto na região Nordeste o número é de 50%, na região Sul cai para 31%.
Dificuldades na alfabetização
As etapas de alfabetização são as que contam também com maiores dificuldades, de acordo com o relato de pais, responsáveis e educadores.
O total de alunos matriculados no 1º, 2º e 3º do Ensino Fundamental chega a 88% e mais da metade (51%) permanecem na mesma etapa de aprendizado, ou seja, não houve nenhuma evolução.
No Nordeste, mais uma vez, esses números mostram-se ainda mais desiguais. Enquanto 28% consideram que as crianças desaprenderam os conteúdos escolares, na região Sul esse número cai para 17%.
Considera-se também que enquanto 57% de alunos brancos aprenderam novos conteúdos mesmo durante a pandemia, entre estudantes negros este percentual cai para 41%.
A diferença entre a condução da educação nas regiões do país sempre foi motivo de discussões, já que não existe uma uniformidade entre investimentos e prioridade, equilibrando o acesso a recursos de maneira justa.
O acesso limitado ou a falta dele, sobretudo no que diz respeito a ferramentas necessárias para o ensino à distância como a internet são um exemplo prático que aponta mais desigualdades sociais e econômicas.
Saiba mais sobre os Desafios da Alfabetização neste outro post do blog da IAM acesse aqui.
Como é possível ajudar?
Embora esteja sendo um período muito desafiador para todos nós, inclusive para as crianças e jovens, é importante que pais e responsáveis estejam por perto, incentivando e acompanhando a retomada das aulas para garantir que os alunos possam ter o melhor aproveitamento e que os impactos negativos causados pela pandemia possam ser os menores possíveis.
Na IAM, a retomada das atividades presenciais para as crianças está em pauta e toda a equipe está buscando alternativas e conhecimento para tornar este processo o mais positivo e menos traumático possível.
Você pode ajudar a IAM a continuar oferecendo acesso a educação de qualidade para centenas de crianças e jovens em situação de risco e vulnerabilidade. Doe agora
28/07/2021 /por Analine Silva Cruz
Tags: acesso a recursos, Desafios da alfabetização, Dificuldades na alfabetização, Educação durante o período pandêmico e pós pandemia:, retomada das atividades presenciais, retomada das aulas
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Floresta Amazônica já emite mais gás carbônico do que absorve, afirma estudo liderado pela pesquisadora do Inpe Luciana Gatti e publicado na "Nature". Desmatamento e queimadas estão agravando a falta de chuvas e a savanização.
Nádia Pontes, Deutshe Welle Brasil, 15 de julho de 2021
A chegada dos meses mais secos na Amazônia, de agosto a outubro, traz um roteiro previsível para a química Luciana Gatti, pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). É quando a floresta, depois de desmatada, é queimada e, como consequência, despeja na atmosfera toneladas de gases de efeito estufa.
O que Gatti não esperava é que esse ciclo de destruição, que voltou a crescer desde 2013 mas foi muito acelerado a partir de 2019, já estivesse acabando com uma função importante da maior floresta tropical do mundo: absorver carbono, vital para o equilíbrio do clima do planeta. "O sofrimento da floresta é tão grande que ela não está dando conta", resume a pesquisadora.
"O desmatamento representa uma fonte de emissão direta de carbono e outra indireta. Foi isso que descobrimos e que não está em modelo algum", afirma ela à DW, fazendo referência a modelos computacionais usados nas previsões de impactos das mudanças climáticas.
Em regiões onde a floresta já foi mais de 30% devastada, a emissão de carbono chega a ser dez vezes maior do que em áreas onde o desmatamento é inferior a 20%. A conclusão surpreendeu o time da pesquisadora, autora principal do estudo publicado na Nature nesta quinta-feira (15/07).
A maior emissão de carbono ocorre na parte leste, nos estados do Pará e Mato Grosso, e acontece por causa da grande quantidade de queimadas e de menor absorção de CO2 pela própria floresta.
Além disso, em florestas intactas, o aumento das temperaturas e o
estresse hídrico podem aumentar a mortalidade das árvores e afetar
negativamente a absorção de carbono pela fotossíntese. Ocorre um
processo conjunto de vários danos à vegetação, que começa com algumas espécies reduzindo ou até paralisando a fotossíntese, até a mortalidade de espécies mais sensíveis à situação agressiva de menor chuva, mais temperatura por um tempo mais longo. Daí viriam as emissões indiretas citadas por Gatti.
"O que muda na Amazônia se chover menos na estação seca? Tudo. O estresse hídrico aumenta, a temperatura aumenta e a floresta que não foi desmatada vai queimar junto porque está mais vulnerável, mais inflamável", detalha.
Foram nove anos de estudos e mais de 600 voos realizados para a coleta do ar sobre a Amazônia até que as informações se consolidassem. As medições mostraram que, nos meses de agosto e setembro, a temperatura nas zonas mais desmatadas já aumentou 3,1 graus Celsius nos últimos 40 anos na parte sudeste.
O dado surpreende até as previsões mais pessimistas da ciência para a Amazônia. "É uma condição que se achava que seria atingida daqui a muito tempo. Mas já está acontecendo agora. Já houve pesquisador que mediu 50 graus de temperatura na copa das árvores", comenta Gatti.
Os estudos mais recentes indicam que a Floresta Amazônia pode estar perto demais do chamado ponto de não retorno, ou tipping point, quando ela perde a capacidade de se recuperar com o seu porte denso – o que os cientistas chamam de processo de savanização.
Previsões que se cumprem
Na década de 1970, uma descoberta do físico brasileiro Enéas Salati também causou alvoroço. Ele mostrou que a Amazônia não era apenas uma floresta, mas também produtora de uma enorme quantidade de vapor d'água que se transformava em chuva em outras regiões do país.
Foi quando uma nova pergunta passou a intrigar os pesquisadores: o quanto a floresta suportaria de desmatamento sem perder essa capacidade de gerar chuva? O brasileiro Carlos Nobre e o americano Thomas Lovejoy, em 1990, foram os primeiros a sugerir que, se esse índice chegasse a 40%, o centro, o sul e o leste da Amazônia teriam menos chuvas e uma estação seca mais longa, o que levaria a uma mudança para a vegetação de savana ao leste.
Anos depois, em 2018, eles revisaram esse número: se apenas 20-25% da floresta tropical for cortada, o temido ponto crítico pode ser atingido. Desde então, Nobre vem repetindo o alerta: "As medições já estão mostrando o aumento da estação seca e suas consequências. Estamos vendo o aumento da mortalidade de árvores típicas da Amazônia e a sobrevivência de árvores menores, mais resistentes, do cerrado [a savana brasileira]", disse à DW. É o que o estudo de Gatti confirma.
Em toda a Amazônia, o corte já acabou com 15% da vegetação em relação à extensão de 1970. No Brasil, que detém mais da metade da floresta, cerca de 19% já desapareceram.
Gatti vê uma bola de neve se formando. "A cada ano que passa, a floresta mais desmatada tem menos vapor de água indo para a atmosfera. Isso traz um feedback negativo: a intensificação da estação seca prejudica a floresta na sua capacidade de remover carbono", explica.
"Talvez as regiões do sul do Pará e norte do Mato Grosso já tenham atravessado o tipping point. Temos que continuar pesquisando", comenta Gatti.
"Amazônia pode estar virando savana por dentro"
Numa região longe do chamado arco do desmatamento, no interior remoto da floresta, no médio Rio Negro, Bernardo Flores fez uma outra constatação surpreendente. Na zona de árvores que passam parte do ano debaixo d'água, manchas de savana de areia branca crescem em meio à floresta preservada.
O motivo da transformação abrupta é o fogo. "Ele é de causa humana. Essas florestas alagáveis viram savana depois do fogo, as árvores sofrem mortalidade altíssima, que chega a 90%", detalha Flores, pós-doutorando em ecologia na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e autor de um estudo feito em parceria com Milena Holmgren, professora na Universidade de Wageningen, na Holanda.
Flores enxergou o que ainda não havia sido previsto. "A Amazônia pode estar virando savana por dentro. Isso pode se tornar algo contagioso e se espalhar pelo interior do sistema. É um risco que ninguém calculava", revela.
Além das imagens de satélite, a equipe fez trabalho de campo na área das queimadas e classificou as árvores que surgiram no local. Em quatro décadas, o que era floresta virou literalmente uma vegetação de savana.
O custo para os brasileiros
As evidências apresentadas pela ciência que confirmam previsões feitas há décadas mostram que o saldo para o país é negativo. "O impacto da destruição na Amazônia já está mais causando prejuízo ao Brasil inteiro com redução de chuva do que algum lucro que se possa ter com mineração e gado naquela região", comenta Gatti, lembrando a crise energética provocada pela falta de chuvas. O prejuízo pode se agravar para o setor agrícola, no custo da eletricidade e do alimento, preveem especialistas.
Paralelamente, um plano de ação minucioso está sendo elaborado por 200 cientistas do Painel Científico para a Amazônia (SPA), parte da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (SDSN) da ONU. Numa apresentação de resultados prévios nesta quarta-feira, o painel chamou a atenção para as consequências desastrosas da destruição da floresta. Nos próximos meses, o grupo publicará soluções para o desenvolvimento sustentável da Amazônia e recomendações de políticas, com base científica, para os tomadores de decisão.
Para Gatti, parte da solução para as diversas crises está na proibição das queimadas pelo menos de julho a outubro e o desmatamento zero. "Assim, a floresta poderia se recuperar, evaporar mais água, aumentar a chuva e reduzir a temperatura. O clima fica menos agressivo e ela terá condições de se recuperar", diz Gatti sobre a estratégia sugerida à política ambiental do governo brasileiro.
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Meio Ambiente e Sustentabilidade
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Estamos em tempos de muita preocupação com o meio ambiente. Pequenas atitudes no nosso dia a dia podem fazer a diferença e nem tanto trabalho dão assim.
Você acha legal fazer a reciclagem do lixo, mas assim como eu, não tem espaço físico para comportar todas aquelas lixeiras coloridas? Nem muito tempo ou paciência para isso?
Então, seus problemas acabatram!!!
Assista o vídeo abaixo (é rápdio… 1 minutinho!) e saiba como separar o lixo reciclável sem estresse em dois passos:
Estou no processo de me adaptar a essa rotina. Saco verde para o lixo orgânico e branco para o lixo seco. Consciência de que somos responsáveis por este mundo. É só separar o que é reciclável do que não é … o caminhão da reciclagem passa toda semana e recolhe, depois, esse material é destinado para um local apropriado, onde é feita a separação do que é vidro, papel, plástico, etc!
Simples, né!
Façamos a nossa parte.
Próximo passo, vou fazer uma Composteira Doméstica mais barata e fácil de manusear.
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Desde o nascimento da internet e da computação que infelizmente se lida com malwares. Este termo é proveniente do inglês, das palavras “malicious software”.
Um malware está destinado a infiltrar-se no sistema de um computador, de forma ilícita com o objetivo principal de causar danos ou até mesmo roubar ou destruir informações, sejam elas de carater confidencial ou não. É muito importante que se tenha noção do que se trata estas ameaças e como é que se pode travá-las, de forma a estarmos prevenidos, uma vez que com o avanço da tecnologia se tornou ainda mais “normal” depararmo-nos com elas na internet.
O que é um malware?
Um malware é um programa que foi criado apenas com o intuito de causar estragos. Pode-se apresentar em diversos tipos de ameaças e causar danos tanto no equipamento como nos dados que tenha guardados.
Existe variadíssimos tipos de malware espalhados pela internet e na grande maioria dos casos, são bastante difíceis de detetar uma vez que eles atuam de forma silenciosa e discreta.
Grande parte deles têm apenas como objetivo causar problemas, eliminando todos os dados do sistema infetado, no entanto, outras variantes já apresentam consequências mais graves uma vez que acedem a informações pessoais e financeiras com o objetivo de serem usadas em fraudes financeiras ou até mesmo roubos de identidade.
Para se conseguir proteger de uma forma mais eficiente é necessário conhecer as ameaças e entender como funcionam de forma a evitar que estes problemas o atinjam quer a nível profissional, quer a nível pessoal.
Como funciona?
Normalmente, a maioria dos malwares são instalados involuntariamente pelo utilizador. Geralmente as estratégias mais usadas pelos invasores para conseguirem entrar no seu sistema surgem através de downloads, anexos de e-mail, links maliciosos, ficheiros descarregáveis e publicidade. É também muito comum infetar o equipamento utilizado através de dispositivos USB, que foram infetados anteriormente e já transportam neles um malware. Daí ser importante sermos cautelosos e não colocarmos no nosso computador um dispositivo USB desconhecido.
Um dos canais mais utilizados para chamar a atenção do utilizador e fazê-lo clicar na ameaça é o e-mail. O Pishing é um dos ataques mais populares por parte dos cibercriminosos e consiste em chamar a atenção das vítimas, aliciando-as a clicar em links ou a aceder a ficheiros. Normalmente este tipo de ataques dão-se por e-mail, uma vez que esta forma se revelou uma das mais fáceis de atacar por parte dos invasores (cerca de 92% dos malwares são acedidos por email).
Assim que um malware é instalado, ele infeta o dispositivo e começa a trabalhar para os invasores. Os danos que irá causar vai depender das suas características e das funcionalidades que tiver.
Os avanços da segurança informática geralmente tendem a acompanhar os avanços dos malwares uma vez que, com o crescimento tecnológico, eles surgem com características mais complexas e sofisticadas e já apresentam funcionalidades que evitam que sejam descobertos pelo utilizador ou por softwares de segurança. Além disso, ainda têm a capacidade de estudar a vulnerabilidade do sistema de segurança usado pelo utilizador, conseguindo identificar falhas na proteção e assim, infetar os equipamentos e redes.
Tipos de malware
Os malwares podem causar grandes estragos para o utilizador. Dependendo das intenções do seu criador, um malware pode apresentar-se sob forma de um software bastante sofisticado, capaz de causar muitos danos através das variadas funções que tem, ou ser um simples incómodo, que não cause problemas tão graves quanto isso, embora seja complicado livrar-se deles. É importante que conheça as principais formas de como um malware se pode apresentar, podendo assim proteger o seu computador, websites ou servidores.
Vírus: Talvez a forma mais conhecida de malware. Um vírus normalmente apresenta-se como um programa. Uma vez instalado, consegue causar vários danos: pode corromper arquivos, roubar informações confidenciais ou até mesmo desabilitar partes específicas do sistema. Uma das grandes preocupações desta ameaça é que consegue espalhar-se muito rapidamente por redes e equipamentos.
Spyware: Este tipo de ameaça tem como objetivo espiar e monitorizar o que o utilizador faz e envia as informações armazenadas para o invasor. Este tipo de malware é muito usado por criminosos que têm como objetivo roubar senhas e informações financeiras com o intuito de cometerem fraude ou roubo de identidade.
Ransomware: Este malware tem apenas um propósito: sequestrar e encriptar os dados de um utilizador. Desta forma, torna-se praticamente impossível voltar a aceder às informações sem a autorização do invasor. O que normalmente acontece no passo seguinte é o invasor extorquir dinheiro à pessoa lesada em troca das informações confidenciais roubadas.
Cavalo de Troia: Também conhecido pelo nome Trojan, este é um dos malwares mais conhecidos. O nome refere-se a um acontecimento histórico da mitologia grega em que os combatentes invadiram a cidade de Troia escondidos num cavalo de madeira, que tinha sido inicialmente dado como presente. Este malware funciona de forma idêntica: ele surge disfarçado de um ficheiro ou programa normal que leva o utilizador a instalá-lo. Desta forma, os invasores conseguem ter acesso não autorizado ao computador e sistema em causa, podendo roubar informações financeiras ou até instalar mais ameaças cibernéticas.
Rootkit: Este tipo de malware é bastante avançado e concede aos atacantes o controlo total do seu computador e sistema. Dificilmente são detetados, o que significa que o seu software de segurança pode não conseguir identificá-los. Exatamente por estas razões é que é considerado um dos mais perigosos malwares.
Adware: É um tipo de malware bastante comum. Normalmente aparece através de publicidade, nomeadamente pop ups. Geralmente é utilizado para espiar a atividade do utilizador, diminuindo a força da segurança do seu sistema e tornando o computador mais lento. Desta forma, facilita a entrada de outros tipos de malware.
Worms: A sua forma de atuação é muito semelhante à de um vírus. No entanto, este malware depois de infetar um equipamento tem a capacidade de se multiplicar e em seguida contaminar uma rede inteira de computadores.
Keyloggers: Este malware tem a capacidade de gravar todas as teclas que foram digitadas. Depois, toda a informação é enviada para o invasor, permitindo-lhe identificar dados confidenciais tais como passwords ou informações bancárias.
Como pôde verificar, os riscos de hoje em dia são bastantes ao navegar na internet. Uma falha de atenção é suficiente para, sem querer, deixar os seus dispositivos e rede infetados por um malware. A solução passa por fortificar o seu sistema de segurança através de sistemas informáticos.
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A Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, no uso de suas atribuições legais, vem a público manifestar sua preocupação com a população brasileira e em especial, com os profissionais da área da saúde, frente ao crescente avanço da pandemia de Coronavírus.
Vários centros espalhados pelo mundo estão tentando descobrir uma vacina ou uma medicação que seja eficaz para conter o avanço da doença. Enquanto isso, o isolamento social parece ser a melhor maneira para evitar sua propagação descontrolada, como vimos nos países do hemisfério norte.
Os cuidados com a limpeza frequente das mãos e o uso adequado dos equipamentos de proteção individual (EPI) são medidas fundamentais para aumentar a proteção dos agentes de saúde no trato com as pessoas potencialmente contaminadas.
Por esse motivo, reforçamos a necessidade da paramentação adequada ao examinar cada novo paciente no ambiente de urgência hospitalar: uso de aventais, máscaras, protetores faciais e luvas descartáveis. Lembrar da forma correta de descartar todo esse material, pois durante sua retirada pode haver a contaminação, como ocorreu com vários profissionais médicos e de enfermagem em outros países.
A neurocirurgia se faz presente no atendimento das urgências, que não cessam com a chegada da nova doença. Continuaremos a atender pacientes politraumatizados, com hemorragias intracranianas espontâneas ou traumáticas, descompensações de tumores intracranianos, juntos da ameaça real de contágio pelo COVID-19.
No ambiente ambulatorial, a prudência recomenda que sejam adiadas as cirurgias eletivas que não causem agravamento da saúde do paciente em curto ou médio prazo. Da mesma forma, a atividade de consulta deve ser planejada para agrupar o menor número de pessoas possível dentro da sala de espera, se não for possível sua interrupção temporária. O álcool em gel, lenços de papel e máscaras descartáveis para uso de pacientes também é recomendado. Nesse momento, o interesse coletivo deve se sobrepor ao individual, como forma de proteger a comunidade em que estamos inseridos.
Neste diretório de CORONAVÍRUS, reunimos as informações mais importantes, geradas por fontes confiáveis, para livre consulta de seus associados e da população em geral. Essas informações serão atualizadas com frequência.
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Doença de coronavírus 2019 (COVID-19)
Autor:
Kenneth McIntosh, MD
Editor de Seção:
Dr. Martin Hirsch, MD
Editor-adjunto:
Allyson Bloom, MD
Divulgações dos colaboradores
Todos os tópicos são atualizados à medida que novas evidências se tornam disponíveis e nosso processo de revisão por pares está concluído
INTRODUÇÃO
coronavírus são importantes patógenos humanos e animais. No final de 2019, um novo coronavírus foi identificado como a causa de um conjunto de casos de pneumonia em Wuhan, uma cidade na província de Hubei, na China. Ele se espalhou rapidamente, resultando em uma epidemia em toda a China, seguida por um número crescente de casos em outros países do mundo. Em fevereiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde designou a doença COVID-19, que significa doença de coronavírus 2019 [ 1 ]. O vírus que causa o COVID-19 é designado por coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2); anteriormente, era referido como 2019-nCoV.
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"Tecnologia da Informação",
"Ciência e Pesquisa Acadêmica"
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O voo de 159 segundos do Ingenuity começou às 11h37, horário local de Marte, em 19 de abril, aniversário de um ano de seu lançamento. Primeiro voo. Voando 26 pés (8 m) acima do nível do solo, a criação viajou 630 pés (192 m) para sudeste e tirou sua primeira fotografia. O helicóptero então seguiu para o sudoeste e depois para o noroeste, tirando fotos em locais pré-planejados ao longo do caminho. Depois de coletar 10 imagens em sua memória flash, o Ingenuity dirigiu-se para oeste 75m e pousou. Quilometragem total: 1181 pés (360 metros). Com o voo 26 concluído, o helicóptero atingiu mais de 49 minutos no ar e viajou 3,9 milhas (6,2 quilômetros).
“Para obter as fotos que precisávamos, o Ingenuity fez muitas manobras, mas estávamos confiantes de que havia manobras complexas nos voos 10, 12 e 13”, disse Havard Gribb, piloto-chefe do Ingenuity no JPL. “Nosso ponto de pouso nos preparou bem para fotografar a área de interesse da equipe da Perseverance Science no voo 27, perto da serra de Sittah.”
o Nova área de atuação O delta seco da Cratera Jezero marca um afastamento dramático do terreno modesto e relativamente plano sobre o qual o Ingenuity sobrevoou desde sua primeira viagem. A vários quilômetros de distância, um delta em forma de leque se formou quando um antigo rio derramou no lago que uma vez encheu a Cratera Jezero. Mais de 130 pés (40 metros) acima da cratera e pontilhado de penhascos irregulares, superfícies angulares, pedregulhos proeminentes e bolsões cheios de areia, o delta promete muitas descobertas geológicas – e talvez até evidências de vida microscópica em Marte bilhões de anos atrás.
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Ao chegar ao delta, os primeiros comandos do Ingenuity podem ser ajudar a determinar qual dos dois canais do rio seco ele deve escalar com perseverança para chegar ao topo do delta. Além de ajudar no planejamento de rotas, os dados fornecidos pelo helicóptero ajudarão a equipe do Perseverance a avaliar possíveis alvos científicos. A engenhosidade pode ser usada para fotografar feições geológicas tão distantes que o rover alcance ou para explorar áreas de pouso e locais na superfície onde depósitos de amostras podem ser depositados para Devolução de amostra de Marte um programa.
Mais sobre criatividade
O helicóptero Ingenuity Mars foi construído pelo Jet Propulsion Laboratory (JPL), que também está gerenciando o projeto para a sede da NASA. É apoiado pela Diretoria de Missões Científicas da NASA. O Centro de Pesquisa Ames da NASA no Vale do Silício na Califórnia e o Centro de Pesquisa Langley da NASA em Hampton, Virgínia forneceram análises críticas de desempenho de voo e assistência técnica durante o desenvolvimento do Ingenuity. AeroVironment Inc. A Qualcomm e a SolAero também auxiliam no design e nos principais componentes do veículo. Projetado e fabricado pela Lockheed Space Sistema de entrega de helicóptero de Marte.
Na sede da NASA, Dave Lavery é o Diretor Executivo do Programa de Helicópteros Ingenuity Mars.
Mais sobre perseverança
O principal objetivo da missão Persevere em Marte é astrobiologiaIncluindo a procura de sinais de vida microbiana antiga. O rover irá caracterizar a geologia do planeta e o clima passado, e pavimentar o caminho para a exploração humana do Planeta Vermelho, e será a primeira missão a coletar e armazenar em cache as rochas e regolitos marcianos (rocha e poeira fraturadas).
Missões subsequentes da NASA, em cooperação com a Agência Espacial Européia (ESA), enviarão espaçonaves a Marte para coletar essas amostras seladas da superfície e devolvê-las à Terra para análise profunda.
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A missão Mars 2020 Perseverance faz parte da abordagem de exploração lunar-marte da NASA, que inclui Artemis As missões à lua ajudarão a preparar a exploração humana do planeta vermelho.
O Jet Propulsion Laboratory, operado pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia administrado pela NASA em Pasadena, Califórnia, construiu e operou as operações do rover.
Para mais informações sobre criatividade:
mars.nasa.gov/technology/helicopter
Alícia Simões
“Maven da Web. Geek de cerveja irritantemente humilde. Fanático por bacon. Criador típico. Especialista em música.”
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Tecnologia da Informação
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"Programação (Código)"
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Muitas vezes, você pode corrigir o erro de ponto de interrupção de exceção atualizando ou reinstalando o aplicativo que está afetando. Se o erro for mais generalizado do que um único aplicativo, algumas tarefas de reparo do sistema, como a execução do SFC, também podem precisar ser executadas.
O erro “um ponto de interrupção de exceção foi atingido” pode ocorrer quase a qualquer momento ao usar seu PC com Windows, mas geralmente ao abrir um aplicativo ou ao inicializar ou desligar. Embora possa ser difícil identificar a causa, depois de fazer isso, corrigir o erro geralmente não é muito difícil.
O que é um ponto de interrupção de exceção?
Na programação de computadores, um breakpoint faz parte do processo de depuração, inserido no código para pausar a execução em determinado ponto, e as exceções são erros na execução do código.
A mensagem de erro “um ponto de interrupção de exceção foi atingido” é o Windows informando que ocorreu um erro durante a execução de um aplicativo, fazendo com que o software pare de carregar.
O erro pode estar vinculado a algo tão simples quanto um aplicativo desatualizado, mas também existe a possibilidade de que algo tenha dado errado no nível do arquivo do sistema. As causas mais comuns incluem:
Arquivos de aplicativos corrompidos
Arquivos de sistema corrompidos
Problemas de alocação de memória
Infecção por malware
Como corrigir o erro de ponto de interrupção de exceção
Assim como com outros erros comuns do Windows, a resolução do erro “ponto de interrupção de exceção foi atingido” começa por descobrir o que o está provocando entre essas causas comuns.
Se você estiver enfrentando um erro de ponto de interrupção com um único aplicativo, provavelmente é seguro concentrar seus esforços apenas nesse aplicativo. Se vários aplicativos estão travando com o erro de ponto de interrupção de exceção, é sinal de que o problema é mais profundo no sistema.
Você também pode encontrar o erro imediatamente após a inicialização ou ao tentar desligar, o que exigirá um pouco mais de investigação. Comece desativando todos os aplicativos de inicialização e, em seguida, ativando-os um de cada vez com reinicializações entre eles. Isso ajudará você a descobrir se é um único aplicativo de inicialização que está causando o erro.
Em seguida, use um software antivírus confiável para executar uma verificação de vírus completa para descartar a infecção por malware como uma causa potencial. Depois que a verificação de vírus for concluída, você poderá tentar as seguintes correções para o erro “ponto de interrupção de exceção atingido”.
Atualize ou reinstale os aplicativos que estão causando o erro
Se você receber apenas o erro de ponto de interrupção de exceção ao executar um ou dois aplicativos, a solução pode ser tão simples quanto atualizar ou reinstalar esses aplicativos.
Reinstalar o aplicativo ou aplicativos é provavelmente a aposta mais segura, mas antes de fazer isso, verifique se há atualizações disponíveis para esses aplicativos. Você pode verificar se há atualizações abrindo o aplicativo da Microsoft Store e clicando em “Biblioteca”. Instale todas as atualizações de aplicativos e verifique se isso corrigiu o erro.
Caso contrário, tente desinstalar o aplicativo e instalar novamente. abra Configurações > Aplicativos > Aplicativos instalados e localize os aplicativos problemáticos na lista. Selecione o aplicativo e clique nos três pontos e depois em “desinstalar”. Confirme a ação e aguarde a conclusão da desinstalação.
Antes de reinstalar o aplicativo, reinicie o computador. Isso ajuda a garantir que nenhuma configuração residual do Registro para o aplicativo ainda esteja à espreita no sistema. Depois de reinstalar o aplicativo, execute-o para verificar se o erro de ponto de interrupção de exceção não está mais acontecendo.
Execute DISM e SFC para reparar arquivos do sistema
Se as etapas anteriores não resolveram o problema, é hora de procurar problemas um pouco mais profundos nos arquivos do sistema. Executar o DISM e o SFC a partir do Prompt de Comando pode ajudar a resolver vários erros do sistema.
Depois de executar as duas verificações e corrigir qualquer problema de disco ou arquivo encontrado, reinicie o computador e veja se ele também resolveu o erro de ponto de interrupção de exceção.
Redefinir o tamanho do arquivo de paginação
O Windows usa o arquivo de paginação para armazenar dados para os quais a memória de acesso aleatório (RAM) não tem espaço. Dá ao sistema um pouco de espaço se você abrir um aplicativo quando a memória física já estiver cheia de outros processos.
Por padrão, o tamanho do arquivo de paginação é dimensionado automaticamente. Se tiver sido alterado para um valor fixo ou mesmo desabilitado completamente, pode causar o erro de ponto de interrupção de exceção.
Para redefinir o tamanho do arquivo de paginação para Automático, procure e abra “Configurações avançadas do sistema”. Clique em Avançado > Configurações de desempenho. Selecione a guia Avançado novamente e clique em “Alterar” na seção Memória virtual.
Marque a caixa ao lado de “Gerenciar automaticamente o tamanho do arquivo de paginação para todas as unidades” e clique em “Ok”. Você precisará reiniciar o PC para que as alterações entrem em vigor.
Reduzir o overclock do sistema
Experimentar o erro de ponto de interrupção de exceção durante tarefas graficamente intensivas, como jogos, pode ser devido a uma GPU com overclock excessivo ou incorreto.
O overclock sobe na lista de causas prováveis se os erros começaram logo após o overclock. Mas mesmo que seu PC tenha rodado com overclock sem problemas por algum tempo, ainda vale a pena considerar essa causa se nenhuma das correções anteriores funcionou.
Usando a mesma ferramenta de overclock que você usou anteriormente, reduza ou redefina completamente a velocidade do clock da sua GPU. Se isso resolver o problema, mas você ainda quiser aproveitar os benefícios de desempenho que o overclock pode trazer, tente aumentar a velocidade do clock novamente em pequenos passos.
O que fazer se tudo mais falhar para corrigir o erro
Seguir as etapas aqui deve ter resolvido o problema. Mas se não, existem algumas soluções alternativas que você pode usar. O problema subjacente permanecerá, mas eles podem permitir que você evite o erro enquanto se aprofunda para encontrar a causa raiz.
Encerre o aplicativo antes de desligar:
Se um aplicativo estiver exibindo o erro quando você tentar desligar o computador, encerre o aplicativo por meio do Gerenciador de Tarefas antes de iniciar o processo de desligamento. Ao remover o aplicativo problemático da sequência de desligamento mais abrupta, muitas vezes você pode evitar ver o erro.
