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https://pt.wikipedia.org/wiki/Kristine%20Kujath%20Thorp
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Kristine Kujath Thorp
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Kristine Kujath Thorp (Oslo, 23 de abril de 1992) é uma atriz norueguesa.
Ela começou a sua carreira como atriz com um papel central no filme Betrayed, dirigido por Eirik Svensson, seguido por um papel principal em Ninjababy (2021), comédia que recebeu uma “menção especial” do júri em Berlim e ganhou o European Film Award de melhor comédia europeia, ela também ganhou o Prêmio Amanda de Melhor Atriz. Também apareceu nos filmes The Burning Sea (2021) e Sick of Myself (2021).Doente de Mim Mesma - Filme 2022. AdoroCinema. Consultado em 15 de outubro de 2023 Este último foi exibido na mostra Un Certain Regard do Festival de Cinema de Cannes.
Nascidos em 1992
Atores da Noruega
Atrizes premiadas com o Prêmio Amanda
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Kristine Kujath Thorp (Oslo, 23 de abril de 1992) é uma atriz norueguesa.
Ela começou a sua carreira como atriz com um papel central no filme Betrayed, dirigido por Eirik Svensson, seguido por um papel principal em Ninjababy (2021), comédia que recebeu uma “menção especial” do júri em Berlim e ganhou o European Film Award de melhor comédia europeia, ela também ganhou o Prêmio Amanda de Melhor Atriz. Também apareceu nos filmes The Burning Sea (2021) e Sick of Myself (2021).Doente de Mim Mesma - Filme 2022. AdoroCinema. Consultado em 15 de outubro de 2023 Este último foi exibido na mostra Un Certain Regard do Festival de Cinema de Cannes.
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geografia e historia
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7228742
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Frederico%20Castello%20Branco%20Clark
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Frederico Castello Branco Clark
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Frederico Castello Branco Clark (Parnaíba, — Parnaíba, ) foi um diplomata, escritor e advogado brasileiro, que foi embaixador do Brasil em Tóquio, no período da segunda guerra mundial.
Biografia
Filho do inglês James Frederick Clark e da brasileira Ana Castello Branco Clark, neto de Antônio Borges Leal Castelo Branco nasceu em Parnaíba, no Piauí. Estudou no Ginásio Maranhense, em São Luís, Maranhão e logo em seguida, transferiu-se para Recife, Pernambuco, onde se formou pela Faculdade de Direito do Recife em 1907.
Começou sua carreira diplomática na terra de seu pai, a Inglaterra, sendo designado em julho de 1908 para a embaixada brasileira em Londres. Até 1938, Frederico desempenhou menores papéis diplomáticos em países como Argentina, Chile, Peru, Venezuela, Suíça, Bolívia, Cuba, Suécia e Finlândia, até que tudo mudou quando ele foi designado a embaixador no Japão em fevereiro de 1939. A segunda guerra mundial estava prestes a acontecer dentro de alguns meses e o Japão e Brasil estariam em lados antagônicos.
Logo que chegou no Japão, Frederico ficou desconfiado de certos programas oferecidos pelo o governo japonês, principalmente sobre um programa de intercâmbio cultural, onde os diplomatas estrangeiros conheceriam o melhor da cultura japonesa, porém deveriam voltar o mais rápido possível para a sua pátria. Esse pensamento de Clark não foi empecilho para celebrarem o acordo Brasil-Japão de 1940. As desconfianças do embaixador seguiram ao longo da guerra. Em 1941, o presidente do Brasil, Getúlio Vargas, foi condecorado com a Ordem Suprema do Crisântemo, mais alta honraria japonesa, o que fez Frederico pensar que o Japão queria uma condecoração em troca para o Japão mostrar aos Estados Unidos que tinha uma relação íntima com o Brasil.
O Brasil rompeu ligações diplomáticas com o Japão no dia 28 de janeiro de 1942, sendo assim, o embaixador Frederico ficou preso na embaixada brasileira de Tóquio a partir de 2 de fevereiro, juntamente com Rui Pinheiro Guimarães e Pedro Nabuco de Abreu, primeiros-secretários da embaixada. Em 26 de julho, os diplomatas embarcaram no navio Gripsholm rumo ao Brasil, chegando no Rio de Janeiro, na manhã de 10 de agosto.
Em 19 de julho de 1944, Frederico Castello Branco Clark foi designado a delegado do Brasil junto ao comitê francês de libertação com a categoria de embaixador. Chegou em Paris, no dia 18 de novembro, onde apresentou suas credenciais ao general Charles de Gaulle no dia 21, dois dias depois, o Brasil reconheceu Governo Provisório da República Francesa, transformando o status de Clark. Foi embaixador em Paris até 1948, removendo-se para o Vaticano, atuando como embaixador da Santa Sé até 1952, quando se aposentou.
Como escritor, escreveu vários artigos sobre política e direito internacional publicados em jornais do Rio de Janeiro e também foi o autor do Sistema penitenciário da Argentina.
Frederico Castello Branco Clark faleceu de câncer em sua cidade natal, Parnaíba, no 01 de outubro de 1971.
Homenagens e dedicações
Existe uma rua em Teresina, capital do estado onde Frederico nasceu, chamada rua embaixador Frederico Clark.
Ligações externas
Relações Brasil-Japão: prosperidade, guerra e reconciliação (1937-1952)
Acordo sobre assistência judiciária entre o Brasil e o Japão concluído por troca de notas no Rio de Janeiro a 23 de Setembro de 1940
Dos Sertões aos mares: História do comércio e dos comerciantes de Parnaíba (1700-1950)
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SERVIÇO DE PUBLICAÇÕES
A higiene escolar além das palavras: Oscar Clark e o tratamento médico escolar
Archives rapatriées de l’ambassade de France à Rio de Janeiro
Brasileiros de ascendência inglesa
Família Clark
Naturais de Parnaíba
Escritores do Piauí
Embaixadores do Brasil na França
Embaixadores do Brasil no Japão
Embaixadores do Brasil na Santa Sé
Advogados do Piauí
Alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco
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Frederico Castello Branco Clark (Parnaíba, — Parnaíba, ) foi um diplomata, escritor e advogado brasileiro, que foi embaixador do Brasil em Tóquio, no período da segunda guerra mundial.
Biografia
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politica e negócios
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7229331
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https://pt.wikipedia.org/wiki/HMS%20Barfleur%20%281892%29
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HMS Barfleur (1892)
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O HMS Barfleur foi um couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Real Britânica e a segunda e última embarcação da Classe Centurion, depois do . Sua construção começou em outubro de 1890 no Estaleiro Real de Chatham e foi lançado ao mar em agosto de 1892, sendo comissionado em junho de 1894. Era armado com uma bateria principal composta por quatro canhões de 254 milímetros montados em duas barbetas duplas, tinha um deslocamento de mais de onze mil toneladas e alcançava uma velocidade máxima de dezessete nós.
O Barfleur começou sua carreira servindo no Mar Mediterrâneo, participando em 1897 de um bloqueio da ilha de Creta durante uma revolta contra o domínio otomano. Foi enviado no ano seguinte para o Sudeste Asiático e em 1900 participou da subjugação do Levante dos Boxers, enviando equipes de desembarque para participar das Batalhas dos Fortes de Taku e Tientsin. Ele voltou para a casa em 1901 e passou por uma reconstrução até 1904, sendo então colocado na reserva. Pouco fez pelos anos seguintes até ser descomissionado em 1909 e desmontado.
Referências
Bibliografia
Ligações externas
Classe Centurion
Navios de 1892
Navios construídos na Inglaterra
Couraçados da Marinha Real Britânica
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O HMS Barfleur foi um couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Real Britânica e a segunda e última embarcação da Classe Centurion, depois do . Sua construção começou em outubro de 1890 no Estaleiro Real de Chatham e foi lançado ao mar em agosto de 1892, sendo comissionado em junho de 1894. Era armado com uma bateria principal composta por quatro canhões de 254 milímetros montados em duas barbetas duplas, tinha um deslocamento de mais de onze mil toneladas e alcançava uma velocidade máxima de dezessete nós.
O Barfleur começou sua carreira servindo no Mar Mediterrâneo, participando em 1897 de um bloqueio da ilha de Creta durante uma revolta contra o domínio otomano. Foi enviado no ano seguinte para o Sudeste Asiático e em 1900 participou da subjugação do Levante dos Boxers, enviando equipes de desembarque para participar das Batalhas dos Fortes de Taku e Tientsin. Ele voltou para a casa em 1901 e passou por uma reconstrução até 1904, sendo então colocado na reserva. Pouco fez pelos anos seguintes até ser descomissionado em 1909 e desmontado.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Voleibol%20de%20praia%20nos%20Jogos%20Pan-Americanos%20de%202023%20-%20Feminino
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Voleibol de praia nos Jogos Pan-Americanos de 2023 - Feminino
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O torneio feminino de voleibol de praia nos Jogos Pan-Americanos de 2023 ocorre entre 21 e 27 de outubro, no Centro de Vóleibol Playa, em Peñalolén.
Medalhistas
Primeira fase
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Grupo A
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Grupo B
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Grupo C
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Grupo D
|}
Fase eliminatória
Oitavas de final
Quartas de final
Semifinais
Disputa pelo bronze
Final
Rodadas de classificação
Classificatória 5.º-8.° lugar
Disputa do 7.º lugar
Disputa do 5.º lugar
Classificatória 9.º-12.° lugar
Disputa do 11.º lugar
Disputa do 9.º lugar
Classificatória 13.º-16.° lugar
Disputa do 15.º lugar
Disputa do 13.º lugar
Classificação final
Ligações externas
Eventos do voleibol de praia nos Jogos Pan-Americanos de 2023
| 2,122 |
O torneio feminino de voleibol de praia nos Jogos Pan-Americanos de 2023 ocorre entre 21 e 27 de outubro, no Centro de Vóleibol Playa, em Peñalolén.
Medalhistas
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Tone%20Danielsen
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Tone Danielsen
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Tone Danielsen (nascida em 15 de agosto de 1946) é uma atriz norueguesa. Em 1985, recebeu o Prêmio Amanda de melhor atriz por seu papel em The Good Man in Sezuan. Ela recebeu o prêmio honorário de Per Aabel em 2010 e foi indicada ao Kanonprisen 2018 na categoria de melhor atriz coadjuvante por Assassinatos no Congo (2018).
Nascidos em 1946
Atores da Noruega
Atrizes premiadas com o Prêmio Amanda
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Tone Danielsen (nascida em 15 de agosto de 1946) é uma atriz norueguesa. Em 1985, recebeu o Prêmio Amanda de melhor atriz por seu papel em The Good Man in Sezuan. Ela recebeu o prêmio honorário de Per Aabel em 2010 e foi indicada ao Kanonprisen 2018 na categoria de melhor atriz coadjuvante por Assassinatos no Congo (2018).
Nascidos em 1946
Atores da Noruega
Atrizes premiadas com o Prêmio Amanda
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Emmanuel%20Tois
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Emmanuel Tois
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Emmanuel Tois (Le Petit-Quevilly, 28 de setembro de 1965) é um padre francês da Igreja Católica, atual vigário-geral da Arquidiocese de Paris e nomeado como seu bispo auxiliar.
Biografia
Concluiu os estudos na Faculdade de Direito de Rennes e foi aluno da Escola Nacional da Magistratura. Após a experiência como magistrado, ingressou no Seminário de Paris e obteve o bacharelado em teologia.
Recebeu a ordenação presbiteral em 30 de junho de 2012, sendo incardinado na Arquidiocese de Paris.
Em sua atuação pastoral, foi vigário de Notre-Dame de la Croix entre 2012 e 2017, capelão da Associação dos Magistrados Católicos e dos Oficiais de Justiça de Paris de 2014 a 2021, membro do Conselho Presbiteral entre 2014 e 2017, membro do Colégio de Consultores de 2015 a 2020, pároco de Notre-Dame du Rosaire entre 2017 e 2021 e reitor do Decanato Alésia-Plaisence de 2018 a 2021. De 2021 a 2023, foi o vigário-geral da Arquidiocese de Paris.
Em 17 de outubro de 2023, o Papa Francisco o nomeou como bispo auxiliar de Paris, atribuindo a sé titular de Vertara.
Ligações externas
Naturais de Le Petit-Quevilly
Bispos católicos da França
Bispos titulares de Vertara
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Emmanuel Tois (Le Petit-Quevilly, 28 de setembro de 1965) é um padre francês da Igreja Católica, atual vigário-geral da Arquidiocese de Paris e nomeado como seu bispo auxiliar.
Biografia
Concluiu os estudos na Faculdade de Direito de Rennes e foi aluno da Escola Nacional da Magistratura. Após a experiência como magistrado, ingressou no Seminário de Paris e obteve o bacharelado em teologia.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Virgin%20Money%20UK
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Virgin Money UK
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Virgin Money é uma empresa de serviços financeiros que opera no Reino Unido. A marca foi fundada por Richard Branson em março de 1995. Era originalmente conhecida como Virgin Direct.
Na década de 2000, a empresa expandiu suas operações em todo o mundo. Virgin Money anunciou planos para se tornar um banco, e tentou comprar o Northern Rock em 2007 antes de ser nacionalizado pelo governo britânico. A Virgin solicitou sua própria licença bancária em 2009, e ganhou uma através da aquisição da Church House Trust no ano seguinte. A empresa comprou o Northern Rock em janeiro de 2012 e rebatizou o negócio como Virgin Money.
Em junho de 2018, a Virgin Money concordou com uma aquisição pela CYBG, que foi concluída em outubro de 2018. Foi incorporada pelo Clydesdale Bank em 21 de outubro de 2019, continuando com o nome comercial.
História
Formação
A empresa foi lançada como Virgin Direct em parceria com Norwich Union em 3 de março de 1995. Lançou a The One Account, em parceria com o Royal Bank of Scotland (RBS), em 1997. Naquele ano, a AMP comprou a participação de 50% da Norwich Union. Em 2000, virginmoney.com foi lançado para comparação de preços. O RBS comprou a participação da Virgin na joint venture One Account em 2001.
Em 2002, a Virgin Direct fundiu-se com a virginmoney.com para formar a empresa atual. Virgin Money expandiu suas operações em todo o mundo na década de 2000. Assumiu 100% da propriedade da empresa em abril de 2004, comprando os 50% restantes da participação por £ 90 milhões da AMP.
Em 2007, a Virgin fez uma oferta para adquirir o banco Northern Rock; este lance inicial falhou. Em uma entrevista ao The Times em 9 de março de 2009, Branson afirmou que ainda espera que a Virgin Money expanda suas operações para o setor bancário, dizendo: "Vamos voltar ao negócio hipotecário e nos tornaremos um banco por aquisição ou pela obtenção de nossa própria licença bancária. Você nos verá nos tornar um banco nos próximos anos."
Em outubro de 2009, a Virgin Money solicitou à Autoridade de Serviços Financeiros uma licença bancária. Em fevereiro de 2011, eles anunciaram sua intenção de alugar um grande escritório em Edimburgo.
Em 8 de janeiro de 2010, foi anunciado a aquisição da Church House Trust por £ 12,3 milhões, dando à Virgin uma pequena posição no mercado bancário do Reino Unido. Embora a Church House Trust não tivesse filiais, forneceu à Virgin uma licença bancária. Como parte da aquisição, a empresa concordou em investir mais £ 37,3 milhões no negócio.
No final de janeiro, Brian Pitman tornou-se presidente da empresa; Ele já havia sido consultor durante a tentativa de compra do Northern Rock em 2007. Em fevereiro, Pitman afirmou que a Virgin tinha interesse em adquirir algumas agências de outros bancos que estivessem em boas localizações; filiais pertencentes ao RBS e Lloyds foram relatadas como possíveis candidatas. Após a morte de Pitman, David Clementi foi nomeado presidente. Em abril de 2010, Wilbur Ross investiu £ 100 milhões, uma participação de 21%. Ross já havia apoiado a empresa em sua oferta anterior pelo Northern Rock. James Lockhart, vice-presidente da WL Ross & Co, também juntou-se ao conselho.
Aquisição do Northern Rock
Em 13 de outubro de 2007, Richard Branson anunciou que o Virgin Group estava montando um consórcio de financiadores para investir milhões no conturbado banco Northern Rock e em troca obter uma participação aproximada de 30% no negócio, trazendo os atuais produtos financeiros oferecidos pela Virgin e combinando-os com os produtos do Northern Rock. Em fevereiro de 2008, a Virgin era a licitante preferida pelo banco e anunciou em sua apresentação oficial ao governo que, se tivessem sucesso, eles fariam uma fusão, nomeando a nova empresa como "Virgin Bank". A oferta inicial não foi bem-sucedida e o Northern Rock foi então nacionalizado.
Durante 2011, o governo pediu novamente aos pretendentes que apresentassem propostas para o Northern Rock. Em 17 de novembro de 2011, foi anunciado que a Virgin Money compraria o banco por £ 747 milhões. WL Ross & Co aumentou sua participação na Virgin Money, detendo 44% do negócio, investindo £ 260 milhões no negócio. Em 2014, a Virgin reembolsou £ 154,5 milhões que havia recebido como parte do pacote de refinanciamento.
Não haveria mais perdas de empregos, exceto aquelas anunciadas anteriormente. A Virgin também se comprometeu a manter a sede do negócio em Newcastle Upon Tyne. Em 9 de janeiro de 2012, Richard Branson visitou algumas filiais do Northern Rock.
Desenvolvimentos posteriores
Em 22 de junho de 2012, a Virgin adquiriu o restante das instalações do Northern Rock, o "banco ruim" que foi separado antes da venda. Em 23 de julho, foi anunciado que a empresa também adquiriria £ 465 milhões em ativos hipotecários. Em 12 de outubro, a marca Northern Rock foi extinta.
Em janeiro de 2013, concordou em comprar £ 1 bilhão em ativos da MBNA; estes são do Virgin Credit Card que ambas gerenciam em parceria desde 2002. O cartão foi integrado às operações da Virgin em 2014 e esperava-se que criasse 150 empregos. O ex-vice-presidente da MBNA Corporation, Lance Weaver, tornou-se presidente da Virgin Money Cards.
Em outubro de 2014, foi anunciado que a Virgin Money iria lançar ações na Bolsa de Valores de Londres para arrecadar aproximadamente £ 150 milhões. A oferta levou a um pagamento final de £ 50 milhões ao governo do Reino Unido em relação ao OPI da empresa.
WL Ross & Co reduziu sua participação na empresa para 23,3% em abril de 2015; Já Stanhope reduziu para 1%. WL Ross & Co vendeu sua parte restante em novembro de 2016. Em 2017, a empresa tinha 3,34 milhões de clientes.
Aquisição pela CYBG
Em 7 de maio de 2018, foi relatado que CYBG havia feito uma oferta de £ 1,7 bilhão para adquirir a empresa. O pagamento seria em ações: a CYBG daria 1,2125 novas ações para cada ação da Virgin Money, que representou um aumento de 19% em relação ao preço atual, e veria a Virgin Money compreendendo 38% do novo grupo — que se tornaria o sexto maior banco do Reino Unido com 6 milhões clientes e empréstimos totais de £70 bilhões.
Em 18 de junho, foi anunciado que a aquisição havia sido acordada. Foram feitos acordos para que a CYBG licenciasse a marca por £ 12 milhões por ano (mais tarde aumentando para £ 15 milhões por ano) e transferir todos os seus clientes de varejo para a Virgin Money nos três anos seguintes. A aquisição foi concluída em 15 de outubro de 2018 e as ações foram, portanto, retiradas da Bolsa de Valores de Londres.
Foi relatado que o acordo resultaria na perda de 1.500 empregos. A operação bancária seria liderada pela marca Virgin Money e as marcas Clydesdale e Yorkshire Bank desapareceriam. A executiva-chefe Jayne-Anne Gadhia foi mantida como consultora sênior. A aquisição de todas as ações deu a ela um lucro de cerca de £ 12,5 milhões. Richard Branson, que detinha uma participação de 35%, terá uma participação de 13% no novo grupo combinado.
Em junho de 2019, a CYBG anunciou seus planos de consolidar seus negócios sob a mesma marca. B e Yorkshire Bank, divisões comerciais do Clydesdale Bank, começaram a usar o nome Virgin Money no final de 2019 e Clydesdale Bank também é substituído no final de 2020 ao início de 2021.
Marca
Identidade
A versão mais recente do logotipo da Virgin Money foi adotada em dezembro de 2019 e tem a palavra "Virgin" em um círculo vermelho formado na letra "O" na palavra "Money". O logotipo anterior foi adotado em janeiro de 2012 e foi introduzido para significar a compra do Northern Rock, que usava um logotipo magenta. O anúncio de televisão de janeiro de 2012, apresentando o lançamento de serviços e promovendo a marca, foi dirigido por Duncan Jones. O logotipo mais antigo da Virgin Money era a palavra "Virgin" em um retângulo inclinado vermelho, semelhante em formato a um cartão de crédito, seguido pela palavra "Money". Um logotipo anterior tinha a palavra "Virgin" em um círculo grande e três círculos menores acima da palavra "Money". O logotipo da Virgin Direct era uma representação mais simplista do nome da empresa, em branco no topo de um retângulo vermelho com um semicírculo anexado no lado esquerdo.
Sede
A sede da Virgin Money são os antigos escritórios do Northern Rock, em Newcastle upon Tyne. O local fica próximo ao parque empresarial Regent Centre e é composto por dois edifícios de cor cinza construídos na década de 1990 e alguns adicionais de arenito e vidro construídos no início dos anos 2000. A Virgin também tem prédios em Piccadilly, Londres, Chester e em Norwich, que era a sua sede antes de se tornar um banco.
Serviços
Virgin Money oferece uma gama de produtos de poupança e investimento, hipotecas, cartões de crédito, seguros e pensões. A fusão com a Northern Rock ampliou o alcance, com as primeiras contas poupança oferecidas em janeiro de 2012. O banco lançou sua própria linha de conta corrente em julho de 2014, inicialmente apenas na Escócia e na Irlanda do Norte. Isso foi expandido para o resto do Reino Unido em 2015. A conta usa tecnologia usada anteriormente pelo banco B. Todas as contas existentes foram convertidas.
A Virgin renomeou as 75 filiais do Northern Rock, e a primeira a receber uma reforma foi inaugurada em 9 de janeiro de 2012. Richard Branson também indicou em entrevistas que gostaria de abrir filiais em estações ferroviárias; Virgin Rail Group operava várias estações ferroviárias na época. O processo completo de rebranding, que também incluiu a combinação do site Northern Rock com o site Virgin Money existente, foi concluído em outubro.
Virgin Money Giving
Virgin Money Giving é uma empresa sem fins lucrativos criada pela Virgin em outubro de 2009. A partir de 2010, o Virgin Group assinou um contrato de cinco anos para ser o patrocinador oficial da Maratona de Londres. Este patrocínio levou à criação da Virgin Money Giving, com o objetivo de “ajudar todos os angariadores de fundos a angariar mais dinheiro para boas causas”. O acordo foi estendido pelo menos até 2017.
Virgin Money Foundation
A Virgin Money Foundation é o braço de caridade do banco e foi fundada em 2015. O banco prometeu inicialmente £ 4 milhões para a instituição de caridade ao longo de 4 anos, e o governo do Reino Unido comprometeu-se a igualar essa promessa.
Operações internacionais
Em 2003, o Virgin Group lançou seu primeiro empreendimento fora do Reino Unido, introduzindo seus cartões de crédito na Austrália. Em 2006, a Virgin Money South Africa lançou um cartão de crédito em parceria com o ABSA. Em 2007, foi lançada nos Estados Unidos depois que o Virgin Group fez um investimento na CircleLending, uma empresa que facilitou empréstimos peer-to-peer. A marca não é mais usada na África do Sul ou nos EUA.
Ligações externas
Virgin Money Foundation
Bancos do Reino Unido
Bancos fundados em 1995
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Virgin Money é uma empresa de serviços financeiros que opera no Reino Unido. A marca foi fundada por Richard Branson em março de 1995. Era originalmente conhecida como Virgin Direct.
Na década de 2000, a empresa expandiu suas operações em todo o mundo. Virgin Money anunciou planos para se tornar um banco, e tentou comprar o Northern Rock em 2007 antes de ser nacionalizado pelo governo britânico. A Virgin solicitou sua própria licença bancária em 2009, e ganhou uma através da aquisição da Church House Trust no ano seguinte. A empresa comprou o Northern Rock em janeiro de 2012 e rebatizou o negócio como Virgin Money.
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ciência e tecnologia
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7229770
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ibn%20Abd-al-M%C3%BAnim%20al-Himyar%C3%AD
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Ibn Abd-al-Múnim al-Himyarí
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Muḥammad Ibn ʿAbd al-Munʿim al-Ḥimyarī ou al-Himyari ( ), é um geógrafo e jurista andaluz de língua árabe do século XV. É autor do Kitâb al-Rawḍ al-miʿṭâr fî khabar al-aqṭâr ( Livro do Jardim Perfumado com a descrição das regiões ), um extenso dicionário geográfico.
Obra
O Kitâb al-Rawḍ al-miʿṭâr fî khabar al-aqṭâr (Livro do Jardim Perfumado com a descrição das regiões) é um imponente dicionário de geografia que descreve todo o mundo muçulmano, bem como suas margens. Al-Himyari dedica quase metade deste trabalho à descrição do reino de Al-Andalus. Para compor seu dicionário, consultou inúmeras obras, raramente citando suas fontes. No entanto, a sua obra é inspirada principalmente das duas grandes crónicas em língua árabe que tratam da história de Al-Andalus, escritas nos séculos IX e X: as Tradições Coletadas ( Akhbâr madjmûʿa ), anônimas, e a História da conquista da Espanha ( Tarîkh iftitâḥ al-Andalus ) por Ibn al-Qûṭiyya .
Bibliografia
T. Lewicki, artigo "Ibn ʿAbd al-Munʿim al-Ḥimyarī", na Enciclopédia do Islã, 2ª edição, Brill, 1954-2005.
Al-Andalus. Antologia , escolha dos textos, tradução, apresentação, apêndices, cronologia e bibliografia de Brigitte Foulon e Emmanuelle Tixier du Mesnil, prefácio de Gabriel Martinez-Gros, Paris, GF-Flammarion, 2009.
Ibn ʿAbd al-Munʿim al-Ḥimyarī, Kitâb al-Rawḍ al-miʿṭâr fî khabar al-aqṭâr, edição francesa e tradução de É. Lévi-Provençal, A Península Ibérica na Idade Média segundo o Kitâb al-Rawḍ al-miʿṭâr fî khabar al-aqṭâr de Ibn ʿAbd al-Munʿim al-Ḥimyarî, Leiden, Brill, 1938.
Geógrafos de Marrocos
!Artigos que utilizam P800
!Artigos que utilizam P1317
!Artigos que utilizam P106
!Artigos que utilizam P1559
!Artigos que utilizam P570
!Artigos que utilizam P19
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Muḥammad Ibn ʿAbd al-Munʿim al-Ḥimyarī ou al-Himyari ( ), é um geógrafo e jurista andaluz de língua árabe do século XV. É autor do Kitâb al-Rawḍ al-miʿṭâr fî khabar al-aqṭâr ( Livro do Jardim Perfumado com a descrição das regiões ), um extenso dicionário geográfico.
Obra
O Kitâb al-Rawḍ al-miʿṭâr fî khabar al-aqṭâr (Livro do Jardim Perfumado com a descrição das regiões) é um imponente dicionário de geografia que descreve todo o mundo muçulmano, bem como suas margens. Al-Himyari dedica quase metade deste trabalho à descrição do reino de Al-Andalus. Para compor seu dicionário, consultou inúmeras obras, raramente citando suas fontes. No entanto, a sua obra é inspirada principalmente das duas grandes crónicas em língua árabe que tratam da história de Al-Andalus, escritas nos séculos IX e X: as Tradições Coletadas ( Akhbâr madjmûʿa ), anônimas, e a História da conquista da Espanha ( Tarîkh iftitâḥ al-Andalus ) por Ibn al-Qûṭiyya .
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geografia e historia
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7229772
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Le%20Flambeau%2C%20les%20aventuriers%20de%20Chupacabra
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Le Flambeau, les aventuriers de Chupacabra
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Le Flambeau, les aventuriers de Chupacabra é uma série de televisão francesa criada por Jonathan Cohen, Jérémie Galan e Florent Bernard e transmitida entre 23 de maio a 6 de junho de 2022 no Canal+. É a sequência de La Flamme (2020), concebido como uma paródia de reality show de aventura como Koh-Lanta. A série foi indicada ao prêmio de Melhor Comédia no 51º Prêmio Emmy Internacional.
Sinopse
Marc parte novamente em uma aventura em uma ilha deserta: Chupacabra. Ao lado de antigos adversários e novos candidatos, ele terá que enfrentar manipulação mental, provações físicas e traições de seus companheiros de equipe.
Elenco
Jonathan Cohen como Marc
Jérôme Commandeur como Apresentador do programa
Ramzy Bedia como Abdel
Leïla Bekhti como Alexandra
Camille Chamoux como Chataléré
Sébastien Chassagne como Soisson
Gérard Darmon como Philippe Machette
Adèle Exarchopoulos como Soraya
Laura Felpin como Annick
Ana Girardot como Anne
Jonathan Lambert como Hervé
Natacha Lindinger como Carole
Kad Merad como Patrice (conhecido como Patoche)
Mister V como William
Géraldine Nakache como Marina
Thomas Scimeca como Yvan Boutboul
Jacky Ido como Jean-Guy
Pierre Niney como Dr. Bruno Juiphe
Audiência
Os dois primeiros episódios de Le Flambeau tiveram sua estreia mundial durante a cerimônia de encerramento do Festival Canneseries. Quando lançado, quase 735 mil espectadores assistiram ao primeiro episódio transmitido no Canal+. A série é alcançou engajamento nas redes sociais graças ao seu humor bastante excêntrico.
Programas de televisão da França que estrearam em 2022
Programas de televisão da França encerrados em 2022
Séries de televisão de comédia da França
Programas de televisão derivados
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Le Flambeau, les aventuriers de Chupacabra é uma série de televisão francesa criada por Jonathan Cohen, Jérémie Galan e Florent Bernard e transmitida entre 23 de maio a 6 de junho de 2022 no Canal+. É a sequência de La Flamme (2020), concebido como uma paródia de reality show de aventura como Koh-Lanta. A série foi indicada ao prêmio de Melhor Comédia no 51º Prêmio Emmy Internacional.
Sinopse
Marc parte novamente em uma aventura em uma ilha deserta: Chupacabra. Ao lado de antigos adversários e novos candidatos, ele terá que enfrentar manipulação mental, provações físicas e traições de seus companheiros de equipe.
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geografia e historia
| 1,111,004 |
7229778
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https://pt.wikipedia.org/wiki/HMS%20Formidable%20%281898%29
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HMS Formidable (1898)
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O HMS Formidable foi um couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Real Britânica e a primeira embarcação da Classe Formidable, seguido pelo e . Sua construção começou em março de 1898 no Estaleiro Real de Portsmouth e foi lançado ao mar em novembro do mesmo ano, sendo comissionado em outubro de 1901. Era armado com uma bateria principal de quatro canhões de 305 milímetros em duas torres de artilharia duplas, tinha um deslocamento de mais de dezesseis mil toneladas e alcançava uma velocidade máxima de dezoito nós.
O Formidable teve um início de carreira tranquilo, servindo primeiro no Mar Mediterrâneo até 1908, depois no Canal da Mancha até 1912 e por fim como parte da Frota Doméstica. A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 e sua primeira atividade foi dar cobertura para a travessia da Força Expedicionária Britânica até França. O navio estava realizando treinamentos de rotina no Canal da Mancha na virada de ano novo para 1915 quando foi torpedeado duas vezes pelo submarino alemão SM U-24, afundando nas primeiras horas de 1º de janeiro com mais de quinhentos mortos.
Referências
Bibliografia
Ligações externas
Classe Formidable (couraçados)
Navios de 1898
Navios construídos na Inglaterra
Couraçados da Marinha Real Britânica
Couraçados do Reino Unido na Primeira Guerra Mundial
Navios afundados por submarinos alemães na Primeira Guerra Mundial
Naufrágios no Canal da Mancha na Primeira Guerra Mundial
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O HMS Formidable foi um couraçado pré-dreadnought operado pela Marinha Real Britânica e a primeira embarcação da Classe Formidable, seguido pelo e . Sua construção começou em março de 1898 no Estaleiro Real de Portsmouth e foi lançado ao mar em novembro do mesmo ano, sendo comissionado em outubro de 1901. Era armado com uma bateria principal de quatro canhões de 305 milímetros em duas torres de artilharia duplas, tinha um deslocamento de mais de dezesseis mil toneladas e alcançava uma velocidade máxima de dezoito nós.
O Formidable teve um início de carreira tranquilo, servindo primeiro no Mar Mediterrâneo até 1908, depois no Canal da Mancha até 1912 e por fim como parte da Frota Doméstica. A Primeira Guerra Mundial começou em 1914 e sua primeira atividade foi dar cobertura para a travessia da Força Expedicionária Britânica até França. O navio estava realizando treinamentos de rotina no Canal da Mancha na virada de ano novo para 1915 quando foi torpedeado duas vezes pelo submarino alemão SM U-24, afundando nas primeiras horas de 1º de janeiro com mais de quinhentos mortos.
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geografia e historia
| 1,111,005 |
7229792
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ritmo%20de%20Natal
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Ritmo de Natal
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Ritmo de Natal é um futuro filme de comédia natalina brasileiro, produzido pela Globo Filmes e conta com roteiro de Juan Jullian e Leonardo Lanna e direção artística de Allan Fiterman. O filme tem estreia prevista para dezembro de 2023. É estrelado por Clara Moneke, Isacque Lopes, Taís Araújo e Vilma Melo. É também o primeiro filme original criado pelo Núcleo de Filmes dos Estúdios Globo em parceria com o Globoplay e a TV Globo.
Sinopse
Mileny, uma funkeira de sucesso se apaixona por um rapaz possui uma conexão com o universo da música clássica, o que causa uma confusão entre famílias em plena véspera de Natal.
Elenco
Clara Moneke como Mileny
Isacque Lopes como Dante
Taís Araújo como Inês
Guthierry Sotero como Maikon
Vilma Melo como Soraya Suyane (Mulher Damasco)
Paulo Tiefenthaler como MC Barbatana
Nina Tomsic como Patrícia
Teca Pereira como Vovó Gorete
Carol Marra
Dig Verardi
Valentina Bandeira
Filmes do Brasil de 2023
Filmes de comédia do Brasil
Filmes de comédia da década de 2020
Filmes em língua portuguesa
| 20,474 |
Ritmo de Natal é um futuro filme de comédia natalina brasileiro, produzido pela Globo Filmes e conta com roteiro de Juan Jullian e Leonardo Lanna e direção artística de Allan Fiterman. O filme tem estreia prevista para dezembro de 2023. É estrelado por Clara Moneke, Isacque Lopes, Taís Araújo e Vilma Melo. É também o primeiro filme original criado pelo Núcleo de Filmes dos Estúdios Globo em parceria com o Globoplay e a TV Globo.
Sinopse
Mileny, uma funkeira de sucesso se apaixona por um rapaz possui uma conexão com o universo da música clássica, o que causa uma confusão entre famílias em plena véspera de Natal.
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cultura e arte
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7229805
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Vict%C3%B3ria%20Amorim
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Victória Amorim
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Victória Amorim do Nascimento (Itaguaí, 29 de novembro de 1997) é uma jogadora de golbol brasileira.
Biografia e carreira
Amorim é natural de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. Ela ficou cega aos onze anos de idade por causa de uma atrofia no nervo óptico. Começou a jogar golbol aos treze anos, quando já estudava no Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro.
No Campeonato Brasileiro de 2015 ela foi campeã e artilheira da competição. Foi homenageado na cerimônia do Prêmio Paralímpicos 2015 como a melhor atleta de golbol daquele ano.
Amorim representou o Brasil nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015 e de Lima 2019, faturando a medalha de ouro em ambas competições. Nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, a equipe brasileira chegou até a semifinal, onde foi derrotada. Na disputa pelo bronze, uma nova derrota fez com que ela e sua equipe terminassem o evento sem medalhas.
Principais conquistas
Jogos Parapan-Americanos
Ouro – 2015
Ouro – 2019
Ligações externas
!Wikiconcurso Mulheres Brasileiras no Esporte (artigos)
Naturais de Itaguaí
Mulheres desportistas do Brasil
Jogadores de golbol paralímpicos do Brasil
Desportistas do estado do Rio de Janeiro
Desportistas nos Jogos Parapan-Americanos de 2015
Desportistas nos Jogos Parapan-Americanos de 2019
Desportistas nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2016
Pessoas cegas do Brasil
Mulheres do estado do Rio de Janeiro
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Victória Amorim do Nascimento (Itaguaí, 29 de novembro de 1997) é uma jogadora de golbol brasileira.
Biografia e carreira
Amorim é natural de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. Ela ficou cega aos onze anos de idade por causa de uma atrofia no nervo óptico. Começou a jogar golbol aos treze anos, quando já estudava no Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro.
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geografia e historia
| 1,111,007 |
7229816
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Linus%20Neli
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Linus Neli
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Linus Neli (Imphal, 26 de abril de 1957) é um padre indiano da Igreja Católica, nomeado como arcebispo de Imphal.
Biografia
Ele estudou filosofia no Christ the King College em Shillong e teologia no Seminário Papal em Pune. Obteve o doutorado em direito canônico pela Pontifícia Universidade Urbaniana de Roma.
Recebeu a ordenação presbiteral em 20 de dezembro de 1984, sendo incardinado na Arquidiocese de Imphal.
Em sua atuação pastoral, foi decano de estudos do Seminário Menor de Imphal entre 1985 e 1986, quando foi nomeado secretário do bispo de Imphal, Joseph Mittathany. Em 1988, é nomeado vice-pároco do Sagrado Coração de Tangkhul Hundung, cargo exercido até 1989. Foi chanceler e vigário judicial de Imphal de 1994 a 1998 e diretor do Instituto do Sagrado Coração em Tangkhul Hundung, entre 1998 e 2004.
Mais tarde, atuou como diretor associado no St. John's Medical College Hospital em Bangalore entre 2004 e 2007, quando passou a ser o vigário-geral de Imphal, cargo exercido até 2010. Depois foi pároco de Maria Auxiliadora de Ukhrul até 2013, quando foi nomeado diretor nacional da Caritas Índia, exercendo o cargo até 2014, quando passa a ser o reitor do Oriens Theological College em Shillong, cargo exercido até 2017. Foi pároco e reitor do Instituto São Pedro de Monsang Pantha (de 2016 a 2019) e de 2019 a 2023, foi Diretor do Centro Arquidiocesano de Retiros e Vigário Judicial do Tribunal Metropolitano de Imphal.
Em 7 de outubro de 2023, o Papa Francisco o nomeou como arcebispo de Imphal.
Ligações externas
Naturais da Índia
Alunos da Pontifícia Universidade Urbaniana
Arcebispos católicos da Índia
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Linus Neli (Imphal, 26 de abril de 1957) é um padre indiano da Igreja Católica, nomeado como arcebispo de Imphal.
Biografia
Ele estudou filosofia no Christ the King College em Shillong e teologia no Seminário Papal em Pune. Obteve o doutorado em direito canônico pela Pontifícia Universidade Urbaniana de Roma.
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cultura e arte
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7229820
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https://pt.wikipedia.org/wiki/We%27ll%20Never%20Have%20Paris
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We'll Never Have Paris
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We'll Never Have Paris é uma comédia romântica norte-americana de 2014 dirigida por Simon Helberg (em sua estreia na direção) e Jocelyn Towne. É estrelado por Helberg, Melanie Lynskey, Zachary Quinto, Maggie Grace, Jason Ritter e Alfred Molina. É baseado no noivado na vida real do ator Simon Helberg com sua esposa, Jocelyn Towne.
O filme teve sua estreia mundial no SXSW em 10 de março de 2014 e foi lançado através de vídeo sob demanda em 23 de janeiro de 2015, pela Orion Pictures. O título é uma referência à famosa frase "We'll Always Have Paris" do filme Casablanca (1942).
Enredo
Quinn (Simon Helberg) e Devon (Melanie Lynskey) são um casal desde o ensino médio. Quinn trabalha em uma floricultura e Devon leciona na universidade local. Kelsey (Maggie Grace), colega de trabalho de Quinn, diz que está apaixonada por ele. Quinn então resolver encerrar seu relacionamento. Arrependido, ele vai até sua casa, mas descobre que ela partiu para Paris.
Elenco
Simon Helberg como Quinn Berman
Melanie Lynskey como Devon
Maggie Grace como Kelsey
Zachary Quinto como Jameson
Ebon Moss-Bachrach como Guillaume
Jason Ritter como Kurt
Alfred Molina como Terry Berman, pai de Quinn
Judith Light como Jean, mãe de Devon
Produção
O filme marca a estreia de Simon Helberg na direção e é o segundo longa-metragem de sua esposa Jocelyn Towne. As filmagens começaram em julho de 2013 em Nova York e Paris.
Lançamento
Teve sua estreia mundial no South by Southwest em 10 de março de 2014 e foi o filme de encerramento do Festival Internacional de Cinema de Edimburgo em 29 de junho de 2014. A obra foi adquirida pela Orion Pictures e lançado por meio de vídeo sob demanda em 22 de janeiro de 2015.
Recepção
No Rotten Tomatoes, o filme tem índice de aprovação de 32%, baseado em 25 avaliações, com nota média de 4,6/10. The Hollywood Reporter deu ao filme uma avaliação mista, citando-o como "genial, mas não totalmente persuasivo". Variety considerou o trabalho "esporadicamente divertido, mas mais frequentemente irritante". O Los Angeles Times deu uma crítica mais positiva, chamando-a de "uma comédia romântica divertida e peculiar".
