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Urutu: Abril 2013
8 de abr de 2013
DESCOBERTA NOVA ESPÉCIE DE PEIXE NO RIO NEGRO - AMAZONAS.
A criaturinha descoberta é apenas 7 mm maior do que o menor peixe do mundo e recebeu o nome de Cyanogaster noctivaga.
Uma equipe internacional de ictiologistas conseguiu descobrir um novo peixe em miniatura nas águas do Rio Negro, sendo o gênero e a espécie do pequeno ser inéditos para os pesquisadores da área. A descoberta é muito marcante, pois o peixinho tem apenas 7 milímetros a mais de comprimento do que o menor peixe do mundo e, aparentemente, conta apenas com hábitos noturnos.
Outro fato que também chamou a atenção dos cientistas é que o novo ser foi descoberto em uma parte do Rio Negro que já foi exaustamente explorada, sendo, então, realmente muito inesperado que alguém viesse a realizar uma descoberta tão rara. A barriga prateada com coloração azul do peixe chamou muito a atenção dos pesquisadores e foi à característica responsável pela confirmação de realmente se tratar de um novo gênero.
A espécie recebeu a nomenclatura de Cyanogaster noctivaga, na qual a primeira palavra é relativa à coloração azulada do peixe (ciano), enquanto a segunda faz relação aos hábitos noturnos do animal. “Trata-se de um animal muito pequeno e estranho, completamente transparente de um lado e que, por outro lado, exibe um padrão único de cores”, revela o Dr. Ralf Britz do Museu de História Natural de Londres (Inglaterra).
A descoberta foi publicada no journal Ichthyological Exploration of Freshwaters, sendo que o peixe só foi encontrado em um único lugar do Rio Negro e no período da noite. A descoberta animou muito a comunidade científica para novos achados envolvendo espécies em miniaturas, que são favorecidas por águas pobres em minerais.
Fonte: MEGACURISO http://www.megacurioso.com.br/biologia/36097-pesquisadores-descobre-nova-especie-de-peixe-no-rio-negro.htm
Postado por Jonas às 13:43 Nenhum comentário:
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Total Filtros: Benefícios do filtro do chuveiro e os perigos do cloro
Benefícios do filtro do chuveiro e os perigos do cloro
Se você se preocupa sobre sua saúde assim como a saúde da sua família, você deve tomar em consideração os benefícios dos filtros do chuveiroem relação ao cloro.
Os fatores da poluição, as substâncias químicas e os elementos exteriores adversos estão afetando-nos gradualmente e nós devemos tentar evitar estes perigos da melhor maneira que nós podermos.
Hoje em dia, a água que nós estamos bebendo ou a água doméstica que nós estamos usando para nossa própria higiene têm que ser tratadas com um alto nível do cloro a fim eliminar algumas das impurezas contidas na mesma.
O que nós não sabemos é que o cloro está sendo absorvido através de nossa pele diretamente em nossos corpos, quando tomamos banho.
Ao banharmos nós estamos inalando os vapores do cloro, que podem ser muito perigosos a nossa saúde. Os filtros do chuveiro fornecem uma solução para este problema filtrando os elementos negativos que podem conduzir às alergias ou aos problemas de pele.
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Atenção aos filtros do chuveiro e os cuidados com o cloro
Os benefícios do filtro do chuveiro são numerosos: remoção do cloro, a prevenção de pruridos na pele assim como os cabelos quando se tornam secos e quebradiços.
A redução da escumada do sabão e igualmente a remoção de todo o tipo dos odores.
Os filtros do chuveiro balanceiam o pH da água, igualmente removendo todas as sortes dos produtos químicos sintéticos que poderiam danificar sua saúde e o ressecamento da pele e prejudicam a qualidade do cabelo.
Um estudo recente mostrou que o cloro representa um perigo real, possivelmente uma das causas principais que estão determinando vários tipos de câncer e de asma.
Devido ao cloro elevado existente na água doméstica, o gás do clorofórmio está espalhando por toda casa e, mais importante, em seus pulmões e no sistema sanguíneo.