Crie um novo perfil de usuário:
Você pode criar um novo perfil de usuário, instalar o aplicativo problemático no novo perfil de usuário e verificar se o erro ocorre. Se o aplicativo for executado sem o erro, faça backup de todos os dados do seu perfil anterior e transfira-os para o novo. Esta não é a solução mais fácil e exige que você tenha direitos totais de administrador, mas pode colocar seu PC em condições de funcionamento se tudo mais falhar.
Erros Comuns do Windows
Erro de código
0xc00000e5 | 0xc000007b | 0x80004005 | 0x80070005 | 0x8007045d | Exceção do Kmode não tratada | WHEA erro incorrigível | Violação do Watchdog DPC | Falha de página em área não paginada | Dispositivo USB não reconhecido | A descoberta de rede está desativada | Wi-Fi não é seguro | Wi-Fi não tem uma configuração de IP válida | O Windows não consegue encontrar os termos da licença
Saber mais
Pesquisar códigos de erro no CMD | BSODs explicados | Encontre logs BSOD | Reparar arquivos corrompidos | Conserte um PC com Windows Congelado
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Ciências da Saúde
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Os distúrbios neuromusculares afetam os nervos que controlam certos músculos do corpo. Esses músculos são chamados de voluntário músculos – são os músculos que você pode escolher para mover, como os dos braços, pernas ou rosto.
Os distúrbios que afetam os músculos voluntários podem ser herdados geneticamente (transmitidos de seus pais) ou podem se desenvolver ao longo do tempo como uma complicação de certas condições de saúde, como um distúrbio autoimune.
Este artigo analisa os diferentes tipos de distúrbios neuromusculares, quais são seus sintomas e quais tratamentos podem ajudar.
O que são distúrbios neuromusculares?
Seu corpo é o lar de mais de 650 músculos voluntários ou esqueléticos. Esses músculos permitem que você faça coisas como andar, falar, piscar e comer. Distúrbios neuromusculares prejudicam sua capacidade de controlar esses músculos.
Como os distúrbios neuromusculares prejudicam sua capacidade de controlar os músculos?
Os neurônios (células nervosas) que ajudam o cérebro a controlar os músculos voluntários ficam danificados ou até morrem, levando à fraqueza ou atrofia. Os distúrbios neuromusculares podem afetar os nervos periféricos, os músculos esqueléticos ou a junção neuromuscular (onde os nervos e os músculos se encontram).
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Distúrbios neuromusculares comuns
Distúrbios neuromusculares comuns incluem:
Esclerose lateral amiotrófica (ELA): Esta condição leva à perda de células nervosas no cérebro e na medula espinhal. A fraqueza nos músculos causa problemas de movimento e fala. ALS também pode eventualmente levar a problemas de deglutição e respiração.
Doença de Charcot-Marie-Tooth (doença CMT): Este grupo de distúrbios é herdado. Os primeiros sintomas incluem fraqueza nos membros inferiores/pés e mãos. A CMT progride lentamente e pode não afetar o tempo de vida de uma pessoa.
Polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (PDIC): Esta condição leva a fraqueza nas extremidades (braços/pernas). É causada por problemas autoimunes que danificam o isolamento que envolve os nervos periféricos (bainha de mielina).
Síndrome de Guillain-Barré (SGB): Esta condição também afeta a bainha de mielina. Os sintomas e o progresso variam de pessoa para pessoa, mas geralmente começam com fraqueza nas pernas e se espalham rapidamente para o resto do corpo. Semelhante ao CIDP, a causa provavelmente é o sistema imunológico atacando o sistema nervoso periférico.
Síndrome de Lambert-Eaton: Esta condição auto-imune leva à fraqueza e fadiga nos músculos do braço e da perna. É causada por anticorpos que danificam o canais de cálcio dependentes de voltagem na junção neuromuscular.
Esclerose múltipla (EM): Essa condição também é causada pelo ataque do sistema imunológico à bainha de mielina ao redor dos nervos periféricos. Afeta o cérebro, a medula espinhal e os nervos ópticos. As pessoas com EM têm ataques que levam a uma progressão dos sintomas ou a períodos de tempo em que não há novos sintomas (estabilização).
Miastenia grave: Esta condição autoimune é causada por danos aos receptores musculares. Isso leva à fraqueza muscular em todo o corpo. Os sintomas incluem fraqueza nos braços/pernas, problemas nos olhos e na visão e problemas para falar e comer.
Neuropatia periférica: Este grupo de distúrbios afeta os nervos além do cérebro e da medula espinhal. Leva a fraqueza, dor e dormência nas extremidades (braços, pernas, mãos, pés, face, boca, etc.).
Atrofia muscular espinhal (SMA): Este grupo de distúrbios herdados geneticamente causa sintomas como hipotonia (diminuição do tônus muscular) nos braços/pernas, problemas de alimentação e problemas respiratórios. Muitas formas começam na infância, mas algumas começam na idade adulta também.
Quais são os sintomas das doenças neuromusculares?
Os sintomas que você experimenta com um distúrbio neuromuscular variam de acordo com o distúrbio que você tem. O mesmo acontece com a gravidade desses sintomas. Uma pessoa pode ter sintomas muito leves, enquanto outra pessoa pode ter sintomas com risco de vida.
Da mesma forma, o início dos sintomas pode variar desde a infância até a idade adulta. O progresso dos sintomas pode ser lento, rápido ou mesmo mudar ao longo do tempo.
Os sintomas podem incluir:
fraqueza nos músculos
desgaste dos músculos
cãibras nos músculos
rigidez (espasticidade) nos músculos
dor nos músculos
dificuldade ao respirar
dificuldade em engolir
problemas de equilíbrio e movimento
problema de visão
O que causa distúrbios neuromusculares e quem está em risco?
A causa dos distúrbios neuromusculares depende do distúrbio específico.
Para alguns, como ALS, a causa não é conhecida. Outros, como CIDP e MS, são causados por problemas autoimunes e, portanto, por qualquer coisa que desencadeie a resposta imune.
Outros distúrbios, como SMA e CMT, podem ser herdados ou causados por mutações genéticas espontâneas durante a reprodução.
Fatores de risco adicionais podem incluir:
idade
história de família
fumar
Como são diagnosticadas as doenças neuromusculares?
Para diagnosticar um distúrbio neuromuscular, um médico ou profissional de saúde provavelmente testará seus reflexos e procurará sinais como perda de tônus muscular (atrofia). A partir daí, os seguintes testes podem ajudar no diagnóstico:
exames de sangue para procurar níveis de certas enzimas
eletromiografia para avaliar a atividade elétrica nos músculos
imagemcomo ressonância magnética, para procurar problemas com o cérebro e a medula espinhal
punção lombar (também conhecida como punção lombar) para testar o líquido cefalorraquidiano
teste de velocidade de condução nervosa para determinar o quão bem as mensagens estão sendo enviadas dos nervos para os músculos
biópsias musculares avaliar o tecido muscular
teste genético para encontrar quaisquer mutações que possam ter sido herdadas
Como os distúrbios neuromusculares são gerenciados e tratados?
Distúrbios neuromusculares não podem ser curados. Em vez disso, o tratamento é prescrito para aliviar os sintomas e retardar o agravamento da doença.
Os medicamentos podem incluir:
medicamentos para aliviar dores musculares, fraqueza, cãibras e rigidez
medicamentos para lidar com impulsos nervosos e força nos músculos
imunossupressores se um distúrbio for causado por problemas autoimunes
terapia de imunoglobulina de alta dose para construir anticorpos
Outros tratamentos incluem:
fisioterapia para restaurar o tônus muscular e trabalhar as habilidades motoras
terapia ocupacional aprender novas maneiras de realizar tarefas diárias e economizar energia
cirurgia — com neuropatia — para aliviar a pressão sobre os nervos ou — com miastenia gravis — para remover o timo
Qual é a perspectiva para pessoas com distúrbios neuromusculares?
Cada distúrbio neuromuscular e cada pessoa são únicos. Algumas condições podem levar apenas a sintomas leves que não progridem. Outros podem progredir rapidamente e se tornar debilitantes ou até fatais.
A boa notícia é que o tratamento pode retardar a progressão de alguns distúrbios. As terapias também podem ajudar na função motora e na execução de tarefas diárias.
Os pesquisadores também estão procurando novos tratamentos para melhorar os resultados, como o uso dos medicamentos rasagilina, tirasemtiv e mexiletina para ELA ou usando transplantes de medula óssea para tratar a encefalomiopatia neurogastrointestinal mitocondrial.
Perguntas frequentes sobre doenças neuromusculares
As doenças neuromusculares podem afetar as crianças?
Sim. As crianças podem desenvolver distúrbios neuromusculares, os mais comum das quais é a distrofia muscular de Duchenne. Outros distúrbios comuns em crianças incluem SMA, distrofia miotônica (uma forma de distrofia muscular) e doença CMT. Estas condições são geralmente genético, então as crianças nascem com eles.
Os distúrbios neuromusculares podem afetar a respiração?
Distúrbios neuromusculares podem afetar a respiração de algumas pessoas. Você pode notar primeiro falta de ar à noite ou quando estiver deitado. Os três principais problemas respiratórios associados aos distúrbios neuromusculares são hipoventilação noturna, apneia obstrutiva do sono e apneia central do sono.
Uma vacina COVID-19 pode causar uma doença neuromuscular?
Atualmente, os pesquisadores não podem estabelecer uma ligação firme entre os distúrbios neuromusculares e a vacina COVID-19. Em um estudar, oito pessoas desenvolveram distúrbios neuromusculares – incluindo GBS – nas semanas seguintes à vacinação. Mais pesquisas são necessárias para determinar se há um relacionamento ou se é coincidência.
As pessoas com distúrbios neuromusculares correm maior risco de COVID-19 (ou de desenvolver um caso mais grave de COVID-19)?
Os pesquisadores compartilham que algumas pessoas com distúrbios neuromusculares podem enfrentar certos desafios com o COVID-19. Por exemplo, as pessoas que estão tomando imunossupressores podem estar em maior risco de doença. E, uma vez doente, a doença pode tornar a respiração mais difícil para pessoas que já estão lidando com problemas respiratórios.
Dito isso, os pesquisadores apontam que o aumento do risco de COVID-19 e complicações graves dependerá muito de:
o tipo de distúrbio que uma pessoa tem
os tratamentos que estão usando
outros fatores, como idade e outras condições de saúde
Remover
Marque uma consulta com um médico se tiver sintomas associados a distúrbios neuromusculares, como fraqueza ou formigamento nos braços ou pernas.
Quanto mais cedo você receber um diagnóstico, mais cedo poderá começar o tratamento. Embora não haja cura para esses distúrbios, o tratamento e as diferentes terapias podem ajudar a retardar a progressão da doença e melhorar sua qualidade de vida.
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Governo e Políticas Públicas
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Os sistemas automatizados que imitam perfis reais das redes sociais têm sido determinantes na política nacional desde 2013, com a ascensão de grupos de oposição à Dilma no Facebook. Segundo o estudo britânico, os bots continuam ativos na Lava Jato, influenciando a opinião das pessoas sobre as investigações.
Por Cézar Xavier, do Portal Grabois
A Universidade de Oxford publicou recentemente uma série de estudos sobre "propaganda política computacional", incluindo um documento (pdf) de cerca de 40 páginas sobre o Brasil. Segundo ele, os bots - sistemas automatizados que imitam o comportamento de usuários em redes sociais - são "determinantes" nos grandes eventos da política brasileira desde 2014.
O estudo divulgado no dia 19 de junho pela Universidade de Oxford, Reino Unido, detalha como a política brasileira foi influenciada por bots na internet. Caso não saiba, bots são programas ou dispositivos que agem de maneira autônoma na internet — por exemplo, existem bots de contas falsas nas redes sociais, um dos pontos-chave nessa pesquisa.
Chamado de "Propaganda computacional no Brasil: Bots sociais durante as eleições", o estudo do especialista em cibersegurança Dan Arnaudo, da Universidade de Washington, mostra alguns dados: o PSDB gastou cerca de R$ 10 milhões em bots em Facebook, Twitter e WhatsApp durante a corrida eleitoral de Aécio Neves no final de 2014. Após a derrota para Dilma Roussef, os bots do PSDB continuaram agindo, porém foram reprogramados para divulgar o conteúdo de páginas como "Revoltados ON LINE" e "Vem Pra Rua". No caso, o estudo diz que o Revoltados ON LINE contava com 16 milhões de bots do PSDB, enquanto o Vem Pra Rua tinha 4 milhões.
Na mesma época da corrida eleitoral, o PT também utilizou bots pró-Dilma Rousseff na internet. Contudo, "em uma escala muito menor". Enquanto os bots do PSDB alcançavam cerca de 80 milhões de pessoas, os bots do PT ficavam nos 22 milhões. O estudo ainda comenta que, após o fim das eleições, os bots comprados pelo PT foram encerrados em sua maioria — e algumas contas apenas replicavam programas do governo.
"Após a eleição, todos os servidores e bots da campanha de Dilma foram desligados ou foram trabalhar para a presidente, o que significa que eles tinham regras a seguir, já que estava operando para o gabinete. Enquanto isso, os outros bots [PSDB, Aécio, Revoltados e Vem Pra Rua] não tinham regras a seguir", disse um pesquisador brasileiro citado no estudo.
O resultado disso foi que, no início do mandato de Dilma em 2015, enquanto as mensagens do partido do governo atingiam cerca de 20 milhões de pessoas, as mensagens contrárias a ela chegavam a mais de 80 milhões. O estudo atribui essa diferença ao investimento dos partidos de oposição em bots e contas falsas dedicadas a replicar mensagens contrárias ao governo, operando sob leis muito mais lenientes do que aquelas que regiam as comunicações presidenciais.
A pesquisa ressalta os problemas que leis frágeis em torno do uso de ferramentas digitais em campanhas eleitorais podem gerar. Ela também mostra uma estratégia adotada pela campanha do PSDB, de usar bots do WhatsApp para inflamar outras pessoas a se manifestar pelo Facebook e pelo Twitter. Documentos da campanha do partido indicam, segundo o estudo, que a quantidade de dinheiro necessária para mobilizar grandes quantidades de usuários em diversas plataformas sociais é relativamente pequena.
Mas por que partidos contratam bots? Ora, os bots têm a capacidade de perpetuar uma ideia pela internet e angariar novos aliados aos partidos. Além disso, os números de apoio são inflados e, com isso, acabam captando até eleitores indecisos.
Isso tem o efeito de desvirtuar debates políticos entre usuários humanos e "inflar" números de apoio a determinadas ideias ou pessoas. Com isso, candidatos ou medidas que seriam consideradas inviáveis podem acabar, ilusoriamente, sendo levadas a sério. No estudo referente aos EUA, os pesquisadores ressaltam que "a ilusão de apoio por um candidato pode gerar apoio de fato por meio de um efeito de manada. Trump fez do Twitter o palco principal nessa eleição, e os eleitores prestaram atenção".
Um pesquisador ouvido pelo Guardian ressalta também que os bots "multiplicam massivamente a habilidade de uma pessoa em manipular outras". "Imagine que seu amigo chato do Facebook que sempre entra em discussões políticas tivesse um exército de 5.000 bots. Seria muito pior, não?"
O papel de junho de 2013
Foi em junho de 2013 que “autoridades” de direita surgiram pela primeira vez como mobilizadoras na internet. “A partir do dia 17, que foi quando rolou aquela pancadaria, junho já estava em disputa. A análise da rede deles mostra que quem estava chamando era gente na raiz dessa direita”, explica Sérgio Amadeu, especialista em monitoramento e intervenção digital, em entrevista à Agência Pública. Entre as páginas que conseguiram atrair grande repercussão em seus posts, estudadas pela Interagentes, já aparecem nomes como A Verdade Nua e Crua, o Movimento Contra a Corrupção (MCC) e Quero o Fim da Corrupção – além do Anonymous Brasil, grupo que, diferentemente do movimento internacional, no Brasil propaga bandeiras de direita. “O discurso da direita manteve-se estável desde então”, diz Amadeu. “A direita gostou da rua”, complementa Tiago Pimentel, também da Interagentes. Páginas que propagam a luta contra a corrupção, como o MCC, cresceram exponencialmente durante os protestos. Aberta no começo de 2010, a fanpage do MCC no Facebook tinha angariado alguns milhares de fãs até o início de 2013. Hoje, ela tem mais de 1,4 milhão. Em maio, um post propondo “Joaquim Barbosa para presidente em 2108” obteve mais de 124 mil compartilhamentos.
Hoje, a página do MCC no Facebook é um dos perfis mais influentes da rede conservadora, assim como o site Folha Política, ao qual é ligada. O site, que se diz de “jornalismo independente”, é especialista em usar o sensacionalismo como arma para fabricar “fatos” que, de tanto serem repetidos, passa a ser vistos como verdade. “Ministro de Dilma confessa a jornalista da Veja que PT quer promover guerra civil no país”, diz um vídeo postado no site. “Lula comemora e debocha da demissão de centenas de trabalhadores, revoltando internautas” é o título de outro vídeo, proveniente do canal de YouTube Ficha Social – o mesmo que tornou famoso Kim Kataguiri, a “cara pública” do Movimento Brasil Livre.
Tanto o site do MMC (contracorrupcao.org) quanto o Folha Política foram abertos pelo bacharel em direito pela USP Ernani Fernandes Barbosa Neto, segundo revela uma pesquisa avançada de DNS. É impossível descobrir quem registrou os sites através de uma pesquisa simples de domínio (Whois), porque todos pagam para ter os dados do fundador mantido em privacidade. Porém, o email de Ernani Fernandes aparece como administrador do servidor principal de todos esses sites em pesquisas feitas com ferramentas como a “dig”, que pode ser consultada no site digwabinterface. (veja aqui e aqui).
Ernani também aparece como administrador de outros sites antigovernistas que foram criados entre o começo de 2013 e o final de 2014, como Política na Rede (criado em 6 de agosto de 2013, tem quase 400 mil fãs no Facebook), Folha do Povo (criado em 26 de dezembro de 2013, tem mais de 93 mil mil seguidores no Facebook), Humor 13 (Criado em 30 de janeiro de 2014, conta com mais de 364 mil curtidas na fanpage) e Correio do Poder (Criado em 7 de setembro de 2014, tem mais de 55 mil seguidores).
Ainda em 2013, ele começou uma parceria com João Almeida Vitor Lima, o “João Revolta”, segundo uma entrevista dada por este ao canal Youpix. Procurado por email pela reportagem, Ernani não respondeu à mensagem.
Formado em Rádio pela Faculdade de Belas Artes, João Revolta credita à parceria com Ernani Fernandes o crescimento do seu canal do Youtube, que hoje conta com mais de 38 mil inscritos, 3,5 milhões de seguidores no Facebook e uma produção para lá de intensa – e cara. Ernani dirigiu e fez o roteiro de uma série de vídeos do TV Revolta, enquanto dirigia também vídeos do canal Confronto Entrevistas no Youtube, uma espécie de “talk show” que tinha João Almeida como apresentador. Boa parte da produção conjunta, no entanto, não pode ser mais acessada, pois o canal original TV Revolta foi suspenso do Youtube em março de 2014 depois de diversas denúncias de usuários. Pouco depois, estava no ar o Canal TV Revolta. Durante as eleições, João aumentou significativamente as postagens no seu site tvrevolta.com.br: em vez de 2 ou 3 posts, como costuma fazer, ele conseguiu postar 20 novos posts a cada mês, sempre com base em vídeos – a grande maioria produzidos pelo canal Ficha Social. Seu último vídeo próprio, criticando a entrevista de Dilma a Jô Soares em 12 de junho deste ano, foi assistido por mais de 500 mil pessoas.
Para alcançar tamanha popularidade, a página da TV Revolta no Facebook apela aos temas que viralizam. Um post com diversas fotos de cachorros em que estava escrito “vira-latas não são lindos, feio é o seu preconceito” chegou a ter 21 mil compartilhamentos e 77 mil curtidas. Além dos ataques pessoais centrados em Dilma e Lula, posts satíricos contra a Copa, críticas à TV Globo, imagens de autoajuda, citações filosóficas e campanhas pelo direito dos animais também estão entre as postagens que fizeram dela um fenômeno nas redes. “A filosofia de João Revolta é usar a linguagem informal para atrair o telespectador. Para representar a raiva, João Revolta usa uma mesa e diferentes artefatos, usados para quebrar objetos durante a gravação dos vídeos”, explicou João Almeida na entrevista ao Youpix. “O objetivo do canal TV Revolta e da página TV Revolta no Facebook sempre foi e sempre será dar voz ao povo ignorado pelas mídias tradicionais.”
Como muitas “sub-redes” ou clusters, as páginas ligadas a João Almeida e Ernani Fernandes ganharam proeminência ainda maior durante a eleição, tendo sido fundamentais nos movimentos pós-eleição. A Pública entrevistou jornalistas que trabalharam nas três campanhas e especialistas em marketing digital, além dos coordenadores das três principais campanhas à Presidência, para ouvir sua avaliação daquela que ficou conhecida como a campanha mais agressiva nas redes.
Mais casos e vendas
Uma das companhias que vendem esse serviço, chamada de "Brasil Liker", vende curtidas em páginas no Facebook: são 50 likes por R$ 4,99 e 3 mil likes por R$ 200. Já para posts, a conta é R$ 90 por 10 mil curtidas. Agora, imagine o preço de um serviço automatizado e que une as três principais redes utilizadas por brasileiros — R$ 10 milhões? Uma pessoa que trabalhou na campanha do PSDB disse operar mais de 250 contas diferentes para reproduzir mensagens favoráveis ao candidato e desfavoráveis à sua adversária.
As eleições municipais do Rio de Janeiro também contaram com bots. Segundo pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo, uma rede com 3,5 mil contas falsas no Twitter atacavam diretamente o candidato Marcelo Freixo (PSOL) postando 100 ou mais vezes por hora. O candidato contrário e atual prefeito, Marcelo Crivella (PRB), negou a conexão com os botnets.
Gráfico mostra repercussões no Twitter de debate televisivo
de candidatos à Prefeitura do Rio de Janeiro.
"A tática de propaganda computacional usada durante as eleições de 2014 não parou após a eleição da ex-presidente Rousseff. Esses métodos foram usados para engajar pessoas em grupos opositores tanto à presidente quanto ao partido da presidente, o que aumentou os pedidos por impeachment, sendo concretizado em outubro de 2016", diz o estudo.
Um estudo realizado pela USP em protestos contra e a favor do governo mostrou que os dois lados foram pesadamente influenciados por notícias falsas. Entre os apoiadores do impeachment, por exemplo, 64% disseram acreditar que o PT queria implementar um regime comunista. Os fatos, segundo o estudo, eram "demonstravelmente falsos", mas ajudaram a mobilizar os manifestantes. "Não há dúvida de que as redes sociais tiveram um papel crucial em criar essa narrativa e organizar os protestos. Os bots tiveram um papel na paisagem online desde o começo, e nunca pararam sua oposição eletrônica à sua administração, possivelmente um fator determinante na agilidade de sua suspensão", diz o estudo.
Abaixo, resultado parcial de pesquisa feita durante manifestações de opositores ao governo Dilma na Avenida Paulista:
Conclusões
O levantamento conclui que a legislação brasileira é insuficiente para lidar com os casos de propaganda política computacional. "Embora a lei proíba qualquer propaganda eleitoral a três meses da eleição, isso é extremamente difícil de se controlar [na era digital]", diz o documento.
Além disso, ele sugere também que o uso massivo de bots para fins políticos tem continuado ao longo das investigações da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal. E ressalta que "propaganda política computacional terá um papel ainda maior nas eleições nacionais de 2018".
Outro dado interessante levantado pelo documento é o de que a agência de consultoria política responsável pelas campanhas bem-sucedidas a favor de Donald Trump e da saída do Reino Unido da União Europeia está investindo no Brasil, tendo aberto um escritório em São Paulo.
Para finalizar, Dan Arnaudo, neste estudo da Universidade de Oxford, comentou o seguinte:
"Certamente, depois de anos de escândalos, a sociedade brasileira está examinando a reforma do seu sistema político. Em maio de 2017, com o alargamento do escândalo Lava Jato, a polícia lançou uma gravação do presidente Michel Temer organizando subornos para Cunha, ex-chefe do Senado preso, e com o chefe das maiores empresas de embalagem de carne no mundo (GREENWALD, 2017). As fitas levaram a um novo processo de impeachment (...) O Brasil, novamente, parece perto de um cataclismo político. O destino do governo não está claro, mas tudo isso demonstra que o desenvolvimento rápido da propaganda computacional desempenhará um papel crescente nas próximas eleições nacionais em 2018, o potencial impeachment e os processos políticos mais profundos que ainda não foram revelados."
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Nas trincheiras robóticas
Contos de fabricantes que implementaram a automação:por que eles fizeram isso, quais foram os resultados e conselhos para outras pessoas que estão considerando um novo droide
Comprar uma nova caminhonete? Que tal um substituto para aquele motor de pesca cansado, ou tentar decidir se o restaurante tailandês que abriu no mês passado é bom? Nessas e em inúmeras outras situações de compra, o melhor conselho é muitas vezes falar com clientes que compraram esses produtos ou jantaram naquela culinária questionável. Quais foram suas experiências? Eles receberam um bom serviço e o produto atendeu às suas necessidades? Talvez o mais importante, eles comprariam novamente?
O mesmo vale para os robôs. Especialmente robôs. Isso porque, dada a contínua escassez de mão de obra e o ressurgimento esperançoso de esforços de relocalização nos EUA e em outros lugares, a automação robótica é fundamental para o crescimento e o aumento da eficiência da indústria manufatureira. Em nenhum lugar isso é mais verdadeiro do que com pequenas empresas como a MT Solar Co. de Charlo, Mont., onde o proprietário e presidente Travis Jordan enfrentou um rápido crescimento desde a fundação da empresa. Jordan recentemente se voltou para robôs colaborativos (cobots) como uma solução. Como se viu, sua decisão foi um divisor de águas.
“Começamos a fazer manufatura e fabricação em geral há cerca de 12 anos, depois migramos para a indústria solar no final de 2014 com o lançamento de nossa primeira linha de produtos principal”, disse Jordan. “Investimos em uma mesa de plasma CNC pouco antes disso, então nosso fluxo de trabalho envolvia o corte automatizado das peças individuais e depois soldá-las manualmente. Essa abordagem funcionou bem até alguns anos atrás, quando o mercado solar realmente começou a decolar e tivemos que acelerar rapidamente. Mas, como a maioria das lojas hoje em dia, lutamos para encontrar mão de obra qualificada. Decidimos olhar para a robótica como uma forma de aumentar o rendimento em alguns de nossos trabalhos de soldagem repetidos.”
Apesar de seu rápido crescimento e demanda vertiginosa, Jordan é rápido em apontar que sua equipe de produção está focada nos princípios de manufatura Lean e, portanto, faz seus sistemas de montagem personalizáveis em pequenos tamanhos de lote em uma base just-in-time. Sua busca por uma solução escalável e flexível acabou levando-o à Universal Robots USA Inc. (UR), com sede em Ann Arbor, Michigan, onde ele encontrou um sistema capaz de atender às necessidades de baixo volume e alto mix da empresa. A ferramenta de soldagem Cobot do parceiro da UR Vectis Automation em Loveland, Colorado, está equipada com um cobot UR10e, um pingente integrado e software de “programação DIY” e é conectada a uma mesa de fixação modular portátil com fonte de alimentação integrada da Rhino Cart.
Jordan disse que chutou os pneus em vários sistemas de alta qualidade durante a pesquisa, mas a maioria foi voltada para volumes de produção mais altos, não para as dúzias de peças e lotes menores que a MT Solar precisava processar, geralmente de hora em hora. A maioria também exigia gaiolas de segurança, uma despesa que Jordan queria evitar, se possível. “Nossas necessidades de fixação também são muito mais simples do que seriam com um robô convencional”, disse ele. “Se uma peça não se encaixa e requer soldagem manual, alguém pode simplesmente pular lá e fazer isso na mesma mesa, depois deixar o cobot voltar ao trabalho. Isso não é possível quando você está lidando com todos os tipos de plataformas giratórias de proteção e giratórias, como você vê na maioria das células de soldagem automatizadas.”
Talvez seu único arrependimento seja não ter comprado dois deles. “Ainda este ano, planejamos trazer outro cobot para que possamos dedicar um à configuração e programação e um segundo à produção”, disse Jordan. “Isso nos permitirá alcançar um fluxo contínuo, conforme necessário em um ambiente Lean.”
Quartos apertados
Steve Dillon compartilha uma história de sucesso de cobot semelhante, embora com uma lógica completamente diferente. Vice-presidente da CDP Diamond Products em Livonia, Michigan, ele está entre a terceira geração de fabricantes de ferramentas da família Dillon. Mas quando ele propôs a seus irmãos que eles investissem em robôs para manter suas oito máquinas FANUC wire EDM (WEDM) funcionando 24 horas por dia, eles ficaram céticos, mas concordaram em tentar.
Como o próprio nome sugere, a CDP Diamond Products projeta e fabrica uma ampla gama de ferramentas de corte diamantadas personalizadas. Uma etapa do processo envolve carregar a ferramenta soldada em uma mesa rotativa e cortar o perfil desejado em cada canal, uma operação que normalmente requer cerca de três horas. Para maximizar o tempo de atividade da máquina e aumentar o rendimento, Dillon equipou a maioria dos WEDMs com um par de mesas rotativas, mas isso lhe deu apenas seis horas de usinagem autônoma. Ele procurou o seu distribuidor FANUC, Methods Machine Tools Inc. em Sudbury, Massachusetts, para aconselhamento.
“No começo, eles sugeriram mais mesas rotativas, mas essas coisas são muito caras, e eu sabia que provavelmente conseguiria um robô pelo mesmo preço”, disse Dillon. “O problema era o espaço. Construí salas com temperatura controlada ao redor das máquinas de arame para maximizar a precisão das peças, e isso significava que não havia espaço para guardas, gaiolas e tudo mais. Felizmente, a FANUC tinha acabado de apresentar sua série de robôs colaborativos na mesma época.”
Semelhante à solução de soldagem da MT Solar, a Methods forneceu à CDP Diamond Products um suporte móvel contendo bolsos para duas dúzias de porta-ferramentas HSK 63. Para isso, eles anexaram um robô colaborativo FANUC CRX, que tem alcance de braço suficiente para atender duas máquinas. Dependendo da combinação de ferramentas, Dillon e sua equipe agora podem executar dois ou mais turnos completamente autônomos e, se um operador precisar intervir e trabalhar em uma das máquinas, a outra pode continuar como estava.