Prêmios e indicações
Ligações externas
Filmes de comédia romântica da década de 2010
Filmes de comédia romântica dos Estados Unidos
Filmes dos Estados Unidos de 2014
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We'll Never Have Paris é uma comédia romântica norte-americana de 2014 dirigida por Simon Helberg (em sua estreia na direção) e Jocelyn Towne. É estrelado por Helberg, Melanie Lynskey, Zachary Quinto, Maggie Grace, Jason Ritter e Alfred Molina. É baseado no noivado na vida real do ator Simon Helberg com sua esposa, Jocelyn Towne.
O filme teve sua estreia mundial no SXSW em 10 de março de 2014 e foi lançado através de vídeo sob demanda em 23 de janeiro de 2015, pela Orion Pictures. O título é uma referência à famosa frase "We'll Always Have Paris" do filme Casablanca (1942).
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esporte
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7229822
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADsa%20de%20Anhalt-Dessau
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Luísa de Anhalt-Dessau
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Luísa de Anhalt-Dessau (; Dessau, 21 de agosto de 1709 — Bernburgo, 29 de julho de 1732) foi uma princesa de Anhalt-Dessau por nascimento, e princesa de Anhalt-Bernburg pelo seu casamento com Vítor Frederico de Anhalt-Bernburgo.
Família
Luísa foi a segunda filha e sexta criança nascida do príncipe Leopoldo I de Anhalt-Dessau e da princesa Ana Luísa Föhse.
Os seus avós paternos foram João Jorge II de Anhalt-Dessau e Henriqueta Catarina de Orange-Nassau. Os seus avós maternos foram o boticário da corte, Rudolf Föhse, e Agnes Ohme.
Luísa teve nove irmãos, entre eles: Leopoldo II de Anhalt-Dessau, Dietrich, Maurício, que foi General-marechal de campo, Ana Guilhermina, Leopoldina Maria, Henriqueta Amália, etc.
Biografia
Apesar do casamento de seus pais ter sido morganático no começo devido a sua mãe ter nascido plebeia, com a elevação da posição de Ana Luísa como princesa do Sacro Império Romano-Germânico, Luísa e todos os seus irmãos foram legitimados pelo imperador Leopoldo I.
Assim, no dia 25 de novembro de 1724, com apenas 15 anos de idade, a princesa Luísa se casou com o príncipe Vítor Frederico, de 24 anos, filho de Carlos Frederico de Anhalt-Bernburgo e de Sofia Albertina de Solms-Sonnenwalde. Os dois eram membros da mesma casa real, a Casa de Ascânia.
Ela apenas teve uma filha, Sofia Luísa, que nasceu em 29 de junho de 1732. Devido a complicações de saúde após o parto, a princesa faleceu um mês depois em 29 de julho de 1732, com apenas 22 dois anos de idade. Luísa foi enterrada na cripta da Igreja do Castelo de São Egídio, em Bernburgo.
Seu viúvo se casou mais duas vezes, e teve descendência.
Descendência
Sofia Luísa de Anhanlt-Bernburgo (29 de junho de 1732 – 6 de outubro de 1786), foi esposa de Frederico, Conde de Solms-Baruth, um condado da Baixa Lusácia.
Naturais de Dessau-Roßlau
Princesas de Anhalt-Dessau
Alemães do século XVIII
Mulheres do século XVIII
Casa de Ascânia
Princesas de Anhalt-Bernburgo
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Luísa de Anhalt-Dessau (; Dessau, 21 de agosto de 1709 — Bernburgo, 29 de julho de 1732) foi uma princesa de Anhalt-Dessau por nascimento, e princesa de Anhalt-Bernburg pelo seu casamento com Vítor Frederico de Anhalt-Bernburgo.
Família
Luísa foi a segunda filha e sexta criança nascida do príncipe Leopoldo I de Anhalt-Dessau e da princesa Ana Luísa Föhse.
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geografia e historia
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7229829
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Otto%20Leopoldo%20Winck
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Otto Leopoldo Winck
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Otto Leopoldo Winck (Rio de Janeiro, 1967) é escritor.
Biografia
Otto Leopoldo nasceu no Rio de Janeiro, chegou a morar em Porto Alegre e radicou em Curitiba desde 1982.
Carreira
Em 2008 foi contemplado com uma bolsa para uma obra em fase de conclusão da Biblioteca Nacional.
Em 2010 recebeu a bolsa Funarte de Criação Literária, assim produzindo um romance e uma novela
Prêmios
2006: Recebeu prêmio da Academia de Letras da Bahia, pelo romance Jacob;
2012: Venceu o Prêmio Minas Gerais de Literatura, na categoria poesia;
Obras
Jacob, romance, 2006;
Escritores do Brasil
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Otto Leopoldo Winck (Rio de Janeiro, 1967) é escritor.
Biografia
Otto Leopoldo nasceu no Rio de Janeiro, chegou a morar em Porto Alegre e radicou em Curitiba desde 1982.
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geografia e historia
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7229838
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Frente%20Patria%20Grande%20%28Argentina%29
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Frente Patria Grande (Argentina)
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O Frente Patria Grande é um partido político argentino de esquerda, formado em 27 de outubro de 2018, liderado pelo militante político Juan Grabois e conformado por diferentes organizações políticas e movimentos sociais. É parte da coalizão política Unión por la Patria.
Partidos políticos da Argentina
Partidos políticos de esquerda
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O Frente Patria Grande é um partido político argentino de esquerda, formado em 27 de outubro de 2018, liderado pelo militante político Juan Grabois e conformado por diferentes organizações políticas e movimentos sociais. É parte da coalizão política Unión por la Patria.
Partidos políticos da Argentina
Partidos políticos de esquerda
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o%20Gualberto%20do%20Amaral
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João Gualberto do Amaral
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João Gualberto do Amaral (Aguapé, 1873 - 28 de janeiro de 1948) foi um sacerdote e intelectual brasileiro.
Biografia
Nascido em Aguapé-MG, estudou no Seminário de Mariana, sendo ordenado sacerdote em 1895. Doutorou-se em Direito Canônico em Roma, assumindo, após seu retorno para o Brasil, as cadeiras de Teologia Moral e Direito Canônico no Seminário Maior de São Paulo. A partir de 1914 estabeleceu-se no Rio de Janeiro, onde durante trinta anos foi capelão do Colégio Assunção, no bairro de Santa Teresa. Ficou famosos pelas conferências apologético-científicas realizadas no Círculo Católico a convite do Cardeal Arcoverde. Entre seus ouvintes estavam figuras importantes como Rui Barbosa, Oswaldo Cruz, Miguel Couto e Carlos de Laet. Além do conhecimento teológico e filosófico, era grande conhecedor de física e matemática.
Foi também capelão do Carmelo São José em Petrópolis.
Refutação a Ferri
Em 1908 o Pe. João Gualberto se tornou famoso graças a três conferências por ele feitas aos alunos da Faculdade de Direito de São Paulo refutando os argumentos do criminologista italiano Enrico Ferri, que havia feito conferências na capital paulista. Em uma delas, Ferri chegou a afirmar a inferioridade biológica da mulher. Reconhecido por seu conhecimento profundo em direito e em biologia, os próprios estudantes convidaram o Pe. João Gualberto, que refetou os argumentos do jurista, sendo reconhecido pela imprensa e pelo próprio Ferri.
Em 1948 a Editora Vozes republicou as conferências de João Gualberto do Amaral com o título Refutação a Ferri: três conferências realizadas em São Paulo em 1908.
Livro do Mértiro
Em 1943 o presidente Getúlio Vargas inscreveu o nome do Pe. João Gualberto do Amaral no Livro do Mérito, em cerimônia no Palácio do Catete, reconhecendo o grande valor do sacerdote católico para o Brasil.
Bibliografia
AMARAL, João Gualberto. Refutação a Ferri: tres conferências realizadas em São Paulo em 1908. Petrópolis, RJ: Vozes, 1948.
VILLAÇA, Antônio Carlos. O pensamento Católico no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.
NABUCO, Monsenhor Joaquim. O Padre João Gualberto do Amaral. Revista Eclesiástica Brasileira, v. 8, fascículo 2, p. 307-314.
PINTO, Jefferson de Almeida (2011). «A Igreja Católica e o embate com o positivismo jurídico-penal – dimensões teológicas e políticas (1890-1955)». Revista Plura. Anais Dos Simpósios Da ABHR. 12 (1).
Padres católicos do Brasil
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João Gualberto do Amaral (Aguapé, 1873 - 28 de janeiro de 1948) foi um sacerdote e intelectual brasileiro.
Biografia
Nascido em Aguapé-MG, estudou no Seminário de Mariana, sendo ordenado sacerdote em 1895. Doutorou-se em Direito Canônico em Roma, assumindo, após seu retorno para o Brasil, as cadeiras de Teologia Moral e Direito Canônico no Seminário Maior de São Paulo. A partir de 1914 estabeleceu-se no Rio de Janeiro, onde durante trinta anos foi capelão do Colégio Assunção, no bairro de Santa Teresa. Ficou famosos pelas conferências apologético-científicas realizadas no Círculo Católico a convite do Cardeal Arcoverde. Entre seus ouvintes estavam figuras importantes como Rui Barbosa, Oswaldo Cruz, Miguel Couto e Carlos de Laet. Além do conhecimento teológico e filosófico, era grande conhecedor de física e matemática.
Foi também capelão do Carmelo São José em Petrópolis.
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ciência e tecnologia
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7229870
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Museu%20do%20Fracasso
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Museu do Fracasso
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O Museu do Fracasso (também conhecido pelo nome em inglês "Museum of Failure") é um museu que apresenta uma série de produtos e serviços que não venderam bem comercialmente, ou foram considerados um fracassado pelos seus idealizadores. A exposição apresenta uma experiência de aprendizagem sobre o papel crítico do fracasso na inovação e incentiva as corporações a entenderem melhor seus erros.
História
A ideia para a criação do Museu veio de uma viagem feita por Samuel West no ano de 2016 ao Museu dos Relacionamentos Terminados em Zagreb na Croácia, que acabou o inspirando a criar o conceito do museu sobre erros cometidos por grandes empresas. Samuel registro o nome de domínio para seu museu, porém, mais tarde, o mesmo percebeu que havia escrito o registro errado, digitando a palavra "Museu" de forma incorreta. Um dos principais financiadores do projeto foi a "Autoridade Sueca de Inovação" (Vinnova) que ajudou na fundação do museu.
De acordo com Samuel, o objetivo do museu é ajudar as pessoas, reconhecendo que “é preciso saber aceitar o fracasso, se quisermos progredir” e enfatizar às empresas que aprendam mais com os seus fracassos sem recorrer a “clichês”.
O museu teve sua primeira exposição inaugurada em 7 de junho de 2017, em Helsingborg, Suécia . Chamando muito a atenção do público e da imprensa devido sua temática incomum em relação a outros museus, Logo após o sucesso inicial em seu país de origem, o museu começou a se espalhar para vários lugares do mundo, sendo aberta uma exposição temporária em Los Angeles, Estados Unidos, por volta de dezembro mesmo ano, com esse museu de Los Angeles ficando em Hollyemwooemd Boulevard, no Hollywood & Highland Center (Ovation Hollywood), conhecido por ser um shopping com alto número de pessoas .
Logo em seguida, uma exposição em Dunkers Kulturhus foi aberta no dia 2 de junho de 2018, mas foi fechada em janeiro de 2019.
Versões temporárias do museu foram abertas por volta de janeiro à março de 2019 em Xangai, China, e em dezembro do mesmo ano em Paris, França, localizada entro da Cité des Sciences et de l'Industrie, durante um evento chamado "Festival dos Fracassos" (Les Foirés festival des flops, des bides, des ratés et des inutilizáveis). cujo objetivo era apresentar outras exposições relacionadas com o tema "fracasso".
Atrações
O museu apresenta uma coleção contendo mais de 150 produtos e/ou serviços que de algum modo foram considerados um fracasso comercial. Cada atração apresenta algumas informações sobre o produto/serviço, juntamente com uma contextualização da época e período do mercado.
Alguns exemplos de itens que ficaram em exposição no museu
Apple Newton (Considerado um dos piores lançamentos da marca)
Bic for Her (Linha de canetas da marca BIC, voltadas ao público feminino adolescente)
Google Glass (Óculos de realidade aumentada da Google)
N-GAGE (Celular da Nokia que buscava competir com a Nintendo, GameBoy Advence)
Harley-Davidson (Quando a marca decidiu criar um perfume voltado para motociclistas)
Kodak DC-40 (Câmera digital da marca)
Sony Betamax (Formato de mídia que pretendia competir com o VHS)
My Friend Cayla (Acusada de espionar crianças, devido sua tecnologia de reconhecimento de voz)
Lasanha da Colgate
Por volta de 2017, um dos inúmeros produtos expostos no museu, sendo ele uma suposta lasanha produzida pela Colgate, viralizou nas redes sociais do mundo todo.
Porém, mesmo com o museu afirmando ser um produto lançado de fato pela marca dental, algumas fontes contradizem essa informação, alegando se tratar de um produto falso, sub acusação que o próprio museu teria inventado a existência do produto para atrair o público, até hoje não se sabe a veracidade da existência de uma lasanha da Colgate.
Pandemia de Covid-19
Por volta de maio de 2020, ano de grande proliferação e restrições físicas a locais públicos devido a Covid-19, o "Museu do Fracasso" disponibilizou a maior parte do acervo de artefatos e atrações para a visualização gratuita em seu site oficial durante esse período.
Referências
Leitura adicional
Danner, J. e Coopersmith, M. (2015). A outra palavra “F”: como líderes, equipes e empreendedores inteligentes colocam o fracasso em ação. John Wiley e Filhos .
Canhão, MD e Edmondson, AC (2005). Deixar de aprender e aprender a falhar (de forma inteligente): como grandes organizações colocam o fracasso em ação para inovar e melhorar. Planejamento de Longo Prazo, 38(3), 299–319.
Khanna, R., Guler, I. e Nerkar, A. (2016). Falhar frequentemente, falhar grande e falhar rapidamente? Aprendendo com pequenas falhas e desempenho de P&D na indústria farmacêutica. Revista da Academia de Administração, 59(2), 436–459.
O que o Google aprendeu com sua busca para construir a equipe perfeita, New York Times, 28 de fevereiro de 2016.
Frazier, ML, Fainshmidt, S., Klinger, RL, Pezeshkan, A., & Vracheva, V. (2017). Segurança psicológica: uma revisão e extensão meta-analítica. Psicologia Pessoal, 70(1), 113–165.
Agarwal, P. e Farndale, E. (2017). Sistemas de trabalho de alto desempenho e implementação de criatividade: o papel do capital psicológico e da segurança psicológica. Revista de Gestão de Recursos Humanos .
West, S. e Shiu, ECC (2014). Atuar como facilitador da criatividade organizacional. Pesquisa de criatividade: um manual de pesquisa interdisciplinar e multidisciplinar (2014), 191–206.
Inovação
Problemas tecnológicos
Falhas de mercado
Falha
Museus da Suécia
Museus fundados em 2017
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O Museu do Fracasso (também conhecido pelo nome em inglês "Museum of Failure") é um museu que apresenta uma série de produtos e serviços que não venderam bem comercialmente, ou foram considerados um fracassado pelos seus idealizadores. A exposição apresenta uma experiência de aprendizagem sobre o papel crítico do fracasso na inovação e incentiva as corporações a entenderem melhor seus erros.
História
A ideia para a criação do Museu veio de uma viagem feita por Samuel West no ano de 2016 ao Museu dos Relacionamentos Terminados em Zagreb na Croácia, que acabou o inspirando a criar o conceito do museu sobre erros cometidos por grandes empresas. Samuel registro o nome de domínio para seu museu, porém, mais tarde, o mesmo percebeu que havia escrito o registro errado, digitando a palavra "Museu" de forma incorreta. Um dos principais financiadores do projeto foi a "Autoridade Sueca de Inovação" (Vinnova) que ajudou na fundação do museu.
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geografia e historia
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7229875
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Day%20Silva
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Day Silva
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Daiana Serafim da Silva (Varginha, 20 de outubro de 1992), conhecida como Day Silva, é uma futebolista profissional brasileira que atua como zagueira para a Ferroviária e a Seleção Brasileira de Futebol Feminino.
Carreira em clubes
Nascida em Varginha, Minas Gerais, Day Silva jogou em equipes amadoras em sua cidade natal antes de estrear como sênior pelo Atlético Mineiro em 2010. Posteriormente, jogou pelo Duque de Caxias e pelo Botafogo antes de ingressar no Flamengo em 2015.
Em janeiro de 2020, Day Silva se transferiu para o Santos. Ela passou parte da temporada de 2021 afastada após ser diagnosticada com chikungunya e deixou o clube em dezembro.
Em janeiro de 2022, Day Silva se juntou ao Palmeiras.
Títulos
Atlético Mineiro
Campeonato Mineiro de Futebol Feminino: 2010
Flamengo
Campeonato Carioca de Futebol Feminino: 2015, 2016, 2017, 2018, 2019
Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino: 2016
Santos
Copa Paulista de Futebol Feminino: 2020
Jogadoras da Sociedade Esportiva Palmeiras (futebol feminino)
Futebolistas de Minas Gerais
Jogadoras de futebol feminino do Clube de Regatas do Flamengo
!Wikiconcurso Mulheres Brasileiras no Esporte (artigos)
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Daiana Serafim da Silva (Varginha, 20 de outubro de 1992), conhecida como Day Silva, é uma futebolista profissional brasileira que atua como zagueira para a Ferroviária e a Seleção Brasileira de Futebol Feminino.
Carreira em clubes
Nascida em Varginha, Minas Gerais, Day Silva jogou em equipes amadoras em sua cidade natal antes de estrear como sênior pelo Atlético Mineiro em 2010. Posteriormente, jogou pelo Duque de Caxias e pelo Botafogo antes de ingressar no Flamengo em 2015.
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esporte
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7229900
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Parque%20Nacional%20Isla%20Magdalena
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Parque Nacional Isla Magdalena
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O Parque Nacional Isla Magdalena é uma unidade de conservação localizada na comuna de Cisnes, na região chilena de Aisén. Abrange uma área de 25.362,47 hectares; e abriga uma das maiores colônias de pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) do Chile.
Características
A região possui clima marítimo temperado úmido, com precipitação média anual de 4.000 mm. A temperatura média anual oscila entre 6 ºC e 8 ºC; sendo o mês de janeiro o mais quente, com temperaturas entre 10 ºC e 13 °C; e o mês de julho o mais frio, com temperaturas entre 4 ºC e 7 °C.
A vegetação do parque é de Floresta Perenifólia, Turfeiras e Floresta Perenifólia com Coníferas. Na flora, podemos encontrar Coigüe de Chiloé (Nothofagus nítida), Canela (Drimys Winteri), Tepa (Laurelia phillippiana), Tineo (Weinmannia trichosperma), Ciruelillo ou Notro (Embothrium coccineum), Mañío fêmea (Podocarpus nubigenus), Luma (Amomyrtus luma) e Cipreste Guaitecas (Pilgerodendron uviferum); Fuinque, (Lomatia ferruginea), murtas (Myrceugenella apiculata), Pitra (Myrceugenella planipes), Tiaca (Caldcluvia paniculata), Quila (Chusquea quila), Chilco (Fuchsia magellanica) e Tepú (Tapualia stipularis).
Na fauna, podemos encontrar podemos encontrar em maior quantidade as aves como os pinguins (Spheniscidae), petrels (Procellaridae), cormorões, patos (Anatidae), Charadriidae, Escolofacídeos, gaivotas (Laridae), Rhynocriptidae, Tyrannidae, Turdidae; mamíferos como a Lontra felina, Myocastor coypus, Pudu puda e Otaria.
Ligações externas
Site oficial do parque
Parques nacionais do Chile
Região de Aisén
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O Parque Nacional Isla Magdalena é uma unidade de conservação localizada na comuna de Cisnes, na região chilena de Aisén. Abrange uma área de 25.362,47 hectares; e abriga uma das maiores colônias de pinguins-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) do Chile.
Características
A região possui clima marítimo temperado úmido, com precipitação média anual de 4.000 mm. A temperatura média anual oscila entre 6 ºC e 8 ºC; sendo o mês de janeiro o mais quente, com temperaturas entre 10 ºC e 13 °C; e o mês de julho o mais frio, com temperaturas entre 4 ºC e 7 °C.
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ciência e tecnologia
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7229926
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3s%20dos%20Pobres%20de%20Santa%20Catarina%20de%20Sena
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Irmãs dos Pobres de Santa Catarina de Sena
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As Irmãs dos Pobres de Santa Catarina de Sena são um instituto religioso feminino de direito pontifício: as freiras desta congregação acrescentam ao seu nome a sigla S.d.P..
História
O instituto foi fundado em Siena por Savina Petrilli (1851-1923). Em 15 de agosto de 1873, com a permissão do Arcebispo Enrico Bindi, Petrilli e três de suas companheiras fizeram a profissão de votos de pobreza, obediência e castidade. O arcebispo de Siena aprovou a fraternidade como congregação de direito diocesano e as religiosas foram autorizadas a começar a levar uma vida comum.
Fundadas sobretudo para a educação das meninas, as Irmãs dos Pobres difundiram-se rapidamente e assumiram a gestão dos manicômios de Volterra, Roma e Ceccano. Logo estenderam seu apostolado à assistência hospitalar, ao serviço de seminário e a diversas obras de caridade.
O instituto obteve o decreto pontifício de louvor em 1891: as suas constituições foram aprovadas provisoriamente pela Santa Sé em 5 de setembro de 1899 e definitivamente em 17 de junho de 1906.
A fundadora foi beatificada pelo Papa João Paulo II em 1988.
Atividades e difusão
As Irmãs dos Pobres de Santa Catarina de Sena dedicam-se à assistência hospitalar aos enfermos, ao serviço nos seminários e a outras obras de caridade, especialmente em favor dos mais pobres.
Estão presentes na Argentina, Brasil, Equador, Filipinas, Índia, Itália, Paraguai: a sede geral fica em Roma.
Em 31 de dezembro de 2005, o instituto contava com 589 religiosas em 87 casas.
Bibliografia
Anuário Pontifício do ano 2007, Libreria Editrice Vaticana, Cidade do Vaticano 2007. ISBN 978-88-209-7908-9.
Guerrino Pelliccia e Giancarlo Rocca (atual), Dizionario degli Istituti di Perfezione (10 vols.), Edizioni Paoline, Milão 1974-2003.
Links externos
Organizações da Igreja Católica
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As Irmãs dos Pobres de Santa Catarina de Sena são um instituto religioso feminino de direito pontifício: as freiras desta congregação acrescentam ao seu nome a sigla S.d.P..
História
O instituto foi fundado em Siena por Savina Petrilli (1851-1923). Em 15 de agosto de 1873, com a permissão do Arcebispo Enrico Bindi, Petrilli e três de suas companheiras fizeram a profissão de votos de pobreza, obediência e castidade. O arcebispo de Siena aprovou a fraternidade como congregação de direito diocesano e as religiosas foram autorizadas a começar a levar uma vida comum.
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geografia e historia
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7229935
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Larissa%20Pereira
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Larissa Pereira
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Larissa Pereira da Cruz, mais conhecida por Larissa (Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1987), é uma futebolista brasileira que atua como atacante. Atualmente joga pela .
Carreira
Larissa jogou pelo Campo Grande AC em 2008, pelo qual contribuiu com 21 gols para a conquista do título do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro. Em 2010 integrou a equipe do CEPE-Caxias, pela qual marcou sete gols no estadual.
A partir de 2011 integrou a equipe feminina do CR Vasco da Gama, mas não foi considerada para a equipe titular do campeonato estadual nas temporadas de 2011 e 2012. Ela também foi considerada para a seleção brasileira de futebol para os Jogos Pan-Americanos de Guadalajara em 2011, mas acabou não sendo indicada.
No primeiro semestre de 2013, Larissa disputou a Copa do Brasil pelo Duque de Caxias FC e marcou cinco gols. Para o campeonato estadual seguinte retornou ao Vasco, onde foi utilizada regularmente a partir de então. Com sete gols em oito jogos, ela conquistou imediatamente seu segundo título de campeonato estadual. No primeiro campeonato nacional feminino seguinte, ela marcou um gol em quatro jogos. Ela também marcou um gol na Copa do Brasil de 2014.
Em seguida, mudou-se para o Botafogo FR, com quem voltou a conquistar o campeonato nacional em 2014, contribuindo com cinco gols em sete jogos. Ela marcou nove gols em doze jogos no campeonato nacional de 2014 e quatro gols na Copa do Brasil de 2015. Em meados de 2015, Larissa transferiu-se para o CR Flamengo, marcou quatro gols em seis jogos do campeonato estadual e garantiu o título do campeonato com o terceiro clube pela terceira vez consecutiva. No campeonato nacional de 2015, porém, ela ficou sem gols em apenas uma partida.
Com oito gols em dez jogos, Larissa se tornou a artilheira do Flamengo no campeonato nacional de 2016 e, assim, tornou-se uma das garantidoras da conquista do título. No segundo jogo da final em São José do Rio Preto contra o Rio Preto EC. Ela marcou o gol aos seis minutos de jogo para dar ao time uma vantagem de 1 a 0 e, assim, anular a vitória do Rio Preto por 1 a 0 na primeira mão. Ao mesmo tempo, foi o milésimo gol na história do campeonato marcado. No final, o Flamengo conseguiu vencer a final graças à regra dos gols fora de casa, após o placar final ter sido de 2 a 1.
Sua aparição pelo AE Kindermann contra o Napoli na décima primeira rodada da temporada de 2021, em 30 de maio de 2021, marcou sua 100ª participação em um jogo da primeira divisão brasileira.
Títulos
Flamengo
Campeonato Brasileiro: 2016
Santos
Copa Paulista: 2020
Naturais da cidade do Rio de Janeiro
!Wikiconcurso Mulheres Brasileiras no Esporte (artigos)
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Larissa Pereira da Cruz, mais conhecida por Larissa (Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1987), é uma futebolista brasileira que atua como atacante. Atualmente joga pela .
Carreira
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esporte
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7229940
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Cursed%20%28s%C3%A9rie%29
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Cursed (série)
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Cursed, posteriormente renomeado como The Weber Show, é uma série de televisão norte-american exibida na NBC de 26 de outubro de 2000 a 26 de abril de 2001.
Enredo
O enredo inicial era que seu protagonista (Weber) havia sido amaldiçoado por uma ex-namorada e, portanto, encontrava constantemente azar. No meio da temporada, todo o roteiro da "má sorte" foi abandonado abruptamente. O programa foi reformulado como uma sitcom tradicional e renomeado como The Weber Show. Apesar da mudança, ainda enfrentou dificuldades na audiência e foi cancelado, deixando um suspense sem solução.
Elenco
Steven Weber como Jack Nagle
Amy Pietz como Melissa Taylor
Chris Elliott como Larry Heckman
Wendell Pierce como Wendell Simms
Paula Marshall como Katie
Episódios
Recepção
No Rotten Tomatoes, a série possui aprovação de 8%, baseado em 12 avaliações. Tom Shales do The Washington Post disse que "há uma tristeza terrível e assustadora" em "assistir os atores tentando tirar o melhor proveito da mão cruel que o destino e os produtores do programa lhes deram". Ken Tucker do Entertainment Weekly afirmou que "não há razão para a existência de Cursed." Steve Johnson do Chicago Tribune avaliou que o piloto é "ocupado" com "cenas, noções e ideias semi-desenvolvidas". Michael Speier da revista Variety criticou a série por ser composta de "piadas sobre bunda, piadas sobre namoro e piadas sobre chefes" e que os personagens "só falam uns dos outros com sarcasmo previsível enquanto falam sobre nada".
Ligações externas
Programas de televisão dos Estados Unidos que estrearam em 2000
Sitcoms dos Estados Unidos
Séries de televisão de comédia dos Estados Unidos
Séries de televisão de comédia da década de 2000
Programas de televisão dos Estados Unidos encerrados em 2001
Programas de televisão em língua inglesa
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Cursed, posteriormente renomeado como The Weber Show, é uma série de televisão norte-american exibida na NBC de 26 de outubro de 2000 a 26 de abril de 2001.
Enredo
O enredo inicial era que seu protagonista (Weber) havia sido amaldiçoado por uma ex-namorada e, portanto, encontrava constantemente azar. No meio da temporada, todo o roteiro da "má sorte" foi abandonado abruptamente. O programa foi reformulado como uma sitcom tradicional e renomeado como The Weber Show. Apesar da mudança, ainda enfrentou dificuldades na audiência e foi cancelado, deixando um suspense sem solução.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista%20de%20pr%C3%AAmios%20e%20indica%C3%A7%C3%B5es%20recebidos%20por%20Johnny%20Cash
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Lista de prêmios e indicações recebidos por Johnny Cash
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Esta é uma lista dos principais prêmios conquistados por Johnny Cash.
Conquistas
Academy of Country Music
Personalidade Televisiva do Ano – 1969
Personalidade Televisiva do Ano – 1970
Single do Ano de 1985 (como parte de The Highwaymen - "Highwayman")
Prêmio Pioneiro de 1990
American Music Awards
Vídeo Country Favorito de 1986, ("Highwayman", com Willie Nelson, Waylon Jennings e Kris Kristofferson)
Americana Music Association
Prêmio de Liberdade de Expressão "Spirit of Americana" de 2002
Álbum do Ano de 2003 - American IV: The Man Comes Around
Artista do Ano de 2003
Canção do Ano de 2003 - "Hurt"
Country Music Association
Álbum do Ano de 1968 - "At Folsom Prison"
Álbum do Ano de 1969 - "At San Quentin"
Artista do Ano de 1969
Vocalista Masculino do Ano de 1969
Single do Ano de 1969 - "A Boy Named Sue"
Grupo Vocal do Ano de 1969 (com June Carter Cash)
Álbum do Ano de 2003 - "American IV: The Man Comes Around"
Single do Ano de 2003 - "Hurt"
Vídeo Musical do Ano de 2003 - "Hurt"
Grammy Awards
Melhor Performance Country & Western, Dueto, Trio ou Grupo de 1968 (com June Carter Cash) - "Jackson"
Melhores Notas de Álbum de 1969 - "At Folsom Prison"
Melhor Performance Vocal Country, Masculino de 1969 - "Folsom Prison Blues"
Melhores Notas de Álbum de 1970 - "Nashville Skyline"
Melhor Performance Vocal Country, Masculino de 1970 - "A Boy Named Sue"
1971 Melhor Performance Country de Duo ou Grupo com Vocal (com June Carter Cash) - "If I Were A Carpenter"
Melhor Álbum Falado ou Não Musical de 1987 (com Carl Perkins, Chips Moman, Jerry Lee Lewis, Ricky Nelson, Roy Orbison e Sam Philips) – "Interviews from the Class of '55 Recording Sessions"
Melhor Álbum Folclórico Contemporâneo de 1995 - "American Recordings"
Melhor Álbum Country de 1998 - "Unchained"
Prêmio Grammy Hall of Fame de 1998 - "I Walk The Line"
Prêmio Grammy Hall of Fame de 1998 - "Ring of Fire"
Prêmio Grammy pelo conjunto de sua obra de 1999
Melhor Performance Vocal Country Masculina de 2001 - "Solitary Man"
Melhor Álbum Country de 2002 - Concedido a vários artistas por contribuições para Timeless, um álbum tributo a Hank Williams.
Melhor Performance Vocal Country Masculina de 2003 - "Give My Love To Rose"
Melhor Álbum Country de 2004 - Concedido a vários artistas por contribuições para Livin', Lovin', Losin': Songs of the Louvin Brothers.
Melhor Vídeo Musical de 2004 - "Hurt"
Melhor Vídeo Musical de 2008 - "God's Gonna Cut You Down"
Induções ao Hall da Fama
Country Music Hall of Fame and Museum
Introduzido em 1980
Cheyenne Frontier Days Old West Museum
Hall da Fama do Cheyenne Frontier Days introduzido em 2003
Gospel Music Hall of Fame
Introduzido em 2011
Memphis Music Hall of Fame
Introduzido em 2013
Nashville Songwriters Hall of Fame
Introduzido em 1977
Rockabilly Hall of Fame
115º homenageado
Rock and Roll Hall of Fame
Introduzido em 1992
Outros prêmios
Calçada da Fama de Hollywood
em 8 de fevereiro de 1960
Prêmio Horatio Alger
Concedido em 1977
Golden Plate Award of the American Academy of Achievement
Concedido em 1988
Honras do Kennedy Center
Concedido em 1996
MTV Video Music Awards
Melhor Cinematografia de 2003 - "Hurt"
National Medal of Arts
Concedido em 2001
NME
Melhor Videoclipe de Todos os Tempos – “Hurt”
Nomeações
Academy of Country Music
Melhor vocalista masculino de 1965
Álbum do Ano de 1969 (At Folsom Prison)
Gravação única do ano de 1969 (A Boy Named Sue)
Canção do Ano de 1969 (A Boy Named Sue)
Instrumento Especializado do Ano de 1969 - Harmônica
Personalidade televisiva do ano em 1969
Melhor vocalista masculino de 1969
Artista do Ano de 1970
Canção do Ano de 1970 (Sunday Morning Comin' Down)
Personalidade televisiva do ano em 1970
Personalidade televisiva do ano em 1971
Álbum do Ano de 1985 (como parte de The Highwaymen para o álbum Highwayman)
Vídeo do Ano de 1985 (para o vídeo do single "Highwayman")
Álbum do Ano (American III: Solitary Man)
Country Music Association Awards
Grupo Vocal do Ano de 1967 (com June Carter Cash)
Artista do Ano de 1968
Vocalista Masculino do Ano de 1968
Single do Ano de 1968 (Folsom Prison Blues)
Grupo Vocal do Ano de 1968 (com June Carter Cash)
Single do ano de 1969 (Daddy Sang Bass)
Álbum do Ano de 1970 (Hello, I'm Johnny Cash)
Artista do Ano de 1970
Vocalista Masculino do Ano de 1970
Dupla Vocal do Ano de 1970 (com June Carter Cash)
Dupla Vocal do Ano de 1971 (com June Carter Cash)
Vídeo Musical do Ano de 1985 ("Highwayman")
Single do Ano de 1985 ("Highwayman")
Evento Vocal do Ano de 1989 ("That Old Wheel" com Hank Williams, Jr.)
Evento vocal do ano de 1989 ("Ballad of a Teenage Queen com Rosanne Cash e The Everly Brothers)
Evento Vocal do Ano de 1990 ("Highwayman 2 com Willie Nelson, Waylon Jennings e Kris Kristofferson)
Evento Vocal do Ano de 1991 ("Highwayman 2 com Willie Nelson, Waylon Jennings e Kris Kristofferson)
Evento vocal do ano de 1994 ("The Devil Comes Back To Georgia" com Mark O'Connor, Marty Stuart, Charlie Daniels e Travis Tritt)
Evento vocal do ano de 2003 ("Tears in the Holston River" com The Nitty Gritty Dirt Band)
Grammy Awards
Álbum do Ano de 1969 - At San Quentin
Gravação do Ano de 1969 - A Boy Named Sue
Melhor Performance Vocal Country, Masculino de 1970 - Sunday Morning Comin' Down
Melhor Performance Vocal Country por Duo ou Grupo de 1972 (com June Carter Cash) - "If I Had a Hammer"
Melhor Performance Country de Duo ou Grupo com Vocal de 1986 (como parte de The Highwaymen para a música Highwayman)
Melhor Performance Country de Duo ou Grupo com Vocal de 1987 (com Carl Perkins, Chips Moman, Jerry Lee Lewis, Ricky Nelson, Roy Orbison e Sam Philips) – "Entrevistas da turma de sessões de gravação de 55"
Melhor Colaboração Vocal Country de 1990 (com Roy Acuff, Emmylou Harris, Levon Helm, The Nitty Gritty Dirt Band e Ricky Skaggs) - "Will The Circle Be Unbroken"
Melhor Colaboração Vocal Country de 1991 (com Willie Nelson, Waylon Jennings e Kris Kristofferson) - "Highwayman 2"
Melhor Colaboração Vocal Country de 1995 (com Mark O'Connor, Marty Stuart, Charlie Daniels e Travis Tritt) - "The Devil Comes Back To Georgia"
Melhor Performance Vocal Country Masculina de 1998 - "Rusty Cage"
Melhor Performance Vocal Country Masculina de 2001 - "I Dreamed About Mama Last Night"
2002 Melhor Colaboração Country com Vocais (com Fiona Apple) - "Bridge Over Troubled Water"
2003 Melhor Colaboração Country com Vocais (com June Carter Cash) - "Temptation"
Melhor Colaboração Pop com Vocais de 2004 (com Joe Strummer) - "Redemption Song"
Melhor Performance Vocal Country Masculina de 2005 - "Engine One-Forty-Three"
MTV Video Music Awards
Prêmio MTV Video Music de 2003 de Melhor Direção de Arte
Prêmio MTV Video Music de 2003 de Melhor Direção
Prêmio MTV Video Music de 2003 de Melhor Edição
Prêmio MTV Video Music de 2003 de Melhor Vídeo Masculino
Prêmio MTV Video Music de 2003 para Vídeo do Ano
Johnny Cash
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Esta é uma lista dos principais prêmios conquistados por Johnny Cash.
Conquistas
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Alberto%20Giraldo%20Jaramillo
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Alberto Giraldo Jaramillo
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Alberto Giraldo Jaramillo PSS (Manizales, 7 de outubro de 1934 - Pereira, 21 de julho de 2021) foi um sacerdote religioso colombiano e arcebispo católico romano de Medellín.
Alberto Giraldo Jaramillo foi batizado em 21 de outubro de 1934 na Catedral de Manizales e confirmado em 1º de novembro de 1935 pelo Bispo de Manizales, Juan Manuel González Arbeláez. Frequentou a Escuela Anexa (1942), a Escuela Robledo (1943) e a Escuela La Gran Colombia (1944-1946) em Manizales e posteriormente o Instituto Universitário (1947) e o Seminário Menor da Diocese de Manizales (1948-1951) . Giraldo Jaramillo estudou filosofia e teologia católica no seminário de Manizales de 1952 a 1958. Foi ordenado diácono em 1º de março de 1958 na capela do seminário de Manizales e recebeu o sacramento da ordenação para a Arquidiocese de Manizales em 9 de novembro do mesmo ano na Catedral de Manizales pelo Arcebispo de Manizales, Luis Concha Córdoba.
Giraldo Jaramillo trabalhou inicialmente como vigário paroquial na Palestina. Em 1959 ingressou na ordem religiosa Sulpiciana em Montreal e emitiu a profissão em 1960. Após estudos adicionais, obteve a licenciatura em Teologia Católica pela Faculdade de Teologia da Universidade de Montreal em 1960. Alberto Giraldo Jaramillo continuou então os seus estudos em Roma, onde obteve o doutoramento em teologia pela Pontifícia Universidade de São Tomás de Aquino em 1963 com a tese La Infalibilidad del Concilio (“A Infalibilidade do Concílio”). Retornou então à Colômbia, onde se tornou instrutor e professor no seminário de Manizales. De 1969 a 1974, Giraldo Jaramillo trabalhou como professor no seminário de Bogotá e no Instituto de Teologia e Pastoral do CELAM em Medellín. Foi também superior provincial da Província da Ordem Colombiana dos Sulpicianos de 1972 a 1974.
Em 8 de agosto de 1974, o Papa Paulo VI o nomeou como bispo auxiliar em Popayán e bispo titular de Obba. O Arcebispo de Bogotá e Vigário Militar da Colômbia, Cardeal Aníbal Muñoz Duque, ordenou-o bispo em 15 de setembro do mesmo ano na capela do seminário de Bogotá; Os co-consagradores foram Miguel Ángel Arce Vivas, Arcebispo de Popayán, e Pedro José Rivera Mejía, Bispo de Socorro y San Gil. Seu lema Que todos sean uno (“Que todos sejam um”) vem de João 17.21.
Paulo VI nomeou-o primeiro bispo de Chiquinquirá em 26 de abril de 1977. No mesmo ano, Alberto Giraldo Jaramillo participou na quarta assembleia geral ordinária do Sínodo dos Bispos sobre o tema “A catequese no nosso tempo” e em 1979 na terceira conferência geral do Conselho Latino-Americano dos Bispos (CELAM) em Puebla.
Em 26 de julho de 1983, o Papa João Paulo II o nomeou Bispo de Cúcuta. Após o assassinato de Jesús Emilio Jaramillo Monsalve MXY em 2 de outubro de 1989, Alberto Giraldo Jaramillo serviu como Administrador Apostólico da diocese vaga de Arauca por mais oito meses. Além disso, Giraldo Jaramillo participou na sétima assembleia geral ordinária do Sínodo dos Bispos sobre o tema “A vocação e missão dos leigos na Igreja e no mundo” (1987) e na oitava assembleia geral ordinária sobre o tema “ A formação sacerdotal no contexto contemporâneo” (1990).
João Paulo II nomeou-o Arcebispo de Popayán em 18 de dezembro de 1990. A posse ocorreu em 25 de janeiro de 1991. Giraldo Jaramillo também foi vice-presidente da Conferência Episcopal Colombiana (CEC) de 1990 a 1996. Nesta qualidade, participou na quarta conferência geral do Conselho Latino-Americano dos Bispos, em Santo Domingo, em 1992.
Em 13 de fevereiro de 1997, tornou-se Arcebispo de Medellín. A posse ocorreu no dia 19 de março do mesmo ano. De julho de 1996 a julho de 2002, Alberto Giraldo Jaramillo também foi Presidente da Conferência Episcopal Colombiana. Em abril de 1999, como representante dos bispos colombianos, participou nas negociações de paz entre o governo da Colômbia e a organização guerrilheira FARC em San Vicente del Caguán. Em 2003, através da sua intervenção, foram libertados seis turistas sequestrados pelo Ejército de Liberación Nacional (ELN).