“É tão difícil encontrar pessoas que, quando meu filho estava no ensino médio, eu pedia para ele vir à noite para alimentar as máquinas”, disse Dillon. “Outro dia, ele ligou da faculdade, perguntando se tínhamos algum trabalho para ele. Eu tive que dizer a ele:‘Desculpe, filho. Você foi substituído por um robô. Agora vá estudar.'”
Partida da gaiola
Ron Douglas, proprietário e presidente da Associated MetalCast LLC de Oxford, Alabama, não tem problemas com gaiolas. Sua empresa instalou um robô FANUC em um de seus tornos CNC Okuma Genos L300 há vários anos e Douglas desde então se tornou um crente firme na automação. A empresa agora tem três dessas células e planeja implementar mais duas durante o verão. Como esses são os chamados “robôs industriais” e não são colaborativos, as gaiolas são necessárias para manter os humanos seguros, embora uma célula use apenas uma cortina de luz. Independentemente disso, todos são encarregados de carregar e descarregar peças, limpá-las nas estações de lavagem das células e, em um caso, realizar 100% de inspeção em uma CMM integrada.
A MetalCast associada não funde ou forja peças. Douglas fundou a empresa em 1998 e escolheu seu nome devido a uma estreita associação com fundições em todo o país. Oferece usinagem de precisão, pintura, tratamento térmico, montagem e outros processos de valor agregado para uma variedade de indústrias, incluindo agricultura, equipamentos pesados e infraestrutura. E embora muitas de suas peças acabadas comecem como peças fundidas ou forjadas, a Associated MetalCast e seus 96 funcionários também usinam uma grande quantidade de barras e chapas, fornecendo aos seus clientes uma solução de fabricação de “fonte única”.
Quando perguntado por que ele começou a automatizar, a resposta de Douglas não foi surpreendente. “Dados nossos desafios para encontrar mão de obra qualificada aqui no Alabama, a automação continuará sendo uma parte muito importante do nosso futuro. Isso não apenas aumenta a eficiência, o rendimento e a consistência das peças, mas também libera nossos funcionários para se envolverem em tarefas mais interessantes do que a manutenção de máquinas. Tudo isso é muito importante no mundo da usinagem de hoje.”
Ele observou outro ponto importante, que é envolver os membros da equipe ao iniciar qualquer projeto de automação. “Surpreendentemente, isso foi bastante desafiador no começo”, disse Douglas. “Eu lutei para conseguir a adesão do pessoal de engenharia e produção porque era algo novo para eles e completamente fora de seu escopo. Mas quando eles começaram a ver os resultados e perceberam que a automação era o passo certo para a empresa, eles a apoiaram. Entre o suporte deles e o de nosso integrador de robótica, o lançamento foi muito bem-sucedido.”
Rompendo com a tradição
Duane Manth, gerente geral da Manth Manufacturing Co., Tonawanda, N.Y., tem uma longa história com robôs. Nas últimas duas décadas, ele investiu em várias formas de automação, incluindo vários tornos CNC estilo gang Wasino com carregadores de pórtico integrados que ele usou para alguns dos componentes de maior volume da oficina. E embora essas máquinas tenham feito um bom trabalho para ele, ele queria um robô que fosse mais flexível do que esses pórticos de dois e três eixos e que pudesse ser usado em uma configuração celular que inclui trabalhadores humanos.
“Ao longo de nossa história de 40 anos, sempre tentamos nos tornar mais competitivos e, quando apropriado, a automação desempenhou um papel nisso”, disse Manth. “Então, quando meu gerente de fabricação Mike Rex e eu começamos a falar sobre o aumento da produtividade em uma de nossas células de produção manual, aconteceu que o vendedor da Absolute Machine Tools parou alguns dias antes e deixou um folheto para o OB7 . Alguém colocou na minha mesa, e eu continuei lendo e olhando para o preço e logo liguei para ele e disse:'Conte-me mais sobre isso.' ”
O OB7 é um robô colaborativo da Productive Robotics Inc., um spin-off da ZBE Inc. com sede em Carpinteria, Califórnia, que constrói sistemas de câmeras robóticas para a indústria cinematográfica. Manth não se importava como a empresa de 12 anos começou - tudo o que importava era reduzir os custos de mão de obra em sua célula de usinagem de três pessoas. Ele comprou dois OB7s e os usou para cuidar dos tornos CNC da célula, deixando uma pessoa para trás para operar o moedor cilíndrico e ficar de olho nos cobots.
A solução foi tão eficaz que a Rex logo procurou outras aplicações OB7, eventualmente colocando-as para trabalhar operando máquinas de brunir e brochar. “Também temos um OB7 alimentando um moedor cilíndrico em outra célula, o que liberou um dos operadores para trabalhar em outras coisas”, disse Manth. “Eles têm sido um grande sucesso.”
O esforço contínuo dele e de sua equipe por maior eficiência foi o que levou à aquisição da Manth Manufacturing no final do ano passado por seu maior cliente, Dynabrade USA de Clarence, N.Y. “Acreditamos firmemente que a automação é o futuro da fabricação, e é por isso que continuaremos nas capacidades da Manth enquanto, ao mesmo tempo, trabalhamos em nossa própria oferta de automação”, disse o presidente da empresa, Mike Buffamonti. “A Dynabrade vê muitas oportunidades para remoção de material robótico e condicionamento de superfície, por isso começou a trabalhar com vários fabricantes de cobots para fornecer soluções de prova de conceito para nossos clientes. Estamos muito empolgados com este próximo passo em nossa evolução.”
Definindo prioridades
Nada disso é uma surpresa para Douglas Bingham, diretor sênior de tecnologia de fabricação das instalações da Honeywell International Inc. em Phoenix. Com cinco divisões, mais de 100.000 funcionários em todo o mundo e US$ 34 bilhões em vendas no ano passado, o fabricante com sede em Charlotte, Carolina do Norte, tem ampla experiência com automação. Seja em linhas de detectores de fumaça automatizados em Trieste, Itália, ou células de soldagem robótica em Mexicali, México, esta empresa Fortune 100 implantou tecnologia de automação em centenas de locais de fabricação.
O que está faltando, disse Bingham, é uma estratégia abrangente e corporativa. “Cada site assumiu ao longo dos anos a responsabilidade de automatizar o que quer que visse fornecer um retorno razoável sobre o investimento. E embora isso tenha trazido bons resultados na maioria dos casos, também pode ser muito mais eficiente e econômico. É por isso que formamos a equipe do Centro de Excelência em Automação (COE), que inclui um líder de automação dedicado de cada negócio.
Em vez de reinventar a roda toda vez que uma nova fábrica é inaugurada ou um produto é lançado, Bingham e seus colegas trabalharão para padronizar as soluções de automação da empresa. Ele avaliará as operações em locais-chave, identificará quais tecnologias ou processos de fabricação são os corretos para automatizar, definirá benchmarks e desenvolverá soluções modulares e, em seguida, dimensionará essas soluções para as áreas onde elas trarão o maior benefício.
Para este fim, Bingham falou recentemente em uma reunião de quase 200 empresas de integração. Ele descreveu o projeto e as prioridades de automação de seu grupo – soldagem, manutenção de máquinas, rebarbação e inspeção entre elas – e ofereceu a seguinte declaração de missão:“Implantar tecnologias de automação inteligente em processos-chave em nosso núcleo para criar operações previsíveis, resilientes e eficientes .”
Ele então sugeriu que sua experiência externa seria necessária se a Honeywell completasse essa missão e os convidou a compartilhar quaisquer ideias que pudessem ter. “Sabíamos que era importante nos envolvermos com esses e outros especialistas desde o início para criar as soluções certas da melhor maneira possível e, em seguida, padronizá-las”, disse Bingham.
Essa padronização é crucial, acrescentou, assim como declarações detalhadas de trabalho e simulações precisas de quaisquer soluções propostas. “Isso não é algo que sempre pediríamos em projetos de automação anteriores. Agora é uma obrigação. Queremos ver como a célula funcionará antes de realmente fazermos um pedido de compra para ela. Com isso vem a exigência de usar apenas hardware pré-aprovado – marcas específicas de PLC e robôs, por exemplo – e o desenvolvimento de módulos padronizados que podemos copiar e colar em nossas diferentes instalações. Isso ajudará a eliminar o pot-pourri de equipamentos que você vê atualmente em algumas de nossas fábricas, além de tornar a automação mais fácil e econômica de implantar. Acabamos de iniciar este projeto no ano passado, mas devo dizer que vemos muitas oportunidades à nossa frente.”
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"Depois de plantada a semente desse incrível arbusto, não se ve nada, absolutamente nada por quatro anos - exceto o lento desabrochar de um diminuto broto, a partir do bulbo. Durante quatro anos, todo o crescimento subterrâneo, numa maciez e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra. Então, no quinto ano, o bambu chinês cresce até atingir vinte e quatro metros!
Muitas coisas na nossa vida (pessoal e profissional) são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo e esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou até mesmo anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando e nutrindo, o "quinto ano" chegará, e o crescimento e a mudança que se processam o deixará espantado.
O bambu chinês mostra que não podemos desistir facilmente das coisas...Em nossos trabalhos, especialmente projetos que envolvem mudança de comportamento, de cultura, de sensibilização para ações novas, devemos lembrar do bambu chinês para seguirmos em frente!"
Recebi essa mensagem por email e publique aqui no blog em 2008. Resolvi postar de novo, vale a leitura - mais uma vez ;-)
No Feng Shui, os bambus são muito usado como cura em arranjos em números múltiplos de 9 ou em flautas para vigas expostas ou em sinos de vento.
Boa semana!
Com a força dos bambus!
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Além de ser uma trepadeira, a hera-batata é uma boa solução usada como forração, em lugar da grama, em especial sob a copa das árvores onde as gramíneas não prosperam. É ótima também para acarpetar barrancos íngremes, protegendo-os da erosão. Esta hera sarmentosa possui raízes adventícias, que as utiliza para se agarrar firmemente nos muros e nas árvores, as folhas são largas e trilobadas, com recortes um pouco profundos, de coloração verde escura, com nervuras claras.
Foto de David J. Stang, CC BY-SA 4.0, via Wikimedia Commons
Acontecem igualmente variedades com folhas matizadas com tonalidades amareladas e creme e todas podem ser pensadas como plantas com ramos pendentes em vasos e jardineiras. É muito tolerante à poluição urbana, diminuindo, inclusive, a temperatura do local.
O nome dela vem do latim, sendo a planta sagrada de Baco, era um hábito dos discípulos desse deus romano, enrolar a cabeça com ramos de hera.
Foto de Auckland Museum, CC BY 4.0, via Wikimedia Commons
Todas as partes da planta, em especial os frutos, possuem substâncias tóxicas, em particular, saponinas, entre as quais a hederina, um poderoso irritante para as mucosas da boca e nariz.
É reproduzida mediante estacas com raízes em qualquer época.
Sinônimos estrangeiros: canary island ivy, canary ivy, madeira ivy, italian ivy, poet’s ivy, yellow-berry ivy, (em inglês); hiedra, yedra, hiedra de Canarias, (em espanhol); lierre grimpant, (em francês); edera, (em italiano); gemeine efeu, gewöhnlicher efeu, efeu, (em alemão).
Família: Araliaceae.
Características: trepadeira ou reptante semi-lenhosa.
Porte: os ramos se estendem por mais de 20 metros.
Fenologia: verão, entretanto raramente floresce no nosso país.
Cor da flor: amarelo-esverdeado.
Cor da folhagem: verde escura, há uma variedade com folhas variegadas de branco e amarelo.
Origem: norte da África, Líbia, Marrocos, Tunísia, Portugal, Ilhas Açores e Ilhas Canárias.
Clima: temperado/subtropical, tolera geadas leves.
Luminosidade: pleno sol, meia-sombra, sombra.
Raul Canovas
Raul Cânovas nasceu em 1945. Argentino, paisagista, escritor, professor e palestrante. Com 50 anos de experiência no mercado de paisagismo, Cânovas é um profissional experiente e competente na arte de impactar, tocar, cativar e despertar sentimentos nos mais diversos públicos.
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Você conhece as boas práticas que devem ser aplicadas no dia a dia de uma padaria? Confira o checklist!
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Realizar um checklist de boas práticas na padaria pode ser essencial para garantir que o seu estabelecimento apresente os requisitos básicos de funcionamento, como os equipamentos necessários e os requisitos sanitários.
Dessa forma, é possível garantir que a sua padaria tenha sucesso em sua atuação e atenda todos os seus clientes da melhor maneira possível.
Para saber mais, continue lendo a seguir e entenda quais são as principais boas práticas na padaria, para aplicar em seu negócio e atuar com qualidade dentro deste mercado.
Quais são os procedimentos para adotar boas práticas na padaria?
Para que o trabalho dentro de uma padaria seja desenvolvido da melhor forma possível, é preciso conhecer os principais procedimentos operacionais padronizados, para que eles possam ser seguidos da melhor maneira.
Estes procedimentos são descritos da seguinte maneira:
A higienização deve ser feita em todos os móveis e equipamentos presentes em toda a padaria;
O reservatório também deve passar por um processo de higienização, utilizando os produtos necessários e os métodos, de acordo com o regulamento destes procedimentos operacionais padronizados;
Todos os manipuladores de alimentos devem receber as orientações sobre seu método de higienização adequado e o conteúdo recebido por cada um deles deve ser correspondente à sua carga horária e função;
É preciso também que haja um controle de pragas em toda a padaria, para que as medidas preventivas adequadas sejam incluídas, evitando qualquer tipo de proliferação de vetores urbanos. Para estas situações, caso ocorra um controle químico, é preciso que a empresa responsável ofereça um certificado comprovando a sua especialização.
Como as boas práticas na padaria são elaboradas?
Para realizar um checklist completo das principais boas práticas na padaria, primeiro é necessário contar com o auxílio de um profissional especializado, capaz de realizar o diagnóstico completo da situação do estabelecimento, levantando qual a real condição de sua higiene.
É preciso observar neste momento a rotina da padaria, levando em conta suas operações e manipulação dos alimentos.
Assim que estas informações forem levantadas, um relatório deve ser feito, para apresentar qualquer tipo de não-conformidade observada e, por fim, indicar quais são as ações que devem ser tomadas para que a padaria possa se adequar aos padrões de funcionamento.
Uma vez que este relatório for realizado, é preciso que um nutricionista ofereça também um laudo técnico, se responsabilizando por toda a produção realizada pela padaria.
Normalmente, as padarias costumam contar com uma empresa responsável pela segurança alimentar, capaz de realizar este relatório com profissionalismo, dentro das normas exigidas.
Como os alimentos devem ser manipulados de maneira correta, de acordo com as boas práticas?
As boas práticas dentro da manipulação dos alimentos são desenvolvidas para determinar quais são requisitos de higiene e organização para garantir que todas as etapas de produção sejam realizadas da maneira correta.
Portanto, neste momento, é preciso analisar qual é a relação da padaria na escolha dos consumidores, a compra dos seus produtos, o recebimento e armazenamento de tudo aquilo que foi comprado, o pré-preparo e o preparo de alimentos, como eles são embalados, o seu transporte e a exposição na vitrine.
Estes são os processos que normalmente são feitos até que o alimento chegue finalmente ao consumidor e tudo isto deve ser analisado com cuidado, para que a sua qualidade se mantenha. Para isso, é importante que os envolvidos na manipulação de alimentos:
higienizem sempre as mãos com água, sabão e antibacteriano;
não tenham contato com objetos enquanto manipulam os alimentos (dinheiro, louça suja e etc);
utilizem sempre luvas novas;
utilizem touca de proteção nos cabelos.
A boa prática de fabricação também é muito reconhecida para os processos de produção de uma padaria e, por isso, é preciso seguir todas as normas oferecidas e determinadas pelo órgão responsável dentro do Brasil.
Como a empresa pode averiguar se as boas práticas na padaria estão sendo seguidas?
As boas práticas na padaria são essenciais para o bom funcionamento deste tipo de estabelecimento e permitem que os clientes sejam atendidos de forma correta.
Além disso, estas práticas permitem que a produção dos alimentos de uma padaria ocorra de forma correta, de acordo com as normas exigidas.
Os princípios básicos das boas práticas na padaria são:
É preciso verificar de todas as normas estão sendo aplicadas corretamente, para que o trabalho da padaria seja validado com sucesso;
A produção dos alimentos deve contar com um passo a passo, para que o controle sobre os seus métodos seja realizado corretamente;
É necessário que todos os procedimentos sejam seguidos dentro das normas, para evitar qualquer contaminação aos alimentos ou erros em sua produção;
Os equipamentos utilizados para a produção devem passar por uma avaliação periódica, para garantir o seu funcionamento adequado;
Os produtos presentes no estoque devem sempre estar protegidos, para permanecerem livres de qualquer contaminação;
Oferecer qualidade para o produto final através da regulamentação de todos os procedimentos, desde a produção até o empacotamento;
Conscientização de todos os colaboradores, para reforçar a importância das práticas realizadas para que a produção se mantenha com qualidade;
Oferecer equipamentos de segurança para todos os trabalhadores, para evitar qualquer acidente no trabalho e trazer mais comodidade para a equipe durante a realização dos processos de produção.
A implementação de boas práticas na padaria é essencial para garantir que o trabalho aconteça de forma correta, oferecendo um produto final com qualidade, de acordo com as determinações dos órgãos responsáveis.
É preciso realizar uma vistoria completa, para analisar a situação da padaria, identificando assim todas as principais mudanças que possam acontecer, de acordo com o relatório técnico de profissionais especializados, para que o seu funcionamento dentro deste mercado possa por fim ocorrer.
Existem diversos segmentos que devem ser aplicados para a produção correta em uma padaria e, por isto, é preciso se informar e analisar muito bem o formato de seu negócio, para que todas as normas sejam aplicadas corretamente.
Depois de entender mais sobre como realizar um checklist completo de boas práticas na padaria, não perca mais tempo e regulamente o seu empreendimento, contando com profissionais capacitados para a realização destas mudanças, conscientizando a sua equipe e cuidando de todos os outros processos importantes na produção dos alimentos que serão oferecidos.
Com tantas tarefas diárias na padaria, você certamente precisa de ajuda para agilizar algumas atividades. Com a Datasales, sua gestão de marketing é mais eficiente, simples e profissional. Quer conhecer nossas soluções e saber o que temos a oferecer de melhor para o seu negócio? Clique aqui e fale com um de nossos especialistas!
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Confira neste artigo as principais diferenças existentes entre reter clientes e fidelizar clientes. Clique aqui para saber mais do conteúdo.
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Você que é empreendedor e dono de um negócio, sabe qual é a diferença entre fidelizar clientes e reter clientes?
A resposta a esta pergunta vai refletir na forma como você se relaciona com os seus clientes.
E nem precisa dizer que isso faz total diferença no balanço patrimonial da empresa.
Desse modo, é fundamental que você saiba a diferença entre as duas situações, para que possa direcionar as decisões de forma mais estratégica dentro do seu negócio.
Para facilitar o seu trabalho, preparamos este artigo para explicar essa diferença para você.
Portanto, se você quer ficar por dentro do assunto, não deixe de ler este artigo até o final.
Reter clientes ou fidelizar clientes: qual a diferença?
Se for feita uma consulta rápida no dicionário, vamos ver que reter é sinônimo de bloquear, interromper.
Por outro lado, fidelizar significa o comportamento ou o procedimento em que há cuidado por alguém ou algo.
Ou seja, fidelizar é a mesma coisa que cativar e ser cativado de forma voluntária.
Agora, vamos aplicar estes termos na questão do relacionamento com os clientes.
1. Retenção de clientes
Reter clientes é aquela prática que tem como foco manter o vínculo da empresa com o cliente.
A retenção de clientes é uma consequência gerada por conta das estratégias que estão presentes nas estruturas do modelo de negócio das empresas, objetivando a satisfação dos clientes.
Desse modo, a retenção de clientes não é considerada, por si só, como uma estratégia ou uma atividade.
Assim, ela não necessita de ser criada dentro das estruturas dos negócios.
Isso porque, ela representa um resultado de outras estratégias que foram traçadas.
Para que ocorra a retenção dos clientes é necessário, principalmente, seguir e respeitar uma regra básica, qual seja, fazer com que o cliente se mantenha satisfeito.
E como fazer isso?
Os especialistas orientam que os empreendedores realizem 3 atividades dentro do seu negócio que são fundamentais e que se complementam. São elas:
Constante análise do perfil do cliente e do consumo;
Estudo da adequação do perfil do cliente com o produto que é consumido;
Atuação transparente e ativa com o objetivo de melhorar a adequação do produto;
Assim, a constante satisfação dos clientes é a premissa fundamental para compreender a retenção de clientes.
Além disso, o conceito vai servir de base para o desenvolvimento de estratégias voltadas para a fidelização.
E por falar em fidelização, esse será o próximo assunto a ser abordado.
2. Fidelização de clientes
Por outro lado, a fidelização de clientes é considerada, de fato, uma estratégia, que tem por objetivo prolongar, pelo maior tempo possível, o relacionamento entre o cliente e a empresa.
Nesse caso, a satisfação do cliente não é apenas uma situação momentânea.
Por meio da fidelização, se busca uma permanente satisfação do cliente com a marca, os produtos e serviços oferecidos.
Trata-se da arte de conquistar o consumidor, fazendo com que ele se torne um cliente.
Assim, fidelizar clientes é voltada a conquistar o cliente, a fim de que ele te procure sempre que precisar e indique seu serviço ou produto para colegas e familiares.
A fidelização do cliente não está ligada ao recorrente consumo de um serviço ou produto. Isso é tarefa para a retenção do cliente.
Ao solucionar os problemas dos clientes, fazendo com que eles tenham uma experiência agradável do consumo, você estará buscando a fidelização e, ao mesmo tempo, garantindo a retenção.
Vale destacar que a compreensão da ideia de fidelizar clientes é somente a primeira parte.
Depois da compreensão, é preciso colocar em prática, transformando essa ideia na cultura da empresa.
O calcanhar de Aquiles de qualquer negócio representa a ausência de vocação para a questão do relacionamento.
Isso porque, as empresas acabam colocando em primeiro lugar somente o objetivo de lucro.
Assim, acabam negligenciando outros aspectos igualmente importantes do negócio.
Por isso, é fundamental que se trabalhe esses dois aspectos, de fidelização e retenção dos clientes.
Para que a fidelização ocorra, é necessário que o cliente seja bem conhecido
Ou seja, é preciso que sejam identificadas as características, necessidades e desejos dos clientes.
Por meio dessas informações, você consegue estreitar, cada vez mais, a relação do seu negócio com o cliente.
Assim, vai se consolidando uma relação de confiança, o que facilita a vida do seu negócio e reduz as chances de que o cliente troque seu estabelecimento por outro da concorrência.
Vale destacar que os clientes fidelizados oferecem um índice de rentabilidade maior do que os clientes novos.
Por isso, a estratégia de manter a satisfação dos clientes antigos é muito mais econômica do que a de conquistar novos clientes.
Principais diferenças entre reter clientes e fidelizar clientes
Agora que cada situação foi abordada de forma mais detalhada, é hora de destacar as principais diferenças entre às duas:
Fidelizar clientes inclui um conjunto de estratégias, enquanto a retenção é apenas um passo inicial e um resultado a alcançar;
A fidelização é um programa de longo prazo, enquanto a retenção pode se limitar a um momento.
A fidelização é voltada para o prolongamento da relação do cliente com a empresa, enquanto a retenção é voltada para ações, a fim de evitar que o cliente saia do estabelecimento;
Como foi visto, é gritante a diferença entre reter clientes e fidelizar clientes.
Essa diferença destaca a importância de que você compreenda bem as duas situações.
Isso porque, muitos negócios acabam implementando estratégias erradas por não entender a dinâmica de uma e de outra prática.
Com isso, os prejuízos podem ser grandes, já que não tem como sustentar uma estratégia de fidelização voltada para retenção de cliente, por exemplo.
Ao conhecer às duas situações e saber colocá-las em prática no negócio da maneira correta, as chances de rentabilização aumentam.
Ou seja, seu negócio vai decolar no rumo certo, ganhar mais clientes e, consequentemente, lucrar mais.
Agora que você já sabe as principais diferenças entre reter clientes e fidelizar clientes, é hora de colocar o aprendizado em prática e esperar o sucesso do seu negócio.
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Quando eu comecei a me aventurar com impressão 3D, a minha maior dificuldade foi lidar com o Slicing.
Os parâmetros passados para o Slicer são responsáveis por aspectos imprescindíveis para uma boa impressão. Esses parâmetros descrevem a impressora 3D a ser usada, o tipo de filamento e mais alguns dados que são usados para determinar em quantas “fatias” o objeto contido em um arquivo STL precisa para ser impresso com a melhor qualidade possível.
Metamaquina
O Output do Slicer (o arquivo que o Slicer gera a partir do arquivo STL) é em um formato chamado GCode, que é aquele mesmo usado nas máquinas CNC. Já os parâmetros do seu Slicer podem ser salvos em um arquivo .INI ou .JSON e reutilizados depois, em futuras impressões que usem a mesma impressora, filamento etc. Guardar o seu arquivo de configurações do Slicer é uma mão na roda, recomendo.
Slic3r
Enquanto fui lendo, experimentando, errando e acertando, enchi um caderninho de anotações sobre o que funcionava ou não, lembretes e dicas, que agora virou esse post aqui no Fazedores :)
Boa parte dos Slicers são open source. Impressoras do tipo RepRap costumam usar Slic3r, já Makerbots usam Miracle Grue, mas eles são relativamente parecidos.
Os parâmetros são em inglês, mas são bem intuitivos, com palavras que fazem sentido, sempre separadas por um _ (sublinhado), normalmente separadas nestes 3 grupos:
1 – Print Settings – Parâmetros da impressão
Estes são os parâmetros desta impressão, ou seja, podem mudar a cada impressão.
Print Settings
Layer height – Altura da camada: O Slicer vai transformar o seu design em um número fatias e cada uma delas vai ser impressão com uma minúscula camada de plástico. A altura dessa camada determina a grossura das fatias. A maior parte das impressoras usa .3mm como padrão, mas mas confira se ela é menor do que o diâmetro do seu nozzle (aquele bico de impressão, de onde sai o plástico). Algumas impressoras podem ir até .1mm ou menos. Quanto mais fina a camada, mais devagar vai demorar para imprimir, mas camadas mais grossas vão dar um aspecto ruim para a impressão. Há quem diga que o truque para acertar layer heigh é escolher um número múltiplo ao número de steps do eixo Z da impressora, mas isso é meio pro demais para mim. Eu acho mais fácil usar o número recomendado pelo fabricante da impressora ou, se a impressora for DIY, usar um número que seja divisível pelo micro step.
layer_height = // Sempre menor que o nozzle_diameter.
First layer height – Altura da primeira camada: Essa camada precisa “grudar” bem na bandeja para empedir que a impressão empene e servir de superfície para as camadas seguintes. Quanto mais grossa for a primeira camada, menos problemas com alinhamento você terá, mas ela também não pode ser maior que o seu nozzle!
first_layer_height =
Pode ser maior que o layer_height, mas sempre menor que o nozzle_diameter.
Solid layers/Horizontal e Vertical shells: Aqui você define quantas camadas sólidas voc6e vai ter nas superfíces visíveis (do lado de fora). A Solid layer demora mais para imprimir e tem um risco maior de empenar. Se você não estiver trabalhando com camadas super finas, 3 Solid layers devem ser o suficiente.
bottom_solid_layertop_solid_layers = // Normalmente, 3 é o suficiente
Infill – Preenchimento: O Infill é a parte de dentro da sua peça, a porcentagem % do interior que você deseja que seja preenchida com plástico. Você precisa entrar um número decimal: 0.4 para 40% ou 0.2 para 20%.
fill_density = // Precisa ser um decimal. Se este parâmetro for 0, você vai imprimir um objeto oco.
fill_pattern = // Rectilinear (linhas retas) é um padrão que imprime rápido, mas é meio frágil. Honeycomb (células hexagonais) são mais fortes. Se você estiver imprimindo uma peça com uma intersecção de um cilindro com um plano paralelo, melhor usar o padrão Concentric.
Speed – Velocidade: Quanto maior a velocidade, menor a qualidade da impressão. Por outro lado, se a velocidade for muito lenta pode prejudicar o plástico ou entupir o seu nozzle. Você pode especificar velocidades diferente para partes diferentes da impressão, como First layer (Primeira camada), Infill (Preenchimento), Solid layers e Bridges. O infill não vai estar exposto, então a velocidade pode ser mais rápida porque ninguém vai ver. O mesmo para as Bridges/Support material (quando você imprime um suporte plástico entre uma extremidade e outra da peça, porque existe um gap. Como você vai tirar a Brigde (lavar, cortar ou lixar), ninguém vai ver, e também, quanto mais rápido você imprimir essa parte, menor o risco dela escorrer no buraco. As primeiras camadas devem ter uma velocidade menor, não só porque elas vão ficar visíveis mas porque melhora a adesão da peça à bandeja.
first_layer_speed = // Deve ser a mais devagar de todas, para aderir à mesa.
gap_fill_speed = // Mais rápida que o first_layer_speed e o top_solid_infill_speed
infill_speed = // Pode ser maior que o first_layer_speed e o top_solid_infill_speed
top_solid_infill_speed = Deve ser próxima do first_layer_speed porque vai ser visível
solid_infill_speed = // Pode ser mais rápida que o first_layer_speed e o top_solid_infill_speed
bridge_speed = // Pode ser mais rápida que o first_layer_speed e o top_solid_infill_speed
support_material_speed = Pode ser mais rápida também, porque o suporte vai ser descartado e também para não escorrer
min_print_speed =
Rafting: Rafting é uma camada que é tirada quando a impressão termina. Ele é uma primeira camada que ajuda a melhorar a adesão à bandeja.
raft_layers =
Brim: Brim é uma camada em volta do perímetro da sua peça. Se você for imprimir uma peça pequena e a área que vai prender a peça na bandeja for não parecer suficiente, você pode ter um Brim maior e removê-lo quando a impressão terminar.
brim_width = // Se a impressão for muito pequena, vale a pena usar o Brim.
Skirt: A Skirt é o contorno do perímetro da peça, impresso antes da impressão da peça propriamente dita começar. Você pode usar a Skirt para preparar o extruder e testar a altura do nozzle your nozzle. Se você indicar uns 2 loops de Skirt, vai ser mais fácil cancelar a impressão se você precisar fazer algum ajuste na impressora. Se o seu extruder leva alguns segundos antes de começar a injetar plástico, você pode aumentar o número de loops, para contornar a parte mais uma vez. Normalmente, a Skirt tem a altura de uma camada e a uma distância entre 3 e 10mm da peça.
skirts = // Use o número de loop, sempre um número inteiro.
skirt_distance = // Entre 3 e 10 mm
skirt_height = // Normalmente 1
min_skirt_length =
Support materials – Material de suporte: Se você configurar o Slicer para usar material do suporte ele vai detectar automaticamente os “overhangs” (beiradas ou saliências) e imprimir um suporte para eles. O Support material é muito útil mas pode se tornar uma dor de cabeça na hora de remover e até comprometer o acabamento. Se você tem mais de um extrusor, uma dica é usar um material solúvel na água e depois lavar a peça.
support_material =
support_material_angle =
support_material_enforce_layers =
support_material_extruder =
support_material_extrusion_width =
support_material_interface_layers =
support_material_interface_spacing =
support_material_pattern =
support_material_spacing =
support_material_speed =
2 – Printer settings – Parâmetros da impressora
Os parâmetros mais importantes dessa seção podem ser encontrados nas especificações do fabricante da impressora e eles não vão mudar, a não ser que você use outra impressora.
Printer Settings
Bed size, Print Center – Tamanho da bandeja, Centro da impressão: Esses são bem fácil…
bed_size =
print_center =
Z Offset: Ponto inicial do eixo Z. Se você usa uma superfície de vidro de vez enquando, lembre-se de acertar o parâmetro para a grossura do vidro.
z_offset =
Extruder settings – Configurações do extrusor – Nozzle diameter: Se você tiver 2, precisa entrar o diâmetro de cada um deles
nozzle_diameter = // Se mais de 1 nozzle, voc6e precisa indicar o diâmetro de cada um, usando vírgulas para separar os valores, assim: nozzle_diameter = 0.5,0.5
3 – Filament settings – Parâmetros do filamento
Diferente dos parâmetros da impressora, os parâmetros do filamento devem mudar toda vez que você troca o filamento, do diâmetero do plástico até a temperatura de derretimento.
Filament Settings
Diameter – Diâmetro: É muito importante medir o diâmetro real do filamento. Esse parâmetro vai ajudar a impressora a entender o quanto ela vai alimentar o extrusor e em que velocidade. Não confie nas especificações do produto. Quase sempre elas não são exatas. Use a medidor de calibre digital para medir e, muito importante: Não meça na pontinha do fio. Meça em 3 ou 4 pontos diferentes do fio para tentar encontrar os devios e depois faça a média das medidas tiradas. Um filamento de boa qualidade costuma ter um desvio de ~0.1mm entre as medidas. Se o desvio chegar a ser maior que ~0.3mm, você (se possível) não deve usá-lo.
filament_diameter = // Entre o valor com duas casas decimais. Qualquer coisa acima de 3.2mm, muito provavelmente vai bloquear o seu extrusor. Qualquer coisa maior que 2.6mm também não deve ser usada em um extrusor de 3mm.
Extrusion multiplier – Multiplicador: Multiplica o parâmetro que você encontro pelo valor do campo Diâmetro. Deixe sempre 1.
extrusion_multiplier = // Normalmente, 1
Extruder Temperature – Temperatura do Estrusor: First layer/Other layers – Primeira camada/Outras camadas: Use o extrusor um pouco mais quente que o normal no inicio. Isso ajuda na aderência à bandeja.
temperature = // Para PLA, 185 é o mais baixo que você pode ir. Para ABS, você pode começar em 220.
first_layer_temperature
Bed Temperature – Temperatura da Bandeja: Primeira camada/Outras camadas: Se voc6e tem uma bandeja aquecida, 60 está bom para começarcom PLA. Use 110 para ABS (mas se a sua bandeja demora um tempão para esquentar, use menos). Se você não tem uma baneja quente, deve entrar o valor 0 (zero) ou a sua impressão não vai começar nunca.
bed_temperature = // Deve ser 0 se a bandeja não for aquecida. 60 para PLS e 110 (ou menos) para ABS
Fan speed – Velocidade da ventoinha/ventilador: Tente usar o ventilador o mais lento possível e apenas quando necessário. Para PLA, por exemplo, demora muito mais que outrod materiais para secar e o ventilador ajuda a dar qualidade à impressão. Se o seu ventilador, por padrão, roda muito rápido, é aqui que você vai controlá-lo.
max_fan_speed = // Normalmente, 100
min_fan_speed = // Normalmente, 35
Disable fan for the first: x layers – Desabilitar o ventilador nas primeiras: x camadas: Exatamente isso. Se você acha que precisa de mais adesão à bandeja, esse parâmetro vai ajudar.
disable_fan_first_layers = // Entre 0 para Não e 1 para Sim
Keep fan always on – Deixar ventilador sempre ligado: Se você marcar Sin nessa opção, ele vai sobrescrever os outros parâmetros todos.
fan_always_on = // Entre 0 para Não e 1 para Sim. Útil para PLA, não recomendado para ABS.
Bridges fan speed – Velocidade do ventilador para Bridges: O ventilador é muito útil para bridges (quando você imprime em um gap) porque secar o plástico mais rápido evita que ele escorrabecause. Pode usar 100%.
bridge_fan_speed = // Normalmente, 100
Outras Dicas
Form 1
Para criar adesão à bandeja os parâmetros mais importantes são: layer height, speed, print surface, Z height, bed levelling e temperature.
Para comparar arquivos de configurações de slicer: Se você precisa comprar dois arquivos de slicing settings criados por Slicers diferentes, a coisa fica complicada. Os parâmetros vão ser os mesmos, mas eles vão estar em linhas diferentes e vai ser impossível rodar um comparador de arquivos para achar as diferenças. Nestes casos, o que eu faço é carregar o arquivo (normalmente, um .INI) no Slic3r e exportar novamente. Fazendo isso com os dois arquivos que você pretende comprar, vai fazer com que os novos arquivos exportados tenham os parâmetros nas mesmas linhas. Aí é só passá-los no http://www.comparemyfiles.com/ e o app vai ressaltar quais configurações não batem.
Se você viu alguma coisa aqui que está errada ou que você tem uma dica para resultados melhores, deixe aqui nos comentários. Queremos contar com vocês para manter essa referência para outros Fazedores e, claro, aprender mais e melhor!
Categoria: TecnologiaPor Karla Lopez 27 de janeiro de 2014 4 Comentários
Marcações: impressão 3Dslicing
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Autor: Karla Lopez
Meu pai é tipo o Professor Pardal e minha mãe é quase a Martha Steward brasileira. Aí, foi isso o que deu: eu já fiz os móveis do meu próprio quarto, adoro tinta, agulha, multímetro, robôs, lãs e LED. O meu sonho é ter minha própria serra tico-tico.
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4 Comentários
Aderlon disse:
3 de maio de 2016 em 12:03
ótimas dicas , já estava pensando em criar algo igual , que bom que encontrei aqui, o slicer é cheio de parâmetros e entender todos é importantíssimo
Responder
Luiz Carvalho disse:
12 de abril de 2016 em 23:10
Muito bom, dicas valiosas, obrigado.
Responder
Gustavo Fraga disse:
10 de março de 2016 em 17:25
Boa tarde, sou um dentista e trabalho com 3d ha uns 3 anos, gostaria de imprimir guias cirurgicos precisos com a makerbot alguem poderia me dar uma dica de como imprimi los com qualidade? abcs Gustavo fraga
Responder
Antenor disse:
12 de julho de 2015 em 22:42
gostei do post!
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Impacientes, zangados e às vezes agressivos. A juntar a isto, um estômago a produzir barulhos estranhos. Já te aconteceu cientista? Trata-se de uma irritação repentina, sem um motivo aparente. Bem, é neste momento que podemos chegar a uma conclusão: fome dá mau humor! E porquê? É o que vamos descobrir!
Comer para forte ser!
A nossa alimentação está diretamente ligada à obtenção de energia pelo nosso corpo. É esta energia que nos permite manter aquecidos, pensar, movimentar, crescer, e executar as mais diversas funções diárias.
No entanto, cientista, são os nutrientes presentes nos alimentos que, quando assimilados e absorvidos, nos fornecem energia.
Quando esses ingredientes são escassos e o nosso corpo não tem energia suficiente para funcionar, o primeiro a dar sinais é o nosso cérebro.
E porquê cientista? O nosso organismo produz substâncias neurotransmissoras que agem no nosso corpo, levando informações de prazer e bem-estar. Aqui destacamos a serotonina.
O que é a serotonina?
A serotonina é um neurotransmissor fundamental que leva informações entre os neurónios e que ajuda a regular o nosso comportamento. Esta desempenha um papel fundamental uma vez que permite regular os nossos impulsos emocionais.
O que acontece quando temos fome?
Quando temos fome, o nosso cérebro é afetado pelas flutuações dos níveis de serotonina que permitem que consigamos controlar as nossas emoções.
Por isso, baixos níveis de serotonina deixam as comunicações entre as várias partes do cérebro mais fracas do que o habitual e por isso o nosso cérebro não consegue controlar tão facilmente as suas respostas emocionais, provocando oscilações de humor, irritabilidade, ansiedade e mau-humor.
Por isso cientista, o truque é não ficar muito tempo sem comer. Idealmente, deverás fazer refeições de 3 em 3 horas.
Curiosidades:
Os alimentos ricos em açúcar aumentam a glicemia no sangue no entanto também a levam a diminuir, não permitindo que a sensação de saciedade chegue ao cérebro. Assim, pouco tempo depois de termos ingerido um doce, volta a sensação de fome.
Existem alimentos que permitem aumentar os nossos níveis de serotonina no corpo. Eles são: nozes, bananas, frango, queijo e ovos. A ingestão destes alimentos está diretamente relaccionada com sensações de bem-estar e controle de humor.
Existem 5 nutrientes que precisamos todos os dias: Vitamina D, Magnésio, Potássio, Iodo e Vitamina B12.
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A indústria alimentícia enfrenta o desafio de elaborar alimentos mais saudáveis sem afetar o sabor de seus produtos, embora os nutricionistas só considerem isso um pequeno passo na luta contra a obesidade
Costelas assadas com molho barbecue ao lado do açúcar que contêm, em torrões.A. Rodríguez (Sinazucar.org)
Laura Delle Femmine
Madri - 17 fev 2019 - 20:08 UTC
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A Coca-Cola lançou sua versão light há 35 anos e desde então não houve volta atrás. A multinacional conta hoje com mais de 100 referências de produtos sem adição de açúcar e sua ideia foi copiada no mundo todo. “Dos refrigerantes que há no mercado espanhol, 31% já são sem calorias”, afirma Josep Puxeu, diretor-geral da Associação de Refrigerantes. Esta e outras organizações setoriais se comprometeram com o Ministério da Saúde da Espanha a reduzir em 10%, em média, a presença de açúcar, gorduras saturadas e sal em seus produtos até 2020. Uma medida morna, segundo médicos e nutricionistas, que se refere só a alguns tipos de produtos processados, mas que impulsionará a concorrência na indústria para atrair um consumidor cada vez mais preocupado com sua saúde.
Segundo um estudo da seguradora Aegon, 57% dos consumidores estão disposto a pagar mais por produtos mais saudáveis. “A tendência é clara e, se fosse por nós, eliminaríamos o açúcar”, reconhece José Ramón Iglesias, diretor de pesquisa, desenvolvimento e inovação da Central Leiteira Asturiana, uma das 398 empresas incluídas no acordo que reúne a maioria dos fabricantes, supermercados, companhias de catering e vending. Desde 2016, a Asturiana conseguiu reduzir em 30%, em média, a quantidade de açúcares adicionados a seus iogurtes e shakes, recorrendo a substitutos como a estévia e os aromas naturais. “Mas é difícil”, comenta Iglesias. Além de proporcionar consistência e textura em determinados processos, o açúcar é fundamental por seu sabor: “O consumidor está acostumado a produtos muito doces”.
A empresa de embutidos El Pozo confirma que “o verdadeiro desafio” na hora de inovar é a aceitação do mercado. O acordo estabelece objetivos diferentes para cada setor, e para os derivados de carne propõe reduzirem 5% as gorduras saturadas, em 10% os açúcares adicionados e em 16% o sal − este, fundamental nos processos de conservação, mas ao mesmo tempo fonte de hipertensão e obesidade, cujo consumo não deveria superar uma colher de chá por dia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). “[Encontrar substitutos] é um processo muito complexo”, afirma a empresa com sede em Múrcia, que já conta com uma linha de produtos com nível reduzido de sal, gordura e gordura saturada.
“O investimento econômico da indústria é alto”, acrescenta Laia Mas, diretora de Assuntos Públicos e Sustentabilidade da Danone. A multinacional francesa também estuda há anos como continuar reduzindo a quantidade de açúcar adicionado de seus produtos, mas sem substituí-lo por adoçantes. Ela explica que joga com o fermento, a acidez, os aromas, mas avisa que não se deve perder o foco: “É preciso incentivar hábitos mais saudáveis”. É o que destaca também a empresa de salgadinhos Grefusa, que também vem reduzindo o sal e a gordura de seus produtos: “O primordial é que o consumidor opte sempre por uma dieta equilibrada e por um estilo de vida saudável. Para isso, acreditamos que a educação e a conscientização são o mais importante”.
Perplexidade
Os signatários do acordo são, na maioria, fabricantes de produtos de consumo ocasional − salgadinhos, biscoitos, refrigerantes e pratos prontos. Muitos deles estudam há tempos como conseguir alimentos mais saudáveis, indo ainda mais longe do que prevê o acordo com o Governo − que não estabelece sanções em caso de descumprimento −, mas em linha com o que o mercado exige. Quinze sociedades científicas espanholas de diferentes áreas lamentaram que o convênio “priorize os interesses econômicos” da indústria alimentícia e não “a saúde da população”.
Segundo a Deloitte, 88% das grandes empresas de alimentação introduziram no mercado mundial em 2017 produtos formulados ou reformulados para satisfazer a um consumidor que busca um estilo de vida mais saudável. “Mesmo que o acordo fosse cumprido ao pé da letra, o impacto na saúde seria mínimo”, afirma Miguel Ángel Royo, do grupo de trabalho de nutrição da Sociedade Espanhola de Epidemiologia, uma das primeiras associações que criticaram o pacto. Em vez da autorregulação, a entidade propõe a adoção de medidas fiscais que incentivem a compra de produtos mais saudáveis e a redução da pressão publicitária sobre os menores. “Devemos reorientar o consumo para produtos não processados”, resume.
Um bolo ao lado da quantidade de açúcar que contém.A. R. (Sinazucar.org)
O Ministério da Saúde enquadra o acordo, anunciado em 2017, em uma estratégia que lançou em 2005 para fomentar uma alimentação mais saudável e, com isso, reduzir as taxas de obesidade e sobrepeso, que atualmente atingem 17% e 54% da população adulta espanhola, respectivamente. Mas pouco adianta que a quantidade de açúcar de uma barra de chocolate de 450 gramas seja reduzida em 10% se ela já contém cinco vezes a dose diária recomendada (25 gramas) pela OMS. “Na prática, significa diminuir um grama ou dois, em termos relativos, a quantidade de gorduras, açúcar ou sal de um produto””, quantifica Alba Santaliestra, que preside o Colégio Nutricional de Dietistas-Nutricionistas de Aragão. Ela considera que os esforços do Governo deveriam ir em outra direção.
“Não serão vendidas mais bebidas zero por causa do acordo, mas sim porque o mercado exige”, reflete Antonio Rodríguez, responsável pelo projeto Sinazucar.org, uma série de fotografias de alimentos acompanhados da quantidade de açúcar livre que contêm em torrões. “Não é uma batalha contra a indústria, mas uma campanha para que o consumidor saiba o que come”, explica esse fotógrafo madrilenho que acaba de reunir suas imagens em um livro.
A Organização de Consumidores e Usuários lamentou que o acordo abranja apenas uma série de produtos e não a todos os itens dos fabricantes envolvidos. Por exemplo, na categoria de refrigerantes só se incluem os de lima-limão, e na de cereais, só aqueles que contêm chocolate. Francisco Botella, porta-voz da Sociedade Espanhola de Endocrinologia e Nutrição, comenta que “o acordo é um passo à frente, embora pequeno”, acrescentando: “Não deixa de se tratar de produtos processados. Quanto menos, melhor”.
Felicitas González, coordenadora do Centro de Inovação Nutricional do Grupo Dulcesol, concorda que o pacto é fruto “da preocupação constante com o que o consumidor exige”. A fabricante de bolos eliminou em 2010 as gorduras trans de seus produtos, e agora está concentrada em reduzir o açúcar e substituir o óleo de palma por óleo de girassol. “Estes objetivos são um grãozinho de areia para a redução do problema, mas ajudarão muito pouco se não mudarmos com maior intensidade nosso estilo de vida sedentário e não abandonarmos a dieta mediterrânea”, conclui González.
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A maioria dos iogurtes tem tanto açúcar quanto os refrigerantes
Miguel Ángel Criado
A sedução do açúcar
J. M. Mulet
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Para muitas pessoas tirar a carteira de habilitação é um sonho, outras encaram com normalidade e até mesmo como uma necessidade. O fato é que grande parte dos indivíduos ao conseguir tirar a habilitação, dirige de maneira rotineira e nem pensam sobre isso, porém para outra parte o assunto dirigir é sinônimo de angústia e medo.
Sentir medo é uma reação natural do nosso cérebro e importante, pois nos alerta diante de situações de risco. A maioria dos recém-habilitados possui algum receio ao dirigir, mas o problema é quando esse receio torna-se um medo excessivo e a pessoa não consegue nem tirar o carro da garagem. A esse medo exagerado de dirigir damos o nome de Amaxofobia.
Existem vários graus de amaxofobia, que pode ser apenas o medo de dirigir em determinadas rotas, o medo de dirigir em qualquer circunstância, até casos mais extremos que é o medo de ser passageiro em um carro.
Apesar de não ser um nome comum, a amaxofobia é um transtorno psicológico que causa medo de dirigir e o percentual atinge aproximadamente 6% da população, então é bem provável que você conheça alguém que sofre com esse problema.
Os indivíduos com amaxofobia apresentam pensamentos catastróficos, têm uma preocupação excessiva com a possibilidade de perder o controle sobre o carro, de causar algum acidente, atropelar alguém, deixar o carro morrer ou cometer qualquer erro de maior ou menor gravidade. Toda essa preocupação gera uma enorme ansiedade que faz o paciente apresentar alguns sintomas bastante desagradáveis ao pegar no volante ou mesmo só de se imaginar fazendo isso.
Esses sintomas podem ser:
Físicos: boca seca, sudorese, agitação, formigamento, dores no peito, náuseas, tremores, aceleração do ritmo cardíaco, entre outros.
Emocionais: recusa de dirigir, pânico, evitar situações que envolvam carros.
O medo de dirigir pode surgir de diferentes formas:
Ter se envolvido ou testemunhado algum acidente de trânsito;
Falta de experiência;
Ter vivido ou testemunhado alguma briga de trânsito;
Ter experimentado alguma situação difícil ou perigosa, como muita chuva ou qualquer outra situação adversa;
Medo de ser observado, julgado, punido.
A amaxofobia é um transtorno que possui tratamento. A pessoa que sofre com esse problema deve procurar ajuda especializada de um psicólogo, que fará uma avaliação e determinará o melhor tipo de intervenção. A Terapia Cognitivo-Comportamental tem apresentado resultados eficazes, ela trabalha com a reestruturação cognitiva, ajuda o paciente a pensar e agir de maneiras mais funcionais, ensina técnicas de relaxamento e cria estratégias e habilidades de enfrentamento.
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Nos últimos dias, um dos assuntos mais comentados no Brasil tem sido o caso da manipulação em apostas esportivas, que envolve vários jogadores de times bastante conhecidos.
Neste artigo vamos explicar passo a passo como funciona o esquema, e porque motivo as casas de apostas não têm o mínimo interesse em que isso aconteça, muito menos participam do processo.
Você terá a perspectiva não só de quem faz o esquema, mas também de como as casas de apostas descobrem essas situações, e de forma ajudam as autoridades a detectar as fraudes.
Pode ler neste artigo:
Como as Casas de Apostas Têm Lucro
A casa ganha quando oferece odds menores
Como as casas de apostas balanceiam os riscos?
Gestão de Risco é essencial
As apostas são um risco, também para a casa
Manipulação em Apostas: Porque não interessa à casa
Se o jogo for manipulado, a casa de apostas perde sempre
Imagem das apostas é afetada com os esquemas
Possibilidade de reclamações de apostadores insatisfeitos
Quais são os mercados procurados para os esquemas?
Esquemas com apostas múltiplas
Divisões inferiores são as preferidas
Como as casas de apostas descobrem os esquemas
É quase impossível não chamar a atenção
Banco de dados com resultados anteriores
Perfil do jogador acaba por denunciá-lo
Conclusões Finais
Como as Casas de Apostas Têm Lucro
A parte fundamental para você entender porque motivo a manipulação em apostas é algo que as casas querem evitar a todo custo, é entender como elas ganham dinheiro. Neste artigo, falaremos apenas sobre jogos de futebol, mas a mesma lógica se aplica a qualquer outro tipo de aposta esportiva.
As grandes casas de apostas, como por exemplo a Betano ou a bet365, têm especialistas muito bem preparados, apoiados por software e outras ferramentas, que calculam a probabilidade de cada um dos times ganhar, ou de acontecer um empate.
Então, vamos imaginar um jogo entre Brasil e Uruguai, em que estes especialistas chegaram à seguinte conclusão:
Chance do Brasil ganhar: 50%;
Chance da Argentina ganhar: 30%;
Chance de dar Empate: 20%.
Então, essas probabilidades têm de ser convertidas em odds. Se você não sabe o que são odds, elas são apenas o valor que é multiplicado pela sua aposta, e que resulta no lucro.
Por exemplo, se você apostar 30 reais com odds de 3.75, e ganhar a aposta, receberá 30 x 3.75 = R$ 112.50
Nós não pretendemos explicar a matemática por trás das odds, mas podemos afirmar que cada probabilidade corresponde a certas odds. No caso, a chance teórica de 50% do Brasil ganhar, corresponderia a odds de 2.00; a chance de 30% da Argentina equivale a odds aproximadas de 3.33, e a chance de 20% do empate equivale a odds de 5.00. Mas não são essas as odds oferecidas pela casa.
A casa ganha quando oferece odds menores
Agora pense no seguinte: Se a chance do Brasil ganhar fosse de 50%, e a casa de apostas oferecesse odds de exatamente 2.00, em teoria não estaria ganhando nada. Isso porque a tendência a longo prazo seria pagar ao apostador o mesmo valor que ele apostou. No final, ficaria sem lucro nem prejuízo. O mesmo é válido para a vitória da Argentina e para o empate.
Sendo assim, a casa ofereceria odds mais baixas, como por exemplo 1.90, apesar de saber que as odds reais são de 2.00. Isso é o que se chama margem da casa nas apostas esportivas.
Oferecendo odds com alguma margem, a casa pode até perder a curto prazo, mas a longo prazo terá lucro, já que quando o apostador perde, ela recebe o valor por inteiro, mas quando ele ganha, estará pagando menos do que as odds justas para o resultado.
Quando a casa de apostas sabe as odds reais para um certo resultado, ela vai sempre subtrair algum valor a essas odds. Assim, quando o apostador ganha, a casa perde dinheiro com esse apostador no momento, mas a longo prazo ganha no conjunto de todas as apostas.
Como as casas de apostas balanceiam os riscos?
Você já deve ter se perguntado: as casas de apostas ganham sempre? A resposta simples para essa pergunta é: não, muitas vezes elas perdem.
Nesse jogo que criamos entre Brasil e Uruguai, imagine que a casa estava oferecendo odds de 1.90 para o Brasil. Como já falamos acima, nesse caso eles teriam uma margem teórica, já que na verdade eles achavam que as odds reais seriam de 2.00.
O grande problema é que é impossível prever o resultado de uma partida de futebol, então não dá para saber se o Brasil vai ganhar, perder ou empatar. Por isso, é muito arriscado para a casa ter a maior parte das apostas concentradas em um dos resultados.
E se, por exemplo, os apostadores dessa casa tivessem apostado 1 milhão de reais nesse jogo, mas 900.000 reais estivessem só na vitória do Brasil? Isso seria um risco enorme para a casa. E o motivo é simples:
Se o Brasil não ganhasse, a casa teria um ótimo lucro, já que teria de pagar as apostas vencedoras no resultado correto, mas por outro lado ganharia todos os 900.000 reais que foram apostados no Brasil.
Pelo contrário, se o Brasil ganhasse, a casa teria um prejuízo enorme. Isto porque ganharia os 100.000 reais que foram apostados em outros resultados, mas teria de pagar a todos os que apostaram no Brasil, o que daria algo em torno de 810.000 reais. Nesse cenário, o prejuízo da casa nesse jogo seria de 710.000 reais.
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Gestão de Risco é essencial
O cenário que nós descrevemos acima dificilmente vai acontecer. Pelo menos não com esse risco todo. As melhores casas de apostas têm sistemas para gerir o risco em cada um dos mercados onde oferecem odds.
Por exemplo, no caso desse jogo, eles teriam várias formas de reduzir o risco: Ou reduzindo as odds, ou limitando o valor que é possível apostar no Brasil, de maneira que os valores apostados em cada um dos resultados ficassem mais equilibrados, ou através de outras ferramentas.
Sabemos inclusive que em algumas casas de apostas maiores, é comum eles próprios colocarem apostas em casas concorrentes, para conseguirem reduzir a exposição a um resultado.
As apostas são um risco, também para a casa
Ainda assim, é impossível para a casa não estar exposta a nenhum risco, pois para que isso acontecesse, teria de limitar muito os valores que o apostador pode arriscar, e isso também não lhes interessa, porque afasta alguns clientes.
Por isso, em alguns mercados eles realmente correm riscos enormes. E há casos icônicos de perdas por parte dos operadores. Em 2016, o Leicester vencer a Premier League era considerado algo simplesmente impossível, e então a casa inglesa William Hill ofereceu odds de 5000.00, antes do início da liga.
Alguns apostadores acharam que existia alguma chance, e na verdade o Leicester acabou mesmo por ser campeão. Nesse caso, a casa teve um prejuízo de mais de 10 milhões de libras.
E o ano de 2016 foi realmente terrível para os sites de apostas: durante o festival de Cheltenham, um dos maiores eventos de corridas de cavalos do Reino Unido, as casas de apostas inglesas reportaram prejuízos de nada menos do que 60 milhões de libras, o que representa mais de 350 milhões de reais pela cotação do dia em que escrevemos o artigo.
Manipulação em Apostas: Porque não interessa à casa
Existem diversos motivos pelos quais a manipulação em apostas esportivas é prejudicial às casas de apostas online, mas há alguns principais, que são os seguintes:
Prejuízo financeiro;
Imagem do produto afetada;
Possibilidade de reclamação por parte dos apostadores.
Vamos explicar estes dois pontos detalhadamente, e você vai entender porque é que os sites de apostas online lutam tanto contra a manipulação.
Se o jogo for manipulado, a casa de apostas perde sempre
O primeiro motivo da nossa lista é o principal inimigo dos sites de apostas, no que diz respeito aos esquemas de manipulação.
Vamos usar novamente o exemplo da partida acima, entre Brasil e Uruguai. Imagine que, nesse jogo, tinha sido combinado entre as equipes que o Brasil ganharia. Alguns jogadores do Uruguai receberiam dinheiro, para facilitar a vitória da seleção brasileira.
Então, as pessoas que criaram o esquema apostariam valores muito altos no Brasil, já que teriam a certeza de que o Brasil ganharia. Você consegue ver a desvantagem óbvia para a casa de apostas?
Os sites apenas oferecem odds, mas não sabem o que vai ocorrer no jogo. Se eles soubessem à partida que o Brasil iria ganhar, nunca ofereceriam odds de 1.90. Simplesmente não haveria apostas nesse jogo.
Como mostramos acima, as casas podem ter prejuízo em certos jogos, mas como têm uma margem de lucro teórica em todos, vão acabar ganhando dinheiro a longo prazo.
Mas, se o resultado do jogo estivar manipulado, essa margem da casa desaparece, porque o resultado passa a ser conhecido por algumas pessoas.
A casa de apostas deixa de ter uma vantagem teórica sobre o apostador, e por outro lado, os apostadores que criam o esquema passam a ter uma vantagem muito grande sobre a casa. No limite, se todos os jogos fossem manipulados, as casas de apostas nunca dariam lucro.
Imagem das apostas é afetada com os esquemas
Por outro lado, os esquemas de apostas não contribuem em nada para o produto das apostas esportivas online. Quem já costuma apostar, ficará pensando se o jogo em que colocou uma aposta não será manipulado.
Adicionalmente, quem ainda não aposta online, ficará com muito menos vontade de começar, porque vai ter uma imagem errada, de um produto onde existe corrupção e manipulação. E as casas de apostas precisam de apostadores novos para sobreviverem.
Além disso, em um país como o Brasil, onde a regulamentação das apostas está sendo discutida, isso cria uma repercussão muito má, o que faz com que deputados e senadores fiquem mais reticentes em aprovar certas coisas relacionadas com as apostas.
No final das contas, ninguém ganha com a manipulação, a não ser os próprios criadores dos esquemas.
Possibilidade de reclamações de apostadores insatisfeitos
Agora imagine que, no nosso exemplo, você tinha apostado no Uruguai, e como é óbvio, perdido. Depois de algum tempo, descobria que houve um esquema nesse jogo, e que o resultado foi combinado. Qual seria a sua reação?
Você aceitaria pacificamente ter apostado dinheiro em um jogo viciado? Não tentaria recuperar o seu dinheiro? Afinal, qualquer pessoa teria direito a isso, pelo menos em teoria.
Na prática, não seria assim tão fácil, porque dependendo dos termos e condições dos sites, poderia ser complicado reclamar legalmente o seu dinheiro. Mas não seria completamente impossível, em qualquer cenário.
De qualquer maneira, as casas de apostas não têm o mínimo interesse em que isso ocorra. Primeiro, porque isso afeta a imagem da própria casa, gera comentários negativos, polêmicas, e problemas adicionais. Depois, porque eles estão sujeitos a ter de pagar milhares de reais em processos. E ainda por cima, gastar dinheiro com advogados, tribunais, e outras coisas adicionais. Sendo assim, eles definitivamente não querem que isso aconteça, mesmo que no fim não tenham de pagar nada ao apostador.
Quais são os mercados procurados para os esquemas?