Em 16 de fevereiro de 2010, o Papa Bento XVI aceitou o pedido de demissão apresentado por Alberto Giraldo Jaramillo por motivo de idade. De 1º de maio a 27 de novembro de 2010 foi Administrador Apostólico da Diocese Vaga de Cartago e de setembro de 2012 a 11 de outubro de 2014 Administrador Apostólico da Diocese da Armênia. Giraldo Jaramillo faleceu em julho de 2021 no Hospital San Jorge de Pereira.
O Bispo Emérito de Buga, Hernán Giraldo Jaramillo (1936), é seu irmão.
Ver também
Arcebispos católicos da Colômbia
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Alberto Giraldo Jaramillo PSS (Manizales, 7 de outubro de 1934 - Pereira, 21 de julho de 2021) foi um sacerdote religioso colombiano e arcebispo católico romano de Medellín.
Alberto Giraldo Jaramillo foi batizado em 21 de outubro de 1934 na Catedral de Manizales e confirmado em 1º de novembro de 1935 pelo Bispo de Manizales, Juan Manuel González Arbeláez. Frequentou a Escuela Anexa (1942), a Escuela Robledo (1943) e a Escuela La Gran Colombia (1944-1946) em Manizales e posteriormente o Instituto Universitário (1947) e o Seminário Menor da Diocese de Manizales (1948-1951) . Giraldo Jaramillo estudou filosofia e teologia católica no seminário de Manizales de 1952 a 1958. Foi ordenado diácono em 1º de março de 1958 na capela do seminário de Manizales e recebeu o sacramento da ordenação para a Arquidiocese de Manizales em 9 de novembro do mesmo ano na Catedral de Manizales pelo Arcebispo de Manizales, Luis Concha Córdoba.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Helena%20Zengel
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Helena Zengel
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Helena Zengel (Berlim, 10 de junho de 2008) é uma atriz alemã. Ela é mais conhecida por seus papéis nos filmes System Crasher (2019) e News of the World (2020).
Filmografia
Cinema
Televisão
Nascidos em 2008
Atores da Alemanha
Atrizes da Alemanha
Naturais de Berlim
Deutscher Filmpreis de melhor atriz
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Helena Zengel (Berlim, 10 de junho de 2008) é uma atriz alemã. Ela é mais conhecida por seus papéis nos filmes System Crasher (2019) e News of the World (2020).
Filmografia
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/A%20Banda%20Que%20Nunca%20Existiu
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A Banda Que Nunca Existiu
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A Banda Que Nunca Existiu (ABQNE) é um projeto musical brasileiro idealizado pelos compositores Humberto Lyra (HL) e Luiz Pissutto (LP) no início dos anos 90. A proposta da banda é reviver a essência da música analógica da década de 1990, adotando uma abordagem única e inovadora dentro do cenário musical contemporâneo. A ABQNE se destaca por um repertório autoral diversificado, sem um gênero musical definido, que combina elementos poéticos e reflexões sobre os valores humanos, resultando em uma mescla musical única
História
A dupla de compositores, HL e LP, se conheceu na adolescência no início da década de 90. Logo em seu primeiro encontro, rascunharam canções simples e deram início a uma jornada musical. Criaram uma banda sem nome, e ao longo dos anos, essa banda ganhou identidade, sendo oficialmente batizada como ABQNE (A Banda Que Nunca Existiu) em 2014. Desde o princípio, buscavam uma abordagem analógica em meio à crescente era digital.
Embora tenha sido fundada nessa época, a ABQNE só conquistou notoriedade recentemente com entrevista no G1 e também tendo uma repercussão considerável e aclamado pela mídia, assim marcando sua presença na cena musical. A essência original da banda era mesclar sotaques, sonoridades e ritmos por meio de diferentes intérpretes, refletindo a riqueza da diversidade cultural brasileira.
As canções autorais da ABQNE ganham vida nas vozes de intérpretes de diferentes regiões do Brasil, mesclando sotaques e sublimando as diferenças culturais. O projeto reúne artistas renomados, como Zeca Baleiro, André Abujamra, Augusto Licks, Pedro Mariano, Luana Camarah, Projeto Chumbo e Paulinho Moska, agregando uma riqueza de colaborações musicais.
Zeca Baleiro, padrinho do projeto, acompanhou de perto as gravações, orientando a dupla em diversos aspectos, pois foi a primeira vez que a música deles ganhou vida além das paredes de suas casas.
Discografia
O EP de estreia da ABQNE, lançado em 6 singles cativantes, apresenta uma abordagem inovadora, lançando músicas de gêneros diversos em um conceito "random", resgatando a nostalgia peculiar dos anos 90, quando diferentes estilos compartilhavam o mesmo espaço no rádio.
Singles
"Só uma Vez" (2020) feat Augusto Licks
"Essa Canção" (2020) feat Pedro Mariano
"Algum lugar ao Sol" (2020) feat Luana Camarah
"Acabou ou Começou?" (2020) feat Projeto Chumbo
"Alice (Ela só quer um amor)" (2021) feat Paulinho Moska
"Zero Grau" (2021) feat Zeca Baleiro
Nesse primeiro EP além da participação de grandes nomes nos vocais, ABQNE também reuniu músicos que fizeram historia no cenário musica brasileiro, como Fernando Nunes (baixo), Tuco Marcondes (guitarra), Adriano Magoo (teclados), Jonas Moncaio (cello), Kuki Storlaski (bateria), James Müller (percussão), Hugo Hori (flauta), Paulinho Viveiro (trompete e horn) e Tiquinho (arranjo de metais), além de contar com o auxílio luxuoso do diretor musical e responsável pela mixagem Sergio Fouad.
Colaborações Notáveis
A ABQNE é conhecida por suas colaborações notáveis com artistas consagrados, ampliando sua sonoridade e impacto na cena musical. Alguns dos colaboradores notáveis incluem:
Augusto Licks: O guitarrista gaúcho, Augusto Licks, lendário guitarrista dos Engenheiros do Hawaii, depois de 26 anos voltou a cena cantando "Só Uma Vez", ainda encorpou o arranjo com suas guitarras em overdub deixando a faixa lendária.
Pedro Mariano: Com seu DNA e voz afinadíssima deu um charme único a “Essa Canção” uma balada R&B simples e romântica, ideal para tocar no elevador e nos dias de frio, um detalhe interessante e que “Essa Canção” é executada mais no Japão do que no Brasil. Arigatô
Luana Camarah: Misturando o drive de sua voz com uma pegada rhythm and blues, “Algum Lugar ao Sol” ficou ainda mais solar, tendo uma característica marcante e única.
Projeto Chumbo: Os elementos do pop, do folk e da MPB se combinariam perfeitamente na canção “Acabou ou Começou”, a única onde os próprios compositores HL e LP participaram tocando e cantando.
Paulinho Moska: Com sua voz única, Paulinho Moska deu o toque final em "Alice (Ela só quer um amor)", intensificando a balada romântica que retrata a solidão amorosa de uma mulher, alcançando mais de 430.000 streamings no Spotify.
Zeca Baleiro: Foi o responsável pelo Gran Finale do primeiro EP com sua voz característica em "Zero Grau" um bolero com arranjo envolvente e muito dançante, que mescla MPB e ritmos latinos.
Legado e Futuro
A ABQNE está construindo um legado impactante no cenário musical, revivendo a essência da música dos anos 90 com uma abordagem contemporânea.
A banda está atualmente imersa na produção de dois EPs intitulados "A" e "B", e está na fase final de um terceiro EP, com a orientação de Sergio Fouad. Este último abordará a intricada relação da sociedade com as redes sociais, prometendo proporcionar uma experiência musical envolvente e cativante.
Além disso, a ABQNE uniu forças à banda de rock contemporâneo "Do Culto ao Coma" para lançar o EP intitulado “Quem é a doença, Quem é a cura?”, composto por 5 faixas, oferecendo uma jornada musical dançante, energética e lisérgica.
A banda não apenas se destaca por sua música, mas também por seu compromisso social significativo. Uma parte da receita gerada pelo projeto será direcionada a uma instituição de apoio a pessoas afetadas pelo câncer, em homenagem às mães dos compositores. Isso reflete o compromisso social profundamente enraizado na arte da ABQNE.
Referências
Bandas do Brasil
Música
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A Banda Que Nunca Existiu (ABQNE) é um projeto musical brasileiro idealizado pelos compositores Humberto Lyra (HL) e Luiz Pissutto (LP) no início dos anos 90. A proposta da banda é reviver a essência da música analógica da década de 1990, adotando uma abordagem única e inovadora dentro do cenário musical contemporâneo. A ABQNE se destaca por um repertório autoral diversificado, sem um gênero musical definido, que combina elementos poéticos e reflexões sobre os valores humanos, resultando em uma mescla musical única
História
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto%20Mata%20Espinel
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Humberto Mata Espinel
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Categoría:Hombres
Humberto Mata Espinel (Guayaquil, 1967/1968) é um ativista e político equatoriano. Atualmente, é gerente da Fundação VIHDA, organização que se centra no trabalho a favor de mulheres e meninos com HIV.
Biografia
Estudou seus primeiros anos no ensino secundário no Colégio Salesiano Cristóbal Colón, depois foi estudar nos Estados Unidos. Realizou seus estudos superiores na Universidade de Harvard, onde cursou a graduação de Ciências Políticas. Posteriormente realizou um mestrado em Administração de empresas na Universidade de Pensylvania.
Carreira política
Iniciou-se na política em 1994 como parte de um grupo de jovens da partido Concentração de Forças Populares, liderados pelo ex-deputado Rodolfo Baquerizo Nazur.
Em 1997, formou o Movimento Força Equador. Com este participou nas eleições regionais de 2000 como candidato à prefeitura de Guayas, mas perdeu para o político conservador Nicolás Lapentti Carrión. Entre suas propostas centrais de campanha estava a de incrementar a autonomia da província de Guayas. Nas eleições presidenciais de 2002 apoiou junto a seu movimento a candidatura do socialista León Roldós Aguilera.
Para as eleições regionais de 2004 apresentou-se por segunda vez como candidato à prefeitura de Guayas, mas voltou a ficar em segundo lugar ante Lapentti. Também participou infrutiferamente como candidato à Assembleia Constituinte de 2007, onde se posicionou na contramão das políticas do presidente Rafael Correia.
Depois destas participações eleitorais, decidiu abandonar a vida política.
Vida pessoal
Anos dantes de anunciar publicamente que era homossexual, teve um relacionamento com a bailarina e apresentadora de televisão Carla Salga.
No início de abril de 2011, anunciou seu casamento na Argentina com o ativista Maximiliano Novoa, convertendo-se na primeira figura pública equatoriana a ter matrimônio com uma pessoa do mesmo sexo. A atriz e apresentadora de notícias Érika Vélez afirmou posteriormente que Mata e Novoa tinham cinco anos de relação quando se casaram.
Posterior ao momento que se afirmou como membro da comunidade LGBTQia+, disse que tinha ocultado sua orientação sexual durante seu tempo como político para evitar que o tema fosse usado para o atacar a ele ou a sua família.
Referências
Ativistas sobre HIV/AIDS (VIH/SIDA)
Alunos da Universidade Harvard
Ativistas do Equador
Políticos do Equador
Equatorianos
!Mais Teoria da História na Wiki (Mais Diversidade)
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Categoría:Hombres
Humberto Mata Espinel (Guayaquil, 1967/1968) é um ativista e político equatoriano. Atualmente, é gerente da Fundação VIHDA, organização que se centra no trabalho a favor de mulheres e meninos com HIV.
Biografia
Estudou seus primeiros anos no ensino secundário no Colégio Salesiano Cristóbal Colón, depois foi estudar nos Estados Unidos. Realizou seus estudos superiores na Universidade de Harvard, onde cursou a graduação de Ciências Políticas. Posteriormente realizou um mestrado em Administração de empresas na Universidade de Pensylvania.
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politica e negócios
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Hisashi%20Sakaguchi
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Hisashi Sakaguchi
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Hisashi Sakaguchi (坂口尚, Sakaguchi Hisashi; 5 de maio de 1946 – 22 de dezembro de 1995) foi um artista japonês que produziu mangás e desenhos animados. Ele iniciou sua carreira trabalhando com animes, na equipe de Osamu Tezuka. A partir dos anos 1970, passou a se dedicar mais aos mangás e no final dessa década, fez parte de um movimento, conhecido como new wave, de renovação dos mangás junto com autores como Katsuhiro Otomo.
As três principais obras do quadrinista são Ishi no Hana (Flores de Pedra, 1983-1986), Version (1989-1991) e Ikkyu (1993-1995). Sakaguchi morreu logo após terminar Ikkyu, em 1995, aos 49 anos.
Naoki Urasawa, criador de Monster e 20th Century Boys, diz que Sakagushi foi sua principal influência: “Meu sonho de criar uma obra como a de Sakaguchi ainda está longe de ser realizado. Resta apenas manter em mente que tenho que desenhar mangá de uma forma que nunca desobedeça às muitas coisas que as obras de Sakaguchi me ensinaram”.
Makoto Yukimura, autor de Planetes e Vinland Saga, também declara sua admiração: “A verdade é que, desde que li Ikkyu pela primeira vez, sempre quis criar um mangá como o de Hisashi Sakaguchi”.
Vida e obra
Sakaguchi começou a trabalhar na equipe de Osamu Tezuka em 1963. Tinha então 17 anos. Seu talento logo foi reconhecido. Passou a ser um dos principais desenhistas da equipe e trabalhou em séries como Astro Boy, Kimba o Leão Branco e A Princesa e o Cavaleiro.
Deixou a equipe de Tezuka em 1967 e dali em diante passou a trabalhar como freelancer para diversos estúdios e agências de publicidade. Chegou, nos anos 1960, a fazer alguns quadrinhos para gibis adolescentes, assinando como Hammer Sakaguchi.
No ano de 1970, desenhou dois números do mangá Urufu Gai (escrito por Kazumasa Hirai), fez uma quadrinização de As Aventuras de Tom Sawyer de encomenda para a Kodansha, e um mangá em parceria com Osamu Tezuka, a quadrinização de Cleópatra, um desenho animado erótico de Tezuka. Mas seu trabalho mais pessoal eram histórias curtas, experimentais, para revistas de vanguarda, como a COM, criada por Tezuka.
Em paralelo, continuou a trabalhar para estúdios de animes. Em 1978, foi o escolhido por Osamu Tezuka para dirigir o ambicioso longa de animação Hyakumannen chikyū no tabi: Bander Book (A viagem de um milhão de anos: livro de Bander), um marco na história dos animes. Sakaguchi chefiou toda a equipe, criou o design dos personagens e cenários, e até mesmo parte dos storyboards, tarefa que Tezuka sempre fazia questão de reservar para si próprio. O resultado teve tanto sucesso que Tezuka encarregou Sakaguchi da direção e storyboards de mais um longa de animação: Fumoon (1980).
Sakaguchi poderia ter garantido um lugar entre os principais nomes da animação japonesa nos anos 1980. Era um sério candidato a herdeiro de Tezuka na área. Mas estava cada vez mais interessado em mangás. Era um espaço no qual podia realizar trabalhos mais pessoais e experimentar mais. “Existem muitos mangakas querendo ser poetas, mas Sakaguchi é um verdadeiro poeta. A poesia, as mensagens e os sentimentos que transbordam de suas obras são de primeira linha e autênticas”, escreveu Tezuka a respeito dos quadrinhos de Sakaguchi. Por isso, trabalhava sozinho e fazia histórias curtas. Mas em 1983 lançou Ishi no Hana (Flores de Pedra), um épico de 1.400 páginas a respeito da guerrilha antinazista na Iugoslávia. Em 1989, explorou o gênero ficção científica com outra grande saga: Version.
E em 1993 começou a publicar Ikkyu, sua biografia em quadrinhos de uma das mais famosas personalidades da história do zen-budismo e da história do Japão: o monge Ikkyu(1394-1481). Ikkyu foi publicado em capítulos, na Afternoon, uma revista de quadrinhos adultos da Kodansha. Em 1996, meses depois da morte de Sakaguchi, Ikkyu ganhou o grande prêmio de excelência da Associação dos Desenhistas Japoneses.
Em 2023, a edição francesa de Ishi no Hana foi premiada no Festival de Angoulême.
Profissionais ligados a animes e mangás
Mangakás
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Hisashi Sakaguchi (坂口尚, Sakaguchi Hisashi; 5 de maio de 1946 – 22 de dezembro de 1995) foi um artista japonês que produziu mangás e desenhos animados. Ele iniciou sua carreira trabalhando com animes, na equipe de Osamu Tezuka. A partir dos anos 1970, passou a se dedicar mais aos mangás e no final dessa década, fez parte de um movimento, conhecido como new wave, de renovação dos mangás junto com autores como Katsuhiro Otomo.
As três principais obras do quadrinista são Ishi no Hana (Flores de Pedra, 1983-1986), Version (1989-1991) e Ikkyu (1993-1995). Sakaguchi morreu logo após terminar Ikkyu, em 1995, aos 49 anos.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato%20Mundial%20de%20Sum%C3%B4
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Campeonato Mundial de Sumô
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O Campeonato Mundial de Sumô (oficialmente World Sumo Championships (WKC) em inglês e/ou em japonês) é uma competição de sumô amador organizada pela Federação Internacional de Sumô (IFS). Trata-se da principal competição internacional de Sumô entre os países membros da IFS. Por ser uma competição de sumô amador, somente estão aptos a participar atletas não profissionais, e os lutadores podem usar vestimentas maiores.
A competição masculina começou em 1992 e a feminina em 2001, quando ambas as competições passaram a ser realizadas em conjunto. Os campeonatos geralmente são realizados anualmente desde a sua criação em 1992 (ano em que a própria IFS foi fundada); não ocorreu em 2003 (Epidemia de SARS), 2009 (pandemia da gripe suína), 2011 (Primavera Árabe), 2020-2021 (Pandemia de COVID-19) e 2022 (Invasão da Ucrânia pela Rússia)
A 24ª edição, originalmente programada para acontecer na Rússia em 2022, será agora realizada em Tóquio no final de 2023.
Classes de peso
1992–2018
Aplicam-se restrições de idade de 13 a 18 anos
2019–presente
Aplicam-se restrições de idade de 13 a 18 anos
Lista de Campeões
Competição individual masculina
Os lutadores que posteriormente ingressaram no sumô profissional (ou eram ex-profissionais) também têm seu nome de ringue ou shikona listado.
Competição por Equipes Masculina
Competição Individual Feminina
Competição por Equpes Feminina
Competições de Sumô
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O Campeonato Mundial de Sumô (oficialmente World Sumo Championships (WKC) em inglês e/ou em japonês) é uma competição de sumô amador organizada pela Federação Internacional de Sumô (IFS). Trata-se da principal competição internacional de Sumô entre os países membros da IFS. Por ser uma competição de sumô amador, somente estão aptos a participar atletas não profissionais, e os lutadores podem usar vestimentas maiores.
A competição masculina começou em 1992 e a feminina em 2001, quando ambas as competições passaram a ser realizadas em conjunto. Os campeonatos geralmente são realizados anualmente desde a sua criação em 1992 (ano em que a própria IFS foi fundada); não ocorreu em 2003 (Epidemia de SARS), 2009 (pandemia da gripe suína), 2011 (Primavera Árabe), 2020-2021 (Pandemia de COVID-19) e 2022 (Invasão da Ucrânia pela Rússia)
A 24ª edição, originalmente programada para acontecer na Rússia em 2022, será agora realizada em Tóquio no final de 2023.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Laura%20Spenazzatto
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Laura Spenazzatto
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Luara Spenazzatto (Iraceminha, 9 de abril de 1998) é uma jogadora brasileira de de futebol. Ela joga como meio-campo no Diosa Izumo.
Biografia
Aos sete anos, em sua pequena cidade natal de Iraceminha, em Santa Catarina, ela descobriu que preferia brincar na rua com os meninos do que se envolver com as meninas e as bonecas. Aos treze, começou a viajar para Maravilha para os treinos de futsal, que ficava ali pertinho de casa. Sua jornada continuou e em 2015, mudou-se para Caçador para jogar pelo Kidermann. No ano seguinte, recebeu o chamado do Iranduba e se mudou para Manaus.
Ela já foi selecionada duas vezes para a Seleção Sub-20, em 2015 e 2018, quando foi convocada pela Confederação Brasileira de Futsal (CBFS) para participar do período de treinamentos da Seleção Brasileira Sub-20 de Futsal e posteriormente no Campeonato Sul-Americano Sub-20 Feminino em Santiago, no Chile.
Laura também passou pelo Chapecoense, em 2019, e pelo Botafogo onde jogou de 2021 até 2022.
Em 2022 ela foi anunciada pelo Diosa Izumo, do Japão, onde joga até hoje.
Ligações externas
Laura Spenazzatto no Instagram
Nascidos em 1998
Futebolistas de Santa Catarina
Futebolistas do Botafogo de Futebol e Regatas
!Wikiconcurso Mulheres Brasileiras no Esporte (artigos)
Mulheres futebolistas
Mulheres desportistas do Brasil
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Luara Spenazzatto (Iraceminha, 9 de abril de 1998) é uma jogadora brasileira de de futebol. Ela joga como meio-campo no Diosa Izumo.
Biografia
Aos sete anos, em sua pequena cidade natal de Iraceminha, em Santa Catarina, ela descobriu que preferia brincar na rua com os meninos do que se envolver com as meninas e as bonecas. Aos treze, começou a viajar para Maravilha para os treinos de futsal, que ficava ali pertinho de casa. Sua jornada continuou e em 2015, mudou-se para Caçador para jogar pelo Kidermann. No ano seguinte, recebeu o chamado do Iranduba e se mudou para Manaus.
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Hell%20Town
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Hell Town
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Hell Town é o nome dado a uma antiga aldeia dos Lenape (ou Delaware), um povo nativo estadunidense, que ficava no Clear Creek, perto da cidade abandonada de , no estado de Ohio, nos Estados Unidos. A aldeia se localizava em uma colina alta ao norte do encontro do Clear Creek com o , um afluente do .
Os Lenape se mudaram para a aldeia na década de 1770, depois de serem expulsos de suas terras originais (em Delaware, Nova Jérsia, Nova Iorque e Pensilvânia) por causa do de 1758. Eles chamavam a aldeia de Clear Town, por causa do riacho cristalino que corria perto dali. No entanto, eles mudaram o nome para Hell Town quando descobriram que "hell" era a palavra alemã para "claro".
A aldeia foi desocupada em 1782 por causa dos constantes conflitos com as tropas e os colonos estadunidenses, que estavam indignados com os Lenape porque alguns deles haviam se juntado aos britânicos durante a Revolução Americana. A violência atingiu o ápice no de 1782, no qual a milícia americana matou 96 Lenape.
Bibliografia
Case, H.B. "Description of Mounds and Earthworks in Ashland County, Ohio." In Miscellaneous Papers Relating to Anthropology. Washington, D.C.: Government Printing Office, 1883.
Cherry, Peter Peterson. The Portage Path. Akron, Ohio: The Western Reserve Company, 1911.
Howe, Henry. Historical Collections of Ohio: Containing a Collection of the Most Interesting Facts, Traditions, Biographical Sketches, Anecdotes, Etc. Relating to Its Counties, Principal Towns and Villages. Norwalk, Ohio: Laning Printing Co., 1896.
Jennings, Francis and McNickle, D'Arcy. The History and Culture of Iroquois Diplomacy. Syracuse, N.Y.: Syracuse University Press, 1985.
Keenan, Jerry. Encyclopedia of American Indian Wars, 1492-1890. Nova Iorque: W.W. Norton, 1999.
Moore, Charles. The Northwest Under Three Flags, 1635-1796. Nova Iorque: Harper and Bros., 1900.
Olmstead, Earl P. Blackcoats Among the Delaware: David Zeisberger on the Ohio Frontier. Kent, Ohio: Kent State University Press, 1991.
Roeber, A.G. and Kade, Max. Ethnographies and Exchanges: Native Americans, Moravians, and Catholics in Early North America. University Park, Pa.: Pennsylvania State University Press, 2008.
Schonberg, Marcia. Ohio Native Peoples. Chicago, Ill.: Heinemann Library, 2010.
Sisson, Richard. The American Midwest: An Interpretive Encyclopedia. Bloomington, Ind.: Indiana University Press, 2006.
Wheeler-Voegelin, Erminie and Tanner, Helen Hornbeck. Indians of Northern Ohio and Southeastern Michigan: An Ethnohistorical Report. Nova Iorque: Garland Publishing, 1974.
Geografia dos Estados Unidos
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Hell Town é o nome dado a uma antiga aldeia dos Lenape (ou Delaware), um povo nativo estadunidense, que ficava no Clear Creek, perto da cidade abandonada de , no estado de Ohio, nos Estados Unidos. A aldeia se localizava em uma colina alta ao norte do encontro do Clear Creek com o , um afluente do .
Os Lenape se mudaram para a aldeia na década de 1770, depois de serem expulsos de suas terras originais (em Delaware, Nova Jérsia, Nova Iorque e Pensilvânia) por causa do de 1758. Eles chamavam a aldeia de Clear Town, por causa do riacho cristalino que corria perto dali. No entanto, eles mudaram o nome para Hell Town quando descobriram que "hell" era a palavra alemã para "claro".
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Johan%20de%20Witt%20Jr.
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Johan de Witt Jr.
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Johan de Witt Jr. (27 de maio de 1662, em Haia - 24 de janeiro de 1701, em Dordrecht ) foi um político, estudioso e coletor holandês.
Biografia
Johan Jr. era filho de Johan de Witt e sua esposa Wendela Bicker (1635–1668). Tendo feito parte da antiga família patrícia holandesa De Witt, De Witt assumiu o cargo de secretário da cidade de Dordrecht. Após a morte precoce de sua mãe, seus parentes, Gerard Bicker (I) van Swieten e Catherine van Sijpesteijn, que moravam na mesma casa, também cuidaram de seus sobrinhos e sobrinhas. Seus outros dois tios, Jean Deutz e Pieter de Graeff, tornaram-se tutores e foram responsáveis pela administração do patrimônio materno.
Em Rampjaar 1672, após o assassinato de seu pai, De Graeff tornou-se o guardião de Johann e seus irmãos. Johan de Witt Jr. mais tarde tornou-se o superintendente do orfanato em Dordrecht (1684-1685). Depois disso, tornou-se secretário (1688-1701) e membro do Colégio dos Quarenta (1695) de Dordrecht.
Johan de Witt casou-se com sua prima Wilhelmina de Witt (1671–1701), filha de seu tio Cornelis de Witt (1623–1672) e Maria van Berckel (1632–1706). O casal tem dois filhos:
Johan (1694–1751), que herdou as propriedades de seu pai e as vendeu em 1723 para Jan Hendrik Strick van Linschoten.
Cornelis de Witt (1696–1769), Burgomestre de Dordrecht e vrijheer de Jaarsveld.
Johan de Witt possuía uma extensa biblioteca, composta por livros que anteriormente pertenceram a seu pai, bem como acréscimos de sua autoria.
Mortos em 1701
Nascidos em 1662
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Johan de Witt Jr. (27 de maio de 1662, em Haia - 24 de janeiro de 1701, em Dordrecht ) foi um político, estudioso e coletor holandês.
Biografia
Johan Jr. era filho de Johan de Witt e sua esposa Wendela Bicker (1635–1668). Tendo feito parte da antiga família patrícia holandesa De Witt, De Witt assumiu o cargo de secretário da cidade de Dordrecht. Após a morte precoce de sua mãe, seus parentes, Gerard Bicker (I) van Swieten e Catherine van Sijpesteijn, que moravam na mesma casa, também cuidaram de seus sobrinhos e sobrinhas. Seus outros dois tios, Jean Deutz e Pieter de Graeff, tornaram-se tutores e foram responsáveis pela administração do patrimônio materno.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Nexos
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Nexos
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Nexos é uma revista cultural e política que tem sua sede na Cidade do México, México.
História e perfil
Foi criada em 1978 por um coletivo de intelectuais liderado por Héctor Aguilar Camín, que se inspirou no modelo da New York Review of Books. A revista tem contado com a participação de diversos intelectuais de renome, como José Woldenberg e Wendy Guerra, ao longo de sua história.
A revista se identifica com uma visão política socialista e se destaca como uma voz da esquerda cultural e literária do país. Ela defendeu ações militantes em favor da justiça social e da igualdade para os setores mais pobres na década de 1980. Porém, desde a ascensão ao poder do governo de esquerda de Andrés Manuel López Obrador em 2018 no México, o diretor da Nexos, Héctor Aguilar Camín, tem feito um chamado para uma aliança cidadã contra López Obrador.
Fundações no México em 1978
Revistas em língua espanhola
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Nexos é uma revista cultural e política que tem sua sede na Cidade do México, México.
História e perfil
Foi criada em 1978 por um coletivo de intelectuais liderado por Héctor Aguilar Camín, que se inspirou no modelo da New York Review of Books. A revista tem contado com a participação de diversos intelectuais de renome, como José Woldenberg e Wendy Guerra, ao longo de sua história.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Simon%20Callow
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Simon Callow
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Simon Phillip Hugh Callow CBE (nascido em 15 de junho de 1949) é um ator britânico. Conhecido como ator no palco e na tela, ele recebeu vários prêmios, incluindo o Laurence Olivier Award e o Screen Actors Guild Award, bem como indicações para dois BAFTA Awards. Ele foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE) por seus serviços prestados pela Rainha Elizabeth II em 1999.
Callow ganhou destaque originando o papel-título de Wolfgang Amadeus Mozart na peça de Peter Shaffer, Amadeus, de 1979, pela qual recebeu o Laurence Olivier Award de Melhor Ator em Papel Coadjuvante. Ele se juntou à adaptação cinematográfica de 1984 de Miloš Forman, desta vez interpretando Emanuel Schikaneder. Em 1992 ganhou o Laurence Olivier Award de Melhor Diretor de Musical por Carmen Jones. Como ator, ele foi aclamado por seus papéis cômicos em A Room with a View (1985) e Quatro Casamentos e Um Funeral (1994), ganhando uma indicação ao BAFTA Award de Melhor Ator Coadjuvante para cada um. Outros papéis notáveis incluem Maurice (1987), Howards End (1992), Shakespeare in Love (1998) e O Fantasma da Ópera (2004).
Seus papéis na televisão incluem Tom Chance na série Chance in a Million (1984) do Channel 4 e o duque de Sandringham na série Outlander de 2014 a 2016. Ele interpretou Napoleão em The Man of Destiny (1981) e Charles Dickens em vários projetos de televisão. Ele também apareceu em vários programas, como Midsomer Murders, Roma, Angels in America, Doctor Who, Galavant, Hawkeye, e The Witcher.
Primeiros anos
Callow nasceu em 15 de junho de 1949 em Streatham, South London, filho de Yvonne Mary (nascida Guise), secretária e Neil Francis Callow, empresário. Seu pai era descendente de franceses e sua mãe tinha ascendência dinamarquesa e alemã. Seu pai foi embora quando Simon tinha dezoito meses e ele foi criado por sua mãe e avós. Ele e sua mãe viajaram para o que hoje é a Zâmbia quando ele tinha nove anos para tentar se reconciliar com seu pai. Isso não aconteceu e Callow foi enviado por três anos para um internato na África do Sul. Ele e sua mãe voltaram para a Grã-Bretanha quando ele tinha doze anos. Ele foi criado como católico romano. Callow foi aluno da London Oratory School em West Brompton, e depois estudou brevemente na Queen's University Belfast, na Irlanda do Norte, onde foi ativo no movimento de libertação gay. Ele desistiu de seu curso de graduação depois de um ano para fazer um curso de atuação de três anos no Drama Centre London.
Carreira
Atuação
A imersão de Callow no teatro começou depois que ele escreveu uma carta de fã para Sir Laurence Olivier, o diretor artístico do National Theatre e recebeu uma resposta sugerindo que ele se juntasse à equipe de bilheteria. Enquanto assistia aos ensaios dos atores, ele percebeu que queria atuar.
Callow fez sua estreia nos palcos em 1973, aparecendo em The Three Estates no Assembly Rooms Theatre, em Edimburgo. No início dos anos 1970, ele se juntou à companhia de teatro Gay Sweatshop e atuou no aclamado filme de Martin Sherman, Passing By. Em 1977, ele participou de vários papéis na produção de Epsom Downs da Joint Stock Theatre Company e, em 1979, estrelou The Soul of the White Ant, de Snoo Wilson, no Soho Poly.
Callow apareceu como Verlaine em Total Eclipse (1982), Lord Foppington em The Relapse (1983) e o papel-título em Fausto (1988) no Lyric Hammersmith, onde também dirigiu The Infernal Machine (com Dame Maggie Smith) em 1986. Em 1985, ele interpretou Molina em Kiss of the Spiderwoman no Bush Theatre, em Londres. Ele interpretou Mozart na estreia de Amadeus de Peter Shaffer no National Theatre (1979), também aparecendo na produção original de rádio da BBC de 1983. Mais tarde, ele escreveu sobre ter "descoberto Mozart bem cedo: as óperas, as sinfonias, os concertos, as serenatas de sopro faziam parte da minha paisagem musical quando me pediram para interpretar o papel do compositor em Amadeus, de Peter Shaffer; possivelmente esse foi um dos motivos pelos quais consegui o emprego." Ele apareceu no National Theatre como Orlando em Como Gostais (1979) e Fulganzio em A Vida de Galileu (1980).
Callow apareceu com Saeed Jaffrey na série dramática da televisão britânica de 1994, Little Napoleons, interpretando um intrigante conselheiro conservador no governo local. Em 1996, Callow dirigiu Cantabile em três peças musicais (Commuting, The Waiter's Revenge, Ricercare No. 4) compostas por seu amigo Stephen Oliver. Ricercare No. 4 foi encomendado por Callow especialmente para Cantabile. Ele dublou o astuto e traidor Wolfgang em Marnie e Sua Caixa Mágica. Em 2004, ele apareceu em um episódio da Comic Relief de Little Britain para causas de caridade. Em 2006, ele escreveu um artigo para o programa This Week da BBC1 lamentando a falta de personagens na política moderna. Ele estrelou como Conde Fosco, o vilão do romance de Wilkie Collins, The Woman in White, no cinema (1997) e no palco (2005, no musical de Andrew Lloyd Webber no West End).
Callow estrelou a comédia Gold original em três partes, The Rebel, em 2016.
Em 2022, ele se juntou ao elenco do revival do Reino Unido de Anything Goes, de Cole Porter, substituindo Gary Wilmot como Elisha Whitney. A produção completaria uma turnê pelo Reino Unido antes de terminar com uma apresentação no Barbican Centre. De 11 de julho a 3 de agosto de 2008, Callow apareceu no Stratford Shakespeare Festival, no Canadá, em There Reigns Love, uma apresentação dos sonetos de William Shakespeare. No mesmo ano, ele apareceu no Festival de Edimburgo, interpretando "Dr. Marigold" e "Mr. Chops" de Charles Dickens, adaptado e dirigido por Patrick Garland; repetindo-as de dezembro de 2009 a janeiro de 2010 no Riverside Studios e em turnê em 2011.
Em fevereiro de 2008, ele interpretou o psiquiatra na produção de Equus, de Peter Shaffer, do Chichester Festival Theatre.
Entre março e agosto de 2009, ele interpretou Pozzo na produção de Sean Mathias de En attendant Godot, de Samuel Beckett, com Ian McKellen como Estragon, Patrick Stewart como Vladimir e Ronald Pickup como Lucky. A produção percorreu a Grã-Bretanha antes de ser exibida no Theatre Royal Haymarket, em Londres.
De junho a novembro de 2010, ele apareceu em uma turnê nacional de uma nova peça solo, Shakespeare: the Man from Stratford, escrita por Jonathan Bate, dirigida por Tom Cairns, e produzida pelo Ambassador Theatre Group. A peça foi renomeada como Being Shakespeare para sua estreia no West End no Trafalgar Studios, onde estreou em 15 de junho de 2011. Foi revivida no mesmo teatro em março de 2012, antes de ser exibida na cidade de Nova Iorque e Chicago. Em março de 2014, retornou ao West End, desta vez no Harold Pinter Theatre.
Em outubro de 2014, Callow apareceu em um esquete cômico feito para The Feeling Nuts Comedy Night do Channel 4 para aumentar a conscientização sobre o câncer testicular. No mesmo ano, ele desempenhou o papel recorrente do duque fictício de Sandringham na série de TV Starz, Outlander.
Em dezembro de 2022, Callow apareceu como Dick no especial de Natal da comédia de humor da BBC Inside No. 9, "The Bones of St Nicholas".
Cinema
Ele fez sua primeira aparição no cinema em 1984 como Schikaneder em Amadeus. No ano seguinte, ele apareceu como o Reverendo Sr. Beebe em A Room with a View. Seu primeiro papel na televisão foi no episódio "Orgy and Bess" de Carry On Laughing em 1975, mas foi cortado da impressão final. Ele estrelou várias séries da comédia de situação do Channel 4 Chance in a Million, como Tom Chance, um indivíduo excêntrico a quem coincidências aconteciam regularmente. Papéis como esse e sua participação em Quatro Casamentos e um Funeral o levaram a um público mais amplo. Callow interpretou Plínio, o Velho, na série dramática infantil do CBBC de 2007, Roman Mysteries, no episódio "The Secrets of Vesuvius". Ele interpretou Armand Duquesne em Hawkeye da Marvel na Disney+.
Direção
Callow também dirigiu peças e escreveu: seu Being An Actor (1984) foi uma crítica ao teatro 'dominado pelo diretor', além de conter seções autobiográficas relacionadas ao início de sua carreira como ator. Em 1992, dirigiu a peça Shades de Sharman MacDonald e o musical My Fair Lady, com figurinos desenhados por Jasper Conran. Em 1995, dirigiu uma versão teatral do clássico filme francês Les enfants du paradis para a Royal Shakespeare Company.
Entre as produções de ópera dirigidas por Callow estão Così fan tutte em Lucerna, Die Fledermaus para Scottish Opera em 1988, Il tritico para o Broomhill Trust, Kent em agosto de 1995, The Consul de Menotti na Holland Park Opera, Londres em 1999 e Le roi malgré lui de Chabrier no Grange Park Opera em 2003. Ele também dirigiu Carmen Jones no Old Vic, Londres em 1991, com Wilhelmenia Fernandez no papel-título.
Um dos livros mais conhecidos de Callow é Love Is Where It Falls, uma análise de seu relacionamento de 11 anos com Peggy Ramsay (1908–91), uma proeminente agente teatral britânica das décadas de 1960 a 1980. Ele também escreveu extensivamente sobre Charles Dickens, a quem interpretou diversas vezes: em um show solo, The Mystery of Charles Dickens de Peter Ackroyd; nos filmes Hans Christian Andersen: My Life as a Fairytale, e Christmas Carol: The Movie; e na televisão várias vezes, incluindo An Audience with Charles Dickens (BBC, 1996) e em "The Unquiet Dead", um episódio de 2005 da série de ficção científica da BBC Doctor Who. Ele retornou a Doctor Who para o final da temporada de 2011, novamente assumindo o papel de Dickens.
Em dezembro de 2004, ele apresentou o London Gay Men's Chorus Christmas Show, Make the Yuletide Gay, no Barbican Centre, em Londres. Atualmente é um dos patronos do Michael Chekhov Studio London. Em julho de 2006, a London Oratory School Schola anunciou Callow como um de seus novos patronos. Em novembro de 2007, ele ameaçou renunciar ao cargo devido à polêmica em torno do Terrence Higgins Trust (uma instituição de caridade contra a AIDS da qual Callow também é patrocinador). Outros patronos do coro católico são a princesa Michael de Kent e o principal compositor escocês James MacMillan. Ele reprisou seu papel como Wolfgang em Marnie e Sua Caixa Mágica e também dublou o caçador selvagem e em busca de ação.
Autor
Callow escreveu biografias de Oscar Wilde, Charles Laughton, Orson Welles e Richard Wagner. Ele também escreveu uma antologia de passagens de Shakespeare, Shakespeare on Love, e contribuiu para a série Actors on Shakespeare de Cambridge.
Devoto da música clássica, contribuiu com artigos para a Gramophone.
Narração
Callow foi o leitor de The Twits e As Bruxas na Puffin Roald Dahl Audio Books Collection (ISBN 978-0-140-92255-4), e fez versões em áudio de vários livros resumidos de P. G. Wodehouse que apresentam, entre outros, o fictício personagem Jeeves. Eles incluem Very Good, Jeeves e Aunts Aren't Gentlemen. Callow é o leitor da edição de audiolivro de Michelangelo, God's Architect, de William E. Wallace, publicada pela Princeton University Press. Callow narrou o audiolivro da tradução de Robert Fagles de 2006 de A Eneida de Virgílio. Em novembro de 2009, "Mini Stories", uma gravação do Caput Ensemble dos cenários de Hafliði Hallgrímsson da poesia surreal de Daniil Kharms, apresentando Callow como narrador, foi lançada pela Hyperion Records.
Callow interpretou Strogonoff na produção do Saturday Night Theatre de 1987 de A Bullet in the Ballet dramatizada por Pat Hooker na BBC Radio 4.
Vida pessoal
Callow foi um dos primeiros atores a declarar publicamente sua homossexualidade, fazendo isso em seu livro de 1984, Being An Actor. Ele foi listado em 28º lugar na lista de 2007 do The Independent dos homens e mulheres gays mais influentes do Reino Unido. Ele se casou com Sebastian Fox em junho de 2016.