No nosso artigo, nós mostramos um jogo simples para explicar como funciona a manipulação das apostas. Mas na verdade, o que é mais usado pelos criadores desses esquemas são coisas mais específicas, como por exemplo a ocorrência de pênaltis no jogo, o número de gols, existência de expulsões, etc.
Isso acontece porque é muito mais fácil fazer algo simples, do que controlar todo o resultado de um jogo. Por exemplo, para ter a certeza que um time vai perder, seria preciso que vários, ou mesmo todos os jogadores desse time participassem do esquema.
Já para acontecer um pênalti ou uma expulsão, você só precisa que um único jogador do time entre no esquema. E isso tem uma vantagem adicional: as odds para esse tipo de coisa costumam ser bem altas.
Por exemplo, nós fomos procurar na Betfair quais são as odds para que aconteça uma expulsão, e em certos jogos, elas podem chegar a 8.00. Ou seja, para cada 100 reais apostados, se um jogador for expulso, o apostador leva R$ 800 para casa.
Já para o mercado dos pênaltis, as odds não são tão grandes, mas ainda assim podemos obter algo em torno de 3.00 para que aconteça um pênalti em qualquer parte do jogo.
Esquemas com apostas múltiplas
Agora imagine que era possível aumentar ainda mais essas odds, combinando duas ou mais coisas em uma. É isso que acontece em vários desses esquemas da máfia das apostas, já que o valor cresce exponencialmente.
Vamos dar um exemplo imaginário do que aconteceria na prática, utilizando o que mostramos acima sobre os pênaltis e expulsões:
O criador do esquema consegue convencer um atleta a cometer um pênalti durante um jogo. As odds para que isso aconteça são de 3.00;
A seguir, ele encontra um outro jogador de uma partida diferente, que concorda em ser expulso nesse jogo. As odds são de 8.00;
Agora que já tem o esquema garantido, ele deposita em uma casa de apostas, normalmente por Pix, e faz uma aposta múltipla, em uma ou várias casas de apostas, para que essas duas coisas aconteçam ao mesmo tempo. No caso, as odds seriam de 3.00 x 8.00 = 24.00;
Os jogadores cumprem com o prometido. Ocorre um pênalti no primeiro jogo, e uma expulsão no segundo;
O criador do esquema ganha a aposta, multiplicando o dinheiro por 24! Ou seja, para cada 1000 reais que apostou, ele recebe 24.000;
Os jogadores recebem a parte combinada, e o apostador que manipulou os resultados fica com o resto do lucro.
Como pode ver, o esquema é relativamente simples, e muito lucrativo. Os jogadores têm de fazer algo não muito complicado, que provavelmente não chamará a atenção de ninguém. Cometer um pênalti é algo bastante simples, principalmente se o jogador for um defensor. Ser expulso diretamente pode não parecer tão simples sem chamar atenção, mas receber dois amarelos, não é muito complicado, sem que isso pareça estranho.
Divisões inferiores são as preferidas
Você já deve ter reparado que, apesar de também existir manipulação na primeira divisão, a maior parte dos jogos em que ocorrem estes esquemas são de divisões mais baixas, ou de campeonatos estaduais.
A razão é bem simples: os jogadores das ligas inferiores ganham bem menos do que os da primeira divisão. Por isso, a chance de convencer um jogador de uma divisão mais baixa a participar de um esquema é bem maior do que um da série A, por exemplo.
Se o criador do esquema oferecer 10 ou 20 mil reais a um jogador que ganha 500.000 por mês, ele certamente irá recusar, mesmo que não seja honesto. Mas, entre jogadores que ganham um salário baixo, será bem mais fácil encontrar um desonesto que queira participar.
Como as casas de apostas descobrem os esquemas
Talvez você se surpreenda, mas em muitos casos as máfias das apostas são denunciadas às autoridades pelos próprios sites de apostas.
Como você deve saber, existem empresas bastante grandes de apostas online, que investem milhões de reais em tecnologia e segurança do jogo, além do dinheiro que gastam em marketing, para terem uma boa imagem.
Por isso, muitas delas têm um departamento especializado apenas para detectar fraudes e esquemas. E se você pensa que para eles é difícil descobrir esses esquemas, está bastante enganado.
É quase impossível não chamar a atenção
Imagine o esquema fictício que nós mostramos mais acima. O apostador colocaria uma aposta de 1000 reais, com odds de 24.00, para que ocorresse um pênalti em um jogo, e uma expulsão em outro, ao mesmo tempo. Provavelmente, os jogos seriam da segunda divisão, ou de campeonatos estaduais.
Agora pense no seguinte: que pessoa normal apostaria tanto dinheiro em coisas que parecem um pouco aleatórias, ainda por cima em jogos mais fracos, de divisões mais baixas?
Pois é exatamente isso que faz com que estes esquemas sejam descobertos. As casas de apostas não se limitam a receber dinheiro e pagar os lucros. Por trás, existe uma análise constante de padrões, valores apostados, perfil dos clientes, dados de acesso, etc. Existe software extremamente avançado que dá alertas imediatos, para qualquer coisa que saia dos padrões normais.
A maior parte desses alertas acabam por não ser considerados. No entanto, nestes casos de esquemas, existem padrões bastante óbvios que dificilmente fogem ao controle das casas de apostas.
Banco de dados com resultados anteriores
Além disso, as casas de apostas sabem exatamente quais são os valores médios apostados em cada tipo de esporte, de mercado, e de liga.
Se, em um jogo da Série B, a média de apostas no time da casa é de 50.000 reais por jogo, e de repente aparece mais de 1 milhão de reais apostados em um time, isso com certeza vai criar um alerta. Ainda mais se esse time ganhar.
Perfil do jogador acaba por denunciá-lo
Mas não é tudo! Se o que dissemos antes não for suficiente para detectar um esquema de apostas, ainda existe um detalhe ao qual ninguém escapa.
Um apostador normal ganha e perde, e dificilmente terá um lucro muito grande a longo prazo. Já alguém que criou um esquema com jogos manipulados, terá um perfil de apostador completamente diferente do normal, com muitas vitórias em odds altas, um lucro muito acima da média, e outros detalhes que vão confirmar que algo está errado com essa pessoa.
E não vale a pena criar contas duplicadas, porque mesmo que os dados sejam válidos, as casas têm forma de descobrir que duas contas são da mesma pessoa, pelo padrão de apostas que faz e mais alguns detalhes técnicos.
E não é só! A parte mais surpreendente é que é possível cruzar informação entre casas de apostas concorrentes, por isso é possível detectar até mesmo fraudes que ocorrem utilizando vários sites ao mesmo tempo.
Conclusões Finais
As máfias de esquemas de apostas online são bastante prejudiciais ao mercado de jogo online, aos próprios apostadores, e acima de tudo ao esporte, que acaba por sofrer com resultados combinados e manipulados.
No entanto, e ao contrário do que muita gente pensa, as casas de apostas não tem nenhuma participação nisso. Pelo contrário, são as maiores interessadas em denunciar os esquemas.
Felizmente, é relativamente fácil para as empresas descobrirem estas fraudes, e desde que estes esquemas sejam investigados de forma rápida e eficaz pelas autoridades, será muito difícil para os seus criadores escaparem impunes.
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Espero que estejam todos bem depois das festas de fim de ano. Eu sobrevivi, não comi até ficar bloated e não bebi até ficar ralphing – duas das coisas mais comuns nessa época do ano! =)
O tema do post de hoje é um pouco diferente, mas está dentro do que acontece muito na sala de aula – alguns alunos chegam questionando sobre essa ou aquela palavra (geralmente uma slang) e, se o gap de idade entre professor e aluno é de mais de 5 anos, fica uma situação meio awkward onde o professor não sabe do que se trata e os alunos ficam a ver navios…
No exemplo da férias de fim de ano, bloated (do verbo to bloat) significa ficar cheio, inchado de tanto comer. Temos aí o sentido direto, real da palavra que representa algo que acontece no nosso corpo quando a gente come.
Já a palavra ralphing – um echoic term – significa vomitar, chamar o Hugo (de fato!). Essa expressão, em inglês, pega uma palavra ralph, transforma em um substantivo (usando -ing), e descreve o som que fazemos quando vomitamos. Da mesma forma que usamos o “Hugo”, no Brasil. A palavra ralphing também pode ser considerada uma slang.
Aprendizado formal?
Aprender uma língua formalmente não significa que você só vai absorver um vocabulário rebuscado e complexo. Longe disso. Aprender algo formalmente é ir pra escola, fazer um curso, receber um determinado conteúdo de forma clara e padronizada. Pra mim, o aprendizado formal de inglês no Brasil e em Londres foi essencial na minha jornada e, de quebra, me deu uma profissão muito popular (em demanda alta) e bem paga (em caso de aulas particulares).
Então, em vez de falarmos sobre aprendizado formal, talvez devêssemos falar de linguagem formal versus informal.
Formal vs Informal
Vamos dar o exemplo da escrita. Quando estamos no trabalho e precisamos enviar um email pra um cliente, fornecedor, etc, usamos linguagem formal ou informal? Preferencialmente, usamos mais formalidade nessas situações. Em inglês, o nível de formalidade em uma comunicação por escrito é chamado register. Será que o nível de formalidade – register – de um email de trabalho é maior ou menor do que de um documento legal, por exemplo (um contrato de locação de imóvel)? E uma mensagem de WhatsApp pra um amigo, como se diferencia de uma mensagem para um conhecido? Todas essas relações de register estão ligadas ao grau/nível de formalidade que devemos seguir para uma comunicação mais natural.
Na fala, seguimos o mesmo esquema de register.
Qual desses registers devemos priorizar?
Hum… Vejamos.
“Quero ser um rapper e fazer uma letras em inglês”.
“Quero me comunicar melhor com meus colegas de empresa nos escritórios fora do Brasil”.
“Quero viajar me comunicar com nativos e não-nativos (falantes de inglês)”.
“Quero dar aulas de inglês”.
“Quero fazer um mestrado/doutorado em um país onde se usa inglês no meio acadêmico”.
Tudo vai depender do seu objetivo principal. Claro que, aqui e ali, você vai se deparar com termos, expressões e gírias, que são mais formais ou informais, mas aí é colocar todas essas palavras no caderno, aprender a usar e seguir em frente com seu objetivo. De uma maneira geral, não-falantes de inglês vão acabar usando um inglês levemente formal na fala e na escrita e vão se entender muito bem, com quase nada de ruído na comunicação.
Espero que o post tenha sido útil para você(s).
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Ecologia Poética
17 ago 2007
Maria Teresa Guimarães
Salve uma palavra antes que morra no senso comum…
Palavra é sentimento. Mas – cuidado – as palavras não podem sentir sozinhas.
Palavra é poder. Ao esgotar seu significado, esgotamos sua permanência.
(Fabricio Carpinejar – Vida Simples, março 2007)
Perdão é quando o Natal acontece em maio, por exemplo.
Exemplo é quando a explicação não vai direto ao assunto.
(Adriana Falcão – Mania de Explicação)
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“O meu relacionamento chegou ao fim. Quero reconquistá-lo, mas ele ainda tem muita mágoa… preciso ser amigo do ex para conseguir meu objetivo?”
Essa é uma pergunta frequente na maioria dos términos.
E a resposta é sim, claro.
Porém, não é uma conclusão tão simples assim.
É preciso avaliar outros ângulos muito importantes. Primeiro, quais foram os motivos que levaram ao término?
Segundo, foi um fim de relacionamento amigável, consensual? Ou foi turbulento e estressante – como a maioria?
Após o fim do relacionamento, durante um período inicial – que varia caso a caso – a pessoa vai permanecer num estado de estagnação, reflexão, luto. Vai ficar muito pensativa e ruminando tudo o que aconteceu, tentando entender os motivos que levaram àquele fim.
Esse período é uma excelente oportunidade de refletir sobre o que fazer para mudar esse quadro negativo e produzir atitudes que vão refletir essa mudança (em alguns casos, a pessoa tem dificuldade em tomar alguma atitude positiva, e cai em depressão. Em casos assim, recomendamos, primeiro, um tratamento específico do problema com um(a) profissional da área. Lembrando: temos, também, psicólogos na equipe).
É uma ocasião perfeita para buscar melhorar seu desenvolvimento pessoal, autoestima e tomar ações práticas para ser a melhor opção de seu ex dali para frente, no momento certo para a reconquista.
Evidentemente, se o fim do relacionamento foi amigável, vão ser muito melhores suas chances de reconquista.
Mas, se não foi, a estratégia precisa mudar para que você não dê “murro em ponta de faca”.
https://youtu.be/PAl9haoumXU
Para voltar a ser amigo do ex, é preciso recriar cumplicidade
Como disse antes, para que haja uma reconquista é preciso que a outra pessoa esteja aberta, pelo menos, ao diálogo. Ou seja, deve haver, no mínimo, um relacionamento amigável.
Portanto, recriar esse ‘Contato Amigável’ é um primeiro passo para retomar a comunicação e posterior reconquista.
Contudo, uma palavra de cautela: não se descuide e permita que esse contato amigável seja eterno.
Em alguns casos, uma pessoa que não tem um acompanhamento perito, acaba entrando na terrível friendzone e vai virando um amigo, e somente amigo (em outros artigos eu explico detalhes sobre o que é e como sair da friendzone).
Portanto, voltar a ser amigo do ex é, sim, fundamental, porém, cuidado para não ser somente isso. Ou demorar tanto para mudar de estratégia que, quando o fizer, ela(e) já estará envolvido demais com outra pessoa e… vai ficar mais difícil ainda.
Quando devo retomar a comunicação e começar a ser amigo do ex?
Essa recriação de cumplicidade deve ser uma estratégia a ser executada DEPOIS que você passou pelo Contato Zero (CZ).
Por quê?
Porque você já terá entendido os motivos que levaram ao término, e teve tempo de tomar atitudes para evidenciar as mudanças necessárias.
Terá atingido um melhor nível de desenvolvimento pessoal, e agora, pode se apresentar como a melhor opção para esse novo relacionamento.
Se isso não aconteceu, não houve nenhuma mudança real dos motivos negativos que foram fatais para o fim do relacionamento, nem você atingiu nenhum desenvolvimento pessoal – qual poderá ser a atitude de seu ex ou sua ex? É evidente que você vai correr o risco de tomar outro fora.
Se você retomar o contato nessas condições, vai desperdiçar energia e tempo. Vai utilizar uma excelente ferramenta no momento errado.
Assim sendo, se quer voltar a ser amigo do ex para reconquistar, saiba aproveitar o momento do luto e de reflexão sobre o fim para AÇÃO.
Se tomar as atitudes corretas no momento certo, certamente, suas chances serão enormes de reconquista.
O que fazer então?
Nós, da equipe Reconquiste o Amor, temos a missão de te ajudar a maximizar suas chances!
Vamos te acompanhar dia a dia, no passo a passo mais aplicável para seu caso, para que saiba o momento certo de retomar o contato e começar uma estratégia de reconquista.
Para que saiba como transformar esse primeiro contato amigável em estratégias de reconquista – e não apenas de amizade – temos orientações por e-book, vídeos, artigos e coaching personalizado.
Concluindo, volte a ser amigo do ex, mas, não se transforme eternamente só nisso.
Conte conosco
Gostou de saber como ser amigo do ex, porém, não ficar permanentemente na friendzone? Sabe o que significa esse termo?
Quer melhorar mais seus conhecimentos e receber um treinamento para melhorar suas ferramentas de sedução?
Está tentando sozinho(a) reconquistar a mulher amada? Ou o homem amado?
Nós podemos dar a ajuda de que precisa!
Toda informação especializada nesse campo é importante para sua estratégia de reconquista ou de desenvolvimento pessoal. Porém, nem sempre é possível atingir esses objetivos sozinho(a). Às vezes, durante o percurso a pessoa pode se perder ou questionar se está mesmo adotando a melhor estratégia.
Sendo assim, um acompanhamento perito pode ajudar a traçar os melhores rumos ou redirecionar os esforços, sempre que necessário, em busca dos melhores resultados.
Entretanto, quero lembrar que SEMPRE que precisar de ajuda, pode contar conosco. Eu e minha equipe estaremos sempre à disposição para te ajudar em seu desenvolvimento pessoal ou em sua reconquista.
Fornecemos diariamente informações GRATUITAS muito úteis em nosso Canal no Youtube através de vídeos, bem como em nosso site reconquisteoamor.com, ou através de artigos práticos e direcionados para inúmeras situações ligadas ao tema.
Nosso coaching personalizado está à disposição
Além de tudo isso, se precisar de ajuda personalizada, pode contar com nosso coaching personalizado. Você terá acompanhamento individualizado, com total discrição e todo o profissionalismo de nossa equipe. Já estamos há mais de dez anos ajudando pessoas em seu desenvolvimento pessoal e reconquista.
Concluindo, gosto de lembrar sempre a nossos seguidores: “você não precisa travar essa batalha sozinho”. Os desafios podem ser enormes, mas juntos podemos alcançar os objetivos desejados. Com nossa ajuda, você poderá ser bem-sucedido(a) em sua reconquista ou melhorar sua autoestima e seu desenvolvimento pessoal, descobrindo que pode se tornar a sua melhor versão!
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05 Fev 2022 - 15h53 Atualizado em 05 Fev 2022 - 15h53
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Pesquisadores criaram máscara PFF2 que que envia um alerta móvel quando os limites de CO2 são excedidos (Foto: Universidad de Granada)
Como nós exalamos dióxido de carbono (CO2) ao respirar, o nível de gás entre o nosso rosto e uma máscara PFF2 pode superar os limites atmosféricos normais, gerando efeitos adversos à saúde. Para evitar isso, cientistas espanhóis desenvolveram uma nova proteção facial inteligente.
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A invenção, detalhada em 10 de janeiro na revista Nature Communications, notifica quando os limites de CO2 foram ultrapassados por meio de um alerta via smartphone. O usuário sabe assim quando reinalar o gás passa a ser prejudicial.
A reabsorção que resulta em concentração de CO2 maior do que a atmosférica (0,04% a 0,1%) gera mal-estar, dores de cabeça, fadiga, falta de ar, tontura, e sudorese, causando também aumento da frequência cardíaca, fraqueza muscular e sonolência. O estudo estima que isso possa ocorrer a partir de qualquer período de tempo vestindo uma PFF2 convencional.
Pesquisadores inserem na máscara PFF2 uma etiqueta que não requer baterias, pois é alimentada por tecnologia sem fio via smartphone (Foto: Universidad de Granada)
A nova tecnologia, por outro lado, traz uma etiqueta flexível inserida na máscara padrão, que funciona como sensor para medir o gás. O apetrecho também inclui circuitos fabricados em substrato polimérico leve, que não resultam em desconforto para o usuário.
Outra vantagem é o produto ser ecológico e não precisar de bateria, dado que é alimentado sem fio. Conforme conta comunicado, a alimentação ocorre por meio de uma comunicação de campo próximo (NFC), parecida com a usada para realizar pagamentos digitais em aplicativos.
Os autores do invento, que atuam da Universidade de Granada (UGR), afirmam que a máscara inteligente não só traz confiabilidade em termos de monitoramento, mas é também de baixo custo.
Visão geral da máscara facial PFF2 inteligente (Foto: Universidad de Granada)
Os pesquisadores conduziram testes iniciais na máscara com indivíduos sedentários e com quem realiza exercícios físicos. A concentração de CO2 nas atividades de baixo ritmo de trabalho (sedentárias) foi de 2% no espaço entre o rosto e a proteção. Já durante a atividade física, a porcentagem subiu para quase 5%. Ou seja, em ambos os casos ultrapassou o limite atmosférico saudável.
Máscara inteligente é 100% ecológica e não requer baterias (Foto: Universidad de Granada)
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Ter um mecanismo para alertar sobre essa ultrapassagem pode ajudar a melhorar a eficácia das máscaras e pode ajudar na área do monitoramento, pesquisa pré-clínica e diagnóstico com dispositivos eletrônicos portáteis, segundo os pesquisadores. Sensores também podem ser incluídos para detectar outros gases de interesse.
Pablo Escobedo Araque, pesquisador da Universidade de Granada, que colaborou com a criação da máscara (Foto: Universidad de Granada)
“Embora os testes de desempenho que realizamos não constituam um ensaio clínico formal, pretendem dar uma indicação do potencial deste sistema no domínio dos sensores vestíveis para a monitorização não invasiva da saúde”, explicam os autores, no estudo.
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Tecnologia da Informação
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Está cansado de ver aquela página antiga no Facebook que você não usa mais? Então, esse artigo é para você! Aqui vamos mostrar como excluir uma página do Facebook de maneira simples e rápida.
Às vezes, criamos páginas no Facebook para um projeto ou negócio, mas depois percebemos que não precisamos mais dela. Ou talvez, tenha sido criada por engano. De qualquer forma, se você quer excluir uma página do Facebook, mas não sabe como, não se preocupe! Vamos te guiar passo a passo.
Conteúdo
O que raios é uma página do Facebook?!
Como excluir uma página do Facebook
Passo 1: Acessando as configurações da página
Passo 2: Navegando até as opções de privacidade
Passo 3: Desativando ou excluindo a página
Passo 4: Confirmando a exclusão da página
Conclusão
O que raios é uma página do Facebook?!
Calma, meu caro amigo, eu te explico! A página do Facebook é como se fosse um perfil, só que ao invés de ser pessoal, é para empresas, organizações, artistas, marcas, pets famosos (sim, isso mesmo) e qualquer coisa que você possa imaginar.
Sabe aquela lojinha fofa que você adora? Ou aquele cantor incrível que você admira? E aquele gato que tem mais seguidores que você? Pois é, todos eles têm uma página no Facebook para se conectarem com seus fãs e clientes.
Como excluir uma página do Facebook
Preparado para aprender como se livrar daquela página do Facebook que você criou na empolgação e agora só serve para acumular poeira virtual? Então vamos lá, siga esses passos:
Passo 1: Acessando as configurações da página
Para excluir a página do Facebook, você precisa primeiro acessá-la. Então, vamos lá, coloque as mãos na massa!
Primeiro, acesse a página que você deseja excluir. Agora do lado esquerdo, clique em “Configurações”.
Passo 2: Navegando até as opções de privacidade
Em seguida, clique em “Privacidade” no menu lateral esquerdo e depois em “Informações da página do Facebook”.
Passo 3: Desativando ou excluindo a página
No final da página, você encontrará a opção “Desativação e exclusão”. Clique no link “Ver” ao lado dessa opção.
Você será redirecionado para uma nova página com duas opções: “Desativar página” ou “Excluir página”. Escolha “Excluir página” e clique em “Continuar”.
Passo 4: Confirmando a exclusão da página
Antes de excluir a página, o Facebook solicitará que você insira sua senha. Depois de fazer isso, clique em “Continuar” para confirmar que deseja excluir a página.
Lembre-se: a exclusão da página é irreversível! Certifique-se de que você realmente deseja excluir antes de confirmar.
Conclusão
Ao finalizar este artigo sobre como excluir uma página do Facebook, podemos concluir que o processo é relativamente simples e pode ser realizado seguindo os passos que foram apresentados.
É importante ressaltar que antes de excluir uma página, é necessário ter certeza de que essa é a melhor decisão, pois uma vez excluída, não é possível recuperá-la.
Além disso, é sempre importante lembrar que a exclusão da página não afeta a sua conta pessoal no Facebook, que pode continuar sendo utilizada normalmente.
Esperamos que este guia tenha sido útil e esclarecedor para aqueles que desejam excluir uma página do Facebook.
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Cultura, Arte e Sociedade
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Nós citamos para você dez bons motivos, pelos quais vale a pena, começar logo com o aprendizado do alemão.
Kim Berg, 15.02.2019
Aprender alemão abre novas perspectivas. © Andrey Popov/stock.adobe.com
1. Fazer carreira
Muitas empresas alemãs têm filiais internacionais. Bons conhecimentos de alemão aumentam as chances de uma carreira numa empresa alemã em seu país.
2. Estudar
Engenharia, Medicina ou Filosofia – a Alemanha é apreciada como país de estudos universitários. Um certificado de conclusão de universidade alemã é valorizado por empregadores em todo o mundo.
3. Pesquisar
Você quer se tornar físico quântico ou biólogo marítimo? O alemão é a segunda mais importante língua na ciência. Conhecimentos básicos da língua alemã são vantajosos em muitos campos de pesquisa.
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4. Trabalhar na Alemanha
As boas condições de trabalho e a potência econômica da Alemanha atraem mão de obra especializada de todo o mundo. Depois dos EUA, a Alemanha é o segundo país predileto para se trabalhar em todo o mundo.
5. Fazer contatos
100 milhões de pessoas na Áustria, Suíça e Alemanha falam alemão. Com isso, o alemão é a língua materna mais falada na Europa e está entre as dez línguas mais faladas do mundo.
6. Ler literatura universal no original
A Alemanha é o país dos poetas e pensadores. Quem ama a literatura, deseja ler o “Fausto” de Goethe no original.
7. Superar preconceitos
Você pensa que o alemão não é melódico? Então, você precisa de assistir sem falta a uma sessão alemã de “poetry slam”.
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8. Reconhecer semelhanças
O alemão não é tão difícil, como você talvez acredite. Muitas palavras alemãs são bastante semelhantes ao inglês ou foram adotadas em outras línguas: Kindergarten = kindergarden (jardim de infância), Finger = finger (dedo), Haus = house (casa), Rucksack = rucksack (mochila), blau = blue (azul), windig = windy (ventoso).
9. Entender dialetos alemães
Nunca é entediante: seja “Bairisch”, “Hessisch” ou “Berlinerisch”. Na Alemanha, há numerosos dialetos. Quem gosta de aprender línguas, pode continuar treinando com afinco, depois de concluir o curso de alemão.
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10. Aprender outras línguas
Se você sabe uma, você sabe todas. Com o alemão como base, você pode aprender muito mais fácil outras línguas germânicas. O holandês e até mesmo o africânder são derivados do alemão.
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Educação e Ensino
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"Ensino fundamental/médio",
"EAD"
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"Cultura, Arte e Sociedade"
] |
– Jogo de tabuleiro com exercício sobre o Futuro do Subjuntivo para ser feito em turma, duplas ou mesmo individualmente para nível avançado.
Versão do professor: 3 páginas, com passo-a-passo e gabarito
Versão do estudante: 2 páginas
Tudo vai mudar! Jogo e exercício sobre Futuro do Subjuntivo quantidade
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SKU: AtiOra87 Categoria: Oral Tags: Conjugação verbal, Em duplas, Exercícios, Futuro do Subjuntivo, Gramática, Jogos, Jogos de tabuleiro, Oral
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– Jogo de tabuleiro com exercício sobre o Futuro do Subjuntivo para ser feito em turma, duplas ou mesmo individualmente para nível avançado
Olá a todos professores e professoras!
Hoje trazemos um jogo de tabuleiro para a prática do Futuro do Subjuntivo em suas aulas de português.
Além do próprio jogo há uma versão do mesmo em exercício. Um total de 17 frases para prática, uso e contextualização desse importante tempo verbal.
Qualquer jogo linguístico oferece uma oportunidade para interação em aula, mesmo online. Há diversos aplicativos de “dados virtuais” que podem ajudá-los nesse aspecto.
Por tratar-se de um tópico mais avançado, aconselhamos esse jogo para estudantes de proficiência C1, C2.
Tem alguma dúvida ou sugestão? Ficaremos muito contentes em lhes ouvir através de nosso Whatsapp: + 55 11 4212-8838.
Ademais, também te convidamos a conferir outras atividades, jogos de verbos, além de exercício sobre Futuro do Subjuntivo, temos um acervo que conta com mais de 200 itens!
Siga-nos também em nossas mídias sociais como o Facebook e o Instagram para acompanhar todas as novidades que estamos preparando frequentemente.
Semanalmente trazemos novas atividades para complementar suas aulas e contamos com suas sugestões para melhorarmos sempre!
Além disso, você pode assinar nosso boletim (quase) semanal para receber os descontos exclusivos e notícias relevantes em primeiro lugar!
Temos certeza de que temos materiais que pouparão muito do seu tempo fora da sala de aula.
Boa aula e divirtam-se!
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Ciências da Saúde
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A iniciativa 100 milhões por 100 milhões será lançada no Dia Mundial e Nacional contra o Trabalho Infantil (12 de junho) no Museu Nacional de Brasília com a presença do Nobel da Paz Kailash Satyarthi.
Será lançada no próximo dia 12 de junho, no Dia Mundial e Nacional contra o Trabalho Infantil, a campanha 100 Milhões por 100 Milhões, com o objetivo de mobilizar 100 milhões de pessoas, especialmente os jovens, para lutar pelos direitos de 100 milhões de crianças que vivem hoje na extrema pobreza, sem acesso à saúde, educação e alimentação, em situação de trabalho infantil e completa insegurança pelo mundo. A campanha é uma iniciativa de Kailash Satyarthi, vencedor do prêmio Nobel da Paz em 2014 que virá ao Brasil para o lançamento no dia 12 de junho no Museu Nacional, em Brasília.
“Será um grande chamamento intersetorial, com forte participação da juventude, envolvendo representantes de diferentes setores unidos para combater todas essas formas de exploração”, afirma Daniel Cara, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação e coordenador da iniciativa 100 milhões por 100 milhões no Brasil em parceria com o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil.
A agenda de lançamento da iniciativa também contará com audiências públicas na Câmara dos Deputados e no Senado, além de exposição fotográfica do Ministério Público do Trabalho intitulada #ChegaDeTrabalhoInfantil. Será realizada também uma roda de conversa com Satyarthi e estudantes. A vinda do Nobel da Paz marcará o início de uma estratégia de mobilização nacional de longo prazo. Todas as informações de como se envolver e participar estarão em breve disponíveis em: 100milhoes.org.br (ainda em construção).
Cenário do trabalho infantil e da exploração de crianças e adolescentes no Brasil
• O trabalho infantil é proibido no Brasil pela Constituição Federal de 1988. Ainda assim, 2,7 milhões de crianças e adolescentes brasileiros estão em situação de trabalho, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2015. O número equivale a toda a população da Jamaica e representa 5% do total de brasileiros de 5 a 17 anos. Em 2014, eram 3,3 milhões.
• A tendência de queda nos índices de trabalho infantil está em risco devido ao crescimento entre a população de 5 a 9 anos por três anos seguidos e na agricultura.
• Em 2015, foram registrados 79 mil casos entre crianças de 5 a 9 anos, 12,3% a mais que em 2014, quando havia 70 mil crianças nesta faixa trabalhando. Em 2013, eram 61 mil. O aumento é inaceitável e preocupante, na avaliação do FNPETI.
• A Pnad registrou também elevação do percentual de crianças de 5 a 13 anos ocupadas em atividades agrícolas, de 62% para 64,7% entre 2014 e 2015.
• Caso a redução se mantenha no ritmo atual, o Brasil não conseguirá cumprir a meta dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU de eliminar todas as formas de trabalho infantil até 2025.
• O Brasil também não foi capaz de cumprir a meta de eliminar as piores formas de trabalho infantil em 2016, compromisso firmado com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2006 e reforçado na Conferência de Haia, em 2010.
• A exploração sexual é considerada uma das piores formas de trabalho infantil. Por ocorrer de maneira ilícita, tem pouca visibilidade e torna-se difícil de ser quantificada. Trata-se de crime hediondo, com pena de 4 a 10 anos de prisão, a ser cumprida em regime fechado e sem fiança. A maioria das vítimas são meninas.
• O trabalho infantil doméstico também é uma das piores formas. Mais de 90% das exploradas são meninas e cumprem dupla jornada. 83,1% também realizam afazeres domésticos nas próprias casas. O baixo rendimento escolar, o abandono dos estudos, adoecimentos e acidentes de trabalho são algumas das consequências desse excesso de atividades.
• Todas as piores formas de trabalho infantil estão explicitadas no Decreto 6481/2008.
• O trabalho infantil pode causar graves danos à saúde. Desde 2007, 38.257 mil crianças e adolescentes sofreram algum tipo de acidente enquanto trabalhavam. Desses, 23.100 foram graves, o que inclui amputação de mãos e braços, e 208 morreram. Os dados são do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde.
• A idade mínima para o trabalho no Brasil é 16 anos. Abaixo dos 18 anos, é proibido o trabalho noturno, perigoso e degradante. A única exceção é para a aprendizagem, que pode ocorrer a partir dos 14 anos. Para ser aprendiz, o adolescente precisa frequentar a escola e ter bom rendimento.
• A garantia da educação de qualidade até os 17 anos é fundamental para erradicar o trabalho infantil e outras formas de exploração de crianças e adolescentes.
Exclusão escolar e violações ao direito à educação
• No Brasil, 2,8 milhões de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos estão fora da escola, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015.
• A exclusão escolar afeta principalmente meninos e meninas das camadas mais vulneráveis da população, já privados de outros direitos constitucionais. Do total fora da escola, 53% vivem em domicílios com renda per capita de até ½ salário mínimo.
Fonte: IBGE (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2015)
• Atualmente, o Brasil apresenta uma taxa de 19% de distorção idade-série no ensino fundamental. No ensino médio, essa taxa de distorção chega a 27%. É essa a faixa etária de transição para a idade adulta e esses adolescentes ingressam no mundo do trabalho em condições precárias.
Fonte: IBGE (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2015)
• Em razão das dificuldades econômicas, muitas crianças acabam deixando a escola para trabalhar e ajudar na renda familiar ou mesmo para cuidar dos serviços domésticos, liberando suas mães para o trabalho remunerado.
Fonte: Fora da Escola Não Pode!: Campanha Nacional pelo Direito à Educação e Unicef
• Além de tirar as crianças da escola, o trabalho afeta seu rendimento escolar, que é inferior ao das crianças que só estudam. Por isso, também são maiores entre as crianças trabalhadoras as taxas de repetência e de abandono.
Fonte: Fora da Escola Não Pode!: Campanha Nacional pelo Direito à Educação e Unicef | PISA/OCDE
• Nenhuma das metas e estratégias do Plano Nacional de Educação com prazo para 2015, 2016, e 2017 foram cumpridas. As estratégias 20.6 e 20.9, de implementação do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) e de regulamentação do Sistema Nacional de Educação (SNE), respectivamente, não foram cumpridas até 2016, em seu prazo. A estratégia 20.8, de definição do Custo Aluno-Qualidade (CAQ) também não foi cumprida até 2017.
• Apenas 0,6% das escolas brasileiras possuem insumos de qualidade previstos no mecanismo do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi), criado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, ou seja, 98,4% das escolas funcionam abaixo do nível de dignidade de um padrão mínimo de qualidade.
Fonte: NETO, DE JESUS, KARINO, DE ANDRADE. Uma escala para medir a infraestrutura escolar. (http://www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/eae/arquivos/1786/1786.pdf)
• 17,6% da população com 15 anos ou mais é analfabeta funcional.
Fonte: IBGE (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2015)
Pobreza, exploração e violência contra crianças e adolescentes
• Aproximadamente 55 milhões de pessoas vivem em situação de pobreza no Brasil, sendo que 18 milhões deste total se encontram em situação de extrema pobreza. Dentre as pessoas entre 0 e 14 anos em situação domiciliar de baixa renda, 17,3 milhões (40,2%) são pobres e 5,8 milhões (13,5%) são extremamente pobres.
Fonte: IBGE (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2015)
• Foram registradas 150 mil crianças de 0 a 5 anos em situação de desnutrição em 2016.
Fonte: Ministério da Saúde /Datasus/Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan 2016)
• No ano de 2015, mais de 56 mil mortes por homicídios foram notificadas no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Brasil. Pouco mais de 80% dos homicídios de crianças e jovens entre 0 e 19 anos foram cometidos com armas de fogo em 2015. A Região Nordeste concentra a maior proporção de homicídios de crianças e jovens por armas de fogo e supera a proporção nacional em 5,4 pontos percentuais.
Fonte: MS/SVS/CGIAE/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
• Em 2015, o Disque 100 recebeu mais de 153 mil denúncias de violações de direitos contra crianças e adolescentes em todo o país, sendo 45,7% por violência física ou psicológica, 37,9% delas por negligência, e 13% por violência sexual.
Fonte: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – Balanço Geral – Disque 100 (2015)
• Em 2015, foram 546.537 nascimentos de mães entre 0 e 19 anos, sendo 26.629 deles de mães entre 10 e 14 anos e 8 de mães menores de 10 anos.
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Tecnologia da Informação
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O príncipe Harry homenageou a rainha Elizabeth II nesta segunda-feira (12/9). Em sua primeira aparição pública após a morte da avó, o príncipe, de 37 anos, se referiu a ela como sua “bússola”. Além disso, prometeu honrar o pai em seu novo papel como rei Charles III.
Harry, que abandonou a monarquia em 2020, afirmou que é “eternamente grato” à rainha. “Vovó, este momento da partida final nos traz grande tristeza, mas sou para sempre grato por todos os nossos primeiros encontros — desde as minhas memórias da minha primeira infância com você, passando por encontrá-la pela primeira vez como minha Comandante-em-chefe até quando você encontrou minha querida esposa e abraçou seus bisnetos amados”, declarou.
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Nesse fim de semana, o príncipe visitou o local de homenagens à rainha em frente ao castelo de Windsor, acompanhado a esposa, Meghan Markle, e dos agora príncipes de Gales, William e Kate.
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Rainha Elizabeth
Com a morte do pai, o rei George VI, Elizabeth voltou às pressas do Quênia para o funeral do patriarca. A mais velha das duas únicas herdeiras do trono, Elizabeth assumiu a coroa com 25 anos PA Images via Getty Images
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Rainha Elizabeth e príncipe Philip
Coroada em 1953, tornou-se rainha reinante de sete países independentes dos Reinos da Comunidade de Nações: Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Paquistão e Ceilão The Print Collector/Getty Images
Rainha Elizabeth_2
Já casada com Filipe Mountbatten, príncipe na Grécia e Dinamarca, ficou ao lado dele por 73 anos, até a morte do marido, em 2021 @theroyalfamily/Reprodução/Instagram
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Príncipe Charles no fundo do carro com sua mãe, a rainha Elizabeth, e sua irmã, a princesa Anne, em 1953
Juntos, tiveram quatro filhos: Carlos, Príncipe de Gales; Ana, Princesa Real; o príncipe André, Duque de Iorque; e o príncipe Eduardo, Conde de Wessex. Na imagem, o príncipe Charles aparece no fundo do carro com sua mãe e irmã, princesa Anne, em 1953 Hulton-Deutsch Collection/CORBIS/Corbis via Getty Images)
Rainha Elizabeth e príncipe Edward
Na famosa sacada do Palácio de Buckingham, a soberana apresentou todos os sucessores ao trono. Na imagem, apresenta o caçula, o príncipe Edward Evening Standard/Hulton Archive/Getty Images
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Realeza britânica - rainha Elizabeth e príncipe Philip
No clique, à frente, William, Charles, rainha Elizabeth, príncipe Philip, Camilla Parker e William Tim Graham/Getty Images
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A rainha nasceu em 1926. O seu reinado começou em 1952 Getty Images
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Rainha Elizabeth II e príncipe Charles
Charles é o herdeiro do trono britânico Paul Edwards - WPA Pool/Getty Images
31 - Príncipe Charles, rainha Elizabeth, príncipe George e príncipe William
Na ordem, os herdeiros do trono britânico após Elizabeth são Charles, William e George, respectivamente @theroyalfamily/Reprodução/Instagram
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Meghan Markle, rainha Elizabeth II e príncipe Philip
Meghan Markle de noiva. Ao fundo, a rainha e o príncipe Philip Getty Images
Camilla Parker, Charles, rainha Elizabeth II, príncipe Philip, William e Kate Middleton
A rainha Elizabeth II com os dois sucessores ao trono e as respectivas esposas Dominic Lipinski-WPA Pool/Getty Images
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Rainha Elizabeth e o marido, príncipe Phillip, falecido em abril de 2021 Getty Images
Rainha Elizabeth
Rainha na abertura do Parlamento, em 2021 Richard Pohle - WPA Pool/Getty Images
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O príncipe Harry e Meghan Markle mudaram para os Estados Unidos em março de 2020, quando abdicaram dos deveres reais. Na última quinta-feira (8/9), dia em que a rainha Elizabeth II faleceu, por coincidência, os duques de Sussex estavam em turnê pela Inglaterra para visitar instituições de caridade. O casal participaria de um importante evento na data. Ao saber do estado de saúde da toda-poderosa, no entanto, cancelou a agenda.
Neto da rainha, Harry viajou às pressas para o Castelo de Balmoral, na Escócia, onde a majestade “faleceu pacificamente”, conforme anunciou o Palácio de Buckingham. Entretanto, o príncipe foi um dos familiares de Elizabeth que não conseguiu chegar a tempo para se despedir. O duque de Sussex desembarcou no local uma hora e meia após a confirmação da morte da soberana, de acordo com o tabloide Express.
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Esta artigo mostra como o usuário pode utilizar o Gmail por meio do Telegram para ganhar tempo enquanto estiver utilizando o Telegram.
Você Realmente Sabia
Mar 6, 2021
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Quer ter uma maneira mais rápida de acessar o Gmail enquanto usa o Telegram? Ao contrário do WhatsApp, o Telegram tem um bot que você pode usar para utilizar Gmail sem sair do Telegram.
Usar o Gmail por meio do Telegram é definitivamente uma economia de tempo e um truque que muitos usuários não conhecem. O design pode não ser tão bonito quanto ao usar o aplicativo Gmail, mas é uma ferramenta útil sempre que você estiver com pressa.
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Como configurar o Gmail Bot no Telegram
Depois de abrir o Telegram, toque no ícone de pesquisa no canto superior direito e digite Gmail Bot. Ele deve aparecer assim que você terminar de digitar a palavra Gmail.
Depois de clicar no Gmail Bot, você verá uma mensagem do explicando o que você pode fazer com ele. Antes de começar a usar o Gmail Bot, você precisará conceder a ele acesso à sua conta do Gmail.
Para fazer isso, clique em “Começar” na parte inferior da tela, em seguida, clique em “Authorize me”. Deverá abrir uma tele com o link para entrar na sua conta Google. Clique em “Abrir” entre na conta que deseja adicionar e, clique em “Permitir”.
Após finalizado o processo, você receberá uma mensagem no Telegram avisando que você já pode gerenciar seus e-mails do Gmail dentro do Telegram.
Como enviar e-mails do Gmail por meio de Telegrama
Para enviar seu primeiro e-mail do Gmail através do Telegram, toque na caixa de texto e digite “/” e um conjunto de opções aparecerá. Por exemplo, você verá opções para:
/start – Autorizar o Gmail Bot em uma conta Google
/new – Escrever novo e-mail
/settings – Ajustar configurações de notificação
/stop – Desativar notificações de e-mail
Como o que você deseja fazer é enviar um e-mail, digite /new para aparecerem as opções de uma nova mensagem. A partir daí, clique nos botões de endereçamento, para escolher os e-mails dos destinatários das mensagens, no campo assunto para informar o assunto do e-mail e em seguida no botão da mensagem para redigir a mensagem do e-mail a ser enviado. Após finalizar a mensagem, clique em Enviar para enviar a mensagem ao destinatário.
Ao enviar um e-mail, você também verá opções para anexar um arquivo que pode ter até 21 MB. Também existem opções para Cc e Bcc ao escrever um e-mail.
Como lidar com emails recebidos
Ao receber um e-mail, você também será notificado com uma notificação do Telegram (além do Gmail). Para ver seu e-mail, abra a conversa do Gmail Bot e, na parte inferior de cada e-mail, você verá o botão Ações que, ao clicado, revelará as seguintes ações:
Ocultar as notificações do remetente
Ocultar as notificações desse provedor de e-mail
Responder
Encaminhar
Marcar como spam
Excluir
Como incluir e-mails na lista negra ou na lista de permissões
Sempre haverá e-mails que você não deseja receber. Por isso é possível configurar a sua lista negra para aqueles e-mails que você não deseja receber e, por outro lado, colocar na lista branca aqueles e-mails que você deseja receber.
Para fazer isso, digite /settings e você verá uma lista de marcadores e categorias do Gmail que pode colocar na lista negra. Quando você toca no rótulo, um símbolo de contramão aparecerá à esquerda dele, indicando que ele foi marcado.
Por exemplo, se você marcar a categoria Fórum na sua lista negra, aparecerá uma placa de contramão ao lado da categoria Fórum e você não receberá mais mensagens marcadas nessa categoria. Para voltar a receber, basta clicar novamente na palavra Fórum para que a plaquinha de contramão desapareça.
Enquanto estiver nas configurações, você pode fazer outras coisas, como remover ou adicionar a assinatura de e-mail que o Gmail Bot cria (Enviado via t.me/gmailbot.
Experimente o Gmail Bot e decida de vale a pena utilizá-lo para ganhar tempo enquanto estiver utilizando o Telegram.
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Ciências da Saúde
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Do mesmo modo como defendia a abolição do Estado, considerando todo Estado uma forma de ditadura de classe; Karl Marx nunca foi um grande entusiasta das utopias tributárias. Embora muitos partidos de esquerda, ao longo do último século, tenham combatido os impostos indiretos e defendido a tributação progressiva dos rendimentos (revindicação formulada no “Manifesto Comunista”), algumas concepções do revolucionário alemão sobre o tema talvez surpreendam seus leitores reformistas…
Durante a revolução alemã de 1848, após a monarquia proibir o primeiro parlamento eleito do país de se reunir, este parlamento respondeu decretando o boicote ao pagamento de impostos. Através de seu jornal, a Nova Gazeta Renana, Marx publicou este decreto, acrescentando: “A partir de hoje, portanto, os impostos estão abolidos! É alta traição pagar impostos. A recusa a pagar impostos é o principal dever do cidadão!”. Marx foi processado por promover a resistência fiscal, mas foi absolvido depois de argumentar que não era ilegal promover a resistência fiscal contra um governo ilegal.
Junto à tradução inédita dos artigos de Marx sobre o episódio, selecionamos alguns excertos relevantes da obra de maturidade do autor sobre a questão dos impostos em sua relação com a produção capitalista e o Estado burguês.
Chega de impostos!!! [Nova Gazeta Renana 145, suplemento especial]
Colônia, 16 de novembro de 1848. Todos os jornais de Berlin, com exceção do “Preußisch Staats-Anzeigers”, do “Vossich Zeitung” e do “Neue Preussich Zeitung”, falharam em chegar até nós.
A Guarda Civil foi desarmada no rico distrito a sudoeste de Berlin, porém apenas lá. Este é o mesmo batalhão que traiçoeiramente assassinou trabalhadores da engenharia em 31 de outubro (na edição do jornal: 21 de outubro). Seu desarme é uma vitória para a causa popular.
A Assembleia Nacional, por outro lado, foi expulsa da prefeitura da Colônia pela força das armas. Ela se reconstituiu, então, no hotel Mielentz, onde finalmente pode passar por unanimidade (por 226 votos) a seguinte deliberação acerca do não pagamento de impostos:
“Enquanto a Assembleia Nacional não puder continuar suas sessões em liberdade em Berlin, o Ministério de Brandenburgo não tem qualquer direito de dispor do tesouro e cobrar impostos.
Esta decisão entra em vigor em 17 de novembro.
Assembleia Nacional, 15 de novembro.”
De hoje em diante os impostos estão abolidos [Aufheben]!! O pagamento de impostos é traição e sua recusa um dever primeiro dos cidadãos!
A recusa no pagamento de impostos e o campo [Nova Gazeta Renana, 147, 19 de novembro de 1948]
“[…] Berlin só poderá ser salvaguardada através da energia revolucionária das províncias. As cidades provinciais maiores, em particular as capitais provinciais, só podem ser salvaguardadas pela energia revolucionária do campo. A recusa a pagar impostos (sejam diretos ou indiretos) dá ao campo a melhor oportunidade de servir à revolução.”
Sobre a proclamação do Ministério Brandenburgo-Mateuffel sobre a recusa no pagamento de impostos [Nova Gazeta Renana, 149]
Colônia, 21 de novembro 1848. O Ministério Brandenburgo-Mateuffel emitiu uma ordem para todas autoridades administrativas reais exigindo a cobrança dos impostos através de medidas violentas.
O Ministério Brandeburgo-Manteuffel, cuja posição é ilegal, recomenda coerção contra os inadimplentes e suavidade frente aos despossuídos.
Erguem-se, portanto, duas categorias de não pagadores: a primeira, daqueles que não pagam para cumprir a vontade da Assembleia Nacional, e daqueles que não pagam porque não são capazes. Os motivos do Ministério são muito claros. Eles querem dividir os democratas; querem que os camponeses e trabalhadores contem a si mesmos como inadimplente devido à falta de meios para pagar, a fim de dividi-los daqueles inadimplentes devido à ordem legal [da Assembleia] e, por conseguinte, privar os últimos do apoio dos primeiros. Mas este plano fracassará; o povo considera que é responsável pela solidariedade na recusa do imposto, assim como era outrora responsável solidário na sua cobrança.
A luta será decidida entre a força que paga e a força que é paga.
O processo dos democratas do comitê do distrito renano [Nova Gazeta Renana, 231, 25 de fevereiro de 1849]
“[…] Meus senhores! É público que o ministério descreveu o não pagamento de impostos como uma medida “que choca as fundações da sociedade”. A recusa no pagamento não afeta em nada as fundações da sociedade.
De maneira geral, meus senhores, por que os impostos, ou seja, seu consentimento e sua recusa atuam como um elemento importante na história do constitucionalismo? Isto se esclarece facilmente. Assim como os servos, com dinheiro à vista, adquiriam dos senhores feudais seus privilégios, os povos, para garantirem seu reconhecimento, também com dinheiro em espécie, compram seus privilégios de suas monarquias feudais. Os reis necessitavam de reservas para as guerras com os povos estrangeiros e, mais particularmente, em suas lutas contra os senhores feudais. Quanto mais o comércio e a indústria se desenvolveram, mais necessitaram de reservas. Na mesma medida se desenvolveram, porém, o terceiro estado e as classes médias, e na mesma medida houve o surgimento de grandes fundos financeiros a sua disposição. Estas classes compravam por meio do imposto dos reis mais liberdades. Para assegurar estas liberdades, reservavam este direito em determinados momentos para renovar a suas obrigações monetárias, como, por exemplo, no direito de votar e não votar os impostos. Na história inglesa particularmente o leitor pode acompanhar em detalhes este desenvolvimento.
Na sociedade medieval, assim, os impostos eram a única obrigação entre a nascente sociedade burguesa e o estado senhorial feudal, os quais forçaram o estado a realizar concessões, a ceder ao próprio desenvolvimento burguês e a se ajustar a suas necessidades. Nos estados modernos, estes direitos ao pagamento e a recusa dos impostos foram transformados pela sociedade burguesa em uma maneira de controlar o conselho administrativo e o governo aos seus interesses gerais.
O leitor descobrirá que uma parte da recusa dos impostos é uma parte integral de todo mecanismo constitucional. Este tipo de recusa toma lugar sempre que o orçamento for rejeitado. O orçamento corrente é votado apenas para um período; além disso, depois de serem adiadas, e depois de um intervalo muito pequeno, as câmaras devem ser convocadas novamente. A partir disso, uma independência da coroa é impossível. Os impostos são recusados através da rejeição definitiva do orçamento, apenas se a nova câmara do ministério não ganhar maioria ou a coroa não nomear um ministério que esteja de acordo com a nova câmara. A rejeição do orçamento é, portanto, uma recusa parlamentar ao pagamento de impostos. Esta forma não era aplicável no atual conflito, porque a constituição ainda não existia, mas havia de ser produzida.
Mas esta recusa aos impostos que ocorreu aqui, uma recusa aos impostos, que não se trata apenas de um novo orçamento recusado, mas o próprio pagamento dos impostos correntes estarem proibidos também, não é algo desconhecido. Isto era muito comum na Idade Média. Até o velho parlamento alemão e o velho estado feudal de Brandenburgo deliberaram o não pagamento de impostos. E nos países constitucionais modernos não faltam exemplos. Em 1832, ocorreu a recusa no pagamento de impostos na Inglaterra que levou à queda do governo de Wellington. Reflitamos, meus senhores! Não foi o parlamento que deliberou o não pagamento de impostos, mas o povo o proclamou e o executou com seu absoluto poder. A Inglaterra, porém, é o país histórico do constitucionalismo.
Estou muito distante de negar que a revolução inglesa, a qual levou Carlos I ao cadafalso, começou com a recusa de impostos ou que a revolução norte americana, que terminou com a declaração de independência da Inglaterra, começou com a recusa no pagamento de impostos. A recusa no pagamento de impostos pode ser também na Prússia o prenúncio de algo muito desagradável. Mas não foi John Hampden quem levou Carlos I para o cadafalso, mas sua própria obstinação, sua dependência aos estados feudais e sua arrogância de querer derrotar com violência as demandas da nova sociedade emergente. A recusa no pagamento de impostos é apenas um sintoma da discórdia entre a coroa e o povo, apenas uma evidência que o conflito entre governo e povo alcançou um nível alto, perigoso e ameaçador. Ela não produz uma discórdia e um conflito. Ela expressa apenas da existência do fato. No pior caso, sucede-se dela a decadência do regime e da forma de Estado existentes. As fundações da sociedade não são em razão disso afetadas. Na atual decadência, a recusa do pagamento de impostos foi apenas uma autodefesa da sociedade contra o governo, cuja desobediência afetou as fundações do regime. […]”
O 18 Brumário de Luis Bonaparte [Excerto do capítulo VII]
Além da hipoteca que lhe é imposta pelo capital, a pequena propriedade está ainda sobrecarregada de impostos. Os impostos são a fonte de vida da burocracia, do exército, dos padres e da corte, em suma, de toda a máquina do Poder Executivo. Governo forte e impostos fortes são coisas idênticas. Por sua própria natureza a pequena propriedade forma uma base adequada a uma burguesia todo-poderosa e inumerável. Cria um nível uniforme de relações e de pessoas sobre toda a superfície do país. Dai permitir também a influência de uma pressão uniforme, exercida de um centro supremo, sobre todos os pontos dessa massa uniforme. Aniquila as gradações intermediárias da aristocracia entre a massa do povo e o poder do Estado. Provoca, portanto, de todos os lados, a ingerência direta desse poder do Estado e a interposição de seus órgãos imediatos. Finalmente, produz um excesso de desempregados para os quais não há lugar nem no campo nem nas cidades, e que tentam, portanto, obter postos governamentais como uma espécie de esmola respeitável, provocando a criação de postos do governo. Com os novos mercados que abriu a ponta de baioneta, com a pilhagem do continente, Napoleão devolveu com juros os impostos compulsórios. Esses impostos serviam de incentivo à laboriosidade dos camponeses, ao passo que agora despojam seu trabalho de seus últimos recursos e completam sua incapacidade de resistir ao pauperismo. E uma vasta burguesia, bem engalanada e bem alimentada, é a idée napoleoniénne mais do agrado do segundo Bonaparte. Como poderia ser de outra maneira, visto que ao lado das classes existentes na sociedade ele é forçado a criar uma casta artificial, para a qual a manutenção do seu regime se transforma em uma questão de subsistência? Uma das suas primeiras operações financeiras, portanto, foi elevar os salários dos funcionários ao nível anterior e criar novas sinecuras.
O Capital [Volume 1, Capítulo 24, 6]
Como a dívida pública se respalda nas receitas estatais, que têm de cobrir os juros e demais pagamentos anuais etc., o moderno sistema tributário se converteu num complemento necessário do sistema de empréstimos públicos. Os empréstimos capacitam o governo a cobrir os gastos extraordinários sem que o contribuinte o perceba de imediato, mas exigem, em contrapartida, um aumento de impostos. Por outro lado, o aumento de impostos, causado pela acumulação de dívidas contraídas sucessivamente, obriga o governo a recorrer sempre a novos empréstimos para cobrir os novos gastos extraordinários. O regime fiscal moderno, cujo eixo é formado pelos impostos sobre os meios de subsistência mais imprescindíveis (portanto, pelo encarecimento desses meios), traz em si, portanto, o germe da progressão automática. A sobrecarga tributária não é, pois, um incidente, mas, antes, um princípio. Razão pela qual na Holanda, onde esse sistema foi primeiramente aplicado, o grande patriota de Witt o celebrou em suas máximas como o melhor sistema para fazer do trabalhador assalariado uma pessoa submissa, frugal, aplicada e… sobrecarregada de trabalho. A influência destrutiva que esse sistema exerce sobre a situação dos trabalhadores assalariados importa-nos aqui, no entanto, menos que a violenta expropriação do camponês, do artesão, em suma, de todos os componentes da pequena classe média. Sobre isso não há divergência, nem mesmo entre os economistas burgueses. Sua eficácia expropriadora é ainda reforçada pelo sistema protecionista, uma de suas partes integrantes.
O grande papel que a dívida pública e o sistema fiscal desempenham na capitalização da riqueza e na expropriação das massas levou um bom número de escritores, como Cobbett, Doubleday e outros, a procurar erroneamente naquela a causa principal da miséria dos povos modernos.
Crítica do Programa de Gotha [Capítulo IV]
Que, de fato, por “Estado” se entende a máquina do governo ou o Estado na medida em que ele forma um organismo separado da sociedade, por divisão do trabalho, mostram-no já estas palavras: “O Partido Operário Alemão reclama como base econômica do Estado: um imposto único e progressivo sobre o rendimento, etc.” Os impostos são a base econômica da máquina do governo e de nada mais. No Estado do futuro que existe na Suíça esta reivindicação está consideravelmente satisfeita. O imposto sobre o rendimento pressupõe as diversas fontes de rendimento das diversas classes sociais, portanto: a sociedade capitalista. Não é, pois, nada de extravagante que os financial reformers de Liverpool — burgueses com o irmão de Gladstone à cabeça — apresentem a mesma reivindicação que o programa.
Também sobre este tema:
Karl Marx: “Resenha: “O socialismo e os impostos”, por Émile de Girardin”
Lenin: “Capitalismo e Tributação“.
Kim Il Sung: “Sobre a abolição do sistema de impostos”.
Flávia Benetti Castro e Gabriel Landi Fazzio: “O “Socialismo Tributário”: Imposto sobre Grandes Fortunas e a falácia de um sistema igualitário“.
Crítica, Sem categoria
abolição dos impostos, Alemanha, boicote fiscal, chega de impostos, Comunismo, fim dos impostos, Imposto de renda, Imposto indireto, Imposto progressivo, Imposto sobre Grandes Fortunas, Karl Marx, Marxismo, Nova Gazeta Renana
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1 comentário em “Karl Marx contra os impostos”
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O tempo joga um papel muito importante em seus feriados. Isto é porquê nós o oferecemos previsão meteorológica - Reino Unido. E achará aqui informação sobre tempo típico em qualquer mês do ano. Pode ver o mapa deste país também - com tempo atual em lugares diferentes deste país.
Reino Unido - informações úteis
Reino Unido - informação em detalhe que você pode achar aqui
Reino Unido - previsão meteorológica - A ilha de Man
4. Junho
temperatura máxima: 16.1 °C / 61 °F - temperatura mínima: 10.8 °C / 51 °F
5. Junho
temperatura máxima: 16.2 °C / 61 °F - temperatura mínima: 11.7 °C / 53 °F
6. Junho
temperatura máxima: 15.5 °C / 60 °F - temperatura mínima: 10.9 °C / 52 °F
Reino Unido - tempo normal durante o ano
Temperaturas máximas nos meses 1 - 12 (A ilha de Man)
°C 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 °F
Temperaturas mínimas nos meses 1 - 12 (A ilha de Man)
Reino Unido - chuva durante o ano
O número de dias chuvosos nos meses 1 - 12 (A ilha de Man)
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A exposição detalha:
Previsão meteorológica - Belfast
Previsão meteorológica - Edinburgh
Previsão meteorológica - A ilha de Man
Previsão meteorológica - Londres
Reino Unido - tempo normal
A ilha de Man - meteorológicas durante o ano:
Janeiro: o lote de dias chuvosos (18.2), quantia média de precipitação (86 mm), tempo relativamente frio durante o dia (7.7 °C / 45.9 °F), o frio nas noites (3.4 °C / 38.1 °F).
Fevereiro: bastante dias chuvosos (15), quantia relativamente baixa de precipitação (60 mm), tempo relativamente frio durante o dia (7.4 °C / 45.3 °F), o frio nas noites (2.9 °C / 37.2 °F).
Março: bastante dias chuvosos (15.8), quantia relativamente baixa de precipitação (65.6 mm), tempo relativamente frio durante o dia (8.7 °C / 47.7 °F), o frio nas noites (3.8 °C / 38.8 °F).
Abril: bastante dias chuvosos (14.2), quantia relativamente baixa de precipitação (55.7 mm), tempo relativamente frio durante o dia (10.7 °C / 51.3 °F), o frio nas noites (4.9 °C / 40.8 °F).
Maio: bastante dias chuvosos (13.8), quantia relativamente baixa de precipitação (50.3 mm), tempo relativamente frio durante o dia (13.7 °C / 56.7 °F), o frio nas noites (7.2 °C / 45 °F).