Em uma entrevista, Callow afirmou:Não sou realmente um ativista, embora esteja ciente de que existem alguns atos políticos que podemos fazer e que realmente fazem a diferença e acho que ter me assumido como gay foi provavelmente uma das coisas mais valiosas que fiz na minha vida. vida. Não creio que nenhum ator tenha feito isso voluntariamente e acho que isso ajudou a mudar a cultura.Em agosto de 2014, Callow foi uma das 200 figuras públicas signatárias de uma carta ao The Guardian expressando sua esperança de que a Escócia votasse para permanecer parte do Reino Unido no referendo de setembro sobre essa questão.
Nas homenagens de aniversário de 1999, ele foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE) por seus serviços prestados à atuação.
Filmografia
Cinema
Televisão
Bibliografia
Ligações externas
Selected performances in Bristol University Theatre Archive
Simon Callow at the British Film Institute
Simon Callow's – MusicalTalk discussing his role as Captain Hook in Peter Pan at the Richmond Theatre, Christmas 2008.
Simon Callow – Downstage Center interview at American Theatre Wing.org, September 2006
Simon Callow on BBC1's This Week
theartsdesk Q&A: Simon Callow (2 de outubro de 2010)
Pessoas vivas
Biógrafos do Reino Unido
Alunos da Queen's University of Belfast
Comendadores da Ordem do Império Britânico
Atores de cinema da Inglaterra
Atores de teatro do Reino Unido
Atores de televisão da Inglaterra
Naturais de Londres
Dubladores da Inglaterra
Britânicos de ascendência dinamarquesa
Ingleses de ascendência francesa
Britânicos de ascendência alemã
Católicos do Reino Unido
Diretores de teatro da Inglaterra
Atores LGBT do Reino Unido
Cineastas LGBT
Músicos LGBT do Reino Unido
Escritores LGBT do Reino Unido
Escritores da Inglaterra
Vencedores do Prémio Screen Actors Guild de melhor elenco em filme
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Simon Phillip Hugh Callow CBE (nascido em 15 de junho de 1949) é um ator britânico. Conhecido como ator no palco e na tela, ele recebeu vários prêmios, incluindo o Laurence Olivier Award e o Screen Actors Guild Award, bem como indicações para dois BAFTA Awards. Ele foi nomeado Comandante da Ordem do Império Britânico (CBE) por seus serviços prestados pela Rainha Elizabeth II em 1999.
Callow ganhou destaque originando o papel-título de Wolfgang Amadeus Mozart na peça de Peter Shaffer, Amadeus, de 1979, pela qual recebeu o Laurence Olivier Award de Melhor Ator em Papel Coadjuvante. Ele se juntou à adaptação cinematográfica de 1984 de Miloš Forman, desta vez interpretando Emanuel Schikaneder. Em 1992 ganhou o Laurence Olivier Award de Melhor Diretor de Musical por Carmen Jones. Como ator, ele foi aclamado por seus papéis cômicos em A Room with a View (1985) e Quatro Casamentos e Um Funeral (1994), ganhando uma indicação ao BAFTA Award de Melhor Ator Coadjuvante para cada um. Outros papéis notáveis incluem Maurice (1987), Howards End (1992), Shakespeare in Love (1998) e O Fantasma da Ópera (2004).
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrida%20Espacial%20%28s%C3%A9rie%20de%20TV%29
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Corrida Espacial (série de TV)
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Space Race (Corrida Espacial) é uma série docudrama da BBC exibida pela primeira vez na Grã-Bretanha entre 14 de setembro e 5 de outubro de 2005, narrando os principais eventos e personagens da corrida espacial americana/soviética até o primeiro pouso de um homem na Lua. A série centra-se em Sergei Korolev, o projetista-chefe de foguetes soviético, e em Wernher von Braun, seu homólogo do lado americano. A série foi um esforço conjunto entre equipes de produção britânicas, alemãs, americanas e russas.
Recepção
Prêmios
Sociedade Real de Televisão 2006
Indicada para o RTS Television Award como o Melhor Design de Produção (Drama): Alan Spalding
Prêmio Sir Arthur Clarke 2006
Ganhou o Prêmio Sir Arthur Clarke de Melhor Apresentação (TV e Rádio)
Episódios
Episódio 1: "Corrida aos Foguetes" (1944 – 1949)
Este episódio detalha os resultados do trabalho de Wernher von Braun no V-2 para os nazistas, em Mittelwerk e Peenemünde, e em suas atividades finais na Alemanha durante os últimos anos da Segunda Guerra Mundial enquanto as forças americanas e soviéticas corriam para capturar a tecnologia de foguetes alemã, que na época estava muito mais avançada que a deles. Os americanos ganharem vantagem ao recuperar von Braun, a maior parte de sua equipe sênior, todos os seus documentos técnicos e muitos outros materiais. Já no lado soviético, Sergei Korolev é dispensado do Gulag para atuar como especialista em foguetes ao lado do ex-colega Valentin Glushko e ambos começaram a trabalhar na atualização da tecnologia de foguetes soviética através da engenharia reversa das peças do V2 e dos materiais deixados para trás após a fuga de von Braun para os EUA.
Episódio 2: "Corrida aos Satélites" (1953 – 1958)
À medida que a Guerra Fria se intensifica, Korolev é solicitado a construir um foguete capaz de transportar uma ogiva de cinco toneladas capaz de atingir a América. Ele projeta e constrói o R-7 Semyorka, o primeiro ICBM (Míssil Balístico Intercontinental), e mais tarde, é autorizado a usá-lo para lançar o primeiro satélite da história, o Sputnik 1, seguido rapidamente pelo lançamento do Sputnik 2. Enquanto isso, von Braun luta para persuadir o governo dos EUA a permitir-lhe lançar o seu próprio satélite. Após o lançamento do Sputnik e o fracasso da Marinha dos EUA em lançar o satélite Vanguard, ele finalmente recebe permissão para lançar o primeiro satélite americano, o Explorer 1. Korolev anuncia que os americanos igualaram o placar e que estão oficialmente em uma corrida espacial, que pretendem vencer. No final do episódio, dois homens são mostrados caminhando por um corredor, um deles vestindo um traje espacial.
Episódio 3: "Corrida pela Sobrevivência" (1959 – 1961)
Tanto os americanos como os soviéticos estão a planear voos espaciais tripulados, e vemos ambos os lados preparando-se com o desenvolvimento do programa Vostok (URSS) e do Projeto Mercury (EUA). Além de detalhes básicos sobre as cápsulas e seus veículos de entrega, vemos também um pouco da seleção e treinamento dos cosmonautas russos, e um pouco menos dos seus homólogos nos EUA. Depois de dificuldades e fracassos de ambos os lados, incluindo uma história paralela sobre a falha catastrófica de um dos primeiros mísseis balísticos russos, os soviéticos conseguem colocar Yuri Gagarin no espaço primeiro, com os americanos a colocarem Alan Shepard pouco depois.
Episódio 4: "Corrida para a Lua" (1964 – 1969)
Ambos os países planeiam agora colocar um homem na Lua; os americanos saem na frente na corrida espacial com o Projeto Gemini, mas depois sofrem um desastre com o incêndio da Apollo 1. Enquanto isso, apesar de sucessos notáveis, como a primeira caminhada espacial de Alexei Leonov, o programa espacial soviético luta para acompanhar o ritmo em meio a conflitos internos. Glushko e Korolev discutem permanentemente sobre combustível; Korolev recorre a Nikolai Kuznetsov para desenvolver motores. Kuznetsov entrega o NK-33, muito eficiente mas muito menos potente que o F-1 dos americanos. O programa soviético sofre mais golpes quando Korolev morre durante uma cirurgia, Gagarin morre em um acidente de jato, a Soyuz 1 cai e mata Vladimir Komarov, e o protótipo de reforço para o lançamento lunar, o foguete N-1, não consegue ser lançado com sucesso. Na América, von Braun tem dificuldades contínuas com o Saturn V, especialmente a instabilidade de combustão no grande motor F-1, mas estas são finalmente superadas quase pela força bruta e com grandes custos, e o foguete lança com sucesso a primeira missão lunar tripulada, a Apollo 8 e o primeiro pouso lunar tripulado na Apollo 11. O episódio final termina com breves resumos em texto das demais carreiras das diversas pessoas envolvidas.
Detalhes de produção
A BBC filmou Space Race dentro e ao redor das cidades de Sibiu e Transilvânia, na Romênia. A Roménia assinou o tratado de coprodução que permite coproduções da UE. Em comparação com outros locais, a Roménia atraiu a BBC pois conta com locais naturais intocados, equipes experientes e instalações de produção a preços moderados.
A série foi filmada com a filmadora profissional Panasonic SDX 900 DVCPro50. Isso permitiu manter o cronograma de filmagem rápido e proporcionou a aparência 'corajosa' apropriada ao período de tempo. Filmada em modo progressivo widescreen de 25fps, a série oferece uma sensação cinematográfica rica, que se compara favoravelmente à alta definição.
Elenco
Richard Dillane – Wernher von Braun
Steve Nicolson – Sergei Korolev
John Warnaby – Vasily Mishin
Ravil Isyanov – Valentin Glushko
Rupert Wickham – Kurt H. Debus
Tim Woodward – Marechal Mitrofan Nedelin
Eric Loren – Castenholz
Chris Robson – Dieter Huzel
Mark Dexter – Staver
Oliver de la Fosse – Tenente de Staver
Vitalie Ursu – Yuri Gagarin
Oleg Stefan – Alexei Leonov
Mariya Mironova – Nina
Jeffry Wickham – Nikolai Kuznetsov
Robert Jezek – Robert R. Gilruth
Robert Lindsay – Narrador
Stuart Bunce -Lev Gaidukov
David Barrass – Helmut Gröttrup
Constantino Gregório – Nikita Khrushchev
Simon Day -Kammler
Nicholas Rowe – RV Jones
Mikhail Gorevoy - Ivan Serov
Stephen Greif – Coronel Holger Toftoy
Anna Barkan – Ksenia Koroleva
Max Bollinger - cosmonauta russo (VO)
Todd Boyce – Alan Shepard
Emil Măndănac – Viacheslav Lapo, técnico de som russo
Mihai Dinvale – Cientista Alemão
Anthony Edridge – Chris Kraft
Imprecisões e erros
Muitos dos dados históricos e tecnológicos apresentados na série são simplificados e em alguns casos contêm erros flagrantes. A série seria melhor descrita como dando uma impressão geral do assunto, em vez de um relato factual rigoroso.
Erros factuais
Uma cena inicial mostra Serov executando combatentes da resistência polonesa que descobriram um V-2. Isso não aconteceu. Uma equipe de soldados e cientistas britânicos e poloneses formou uma missão para recuperar um V-2 caído perto do local de lançamento do míssil Blizna V-2, na Polônia.
As filmagens que mostram as primeiras atividades do clube de foguetes de von Braun, na verdade, mostram os foguetes de Reinhold Tiling, um rival do clube VfR ao qual von Braun pertencia. Os foguetes do clube VfR eram motores rudimentares presos a bastões.
Faltam figuras importantes na história apresentada. Por exemplo, Andrei Tupolev, Vladimir Chelomei e Mikhail Yangel estão visivelmente ausentes, mesmo na sequência que descreve a explosão desastrosa do protótipo do ICBM R-16 de Yangel. Na série, Glushko é geralmente identificado com todos os projetos de foguetes concorrentes de Korolev dentro da URSS, mesmo aqueles pelos quais ele tinha responsabilidade apenas parcial ou era subcontratado.
O narrador disse duas vezes que o Mercury-Redstone poderia colocar um astronauta em órbita. Na realidade, o melhor que o foguete Redstone conseguiu fazer foi colocar um astronauta numa trajetória balística “suborbital” de 15 minutos, que atingiu o pico a cerca de 190 quilómetros de altitude. O primeiro voo orbital de um astronauta americano só ocorreu em 20 de fevereiro de 1962, quando a cápsula Mercury foi colocada em órbita usando um foguete Atlas mais potente. Na verdade, o relatório da NASA TMX-53107 chamou Mercury-Redstone de "um prelúdio para um programa de vôo orbital" (páginas 1–2). No entanto, o episódio 3, "Race for Survival", se esforça para negar a capacidade orbital. O narrador diz (de 8'46" a 8' 51") que o Redstone, derivado do V-2 "tem apenas um décimo da potência do foguete de Korolev. Mal o suficiente para colocar um homem no espaço". É claro que é por isso que a Freedom 7, a cápsula lançada por Alan Shepard em Redstone, era suborbital.
O narrador afirma que Gagarin voa "sobre uma América adormecida", embora a rota de vôo de Vostok não tenha levado a nave a nenhum lugar perto da América do Norte, exceto as Ilhas Aleutas. Gagarin disse “Estou sob a América”, no entanto. A América inclui a América do Sul e a trajetória de voo da Vostok 1 tocou a América nesse sentido. Gagarin falou à noite, ainda sobre o Pacífico, mas a apenas três minutos do Estreito de Magalhães; um pouco antes, ele estava perto do Havaí, que havia se tornado um dos Estados Unidos menos de dois anos antes.
O episódio 1 apresenta um mapa da Europa com países indicados incorretamente. A Suíça é rotulada como Áustria, a Áustria é rotulada como Iugoslávia e a República Tcheca é rotulada como Hungria.
O episódio 1 apresenta a rendição de Wernher von Braun aos americanos; naquela época, ele estava com um braço gravemente fraturado, o que não foi mencionado na série.
No Episódio 2 o narrador afirma duas vezes que o foguete R-7 possui 32 motores. Isso não é inteiramente correto. O R-7 e seus sucessores possuem quatro boosters laterais e um booster central. Cada propulsor lateral possui um único motor de foguete com quatro câmaras de combustão, duas câmaras de combustão vernier e um conjunto de turbobombas. O núcleo central tem um motor semelhante, mas com quatro câmaras de combustão vernier em vez de duas. Isso perfaz um total de 32 câmaras, não motores. Na cena em que Glushko supostamente está testando o esquema de cluster, apenas um mecanismo é mostrado.
Um dos cosmonautas, após ver pela primeira vez a cabine do Vostok (Episódio 3), pergunta onde estão os controles. Além disso, a cena do voo de Gagarin indica que não havia controles no interior. Na verdade, havia controles a bordo dos Vostoks, mas foram bloqueados para evitar que os cosmonautas os manipulassem. Um conjunto de códigos foi colocado a bordo, para que o cosmonauta pudesse desbloquear os controles se necessário.
Quando o Controle da Missão é mostrado pela primeira vez no Episódio 3, mostra que todos os controladores de voo têm uma tela de TV mostrando a plataforma de lançamento. Na realidade, apenas o diretor de voo tinha tela de TV. Os demais consoles possuíam apenas medidores para medir os diversos sistemas.
No episódio 4, o narrador afirma que “se eles (Apollo 8) não conseguirem travar na órbita da Lua, continuarão voando, perdidos para sempre no espaço”. Na verdade, a Apollo 8 usou uma trajetória de retorno livre que os teria levado de volta à Terra se o motor que executava a injeção na órbita lunar tivesse falhado.
Declarações não confirmadas
A série repete a afirmação de que Korolev foi denunciado várias vezes por Glushko. Não existem documentos conhecidos que comprovem esta afirmação. O próprio Glushko foi preso antes de Korolev ser preso e foi condenado a oito anos em um campo de prisioneiros "por participar de uma organização de sabotagem". Ele foi contratado para trabalhar para o NKVD no desenvolvimento de propulsores a jato para aeronaves. Em 1942, a pedido de Glushko, o NKVD transferiu Korolev de outra prisão para o OKB de Glushko.
Imprecisões de filmagem
Soldados americanos que encontram Von Braun carregam uma carabina SKS em vez da M1 padrão dos EUA.
O uso de filmagens de época é inconsistente, especialmente no que diz respeito ao R-7 e suas variantes.
A cena que mostra o transporte de um míssil V-2 para posição de tiro mostra um míssil diferente puxado pelo caminhão soviético ZIL-157.
Na sequência com o trem saindo da estação alemã com cientistas pode-se ler "CFR" na locomotiva, que significa Căile Ferate Române (Ferrovias Romenas).
A cena que representa um lançamento de Kapustin Yar, datada de 1948, inclui veículos que não eram produzidos naquela época, nomeadamente o ZIL-157 (1958), o ZIL-131 (1967) e o UAZ-469 (1971).
Notas
Embora o sobrenome de Korolev muitas vezes pareça ser pronunciado incorretamente como "Korolyov" no filme, isso está mais próximo de sua pronúncia na língua russa.
Embora Glushko e Korolev fossem engenheiros civis, eles foram corretamente retratados vestindo uniforme militar durante sua estada na Alemanha, já que ambos haviam recebido comissões no Exército Vermelho.
Livro complementar
Um livro que acompanha a série foi escrito por Deborah Cadbury.
Edições selecionadas
Notas
O National Geographic Channel transmitiu a série como uma minissérie em duas partes em 2006.
Veja também
Da Terra para a Lua
Quando saímos da Terra: as missões da NASA
Links externos
Space Race no BBC Online.
Representações culturais de Wernher von Braun
Representações culturais de Nikita Khrushchov
Representações culturais de Iuri Gagarin
Programas de televisão em língua inglesa
Programas de televisão do Reino Unido encerrados em 2005
Programas de televisão do Reino Unido que estrearam em 2005
!Identificador IMDb igual ao Wikidata
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Space Race (Corrida Espacial) é uma série docudrama da BBC exibida pela primeira vez na Grã-Bretanha entre 14 de setembro e 5 de outubro de 2005, narrando os principais eventos e personagens da corrida espacial americana/soviética até o primeiro pouso de um homem na Lua. A série centra-se em Sergei Korolev, o projetista-chefe de foguetes soviético, e em Wernher von Braun, seu homólogo do lado americano. A série foi um esforço conjunto entre equipes de produção britânicas, alemãs, americanas e russas.
Recepção
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter%20Candid
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Peter Candid
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Peter de Witte, conhecido na Itália como Pietro Candido e na Baviera como Peter Candid (c. 1548 - 1628) foi um pintor maneirista, designer de tapeçarias e desenhista flamengo, ativo em Itália e na Baviera. Foi artista na Casa dos Médici em Florença e na corte bávara do Guilherme V da Baviera e do seu sucessor Maximiliano I em Munique.
Candid nasceu em Bruges e mudou-se com os seus pais para Florença aos 10 anos de idade. Seu pai, Elias, era um tecelão de tapeçaria contratado pela recém-inaugurada oficina de tecelagem dos Médicis, a Arazzeria Medicea, dirigida pelo mestre flamengo Jan Rost.
Peter começou a sua aprendizagem em Itália no início da década de 1560, sob a orientação de um mestre desconhecido. Foi membro da Academia das Artes do Desenho, uma prestigiada academia de artistas de Florença, cujos membros incluíam Michelangelo Buonarroti, Lazzaro Donati, Agnolo Bronzino, Benvenuto Cellini e outros O biógrafo flamengo do século XVI Karel van Mander, que conheceu Candid quando este visitou Itália, contou que Candid trabalhou com Giorgio Vasari na Sala Regia do Palácio Apostólico do Vaticano e na cúpula da Catedral de Florença.
Em 1586, foi chamado à corte ducal de Munique por recomendação do escultor Giambologna, outro artista flamengo que trabalhava em Itália e com quem Candid estava intimamente ligado. Foi o primeiro pintor da corte de Guilherme V da Baviera da Baviera e, mais tarde, de Maximiliano I da Baviera. Candid trabalhou em vários ciclos de frescos em numerosos edifícios, incluindo o Antiquarium e a Sala de Estado do palácio ducal da Residência de Munique e a Sala de Estado no Castelo de Schleissheim e fez os desenhos para os tetos do Goldener Saal na Augsburger Rathaus . Foi também negociante de arte e manteve relações comerciais com Philipp Hainhofer, comerciante, banqueiro, diplomata e colecionador de arte em Augsburgo, conhecido, entre outras coisas, pelos seus gabinetes de curiosidades.
Foi professor de Johann Ulrich Loth e morreu em Munique.
Realizou muitos afrescos e pinturas a óleo na Itália e fez também desenhos de tapeçarias e outras obras para Cosimo I de' Medici, Grão-Duque da Toscana. O seu estilo em Florença foi influenciado pela escola de Miguel Ângelo, embora estivesse mais próximo de Bronzino e Alessandro Allori do que de Vasari. A sua obra mostra também a influência da tradição flamenga.
Fontes
Ver também
História da pintura
Renascimento flamengo
Links Externos
Pintores da corte
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Peter de Witte, conhecido na Itália como Pietro Candido e na Baviera como Peter Candid (c. 1548 - 1628) foi um pintor maneirista, designer de tapeçarias e desenhista flamengo, ativo em Itália e na Baviera. Foi artista na Casa dos Médici em Florença e na corte bávara do Guilherme V da Baviera e do seu sucessor Maximiliano I em Munique.
Candid nasceu em Bruges e mudou-se com os seus pais para Florença aos 10 anos de idade. Seu pai, Elias, era um tecelão de tapeçaria contratado pela recém-inaugurada oficina de tecelagem dos Médicis, a Arazzeria Medicea, dirigida pelo mestre flamengo Jan Rost.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa%20Lima
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Rosa Lima
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Rosa Maria Gomes de Lima (Contagem, 2 de maio de 1964), comumente conhecida como Rosa, é uma ex-jogadora de futebol brasileira que atuou como zagueira na Seleção Brasileira de Futebol Feminino.
Representou o Brasil na primeira Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino em 1991.
Carreira
Como lateral-direita, ingressou no Esporte Clube Radar em 1983 após jogar pelo Eldorado em sua cidade natal, Contagem, depois passou por Benfica e Cruzeiro. Ainda naquele ano, teve a mandíbula quebrada em uma famosa partida de rancor contra o Bangu.
Na Copa do Mundo de Futebol Feminino de 1991, jogou em todas as três partidas da fase de grupos, mas o Brasil foi eliminado na primeira rodada. Tendo se transferido para o Vasco da Gama, ela foi uma das duas jogadoras na equipe que não tinham contrato com o Radar. A outra era a jovem de 16 anos Pretinha.
Rosa permaneceu na seleção nacional para a próxima campanha no Campeonato Sul-Americano de Futebol Feminino de 1995. No entanto, ela não foi incluída na equipe da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 1995.
Ligações externas
Jogadoras da Seleção Brasileira de Futebol Feminino
Futebolistas de Minas Gerais
!Wikiconcurso Mulheres Brasileiras no Esporte (artigos)
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Rosa Maria Gomes de Lima (Contagem, 2 de maio de 1964), comumente conhecida como Rosa, é uma ex-jogadora de futebol brasileira que atuou como zagueira na Seleção Brasileira de Futebol Feminino.
Representou o Brasil na primeira Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino em 1991.
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esporte
| 1,111,112 |
7230759
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Equipe%20checoslovaca%20na%20Copa%20Davis
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Equipe checoslovaca na Copa Davis
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A equipe checoslovaca na Copa Davis representou a Checoslováquia na Copa Davis, principal competição de tênis masculina por equipes do mundo.
Competiu entre 1921 e 1992. No ano seguinte, novas equipes foram criadas:
Equipe checa na Copa Davis (os recordes históricos da Checoslováquia foram herdados pela Chéquia);
Equipe eslovaca na Copa Davis.
Conquistou um título.
Ver também
Equipe checoslovaca na Federation Cup
Equipe checa na Copa Billie Jean King
Ligações externas
Checoslováquia
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A equipe checoslovaca na Copa Davis representou a Checoslováquia na Copa Davis, principal competição de tênis masculina por equipes do mundo.
Competiu entre 1921 e 1992. No ano seguinte, novas equipes foram criadas:
Equipe checa na Copa Davis (os recordes históricos da Checoslováquia foram herdados pela Chéquia);
Equipe eslovaca na Copa Davis.
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Confrontos%20em%20Las%20Anod%20em%202023
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Confrontos em Las Anod em 2023
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Os Confrontos de Las Anod irromperam em 6 de fevereiro de 2023 na cidade de Las Anod, ocorrendo combates que opõem as forças de governo da Somalilândia e milícias leais ao Governo Federal da Somália. Segundo um relatório da ONU, o conflito deslocou 200.000 pessoas.
Conflito
Em dezembro de 2022, as manifestações civis e a agitação começaram a espalhar-se para noroeste em toda a região de Sool, de Taleh a Kalabaydh, Hudun, Boocame e Tukaraq, impulsionadas pela aparente marginalização política na Somalilândia. Os protestos foram desencadeados pela morte de Abdifatah Abdulli Hadrawi, um político popular do partido de oposição Waddani. Quando a manifestação civil em massa chegou a Las Anod, as forças de segurança da Somalilândia realizaram uma repressão violenta contra os manifestantes na última semana de dezembro de 2022, que matou 20 pessoas. Na sequência de negociações bilaterais, as tropas da Somalilândia retiraram-se da cidade para os seus postos avançados em Sool para evitar mais violência.
Após protestos em massa que continuaram de dezembro a janeiro de 2023, a retirada das tropas da Somalilândia abriu caminho ao regresso do Garad supremo de Dhulbahante, Garad Jama Garad Ali – um líder comunitário exilado de Las Anod desde 2007.
Em 6 de fevereiro de 2023, os líderes do clã Dhulbahante declararam a sua intenção de formar um governo estadual denominado "SSC-Khatumo" dentro do Governo Federal da Somália. Os combates eclodiram no início do mesmo dia em Las Anod entre as tropas da Somalilândia e as milícias Dhulbahante no subúrbio de Sayadka Hill (supostamente lar de dois membros do comité), com tiros ouvidos nas ruas em redor do Hotel Hamd, onde dignitários da Somalilândia estavam hospedados.
Las Anod
Guerra Civil Somali
Conflitos em 2023
2023 na Somália
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Os Confrontos de Las Anod irromperam em 6 de fevereiro de 2023 na cidade de Las Anod, ocorrendo combates que opõem as forças de governo da Somalilândia e milícias leais ao Governo Federal da Somália. Segundo um relatório da ONU, o conflito deslocou 200.000 pessoas.
Conflito
Em dezembro de 2022, as manifestações civis e a agitação começaram a espalhar-se para noroeste em toda a região de Sool, de Taleh a Kalabaydh, Hudun, Boocame e Tukaraq, impulsionadas pela aparente marginalização política na Somalilândia. Os protestos foram desencadeados pela morte de Abdifatah Abdulli Hadrawi, um político popular do partido de oposição Waddani. Quando a manifestação civil em massa chegou a Las Anod, as forças de segurança da Somalilândia realizaram uma repressão violenta contra os manifestantes na última semana de dezembro de 2022, que matou 20 pessoas. Na sequência de negociações bilaterais, as tropas da Somalilândia retiraram-se da cidade para os seus postos avançados em Sool para evitar mais violência.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Max%20II
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Max II
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Maximus Mighty-Dog Mueller II (6 de maio de 2013 - 30 de julho de 2022) foi um cão golden retriever que serviu como segundo prefeito de Idyllwild-Pine Cove, Califórnia. Seus vice-prefeitos, Mitzi e Mikey, eram seus primos. O prefeito Max II foi sucedido por seu primo Max III devido ao nepotismo. Max III tomou posse em 10 de dezembro de 2022.
A cidade é conhecida por ser uma das primeiras a eleger um cachorro para prefeito. Como Idyllwild é uma cidade não incorporada, não tem governo local. Em 2012, como uma arrecadação de fundos idealizada, realizada e em benefício da organização local sem fins lucrativos de resgate de animais Idyllwild Animal Rescue Friends (ARF), os moradores da cidade realizaram uma eleição para a qual os moradores poderiam nomear seus cães e gatos para concorrer a prefeito. Humanos não poderiam estar nas urnas. Quatorze cães e dois gatos foram indicados, e Max, um Golden Retriever, foi eleito seu primeiro prefeito. Em 2013, o prefeito Max morreu, e Maximus Mighty Dog Mueller II, outro Golden Retriever, chegou a Idyllwild para completar o restante do mandato. Em março de 2014, com a aproximação do fim do mandato de Max, a ARF solicitou o interesse da cidade em realizar outra eleição. O povo implorou esmagadoramente pela continuação do prefeito Max para sempre. O prefeito Max tem sido um excelente líder.
As funções do prefeito incluíam visitar moradores locais e visitantes de fora da cidade, participar de grandes inaugurações de negócios e outros eventos da cidade, participar dos dois desfiles anuais da cidade e promover Idyllwild. A popularidade de Max se espalhou pelo mundo. Ele apareceu em noticiários, talk shows, anúncios, outdoors e um concurso de televisão no interesse da cidade. O prefeito Max foi reconhecido pelo condado de Riverside, Califórnia
Falecimento
O prefeito Max morreu na cidade de Temecula em 30 de julho de 2022, após sofrer um breve problema médico. Ele foi sucedido no cargo pelo prefeito Max III, que tomou posse formalmente em 10 de dezembro de 2022.
Ligações externas
Prefeito Max, Prefeito de Idyllwild, California - Site oficial
Cães famosos
Prefeitos dos Estados Unidos
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Maximus Mighty-Dog Mueller II (6 de maio de 2013 - 30 de julho de 2022) foi um cão golden retriever que serviu como segundo prefeito de Idyllwild-Pine Cove, Califórnia. Seus vice-prefeitos, Mitzi e Mikey, eram seus primos. O prefeito Max II foi sucedido por seu primo Max III devido ao nepotismo. Max III tomou posse em 10 de dezembro de 2022.
A cidade é conhecida por ser uma das primeiras a eleger um cachorro para prefeito. Como Idyllwild é uma cidade não incorporada, não tem governo local. Em 2012, como uma arrecadação de fundos idealizada, realizada e em benefício da organização local sem fins lucrativos de resgate de animais Idyllwild Animal Rescue Friends (ARF), os moradores da cidade realizaram uma eleição para a qual os moradores poderiam nomear seus cães e gatos para concorrer a prefeito. Humanos não poderiam estar nas urnas. Quatorze cães e dois gatos foram indicados, e Max, um Golden Retriever, foi eleito seu primeiro prefeito. Em 2013, o prefeito Max morreu, e Maximus Mighty Dog Mueller II, outro Golden Retriever, chegou a Idyllwild para completar o restante do mandato. Em março de 2014, com a aproximação do fim do mandato de Max, a ARF solicitou o interesse da cidade em realizar outra eleição. O povo implorou esmagadoramente pela continuação do prefeito Max para sempre. O prefeito Max tem sido um excelente líder.
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ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Escola%20de%20Pont-Aven
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Escola de Pont-Aven
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A Escola de Pont-Aven (em francês: École de Pont-Aven, em bretão: Skol Pont Aven) engloba obras de arte influenciadas pela cidade bretã de Pont-Aven e seus arredores. Originalmente, o termo aplicava-se às obras criadas na colónia de artistas de Pont-Aven, que começou a surgir na década de 1850 e durou até ao início do século XX. Muitos dos artistas inspiraram-se nas obras de Paul Gauguin, que passou longos períodos na região no final da década de 1880 e início da década de 1890. As suas obras caracterizam-se frequentemente pela utilização ousada de cores puras e pela escolha de temas simbolistas.
Antecedentes
Pont-Aven é uma comuna do departamento de Finistère, na Bretanha, França, situada a uma certa distância do interior, onde o rio Aven se encontra com o Oceano Atlântico. A partir da década de 1850, os pintores começaram a frequentar a aldeia de Pont-Aven, desejosos de passar os seus verões longe da cidade, com um orçamento reduzido, num local pitoresco ainda não afetado pelo turismo. Gauguin trabalhou pela primeira vez em Pont-Aven em 1886 e quando regressou em 1888, a situação tinha-se alterado: Pont-Aven já estava lotada e Gauguin procurou um local de trabalho alternativo que encontrou, em 1889, em Le Pouldu (hoje parte da comunidade de Clohars-Carnoët), a alguns quilómetros para leste, na foz do rio Laïta, tradicionalmente a fronteira do departamento de Morbihan. É aí que Gauguin, acompanhado por Meijer de Haan, Charles Filiger e, durante algum tempo, por Paul Sérusier, passa o inverno de 1889/1890 e vários meses depois.
História
A abertura da ferrovia de Paris a Quimper, em 1862, favoreceu o turismo na Bretanha. O primeiro grupo de artistas a chegar a Pont-Aven, no verão de 1866, era constituído por estudantes de arte da Filadélfia, incluindo Henry Bacon, Robert Wylie, C. J. Way, Earl Shinn e Howard Roberts. A estes juntam-se três outros americanos, Benjamin Champney, Frederick Bridgeman e Moses Wright, dois pintores ingleses, Lewis e Carraway, e dois franceses. Nos 15 anos seguintes, a reputação da colônia espalhou-se, atraindo muitos outros pintores. Jean-Léon Gérôme, um dos principais pintores acadêmicos franceses, incentivou os seus alunos americanos a deslocarem-se à colônia, enquanto artistas paisagistas franceses como William Bouguereau, Louis-Nicolas Cabat e Paul Sébillot também passaram os verões na aldeia. Entre os outros estrangeiros que visitaram a aldeia contam-se Herman van den Anker, dos Países Baixos, Augustus Burke, da Irlanda, e Paul Peel, do Canadá. O ilustrador inglês Randolph Caldecott visitou a aldeia em 1880. Ilustrou a obra de Henry Blackburn, Breton Folk: An Artistic Tour of Brittany (1880), um dos guias mais populares da época. As suas ilustrações ingénuas despertaram a atenção dos artistas visitantes de vanguarda e, em particular, de Gauguin, que é conhecido por ter imitado o estilo de Caldecott nos seus desenhos no seu primeiro verão em Pont-Aven.
Existem três hotéis prontos para acolher os visitantes: o Hôtel de Voyageurs, o Hôtel du Lion d'Or e a Pension Gloanec. A Pension Gloanec, onde Gauguin e o seu círculo se alojaram, era especialmente barata. Quando Blackburn a visitou, oferecia uma demi-pension, ou seja, alimentação, café da manhã e jantar com cidra incluída, por apenas sessenta francos por mês. Os artistas foram atraídos pela beleza da paisagem nos arredores e pelo baixo custo de vida. Muitos deles procuram um novo ponto de partida, na esperança de se afastarem do estilo acadêmico da École des Beaux-Arts e do Impressionismo que começara a entrar em declínio. A Bretanha abriu novos horizontes com a sua língua, os seus trajes tradicionais, a sua fé católica fervorosa, a sua tradição oral e a presença omnipresente de cruzes de granito e de igrejas.
Os dois pintores mais inovadores que chegaram ao local foram Paul Gauguin e Émile Bernard. Gauguin tinha chegado a Pont-Aven em julho de 1886, enquanto Bernard chegou mais tarde no verão. Quando os dois se reencontraram dois anos mais tarde, consolidaram a sua relação. Bernard mostrou a Gauguin o seu Pardon à Pont-Aven (1888), que alguns acreditam ter inspirado Gauguin a pintar o seu Vision après le sermon, afirmando Bernard ter sido o primeiro a adotar a abordagem, que ficou conhecida como Sintetismo. Outros artistas que ficaram com Gauguin, primeiro na Pension Gloanec em Pont-Aven e depois na Buvette de la Plage em Le Pouldu, foram Charles Filiger, Meijer de Haan, Charles Laval, Robert Bevan, Roderic O'Conor, Émile Schuffenecker, Armand Séguin e Władysław Ślewiński. Após a sua primeira viagem ao Taiti em 1891, Gauguin regressou a Pont-Aven pela última vez em 1894, ficando mais uma vez com o seu círculo de amigos na Pensão Gloanec.
Sintetismo
O estilo desenvolvido em Pont-Aven por Gauguin e Bernard é conhecido como Sintetismo, pois tem como objetivo sintetizar ou combinar imagens, produzindo um novo resultado, muito diferente do Impressionismo. Baseava-se numa série de princípios, incluindo o abandono da representação fiel, a criação de uma obra baseada na memória do artista sobre o tema, mas reflectindo os seus sentimentos enquanto pintava, a aplicação ousada da cor pura, a ausência de perspetiva e sombreamento, a aplicação das formas planas do Cloisonnisme separadas por contornos escuros, e a composição geométrica livre de quaisquer detalhes e enfeites desnecessários.
Galeria
Artistas que trabalharam em Pont-Aven (ou Le Pouldu)
Organizados por ordem cronológica:
Otto Weber (1832-1888), alemão, 1863
Henry Bacon (1839-1912), americano, 1864
Charles Way, americano, 1864
Robert Wylie (1839-1877), americano, 1864 até à morte
Frederick Bridgman, americano, (1847-1928), 1866
Benjamin Champney (1817-1907), americano, 1866
Earl Shinn (1838-1886), americano, 1866
Howard Roberts, (1843-1900), americano, c. 1866
Herman van den Anker, (1832-1883), holandês, 1868
William Bouguereau, (1825-1893), francês, 1868
Louis Cabat, (1812-1893), francês, c. 1868
Milne Ramsey, (1847-1915), americano, 1870
Clement Nye Swift, (1846-1918), americano, 1870
Paul Sébillot, (1843-1918), francês, 1873
Julian Alden Weir, americano, (1852-1919), 1874
Augustus Burke, (1838-1891), irlandês, 1875
William Lamb Picknell, (1853-1897), americano, 1876
Alexandre Defaux, (1826-1900), francês, 1876
Thomas Hovenden, (1840-1895), irlandês-americano, 1876
Frank C. Penfold, (1849-1921), americano, 1877 até à morte
Henry Mosler, (1841-1920), americano, 1879
Thomas Alexander Harrison, (1853-1930), americano, 1880
Paul Peel, (1860-1892), canadense, 1881
Henry Rodman Kenyon, (1861-1926), americano, 1885, 1886 e 1888
Arthur Wesley Dow, (1857-1922), americano, 1885
Paul Gauguin (1848-1903), francês, 1886, 1888, 1889-1890 e 1894
Émile Bernard (1868-1941), francês, 1886, 1888 e 1891-1893
Hubert Vos (1855-1935), holandês, 1886
Charles Laval (1862-1894), francês, 1886
Emile Schuffenecker (1851-1934), francês, 1886
Ferdinand du Puigaudeau (1864-1930), francês, 1886
Ernest de Chamaillard (1862-1930), francês, 1888
Meijer de Haan (1852-1895), holandês, 1888
Władysław Ślewiński (1854-1918), polaco, 1889
Paul Sérusier (1864-1927), francês, 1888, 1889 (e 1889, 1890)
Armand Séguin (1869-1903), francês, 1891-1893
Charles Filiger (1863-1928), francês, a partir de 1888
Jan Verkade (1868-1946), holandês, 1891, 1892
Mogens Ballin (1871-1914), dinamarquês, 1891, 1892
Henry Moret (1856-1913), francês, a partir de 1888
Ernest Ponthier de Chamaillard (1862-1930), francês, a partir de 1888
Gustave Loiseau (1865-1935), francês, 1890
Émile Jourdan (1860-1931), francês, a partir de 1888
Jens Ferdinand Willumsen (1863-1958), dinamarquês, 1890
Roderic O'Conor (1860-1940), irlandês, 1892
Maurice Denis (1870-1943), francês
Paul-Émile Colin (1867-1949), francês
Robert Polhill Bevan, inglês, 1890, 1891, 1892, 1893 e 1894
Cuno Amiet (1868-1961), suíço, 1892
Fredrich E. Wallace
Referências
Bibliografia
Arte
Movimentos artísticos
Paul Gauguin
| 200 |
A Escola de Pont-Aven (em francês: École de Pont-Aven, em bretão: Skol Pont Aven) engloba obras de arte influenciadas pela cidade bretã de Pont-Aven e seus arredores. Originalmente, o termo aplicava-se às obras criadas na colónia de artistas de Pont-Aven, que começou a surgir na década de 1850 e durou até ao início do século XX. Muitos dos artistas inspiraram-se nas obras de Paul Gauguin, que passou longos períodos na região no final da década de 1880 e início da década de 1890. As suas obras caracterizam-se frequentemente pela utilização ousada de cores puras e pela escolha de temas simbolistas.
Antecedentes
Pont-Aven é uma comuna do departamento de Finistère, na Bretanha, França, situada a uma certa distância do interior, onde o rio Aven se encontra com o Oceano Atlântico. A partir da década de 1850, os pintores começaram a frequentar a aldeia de Pont-Aven, desejosos de passar os seus verões longe da cidade, com um orçamento reduzido, num local pitoresco ainda não afetado pelo turismo. Gauguin trabalhou pela primeira vez em Pont-Aven em 1886 e quando regressou em 1888, a situação tinha-se alterado: Pont-Aven já estava lotada e Gauguin procurou um local de trabalho alternativo que encontrou, em 1889, em Le Pouldu (hoje parte da comunidade de Clohars-Carnoët), a alguns quilómetros para leste, na foz do rio Laïta, tradicionalmente a fronteira do departamento de Morbihan. É aí que Gauguin, acompanhado por Meijer de Haan, Charles Filiger e, durante algum tempo, por Paul Sérusier, passa o inverno de 1889/1890 e vários meses depois.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Recopa%20Ga%C3%BAcha%20de%202024
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Recopa Gaúcha de 2024
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A Recopa Gaúcha de 2024 será disputada entre o Grêmio, campeão do Gauchão de 2023, e o São Luiz, campeão da Copa FGF de 2023.
Participantes
Ver também
Copa FGF de 2023
Campeonato Gaúcho de Futebol de 2023
Recopa Gaúcha
| 17,296 |
A Recopa Gaúcha de 2024 será disputada entre o Grêmio, campeão do Gauchão de 2023, e o São Luiz, campeão da Copa FGF de 2023.
Participantes
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Listas%20de%20titulares%20de%20cargos%20pol%C3%ADticos%20no%20Protetorado%20da%20Bo%C3%AAmia%20e%20Mor%C3%A1via
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Listas de titulares de cargos políticos no Protetorado da Boêmia e Morávia
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Estas são listas de titulares de cargos políticos no Protetorado da Boêmia e Morávia, que de 15 de março de 1939 a 5 de maio de 1945 compreendia as partes da Tchecoslováquia ocupadas pelos alemães. As listas incluem tanto os representantes das autoridades checas reconhecidas como o Reichsprotektoren alemão ("protetores do Reich") e o Staatsminister ("Ministro de Estado"), que detinha o verdadeiro poder executivo.
Governo do Protetorado
Nota: O Presidente do Estado (Státní prezident / Staatspräsident) Emil Hácha e o Primeiro-Ministro (Předseda vlády / Premierminister) Rudolf Beran ocuparam o cargo antes da ocupação alemã, durante a Segunda República Checoslovaca, e foram oficialmente confirmados nesses cargos (com soberania muito limitada e poder) pelas autoridades alemãs poucos dias após a ocupação.
Presidente do Estado da Boêmia e Morávia
Primeiros-Ministros da Boêmia e Morávia
Representantes alemães
Comandante Supremo da Wehrmacht na Boêmia e Morávia
Protetores do Reich da Boêmia e Morávia
Ministro de Estado da Boêmia e Morávia
Em 20 de agosto de 1943, às vésperas da nomeação de Wilhelm Frick, foi criado o Ministério de Estado da Boêmia e Morávia dentro do gabinete de Hitler, que assumiu muitos poderes do primeiro-ministro e do protetor do Reich. O SS-Obergruppenführer Karl Hermann Frank, SS Superior e Líder da Polícia (Höherer SS-und Polizeiführer, HSSPF, HSS-PF, HSSuPF) na Boêmia e Morávia e ex-Secretário de Estado no Gabinete do Protetor do Reich desde 1939, foi o único Estado Ministro (com o título Staatsminister im Range eines Reichsministers) da Boêmia e Morávia, reduzindo a antiga posição importante de Protetor do Reich a um papel cerimonial.
Estandartes Governamentais
Ver também
Lista dos presidentes da Tchecoslováquia
Lista dos primeiros-ministros da Tchecoslováquia
Década de 1940 na Checoslováquia
Década de 1930 na Checoslováquia
Checoslováquia na Segunda Guerra Mundial
| 139 |
Estas são listas de titulares de cargos políticos no Protetorado da Boêmia e Morávia, que de 15 de março de 1939 a 5 de maio de 1945 compreendia as partes da Tchecoslováquia ocupadas pelos alemães. As listas incluem tanto os representantes das autoridades checas reconhecidas como o Reichsprotektoren alemão ("protetores do Reich") e o Staatsminister ("Ministro de Estado"), que detinha o verdadeiro poder executivo.
Governo do Protetorado
Nota: O Presidente do Estado (Státní prezident / Staatspräsident) Emil Hácha e o Primeiro-Ministro (Předseda vlády / Premierminister) Rudolf Beran ocuparam o cargo antes da ocupação alemã, durante a Segunda República Checoslovaca, e foram oficialmente confirmados nesses cargos (com soberania muito limitada e poder) pelas autoridades alemãs poucos dias após a ocupação.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Toni%20Ebel
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Toni Ebel
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Toni Ebel (nascida em 10 de novembro de 1881 em Berlim; falecida em 9 de junho de 1961 em Berlim) foi uma pintora alemã, empregada doméstica do Institut für Sexualwissenschaft e uma das primeiras mulheres trans a receber uma cirurgia de redesignação sexual, possivelmente antes de Lili Elbe.
Vida e trabalho
Depois que Olga adoeceu e morreu em 1928, Toni, que viveu e trabalhou como pintora primeiro em Berlim-Steglitz, depois em Wedding, decidiu fazer a transição. Nessa época ela conheceu Charlotte Charlaque, também em transição. Ela fez um pedido formal de mudança de nome legal para Annie em 1929, que foi rejeitado, e um pedido aceito para o nome Toni em 1930. Com o apoio de Magnus Hirschfeld, Toni passou por cinco cirurgias de redesignação sexual conduzidas por Erwin Gohrbandt, e Ludwig Levy-Lenz. Foi uma das primeiras cirurgias de redesignação sexual. Segundo os cirurgiões, a primeira operação de Toni e Charlotte ocorreu "entre 6 de janeiro de 1929 e 14 de novembro de 1930" e, segundo Ragnar Ahlstedt, Toni foi a terceira paciente desse procedimento. Em 1931, Felix Abraham publicou um artigo dando detalhes das operações de vaginoplastia em Richter e Ebel no Zeitschrift für Sexualwissenschaft und Sexualpolitik.
Em 1933, imagens de Toni, Charlotte e Dora Richter (todas anônimas/sem créditos) foram usadas como segmento documental em um filme austríaco Mysterium des Geschlechtes (Mistério do Sexo) sobre sexologia contemporânea. No mesmo ano, Toni e Charlotte receberam o sueco Ragnar Ahlstedt, que escreveu sobre elas em um livro Män, som blivit kvinnor (Homens, que se tornaram mulheres), mas não mencionaram Dora para ele. Quando o Institut für Sexualwissenschaft foi atacado em 1933, uma coleção de desenhos e pinturas de Ebel foi destruída.
Em 1933 Toni Ebel converteu-se ao judaísmo, fé de seu parceiro judeu Charlaque. Ambos viviam em condições modestas, sublocados na Nollendorfstrasse 24 em Berlim-Schöneberg. Toni Ebel recebia uma pequena pensão e ganhava uma renda adicional com a venda de fotos. O casal foi repetidamente assediado pelos vizinhos e, em 1942, foram forçados a se separar. Após um aviso de sua meia-irmã, Toni Ebel fugiu para a Tchecoslováquia com Charlotte Charlaque em 1934. Até 1935 viveram em Karlovy Vary (Rybáře), onde Ebel pintou quadros para os hóspedes do spa de Karlovy Vary. Depois mudaram-se para Praga e em 1937 para Brno, onde mantiveram contato com Karl Giese até seu suicídio. Ebel viveu em Praga com o nome de Antonia Ebelova e trabalhou como pintora. Em 1942 Charlotte Charlaque foi presa pela Polícia de Estrangeiros. Mais tarde, ela conseguiu vir para os EUA.
Após o fim da guerra, Toni Ebel viveu na Alemanha Oriental, onde recebeu uma pequena pensão por ser vítima do preconceito racial do nacional-socialismo e trabalhou como pintora. Ela criou principalmente fotos de paisagens e retratos e recebeu atenção na Alemanha Oriental desde a década de 1950. Foi membro da Associação de Artistas Visuais da Alemanha Oriental e esteve representada nas exposições de arte alemãs em Dresden em 1953, 1958/1959 e 1962/1963. Seu gênero não foi questionado.
Trabalhos selecionados
Selbstporträt (pintura a óleo; exibida na Quarta Exposição de Arte Alemã em 1958/1959)
Fallobst (pintura a óleo; exibida na Quarta Exposição de Arte Alemã em 1958/1959)
Arbeiterveteran (pintura a óleo; exibida na Quinta Exposição de Arte Alemã em 1962/1963)
Bildnis meiner Schwester (pintura a óleo; exibida na Quinta Exposição de Arte Alemã em 1962/1963)
Wissen ist Macht (pintura a óleo; exibida na Quarta Exposição de Arte Alemã em 1958/1959)
Pintoras da Alemanha
Pintores da Alemanha do século XX
Mortos em 1961
Nascidos em 1881
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Toni Ebel (nascida em 10 de novembro de 1881 em Berlim; falecida em 9 de junho de 1961 em Berlim) foi uma pintora alemã, empregada doméstica do Institut für Sexualwissenschaft e uma das primeiras mulheres trans a receber uma cirurgia de redesignação sexual, possivelmente antes de Lili Elbe.
Vida e trabalho
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato%20Paulista%20de%20Futebol%20de%202024%20-%20S%C3%A9rie%20A4
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Campeonato Paulista de Futebol de 2024 - Série A4
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O Campeonato Paulista de 2024 - Série A4 será a 49ª edição desta competição futebolística organizada pela Federação Paulista (FPF).
Equipes participantes
Abaixo as equipes participantes dessa edição:
Resultados
Primeira fase
Segunda fase
Em itálico, as equipes que possuem o mando de campo no primeiro confronto; em negrito as equipes classificadas.
Premiação
Ver também
Campeonato Paulista de Futebol de 2024
Copa Paulista de Futebol de 2024
Campeonato Paulista de Futebol de 2024 - Série A2
Campeonato Paulista de Futebol de 2024 - Série A3
Ligações externas
Website oficial da Federação Paulista de Futebol
2024
Série A4
Série A4
| 19,990 |
O Campeonato Paulista de 2024 - Série A4 será a 49ª edição desta competição futebolística organizada pela Federação Paulista (FPF).
Equipes participantes
Abaixo as equipes participantes dessa edição:
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/El%20Cazador%20de%20la%20Bruja
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El Cazador de la Bruja
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El Cazador de La Bruja (エル・カザド Eru Kazado) é um anime e mangá dirigido por Kōichi Mashimo, lançado em 2 de abril de 2007, do estúdio Bee Train; foi transmitido pela TV Tokyo em abril até setembro de 2007. O anime é classifiado como Meninas com Armas, e foi o último da Bee Train por essa parte.
Também existe o mangá de Hirose Shū com muitas mudanças em relação ao anime, além de ter o gênero ecchi adicionado à história. O anime foi licenciado nos Estados Unidos pela Funimation Entertainment.
Trama
Após o assassinato do professor Schneider, um físico, seu sujeito experimental mais importante, a garota Ellis, desaparece. Nadie, uma caçadora de recompensas agressiva, tem a tarefa de proteger Ellis, que sofre de amnésia. Porém, acontece que quando está em perigo, Ellis libera poderes sobrenaturais que podem destruir objetos, iniciar incêndios e também matar pessoas. Mesmo assim, a cartomante com quem ela encontrou abrigo é morta. A cliente de Nadie, Jody Hayward, conhecida como Blue Eyes, trabalha para o Dr. Rosenberg, chefe do projeto secreto Leviathan, no qual o professor Schneider também trabalhou. Agora Rosenberg quer observar Ellis e conta com L.A., que é obcecado por Ellis. Jody contratou Nadie sem o conhecimento de Rosenberg.
Personagens
Ellis
Ellis (エリス Erisu), nascida em 2 de abril, é a menina proucurada por ser suspeita da morte do físico Heinz Schneider. Ela segue para o sul para buscar a verdade sobre o incidente, bem como para encontrar sua cidade natal; com base nas vagas memórias que ela guarda e nos conselhos de uma velha cartomante. Ao morrer em uma emboscada, a menina inicia sua jornada junto com Nadie e uma pedra misteriosa vão em direção a um vale chamado "Wiñay Marka". Em ocasiões perigosas ela usa magia inconscientemente, já que é uma Bruxa Artificial, resultado de moléculas de bruxas antigas. A princípio ele parece muito inocente, já que há muito tempo não tinha contato com o mundo, mas depois se torna uma pessoa bastante habilidosa e mais madura. Ela está apaixonada por Ninguém, a quem obedece e sempre escuta dizendo "Sim, senhor!"
Ela veste um vestido amarelo sem alças, com colete jeans, usa longas meias brancas e botas, e é loira de olhos roxos.
Nadie
Nadie (ナディ Nadi) É heroína e uma poderosa caçadora de recompensas, uma linda garota esbelta com cabelos ruivos e pele cor de trigo, uma otimista direta, mas gentil, e bastante humana. Ele costuma usar uma capa com cores étnicas e tem um passado trágico em que sua aldeia foi destruída quando ele era criança. A arma é uma pistola automática Colt calibre 45 e o mantra é “Se você tiver alguma última palavra, por favor, diga-a”. Fui traída por um homem, então não confio no amor.
inicialmente contratado por Cang Tong para proteger Alice, Cang Tong mais tarde quis rescindir o contrato e estava disposto a pagar o dobro da indenização, mas Nadi recusou. Siga os impulsos de Alice e siga para o sul, protegendo-a o tempo todo.
Certa vez, ela estabeleceu um recorde de ser chamada de "não sexy o suficiente" por gangsters da máfia, mas na verdade ela tem uma boa figura. Após o incidente, os dois continuaram sua jornada sem fim com Alice.
Jody "Blue-Eyes" Hayward
Jody Heyward (ジョディ"ブルーアイズ"ヘイワード, Jodi "Burūaizu" Heiwādo), ela aparece pela primeira vez como funcionária de escritório na Agência Central de Inteligência, onde tem a tarefa de observar Rosenberg e descobrir informações sobre o Projeto LEVIATHAN. Depois de descobrir a verdadeira natureza do projeto, ela quebra seu disfarce e é designada para trabalhar mais diretamente para atrapalhar os planos de Rosenberg. A partir daí, ela solta o cabelo e só é chamada pelo codinome "Olhos Azuis".
Animes e mangás de faroeste
Programas da TV Tokyo
Shōnen
Funimation
Amnésia na ficção
Animés produzidos com guiões originais
Mangás publicados pela Akita Shoten
Animes e mangás de aventura
Mangás de 2007
Séries de televisão de anime de 2007
!Identificador IMDb igual ao Wikidata
!Artigos com texto em japonês
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El Cazador de La Bruja (エル・カザド Eru Kazado) é um anime e mangá dirigido por Kōichi Mashimo, lançado em 2 de abril de 2007, do estúdio Bee Train; foi transmitido pela TV Tokyo em abril até setembro de 2007. O anime é classifiado como Meninas com Armas, e foi o último da Bee Train por essa parte.
Também existe o mangá de Hirose Shū com muitas mudanças em relação ao anime, além de ter o gênero ecchi adicionado à história. O anime foi licenciado nos Estados Unidos pela Funimation Entertainment.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Claudio%20Coello
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Claudio Coello
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Claudio Coello (2 Março 1642 – 20 Abril 1693) foi um pintor barroco espanhol . Coello é considerado o último grande pintor espanhol do século XVII.
Filho de Faustino Coello, famoso escultor português, foi pintor da corte de Carlos II. Trabalhou em muitas igrejas e edifícios públicos de Madrid, sendo a sua obra mais famosa a sacristia de El Escorial, que está repleta de retratos de padres e cortesãos.
Claudio Coello era de pais portugueses, mas nasceu em Madrid em 1642. Lá foi instruído na arte por Francisco Rizi, e executou ainda naquela escola um retábulo para o São Plácido de Madrid. A convivência com o pintor da corte, Juan Carreño de Miranda, proporcionou-lhe permissão para visitar a coleção real, onde fez seu maior avanço estudando as obras de Ticiano, Rubens e van Dyck. A sua amizade com José Jiménez Donoso, com quem estudou em Roma, não lhe foi menos vantajosa. Em conjunto com esse artista pintou afrescos em Madrid e Toledo, e executou o Arco do Triunfo para a entrada da Maria Luísa de Orleães, rainha de Espanha. Por estas pinturas tornou-se conhecido e foi contratado pela Arquidiocese de Saragoça em 1683. Foi nomeado pintor de Carlos II de Espanha, por quem foi contratado no Escorial.
Coello foi o último pintor espanhol de destaque durante alguns anos, pois a partir do momento em que Luca Giordano foi convocado para a Espanha, a arte afundou gradativamente até a decadência. Muitos excelentes exemplos do seu trabalho podem ser vistos nas igrejas e conventos de Madrid, Saragoça e Salamanca. Mas a sua principal obra é o famoso retábulo da sacristia de São Lourenço, no Escorial, representando a Adoração da Hóstia Milagrosa. É uma composição imensa e ocupou o pintor durante sete anos.
Foi instrutor de Sebastián Muñoz e Teodoro Ardmans.
Galeria
Links Externos
Claudio Coello na Artcyclopedia
Bibliografia
Ver também
Pintura da Espanha
Pintura do Barroco Espanhol
Barroco Espanhol
História da Pintura
Pintores da Espanha do século XVII
Espanhóis de ascendência portuguesa
Católicos da Espanha
Pintores da corte
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Claudio Coello (2 Março 1642 – 20 Abril 1693) foi um pintor barroco espanhol . Coello é considerado o último grande pintor espanhol do século XVII.
Filho de Faustino Coello, famoso escultor português, foi pintor da corte de Carlos II. Trabalhou em muitas igrejas e edifícios públicos de Madrid, sendo a sua obra mais famosa a sacristia de El Escorial, que está repleta de retratos de padres e cortesãos.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Frondoside%20A
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Frondoside A
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O Frondoside A é um glicosídeo triterpenóide produzido naturalmente pelo pepino do Mar Atlântico, Cucumaria frondosa.'' Foi isolado pela primeira vez em um extrato do pepino do mar Cucumaria frondosa em 1990, usando uma técnica chamada cromatografia líquida de alto desempenho, os pesquisadores extraíram o frondosídeo A do organismo marinho C. frondosa, um pepino do mar encontrado em Quebec, Canadá'.
Este composto tem sido objeto de pesquisa devido às suas potenciais propriedades farmacológicas e terapêuticas. O Frondoside A abrange uma ampla gama de efeitos antitumorais, que engloba desde o desencadeamento da morte celular programada (apoptose) até o inibição do crescimento das células cancerosas, seu movimento e invasão, bem como a prevenção da formação de metástases e o prejuízo da angiogênese.
Neste contexto, Diversas pesquisas indicaram que sua capacidade pró-apoptótica é causada pela redução da expressão das proteínas da família Bcl-2, que são anti-apoptóticas, e pelo aumento das proteínas pró-apoptóticas. Além disso, o Frondosídeo A atue por meio de interações com a membrana celular, o que resulta em um aumento da permeabilidade da membrana e, consequentemente, na ruptura da mesma.
Estudos in vitro e in vivo contra variedades de linhagens de células cancerígenas, mostra que esse composto possui capacidade de supressão do crescimento de diferentes linhagens de células cancerígenas incluindo células de câncer de pulmão A549. Em estudos envolvendo camundongos, foi apresentado que o Frondoside A atua de maneira sinérgica quando combinado com tratamentos quimioterápicos tradicionais, tais como gencitabina, paclitaxel e cisplatina.
O mecanismo de ação de frondasede A incluem a penetração na célula cancerígena e alterando a sua sinalização celular. Essas alterações levam à inibição da metástase e da angiogênese, que são dois processos importantes no desenvolvimento do câncer através da regulação de genes p21. Além de inibição 3-quinase e caspase 3 .
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O Frondoside A é um glicosídeo triterpenóide produzido naturalmente pelo pepino do Mar Atlântico, Cucumaria frondosa.'' Foi isolado pela primeira vez em um extrato do pepino do mar Cucumaria frondosa em 1990, usando uma técnica chamada cromatografia líquida de alto desempenho, os pesquisadores extraíram o frondosídeo A do organismo marinho C. frondosa, um pepino do mar encontrado em Quebec, Canadá'.
Este composto tem sido objeto de pesquisa devido às suas potenciais propriedades farmacológicas e terapêuticas. O Frondoside A abrange uma ampla gama de efeitos antitumorais, que engloba desde o desencadeamento da morte celular programada (apoptose) até o inibição do crescimento das células cancerosas, seu movimento e invasão, bem como a prevenção da formação de metástases e o prejuízo da angiogênese.
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ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Federa%C3%A7%C3%A3o%20dos%20Povos%20e%20Organiza%C3%A7%C3%B5es%20Ind%C3%ADgenas%20de%20Mato%20Grosso%20%28FEPOIMT%29
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Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso (FEPOIMT)
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A Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso é uma organização que realiza o diálogo entre as etnias indígenas de Mato Grosso com a sociedade, instituições, ONGS e órgãos governamentais. A FEPOIMT foi criada no ano de 2016 na Aldeia Umutina, localizada no município de Barra do Bugres. A organização realizou sua formalização institucional no ano de 2017 e sua sede está na cidade de Cuiabá.
A FEPOIMT busca garantir o protagonismo e a autonomia dos indígenas na luta pelos direitos dos povos originários. Assim ela se conecta aos 43 povos indígenas mato-grossenses dispostos em todo o território estadual. São sete regiões onde a Federação atua, sendo elas: Cerrado, Pantanal, Kayapó Norte, Médio Araguaia, Noroeste, Vale do Guaporé, Xavante e Xingu.
As ações políticas da Federação e seus integrantes giram em torno da garantia dos territórios indígenas, da regularização fundiária, controle do desmatamento, da saúde indígena, desenvolvimento econômico sustentável aliado à gestão ambiental. Organiza-se na produção e realização de programas, projetos, oficinas locais e regionais, visitas técnicas e criação de grupos de apoio.
Projetos e Programas
Entre os anos de 2018 e 2020, a FEPOIMT estruturou o Subprograma Territórios Indígenas do Programa REM/MT, para conservação de florestas, redução do desmatamento e dos gases de efeito estufa e promoção da segurança alimentar nas aldeias duramente a pandemia da Covid-19.
Especialmente no ano de 2019, as iniciativas colocadas em práticas foram o Fortalecimento Institucional e Governança, Direitos e Recursos Indígenas da Amazônia (AIRR) visando o desenvolvimento sustentável, tratando do desenvolvimento econômico sustentável das etnias no bioma Amazônia;
Pandemia da COVID-19 nas aldeias
Já no ano de 2020, a Federação dos Povos Indígenas elaborou o Plano Emergencial de Enfrentamento ao Corona vírus. A pandemia do Corona vírus (ou Covid-19) afetou gravemente as aldeias indígenas. Em 2021, a campanha SOS Xavante buscou levantar recursos para frear a contaminação dos Xavante com a entrega de materiais de proteção contra o vírus, como máscaras e luvas, etc. O combate à pandemia também se deu com o Plano de Comunicação de combate à propagação das fakes news contra a vacinação e imunização. O coordenador do Plano foi Cristian Wairu Tseremeya, da etnia própria etnia Xavante. O enfrentamento da FEPOIMT ao avanço do vírus teve apoio de outras organizações como ICV e The Nature Conservancy, Funbio e outras instituições.
Presidência da FEPOIMT
A atual presidente da Federação dos Povos Indígenas de Mato Grosso é Eliane Xunakalo, indígena da etnia Kurâ Bakairi, da Terra Indígena Santana, situada no município de Nobres – MT.
Povos indígenas de Mato Grosso
Povos originários
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A Federação dos Povos e Organizações Indígenas de Mato Grosso é uma organização que realiza o diálogo entre as etnias indígenas de Mato Grosso com a sociedade, instituições, ONGS e órgãos governamentais. A FEPOIMT foi criada no ano de 2016 na Aldeia Umutina, localizada no município de Barra do Bugres. A organização realizou sua formalização institucional no ano de 2017 e sua sede está na cidade de Cuiabá.
A FEPOIMT busca garantir o protagonismo e a autonomia dos indígenas na luta pelos direitos dos povos originários. Assim ela se conecta aos 43 povos indígenas mato-grossenses dispostos em todo o território estadual. São sete regiões onde a Federação atua, sendo elas: Cerrado, Pantanal, Kayapó Norte, Médio Araguaia, Noroeste, Vale do Guaporé, Xavante e Xingu.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Onze%20Sambas%20e%20uma%20Capoeira
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Onze Sambas e uma Capoeira
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Onze sambas e uma capoeira é o primeiro álbum do compositor e zoólogo Paulo Vanzolini. Publicado em 1967, contém alguns sucessos do compositor, como "Ronda" e "Volta por Cima", já gravados anteriormente por outros artistas. Contém a participação de muitos artistas, como Chico Buarque, Adauto Santos e Mauricy Moura, como intérpretes, e Toquinho e Antônio Porto Filho, como arranjadores.
Faixas
Equipe
Antônio Pecci Filho (Toquinho) - arranjo
Antônio Porto Filho (Portinho) - arranjo
Álbuns de 1967
Álbuns em língua portuguesa
Álbuns de música popular brasileira
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Onze sambas e uma capoeira é o primeiro álbum do compositor e zoólogo Paulo Vanzolini. Publicado em 1967, contém alguns sucessos do compositor, como "Ronda" e "Volta por Cima", já gravados anteriormente por outros artistas. Contém a participação de muitos artistas, como Chico Buarque, Adauto Santos e Mauricy Moura, como intérpretes, e Toquinho e Antônio Porto Filho, como arranjadores.
Faixas
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Forum%20Queeres%20Archiv%20M%C3%BCnchen
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Forum Queeres Archiv München
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O Forum Queeres Archiv München (Inglês: Forum Queer Archive Munich - LGBTIQ* in History and Culture) em Munique, Alemanha, é uma associação e arquivo com coleções focadas na história e cultura LGBTQ+ em Munique, Baviera e Alemanha. Foi inaugurado em 1999 e foi denominado forum homosexualität münchen – Lesben und Schwule in Geschichte und Kultur e.V. até 2019.
Arquivo
O arquivo coleta documentos de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e intersexuais: documentos privados, diários, álbuns de fotos e coleções criadas por eles mesmos de artigos de jornais, etc., que "têm um significado extraordinário para a história cultural e são não apenas dignos, mas importantes para preservar." O arquivo de Munique seguiu assim organizações semelhantes em Berlim e Colônia. O objetivo do arquivo é "conservar o passado da comunidade LGBTIQ* em Munique e arredores e torná-lo acessível ao público". Atualmente sua biblioteca consiste em cerca de 3.600 volumes, que incluem literatura de pesquisa sobre sociologia, história, AIDS e estudos queer, bem como biografias, literatura emergente, romances, poesia, etc. literatura dos primeiros movimentos de mulheres/lésbicas e gays e numerosas publicações da época de Magnus Hirschfeld. Aproximadamente 220 revistas com mais de 10.000 exemplares da década de 1920 até hoje, 1.100 videocassetes, DVDs e CDs e 850 pôsteres completam seu acervo.
A investigação produzida com a ajuda dos acervos do Fórum centra-se, por exemplo, nas experiências dos homossexuais após o Holocausto. Em outubro de 2019, membros do Fórum formaram um grupo de pesquisa para investigar a vida e obra do pintor alemão Paul Hoecker e digitalizaram uma parte de sua propriedade familiar, que agora está localizada no Fórum.
Cooperações
O Forum Queeres Archiv München cooperou com o Munich Stadtmuseum e o Stadtarchiv Munich. Desde 2019, lançaram conjuntamente um apelo à recolha de objetos e documentos relacionados com a história LGBTI+, passada e presente, da cidade de Munique.
Publicações
Os resultados da pesquisa sobre o passado queer de Munique e de outros lugares são publicados pelo Fórum em duas séries diferentes de publicações: Na série Splitter, eles examinam tópicos históricos e sócio-históricos e apresentam biografias de personalidades históricas. Na série biográfica Lebensgeschichte (inglês: Personal histories) publicam textos autobiográficos e entrevistas contemporâneas com testemunhas de pessoas LGBTIQ*. Além disso, também publicam livros de artista com materiais de seu arquivo.
Publicações em Inglês
Splitter 14: Philipp Gufler (ed.): I WANNA GIVE YOU DEVOTION [The poster collection of the Forum Queeres Archiv München]. Munich, 2015 (copublicado por Hammann von Mier, Munich),
Splitter 17: Philipp Gufler (ed.): Projection on the Crisis. Gauweilereien in Munich. Munich, 2021 (copublicado por Hammann Von Mier, Munich), ISBN 978-3-935227-24-7
Philipp Gufler: Quilt #01 – #30, Hammann von Mier, Munich München 2020,
Eventos
O Forum Queeres Archiv München organiza passeios pela cidade, leituras, palestras, Erzählcafés (conversas públicas com pessoas queer mais velhas), exposições históricas que fornecem informações sobre temas e personalidades LGBTIQ* e exposições de arte. Recentemente, eles organizaram palestras sobre o ataque a Magnus Hirschfeld em 1920 em Munique, em colaboração com o Centro de Documentação de Munique para a História do Nacional Socialismo, e sobre a obra e a vida da artista radicada em Munique Lorenza Böttner, em colaboração com o espaço administrado por artistas Lothringer13_Florida.
Ligações externas
Forum Queeres Archive München website
Munich probes into its LGBTI+ history by the Munich Stadtmuseum, Stadtarchiv Munich and the Forum
História LGBT da Alemanha
Museus LGBT
Arquivos da Alemanha
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O Forum Queeres Archiv München (Inglês: Forum Queer Archive Munich - LGBTIQ* in History and Culture) em Munique, Alemanha, é uma associação e arquivo com coleções focadas na história e cultura LGBTQ+ em Munique, Baviera e Alemanha. Foi inaugurado em 1999 e foi denominado forum homosexualität münchen – Lesben und Schwule in Geschichte und Kultur e.V. até 2019.
Arquivo
O arquivo coleta documentos de pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgéneros e intersexuais: documentos privados, diários, álbuns de fotos e coleções criadas por eles mesmos de artigos de jornais, etc., que "têm um significado extraordinário para a história cultural e são não apenas dignos, mas importantes para preservar." O arquivo de Munique seguiu assim organizações semelhantes em Berlim e Colônia. O objetivo do arquivo é "conservar o passado da comunidade LGBTIQ* em Munique e arredores e torná-lo acessível ao público". Atualmente sua biblioteca consiste em cerca de 3.600 volumes, que incluem literatura de pesquisa sobre sociologia, história, AIDS e estudos queer, bem como biografias, literatura emergente, romances, poesia, etc. literatura dos primeiros movimentos de mulheres/lésbicas e gays e numerosas publicações da época de Magnus Hirschfeld. Aproximadamente 220 revistas com mais de 10.000 exemplares da década de 1920 até hoje, 1.100 videocassetes, DVDs e CDs e 850 pôsteres completam seu acervo.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/John%20Victor%20Maciel%20Furtado
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John Victor Maciel Furtado
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John Victor Maciel Furtado (Diadema, 13 de fevereiro de 1996) é um futebolista brasileiro que atua como goleiro. Atualmente, atua pelo Real Valladolid, emprestado pelo Santos FC.
Carreira
John chegou ao Santos quando tinha 15 anos, em 2011, depois de um período de 5 anos treinando no São Paulo. Foi revelado pelas categorias de base do clube, onde disputou três Copas São Paulo de Futebol Júnior (sendo campeão em 2014), além dos títulos Paulista Sub-17 (2013), Torneio Internacional de Durban Sub-19 (2014) e Seleção Paulista sub-20 (2016). Em 2015, disputou o Torneio Internacional de COTIF na cidade de Valencia, Espanha, e foi eleito o melhor goleiro da competição.
No início de 2013, disputou o Sul-Americano Sub-17 com a Seleção Brasileira.
Em março de 2015, renovou o contrato até dezembro de 2018 e com uma multa contratual de aproximadamente 10 milhões de euros.
Após cair na segunda fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2016, em janeiro, estendeu seu contrato até janeiro de 2021. Ainda em 2016 foi promovido ao time principal e atuou num amistoso contra o Benfica.
Em 2018, disputou o Brasileirão de Aspirantes.
Iniciou 2019 disputando a Série A-2 do Campeonato Paulista pela Portuguesa Santista, por empréstimo, onde foi titular durante toda a campanha do clube – vice-líder na primeira fase, mas eliminado nas quartas de final. Voltou ao Santos no mesmo ano para a disputa do Campeonato Brasileiro Sub-23. No final de 2019, renovou o até 2023, prevendo uma multa de 70 milhões de euros caso o goleiro seja negociado com clubes de fora do Brasil.
Foi titular durante parte da Libertadores de 2020 (atuando inclusive na final), mas sofreu com lesões e viu o concorrente João Paulo ganhar espaço nas duas temporadas seguintes. Em 2021 e 2022, o goleiro jogou só 11 e duas partidas, respectivamente. Ao todo, o goleiro atuou pelo Santos em 26 oportunidades.
No início de 2023, foi emprestado ao Internacional até dezembro de 2023. Ao longo da temporada, John se tornou titular da equipe ainda comandada por Mano Menezes. Porém, após a contratação de Sergio Rochet, a saída do antigo treinador e a chegada de Coudet, o goleiro perdeu espaço. No Inter, o goleiro fez apenas 14 jogos e sofreu 10 gols.
Em agosto de 2023, se transferiu para o Real Valladolid, da Espanha.
Referências
Ligações externas
Futebolistas do estado de São Paulo
Futebolistas do Santos Futebol Clube
Futebolistas da Associação Atlética Portuguesa
Futebolistas do Sport Club Internacional
Futebolistas do Real Valladolid Club de Fútbol
Naturais de Diadema
Nascidos em 1996
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John Victor Maciel Furtado (Diadema, 13 de fevereiro de 1996) é um futebolista brasileiro que atua como goleiro. Atualmente, atua pelo Real Valladolid, emprestado pelo Santos FC.
Carreira
John chegou ao Santos quando tinha 15 anos, em 2011, depois de um período de 5 anos treinando no São Paulo. Foi revelado pelas categorias de base do clube, onde disputou três Copas São Paulo de Futebol Júnior (sendo campeão em 2014), além dos títulos Paulista Sub-17 (2013), Torneio Internacional de Durban Sub-19 (2014) e Seleção Paulista sub-20 (2016). Em 2015, disputou o Torneio Internacional de COTIF na cidade de Valencia, Espanha, e foi eleito o melhor goleiro da competição.
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Sexual%20Minorities%20Archives
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Sexual Minorities Archives
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Os Sexual Minorities Archives são um dos arquivos de material LGBT em operação contínua há mais tempo nos Estados Unidos, que abriga a Biblioteca Leslie Feinberg, uma coleção de materiais de pesquisa pessoal do falecido escritor. O arquivo físico está localizado em uma grande casa vitoriana convertida em Holyoke, Massachusetts, em 2017. Estava localizado na casa do curador Ben Power em Northampton, Massachusetts, de 1979 a 2017. Foi fundado em Chicago em 1974. por uma organização lésbica-feminista conhecida como New Alexandria Lesbian Library.
Coleção
O arquivo inclui três tipos de materiais relacionados à literatura, história e arte. A coleção de Literatura "abrange mais de um século e inclui livros LGBTQI (ficção e não ficção), brochuras, livros de referência, mais de 1.000 títulos de periódicos com 17.000 edições individuais e muito mais." A coleção de História "vai de meados do século 19 e ... inclui arquivos de assuntos, multimídia, documentos pessoais, coleções organizacionais, discursos, correspondência, coisas efêmeras, botões políticos e socioculturais e muito mais." A coleção de arte "inclui pinturas e desenhos LGBTQI originais, pôsteres, banners, fotografia, escultura, têxteis e música."
A partir de 2017, os materiais da coleção podem ser livremente pesquisados e visualizados online através do Digital Transgender Archive, o maior arquivo digital de materiais transgêneros do mundo.
Ligações externas
Sexual Minorities Archive official website
Sexual Minorities Archive on Digital Transgender Archive
Organizações LGBT dos Estados Unidos
Museus LGBT
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Os Sexual Minorities Archives são um dos arquivos de material LGBT em operação contínua há mais tempo nos Estados Unidos, que abriga a Biblioteca Leslie Feinberg, uma coleção de materiais de pesquisa pessoal do falecido escritor. O arquivo físico está localizado em uma grande casa vitoriana convertida em Holyoke, Massachusetts, em 2017. Estava localizado na casa do curador Ben Power em Northampton, Massachusetts, de 1979 a 2017. Foi fundado em Chicago em 1974. por uma organização lésbica-feminista conhecida como New Alexandria Lesbian Library.
Coleção
O arquivo inclui três tipos de materiais relacionados à literatura, história e arte. A coleção de Literatura "abrange mais de um século e inclui livros LGBTQI (ficção e não ficção), brochuras, livros de referência, mais de 1.000 títulos de periódicos com 17.000 edições individuais e muito mais." A coleção de História "vai de meados do século 19 e ... inclui arquivos de assuntos, multimídia, documentos pessoais, coleções organizacionais, discursos, correspondência, coisas efêmeras, botões políticos e socioculturais e muito mais." A coleção de arte "inclui pinturas e desenhos LGBTQI originais, pôsteres, banners, fotografia, escultura, têxteis e música."
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Otto%20Braun%20%28pol%C3%ADtico%29
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Otto Braun (político)
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Otto Braun (Königsberg, 28 de janeiro de 1872–Locarno, 15 de dezembro de 1955) foi um político do Partido Social Democrata da Alemanha (SPD) durante a República de Weimar. De 1920 a 1932, com apenas duas breves interrupções, Braun foi Ministro-Presidente do Estado Livre da Prússia. A continuidade do pessoal em altos cargos resultou num governo amplamente estável na Prússia, em contraste com a política por vezes turbulenta do Reich. Durante o seu mandato, a administração pública da Prússia foi reorganizada segundo linhas democráticas. Substituiu muitos funcionários monárquicos por apoiantes da República de Weimar, fortaleceu e democratizou a polícia prussiana e fez tentativas de combater a ascensão do Partido Nazista.
Em 20 de julho de 1932, no golpe de estado prussiano (), o Chanceler do Reich, Franz von Papen, derrubou o governo de Braun do poder após a perda da maioria parlamentar para os nazistas e o Partido Comunista da Alemanha. Depois que Adolf Hitler tomou o poder no final de janeiro de 1933, a Prússia perdeu a sua constituição democrática e Braun foi para o exílio. Após a Segunda Guerra Mundial, ele teve pouca ou nenhuma influência política e foi amplamente esquecido quando morreu, em 1955.
Biografia
Braun nasceu em Königsberg (atual Kaliningrado, Rússia), capital e maior cidade da Prússia Oriental. Seu pai era originalmente um mestre sapateiro autônomo que encerrou sua vida profissional como ferroviário, posição então considerada consideravelmente inferior socialmente. Após um curto período de escolaridade, Otto completou um aprendizado como litógrafo.
Poucas informações sobreviveram sobre sua esposa Emilie, nascida Podzius, que era um ano mais velha que Braun. Ele a conheceu na década de 1890 em uma festa onde discursou, e eles se casaram em 3 de abril de 1894. Durante o tempo de Braun como Ministro-Presidente, Emilie nunca apareceu em público. Depois que ela ficou com uma doença terminal em 1927, a vida do casal ficou em grande parte confinada à casa. De acordo com relatos de testemunhas oculares, Braun cuidava de sua esposa com devoção; sua fuga para a Suíça em 1933 parece ter ocorrido principalmente por preocupação com ela. Seu único filho, Erich, morreu de difteria em 1915, aos 21 anos, como voluntário na Primeira Guerra Mundial. Foi uma perda que afetou profundamente Braun.
Ele era uma figura impressionante: quase 1,9 metro de altura, de constituição ampla, obstinado, com um notável talento organizacional e capacidade de liderar até mesmo grupos complexos. Ele pensava e agia de maneira sóbria e prosaica, mas faltava-lhe habilidade retórica e capacidade de entusiasmar seus ouvintes com um discurso estimulante. Embora tenha sido frequentemente descrito para o mundo exterior como um "iceberg prussiano", o seu pragmatismo político foi sempre guiado por uma profunda convicção humanista do direito das pessoas à liberdade e à igualdade política.
No SPD
Em 1888, aos 16 anos, Braun envolveu-se com o SPD, que havia sido banido pelas Leis Antissocialistas do Chanceler Alemão Otto von Bismarck. Influenciado pelo Anarcossindicalismo - uma visão de que o sindicalismo industrial revolucionário ou sindicalismo era uma forma de os trabalhadores ganharem o controle de uma economia capitalista - ele inicialmente pertencia à ala esquerda do partido. Ele foi presidente da Associação Eleitoral dos Trabalhadores de Königsberg, a frente jurídica do partido local, e mais tarde produtor, editor e impressor de vários periódicos social-democratas. Numa região onde várias tentativas do SPD de estabelecer um jornal partidário falharam, Braun fundou com sucesso o , mais tarde o , sem capital inicial, com apoio mínimo da liderança do partido e sob difíceis condições de venda numa área rural dominada pela agricultura em grande escala.
Durante o período, ele esteve particularmente envolvido com os trabalhadores agrícolas da Prússia Oriental e, como resultado, tornou-se um especialista em política agrícola dentro do SPD, bem como um oponente de longa data dos Junkers proprietários de terras da Elbia Oriental, a área da Alemanha a leste do rio Elba. Numa obra posterior, (“O Proletariado Rural do Elbian Oriental”), ele escreveu em sua prosa pesada:A população rural explorada e desprivilegiada do Elbiano Oriental é o pedestal sobre o qual repousa a parte preponderante do poder dos Junkers do Elbiano Oriental e, apoiada nele, impulsiona as políticas de roubo que privam e privam o povo da fome. Mas quanto mais o pedestal conseguir difundir os princípios social-democratas entre os grupos populacionais que o compõem, mais podre ele se tornará. Braun também foi cofundador do Sindicato dos Trabalhadores Agrícolas Alemães, presidente do fundo local de seguro saúde e membro do conselho municipal de Königsberg.
Em 1892, Braun foi condenado a dois meses de prisão por lesa-majestade. Em Novembro de 1903, os procuradores acusaram-no de exportar para a Rússia escritos anarquistas que apelavam ao derrube do Czar Nicolau II. Ele foi preso e, em 1904, foram instaurados processos contra ele e outros oito social-democratas por alta traição. Braun passou mais de cinco meses em prisão preventiva aguardando o que ficou conhecido como o "julgamento da sociedade secreta de Königsberg". Braun foi defendido pelo colega social-democrata da Prússia Oriental, Hugo Haase, que no processo revelou a cooperação da polícia prussiana com o serviço secreto russo Okhrana. As provas contra Braun não foram consideradas substanciais pelo tribunal e ele foi absolvido.
Em 1898, Braun tornou-se presidente do SPD da Prússia Oriental e em 1905 assumiu seu primeiro cargo no partido no nível do Reich como membro da Comissão de Controle. Em 1911 foi promovido ao Comitê Executivo do Reich do SPD como tesoureiro-chefe, onde permaneceu até 1917. Em 1913 ele ganhou um assento na Câmara dos Representantes da Prússia, que manteve até 1933. Embora inicialmente pertencesse à ala esquerda do partido, como autodidata era muito diferente dos espartaquistas e comunistas, muitas vezes altamente educados. Ele achou a argumentação deles muito pouco mundana, muito teórica e muito pouco orientada para objetivos práticos e alcançáveis. Certa vez, ele criticou Rosa Luxemburgo por seus "modos escolares insuportáveis". Em 1895, comentando as discussões no partido sobre um programa agrário, disse que “para a agitação prática o anteprojeto nada oferece. Ali, como em todo o debate, discutiram questões de doutorado”. Depois que o partido rejeitou o projeto, ele disse: "Portanto, deixemos nosso programa, que já nos ajudou a superar muitas montanhas e nos levou a muitas vitórias, completamente intocado por enquanto, e não vamos mexer por aí. Com isso; isso pode não levar a bons resultados. Mas é diferente com as nossas táticas, que com base no nosso programa têm que se adaptar naturalmente às respectivas condições em todos os locais."