Junho: bastante dias chuvosos (13.5), quantia relativamente baixa de precipitação (54.8 mm), temperaturas agradáveis durante o dia (16.1 °C / 61 °F), o frio nas noites (9.8 °C / 49.6 °F).
Julho: bastante dias chuvosos (13.1), quantia relativamente baixa de precipitação (56.3 mm), temperaturas agradáveis durante o dia (17.7 °C / 63.9 °F), o frio nas noites (11.7 °C / 53.1 °F).
Agosto: bastante dias chuvosos (14), quantia relativamente baixa de precipitação (67.7 mm), temperaturas agradáveis durante o dia (17.7 °C / 63.9 °F), o frio nas noites (11.9 °C / 53.4 °F).
Setembro: bastante dias chuvosos (15.3), quantia média de precipitação (80.3 mm), temperaturas agradáveis durante o dia (16 °C / 60.8 °F), o frio nas noites (10.7 °C / 51.3 °F).
Outubro: bastante dias chuvosos (17.6), quantia média de precipitação (96.5 mm), tempo relativamente frio durante o dia (13.4 °C / 56.1 °F), o frio nas noites (8.8 °C / 47.8 °F).
Novembro: o lote de dias chuvosos (19.1), quantia média de precipitação (97.5 mm), tempo relativamente frio durante o dia (10.5 °C / 50.9 °F), o frio nas noites (5.9 °C / 42.6 °F).
Dezembro: o lote de dias chuvosos (18.9), quantia média de precipitação (93.8 mm), tempo relativamente frio durante o dia (8.7 °C / 47.7 °F), o frio nas noites (4.4 °C / 39.9 °F).
A informação sobre previsão meteorológica
Previsão do tempo é uma disciplina muito velha. Métodos de previsão de tempo têm sido melhorados nos últimos anos muito, mas a previsão ainda não é 100 por cento confiável. A previsão meteorológica para Reino Unido não é nenhuma exceção. Tome isto em conta, por favor, quando ler a informação nesta página. A previsão meteorológica para 1 dia é normalmente muito de confiança - sua confiabilidade é tipicamente muito sobre 90 por cento, mas para mais dias a confiabilidade é muita abaixa. Um problema grande é uma previsão meteorológica para montanhas - há freqüentemente irregular (inconsistente) tempo e até mesmo em uma pequena área, existem diferentes tipos de clima, mesmo a poucos quilômetros distante. Ainda que a previsão meteorológica não seja absolutamente de confiança, nós recomendamos observar previsão meteorológica para os lugares de seus feriados. Se planeja sua viagem para um mais futuro, olhar em informação sobre tempo típico em sua área em sua data. Esta página cobre tempo para um área - Reino Unido. Em outras páginas você pode achar informação sobre tempo em outros lugares mundiais. A fonte de informação: Institutos meteorológicas nacionais, Organização Meteorológica Mundial e openweathermap.org.
Tempo típico
Se você planeja sua viagem a Reino Unido tempo longo em avanço, então olhar em informação sobre típico (normal) tempo neste país em sua data. Trazemos detalha sobre lugares selecionados - mínimo e temperatura máxima em todos meses, número de dias chuvosos e quantia de precipitação (tipicamente chuva ou neve) em milímetros. A informação sobre as temperaturas conta-o que tipo de roupa que você deve empacotar, dever numerar de dias chuvosos conta-o como chuvoso é sua estação, quantia de precipitação conta-o sobre a intensidade de chuva (neve). Quando ler informação sobre o tempo típico, por favor mantem em sua mente isto: O começo de qualquer mês pode ser muito diferente de seu fim. Se planeja seus feriados por exemplo para o começo de poder, olhar no tempo abril também. Se viaja no fim de junho, olhar em julho também, para o fim de olhar de agosto em setembro também, para o fim de olhar de novembro no dezembro também, para o começo de olhar de fevereiro em janeiro também etc. Por favor não esqueça-se: A estatística de tempo são uma grande coisa, mas o tempo real pode ser diferente destas estatística a longo prazo. Tenha em mente que o clima provavelmente está mudando devido ao aquecimento global. Por favor observe previsão meteorológica também.
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Educação e Ensino
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No artigo anterior tratamos da competência Visão Global. Aquela que, na minha visão, torna uma pessoa interessante e atrativa, aumenta a sua empregabilidade e demonstra que ela está ligada no mundo, nas novidades e no futuro. Estou aqui hoje para completar este raciocínio e deixar algumas dicas de como você pode se diferenciar dos seus pares e concorrentes através do desenvolvimento desta competência.
Bom, se você espera uma fórmula complexa e robusta, enganou-se. Tornar-se uma pessoa interessante e ter uma visão global é mais fácil do que se pensa. E não dá tanto trabalho assim. Mas antes, tenho uma exigência. Primeiro pare e pense se você realmente concorda que quanto mais ampla a nossa visão de mundo, maior é a nossa capacidade de entender as mudanças que estão por vir. E que isso, em última instância, nos torna diferentes e melhores. Sem esta convicção, você desistirá na segunda semana do exercício que vou propor. Se for necessário, releia o texto anterior. Neste caso, a convicção representa 50% do caminho a ser percorrido.
Agora sim, se você realmente quer investir no desenvolvimento desta competência, basta reservar 30 minutos por semana (o dia e o horário, você define) e iniciar uma jornada ao novo. Uma jornada que vai te levar para um novo patamar de conhecimento sobre o mundo, as coisas e as pessoas. Para iniciar, vamos à premissa básica para se obter novos conhecimentos: Estudar. Simples assim. Estudar, ler, conversar com quem conhece do assunto, perguntar etc.
Pegue agora a sua agenda ou uma folha de papel e monte o seguinte planejamento: Uma vez por semana, por 30 minutos, você vai sentar, desligar o celular e ler algo sobre um assunto totalmente fora da sua área. Totalmente fora mesmo. A cada semana, um tema novo. Você deve escolher temas amplos e diversos. Cinema, esporte, literatura, ciência, agronegócios, medicina, entre outros. A ideia é que você saia, nestes momentos, da sua área e visite, mesmo que superficialmente, novas áreas e novos conhecimentos. Comece devagar. Escolha alguns temas de interesse. Coisas que você tem curiosidade ou já pensou um dia em estudar e nunca o fez. Depois, aos poucos, vá mudando para áreas novas, realmente novas. 30 minutos por semana. Nada além disso, pelo menos nos 3 primeiros meses. Procure não ficar só na leitura. Durante algumas semanas, sente e converse com alguém do seu ciclo de amigos e familiares que atuem em áreas diferentes da sua. Pergunte sobre as novidades desta área e de como ele(a) acha que será o futuro da mesma. Use também outras fontes, como o rádio e a internet.
Você vai perceber, aos poucos, que o mundo é BEM maior e mais amplo do que você pensava. Você vai notar que existem outras áreas de conhecimentos que, mesmo não tendo ligação direta com a sua, vão lhe dar uma visão de mundo mais ampla. Conhecimentos aparentemente distantes do seu vão lhe dar pistas de para onde o mundo está caminhando. E isso, pode ter certeza, vai lhe ajudar a enxergar coisas na sua profissão que hoje você não enxerga. Além disso, esta visão mais ampla vai, sem sobra de dúvidas, tornar você uma pessoa mais interessante e com quem as pessoas vão gostar mais de conversar e de se relacionar.
Sei que este simples exercício pode até parecer perda de tempo, mas garanto que todos os meus alunos que o fizeram tiveram excelentes ganhos. E para que você tenha também, precisa acreditar na estratégia e fazer a sua parte. Garanto que você não vai se arrepender. Acho até que você corre o risco de se encantar com a experiência e aumentar o tempo que dedicará para abrir a sua mente e conhecer coisas novas. Isso, em um mundo dinâmico e globalizado como o nosso, tem um valor enorme. Comece!
por Marcelo Veras
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O tempo é mesmo a cura de todos os males? Ele vai sanar meu sofrimento? Amenizar a saudade? O pior é o primeiro ano? Vai passar? Quando?
Quando alguém está imerso na dor de uma perda, perguntas como essas são o pedido de socorro possível. Diante da irreversibilidade da morte, apela-se ao futuro, à esperança de que amanhã vai ser melhor. Como aquele remédio que promete o efeito analgésico em 15 ou 30 minutos, a gente quer saber depois de quantas doses/dias/meses vamos precisar ainda. Todas essas questões sobre a duração do luto são naturais e compreensíveis. Assim como a falta de uma resposta certa para elas.
Para discutir o efeito do tempo —esse que, como disse Caetano Veloso, é um dos deuses mais lindos— na elaboração do luto, conversei com a psicoterapeuta Maria Helena Franco, uma das fundadoras e coordenadora do Lelu (Laboratório de Estudos e Intervenções sobre o Luto da PUC-SP), superfera no tema.
“Gosto de dizer que é melhor a gente não pensar em tempo como sendo o regulador do luto”, diz a psicoterapeuta. “Mas também sei que é interessante para a pessoa que o vive a ideia de que vai terminar em algum momento. O prazo pode ser uma luz no fim do túnel. A questão, porém, é que essa mesma ideia de que há um tempo determinado pode sugerir que alguém está ‘fora da norma’. ‘Ah, está demorando muito, deve haver algo de errado comigo’. Não necessariamente”, diz.
“Eu sempre digo que há duas palavras que deveriam ser proibidas de serem ditas (ou pensadas) por ou para alguém enlutado: já e ainda. ‘Você JÁ começou a sair de casa?’, ‘Você AINDA não sai de casa?’. Essas palavras contêm julgamento, de fora ou de dentro. Não use, não pense, não diga a ninguém.”
É comum que se considere que o primeiro ano é o mais difícil do luto. Assim como o tempo, esse é um conceito relativo. Digo, por experiência própria, que é no primeiro ano, esse mais desafiador, que a gente se sente mais amparada, menos solitária. A psicoterapeuta Maria Helena me explica que o primeiro ano é particularmente difícil pelo fato de ele trazer “a primeira vez”. Em todas as passagens de datas significativas (aniversários, festas, celebrações) vive-se uma experiência “pela primeira vez” sem a pessoa amada. Mas isso não significa que os próximos anos, a segunda ou a terceira vez, sejam mais fáceis ou indolores. E, pode ter certeza, haverá menos solidariedade disponível.
Se não há um tempo ou prazo comum em um processo de luto, como saber se o seu, ou de alguém próximo a você, poderia estar sendo melhor elaborado? “Um sinal de que alguém está com dificuldade de viver o luto é o conceito de ‘perda de liberdade'”, diz Maria Helena. “É quando a própria pessoa não se dá a liberdade de dar risada, encontrar amigos, espairecer. Como se, ao sair do sofrimento, ela estivesse cometendo uma traição com quem morreu.”
É difícil diferenciar o que é autocobrança ou imposição cultural. Em todos os manuais de saúde mental há indicadores que pretendem definir padrões sobre duração e comportamentos desejáveis. Através de análises de sintomas, diagnosticam-se supostos transtornos. Autoridades no assunto, como Maria Helena, não costumam se balizar por esses guias.
“A gente já não fala mais em luto patológico porque é uma forma muito restritiva de descrever um processo. Para que servem esses códigos? Para dizer que a pessoa está vivendo um luto de uma forma que não era para viver? O tempo, por exemplo, é apenas um dado, há muitos outros fatores que facilitam ou complicam”, diz.
Da coluna ‘Vamos falar sobre o luto?”, de Cynthia de Almeida, publicada originalmente no Viva Bem│Uol, em 13/10/2022.
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Saiba o que é a Nota Fiscal Carioca, para que serve, como emitir e entenda as vantagens que você pode ter com ela.
Criada em 2010, a nota carioca revolucionou a forma como os prestadores de serviços do Rio de Janeiro emitem as notas fiscais eletrônicas para seus clientes. Quem já utiliza, sabe que o sistema é bastante prático e descomplicado, mas, quem está começando no mundo dos negócios ainda pode ter muitas dúvidas sobre o que é e para que serve a nota carioca.
Pensando nisso, preparamos um artigo com informações importantes sobre o tema. Continue a leitura e confira as respostas para as perguntas mais comuns sobre a nota fiscal carioca.
Afinal, o que é Nota Fiscal Carioca?
A Nota Fiscal Carioca, ou apenas nota carioca, é a nota fiscal de serviços eletrônica do Rio de Janeiro. Para evitar a sonegação fiscal, a prefeitura do município do Rio de Janeiro criou a nota carioca, que oferece benefícios ao tomador do serviço. Dessa forma, os clientes passaram a solicitar que seus CPFs fossem incluídos na nota fiscal de serviços, obrigando que o prestador emita a nota fiscal.
O que preciso fazer para poder usar a nota fiscal carioca?
Para ter acesso ao sistema da Nota Fiscal Carioca e poder emitir a nota eletrônica, é preciso ter uma senha web. Caso você ainda não tenha essa senha, acesse o site da nota carioca e clique no ícone “Não Possui Senha?”.
Você será direcionado para uma página de cadastro, na qual deverá preencher os dados da sua empresa, tais como Razão Social, CNPJ e endereço, para solicitar a senha.
Vale lembrar que cada empresa poderá ter apenas uma senha web. Caso sua empresa possua mais de um CNPJ, você deverá criar uma única senha para o CNPJ da matriz.
No caso da empresa que tem contador, basta fazer o vínculo empresa-contador durante o cadastro do CNPJ. Dessa forma, o contador terá acesso às informações contábeis da organização pelo seu próprio cadastro web.
Depois de receber a senha web, você poderá emitir a nota carioca para seus clientes. Confira como emitir:
Como emitir nota fiscal no Rio de Janeiro em 5 passos
#Passo 1: Faça o seu cadastro na prefeitura
Antes de qualquer coisa, você precisa fazer o cadastro da sua empresa na Prefeitura. Com isso, vai obter o acesso ao sistema emissor.
Tanto empresas optantes pelo Simples Nacional quanto às que estiverem enquadradas em outro modelo de tributação podem fazer o cadastro no sistema. Para o microempreendedor individual (MEI), o cadastramento é opcional.
Se você tem a empresa há mais de 180 dias e não possui cadastro, deverá utilizar o certificado digital (e-CNPJ) para emissão das notas fiscais.
#Passo 2: Acesse o sistema para emissão de notas fiscais
O sistema para emissão de notas fiscais no Rio de Janeiro é o Nota Carioca. Para acessar o sistema, você deve entrar no site, preencher o seu CEP ou CNPJ e digitar sua Senha Web, gerada no ato do cadastramento.
A solicitação da senha pode ser realizada no próprio portal da Nota Carioca. Para isso, você deve clicar na opção “Não possui senha”.
Então, basta preencher todo o formulário e aguardar o recebimento de uma senha provisória, através do e-mail.
#Passo 3: Escolha a opção para emitir nota fiscal
Acessando o sistema, você terá um menu lateral com algumas opções, como configuração de perfil, verificação da opção do Simples Nacional, guias de pagamentos, entre outros.
Uma dessas opções será “Emitir NFS-e”. Você também poderá consultar as notas fiscais emitidas na seção “Consulta de Notas”.
Importante: somente após a autorização você poderá visualizar a opção “Emissão da NFS-e” no menu. Caso não esteja aparecendo, é porque o pedido ainda não foi deferido.
#Passo 4: Preencha todos os campos obrigatórios
Para começar a emitir a nota fiscal no Rio de Janeiro, informe o CPF ou CNPJ do cliente da sua empresa. Na nota fiscal esse campo será chamado de “Dados do Tomador”.
Com o número do documento, é provável que os outros dados, como Razão Social e endereço, sejam preenchidos automaticamente. Caso isso não aconteça, você pode digitar as informações de forma manual.
Em seguida, preencha os dados em relação à prestação de serviços, como a descrição, quantidade e valor.
O campo “Discriminação dos Serviços” é um campo livre, que aceita tanto letras quanto números. Você pode utilizá-lo para inserir outras informações úteis, como dados bancários, código da fatura, ordem de compra, entre outros.
Não se preocupe em preencher o campo ISS, pois ele é preenchido de forma automática de acordo com a atividade cadastrada da sua empresa.
#Passo 5: Confira os dados e conclua
Revise todas as informações digitadas na nota fiscal, evitando gerar um documento com erros.
Se estiver tudo de acordo, conclua a emissão. Você poderá fazer o download do arquivo para enviar ao seu cliente, nos formatos PDF e XML.
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Passo a Passo – Como emitir a Nota Carioca?
Com a senha web em mãos, acesse o site da nota carioca e clique em “Acesso ao Sistema”;
Informe o seu CNPJ e a senha web;
Clique em “Emissão de NFS-e”;
Selecione a opção pelo simples nacional que se adequa ao seu negócio;
Selecione “Tributado no Município”;
Insira o CPF ou CNPJ do tomador do serviço, ou seja, a pessoa física ou empresa para a qual você está emitindo a nota. Caso você já tenha a cadastrado anteriormente, basta selecionar pelo “Apelido”;
Em código de serviço, selecione a atividade referente ao serviço que foi prestado;
Deixe o campo de alíquota (%) como está preenchido pelo padrão do sistema;
No campo “Discriminação dos Serviços” insira a descrição dos serviços prestados;
Caso você seja Microempreendedor Individual e/ou optante pelo Simples nacional, deixe o campo “retenção de tributos” em branco. Se a sua empresa está enquadrada em lucro presumido, insira as alíquotas de acordo com o valor da sua nota fiscal;
Informe o valor da nota fiscal;
No campo ISS retido, marque não, caso seja optante do Simples Nacional. Nos casos de empresas de lucro presumido, marque sim apenas quando solicitado pelo tomador do serviço (cliente);
Por fim, clique em “Prever”, confira se as informações digitadas estão corretas e, então, clique em “Emitir”.
Nota Carioca MEI: Como Emitir
A nota carioca MEI foi uma forma criada para combater a sonegação fiscal, que vem se mostrando muito eficiente.
Por um lado, o governo municipal incentiva os consumidores a exigirem suas notas fiscais por meio de recompensa monetária. Desse modo, o comerciante é obrigado a emitir a nota, o que evita que o seu faturamento não seja visto pela Secretaria da Fazenda.
Essa solução foi tão frutífera que se espalhou pelo país inteiro, de modo que cada estado possui seu programa de nota fiscal, oferecendo retorno em recompensas monetárias por meio do ICMS.
Hoje em dia muitas cidades também passaram a adotar esse modelo de incentivo fiscal, no entanto, com recompensa oriunda do ISS (o imposto municipal sobre os serviços).
No entanto, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como a nota carioca MEI funciona. Por isso, neste artigo iremos falar mais sobre o assunto e você irá conferir instruções para emitir a nota carioca MEI.
Como a Nota Carioca MEI Funciona?
Sempre que um cidadão paga por um serviço consumido na cidade do Rio de Janeiro, o prestador de serviço tem a obrigação de emitir a nota fiscal de serviço, atestando que aquele serviço foi consumido.
A partir dessas notas, o município cobra dos prestadores de serviço um imposto chamado ISS, ou seja, Imposto Sobre Serviços que é, portanto, um tributo municipal.
Com a Nota Carioca MEI, parte do valor pago em ISS volta ao consumidor como uma espécie de incentivo fiscal. Desse modo, os consumidores são incentivados a sempre exigirem a nota fiscal e os prestadores de serviços têm menos possibilidade de esconder seus ganhos e driblar os impostos.
A partir de então, o cidadão passará a acumular créditos que poderá acompanhar diretamente no site da Nota Carioca. Esses créditos poderão ser abatidos em até 100% do valor do IPTU.
Qual a vantagem da nota fiscal carioca?
A nota carioca surgiu para simplificar a emissão de notas fiscais dos prestadores de serviços do Rio de Janeiro. Todo o processo de emissão da NFS-e pode ser feito on-line, em poucos minutos, inclusive em tablets ou smartphones. Em tempo real, os dados da nota carioca são transmitidos para o Fisco, de forma prática e sem burocracia.
Por meio da nota carioca, é possível reduzir custos de emissão e armazenagem de notas, enviar a NFS-e por e-mail, gerar o guia de recolhimento on-line e administrar melhor todas essas informações. Além disso, a nota fiscal carioca dispensa o uso da Autorização para Impressão de Documentos Fiscais, a AIDF, e de hardwares específicos .
As pessoas físicas residentes na capital do Rio de Janeiro também têm benefícios com a nota carioca. Ao inserir o CPF na nota fiscal, é possível ter de volta os 10% do ISS, Imposto Sobre Serviço, que foram cobrados pelo município na contratação do serviço. Esse montante pode ser convertido em créditos para o pagamento do IPTU da cidade. É uma excelente forma de economizar no começo do ano. Além disso, o contribuinte que insere seu CPF na nota carioca também concorre a prêmios de até 20 mil em dinheiro.
Por fim, a nota carioca também representa uma vantagem para a Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, uma vez que seu objetivo é combater a sonegação de impostos na cidade, otimizando a arrecadação e a convertendo em melhorias para a população carioca.
Consultar Créditos da Nota Carioca
Consultar no site dos créditos recebidos através das Notas Fiscais de Serviços Eletrônicas.
Consultar Nota Fiscal Eletrônica Emitida
Consulta no site de nota fiscal eletrônica emitida.
— O que devo ficar atento?
Emitir a nota carioca é obrigatório em alguns casos, portanto fique atento e entenda se você precisa passar a gerar a NFS-e do Rio de Janeiro.
— Quem não precisa emitir nota carioca
Uma dúvida bastante comum, que costuma surgir entre os empreendedores, é sobre a emissão da nota fiscal carioca em bares e restaurantes. Na verdade, esse tipo de estabelecimento não emite a nota carioca, pois não se enquadra na categoria de prestação de serviço.
Lojas e estabelecimentos destinados exclusivamente à venda de produtos também não emitem a nota fiscal carioca.
— Quem é obrigado a emitir nota carioca
Desde dezembro de 2010, a nota fiscal carioca é obrigatória para todos os prestadores de serviços estabelecidos no município do Rio de Janeiro, independentemente de seu porte ou faturamento.
O Microempreendedor Individual (MEI) que presta serviços não é obrigado a emitir a nota carioca, porém existem algumas vantagens em emiti-la, como a possibilidade de prestar serviços para empresas e órgãos públicos.
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A Almudaina, atualmente unida ao Castelo, foi em sua origem a sede administrativa e militar do 'wali' muçulmano.
Tem uma planta alongada e em seu recinto se erguem nove torres quadrangulares. Diversas escavações arqueológicas encontraram restos de construções dos séculos XII e XIII, mas a obra atual data dos séculos XVI (edifício de Ses Voltes, cuja porta é coroada pelos escudos da Coroa de Aragón e do Governador Alonso de Zanoguera) e XVIII (quartel do batalhão de infantaria em torno do pátio de armas). Também no século XVIII, a Almudaina foi unida ao castelo após a queda do trecho de muralha e da torre que existia entre as duas construções. Ainda nos séculos XIX e XX, o edifício sofreu diversas reestruturações (cozinhas, academia, etc.). A fortaleza foi construída por ordem de Felipe II no século XVI. Durante sua primeira etapa, era formada por seis baluartes. Entre eles, destacam-se o de São Jorge e o de Santiago. Posteriormente, as obras foram realizadas por Antonio Jaime. O baluarte de Santa Lucía foi construído durante a terceira etapa, e na última fase construtiva, cujo arquiteto foi Alfonso Rubián, foram concluídos o castelo e a cidadela.
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Pesquisadores descobriram que grande parte do manto de gelo da Groenlândia derreterá de maneira irreversível se atingirmos uma emissão de aproximadamente 1000 gigatoneladas de carbono.
Matheus Manente 31/03/2023 08:02 4 min
O manto de gelo da Groenlândia derreterá de maneira irreversível se atingirmos uma emissão de aproximadamente 1000 gigatoneladas de carbono.
A camada de gelo da Groenlândia cobre uma área gigantesca de 1,7 milhão de quilômetros quadrados no Ártico, e representa um dos maiores riscos globais das próximas décadas. Acontece que o derretimento de todo este gelo resultaria em um aumento de 7 metros no nível global dos oceanos, capaz de dizimar praticamente todas as cidades próximas do litoral.
Os cientistas ainda não têm certeza da rapidez com a qual essa camada de gelo pode derreter, mas uma nova pesquisa do Instituto Potsdam de Pesquisas sobre o Impacto Climático (PIK) descobriu algo preocupante: Já estamos a meio caminho do ponto de não-retorno.
Como descobriram que a camada de gelo da Groenlândia está prestes a ser comprometida?
A camada de gelo da Groenlândia já está derretendo. Sabemos disso porque um monitoramento constante desde 2003 mostra que a região tem perdido cerca de 255 bilhões de toneladas de gelo todo ano. Apesar de ser uma quantidade gigantesca, felizmente a maior parte do derretimento ocorreu somente na porção sul.
Greenland's Ice Sheet Is Close To A Melting Point Of No Return https://t.co/VB6NAw7vuC #Greenland 3glacier #climatechange #globalwarming pic.twitter.com/FqBTufZlpw
— SpaceRef (@SpaceRef) March 28, 2023
Lá, a temperatura do ar e da água, as correntes oceânicas, a precipitação e vários outros fatores têm determinado a rapidez com que a camada de gelo derrete. A complexidade da interação entre esses fatores torna difícil prever como a camada de gelo responderá a diferentes cenários climáticos.
Para tentar mitigar o problema, este novo estudo da PIK usou pela primeira vez um modelo computacional complexo que inclui todos os principais processos de feedback climático, emparelhados com um modelo de comportamento da camada de gelo.
A influência humana já está sendo sentida na Groenlândia. Se emitirmos mais 500 gigatoneladas de carbono, a região chegará ao ponto de não-retorno - o gelo derretido nunca retornará.
A partir dessas simulações, os cientistas utilizaram uma modelagem de pontos de inflexão, limites críticos onde um sistema muda de maneira irreversível. Foram descobertos dois pontos de inflexão: Um para a emissão de 1000 gigatoneladas de carbono, e outro para 2500 gigatoneladas.
Isso significa que, quando atingirmos a emissão de 1000 gigatoneladas de carbono, a porção sul da camada de gelo estará comprometida para sempre e nunca mais se recuperará. Se atingirmos 2500 gigatons, a camada inteira desaparecerá para sempre.
O primeiro ponto de inflexão não está longe das condições climáticas atuais, então corremos o risco de atravessá-lo - Dennis Höning, PIK.
Outro jeito de entender isso é que, à medida que a camada de gelo derrete, sua superfície passa para elevações mais baixas, expostas a temperaturas de ar mais quentes, que por sua vez aceleram o derretimento. Uma vez que o gelo cruze determinado limiar, ele nunca mais vai parar de derreter, mesmo que os gases poluentes sejam reduzidos a níveis pré-industriais.
2023: novo mínimo histórico de gelo marinho em redor da Antártida
Tendo já emitido cerca de 500 gigatoneladas de carbono, estamos na metade do caminho para o primeiro ponto de inflexão. E no ritmo em que o mundo se encontra, os millenials serão capazes de ver em vida a camada de gelo da Groenlândia comprometida para sempre. Agir é urgente.
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COZINHA NATUREBA: Desde 2008, divulgando a alimentação natural e saudável, vegetariana, evitando o uso de industrializados: receitas, dicas e artigos didáticos (Vera Falcão)
BALCÃO DE DELÍCIAS
Início
Bolos, tortas e doces diversos
Bombons trufados
Caponata
Feijoada vegetariana
Panetones veganos (sem lactose e sem ovos)
Salgados
Curiosidades sobre culinária e alimentos
Olho vivo e faro fino
Plantas Alimentícias Não Convencionais
A cozinha é o lugar mais reconfortante da casa porque nele encontramos alimento para o corpo e para a alma. Deixe a Natureza entrar na sua e esqueça os produtos feitos pela indústria alimentícia em geral, que não coloca amor nesse ato nem está preocupada com a saúde do seu organismo e o de sua família!
Esse é um dos segredos de manter o bem-estar - não entregue essa função vital a terceiros - ponha a mão na massa, deixe a preguiça de lado e estabeleça como prioridade fazer a comida que vai mantê-lo longe das doenças!
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Sexta-feira da Paixão
Amigo (a) vegetariano (a), hoje é dia, no mundo cristão, de comer peixe, segundo a tradição religiosa!
Se você está sentindo-se "como um peixe fora d'água", vendo todos à sua volta degustando frutos do mar, não desanime, respire fundo, arregace as mangas e vá para a cozinha preparar essa deliciosa Bacalhoada Vegetariana!
Ah! Pode acompanhar a bacalhoada com um cálice de vinho tinto... mas um só, porque a tradição reza que hoje é dia de penitência... aliás, esse é o motivo pelo qual não seria recomendado comer carne vermelha nessa data, porque a refeição deve ser simples e frugal.
Nossa receita atende, perfeitamente, aos requisitos e evita a crueldade com os animais - já assistiram ao sofrimento pelo qual passa um peixe desde sua retirada da água até o momento da morte?
Postado por Vera Falcão às 04:10
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4 comentários:
Kenia Bahr disse...
Oi Vera! Ultimamente tenho sido deseducada como a Cachinhos de ouro... mas estou sempre dando uma passada por aqui. Espero que estejas bem! Beijo grande
27 de abril de 2011 às 05:56
Lara disse...
Oi, Vera!
Tudo bem?
Ando com uma dúvida de mãe de primeira viagem e gostaria de saber sua opinião, se possível.
Meu filho está com 7 meses e na hora de comer "papinhas" (além do meu leite, estava comendo apenas frutinhas amassadas, que começou a comer quando fez 6 meses).
O pediatra sugeriu uma mistura de batata, cenoura e xuxu, cozidos na água de um pedaço de músculo, ignorando a carne depois de cozida e deixando só a sua água.
Eu não como carne vermelha e gostaria de criá-lo da mesma forma, mas como fui criada comendo de tudo, tendo optado por não comer só depois de quase adulta, tenho minhas dúvidas sobre a falta que faria (ou não) esse tipo de proteína nessa época de formação, de criança muito novinha.
Resumindo, tenho dado o que o médico sugeriu.
Também quanto ao preparo da comida, estou com muitas dúvidas: óleo, cebola, condimentos... Minha mãe diz uma coisa, a sogra outra, o médico outra... enfim.
Gostaria de saber o que você acha.
Sal eu não tenho vontade mesmo de colocar, não tenho colocado.
Muito obrigada novamente.
Lara
29 de abril de 2011 às 18:18
Vera Falcão disse...