Durante a Primeira Guerra Mundial, Braun aliou-se à ala mais moderada do SPD, que apoiava a Burgfriedenspolitik do Reichstag, que pretendia evitar disputas políticas internas durante a guerra. Quando a ala esquerda do SPD se separou em 1917 para formar o Partido Social Democrata Independente da Alemanha (USPD), Braun permaneceu com a maioria no MSPD. Participou na organização da greve de Janeiro de 1918, na qual 400 mil trabalhadores, principalmente em fábricas de munições, entraram em greve sem sucesso. No final da guerra e no início da Revolução Alemã de 1918-1919, tornou-se representante do MSPD no Conselho de Trabalhadores e Soldados de Berlim, que foi criado nos moldes dos sovietes russos. Com a preocupação de Braun com confiabilidade e eficiência organizacional, ele não ficou satisfeito no conselho. As suas maiorias mudavam frequentemente, a sua composição era altamente dependente do acaso e as discussões frequentemente não giravam em torno de questões práticas, mas perdiam-se em debates ideológicos sobre princípios. Por causa de sua experiência com isso, ele manteve uma aversão ao longo da vida "à miséria () dos conselhos”.
Em 1919 e 1920, Braun foi membro da Assembleia Nacional de Weimar, que foi ao mesmo tempo o parlamento interino da nova República e o órgão que redigiu e adotou a Constituição de Weimar. De 1920 a 1933, foi membro do Reichstag alemão. Devido aos conflitos de interesses entre o Reich e a Prússia e devido à maneira muitas vezes prática e pouco convencional de Braun, ele e a liderança do partido do SPD tornaram-se distantes, embora tanto o parlamento nacional como o da Prússia fossem frequentemente governados pelo que veio a ser chamado de Coalizão de Weimar, formada pelo SPD, pelo Partido Democrático Alemão (DDP) de centro-esquerda e pelo Partido do Centro Católico de centro-direita. Enquanto como pragmático Braun concentrava as suas ações principalmente nos interesses da coligação na Prússia e, portanto, na estabilidade do governo, os próprios interesses do SPD tinham precedência para a liderança tanto do partido como do grupo parlamentar do Reichstag. Especialmente depois da reunião do Partido Democrático de Maioria e do USPD em Setembro de 1922, surgiram frequentemente conflitos sobre o rumo político adequado. As rivalidades pessoais, especialmente entre Braun e o presidente do partido SPD, Otto Wels, continuaram a piorar o clima e as comunicações. Braun acusou a liderança do SPD de agir de forma irresponsável e Wels considerou que o comportamento de Braun em relação ao partido era imprudente e que lhe faltava respeito pelos princípios social-democratas.
No governo prussiano
Em 1918, após a queda da monarquia, Braun tornou-se Ministro da Agricultura da Prússia sob o ministro-presidente Paul Hirsch. Ele se opôs à dissolução da Prússia que muitos propunham após a guerra. Em contraste com o governo ultraconservador da Baviera, conhecido como ('célula de ordem'), ele via a Prússia como democrática da Alemanha. Ele também temia que a dissolução da Prússia, que cobria cerca de dois terços da Alemanha em área, mas era muito heterogênea em composição, fortaleceria as exigências de anexação das potências vitoriosas.
Como Ministro da Agricultura, ele tentou uma reforma agrária destinada principalmente a retirar o poder dos grandes proprietários de terras a leste do Elba. A peça central de sua ideia era uma política que assentaria ex-soldados em pousios. Os soldados teriam obtido emprego civil e, ao mesmo tempo, a tensa situação alimentar na Alemanha teria melhorado. A resistência feroz dos grandes agricultores, a postura hesitante de Hirsch e o facto de os planos de Braun serem contrários à lei levaram-nos, na sua maior parte, ao fracasso.
Quando as exigências dos Aliados no Tratado de Versalhes se tornaram conhecidas, em 7 de Maio de 1919, a indignação do público e da liderança política foi feroz. Em 21 de maio de 1919, Braun disse em Lyck, Prússia Oriental:Nunca na história do mundo uma fraude tão vergonhosa foi perpetrada contra um povo como este.... O Governo do Estado Prussiano e o Governo do Reich, em acordo com a totalidade dos representantes do povo, tomaram a posição de que o tratado é calculado para levar o povo alemão à escravidão permanente e que é, portanto, completamente inaceitável para nós e não deve ser assinado.
Ministro-Presidente
Braun foi Ministro-Presidente da Prússia de março de 1920 a março de 1921, de novembro de 1921 a janeiro de 1925 e de abril de 1925 a maio de 1932. Ironicamente, ele tornou-se Ministro-Presidente apenas porque parecia mais perigoso para os seus adversários no SPD como Ministro da Agricultura, e eles pressionaram os outros partidos da coligação para torná-lo Ministro-Presidente. Ele se tornou assim o homem mais poderoso naquele que era de longe o maior e mais populoso estado da República de Weimar.
Entre os numerosos problemas com os quais Braun teve de lidar estavam as disputas com os grandes proprietários de terras e o Partido Popular Nacional Alemão (DNVP), nacionalista-conservador, que era aliado deles; tensões sobre questões fronteiriças e minoritárias com a Polónia e a minoria polaca na Prússia; e a ocupação do Ruhr (que fazia parte da Prússia) entre 1923 e 1925 por tropas da França e da Bélgica. Seu cargo foi dificultado por um conflito com o prefeito de Colônia, Konrad Adenauer, presidente do conselho provincial prussiano, sobre o status da província do Reno como parte do estado prussiano. Além disso, houve o conflito com a Casa de Hohenzollern sobre a propriedade da família, que levou ao referendo fracassado sobre a expropriação dos príncipes em 1926. Dentro da coligação, o Partido do Centro era o parceiro crítico. Durante a maior parte do período, poderia ter rompido com o SDP e formado uma coligação de direita com o DNVP e o Partido Popular Alemão (DVP), como fez várias vezes a nível do Reich.
A Prússia como um "baluarte democrático"
Braun buscou políticas ambiciosas em meio ao ambiente político tenso. As suas maiores vantagens sobre a política nacional foram os resultados eleitorais favoráveis - a Coligação de Weimar do SPD, Centro e DDP manteve sempre uma estreita maioria na Câmara dos Representantes da Prússia - e o facto de, ao abrigo da constituição prussiana, o Ministro Presidente ser eleito pelo Parlamento, o que significava que, ao contrário do chanceler alemão, ele normalmente podia contar com uma maioria parlamentar. Ernst Heilmann (SPD) e Joseph Heß (Centro) deram contribuições significativas para a coesão dos seus respectivos partidos no governo. Os aliados mais importantes de Braun foram os dois ministros do Interior social-democratas do estado, Carl Severing (1920–1926 e 1930–1932) e Albert Grzesinski (1927–1929).
Os principais pontos de conflito dentro da coligação foram a política escolar e as disputas sobre a nomeação de funcionários públicos. Enquanto o Partido do Centro favorecia escolas denominacionais baseadas na igreja, o SPD e o DDP queriam escolas públicas independentes de religião. Quando se tratou de nomear funcionários públicos, houve divergências sobre se isso deveria ser feito com base principalmente em considerações político-democráticas ou em experiência profissional, o que, devido ao recrutamento de funcionários subalternos sob o Império Alemão até 1919, resultou numa preponderância de funcionários conservadores que eram hostis à República. Finalmente, o Centro e o DDP criticaram frequentemente a política agrícola da Prússia, que consideravam "cheia de experiências socialistas".
Devido ao seu estilo autoritário de governar, Braun era por vezes referido como o "Czar da Prússia", mas a própria Prússia era considerada um reduto democrático sob a sua liderança. O chanceler alemão Gustav Stresemann (DVP) descreveu a Prússia durante as crises de 1923 como o "baluarte dos republicanos alemães". O historiador Hajo Holborn escreveu que Braun não era um revolucionário social, mas "um determinado reformador democrático" e um astuto construtor de coalizões.
Políticas de reforma
Durante o mandato de Braun, a reforma agrária e uma reforma democrática do sistema escolar foram parcialmente bem-sucedidas. A nomeação de democratas para o serviço público e especialmente para a força policial foi um dos objetivos mais importantes do governo de Braun. Particularmente após o fracassado Kapp-Putsch de 1920, o governo prussiano, ao contrário de outros estados alemães, tomou consistentemente medidas disciplinares contra funcionários públicos desleais. O Ministro do Interior Grzesinski resumiu o programa do governo por ocasião da sua posse no final de 1926:
lutar contra os inimigos da República
consolidar o poder do Estado, especialmente através da expansão da polícia
remover altos funcionários reacionários da administração estatal e substituí-los por defensores comprometidos da Constituição de Weimar, inclusive das amplas camadas da população
eliminar os privilégios ainda existentes da nobreza na Prússia através da abolição dos distritos senhoriais
iniciar e implementar a reforma administrativa estadual e municipal
Braun e Severing substituíram quase todos os governadores prussianos (), presidentes de distrito (), administradores distritais e chefes de polícia. Após a sua reorganização por Wilhelm Abegg, a força policial prussiana foi considerada um dos mais importantes fiadores da República de Weimar. No final, eram cerca de 50 mil homens, predominantemente de mentalidade republicana, e parte deles treinados paramilitarmente. Também soube responder eficazmente durante os períodos de lutas de rua que se tornaram frequentes no final da década de 1920 e início da década de 1930.
Dado que eram poucos os apoiantes da democracia que já possuíam formação na função pública ou vasta experiência no cargo, a reintegração de pessoal só pôde ser realizada parcialmente. Especialmente abaixo do nível de liderança imediata, o governo teve de deixar no cargo muitos funcionários leais à monarquia. Os partidos conservadores e burgueses, em particular, opuseram-se fortemente às reatribuições políticas, embora tanto o DDP como o DVP tenham obtido um número acima da média de cargos nos órgãos de governo da administração. A reintegração do DVP no governo prussiano falhou várias vezes, principalmente devido a esta questão.
Eleições presidenciais de 1925
Nas eleições presidenciais alemãs de 1925, Braun fez campanha para suceder Friedrich Ebert como Presidente do Reich, concorrendo contra Wilhelm Marx do Partido de Centro, Karl Jarres do DVP e Ernst Thälmann do Partido Comunista Alemão (KPD). Os social-democratas contavam com uma figura de liderança conhecida em toda a Alemanha e que era semelhante a Ebert em mentalidade. No primeiro turno, Braun recebeu 29 por cento dos votos, um resultado consideravelmente melhor do que os 20,5% do SPD nas eleições anteriores para o Reichstag. Como o Partido do Centro se recusou a apoiar um candidato social-democrata na segunda votação, Braun retirou-se em favor de Marx. Ele não teve mais sucesso do que Braun em apelar aos eleitores conservadores e perdeu para Paul von Hindenburg.
Fim da República de Weimar
Braun inicialmente teve um bom relacionamento com o presidente Hindenburg, algo que surpreendeu tanto os observadores quanto os próprios dois homens. O ministro-presidente, que ultrapassava o alto marechal de campanha por um palmo, também foi um dos poucos homens que simbolicamente encontrou Hindenburg cara a cara. Os dois encontraram pontos de conversa comuns em sua paixão mútua pela caça na Prússia Oriental. Hindenburg via Braun como um político que pensava não tanto em termos de subtilezas ideológicas mas, em vez disso, dentro de certas convicções básicas, era aberto e pragmaticamente orientado para a política do dia-a-dia. Após o primeiro encontro, Hindenburg disse: "Meus amigos... me disseram que Otto Braun era um agitador fanático. Agora vejo que ele é uma pessoa bastante razoável com quem se pode conversar sobre tudo."
No longo prazo, porém, Braun foi incapaz de resistir ao círculo íntimo de Hindenburg. A confiança entre os dois homens foi perdida para sempre em outubro de 1929, depois que Braun proibiu o capítulo da Renânia do Der Stahlhelm, uma organização de veteranos que servia como corpo paramilitar do DNVP de direita. A proibição deixou Hindenburg, um membro honorário da associação que encarou pessoalmente a ação de Braun, pronto para apoiar ações drásticas contra ele e o governo prussiano.
Na fase final da República de Weimar, Braun tentou tomar medidas contra o crescente Partido Nazista (NSDAP). Além de proibir o Rhineland Stahlhelm, ele trabalhou com a polícia prussiana e os ministros do Interior Albert Grzesinski e depois Carl Severing para impor uma proibição nacional ao Sturmabteilung (SA), o braço paramilitar do Partido Nazista. O (segurança do Estado) trabalhou comparativamente com propósito e sucesso contra o NSDAP, mas tanto os seus poderes como as suas opções eram limitados. Após o fracasso, em Março de 1930, da grande coligação liderada por Hermann Müller (SPD) no Parlamento alemão, o SPD no Reichstag apoiou na maior parte o governo de Heinrich Brüning (Centro), principalmente para que o Partido do Centro na Prússia continuar a apoiar Braun, e a polícia prussiana poderia, portanto, permanecer sob o comando dos democratas.
A maioria de Braun no Parlamento Prussiano diminuiu lentamente, especialmente desde que os opositores da República conseguiram cooperar para trabalhar contra o governo. Em 1930, o DNVP e os Comunistas (KPD) introduziram uma moção conjunta de censura e, em 1931, o Stahlhelm, com o apoio do NSDAP, DNVP, DVP e KPD, tentou aprovar um referendo popular para remover o governo na Prússia. Ambas as medidas falharam.
Remoção do cargo
Nas eleições de 24 de abril de 1932, a coalizão de Weimar ficou pela primeira vez aquém da maioria nas eleições estaduais prussianas. Segundo a constituição prussiana, um governo em exercício não poderia ser deposto, a menos que um potencial sucessor já obtivesse a maioria. Essa medida, o voto construtivo de desconfiança, pretendia garantir que um governo tivesse apoio suficiente para governar. Em 1932, nem os comunistas nem os nacional-socialistas apoiariam a coligação governamental, mas nenhum deles conseguiu reunir apoio suficiente para formar um governo por direito próprio e não consideraram trabalhar uns com os outros. Como resultado, Braun e o seu gabinete, após apresentarem formalmente as suas demissões, permaneceram no cargo numa base interina, de acordo com o artigo 59 da constituição estadual.
Após as tensões da campanha eleitoral, Braun teve um colapso físico na noite de 22 para 23 de abril. Quando ficou claro que o seu governo permaneceria no cargo, ele passou a gestão dos assuntos do dia-a-dia para Heinrich Hirtsiefer, o Ministro do Bem-Estar Público do Partido Central, e retirou-se para descansar e recuperar.
Em uma tentativa de quebrar o impasse parlamentar e destituir o governo Braun do cargo, o Chanceler do Reich, Franz von Papen, com a aprovação do Presidente Hindenburg, iniciou o golpe de estado prussiano de 1932 em 20 de julho. Substituiu o governo legal da Prússia por von Papen como Comissário do Reich e deu o poder executivo ao Ministro das Forças Armadas do Reich, Kurt von Schleicher. Braun permaneceu em Berlim e preparou uma queixa legal ao Tribunal Constitucional do Estado () do Reichsgericht (Tribunal de Justiça do Reich) em nome do governo do estado prussiano.
Nos fracos resultados eleitorais do SPD e nos problemas de saúde de Braun, Papen encontrou uma oportunidade para eliminar o centro de poder mais importante dos partidos republicanos na Alemanha. O pretexto imediato foi fornecido pelo Domingo Sangrento de Altona, um confronto em Altona (perto de Hamburgo) entre as SA nazistas, os comunistas e a polícia que deixou 18 mortos. Forneceu a justificação para uma Reichsexecution, uma intervenção constitucionalmente sancionada pelo governo federal contra um estado membro, a ser apresentada como um passo necessário para restaurar a paz e a ordem. Embora Braun permanecesse oficialmente como Ministro Presidente, seus poderes foram transferidos para Papen como Reichskommissar.
Em 25 de julho, o Tribunal Constitucional do Estado recusou-se a emitir uma liminar contra o "Decreto de Emergência relativo à restauração da segurança e ordem públicas no território da Prússia" de Hindenburg. Braun então passou o verão em férias de recuperação em Bad Gastein, na Áustria e em Ascona, na Suíça. Em meados de Outubro regressou a Berlim e, em 25 de Outubro, o Tribunal do Estado decidiu no caso "Prússia versus o Reich" que as medidas tomadas por Papen e Hindenburg não tinham sido legais, mas que o resultado tinha de ser aceite. O governo de Braun continuou a manter os seus direitos constitucionais no que diz respeito ao Landtag prussiano, ao Reichsrat – a câmara alta do Parlamento alemão que representava os interesses dos estados – e ao governo do Reich. As conversações com Papen e Hindenburg em 29 de Outubro não trouxeram progressos. Braun ainda era legalmente Ministro Presidente da Prússia, mas seu único poder residia em presidir reuniões sem sentido de seu gabinete, agora chamado de "governo soberano" (), e na representação da Prússia no Reichsrat, enquanto o Comissário do Reich, Papen, apagava rapidamente as reformas dos doze anos anteriores. A nomeação de Kurt von Schleicher como Reichskommissar não trouxe mudanças significativas. Foi só quando Adolf Hitler tomou o poder em 1933 que Hermann Göring, com a ajuda de Papen, garantiu um novo decreto de emergência de Hindenburg que depôs oficialmente o "governo soberano" de Braun. A sua resposta limitou-se novamente a apresentar uma queixa ao Tribunal Constitucional do Estado em 7 de fevereiro de 1933.
Os acontecimentos que se seguiram ao incêndio do Reichstag em 27 de fevereiro de 1933 e os avisos de que sua vida estava ameaçada induziram Braun a fugir da Alemanha. No dia 4 de março, ele atravessou de carro a fronteira com a Áustria. A liderança do partido SPD não o perdoou pela sua fuga, que se tornou conhecida antes do encerramento das assembleias de voto para as eleições de 5 de março para o Parlamento Prussiano e para o Reichstag alemão. Parecia-lhes uma deserção, com consequências talvez desastrosas para os resultados eleitorais e um efeito desmoralizante para os defensores da República. Praticamente não houve contato entre Braun e a liderança do partido no exílio, o Sopade.
Posteriormente, Braun foi frequentemente censurado por se render sem lutar e por não convocar uma greve geral ou tentar recuperar seus poderes com a ajuda da polícia uniformizada prussiana, que na época contava com 50.000 homens. O comportamento de Braun durante o golpe de estado prussiano, em particular, simbolizou o desamparo das forças democráticas face a um inimigo que não se sentia vinculado nem pela ordem nem pela lei existente. Ele considerou fútil uma abordagem mais ativa tendo em vista o equilíbrio de poder político-militar em 1932. Na sua opinião, isso só teria causado derramamento de sangue desnecessário.
No exílio
Depois de Braun ter sido avisado por homens próximos do Presidente do Reich sobre uma onda de prisões, ele fugiu para Ascona, na Suíça, que já conhecia como local de férias. Na Suíça, ele foi proibido de qualquer atividade política, bem como de emprego remunerado. Conseguira poupar a maior parte dos seus bens, mas, confiante de que receberia a sua pensão como Ministro-Presidente da Prússia, gastou-a num terreno com uma casa e até fez uma hipoteca. Depois que ficou claro que ele teria que sobreviver quase sem dinheiro, Braun, em depressão, retirou-se para a jardinagem e, portanto, para a natureza que amava. Ele escreveu em uma carta que estava meditando sobre "toda a miséria da minha existência miserável" e que estava se perguntando: "Como estou, como um homem desgastado de 62 anos cuja liberdade de movimento é severamente prejudicada pela minha esposa paralisada, deveria criar uma nova existência para mim nas condições de hoje?" Embora parecesse implausível para a Gestapo que o "Czar Vermelho da Prússia" se contentasse em cultivar batatas no exílio, não encontraram provas convincentes do contrário.
No verão de 1937, um advogado tentou cobrar quinhentos marcos em dívidas de Braun. Ele tentou, sem sucesso, alugar ou vender sua casa, mas temendo o oficial de justiça, finalmente deixou a Suíça. Em Paris teve o seu primeiro contacto próximo com o SPD no exílio e mostrou uma compulsão maníaca constante para se justificar. Seus amigos conseguiram persuadi-lo a escrever suas memórias. Braun enterrou-se em documentos e, em 1938, o manuscrito de (“De Weimar a Hitler”) foi concluído. Seu testamento político apareceu em 1940, bastante resumido por causa da censura suíça.
Nessa altura, ele conseguiu alugar a sua casa em Ascona por um bom preço. Permitiu-lhe regressar à Suíça e viver lá, aliviado pelo menos das piores preocupações financeiras até ao início da guerra. Então as coisas pioraram novamente; nenhum inquilino foi encontrado, então Braun teve que voltar para sua casa sem qualquer renda. Seu livro não rendeu o suficiente nem para pagar os juros da hipoteca de sua casa. No verão de 1941, ele vendeu seu relógio e "outras coisas dispensáveis que poderiam ser transformadas em dinheiro". Ele passava grande parte do tempo na cama sofrendo ataques de reumatismo. Ao seu confidente mais próximo, Herbert Weichmann, ele escreveu: "quando ando de mesa em mesa por muitas semanas como um estudante mendigo, dificilmente consigo evitar o sentimento de depressão".
Foi o ex-membro do Reichstag, Heinrich Georg Ritzel, quem trouxe Braun de volta à vida social e política. Ele estabeleceu contato com o social-democrata bávaro Wilhelm Hoegner e o ex-chanceler do Reich Joseph Wirth. Juntos, eles traçaram planos para uma possível ordem pós-guerra, mas a tentativa de Braun de fazer com que os Aliados restabelecessem o anterior governo democrático da Prússia falhou porque eles decidiram abolir a Prússia. Ritzel conseguiu um apoio financeiro modesto da Agência de Ajuda aos Trabalhadores Suíços para que Braun pelo menos não tivesse mais que mendigar.
Pós-guerra
Embora tenha sido um dos homens mais poderosos da República de Weimar, Braun desapareceu em grande parte da memória pública após a Segunda Guerra Mundial. Suas ideias sobre a política do pós-guerra não conseguiram atrair interesse. Nem as suas opiniões políticas nem o que ele simbolizava se enquadravam na nova situação na Alemanha. O antigo Estado Livre da Prússia foi dividido entre a República Federal da Alemanha, a República Democrática Alemã, a Polônia e a União Soviética, e a ideia de um socialismo genuinamente democrático e republicano contradizia cada vez mais as ideias políticas da Guerra Fria tanto do Ocidente como do Oriente. Na Zona de Ocupação Soviética e mais tarde na Alemanha Oriental, tanto como social-democrata como como prussiano, ele estava demasiado próximo do que foi chamado de revanchismo para ser apreciado. Na Alemanha Ocidental, Konrad Adenauer, antigo adversário político interno de Braun e ferrenho oponente do prussianismo e do socialismo, dominou o governo por muitos anos. Além disso, o compromisso de Braun com a República de Weimar foi durante muito tempo ofuscado pelo seu fracasso político final e pela passividade geral durante o golpe de estado prussiano. Otto Braun morreu em Locarno, Suíça, em 15 de dezembro de 1955.
Somente na década de 1970 é que os historiadores começaram a se interessar novamente por Otto Braun. Hagen Schulze escreveu uma biografia abrangente dele em 1977 (ver leituras adicionais).
Bibliografia
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Albert Grzesinski: Im Kampf um die deutsche Republik. Erinnerungen eines Sozialdemokraten. Hrsg. von Eberhard Kolb, Oldenbourg-Verlag, München 2001, ISBN 3-486-56591-5.
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Wilhelm Matull: Preußischer Ministerpräsident der Weimarer Zeit. Gedenkreden anlässlich seines 100. Geburtstages am 4. März 1972. Veröffentlichungen der Ostdeutschen Forschungsstelle im Lande Nordrhein-Westfalen, Dortmund 1973.
Manfred Beer: Otto Braun als preußischer Ministerpräsident. Dissertation. Universität Würzburg, 1970.
Werner Blumenberg: Otto Braun. In: Kämpfer für die Freiheit. J. H. W. Dietz Nachf., Berlin/Hannover 1959, S. 125–133.
Erich Kuttner: Otto Braun. Volksausgabe. Volksfunk-Verlag, Berlin 1932.
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Leitura Adicional
Craig, Gordon. The End of Prussia (1984)
Glees, Anthony. "Albert C. Grzesinski and the politics of Prussia, 1926-1930." English Historical Review 89.353 (1974): 814-834. online
Muncy, Lysbeth W. "The Junkers and the Prussian Administration from 1918 to 1939." Review of Politics 9.4 (1947): 482-501. online
Orlow, Dietrich. Weimar Prussia, 1918-1925: The Unlikely Rock of Democracy (1986).
Orlow, Dietrich. Weimar Prussia, 1925-1933: The Illusion of Strength (1991). excerpt
Schulze, Hagen, and Philip G. Dwyer. "Democratic Prussia in Weimar Germany, 1919–33." in Modern Prussian History 1830–1947 (Routledge, 2014) pp. 211–229.
Schulze, Hagen. " [Otto Braun or Prussia's Democratic Mission. A Biography'. (Propyläen, 1977).
Primeiros-ministros da Prússia
Membros da Câmara dos Representantes da Prússia
Políticos do Partido Social-Democrata da Alemanha
Mortos em 1955
Nascidos em 1872
Políticos da Alemanha
Políticos da Prússia
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Otto Braun (Königsberg, 28 de janeiro de 1872–Locarno, 15 de dezembro de 1955) foi um político do Partido Social Democrata da Alemanha (SPD) durante a República de Weimar. De 1920 a 1932, com apenas duas breves interrupções, Braun foi Ministro-Presidente do Estado Livre da Prússia. A continuidade do pessoal em altos cargos resultou num governo amplamente estável na Prússia, em contraste com a política por vezes turbulenta do Reich. Durante o seu mandato, a administração pública da Prússia foi reorganizada segundo linhas democráticas. Substituiu muitos funcionários monárquicos por apoiantes da República de Weimar, fortaleceu e democratizou a polícia prussiana e fez tentativas de combater a ascensão do Partido Nazista.
Em 20 de julho de 1932, no golpe de estado prussiano (), o Chanceler do Reich, Franz von Papen, derrubou o governo de Braun do poder após a perda da maioria parlamentar para os nazistas e o Partido Comunista da Alemanha. Depois que Adolf Hitler tomou o poder no final de janeiro de 1933, a Prússia perdeu a sua constituição democrática e Braun foi para o exílio. Após a Segunda Guerra Mundial, ele teve pouca ou nenhuma influência política e foi amplamente esquecido quando morreu, em 1955.
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ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Esteira%20de%20el%C3%A9trons
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Esteira de elétrons
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Esteira de elétrons ou esteira eletrônica, ou ainda rastro de elétrons, é a perturbação deixada depois que uma partícula carregada de alta energia passa pela matéria condensada ou plasma. Os íons que passam podem introduzir oscilações periódicas na rede cristalina ou onda de plasma com a frequência característica do cristal ou frequência do plasma. As interações do campo criado por essas oscilações com o campo de partículas carregadas alternam de interferência construtiva a interferência destrutiva, produzindo ondas alternadas de campo elétrico e deslocamento. A frequência do campo de esteira é determinada pela natureza da matéria penetrada, e o período do campo de esteira é diretamente proporcional à velocidade da partícula carregada que chega. A amplitude da primeira onda de esteira é a mais importante, pois produz uma força de frenagem na partícula carregada, eventualmente desacelerando-a. Os campos de esteira também podem capturar e guiar íons leves ou pósitrons na direção perpendicular à esteira. Quanto maior a velocidade da partícula carregada original, maior será o ângulo entre a velocidade inicial da partícula e a velocidade do íon capturado.
Física de plasmas
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Esteira de elétrons ou esteira eletrônica, ou ainda rastro de elétrons, é a perturbação deixada depois que uma partícula carregada de alta energia passa pela matéria condensada ou plasma. Os íons que passam podem introduzir oscilações periódicas na rede cristalina ou onda de plasma com a frequência característica do cristal ou frequência do plasma. As interações do campo criado por essas oscilações com o campo de partículas carregadas alternam de interferência construtiva a interferência destrutiva, produzindo ondas alternadas de campo elétrico e deslocamento. A frequência do campo de esteira é determinada pela natureza da matéria penetrada, e o período do campo de esteira é diretamente proporcional à velocidade da partícula carregada que chega. A amplitude da primeira onda de esteira é a mais importante, pois produz uma força de frenagem na partícula carregada, eventualmente desacelerando-a. Os campos de esteira também podem capturar e guiar íons leves ou pósitrons na direção perpendicular à esteira. Quanto maior a velocidade da partícula carregada original, maior será o ângulo entre a velocidade inicial da partícula e a velocidade do íon capturado.
Física de plasmas
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Sak%C3%A9t%C3%A9
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Sakété
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Sakété é uma cidade do Departamento do Planalto do Benin. A comuna cobre uma área de 432 quilômetros quadrados, desde em 2013, tinha uma população de 114.207 pessoas.
Referências
Distritos do Benim
Comunas do Benim
!Artigos com coordenadas no Wikidata
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Sakété é uma cidade do Departamento do Planalto do Benin. A comuna cobre uma área de 432 quilômetros quadrados, desde em 2013, tinha uma população de 114.207 pessoas.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Pomponio%20Cecci
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Pomponio Cecci
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Pomponio Cecci (Roma 1500 - Roma, 4 de agosto de 1542) foi um cardeal do século XVI.
Nascimento
Natural de Roma 1500, estudou ciências , filosofia e astronomia .
Em 12 de agosto de 1538 foi eleito bispo de Orte e Civita Castellana . Foi transferido para a Diocese de Nepi-Sutri em 24 de novembro de 1539. Também serviu como Vigário Geral de Roma de 1540 a 1542.
O Papa Paulo III nomeou-o cardeal sacerdote no consistório de 2 de junho de 1542. Ele recebeu o chapéu vermelho e a igreja titular de San Ciriaco alle Terme Diocleziane em 12 de junho de 1542.
Ele morreu em Roma em 4 de agosto de 1542. Está sepultado na capela da família na Arquibasílica de São João de Latrão.
Cardeais nomeados pelo papa Paulo III
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Pomponio Cecci (Roma 1500 - Roma, 4 de agosto de 1542) foi um cardeal do século XVI.
Nascimento
Natural de Roma 1500, estudou ciências , filosofia e astronomia .
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ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B3s-contempor%C3%A2neo
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Pós-contemporâneo
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Pós-contemporâneo (Post-contemporary, PoCo) é uma filosofia estética voltada para o futuro que se distingue por um ethos humano reconstrutivo e global que postula que a experiência estética é universal para a humanidade e que esta experiência pode inspirar compreensão e transformação. Ela se desenvolveu em conjunto com novas teorias de emergência na ciência da complexidade, bem como com avanços na biossemiótica. Em termos históricos da arte, as artes “modernas” e “contemporâneas” estão limitadas à sua época e são definidas por parâmetros estilísticos e filosóficos - o principal deles, uma crítica da tradição clássica europeia e da filosofia construtiva, e em segundo lugar, o ethos contemporâneo é caracterizado por uma ênfase em questões transitórias ou exclusivamente contemporâneas que reflectem o zeitgeist.
O modernismo, o pós-modernismo e a arte contemporânea seguem a tradição de desconstrução e questionamento, enquanto o pós-contemporâneo enfatiza a geração de hipóteses novas e construtivas. No entanto, modelados segundo o método científico, ambos os modos são interdependentes, uma vez que a pergunta|resposta não pode existir uma sem a outra. Assim, o Pós-contemporâneo vê a história das humanidades como ramificada e pluralista, em vez de um caminho linear de desenvolvimento. Consequentemente, a PoCo escolheu um caminho bifurcado, baseia-se no conhecimento de todas as épocas e valoriza a qualidade, a sublimidade e a empatia acima da novidade. PoCo enfatiza a empatia por todos, independentemente de raça, gênero, orientação sexual ou credo.
O pós-contemporâneo como conceito foi descrito pela primeira vez pelo poeta italiano Primo Levi. O primeiro uso documentado do termo específico foi em 2005 por Abbas Gharib numa conversa com Bahram Shirdel, dois arquitetos de origem iraniana, ambos proficientes na cultura ocidental e participantes no atual debate sobre. A conversa foi publicada pela Sharestan Magazine, 55. 2007. A discussão tomou esta definição também para distinguir os epítomes dos sectores criativos do terceiro milénio, pela sua projecção em configurações de vanguarda futuras, em direcção ao futuro. Hoje em dia, no seu próprio progresso, os conceitos pós-contemporâneos, muitas vezes conhecidos simplesmente como Po-co, estão muito melhor definidos.
Características e atributos
Na última década do século XX, o “contemporâneo de transição”, como a infinidade de pensamentos ocidentais, foi expresso principalmente em padrões intelectuais, tomando emprestadas ferramentas de funções como fluidez, flexibilidade, dinamicidade, continuidade, heterogeneidade, suavidade e transparência ou por aquisição de conceitos da Filosofia de transição como multiplicidade, diferença, repetição, nómada e “pensamento fraco”. Na primeira década do século XXI, a abertura das mentes e das matérias aos contextos sociais das ciências, das tecnologias e ao meios de ambientes físicos, bem como aos conteúdos organizacionais dos componentes políticos e econômicos, ajudaram as proposições pós-contemporâneas a mudar dos pressupostos contemporâneos em direção a uma nova teoria universal para reequipar os sistemas educacionais, culturais e criativos. Na mesma década, a crise universal do sistema económico ocidental e os défices das produções industriais baseadas maioritariamente no mesmo sistema levaram à necessidade de redefinição dos recursos sociais, políticos e económicos, como componentes organizacionais dos territórios. Estas são as necessidades de reavaliações nas sociedades industriais, para a implantação de conteúdos organizacionais pós-contemporâneos pelos paradigmas dados pelas ciências e tecnologias em direção aos meios de ambientes físicos a partir de microssistemas. para as macroorganizações e vice-versa.
Matemática e geometrias pós-euclidianas
A origem de sistemas fenomenológicos diversos e modelos exatos das ciências da vida está na área da teoria de sistemas dinâmicos aplicados e bifurcações globais. O interesse especial no assunto pode ser encontrado em um novo campo interdisciplinar emergente conhecido como neurociência matemática. Seus escopos incluem modelos não lineares de neurônios e redes individuais. A análise aprofundada de tais sistemas requer o desenvolvimento de ferramentas matemáticas avançadas combinadas com cálculos sofisticados. Por exemplo, Andrey Shilnikov, neurocientista e matemático deriva modelos e cria kits de ferramentas de bifurcação para estudar uma impressionante variedade de atividades complexas, como multiestabilidade de neurônios individuais e padrões de explosão polirrítmica descobertos em geradores de padrões centrais multifuncionais que governam comportamentos locomotores vitais de animais e humanos. Graças à dinâmica qualitativa não linear, a organização de natureza holística da linhagem pós-contemporânea foi implementada pela interoperatividade e interatividade dentro dos componentes e personagens heterogêneos dos Microssistemas, estando presente em muitos conteúdos sociais concretos e na maioria dos recursos territoriais. Desta forma, o pós-estruturalismo, bem como as novas ciências da complexidade, a teoria da complexidade e a teoria do caos, foram apropriadas e interpretadas dentro dos microssistemas por meio da "autocriação", expressando uma dialética fundamental entre estrutura, mecanismo e função, identificável e reconhecíveis em contextos territoriais concretos.
Relevâncias para arquitetura e design
No campo da arquitetura, o florescente esforço da "Arquitetura das complexidades" ou da Teoria "Dobrada" customizada para a arquitetura na arquitetura contemporânea de transição são exemplos notáveis. O assunto é bem distinto por Patrick Schumacher da Zaha Hadid Architects publicado como Parametric Pattern.
O uso de técnicas digitais e paramétricas criou uma nova organização espacial em Design Urbano, Arquitetura e Design que valoriza a forma organizadora sobre a função abstrata. Este é um método novo, fora das abstrações modernas, versus suas projeções bidimensionais e contra sua linearidade e planicidade típicas. Mais tarde, um importante tópico crítico foi escrito sobre este assunto por Farshid Moussavi, um arquiteto e professor universitário de origem iraniana radicado em Londres.
A dinamicidade holística do paradigma pós-contemporâneo e suas capacidades integradas para a agenda do design, incorpora os dez setores criativos, como arquitetura, design urbano, engenharia, design, gráficos, arte, fotografia, cinematografia, música e artes cênicas. A arquitectura deve evoluir para se manter relevante para a sociedade e para isso deve adaptar-se às condições sociais e tecnológicas pós-contemporâneas e inovar absorvendo as suas influências.
A passagem da “arquitetura do sistema estelar” para o design social também é melhorada com a premiação da arquitetura social de Shigeru Ban, nascido em Tóquio, arquiteto pelo Pritzker Architecture Prize 2014, que projeta trabalhos elegantes e inovadores para clientes privados, e usa o mesma abordagem de design inventiva e engenhosa para seus extensos esforços de design humanitário, o que é apenas o começo.
Na arte visual
Nas artes visuais, o Pós-Contemporâneo assumiu a forma de pintura representacional, fotografia, escultura e mídia mista, que aborda questões atuais da cultura globalizada O New Britain Museum of American Art foi o primeiro a dedicar uma sala à Arte Pós-Contemporânea em sua coleção permanente - destacando sua nova coleção com um painel de discussão sobre o termo. A peça central desta coleção é "The Cycle of Terror and Tragedy" de Graydon Parrish - uma pintura sobre o ataque ao World Trade Center em 11 de setembro.
Réplica sociológica
A sociedade pós-contemporânea está fortemente relacionada com os valores da sustentabilidade, colocando em palavras simples a descrição de uma civilização que atende às necessidades humanas reais mais elevadas de uma grande maioria num universo pós-industrial avançado, avançando das gestões industriais fordistas e tiloristas. Além disso, o pós-contemporâneo concede às nossas oportunidades sociais para florescer no máximo do seu potencial criativo, em vez de lutar com os sachems pré-fabricados ou com os afundamentos do consumismo artificial. O objetivo, portanto, é resolver as causas que vão contra o auto florescimento, a autorrealização juntamente com a harmonia coletiva, expurgando-as da rotina dos hábitos contemporâneos e adotando valores pós-contemporâneos como criatividade, holismo, complexidade, qualidade, paixão, interligação, responsabilidade acima de tudo, a jurisprudência da cidadania ... Esta é uma educação versus a crença universal para o crescimento económico contínuo, é uma formação para adquirir a capacidade de compreender sistemas complexos dentro de problemas de longo prazo, é um exercício contra a tendência humana que enterra as verdades incômodas ou o hábito de nos relacionarmos apenas com o que pode ser visto perto de nós e ver apenas uma causa para um efeito. Todos estes ou ainda mais estão a impedir a nossa passagem segura em direcção a um mundo sustentável.
Estrutura econômica
Grandes multidões de interesses constituem-se em associações e fundações, como a Comunidade Tenstar, a Fundação Omid e muitas outras instituições progressistas do terceiro setor, à medida que novas classes criativas estão formando seus conteúdos e valores econômicos como a economia do terceiro setor, a partir do geral analfabetismo logocêntrico da economia do século anterior. Assim, a aprendizagem do alfabeto, da linguagem e dos paradigmas das ações do século XXI torna-se um imperativo inelutável. Este facto aplica-se principalmente às estruturas económicas propostas pela visão pós-contemporânea, cuja prosperidade e riqueza criam um valor acrescentado a partir da maximização do lucro da economia especulativa baseada no antigo capitalismo de produtividade industrial. Os activos pós-contemporâneos são recursos de uma economia social dinâmica, pró-lucro-sem-dividendos, cujo valor acrescentado está sujeito a reinvestimento imediato na resolução de problemas, na economia da cultura, na economia criativa e na educação criativa como as operações do Novo Terceiro Sector.
Ver também
Indústrias criativas
Pós-modernismo
Teorias da estética
Escolas e tradições filosóficas
Modernismo
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Pós-contemporâneo (Post-contemporary, PoCo) é uma filosofia estética voltada para o futuro que se distingue por um ethos humano reconstrutivo e global que postula que a experiência estética é universal para a humanidade e que esta experiência pode inspirar compreensão e transformação. Ela se desenvolveu em conjunto com novas teorias de emergência na ciência da complexidade, bem como com avanços na biossemiótica. Em termos históricos da arte, as artes “modernas” e “contemporâneas” estão limitadas à sua época e são definidas por parâmetros estilísticos e filosóficos - o principal deles, uma crítica da tradição clássica europeia e da filosofia construtiva, e em segundo lugar, o ethos contemporâneo é caracterizado por uma ênfase em questões transitórias ou exclusivamente contemporâneas que reflectem o zeitgeist.
O modernismo, o pós-modernismo e a arte contemporânea seguem a tradição de desconstrução e questionamento, enquanto o pós-contemporâneo enfatiza a geração de hipóteses novas e construtivas. No entanto, modelados segundo o método científico, ambos os modos são interdependentes, uma vez que a pergunta|resposta não pode existir uma sem a outra. Assim, o Pós-contemporâneo vê a história das humanidades como ramificada e pluralista, em vez de um caminho linear de desenvolvimento. Consequentemente, a PoCo escolheu um caminho bifurcado, baseia-se no conhecimento de todas as épocas e valoriza a qualidade, a sublimidade e a empatia acima da novidade. PoCo enfatiza a empatia por todos, independentemente de raça, gênero, orientação sexual ou credo.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Oscar%20Schultz
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Oscar Schultz
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Oskar Heinrich Otto Artur Schultz (Elberfeld, 1 de maio de 1903 — Nova Friburgo, RJ, ), também conhecido como Oscar Schultz depois de ser naturalizado, foi um empresário da industria têxtil de Nova Friburgo de dupla nacionalidade alemã e brasileira.