Lara, é comprovado que não necessitamos da proteína animal para sobreviver, mas ao mesmo tempo, alimentar-se com carne é um hábito bastante difundido, tido como fundamental. Seu leite tem a proteína necessária e logo ele vai comer feijões, lentilha, grão-de-bico e outros alimentos com proteína vegetal. Quanto a temperos, use a cebola ao cozinhar, salsa e cebolinha colocados depois do prato pronto (uma colherinha de suco de salsa tem muita vitamina C), um de cada vez e em pouca quantidade, nada de sal, ao menos no primeiro ano, um pouquinho de azeite de oliva. "Batata, cenoura e xuxu" são os clássicos da primeira sopinha infantil, porque raramente dão reações negativas nos bebês. Mas, devagar e experimentando um alimento de cada vez, vá introduzindo novidades: couve, inhame, mandioca, batata-doce, milho, arroz integral, massas etc. Na tag "Gurizada Vegetariana", tem alguns posts com várias informações sobre alimentação vegetariana para crianças. Além disso, posso te dar o exemplo da minha caçula, que nunca comeu carne, tem 11 anos e é muito saudável!
Grande abraço!
29 de abril de 2011 às 20:49
Vera Falcão disse...
Kenia, gracias pela visita e pelo recadinho: beijos pra ti também!
29 de abril de 2011 às 20:50
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Vera Falcão
Jornalista graduada em Comunicação Social, escritora, ex-cantora e professora de música, pesquisadora de temas relacionados à alimentação natural e à manutenção da saúde com procedimentos não-invasivos. Gaúcha, 3 filhos, 3 netos e 70 anos comemorados em dezembro de 2022 (Sagitariana com Aquário no Ascendente e Lua Libriana). Viver, para mim, é aprender e ensinar - fazendo trocas, seguimos em frente: pra cima com a viga, moçada!
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Semente germinada = Vida
Todas as sementes têm um inibidor do hormônio do crescimento - ao colocá-las de molho você desativa esse inibidor.
Os chineses consumiam sementes brotadas há 5.000 anos atrás... que tal experimentar esse procedimento tão antigo?
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Pode perguntar a qualquer entendido em opera qual é o maior interprete ‘della lírica’ de todos os tempos. Caruso é a unanimidade. Todos os grandes são unânimes ao apontar o grande italiano de Nápoles como o maior expoente da música erudita que jamais se teve conhecimento (ao menos dos cuja voz se tem um registro).
Caruso foi imitado, copiado, idolatrado. Até mesmo o grande Pavarotti tentou atingir o seu nível de destreza, técnica e complexidade ao interpretar os clássicos italianos. Virou uma lenda na Itália e em especial para músicos dos mais diferentes tipos. Lucio Dalla foi um destes que sofre inspiração da forte emoção que Caruso punha em suas interpretações.
Fazendo uso de lindas metáforas e uma bela poesia, Dalla escreveu sua homenagem ao grande tenor:. Chamou-sa de ‘Caruso’. Desde 1986 quando foi composta, ela sofreu interpretações das mais diversas, incluindo uma do próprio Pavarotti. Tenho especial predileção para uma de Lara Fabian, mas deixarei a cargo de cada um a análise de qual prefere.
Sem mais delonga, de que trata a música?
Conta a história que Dalla se inspirou nos últimos dias de Caruso em seu leito de morte em Nápoles. Ele usou a metáfora do belo Golfo de Sorrento para expressar o sentimento, a música, colocar cores e um drama na poesia.
Caruso viveu uma série de paixões difíceis durante a sua vida. Envolveu-se com diversas mulheres da alta sociedade italiana, muitas casadas. Casou-se com uma, teve descendentes e foi depois trocado por seu próprio motorista. Depois de um período de recuperação, Caruso se envolve e casa de novo com uma mulher 20 anos mais nova. Dizem, entretanto, que não a amava de verdade. Segundo palavras do próprio Caruso, casou-se com ela por querer ter ao seu lado alguém que fosse de fato sua. Morreu em seus braços, com uma filha pequena.
A bela música começa com a incorporação da linda paisagem de um golfo – o de Sorrento.
Dois amantes despedindo-se. O vento forte inebriando e incorporando-se ao clima de paixão e tristeza. Um misto de alegria, belo, tristeza… Um homem que canta a sua própria despedida, canta com a sua própria música e se ‘afoga’ com seu próprio choro.
Quer-lhe tanto, mas tanto… Quer-lhe tanto que sente como se houvesse uma corrente, um elo entre os dois que chega a queimar o sangue que lhe corre nas veias.
É quando o poeta se volta para o meio. O mar, o belo mar… Vê uma luz no mar e se lembra das suas noites na ‘América’, mas nada mais era do que o reflexo da espuma de um barco no horizonte. E a música se faz presente, sente a dor de sua própria música que tira do piano. A lua compõe o cenário quando aparece por detrás das nuvens. Que morrer mais doce, mais terno. Que contraposição com o salgado ar fresco do mar.
Aqui vale um adendo. Foi nos EUA que Caruso conseguiu chegar ao estrelato. Por diversos problemas que em sua Itália natal, ele precisou cruzar o Atlântico para atingir o sucesso. Voltou à Europa já como um ídolo. Explica-se ai a ‘noites de sua América’.
Segue a música e os olhos verdes de sua amada se misturam com o verde do mar de Sorrento. O salgado daquele mar, com o salgado da lágrima de seus belos olhos. A força da ‘lírica’ (ópera), aonde cada drama é na verdade uma mentira, uma encenação. Com a maquilagem, e algo de mímica, pode-se inventar a um outro. Mas naquele momento único da despedida, estes dois olhos que se cruzam fazem tudo ter mais sentido. Fazem um esquecer o passado, as magoes, as diferenças. Tudo fica menor. Dois passam a ser um, e a despedida se segue…
Alguns dizem ser uma associação das encenações da ópera, imbuídas de tremendo sentimento chegando a parecer real, com o final de vida de Caruso. Um amor encenado, aquele que o tenor buscou para acabar sua vida. Uma companhia que buscava, mas não necessariamente a pessoa a quem amava. Talvez não a morte física, mas aquela metafórica. Uma morte de princípios. Talvez o próprio Caruso quisesse se matar e renascer outro melhor, mais amável e tentar ser mais como naqueles seus ‘dramas’.
Ou talvez não, e realmente seja uma leitura dos últimos dias de Caruso. Ao lado da bela Dorothy, que ao seu lado esteve, deu-lhe uma filha. Talvez seja o poeta querendo dizer que naqueles seus últimos momentos o tenor viu nos olhos de sua senhora a pureza do sentimento, e finalmente conseguiu entender aquele drama, paixão, sentimento profundo que tanto representou. Entendeu em seus últimos momentos ‘il dollore nella musica’.
Qual a sua interpretação?
Acrescento em vídeo três versões. Uma com Lara Fabian (a minha preferida), outra com Pavarotti e uma terceira em espanhol com Lucio Dalla e Ana Belén. Um pouco para todos os gostos.
Author: Leo Teles
Advisor to the President of CDL Salvador (Chamber of Retail Leaders of Salvador, Bahia, Brazil)
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Tecnologia da Informação
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"Programação (Código)",
"Educação e Ensino"
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O otimização na informática é a maneira de fazer funcionar qualquer sistema (seja ele hardware o software) de forma mais rápida, estável e constante possível. Os sistemas mecânicos de um computador PC ou portátil, com o passar do tempo, o mesmo vai se deteriorando e a otimização seria sua limpeza, de fato, quanto mais higiene melhor o funcionamento, mas isso nem sempre é possível. O trabalho de otimização seria mais completo se a limpeza pudesse acrescentar algum componente novo para tornar o PC mais rápido, como as placas de vídeo potentes e as memórias RAM.
A otimização de software em um computador consiste em retirar os programas não usados com frequência, eliminar programas espião, vírus, etc.
A otimização deveria fazer com que o computador ficasse sempre mais rápido e confiável. Existem programas no mercado da informática que prometem uma otimização no computador, no entanto, deve ser feita primeiramente uma avaliação do sistema para determinar qual programa otimizador poderá cumprir a função de melhorar o sistema operacional.
Otimizar um PC deveria ser sempre realizado por uma pessoa que entenda de informática, mas cabe ainda possibilidade de alguém que não entenda muito bem realizar o procedimento. Neste aspecto, é imprescindível consultar algum especialista ou conhecido de confiança da área que tenha conhecimentos e experiência para poder dar uma assessoria no caso.
Em geral, qualquer coisa pode ser otimizada, entretanto, precisa-se de conhecimentos básicos para empreender nesta tarefa. A otimização informática é necessária devido aos sistemas informáticos estarem em constante evolução, isso é especialmente certo na internet, pois toda vez que é exigida mais potência do PC, ele tem acesso a mais conteúdos. Uma otimização de um sistema deve ser feito de forma regular, senão toda vez que percebêssemos que algo não está certo, deveríamos apenas reparar e deixar poucos recursos econômicos para otimizar.
Seria fantástico que os próprios computadores pudessem otimizar a si mesmos, pois isso faria com que economizássemos dinheiro e evitássemos preocupações, embora com o poder da nossa informação eles podem deixar as coisas como estão.
Além disso, pode-se otimizar melhorando a forma de trabalho, isso na informática significa corrigir algo em 7 passos, por exemplo, fazer o mesmo trabalho em apenas 4 passos, esta redução torna o trabalho mais simples de ser feito e pode-se esquematizar para ensinar o mesmo trabalho a outros.
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (fev., 2015). Conceito de Otimização (informática). Em https://conceitos.com/otimizacao-informatica/. São Paulo, Brasil.
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Ciências da Saúde
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"Saúde mental",
"Nutrição"
] |
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"Educação e Ensino",
"Geral"
] |
Qual a Possibilidade de Engravidar Amamentando? A maioria das mulheres tem em mente os velhos tempos que não se podia engravidar durante a amamentação. Mas o fato é que pode acontecer uma nova gravidez, mais cedo do que imagina.
A verdade é que as mulheres podem engravidar novamente durante a amamentação. Embora a amamentação atrase a ovulação, ela não o impede completamente de ser fértil.
Se o bebê estiver mamando do peito exclusivamente durante dia e noite, pode ocorrer que a mulher não menstrue por mais de um ano.
No entanto, não é 100% definir a infertilidade para engravidar novamente. A única forma confiável de prevenção da gravidez é a contracepção.
Qual a Possibilidade de Engravidar Amamentando?
Durante a amamentação, a estimulação dos mamilos estimula o hormônio prolactina, que tem um efeito direto sobre os hormônios reprodutivos.
Quanto maior a concentração de prolactina no corpo, mais infértil você é. O hormônio prolactina restringe o fluxo menstrual e a ovulação. Mesmo se você é completamente infértil durante este período, não é um método contraceptivo eficaz para o controle da natalidade.
Como a Amamentação Pode Afetar a Gravidez?
É provável que você engravide novamente somente quando o fluxo menstrual for retomado. No entanto, em alguns casos, quanto mais você permanecer amenorreico, mais as chances de ovulação, sem qualquer fluxo menstrual. Com isso, há uma grande probabilidade de engravidar novamente.
Leia Também > Grávida pode Comer Sushi? É Seguro para o Nenê?
Cientificamente, a liberação de hormônio oxitocina na amamentação torna o útero da mulher inadequado para o crescimento do feto. Durante esse tempo, o útero permanece contraído e não permite a implantação do embrião. No entanto, é um fato comprovado que o útero é sensível apenas aos efeitos da ocitocina na 24ª semana de gestação.
Sinais de gravidez Durante a Amamentação
Os sintomas da gravidez durante a amamentação são semelhantes aos observados na gravidez regular. Alguns dos sinais mais comuns de gravidez durante a amamentação são:
Sensibilidade nas Mamas
Alterações na mama é um dos sinais mais comuns e precoces da gravidez. É mais provável aparece na 6 ª semana de gravidez. O peito começa a ficar sensível e algumas alterações hormonais podem causar caroços. Esses caroços são geralmente preenchidos com leite produzido por dutos de leite.
Qual a Possibilidade de Engravidar Amamentando?
Quando a mãe está amamentando engravida, ela perceberá algumas mudanças em seu leite. À medida que o hormônio da gravidez aumenta, a produção de leite começará a diminuir.
Náuseas e Vômitos
Assim como as mulheres normais, algumas mães que amamentam podem apresentar sinais de náusea e vômito. Se você não ainda não tiver menstruado novamente e estiver começando a sentir-se desconfortável, deve fazer uma checagem. Existe uma grande probabilidade de você ter concebido novamente.
Cansaço e Exaustão
A amamentação drena a energia da mãe e engravidar durante a amamentação pode sugar todas as reservas. As mães grávidas que amamentam podem levar mais tempo e maior duração de cochilos durante o dia.
Eles também notarão uma redução geral de energia ao longo do dia. Se você estiver com fadiga mais do que o normal, é aconselhável verificar se há gravidez.
Sangramento por Implantação
Assim como a gravidez normal, as mães que amamentam também apresentam sangramento de implantação se engravidarem. Esta caracteriza-se por hemorragia ou manchas de sangue entre a 4 ° a 12 ° semana de gravidez. Se o seu ciclo menstrual é irregular e você tem manchas, isso pode ser um sinal de que você concebeu novamente.
Alargamento Uterino
Após o nascimento do bebê, o útero retorna ao normal e se torna pré-gravidez. Após 4 semanas, o útero se instala completamente na área pélvica.
Se você ainda sente o útero acima do osso púbico, é uma indicação de que o útero aumentou novamente de tamanho. Isto pode ser devido a vários fatores normais, como gases e inchaço. No entanto, se não parece diminuir, então você deve se verificar para a gravidez.
Alterações na Pele
As alterações cutâneas são os sinais mais visíveis que podem indicar outra gravidez enquanto você está amamentando. A linha escura “linea nigra” parece mais rápida em mulheres grávidas amamentando do que mulheres grávidas normais.
Aparência de novas estrias no abdômen e nos seios também pode ser uma indicação de que você concebeu novamente.
Os sinais acima mencionados são apenas indicadores presuntivos para estar grávida durante a amamentação. No entanto, apenas um exame de sangue, um exame de urina e uma ultrassonografia na 7ª semana podem definitivamente confirmar uma gravidez.
Leia Também >> Como Cuidar dos Seios durante a Amamentação
Se você quiser engravidar novamente durante a amamentação, há várias coisas que podem aumentar suas chances de fertilidade.
Quando o leite materno diminui, maior é a taxa de fertilidade. Geralmente após 6 meses de amamentação exclusiva, a demanda de leite diminui lentamente aumentando suas chances de concepção.
Se você não deseja ter o segundo filho logo ou não deseja mais engravidar novamente. Você e seu parceiro devem se precaver e usa algum método de contracepção. Colocar toda confiança nos hormônios femininos e na amamentação não é uma opção.
Se você deseja evitar surpresas inesperadas, o planejamento familiar é importante. O ao conversar com seu ginecologista ele irá orientar sobre os melhores métodos de controle de natalidade para você e seu parceiro.
Referência > Webmd
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0 Comments
iza santossays:
21/02/2019 at 03:42
Ola me chamo iza e tenho uma bb d 2 anos q ainda mama no peito!já tentei torar mas nd funcionou(serio msm) e semana passada tive ovulação.tive relação no meu período fértil qual a chance d engravidar?? (e eu desejo meu ultimo bb) minha M veio dia 30 d janeiro
Responder
Vanessa Souzasays:
21/02/2019 at 08:03
Iza, Bom Dia!!!
Se você não tiver usando um método contraceptivo, exemplo anticoncepcional.
Pode haver chance. O melhor é consultar o ginecologista.
Obrigada.Um abraço.Vanessa
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O final do inverno, no mês de setembro, marca o início dos preparativos para uma nova safra agrícola em boa parte do Brasil. Essa preparação inclui, com destaque, algumas atividades, como o manejo da vegetação – geralmente composta por plantas daninhas (que nascem espontaneamente) ou pelas chamadas “culturas de cobertura”, que ocupam as áreas nas quais serão semeadas novas lavouras, como as de soja e milho.
Em geral, a vegetação é utilizada para gerar matéria orgânica para proteger e melhorar a estrutura do solo. Entretanto, antes da semeadura, essas plantas precisam ser controladas e transformadas em cobertura vegetal morta (a palhada), pois, do contrário, causariam competição com as plantas cultivadas por água, luz e nutrientes, prejudicando a produção.
O controle das plantas daninhas é feito, na maior parte das vezes, pela aplicação de herbicidas, em um processo chamado de dessecação. Em alguns casos, os agricultores realizam na mesma operação a adição de algum produto com ação inseticida, visando o controle de pragas que possam estar previamente na área, como lagartas e percevejos.
Uma das grandes preocupações atuais, contudo, é a harmonia que deve existir entre as atividades relacionadas à agricultura e os polinizadores: essas práticas devem estar em equilíbrio. No caso das dessecações, quando há a adição de inseticidas para o controle de pragas, o agricultor deve estar ciente da importância da proteção dos polinizadores, que são insetos benéficos. Nesse artigo, destacamos práticas agrícolas e apícolas que devem ser adotadas para que haja a preservação dos polinizadores, seja por espécies nativas ou cultivadas.
Diversas culturas agrícolas dependem ou são beneficiadas pelo serviço de polinização realizado pelas abelhas. Ainda que algumas espécies vegetais não necessitem de polinizadores para produzir frutos e sementes, pode haver apiários em áreas no entorno das plantações, o que reforça a importância da adoção de estratégias adequadas.
Melão, maracujá e maçã são exemplos de culturas classificadas como dependentes de polinização, ou seja, sem as abelhas não haveria produção. Já as culturas que têm acréscimo em produção quando polinizadas são chamadas de beneficiadas. Exemplos: morango, soja e citros. Por fim, há aquelas culturas que não dependem da polinização, como a cana-de-açúcar.
Quando se aborda a relação entre agricultura e apicultura, o principal questionamento envolvendo a proteção dos polinizadores é sobre a utilização de defensivos agrícolas nas proximidades dos locais em que há a presença de abelhas. Esse convívio, porém, é perfeitamente possível. Mas, para tanto, alguns cuidados devem ser observados.
Em primeiro lugar, deve-se entender em quais fases das culturas as abelhas visitam as áreas agrícolas. Como visto, isso pode ocorrer antes da semeadura, quando há plantas daninhas na área, ou durante o ciclo da cultura, quando a cultura estiver em florescimento. Sabendo disso, os inseticidas convencionais não devem ser aplicados nessas situações.
Em uma pesquisa exploratória, conduzida pela AgroEfetiva em parceria com o programa Colmeia Viva – do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) –, foram identificadas várias práticas que garantem a coexistência e complementaridade entre a agricultura e a apicultura. Essas ações foram divididas em três pilares: (1) boas práticas apícolas, (2) manejo integrado de pragas (MIP) e (3) tecnologia de aplicação.
Essa pesquisa foi realizada por meio de visitas a agricultores do norte ao sul do Brasil, considerando culturas dependentes, beneficiadas ou não dependentes da polinização. Dos três pilares de práticas mais comuns que garante coexistência e complementaridade entre a agricultura e a apicultura, podemos citar que a primeira grande área – boas práticas apícolas – inclui o georreferenciamento do apiário, a sanidade do apiário, a formalização do pasto apícola, a suplementação alimentar e de água, a escrituração zootécnica e o fechamento das colônias antes das pulverizações. Por sua vez, a segunda grande área - MIP (Manejo Integrado de Pragas) - engloba controle biológico, inseticidas seletivos, monitoramento das pragas, adoção do nível de controle, cultivares transgênicos e tratamento de sementes ou mudas. Já o terceiro pilar – tecnologia de aplicação – abrange uso de cercas vivas, comunicação entre os envolvidos, avaliação da direção vento, adoção de faixas de segurança, técnicas de redução de deriva e horário de aplicação.
Uma das soluções que ganham destaque no Brasil e no mundo é o controle biológico. O uso dessa tecnologia ajuda a atingir alvos específicos, sem prejudicar as abelhas. A utilização de inseticidas seletivos durante períodos de visitação das abelhas na cultura também é fundamental. Além disso, outra iniciativa positiva é a adoção da dessecação antecipada, estratégia que visa a aplicação de herbicidas antes do florescimento das plantas daninhas.
O tratamento de sementes também tem despontado como técnica importante. Nessa prática, inseticidas são aderidos à superfície das sementes que serão depositadas no solo. Isso protege as plantas das pragas nos estádios iniciais de desenvolvimento e, ao mesmo tempo, evita o contato com as abelhas. Ademais, o uso de cultivares transgênicas (como as chamadas “plantas Bt”), que possuem genes específicos com efeito apenas sobre lagartas que se alimentam dessas plantas, ajuda a proteger as abelhas, pois há redução da utilização de inseticidas.
Além das práticas discutidas anteriormente, mais ligadas ao MIP (Manejo Integrado de Pragas), a pesquisa identificou que as boas práticas apícolas são fundamentais para evitar a mortalidade de abelhas. Por exemplo, como durante o inverno as abelhas tendem a ficar mais debilitadas, podendo até haver morte de colônias, a suplementação alimentar e de água durante esse período mais frio do ano é fundamental. Nesse caso, o controle de pragas que acometem as colônias também deve ser feito, bem como a notificação de localização dos apiários, com o objetivo de ajudar no planejamento das operações. De forma geral, a profissionalização dos apicultores ajuda na preservação das abelhas, pois o manejo adequado resulta em colmeias fortes e saudáveis.
Por fim, aspectos ligados à tecnologia de aplicação também são fundamentais para a preservação das abelhas e a produção agrícola. Assim, é necessário evitar pulverizações no horário de visitação das abelhas, avaliar se o vento está na direção de apiários, comunicar o apicultor sobre as pulverizações para que ele possa adotar medidas adequadas e usar técnicas de redução de deriva (TRD) – como pontas de pulverização adequadas.
A complementaridade e a coexistência entre a agricultura e a apicultura representam a realidade do campo. Afinal, já existe ampla busca dos apicultores por áreas com plantas cultivadas (como citros) para instalação dos apiários, bem como a busca dos agricultores por serviços de polinização. Entretanto, essa ainda não é uma realidade bem estabelecida, especialmente nos casos de culturas beneficiadas ou não dependentes. A boa notícia é que já há conhecimento e técnicas disponíveis para ajudar nesse avanço, fundamental para o desenvolvimento sustentável, quantitativo e qualitativo das produções agrícola e apícola brasileiras. Mais do que uma necessidade, essa é uma exigência da sociedade.
¹ Engenheiro agrônomo, pesquisador na AgroEfetiva, Botucatu/SP
² Professor Titular do Dep.de Engenharia Rural, FCA/UNESP, Campus de Botucatu/SP
³ Zootecnista, HP Agroconsultoria, Maringá/PR
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Ciência
Fóssil de ictiossauro dá pistas sobre evolução de animais marinhos gigantes
Descoberto em montanha nos Estados Unidos, réptil com mais de 17 metros de comprimento é o maior ser vivo do período Triássico Médio já encontrado
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Redação Galileu
27 Dez 2021 - 13h02 Atualizado em 27 Dez 2021 - 13h02
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Ilustração do C. Youngorum no oceano há 246 milhões de anos (Foto: Stephanie Abramowicz)
O crânio de 2 metros de um réptil marinho gigantesco foi descoberto nas Montanhas Augusta, em Nevada, nos Estados Unidos. O exemplar de 246 milhões de anos é o maior animal do período Triássico Médio já encontrado.
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Com mais de 17 metros de comprimento, o ser da espécie Cymbospondylus youngorum é o ictiossauro mais antigo já descoberto, segundo anunciou o Museu de História Natural do Condado de Los Angeles, no último dia 23 de dezembro. A criatura é tão grande quanto uma baleia cachalote atual (Physeter macrocephalus).
Além do crânio bem preservado, pesquisadores localizaram parte da coluna vertebral, ombro e braço do ictiossauro em uma formação rochosa chamada Fossil Hill Member. O réptil marinho pode trazer pistas sobre o crescimento de outros répteis gigantes dos oceanos e nos ajudar a entender a evolução dos cetáceos modernos (baleias e golfinhos).
Utilizando modelagem computacional sofisticada, os cientistas analisaram a teia alimentar da antiga fauna das Montanhas Augusta. Com isso, eles concluíram que ictiossauros de diferentes tamanhos e estratégias de sobrevivência se proliferaram na região, comparáveis aos cetáceos modernos — como golfinhos, misticetos e baleias cachalotes.
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Em seguida, os autores combinaram os dados obtidos com uma análise tradicional de paleontologia para estudar como as baleias e os ictiossauros alcançaram seus tamanhos grandiosos. Eles descobriram que os répteis marinhos tiveram um boom inicial de tamanho, tornando-se gigantes logo no início de sua história evolutiva.
Já as baleias demoraram mais para crescer. Segundo os pesquisadores, houve uma conexão entre o tamanho grande delas e seus hábitos de caça à lulas gigantes e a outras presas. Também é possível uma relação entre a grandeza desses mamíferos com a perda de seus dentes durante a filtragem de alimentos.
Viji Shook, voluntária do Instituto de Dinossauros do Museu de História Natural do Condado de Los Angeles (NHM), deitada ao lado do crânio do ictiossaauro (Foto: NHM )
Mas o gigantismo também teria outra origem: um boom de moluscos amonites e de vertebrados primitivos conodontes, parecidos com enguias. Tais seres teriam preenchido o vazio ecológico dos oceanos após a extinção em massa do final do Permiano.
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Tanto as baleias quanto os ictiossauros dependiam da exploração desses nichos da cadeia alimentar para crescerem. Ou seja, as circunstâncias dos dois grupos eram semelhantes, mesmo que o gigantismo tenha ocorrido em “taxas surpreendentemente diferentes”, segundo conta Jorge Velez, curador do Museu de História Natural do Condado de Los Angeles, em comunicado.
“Seguindo em frente, com o conjunto de dados que compilamos e os métodos analíticos que testamos, podemos começar a pensar em incluir outros grupos de vertebrados aquáticos secundários para entender esse aspecto de sua história evolutiva”, acrescenta Velez.
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"Governo e Políticas Públicas"
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Com a política do Governo Federal em povoar o interior do país denominada marcha para o Oeste em 1941, foram criadas diversas Colônias Agrícolas, dentre elas, em nosso Estado, foi criada a Colônia Agrícola Nacional de Goiás – CANG, hoje a cidade de Ceres.
O Presidente da República na época era Getúlio Vargas, quem escolheu o Engenheiro Bernardo Sayão para dirigir a implantação desta Colônia. Chegando a Goiás, Sayão construiu a rodovia BR-14, conhecida também por estrada federal, atual BR-153, ligando Anápolis ao local onde a colônia seria implantada. Posteriormente Sayão improvisou um pequeno campo de aviação para que as autoridades federais pudessem vir vistoriar as obras e o transporte de documentos pertinentes. Devido à topografia favorável, escolheram um local acima da estrada federal entre os Ribeiros do Corvo e Formiga. Na ocasião, foi uma grande novidade as pessoas verem os aviões em nossa região. Daí, os trabalhadores envolvidos no propósito daquela época, os moradores dos arredores, as pessoas que trafegavam pela estrada federal e os primeiros habitantes do povoado passaram a chamar o lugar de Campo de Aviação.
Foi assim que surgiu o Povoado Campo de Aviação posteriormente o nome foi mudado para RIANÁPOLIS.
O Fundador
Quem conhece um pouco da História do Brasil sabe que o Engenheiro Bernardo Sayão foi um grande estadista, um desbravador e a nossa região deve muito a ele.
Ao improvisar um pequeno campo de aviação aqui, quis o destino que neste local surgiria um povoado.
De acordo com pesquisas que realizadas e de fatos históricos que é de conhecimento público, Bernardo Sayão é o fundador de nossa cidade. É a nossa História!
O Decreto nº 016/2019, de 22 de janeiro de 2019, veio apenas legalizar oficialmente como nosso fundador o Engenheiro Bernardo Sayão Carvalho Araújo.
Os Primeiros Habitantes
Os primeiros habitantes do Povoado Campo de Aviação, foram:
O PRIMEIRO: José Ribas Gomes adquiriu um terreno abaixo da antiga BR-14, entre os Ribeiros do Corvo e Formiga, parte do terreno ao Sul de Antônio de Morais Rodrigues e ao Norte de Braz Pereira da Silva. Construiu um rancho de pau-a-pique coberto de palha. Quando veio para a região trabalhava como caixeiro viajante. Natural de Madrid, Espanha, nasceu em 10/07/1883 e faleceu em 23/06/1956.
O SEGUNDO: Estevo Makarov chegou em 25/08/1947, adquiriu parte do terreno de Antônio de Morais Rodrigues, acima da antiga BR-14, ao Norte. Exerceu diversas atividades como comerciante, garimpeiro, funileiro e oleiro. Natural de Kiev, Ucrânia, nasceu em 20/12/1911 e faleceu em 09/02/1982.
O TERCEIRO: Sabina Rita dos Santos, veio em 1947, adquiriu o imóvel de José Ribas Gomes. Inicialmente montou uma olaria e posteriormente uma pensão, era natural de Espinosa, Minas Gerais, nasceu em 1915 e faleceu em 23/03/1997.
O QUARTO: Servulo Barbosa de Albuquerque chegou aqui em 1947, adquiriu parte do imóvel de Sabina Rita dos Santos. No início, montou um ponto de café, depois ampliou para bar, pensão, dormitório e uma bomba de gasolina. Natural de Pedra Lavrada, Paraíba, nasceu em 23/12/1909 e faleceu em 30/12/1989.
O QUINTO: Irineu de Almeida Pina mudou-se para cá em 1948, adquiriu parte do imóvel de Sabina Rita dos Santos. Inicialmente montou um armazém, algum tempo depois transformou o comércio em farmácia. Possuía também um serviço de alto falante. Natural de Santa Maria do Ouro, Bahia, nasceu em janeiro de 1899 e faleceu em 15/04/1981.
O Nome e a Emancipação
A motivação da escolha do nome Rianápolis se deu com os primos Irineu Pina Cardoso “Mucugê” e Sodálio Cardoso Viana, sobrinhos de Irineu de Almeida Pina, que quando trabalhavam no comércio do tio, resolveram mudar o nome do Povoado Campo de Aviação para Rianápolis, dado à localização nas proximidades do Rio das Almas e eles terem vindos da cidade de Anápolis para cá. Também foram os propagadores da nova ideia a qual foi bem aceita pelos moradores.
Já a Emancipação se deu a partir da criação do Município de Rianápolis por meio da Lei Estadual nº 2.428 de 18/12/1958, publicado no Diário Oficial do Estado no dia 08/01/1959 e assinada pelo Presidente da Assembléia Legislativa Senhor Wilson da Paixão.
Informações extraídas do livro “De Campo de Aviação a Rianápolis – 2ª edição” do autor José Peixoto dos Santos.
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