Nasceu em Elberfeld, Alemanha, que hoje faz parte da cidade de Wuppertal. Em 1925 casou-se com Madeleine Arens Cleff. Morou em Berlim, Alemanha, onde nascera seu primeiro filho, Gerd Horst Schultz. Em 1932, imigrou com sua família para Nova Friburgo, RJ, Brasil, para se juntar ao sogro Emil Cleff como gerente da Fábrica Ypu, que deu o nome ao bairro de Ypu em Nova Friburgo. Em 1983, foi demitido em seguida a uma disputa com Harold Pockstaller, neto do fundador da Fábrica Ypu, Maximilian Falck.
A Rua Oscar Schultz em Nova Friburgo recebeu esse nome em sua homenagem.
Alemães expatriados no Brasil
Brasileiros de ascendência alemã
Pessoas com dupla nacionalidade
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Oskar Heinrich Otto Artur Schultz (Elberfeld, 1 de maio de 1903 — Nova Friburgo, RJ, ), também conhecido como Oscar Schultz depois de ser naturalizado, foi um empresário da industria têxtil de Nova Friburgo de dupla nacionalidade alemã e brasileira.
Nasceu em Elberfeld, Alemanha, que hoje faz parte da cidade de Wuppertal. Em 1925 casou-se com Madeleine Arens Cleff. Morou em Berlim, Alemanha, onde nascera seu primeiro filho, Gerd Horst Schultz. Em 1932, imigrou com sua família para Nova Friburgo, RJ, Brasil, para se juntar ao sogro Emil Cleff como gerente da Fábrica Ypu, que deu o nome ao bairro de Ypu em Nova Friburgo. Em 1983, foi demitido em seguida a uma disputa com Harold Pockstaller, neto do fundador da Fábrica Ypu, Maximilian Falck.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Arist%C3%B3teles%20e%20Dante%20Descobrem%20os%20Segredos%20do%20Universo%20%28filme%29
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Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo (filme)
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Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo (no original, Aristotle and Dante Discover the Secrets of the Universe) é um filme de drama romântico de amadurecimento de 2023 escrito e dirigido por Aitch Alberto. É uma adaptação do romance homônimo de 2012 de Benjamin Alire Sáenz. Segue dois adolescentes mexicano-americanos que encontram uma conexão instantânea em El Paso, Texas, em 1987, e é estrelado por Max Pelayo e Reese Gonzales como personagens-título. Verónica Falcón, Kevin Alejandro, Eva Longoria e Eugenio Derbez completam o restante do elenco.
Aristóteles e Dante teve sua estreia no 47º Festival Internacional de Cinema de Toronto em 9 de setembro de 2022. Foi lançado nos cinemas nos Estados Unidos em 8 de setembro de 2023, pela Blue Fox Entertainment.
Elenco
Produção
No início de 2017, foi revelado que Aitch Alberto estava desenvolvendo um roteiro baseado no romance de Benjamin Alire Sáenz. Em 2016, ela voou para o Texas para apresentar sua ideia a Sáenz e discutir os direitos de adaptação de seu romance; ela leu o livro pela primeira vez em 2014 e escreveu um roteiro específico. No início de 2018, contatou Lin-Manuel Miranda, que havia narrado o audiolivro do romance, convidando-o para embarcar no projeto pop como produtor. A recém-lançada Big Swing Productions de Kyra Sedgwick juntou-se ao projeto em 2018.
Xolo Maridueña e Reese Gonzales, este último reprisando seu papel no filme, fizeram uma leitura ao vivo do roteiro de Alberto no Outfest 2018. Também estiveram na leitura ao vivo Norma Maldonado, José Zúñiga, Liz Torres, Ana Ortiz, Madison De La Garza, Martin Morales, Norio Chalico, e Matt Pascua.
Foi anunciado em outubro de 2021 que Max Pelayo e Gonzales estrelariam respectivamente os personagens titulares da adaptação cinematográfica, com Eugenio Derbez, Eva Longoria, Verónica Falcón, Isabella Gomez, Luna Blaise, e Kevin Alejandro completando o elenco. Derbez também produziria o filme para a 3Pas Studios ao lado de Valerie Stadler, Ben Odell, Dylan Sellers e Chris Parker para a Limelight. David Boies e Zack Schiller da Boies Schiller Entertainment seriam os produtores executivos do filme e CJ Barbato co-produziria.
A filmagem começou no início de outubro de 2021, e foi confirmada pelo diretor Aitch Alberto para ser concluída em 2 de novembro de 2021.
Sarah J. Coleman, que ilustrou a capa do livro, foi contratada para desenhar o título principal e os créditos do filme. Alberto também afirmou que está sendo considerada uma adaptação cinematográfica da sequência do livro de 2021.
Lançamento
Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo teve sua estreia mundial no 47º Festival Internacional de Cinema de Toronto em 9 de setembro de 2022, com exibições adicionais em 11 e 15 de setembro. Foi lançado nos cinemas nos Estados Unidos em 8 de setembro, 2023, pela Blue Fox Entertainment.
Em agosto de 2022, o filme foi anunciado pela primeira vez com estreia na seção "Discovery" do Festival Internacional de Cinema de Toronto de 2022, e após sua estreia, foi relatado que o filme estava buscando distribuição. Em abril de 2023, foi anunciado que a Blue Fox Entertainment havia adquirido os direitos de distribuição do filme na América do Norte, com um amplo lançamento nos cinemas planejado para o verão de 2023.
Em dezembro de 2022, foi anunciado como uma seleção para o 34º Festival Internacional de Cinema de Palm Springs na categoria "New Voices New Visions", com exibições em 8, 9 e 15 de janeiro de 2023. Em 31 de janeiro, foi anunciado como uma seleção para o Festival Internacional de Cinema de Miami, com exibição planejada para 10 de março de 2023. O filme havia recebido uma vaga de destaque no Festival Sundance de Cinema de 2022, mas Alberto optou por adiar até os festivais de outono para permitir mais tempo para "ajustes". Ela foi incluída no prestigiado “10 Diretores para Assistir” da Variety em janeiro de 2022 por seu trabalho no filme.
Resposta crítica
No site agregador de resenhas Rotten Tomatoes, 89% das 46 resenhas dos críticos são positivas, com uma avaliação média de 7/10. O consenso do site diz: "Uma história doce e completa sobre a maioridade, Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo adapta seu material de origem com ternura e cuidado." O Metacritic, que usa uma média ponderada, atribuiu ao filme uma pontuação de 69 em 100, com base em seis críticos, indicando críticas "geralmente favoráveis".
Filmes dos Estados Unidos de 2022
Filmes de drama romântico da década de 2020
Filmes com estreia na direção
Filmes com temática LGBT de 2022
Filmes com temática LGBT dos Estados Unidos
Filmes sobre amadurecimento com temática LGBT
Filmes baseados em romances de autores dos Estados Unidos
Filmes baseados em literatura jovem-adulta
Filmes ambientados em 1987
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Aristóteles e Dante Descobrem os Segredos do Universo (no original, Aristotle and Dante Discover the Secrets of the Universe) é um filme de drama romântico de amadurecimento de 2023 escrito e dirigido por Aitch Alberto. É uma adaptação do romance homônimo de 2012 de Benjamin Alire Sáenz. Segue dois adolescentes mexicano-americanos que encontram uma conexão instantânea em El Paso, Texas, em 1987, e é estrelado por Max Pelayo e Reese Gonzales como personagens-título. Verónica Falcón, Kevin Alejandro, Eva Longoria e Eugenio Derbez completam o restante do elenco.
Aristóteles e Dante teve sua estreia no 47º Festival Internacional de Cinema de Toronto em 9 de setembro de 2022. Foi lançado nos cinemas nos Estados Unidos em 8 de setembro de 2023, pela Blue Fox Entertainment.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Maximilian%20Falck
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Maximilian Falck
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Maximilian Falck (Berlim, 1865— Nova Friburgo, RJ, ) foi um empresário da industria têxtil de Nova Friburgo de dupla nacionalidade alemã e brasileira.
Imigrou para o Brasil em 1891 como funcionário do banco Brasilianische Bank Für Deutschland. Em 10 de julho de 1912, juntamente com William Peacock Denis, inicia o que se tornará na Fábrica Ypu em um galpão ás margens do Rio Santo Antônio em Nova Friburgo.
A Rua Maximilian Falck em Nova Friburgo recebeu esse nome em sua homenagem.
Alemães expatriados no Brasil
Brasileiros de ascendência alemã
Pessoas com dupla nacionalidade
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Maximilian Falck (Berlim, 1865— Nova Friburgo, RJ, ) foi um empresário da industria têxtil de Nova Friburgo de dupla nacionalidade alemã e brasileira.
Imigrou para o Brasil em 1891 como funcionário do banco Brasilianische Bank Für Deutschland. Em 10 de julho de 1912, juntamente com William Peacock Denis, inicia o que se tornará na Fábrica Ypu em um galpão ás margens do Rio Santo Antônio em Nova Friburgo.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe%20Majestic
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Classe Majestic
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A Classe Majestic foi uma classe de couraçados pré-dreadnought operada pela Marinha Real Britânica, composta pelo , , , , , , , e . A classe foi encomendada como parte de um programa que tinha a intenção de fortalecer a Marinha Real diante de seus principais rivais, a Marinha Nacional Francesa e a Marinha Imperial Russa. Seu projeto apresentou vários melhoramentos sobre classes anteriores, incluindo um armamento mais poderoso e melhor blindagem. Se tornou um marco no projeto de couraçados e foi copiada por várias marinhas estrangeiras.
Os couraçados da Classe Majestic eram armados com uma bateria principal composta por quatro canhões de 305 milímetros instalados em duas torres de artilharia duplas. Tinham um comprimento de fora a fora de 128 metros, boca de quase 23 metros, calado de oito metros e um deslocamento carregado de mais de dezesseis mil toneladas. Seus sistemas de propulsão eram compostos por oito caldeiras a carvão que alimentavam dois motores de tripla-expansão, que por sua vez giravam duas hélices até uma velocidade máxima de dezesseis nós (trinta quilômetros por hora). Os navios também tinham um cinturão principal de blindagem que tinha uma espessura máxima de 229 milímetros.
Os navios da classe tiveram início de carreira tranquilos e serviram principalmente no Canal da Mancha, mas também no Mar Mediterrâneo e Sudeste Asiático. Foram sendo colocados na reserva a partir de meados da década de 1900, mas trazidos de volta ao serviço depois do início da Primeira Guerra Mundial em 1914. Foram inicialmente usados para escoltar a Força Expedicionária Britânica até a França, com alguns também participando da Campanha de Galípoli em 1915, onde o Majestic foi afundado. As embarcações foram novamente sendo tiradas de serviço, desarmadas e usadas em funções secundárias como depósitos flutuantes e navios de reparo. Foram desmontados entre 1920 e 1923.
Referências
Bibliografia
Ligações externas
Majestic
Majestic
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A Classe Majestic foi uma classe de couraçados pré-dreadnought operada pela Marinha Real Britânica, composta pelo , , , , , , , e . A classe foi encomendada como parte de um programa que tinha a intenção de fortalecer a Marinha Real diante de seus principais rivais, a Marinha Nacional Francesa e a Marinha Imperial Russa. Seu projeto apresentou vários melhoramentos sobre classes anteriores, incluindo um armamento mais poderoso e melhor blindagem. Se tornou um marco no projeto de couraçados e foi copiada por várias marinhas estrangeiras.
Os couraçados da Classe Majestic eram armados com uma bateria principal composta por quatro canhões de 305 milímetros instalados em duas torres de artilharia duplas. Tinham um comprimento de fora a fora de 128 metros, boca de quase 23 metros, calado de oito metros e um deslocamento carregado de mais de dezesseis mil toneladas. Seus sistemas de propulsão eram compostos por oito caldeiras a carvão que alimentavam dois motores de tripla-expansão, que por sua vez giravam duas hélices até uma velocidade máxima de dezesseis nós (trinta quilômetros por hora). Os navios também tinham um cinturão principal de blindagem que tinha uma espessura máxima de 229 milímetros.
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politica e negócios
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Il%20filo%20invisibile
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Il filo invisibile
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Il filo invisibile () é um filme de comédia dramática italiano de 2022 dirigido por Marco Simon Puccioni, escrito por Luca De Bei e Marco Simon Puccioni e estrelado por Filippo Timi, Francesco Scianna e Francesco Gheghi.
Enredo
A história é vista através dos olhos de Leone, que está a trabalhar num projeto escolar sobre os direitos LGBT na Europa, baseado em nada menos que a sua própria experiência pessoal. Embora também esteja no meio do primeiro amor com sua linda amiga de escola Anna, Leone é forçado a aceitar que sua “linda família” não é tão perfeita quanto parece. E assim, preso entre visões preconceituosas da homossexualidade como hereditária, uma série de mal-entendidos, batalhas civis e várias reviravoltas, o nosso jovem – cujo sofrimento é claro como o dia e não é diferente daquele sentido por qualquer outro jovem cujos pais se separaram – dá por si pensando no “fio invisível” que o liga aos seus dois pais e a todos aqueles que o trouxeram ao mundo.
Elenco
Filippo Timi como Paolo Ferrari
Francesco Scianna como Simone Lavia
Francesco Gheghi como Leone Ferrari
Giulia Maenza como Anna Del Monte
Jodhi May como Tilly Nolan
Valentina Cervi como Monica Ferrari
Emanuele Maria Di Stefano como Jacopo Venosa
Matteo Oscar Giuggioli como Dario Del Monte
Mauro Conte como Riccardo Morselli
Alessia Giuliani como Elisa Del Monte
Gerald Tyler como Leroy Liotta
Enrico Borello como Receptionista
Gianluca De Marchi como Domenico Moretti
Lançamento
O filme está disponível na Netflix.
Filmes da Itália de 2022
Filmes de comédia dramática da década de 2020
Filmes com temática LGBT de 2022
Filmes com temática LGBT da Itália
Filmes em língua italiana
Filmes de comédia dramática da Itália
Filmes sobre amadurecimento com temática LGBT
Filmes originais da Netflix
Filmes sobre pai e filhos
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Il filo invisibile () é um filme de comédia dramática italiano de 2022 dirigido por Marco Simon Puccioni, escrito por Luca De Bei e Marco Simon Puccioni e estrelado por Filippo Timi, Francesco Scianna e Francesco Gheghi.
Enredo
A história é vista através dos olhos de Leone, que está a trabalhar num projeto escolar sobre os direitos LGBT na Europa, baseado em nada menos que a sua própria experiência pessoal. Embora também esteja no meio do primeiro amor com sua linda amiga de escola Anna, Leone é forçado a aceitar que sua “linda família” não é tão perfeita quanto parece. E assim, preso entre visões preconceituosas da homossexualidade como hereditária, uma série de mal-entendidos, batalhas civis e várias reviravoltas, o nosso jovem – cujo sofrimento é claro como o dia e não é diferente daquele sentido por qualquer outro jovem cujos pais se separaram – dá por si pensando no “fio invisível” que o liga aos seus dois pais e a todos aqueles que o trouxeram ao mundo.
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geografia e historia
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7237862
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Crystal%20Fairy%20%26%20the%20Magical%20Cactus
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Crystal Fairy & the Magical Cactus
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Crystal Fairy & the Magical Cactus é um filme chileno de comédia de 2013 dirigido e escrito por Sebastián Silva. A obra é protagonizada por Michael Cera e Gaby Hoffmann.
Na estreia no Festival de Cinema de Sundance, o diretor Silva disse que seu filme, baseado em um encontro da vida real, é “sobre o nascimento da compaixão na vida de alguém”. O filme recebeu, de modo geral, críticas positivas da crítica.
Enredo
Jamie, um jovem estadunidense egocêntrico que viaja pelo Chile, está ansioso para explorar os mistérios do cacto San Pedro, um alucinógeno local. Porém, num momento de indiscrição, ele convida a excêntrica Crystal Fairy, outra jovem dos Estados Unidos, para se juntar a ele e aos seus três companheiros chilenos, que também procuram a planta. Para a consternação de todos, Crystal Fairy, obcecada pela Nova Era, junta-se a eles em sua viagem, e sua presença logo testa a paciência de todos. Apesar de um roubo apressado para adquirir a planta desejada, todos eles vivenciam experiências sinceras sob sua influência psicotrópica em uma remota praia deserta, o que os aproxima. No final, eles se tornam mais solidários e tolerantes com as personalidades individuais um do outro.
Elenco
Michael Cera como Jamie
Gaby Hoffmann como Crystal Fairy
Juan Andrés Silva como Champa
José Miguel Silva como Lel
Agustín Silva como Pilo
Sebastián Silva como Lobo
Sol Squire como especialista em baleias
Mark Grattan como especialista em baleias
Nancy Castillo como Grocery Store Saleslady
Graciela Gonzalez Cruz como Mrs. Pachita
Franco como cacto San Pedro
Produção
Michael Cera estava no Chile aprendendo espanhol para Magic Magic e morava com os meninos Silva há meses quando Gaby Hoffmann chegou. Sebastián Silva deu-lhe uma breve descrição da personagem durante um telefonema cerca de uma semana antes de ela partir para o Chile. Hoffmann disse: "E tudo o que ele fez foi dizer: 'Vá comprar alguns livros sobre 2012 e entre no avião'." Os atores passaram uma semana em Santiago em pré-produção, morando juntos na casa dos pais de Silva - onde ele havia filmado La nana em 2009. Os meninos ficavam sentados tocando violão e cantando músicas. Hoffmann se lembra de ouvir a música fluindo pelas portas abertas enquanto Sebastián e Hoffmann se sentavam em uma mesa onde ela criava todos os desenhos de Crystal Fairy no caderno que ela tem no filme.
O personagem titular é baseado em uma pessoa real que influenciou o diretor. O roteiro era um esboço com cada cena incluindo um momento que leva os atores ao próximo lugar. Eles não fizeram nenhum ensaio como personagem, mas como os meninos já moravam juntos quando Hoffmann chegou, foi mais fácil assumir o papel de sua personagem como forasteira. Enquanto filmava a cena da viagem de Crystal Fairy, Hoffmann estava na verdade sob a influência de psicodélicos reais, dizendo "... eu simplesmente sabia que ficaria tudo bem. Minha dose era fraca, então tive que tomar uma segunda, embora foi tão revoltante, mas eu realmente adorei. Estive totalmente presente na experiência de fazer o filme e senti que era sutil o suficiente para poder entrar e sair dele”, disse Hoffmann. “Nunca pensei: 'Meu Deus, estou viajando e preciso fazer um filme'. Eu senti que poderia sair totalmente dessa situação e pensar, 'Ok, Sebastián, o que está acontecendo? O que precisamos fazer?' E então eu poderia voltar e seguir em frente. E, você sabe, há horas e horas de filmagem que você não vê porque foi uma viagem de 10 horas e estávamos naquele deserto o tempo todo. Foi ótimo, mas foi sutil".
Lançamento
Silva disse ao público após a estreia mundial em Park City que Crystal Fairy foi em grande parte improvisado. Distribuído pela IFC Films na América do Norte, o filme foi lançado em 12 de julho de 2013.
Recepção crítica
Crystal Fairy recebeu críticas geralmente positivas, atualmente mantendo uma classificação de 80% no Rotten Tomatoes, com base em 82 avaliações, com uma classificação média de 6,7/10. O consenso do site diz: "Leve e pouco polido, Crystal Fairy é mantido junto com a direção segura de Sebastián Silva e duas atuações fortes e comprometidas de Michael Cera e Gaby Hoffman." No Metacritic, o filme tem uma classificação de 67 em 100, com base em 25 críticos, indicando "críticas geralmente favoráveis".
Escrevendo para The Village Voice, Alan Scherstul elogia o desempenho de Cera, escrevendo: "Cera é um prazer... Há um brilho terno nele aqui, e algumas palhaçadas de vagem; às vezes, especialmente quando ele está tocando um som beatífico, ele procura por todo o mundo como Harpo Marx."
Filmes de comédia do Chile
Filmes do Chile de 2013
Filmes em língua inglesa
Filmes em língua espanhola
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Crystal Fairy & the Magical Cactus é um filme chileno de comédia de 2013 dirigido e escrito por Sebastián Silva. A obra é protagonizada por Michael Cera e Gaby Hoffmann.
Na estreia no Festival de Cinema de Sundance, o diretor Silva disse que seu filme, baseado em um encontro da vida real, é “sobre o nascimento da compaixão na vida de alguém”. O filme recebeu, de modo geral, críticas positivas da crítica.
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ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Florencio%20Armando%20Col%C3%ADn%20Cruz
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Florencio Armando Colín Cruz
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Florencio Armando Colín Cruz (Acambay, Estado do México, México, 27 de outubro de 1950) é um clérigo mexicano e bispo católico romano de Puerto Escondido.
Florencio Armando Colín Cruz recebeu o sacramento da ordenação em 22 de abril de 1982 do Arcebispo da Cidade do México, Cardeal Ernesto Corripio y Ahumada.
Em 27 de novembro de 2008, o Papa Bento XVI o nomeou bispo titular de Thimida Regia e nomeou-o bispo auxiliar na Cidade do México. O Arcebispo da Cidade do México, Cardeal Norberto Rivera Carrera, ordenou-o bispo em 28 de fevereiro de 2009; Os co-consagradores foram o Núncio Apostólico no México, Dom Christophe Pierre, e o Arcebispo de Tlalnepantla, Carlos Aguiar Retes.
Em 16 de fevereiro de 2019, o Papa Francisco nomeou-o Bispo de Puerto Escondido. A posse ocorreu em 4 de abril de 2019.
Ver também
Bispos católicos do México
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Florencio Armando Colín Cruz (Acambay, Estado do México, México, 27 de outubro de 1950) é um clérigo mexicano e bispo católico romano de Puerto Escondido.
Florencio Armando Colín Cruz recebeu o sacramento da ordenação em 22 de abril de 1982 do Arcebispo da Cidade do México, Cardeal Ernesto Corripio y Ahumada.
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geografia e historia
| 1,112,007 |
7237874
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https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9licien%20Mwanama%20Galumbulula
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Félicien Mwanama Galumbulula
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Félicien Mwanama Galumbulula (Tshibala, República Democrática do Congo, 26 de outubro de 1960) é um clérigo congolês e bispo católico romano de Luiza.
Félicien Mwanama Galumbulula estudou primeiro no seminário de Kabwe e depois em Fano. Recebeu o sacramento da ordenação em 9 de agosto de 1987. Até 1992 atuou na formação sacerdotal em Luiza e Tschilomba.
A partir de 1992 estudou na Pontifícia Universidade Gregoriana e recebeu seu doutorado em missiologia. Em seguida, estudou direito canônico na Pontifícia Universidade Lateranense, onde obteve seu doutorado em 2002. Durante este tempo também trabalhou na pastoral e como vice-chanceler da diocese de Rieti.
Após o seu regresso ao Congo, foi professor visitante na Universidade Católica de Bukavu e depois lecionou no seminário de Malole-Kananga, do qual foi reitor de 2004 a 2006, e desde 2005 no Instituto Missionário Africano de Kinshasa.
Desde 2006 é secretário para os assuntos jurídicos da Conferência Episcopal Congolesa, da qual é secretário-geral desde 2008.
O Papa Francisco o nomeou Bispo de Luiza em 3 de janeiro de 2014. O Núncio Apostólico no Congo, Dom Adolfo Tito Yllana, ordenou-o bispo em 23 de março do mesmo ano. Os co-consagradores foram o Arcebispo de Kananga, Marcel Madila Basanguka, e seu antecessor como Bispo de Luiza, Léonard Kasanda Lumembu C.I.C.M.
Ver também
Bispos católicos da República Democrática do Congo
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Félicien Mwanama Galumbulula (Tshibala, República Democrática do Congo, 26 de outubro de 1960) é um clérigo congolês e bispo católico romano de Luiza.
Félicien Mwanama Galumbulula estudou primeiro no seminário de Kabwe e depois em Fano. Recebeu o sacramento da ordenação em 9 de agosto de 1987. Até 1992 atuou na formação sacerdotal em Luiza e Tschilomba.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B3s-p%C3%B3s-modernismo
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Pós-pós-modernismo
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O pós-pós-modernismo é um amplo conjunto de desenvolvimentos na teoria crítica, filosofia, arquitetura, arte, literatura e cultura que estão emergindo e reagindo ao pós-modernismo.
Periodização
A maioria dos estudiosos concordaria que o modernismo começou por volta de 1900 e continuou como a força cultural dominante nos círculos intelectuais da cultura ocidental até meados do século XX. Como todas as épocas, o modernismo abrange muitas direções individuais concorrentes e é impossível definir como uma unidade ou totalidade discreta. No entanto, muitas vezes pensa-se que suas principais características gerais incluem uma ênfase na "estética radical, na experimentação técnica, espacial ou rítmica, em vez da forma cronológica, [e] na reflexividade autoconsciente" bem como a busca pela autenticidade nas relações humanas, a abstração na arte e o esforço utópico. Estas características normalmente faltam no pós-modernismo ou são tratadas como objetos de ironia.
O pós-modernismo surgiu após a Segunda Guerra Mundial como uma reacção às falhas percebidas do modernismo, cujos projectos artísticos radicais passaram a ser associados ao totalitarismo ou foram assimilados pela cultura dominante. As características básicas do que hoje chamamos de pós-modernismo podem ser encontradas já na década de 1940, principalmente na obra de Jorge Luis Borges. No entanto, a maioria dos estudiosos de hoje concordaria que o pós-modernismo começou a competir com o modernismo no final da década de 1950 e ganhou ascendência sobre ele na década de 1960. Desde então, o pós-modernismo tem sido uma força dominante, embora não indiscutível, na arte, literatura, cinema, música, drama, arquitetura, história e filosofia continental. Considera-se normalmente que as características salientes do pós-modernismo incluem o jogo irônico com estilos, citações e níveis narrativos, um ceticismo metafísico ou niilismo em relação a uma "grande narrativa" da cultura ocidental, uma preferência pelo virtual em detrimento do o real (ou mais precisamente, um questionamento fundamental do que constitui 'o real') e uma "diminuição do afeto" por parte do sujeito, que é apanhado na interação livre do virtual, interminavelmente sinais reproduzíveis que induzem um estado de consciência semelhante ao da esquizofrenia.
Desde o final da década de 1990, tem havido um sentimento pequeno, mas crescente, tanto na cultura popular quanto na academia, de que o pós-modernismo “saiu de moda”. No entanto, houve poucas tentativas formais de definir e nomear a era que sucedeu ao pós-modernismo, e nenhuma das designações propostas ainda se tornou parte do uso dominante.
Definições
O consenso sobre o que constitui uma era não pode ser alcançado facilmente enquanto essa era ainda está nos seus estágios iniciais. No entanto, um tema comum das tentativas actuais de definir o pós-pós-modernismo está a emergir como aquele em que a fé, a confiança, o diálogo, o desempenho e a sinceridade podem trabalhar para transcender a ironia pós-moderna. As definições a seguir, que variam amplamente em profundidade, foco e escopo, estão listadas em ordem cronológica de aparecimento.
Pós-pós-modernismo de Turner
Em 1995, o arquiteto paisagista e urbanista Tom Turner lançou um apelo do tamanho de um livro para uma virada pós-pós-moderna no planejamento urbano. Turner critica o credo pós-moderno de "vale tudo" e sugere que "as profissões do ambiente construído estão testemunhando o surgimento gradual de um pós-pós-modernismo que busca temperar a razão com a fé". Em particular, Turner defende o uso de padrões orgânicos e geométricos atemporais no planejamento urbano. Como fontes de tais padrões, ele cita, entre outros, o trabalho de influência taoísta do arquiteto americano Christopher Alexander, a psicologia da gestalt e o conceito de arquétipos do psicanalista Carl Jung. No que diz respeito à terminologia, Turner exorta-nos a “abraçar o pós-pós-modernismo – e rezar por um nome melhor”.
O transpós-modernismo de Turner
No seu livro de 1999 sobre o pós-modernismo russo, o eslavista russo-americano Mikhail Epstein sugeriu que o pós-modernismo "é... parte de uma formação histórica muito mais ampla", que ele chama de "pós-modernidade". Epstein acredita que a estética pós-modernista acabará por se tornar inteiramente convencional e fornecer a base para um novo tipo de poesia não irônica, que ele descreve usando o prefixo "trans-":
Como exemplo Epstein cita a obra do poeta russo contemporâneo Timur Kibirov.
Pós-milenismo de Gans
O termo pós-milenismo foi introduzido em 2000 pelo teórico cultural americano Eric Gans para descrever a era após o pós-modernismo em termos éticos e sócio-políticos. Gans associa estreitamente o pós-modernismo ao “pensamento da vítima”, que ele define como sendo baseado numa oposição ética inegociável entre perpetradores e vítimas resultante da experiência de Auschwitz e Hiroshima. Na opinião de Gans, a ética do pós-modernismo deriva da identificação com a vítima periférica e do desprezo do centro utópico ocupado pelo perpetrador. O pós-modernismo, neste sentido, é marcado por uma política vitimária que é produtiva na sua oposição ao utopismo modernista e ao totalitarismo, mas improdutiva no seu ressentimento contra o capitalismo e a democracia liberal, que ele vê como os agentes de longo prazo da reconciliação global. Em contraste com o pós-modernismo, o pós-milenismo distingue-se pela rejeição do pensamento vitimário e por uma viragem para o “diálogo não vitimário” que irá “diminuir... a quantidade de ressentimento no mundo”. Gans desenvolveu ainda mais a noção de pós-milenismo em muitas de suas Chronicles of Love and Resentment e o termo está intimamente aliado à sua teoria da antropologia generativa e ao seu conceito cênico de história.
Pseudomodernismo ou digimodernismo de Kirby
Em seu artigo de 2006, The Death of Postmodernism and Beyond, o estudioso britânico Alan Kirby formulou uma avaliação sociocultural do pós-pós-modernismo que ele chama de "pseudo-modernismo". Kirby associa o pseudomodernismo à banalidade e superficialidade resultantes da participação instantânea, direta e superficial na cultura tornada possível pela internet, telefones celulares, televisão interativa e meios semelhantes: "No pseudomodernismo alguém telefona, clica, pressiona, navega, escolhe, move, baixa."
Os "estados intelectuais típicos" do pseudo-modernismo são, além disso, descritos como sendo "ignorância, fanatismo e ansiedade" e diz-se que produzem um "estado de transe" naqueles que dele participam. O resultado líquido desta superficialidade induzida pela mídia e da participação instantânea em eventos triviais é um “autismo silencioso” que substitui “a neurose do modernismo e o narcisismo do pós-modernismo”. Kirby não vê obras esteticamente valiosas surgindo do "pseudomodernismo". Como exemplos de sua banalidade, ele cita reality shows, programas de notícias interativos, "as baboseiras encontradas... em algumas páginas da Wikipédia", novelas documentais e o cinema ensaístico de Michael Moore ou Morgan Spurlock. Em um livro publicado em setembro de 2009 intitulado Digimodernism: How New Technologies Dismantle the Postmodern and Reconfigure our Culture, Kirby desenvolveu ainda mais e matizou suas opiniões sobre cultura e textualidade no rescaldo do pós-modernismo.
O metamodernismo de Vermeulen e van den Akker
Em 2010, os teóricos culturais Timotheus Vermeulen e Robin van den Akker introduziram o termo metamodernismo como uma intervenção no debate pós-pós-modernismo. No seu artigo “Notas sobre o Metamodernismo” afirmam que os anos 2000 são caracterizados pela emergência de uma sensibilidade que oscila entre, e deve ser situada além, das posições modernas e das estratégias pós-modernas. Como exemplos da sensibilidade metamoderna, Vermeulen e van den Akker citam a "ingenuidade informada", o "idealismo pragmático" e o "fanatismo moderado" das várias respostas culturais, entre outras, às mudanças climáticas, à crise financeira e à instabilidade (geo)política.
O prefixo “meta” aqui não se refere a alguma postura reflexiva ou ruminação repetida, mas à metaxia de Platão, que pretende um movimento entre pólos opostos, bem como além.
O hiper-hibrismo e o heterolinacionalismo de Mehdi Ghasemi
Em 2020 e 2022, o estudioso literário Mehdi Ghasemi introduziu os termos hiper-hibridismo e heterolinacionalismo no Journal of Contemporary Aesthetics. Em seu artigo, "Pós-pós-modernismo e o surgimento de literaturas heterolinacionais", ele se juntou aos debates em curso sobre o pós-pós-modernismo através da introdução do "hiper-hibridismo e do heterolinacionalismo" como outros sucessores do pós-modernismo e recorrendo a alguns paradigmas de literaturas hiper-híbridas e heterolinacionais, incluindo a pós-academia, pós-nacionalismo e poliliteratura, polivocalismo e plurilinguismo, autopublicação, mídias sociais e multimídia, bem como transtextualidade e fanfiction.
Ver também
Guerra Fria
Dogma 95
Movimento Integral
Maximalismo
Metamodernismo
New Sincerity
Novo urbanismo
Pós-verdade
Ortodoxia radical
Estuquismo
Transmodernismo
Ligações externas
Essay by Alan Kirby on theories of post-postmodernism
Essay by Mikhail Epstein on The Place of Postmodernism in Postmodernity
Introduction to "Digimodernism: How New Technologies Dismantle the Postmodern and Reconfigure Our Culture" by Alan Kirby
Notes on metamodernism
Performatism.de (Resource site for performatism and theories of post-postmodernism)
Post-post-modernism known as Authenticism
Post-postmodern novel by Patrick J. F. Quere
Post-postmodernism known as Hyperhybridism
Pós-modernismo
Teorias da estética
Teoria da arquitetura
Arte contemporânea
Teoria pós-moderna
Teoria crítica
Modernismo
Arquitetura modernista
Novo urbanismo
Arquitetura pós-moderna
!Mais Teoria da História na Wiki (Mais Diversidade)
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O pós-pós-modernismo é um amplo conjunto de desenvolvimentos na teoria crítica, filosofia, arquitetura, arte, literatura e cultura que estão emergindo e reagindo ao pós-modernismo.
Periodização
A maioria dos estudiosos concordaria que o modernismo começou por volta de 1900 e continuou como a força cultural dominante nos círculos intelectuais da cultura ocidental até meados do século XX. Como todas as épocas, o modernismo abrange muitas direções individuais concorrentes e é impossível definir como uma unidade ou totalidade discreta. No entanto, muitas vezes pensa-se que suas principais características gerais incluem uma ênfase na "estética radical, na experimentação técnica, espacial ou rítmica, em vez da forma cronológica, [e] na reflexividade autoconsciente" bem como a busca pela autenticidade nas relações humanas, a abstração na arte e o esforço utópico. Estas características normalmente faltam no pós-modernismo ou são tratadas como objetos de ironia.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Supercopa%20Russa%20de%20Voleibol%20Masculino%20de%202023
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Supercopa Russa de Voleibol Masculino de 2023
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A Supercopa Russa de Voleibol Masculino de 2023 foi a 16.ª edição desta competição organizado anualmente pela Federação Russa de Voleibol (). A competição ocorreu no dia 28 de outubro, na cidade de Cazã. O evento foi realizado em homenagem à memória de Vyacheslav Zaytsev, ex-voleibolista russo que representou a União Soviética em três edições dos Jogos Olímpicos. Durante sua carreira, ele conquistou um ouro olímpico em 1980, além de dois títulos mundiais (1978 e 1982).
A equipe do Zenit Kazan assegurou seu nono título da Supercopa Russa após impor uma vitória de 3–0 sobre o Dínamo Moscou.
Formato da disputa
A competição foi disputada em partida única, válida pela terceira rodada da Superliga Russa de 2023–24.
Local da partida
Equipes participantes
Resultado
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Premiação
Ligações externas
Supercopa Russa de Voleibol Masculino
2023 no voleibol
Desporto na Rússia em 2023
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A Supercopa Russa de Voleibol Masculino de 2023 foi a 16.ª edição desta competição organizado anualmente pela Federação Russa de Voleibol (). A competição ocorreu no dia 28 de outubro, na cidade de Cazã. O evento foi realizado em homenagem à memória de Vyacheslav Zaytsev, ex-voleibolista russo que representou a União Soviética em três edições dos Jogos Olímpicos. Durante sua carreira, ele conquistou um ouro olímpico em 1980, além de dois títulos mundiais (1978 e 1982).
A equipe do Zenit Kazan assegurou seu nono título da Supercopa Russa após impor uma vitória de 3–0 sobre o Dínamo Moscou.
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Atilano%20Rodr%C3%ADguez%20Mart%C3%ADnez
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Atilano Rodríguez Martínez
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Atilano Rodríguez Martínez (San Julián de Arbás, 25 de outubro de 1946) é um clérigo espanhol e bispo de Sigüenza-Guadalajara] na Espanha.
Foi ordenado sacerdote pela Arquidiocese de Oviedo em 15 de agosto de 1970.
Em 5 de janeiro de 1996 foi nomeado bispo titular de Horaea e bispo auxiliar de Oviedo. Foi nomeado bispo de Ciudad Rodrigo em 26 de fevereiro de 2003 e empossado em 6 de abril de 2003. Em 2 de fevereiro de 2011 transferiu-se para a sede episcopal de Sigüenza-Guadalajara.
Ver também
Bispos católicos da Espanha
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Atilano Rodríguez Martínez (San Julián de Arbás, 25 de outubro de 1946) é um clérigo espanhol e bispo de Sigüenza-Guadalajara] na Espanha.
Foi ordenado sacerdote pela Arquidiocese de Oviedo em 15 de agosto de 1970.
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geografia e historia
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7237883
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Illicit%20Affairs
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Illicit Affairs
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"Illicit Affairs" (estilizado em letras minúsculas) é uma canção gravada pela artista musical estadunidense Taylor Swift, presente em seu oitavo álbum de estúdio Folklore (2020). A faixa foi composta pela intérprete com o auxílio de Jack Antonoff, sendo produzida por ambos, com Joe Alwyn creditado como co-produtor. "Illicit Affairs" é uma canção de amor folk conduzida por um violão que conta uma história de infidelidade sobre um narrador entrando em um relacionamento enganoso.
Nas resenhas do Folklore, os críticos elogiaram a canção por sua composição e produção. Comercialmente, "Illicit Affairs" alcançou a posição quarenta e quatro na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e entrou nas paradas da Austrália, Canadá, Portugal, Cingapura e Reino Unido. A música foi apresentada no documentário Folklore: The Long Pond Studio Sessions, do Disney+, e Swift a incluiu no repertório de sua sexta turnê mundial, a The Eras Tour (2023—2024).
Antecedentes e composição
A cantora e compositora estadunidense Taylor Swift concebeu seu oitavo álbum de estúdio, Folklore (2020), como frutos de visuais mitopoéticos em sua mente, como resultado de sua imaginação "correndo solta" enquanto se isolava durante a pandemia de COVID-19. Ela recrutou Jack Antonoff, que havia escrito e produzido canções para os três álbuns de estúdio anteriores de Swift, como produtor do álbum. Eles escreveram e produziram quatro canções no Folklore, incluindo "Illicit Affairs". O ator inglês Joe Alwyn, então namorado de Swift, foi creditado como co-produtor da faixa. A canção foi gravada no Kitty Committee Studio em Los Angeles, Califórnia. Os instrumentos foram gravados no Hook and Fade e no Rough Customer Studio, ambos no Brooklyn, Nova Iorque, e na Pleasure Hill Recording em Portland, Maine. A faixa foi mixada por Serban Ghenea no Mixstar Studios em Virginia Beach, Virgínia, e foi masterizada por Randy Merrill no Sterling Sound em Nova Iorque.
"Illicit Affairs" é uma canção de amor do gênero folk conduzida por um violão. Com três minutos e dez segundos, é a faixa mais curta do Folklore. A produção incorpora guitarras elétricas, bateria ao vivo, baixo, teclado, acordeão, saxofones, pedal steel guitar, acústica escolhida a dedo e trompas suaves. Em uma crítica da Paste, Ellen Johnson disse que a música se volta para o indie folk, semelhante ao repertório do cantor e compositor estadunidense Justin Vernon. Assim como acontece com várias faixas de Folklore, Swift criou "Illicit Affairs" baseada em uma narrativa fictícia com arcos de história e personagens imaginados; ela disse que a música é sobre "romance clandestino". A letra conta uma história de infidelidade sobre um narrador entrando em um relacionamento enganoso. Ela descreve os detalhes de como manter o relacionamento e os sussurra como se fossem segredos: ("Diga aos seus amigos que você saiu para correr / Você ficará corado quando voltar"). Apresenta temas de adultério: ("Pegue o caminho menos percorrido / Diga a si mesmo que você sempre pode parar / O que começou em belos quartos / Termina com encontros em estacionamentos"). Na ponte, o narrador lamenta o amor e denuncia o relacionamento: ("Não me chame de criança / Não me chame de bebê [...] Olha essa bagunça esquecida que você me fez"). Ela acaba se acalmando na linha final: (“Por você eu me arruinaria [...] Um milhão de vezes”). A canção termina abruptamente após sua construção, sem um refrão final. Em uma crítica do Pitchfork, Jill Mapes opinou que as letras impulsionadas por perspectivas "falam muito" da evolução de Swift como compositora. Para a Rolling Stone, Angie Martoccio comparou a narrativa lírica à de "Saviour Complex" (2020), de Phoebe Bridgers, e achou que a música "[é] um pouco mais profunda".
Notas
Referências
Canções gravadas por Taylor Swift
Canções compostas por Taylor Swift
Canções produzidas por Taylor Swift
Canções compostas por Jack Antonoff
Canções produzidas por Jack Antonoff
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"Illicit Affairs" (estilizado em letras minúsculas) é uma canção gravada pela artista musical estadunidense Taylor Swift, presente em seu oitavo álbum de estúdio Folklore (2020). A faixa foi composta pela intérprete com o auxílio de Jack Antonoff, sendo produzida por ambos, com Joe Alwyn creditado como co-produtor. "Illicit Affairs" é uma canção de amor folk conduzida por um violão que conta uma história de infidelidade sobre um narrador entrando em um relacionamento enganoso.
Nas resenhas do Folklore, os críticos elogiaram a canção por sua composição e produção. Comercialmente, "Illicit Affairs" alcançou a posição quarenta e quatro na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos e entrou nas paradas da Austrália, Canadá, Portugal, Cingapura e Reino Unido. A música foi apresentada no documentário Folklore: The Long Pond Studio Sessions, do Disney+, e Swift a incluiu no repertório de sua sexta turnê mundial, a The Eras Tour (2023—2024).
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%B3s-tecnologia
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Pós-tecnologia
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Pós-tecnologia, (ou pós-tech, pós-tecnologia-digital) é um tipo de tecnologia que se preocupa mais com o ser humano do que com a tecnologia. Ele defende um design que não se concentre apenas na eficiência e na exploração dos usuários, aumentando o tempo gasto com dispositivos digitais e a própria tecnologia, mas que apoie o foco e a intenção do usuário, o bem-estar e a independência (da tecnologia). Com isto também poderiam ser criados espaços intersticiais, semelhantes ao que Michel Foucault descreve como Heterotopia (espaço).
Ver também
Interação humano–computador
Economia da atenção
Pós-modernismo
Interação humano-computador
Computação ubíqua
!Esboços sobre computação
!Mais Teoria da História na Wiki (Mais Diversidade)
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Pós-tecnologia, (ou pós-tech, pós-tecnologia-digital) é um tipo de tecnologia que se preocupa mais com o ser humano do que com a tecnologia. Ele defende um design que não se concentre apenas na eficiência e na exploração dos usuários, aumentando o tempo gasto com dispositivos digitais e a própria tecnologia, mas que apoie o foco e a intenção do usuário, o bem-estar e a independência (da tecnologia). Com isto também poderiam ser criados espaços intersticiais, semelhantes ao que Michel Foucault descreve como Heterotopia (espaço).
Ver também
Interação humano–computador
Economia da atenção
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ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ignacio%20Carrasco%20de%20Paula
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Ignacio Carrasco de Paula
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Ignacio Carrasco de Paula (Barcelona, Espanha, 25 de outubro de 1937) é um sacerdote católico romano da prelatura pessoal do Opus Dei e bispo emérito da Cúria. De 1984 a 1994 foi reitor da Pontifícia Universidade de Santa Croce, em Roma, e de 2010 a 2016 presidente da Pontifícia Academia para a Vida.
Ignacio Carrasco de Paula recebeu seu doutorado em filosofia e medicina com foco em cirurgia em 1962. Foi ordenado sacerdote em 8 de agosto de 1966 em Roma.
De 1984 a 1994, Carrasco foi reitor da Pontifícia Universidade de Santa Croce em Roma e reitor da Faculdade de Teologia Moral de 1994 a 2002. De 2002 a 2009 foi Professor de Bioética na Faculdade de Medicina da Università Cattolica del Sacro Cuore UCSC em Roma e diretor do Instituto de Bioética de lá. Carrasco foi assessor do Pontifício Conselho para a Família e do Conselho de Pastoral da Saúde e de 1984 a 1994 membro da Comissão de Ética para Estudos Clínicos do Hospital Romano Ospedale pediátrico Bambino Gesù. Carrasco publicou numerosos artigos no âmbito da bioética, ética médica e medicina legal.
Em 2005 foi nomeado Chanceler da Pontifícia Academia para a Vida (Pro Vita) pelo Papa João Paulo II.
Em 30 de junho de 2010 pelo Papa Bento XVI foi nomeado Presidente da Pontifícia Academia para a Vida e Bispo Titular de Thapsus em 15 de setembro de 2010, sendo ordenado bispo em 9 de outubro de 2010 pelo Cardeal Secretário de Estado Tarcisio Bertone SDB na Basílica de São Pedro; Os co-consagradores foram o Cardeal Vigário para a Diocese de Roma, Agostino Vallini, e o Cardeal Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, Franc Rodé CM.
Com a nomeação de Vincenzo Paglia como Presidente da Pontifícia Academia para a Vida, em 15 de agosto de 2016, terminou o seu mandato.
Ignacio Carrasco de Paula pertence à Prelazia da Santa Cruz e ao Opus Dei.
Ver também
Bispos católicos da Espanha
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Ignacio Carrasco de Paula (Barcelona, Espanha, 25 de outubro de 1937) é um sacerdote católico romano da prelatura pessoal do Opus Dei e bispo emérito da Cúria. De 1984 a 1994 foi reitor da Pontifícia Universidade de Santa Croce, em Roma, e de 2010 a 2016 presidente da Pontifícia Academia para a Vida.
Ignacio Carrasco de Paula recebeu seu doutorado em filosofia e medicina com foco em cirurgia em 1962. Foi ordenado sacerdote em 8 de agosto de 1966 em Roma.
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Comporte-se%20%28livro%29
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Comporte-se (livro)
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Comporte-se: a biologia humana em nosso melhor e pior é um livro de não-ficção de 2017 escrito por Robert Sapolsky. Ele descreve como vários processos biológicos influenciam o comportamento humano em escalas que variam de menos de um segundo antes da ação a milhares de anos atrás.
Recepção
Uma crítica no The Guardian chamou Behave de "uma síntese milagrosa de domínios acadêmicos". Kirkus Reviews chamou-o de "Um trabalho exemplar de ciência popular, desafiador, mas acessível". Uma crítica no Star Tribune considera Behave a obra-prima de Sapolsky, bem como "uma conquista impressionante e uma adição inestimável ao cânone da literatura científica". No blog de resenhas de livros editado da Science Magazine, Behave foi descrito como "excepcional em sua escala, escopo, detalhes e estilo de escrita".
Referências
Livros de biologia
Livros de não-ficção de 2017
Livros de Robert Sapolsky
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Comporte-se: a biologia humana em nosso melhor e pior é um livro de não-ficção de 2017 escrito por Robert Sapolsky. Ele descreve como vários processos biológicos influenciam o comportamento humano em escalas que variam de menos de um segundo antes da ação a milhares de anos atrás.
Recepção
Uma crítica no The Guardian chamou Behave de "uma síntese milagrosa de domínios acadêmicos". Kirkus Reviews chamou-o de "Um trabalho exemplar de ciência popular, desafiador, mas acessível". Uma crítica no Star Tribune considera Behave a obra-prima de Sapolsky, bem como "uma conquista impressionante e uma adição inestimável ao cânone da literatura científica". No blog de resenhas de livros editado da Science Magazine, Behave foi descrito como "excepcional em sua escala, escopo, detalhes e estilo de escrita".
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ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Ana%20Fl%C3%A1via%20Pissaia
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Ana Flávia Pissaia
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Ana Flavia Pissaia (Seara,Santa Catarina, 19 de Outubro de 2002) é uma futebolista brasileira que atualmente joga pelo Esporte Clube Bahia.
Carreira
A meio-campista, Ana Flavia, natural de Seara começou sua careira no Clube Atlético Taguatinga em 2017, mas foi no clube Ferroviária onde teve mais destaque e chegou a disputar o Campeonato Paulista e o Brasileiro Sub-18. A futebolista teve passagem no Atlético Mineiro em 2020 onde era titular da equipe e venceu o Campeonato Mineiro. Em 2021, Ana conquistou o acesso à elite do futebol feminino nacional após fazer parte do elenco vice-campeão da Série A2 do Brasileirão.
Títulos
Competições Nacionais
Campeonato Brasileiro Feminino: 2019
Campeonato Brasileiro Feminino A2: 2022
Competições Regionais
Campeonato Mineiro Feminino: 2020/2021
Futebolistas do Clube Atlético Mineiro
Futebolistas da Associação Ferroviária de Esportes
Jogadoras da Seleção Brasileira de Futebol Feminino
Futebolistas de Minas Gerais
!Wikiconcurso Mulheres Brasileiras no Esporte (artigos)
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Ana Flavia Pissaia (Seara,Santa Catarina, 19 de Outubro de 2002) é uma futebolista brasileira que atualmente joga pelo Esporte Clube Bahia.
Carreira
A meio-campista, Ana Flavia, natural de Seara começou sua careira no Clube Atlético Taguatinga em 2017, mas foi no clube Ferroviária onde teve mais destaque e chegou a disputar o Campeonato Paulista e o Brasileiro Sub-18. A futebolista teve passagem no Atlético Mineiro em 2020 onde era titular da equipe e venceu o Campeonato Mineiro. Em 2021, Ana conquistou o acesso à elite do futebol feminino nacional após fazer parte do elenco vice-campeão da Série A2 do Brasileirão.
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato%20Mundial%20de%20Atletismo%20de%202005%20-%205000%20m%20masculino
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Campeonato Mundial de Atletismo de 2005 - 5000 m masculino
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A competição dos 5000 metros masculino no Campeonato Mundial de Atletismo de 2005 foi realizada no Estádio Olímpico, em Helsinque, na Finlândia, entre os dias 11 a 14 de agosto de 2005.
Recordes
Antes desta competição, os recordes mundiais e do campeonato nesta prova eram os seguintes:
Medalhistas
Calendário
Resultados
Eliminatórias
Qualificação: Os 4 primeiros de cada bateria (Q) e os 7 melhores tempos (q) avançam para as finais.
Bateria 1
Bateria 2
Final
A final ocorreu dia 14 de agosto às 20:20.
Ligações externas
Site da Associação Internacional de Federações de Atletismo
Campeonato Mundial de Atletismo de 2005
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A competição dos 5000 metros masculino no Campeonato Mundial de Atletismo de 2005 foi realizada no Estádio Olímpico, em Helsinque, na Finlândia, entre os dias 11 a 14 de agosto de 2005.
Recordes
Antes desta competição, os recordes mundiais e do campeonato nesta prova eram os seguintes:
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esporte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Lorna%20Washington
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Lorna Washington
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Celso Paulino Maciel, mais conhecido como Lorna Washington (Rio de Janeiro, — Rio de Janeiro, ) foi uma atriz e transformista brasileira. Atuava fazendo shows desde a década de 1980 e, pela capacidade de se transformar em vários personagens, era conhecida como a "Fernanda Montenegro do mundo drag".
Também era conhecida pela militância dos direitos das pessoas portadoras de HIV e se apresentou em algumas das principais boates cariocas destinadas ao público gay, como Papagaio, Incontrus e Le Boy. O seu trabalho de conscientização lhe rendeu o "Prêmio Cidadania" — dedicado a pessoas que promovem os direitos de cidadania e a cultura LGBTQIAP+ — da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ).
Sua trajetória foi destaque no filme "Lorna Washington – Sobrevivendo a Supostas Perdas" (2016), de Leonardo Menezes e Rian Córdova. Em 2021, deu depoimentos para o filme "Prateados – A Vida em Tempos de Madureza", do Globoplay, sobre o envelhecimento.
Em 2022, sofreu uma parada cardíaca que deixou sequelas como uso de cadeira de rodas e perda parcial de audição. Ela ainda estava em recuperação. Segundo Almir França — amigo, que faz parte da diretoria do Grupo Arco Íris — Lorna fazia hemodiálise três vezes por semana.
Morreu em , em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Tijuca, Zona Norte do Rio de Janeiro de enfarte agudo do miocárdio.
Ligações externas
Naturais da cidade do Rio de Janeiro
Atrizes do Rio de Janeiro (estado)
Atrizes LGBT do Brasil
Atrizes transgênero
Drag queens do Brasil
Pessoas transgênero do Brasil
!Mais Teoria da História na Wiki (Mais Diversidade)
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Celso Paulino Maciel, mais conhecido como Lorna Washington (Rio de Janeiro, — Rio de Janeiro, ) foi uma atriz e transformista brasileira. Atuava fazendo shows desde a década de 1980 e, pela capacidade de se transformar em vários personagens, era conhecida como a "Fernanda Montenegro do mundo drag".
Também era conhecida pela militância dos direitos das pessoas portadoras de HIV e se apresentou em algumas das principais boates cariocas destinadas ao público gay, como Papagaio, Incontrus e Le Boy. O seu trabalho de conscientização lhe rendeu o "Prêmio Cidadania" — dedicado a pessoas que promovem os direitos de cidadania e a cultura LGBTQIAP+ — da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ).
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cultura e arte
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta%20de%20Drvar
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Revolta de Drvar
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A Revolta de Drvar () foi a revolta da população sérvia da Bósnia Krajina (atual Bósnia e Herzegovina) na Segunda Guerra Mundial. A Itália apoiou-a, tanto politicamente como em armas, na sua luta contra o estado-fantoche fascista do Estado Independente da Croácia entre 27 de Julho e 26 de Setembro de 1941.
As atividades genocidas do Estado Independente da Croácia forçaram a população sérvia a organizar uma revolta. Não tinha antecedentes ideológicos e era simplesmente uma luta pela sobrevivência física, com os rebeldes a considerarem-se guerrilheiros. A Itália aproveitou a revolta para criar uma abertura para estabelecer a sua influência para além das zonas da Croácia que já ocupava por acordos formais.
Um grupo de rebeldes nacionalistas sérvios atacou pela primeira vez unidades militares croatas em 26 de julho de 1941 em Pasjak, perto de Drvar. Este ataque e os conflitos subsequentes naquele dia aceleraram a revolta em massa dos sérvios da região de Krajina e Lika, na Bósnia. A revolta começou com o ataque de quatro destacamentos rebeldes à guarnição Drvar do exército croata, que consistia em 400 soldados Ustaše e da Guarda Nacional, no início de 27 de julho. Os rebeldes capturaram Drvar naquela tarde, junto com as vizinhas Oštrelj e Bosansko Grahovo.
A revolta teve uma influência imediata em outras regiões da Krajina da Bósnia e na região vizinha de Lika . Quando os sérvios de Lika foram informados sobre a revolta em Drvar, decidiram iniciar a Revolta de Srb no mesmo dia. No primeiro dia da revolta, os rebeldes sérvios da Bósnia Krajina e Lika conseguiram tomar o controlo de um território de 270km de comprimento e 45km de largura. Os comunistas forjaram gradualmente a sua república partidária e, em 30 de Julho, estabeleceram o Conselho Militar-Revolucionário, que se tornou a instituição governamental suprema para toda a região.
Durante os dois meses seguintes, os rebeldes conseguiram capturar território adicional, incluindo Mrkonjić Grad, Kulen Vakuf e muitas outras cidades da Bósnia Ocidental. Vários massacres retaliatórios de prisioneiros de guerra e civis muçulmanos e croatas foram cometidos pelos rebeldes, incluindo o massacre de Trubar, o massacre de Bosansko Grahovo, o massacre de Krnjeuša e o massacre de Kulen Vakuf. O número de vítimas é estimado entre 1.000 e mais de 3.000 pessoas.
Com base num acordo com líderes rebeldes não-comunistas, o Segundo Exército Italiano assumiu pacificamente o controlo da região e protegeu temporariamente os sérvios locais do Estado Independente da Croácia em 26 de Setembro de 1941. Os comunistas ficaram insatisfeitos e continuaram os ataques armados, principalmente contra outros rebeldes não-comunistas. Para lutar contra os chetniks que ganharam apoio substancial da população local, os comunistas estabeleceram dois batalhões anti-Chetnik em março e abril de 1942 e restabeleceram o seu controle sobre a região de Drvar no início de julho de 1942.
Contexto
O Estado Independente da Croácia (NDH) foi fundado em 10 de abril de 1941 durante a invasão da Iugoslávia pelas potências do Eixo. O NDH consistia na maior parte da atual Croácia e Bósnia e Herzegovina, juntamente com algumas partes da atual Sérvia. Era essencialmente um quase-protetorado ítalo-alemão, pois devia a sua existência às potências do Eixo, que mantiveram forças de ocupação dentro do estado-fantoche ao longo da sua existência.
De acordo com os Tratados de Roma entre Benito Mussolini e Ante Pavelić, a Itália anexou a Zona I, e a Zona II foi desmilitarizada. Depois disso, a Itália retirou a maior parte do seu exército das Zonas II e III.
Nas semanas seguintes à invasão, o Partido Comunista da Iugoslávia (KPJ) conseguiu amarrar suas células. Alguns membros do KPJ e da União da Juventude Comunista da Iugoslávia (SKOJ) foram retornados do derrotado Exército Real Iugoslavo, incluindo Zdravko Čelar, Slavko Rodić e Rajko Bosnić. Havia também estudantes como Ilija Došen, e trabalhadores e refugiados de Bačka ocupada pela Hungria, incluindo Milutin e Pero Morača. Os comitês KPJ em Drvar e Bosansko Grahovo conseguiram obter rifles, metralhadoras leves e munições pertencentes ao Exército Real Iugoslavo rendido, e os esconderam das buscas alemãs, italianas e posteriores da Ustaše. Independentemente dos esforços do KPJ, os camponeses locais também esconderam armas.
Durante o final de Abril e início de Maio, os Ustashe não conseguiram consolidar facilmente o seu domínio numa área com uma população predominantemente sérvia. Só conseguiram isso com o apoio italiano e uma equipa Ustashe trazida da Herzegovina. As unidades italianas deixaram a área de Drvar no início de junho.
Depois que o NDH consolidou seu domínio em Drvar no final de maio de 1941, Ustaše prendeu muitos homens sérvios de Drvar e começou a se preparar para prender e matar indiscriminadamente todos os sérvios de Drvar.
Durante o mês de Junho, os comunistas em Bosanska Krajina continuaram a preparar-se para uma revolta. Ljubo Babić foi escolhido para ser o chefe do comitê militar de Drvar, e Ilija Došen foi escolhido para Bosanski Petrovac. A invasão do Eixo na União Soviética encorajou os habitantes locais a acelerar os preparativos. A autoridade Ustashe antecipou a rebelião, então reforços foram trazidos para a área. O Partido aconselhou os trabalhadores de Drvar que corriam o risco de serem presos a deixarem Drvar e se esconderem nas aldeias próximas. Em 17 de julho, os comunistas criaram o Quartel-General dos Destacamentos de Guerrilha para Bosanski Petrovac com Zdravko Čelar no comando, Vaso Kelečević como seu vice e Ilija Došen como comissário político. No dia seguinte, o Quartel-General de Drvar foi estabelecido, com Babić como comandante e Milutin Morača como seu vice. Entre 20 e 26 de julho, formou-se na aldeia de Kamenica o primeiro destacamento de cinquenta homens (comandante Jole Marić, comissário político Nikola Kotla). Nos dias seguintes, novos destacamentos foram formados nas aldeias de Javorje (comandante Mile Kecman, deputado Slavko Rodić) e Crvljivci (comandante Vlado Morača). Em Bosansko Grahovo, foi formado um destacamento, com Simo Bajić como comandante. Na aldeia de Trubar, formou-se um destacamento, com Nikola Rodić como comandante e Pero Boltić como comissário. Havia também destacamentos menores.
A política genocida de Ustaše resultou em uma revolta em massa de sérvios que começou em 27 de julho de 1941 na Bósnia Krajina (Bósnia Ocidental) e em Lika simultaneamente.
A revolta em Drvar foi inspirada pelo padre ortodoxo Ilija Rodić, pelo trabalhador Ilija Desnica e pelo professor Uroš Drenović. Desde 22 de junho de 1941, mais de 2 meses após a invasão da Iugoslávia pelo Eixo, os comunistas também planejaram organizar um levante na Krajina da Bósnia em 1 de agosto de 1941. Notavelmente, o Comitê Central do Partido Comunista da Croácia pressionou pela rebelião somente depois que o levante estava em seus estágios avançados, em uma tentativa de moldar o caráter do levante em um que pressionasse por ideais comunistas em vez de meros sobrevivência.
Forças
Inicialmente, a revolta sérvia não tinha antecedentes ideológicos porque era uma luta pela sobrevivência física. Embora os relatórios croatas se referissem à rebelião como uma acção Chetnik-Comunista, os rebeldes consideravam-se simplesmente rebeldes ou guerrilheiros. Somente em setembro, após a Conferência de Stolice, os rebeldes comunistas adotariam o nome de "partidários", e os nacionalistas, na mesma época, começaram a se autodenominar "chetniks". Como a grande maioria dos rebeldes em Krajina e no Estado Independente da Croácia eram sérvios entre 1941 e 1942, a propaganda Ustashe inicialmente chamou todos os rebeldes de chetniks.
Um destacamento de rebeldes estava sob o comando de Vlado Morača. Algumas das unidades rebeldes estavam sob o controle ou influência do partido comunista, enquanto muitas outras não, incluindo um grupo de rebeldes sob o comando de Nikica Kecman. Os comandantes das unidades rebeldes do distrito de Drvar incluíam Mane Rokvić e Branko Bogunović. Alguns participantes da revolta tornaram-se Chetniks, como Mane Rokvić, Uroš Drenović e Ilija Desnica. As forças rebeldes durante o levante totalizaram 4.000 homens. Os destacamentos rebeldes sérvios estavam armados com 270 rifles e 7 metralhadoras.
A guarnição de Drvar tinha um total de 400 soldados Ustaše e da Guarda Nacional Croata.
Primeira ação rebelde
O Serviço de Inteligência Militar italiano informou que a revolta começou em 26 de julho de 1941, quando os rebeldes atacaram estações isoladas da gendarmaria, ferrovias e linhas de comunicação. Os rebeldes cortaram todos os postes telefônicos entre Drvar, Grahovo e Knin.
Em 26 de julho de 1941, numa emboscada rodoviária perto da aldeia de Pasjak, um grupo de nacionalistas sérvios, incluindo Nikica Kecman e três dos seus homens, matou o major croata Ferdinand Konrad que viajava de carro de Drvar para Prijedor. A emboscada foi na verdade direcionada a logornik Kuharski, que emitiu uma ordem para matar 40 sérvios notáveis de Drvar, mas ainda foi considerada um sucesso, pois desencadeou os levantes em Lika e Krajina.
As forças Ustaše e da Guarda Nacional logo chegaram de Drvar de trem e perseguiram a população local até que foram forçadas a recuar por grupos guerrilheiros de rebeldes das aldeias de Crvljivica e Zaglavica. Os rebeldes sabiam que os Ustaše retornariam. Assim, seu Quartel-General dos Destacamentos de Guerrilha para Grahovo da Bósnia e arredores () decidiu iniciar o levante cedo no dia seguinte, em 27 de julho de 1941.
Captura de Drvar
O plano de ataque a Drvar foi preparado por Slavko Rodić, um partidário.
Um dos rebeldes foi o professor local Lazar Tešanović que leu a ordem de ataque a Drvar usando uma lâmpada de bateria. O início do ataque rebelde foi sinalizado com um disparo de arma de sinalização da cidadela em Šobića Glavica às 3h30. O destacamento comandado por Morača atacou uma unidade Ustaše em Oštrelj, uma vila na estrada em direção a Bosanski Petrovac que se tornou o primeiro lugar povoado sob controle rebelde durante o levante. Rajko Bosnić, que mais tarde seria reconhecido como Herói do Povo da Iugoslávia, distinguiu-se como membro do destacamento Crvljevičko-Zaglavički.
O primeiro pelotão recebeu a ordem de capturar o quartel Ustaše no prédio da Casa dos Aprendizes antes da guerra.
A revolta em massa na Bósnia Krajina começou em Drvar, a 27 de Julho, quando três destacamentos rebeldes de Kamenica, Javor e Crvljivica, acompanhados por centenas de camponeses armados, capturaram uma guarnição de 400 soldados Ustaše e da Guarda Nacional em Drvar. Os rebeldes estavam sob o comando de Mane Rokvić. Em Drvar, Ustaša Mijo Sarić disparou metralhadoras pesadas contra os rebeldes da torre da igreja local.
Os rebeldes capturaram todos os soldados inimigos sobreviventes, incluindo 120 membros da Guarda Nacional Croata, bem como uma quantidade substancial de armas e munições. Os comandantes croatas, logornik Kuharski e Ustaša Sarić, conhecido como Šeponja, conseguiram escapar.
Os rebeldes, alimentados pelo ressentimento contra os massacres anteriores de sérvios, cometeram numerosos massacres de prisioneiros de guerra, bem como de civis muçulmanos e croatas. O número de vítimas é estimado entre 1.000 e mais de 3.000 pessoas. Alguns massacres ocorreram no primeiro dia do levante, como o massacre de Trubar e o massacre de Bosansko Grahovo, enquanto outros aconteceram mais tarde, como o massacre de Krnjeuša e o massacre de Kulen Vakuf.
Captura de outras cidades
Em 27 de julho de 1941, os rebeldes capturaram Oštrelj e Bosansko Grahovo sob o comando do líder rebelde Branko Bogunović. A revolta de Drvar teve um grande impacto no desenvolvimento da Revolta de Srb em Lika, onde o maior número de comunistas estava presente, juntamente com muitas pessoas armadas de Srb e arredores. No primeiro dia da revolta, os rebeldes sérvios da Bósnia Krajina e Lika conseguiram tomar o controle de um território que tinha 70km de comprimento e 45km de largura.
A unidade rebelde comandada por Simo Šolaja capturou a estação da gendarmaria em Pljeva enquanto os rebeldes da parte sul do município de Mrkonjić Grad e os rebeldes de Glamoč e Pljeva capturaram as estações da gendarmaria em Gerzovo e as aldeias de Čardak Podgorje Gerzovo Dragnić Trnovo Baraći, Pecka, Medna e muitas outras aldeias na parte sul do município de Mrkonjić Grad.
República Drvar
Os rebeldes estabeleceram imediatamente o comando do município de Drvar, que funcionou até 25 de setembro de 1941 e foi restabelecido no início de julho de 1942, quando Drvar foi capturado pelas forças comunistas. O quartel-general dos rebeldes conjuntos Partisan-Chetnik estava localizado em Drvar. O comandante do Chetnik, Uroš Drenović, estava subordinado a este quartel-general conjunto. Os partidários organizaram um tribunal revolucionário em Drvar.
Desde os primeiros dias da revolta na Krajina da Bósnia, os comunistas forjaram gradualmente a sua república partidária e, em 30 de Julho de 1941, estabeleceram um Conselho Militar-Revolucionário que se tornou a instituição governamental suprema para toda a região. Os guerrilheiros referiram-se a este território como República Drvar.
Nas regiões de Bosansko Grahovo e Mrkonjić Grad, a influência dos comunistas não era tão forte como em Drvar, e os representantes do Chetnik como Uroš Drenović neutralizaram as tentativas comunistas de impor a sua ideologia aos rebeldes e consolidar as suas próprias formas de governo.
Tentativas de supressão
Para suprimir a revolta, as autoridades croatas enviaram oito batalhões e várias baterias de artilharia para Drvar. Os relatórios de inteligência italianos e alemães concluíram que a revolta de Drvar tinha caráter "comunista e sérvio" e que a principal razão da revolta foi o terror Ustaša da população sérvia. As unidades contratadas pelas autoridades croatas não conseguiram suprimir a revolta. A Itália aproveitou a revolta para tentar expandir o território do NDH sob controlo italiano para mais profundamente na Bósnia Ocidental. À medida que a revolta se espalhava de Drvar para outras partes da Bósnia Ocidental, os rebeldes sérvios em Banja Luka, Jajce, Prijedor, Livno, Dubica e Sisak foram na verdade apoiados pela Itália, tanto na política como nas armas. Em 26 de agosto de 1941, o NDH e a Itália concordaram que o Segundo Exército Italiano ocuparia e pacificaria os rebeldes na segunda e terceira zonas. Assim, a Itália apoiou os rebeldes sérvios para criar uma abertura para estabelecer a sua influência para além das zonas que ocupavam por acordos formais.
Semelhante à revolta em Montenegro, os rebeldes discordaram sobre as suas futuras ações. Os rebeldes nacionalistas concluíram que era do interesse do povo aceitar a integração do território na zona de interesse italiana, onde seriam protegidos do genocídio Ustaše. Os líderes Chetnik desejavam salvar os sérvios do seu inimigo mais temido e violento - Ustaše, mesmo que tivessem de aceitar temporariamente o domínio dos italianos e alemães. Os líderes da rebelião, Mane Rokvić, Vlado Morača e Ilija Desnica, organizaram uma reunião do povo na aldeia de Zaglavice e, na presença de soldados italianos, insistiram que ninguém deveria atacar os italianos. Os italianos ocuparam Drvar e a região anteriormente controlada pelos rebeldes em 26 de setembro de 1942. Os guerrilheiros destruíram a fábrica de celulose em Drvar antes de recuar diante do avanço das unidades italianas em setembro de 1941.
O Partido Comunista insistiu em prosseguir com a rebelião para prosseguir com a revolução comunista. Os rebeldes que discordaram foram rapidamente rotulados como traidores e representantes dos elementos burgueses da Grande Sérvia. Os comunistas atacaram aqueles que não apoiavam os seus métodos revolucionários e rapidamente executaram Ilija Desnica e muitos outros líderes rebeldes não-comunistas. O padre Ilija Rodić, um dos iniciadores da revolta, mais tarde também foi morto pelos comunistas.
Consequências
Depois que os italianos capturaram o território anteriormente controlado pelos rebeldes, os Chetniks ganharam a confiança da população local, especialmente na Bósnia central e na região de Bosansko Grahovo. A população local organizou uma reunião em 14 de novembro de 1941 em Crni Potoci e concordou com decisões contra a violência comunista depois que os comunistas mataram secretamente Ilija Desnica. Para lutar contra os Chetniks, os comunistas estabeleceram a Companhia Proletária Grmeč no início de março de 1942 em Srpska Jasenica. Em 1º de abril de 1942, os comunistas estabeleceram o Batalhão Anti-Chetnik do Choque Kozara recrutando 400 guerrilheiros selecionados entre os melhores combatentes. No período de abril a maio de 1942, os comunistas estabeleceram outra unidade militar para lutar contra os Chetniks - Batalhão Anti-Chetnik Grmeč, com 800 guerrilheiros ordenados a destruir os Chetniks de Drenović, Vukašin Marčetić e Lazo Tešanović. A pressão do Batalhão Grmeč Anti-Chetnik forçou Uroš Drenović a assinar um acordo com representantes do Estado Independente da Croácia em 25 de abril de 1942.
Legado
Na Bósnia e Herzegovina do pós-guerra, o dia 27 de Julho foi celebrado como feriado em homenagem à revolta do povo da Bósnia e Herzegovina, ignorando completamente a revolta de Junho muito anterior no leste da Herzegovina. O monumento em homenagem à revolta em Drvar, construído pelo escultor Marijan Kocković, foi erguido em Drvar. Em 1996, o exército croata destruiu o monumento desenhado por Kocković e nunca foi reconstruído.
Em 1988, Božidar Sokolović publicou um livro em homenagem a Ilija Desnica, um dos líderes do levante, intitulado Ilija Desnica: The Hero from Oštrelj.
Conflitos em 1941
Iugoslávia na Segunda Guerra Mundial
Batalhas e operações envolvendo os partisans iugoslavos
Batalhas e operações da Segunda Guerra Mundial envolvendo a Itália
Batalhas envolvendo o Estado Independente da Croácia
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A Revolta de Drvar () foi a revolta da população sérvia da Bósnia Krajina (atual Bósnia e Herzegovina) na Segunda Guerra Mundial. A Itália apoiou-a, tanto politicamente como em armas, na sua luta contra o estado-fantoche fascista do Estado Independente da Croácia entre 27 de Julho e 26 de Setembro de 1941.
As atividades genocidas do Estado Independente da Croácia forçaram a população sérvia a organizar uma revolta. Não tinha antecedentes ideológicos e era simplesmente uma luta pela sobrevivência física, com os rebeldes a considerarem-se guerrilheiros. A Itália aproveitou a revolta para criar uma abertura para estabelecer a sua influência para além das zonas da Croácia que já ocupava por acordos formais.
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politica e negócios
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato%20Mundial%20de%20Atletismo%20de%202005%20-%2010000%20m%20masculino
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Campeonato Mundial de Atletismo de 2005 - 10000 m masculino
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A competição dos 10000 metros masculino no Campeonato Mundial de Atletismo de 2005 foi realizada no Estádio Olímpico, em Helsinque, na Finlândia, no dia 8 de agosto de 2005.
Recordes
Antes desta competição, os recordes mundiais e do campeonato nesta prova eram os seguintes:
Medalhistas
Calendário
Resultado final
A final ocorreu dia 8 de agosto às 19:20.
Ligações externas
Site da Associação Internacional de Federações de Atletismo
Campeonato Mundial de Atletismo de 2005
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A competição dos 10000 metros masculino no Campeonato Mundial de Atletismo de 2005 foi realizada no Estádio Olímpico, em Helsinque, na Finlândia, no dia 8 de agosto de 2005.
Recordes
Antes desta competição, os recordes mundiais e do campeonato nesta prova eram os seguintes:
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esporte
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7238533
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Yetzer%20hara
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Yetzer hara
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No judaísmo, Yetzer hara (hebraico: יֵצֶר הַרַע ) é a inclinação congênita para fazer o mal, violando a vontade de Deus. O termo é extraído da Torá (Gênesis 6:5 e Gênesis 8:21).
"Iahweh viu que a maldade do homem era grande sobre a terra, e que era continuamente mau todo desígnio de seu coração".
Significado no judaísmo
No judaísmo tradicional, o yetzer hara não é uma força demoníaca, e sim o mau uso que o homem faz das coisas de que o corpo físico precisa para sobreviver. Desse modo, a necessidade de comida vira gula devido ao yetzer hara. A necessidade de procriação transforma-se em promiscuidade, e assim por diante. O mal surge do abuso das funções corporais normais do homem.
O conceito judaico do yetzer hara aproxima-se do conceito cristão da "natureza pecaminosa" do homem, também conhecida como concupiscência, que é a tendência ao pecado presente no homem. No entanto, a concupiscência decorre explicitamente do pecado original, e portanto da queda, enquanto o yetzer hará deve ser compreendido como parte da criação original de Deus.
Possuir uma inclinação para o mal não é considerado ruim nem anormal. O problema surge quando alguém faz uma escolha deliberada de “cruzar a linha” e procura satisfazer a sua inclinação para o mal, com base nos modelos prototípicos de certo e errado na Bíblia Hebraica.
O yetzer hara e a queda
Visando garantir o livre-arbítrio dos homens, Deus criou a humanidade com uma dupla inclinação, o yetzer hara (inclinação para o mal) e o yetzer hatov (inclinação para o bem). Essas duas inclinações precedem o episódio da queda do homem. O yetzer hara não é, portanto, consequência da queda, embora tenha sido uma condição necessária dela.
No episódio da queda, narrado em Gênesis 3, a serpente é vista por uma interpretação da Midrash como uma manifestação do yetzer hara, e não, como tende a ocorrer na interpretação corrente da tradição cristã, como um encarnação do mal - Satanás ou outro espírito maligno.
“O yetzer hara estava dominando a serpente para tornar (a serpente) responsável pela queda de Adão e Eva.” (Eitz Yoseph no Midrash Rabbah, 20:1).
Judaísmo
Teologia judaica
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No judaísmo, Yetzer hara (hebraico: יֵצֶר הַרַע ) é a inclinação congênita para fazer o mal, violando a vontade de Deus. O termo é extraído da Torá (Gênesis 6:5 e Gênesis 8:21).
"Iahweh viu que a maldade do homem era grande sobre a terra, e que era continuamente mau todo desígnio de seu coração".
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geografia e historia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/ER%20%3D%20EPR
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ER = EPR
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Em Física, ER = EPR é uma conjectura que afirma que duas partículas entrelaçadas (o chamado par Einstein-Podolsky-Rosen ou EPR) estão conectadas por um buraco de minhoca (ou ponte Einstein-Rosen), alguns físicos acreditam que essa seja a base para unificar a teoria da relatividade geral e a mecânica quântica em uma teoria de tudo.
Visão geral
A conjectura foi proposta por Leonard Susskind e Juan Maldacena em 2013. Eles propuseram que um buraco de minhoca (ponte Einstein-Rosen ou ponte ER) é equivalente a um par de buracos negros maximamente entrelaçados. EPR refere-se ao entrelaçamento quântico (paradoxo EPR).
O símbolo é derivado das primeiras letras dos sobrenomes dos autores que escreveram o primeiro artigo sobre buracos de minhoca (Albert Einstein e Nathan Rosen) e o primeiro artigo sobre entrelaçamento quântico (Einstein, Boris Podolsky e Rosen). Os dois artigos foram publicados em 1935, mas os autores não alegaram qualquer ligação entre os conceitos.
Resolução conjecturada
Esta é uma resolução conjecturada para o paradoxo do firewall AMPS. Se existe ou não um firewall depende do que é lançado no outro buraco negro distante. No entanto, como o firewall está dentro do horizonte de eventos, nenhuma comunicação superlumínica externa seria possível.
Esta conjectura é uma extrapolação da observação de Mark Van Raamsdonk de que um buraco negro AdS-Schwarzschild maximamente estendido, que é um buraco de minhoca não atravessável, é dual a um par de teorias de campo conformes térmicas maximamente entrelaçadas através da correspondência AdS/CFT .
Eles fundamentaram sua conjectura mostrando que a produção de par de buracos negros carregados em um campo magnético leva a buracos negros entrelaçados, mas também, após uma rotação de Wick, a um buraco de minhoca.
Essa conjectura não se adapta bem à linearidade da mecânica quântica. Um estado entrelaçado é uma superposição linear de estados separáveis. Presumivelmente, os estados separáveis não estão conectados por um buraco de minhoca, mas ainda assim uma superposição de tais estados está.
Os autores levaram esta conjectura ainda mais longe, alegando que qualquer par entrelaçado de partículas - mesmo partículas que normalmente não são consideradas buracos negros, e pares de partículas com diferentes massas ou spin, ou com cargas que não são opostas - estão conectadas por buracos de minhoca na escala de Planck.
A conjectura leva a uma conjectura mais ampla de que a geometria do espaço, do tempo e da gravidade é determinada pelo entrelaçamento.
Referências
Ligações externas
Susskind, Leonard. "ER = EPR" ou "O que está por trás dos horizontes dos buracos negros?" . Instituto Stanford de Física Teórica. Novembro. 4, 2014.
Gravidade quântica
Conjecturas
Buracos negros
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Em Física, ER = EPR é uma conjectura que afirma que duas partículas entrelaçadas (o chamado par Einstein-Podolsky-Rosen ou EPR) estão conectadas por um buraco de minhoca (ou ponte Einstein-Rosen), alguns físicos acreditam que essa seja a base para unificar a teoria da relatividade geral e a mecânica quântica em uma teoria de tudo.
Visão geral
A conjectura foi proposta por Leonard Susskind e Juan Maldacena em 2013. Eles propuseram que um buraco de minhoca (ponte Einstein-Rosen ou ponte ER) é equivalente a um par de buracos negros maximamente entrelaçados. EPR refere-se ao entrelaçamento quântico (paradoxo EPR).
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ciência e tecnologia
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https://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha%20de%20Elaia-Kalamas
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Batalha de Elaia-Kalamas
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A Batalha de Elaia-Kalamas (em grego: Μάχη Ελαίας-Καλαμά, romanizado: Machi Elaias-Kalama) ocorreu no Épiro em 2-8 de novembro de 1940. A batalha foi travada entre os gregos, com 15 batalhões, e os italianos, com 42 000 tropas, durante a fase inicial da Guerra Greco-Italiana na Segunda Guerra Mundial. O exército italiano destacado na fronteira greco-albanesa, lançou uma ofensiva contra a Grécia em 28 de outubro de 1940. O principal impulso da invasão italiana ocorreu no setor Épiro, com um novo movimento de flanco através das montanhas do Pindus. No Épiro, os gregos mantiveram a linha do rio Elaia-Kalamas e, embora o exército grego estivesse em menor número, as forças gregas locais sob o comando do major-general Charalambos Katsimitros impediram o avanço italiano. Juntamente com o fracasso italiano na Batalha de Pindus, esses sucessos gregos significaram o completo fracasso da invasão italiana, levando à demissão do comandante italiano na Albânia, Sebastiano Visconti Prasca, em 9 de novembro. Nas semanas seguintes, as forças gregas iniciaram uma contraofensiva que forçou os italianos a recuar para dentro da Albânia.
História da Grécia
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A Batalha de Elaia-Kalamas (em grego: Μάχη Ελαίας-Καλαμά, romanizado: Machi Elaias-Kalama) ocorreu no Épiro em 2-8 de novembro de 1940. A batalha foi travada entre os gregos, com 15 batalhões, e os italianos, com 42 000 tropas, durante a fase inicial da Guerra Greco-Italiana na Segunda Guerra Mundial. O exército italiano destacado na fronteira greco-albanesa, lançou uma ofensiva contra a Grécia em 28 de outubro de 1940. O principal impulso da invasão italiana ocorreu no setor Épiro, com um novo movimento de flanco através das montanhas do Pindus. No Épiro, os gregos mantiveram a linha do rio Elaia-Kalamas e, embora o exército grego estivesse em menor número, as forças gregas locais sob o comando do major-general Charalambos Katsimitros impediram o avanço italiano. Juntamente com o fracasso italiano na Batalha de Pindus, esses sucessos gregos significaram o completo fracasso da invasão italiana, levando à demissão do comandante italiano na Albânia, Sebastiano Visconti Prasca, em 9 de novembro. Nas semanas seguintes, as forças gregas iniciaram uma contraofensiva que forçou os italianos a recuar para dentro da Albânia.
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