O cloro igualmente está atacando a qualidade da pele, descascando os óleos protetores naturais da pele assim como do cabelo, produzindo um grande dano, causando envelhecimento prematuro.
Os filtros eliminam problemas do cloro
Todos as pessoas observaram o efeito de secagem do cloro em sua pele, cabelo e olhos. Isso é porque os benefícios de filtros do chuveiro são conhecidos pelas pessoas que os estão usando.
Penso verdadeiramente que seria mais sábio evitar a degradação da pele e do cabelo, para não mencionar seu estado de saúde total.
As doenças relacionadas a água estão aumentando gradualmente. É uma tragédia humana. As doenças da água estão matando mais de cinco milhões de pessoas todos os anos, 10 vezes a quantidade que morre na guerra. Aproximadamente 2-3 bilhões de pessoas sofrem das doenças relacionadas à água sem tratamento.
60 por cento de toda a mortalidade infantil no mundo inteiro são ligados a doenças infecciosas e as doenças parasíticas, a maioria dele estão relacionadas à água.
As doenças da água que afetam os seres humanos são: cólera, tifóide, poliomielite, meningite, hepatite e diarréia entre outras.
Pelo menos 6.000 mortes na maior partes entre crianças acontecem devido à doença da diarréia. Estas figuras estão amedrontando e força a necessidade para uma filtragem da água de qualidade.
Os filtros de água fornecem uma solução de qualidade a todos os problemas e dá-lhe a água a preços disponíveis. É muito mais barata do que a água engarrafada. Igualmente ajuda-nos a proteger o ambiente porque os frascos plásticos são ameaça ao ambiente.
Há muitas companhias que têm filtros de água no mercado. Tem filtros de água de vários formas e tamanhos no mercado.
Autor: Antônio Ventura
Em: Nutrição & Saúde
http://www.vidaesaude.org/nutricao-saude/beneficios-do-filtro-do-chuveiro-e-os-perigos-do-cloro
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30/08/2013 - 10:37
Pesquisa encomendada pela Embratur mostra que, entre um jogo e outro, turistas optaram por visitar museus, monumentos e bairros históricos
Nos horários vagos entre um jogo e outro, a principal atividade de lazer do turista que veio ao Brasil para a Copa das Confederações foi cultural. É o que revela pesquisa realizada pela Embratur junto a estrangeiros que estiveram no país em junho para assistir à competição esportiva. Bairros históricos foram procurados por 50,8 % dos estrangeiros. Em segundo lugar, com 39,5%, estão os museus, casas de cultura e exposições. Cerca de 39% dos estrangeiros optaram por passeios em monumentos. Os shows foram assistidos por 15,5%.
De acordo com a pesquisa, conhecer bairros e regiões históricas foi o lazer preferido de 74,1% dos turistas que foram a Recife; de 62,5% dos que foram a Belo Horizonte; e de 58,2% dos que foram a Salvador. Já museus, casas de cultura e exposições foram a escolha de 69,4% dos que foram a Brasília; 55,7% dos que foram ao Rio de Janeiro; e 55,4% dos que foram a Belo Horizonte.
Monumentos foram visitados, no Rio de Janeiro, por 58% dos estrangeiros; em Belo Horizonte, por 55,4%; e, em Salvador por 40,5%. Os shows foram mais procurados pelos turistas em Fortaleza (40%) e Salvador (24,1%). “O resultado revela que é correta nossa aposta na divulgação da cultura brasileira no exterior como forma de aumentar o interesse por nosso país”, afirma o presidente da Embratur, Flávio Dino.
R$ 3 milhões em projetos
A pesquisa, feita com 453 entrevistados durante os dias da Copa das Confederações 2013, reforça a aposta da Embratur em ações culturais. Neste mês de setembro, será lançado edital no valor de cerca de R$ 3 milhões para que estados e municípios apresentem projetos de divulgação. Já em agosto, a Embratur deu início a uma série de ações promocionais das Festas Juninas. “Temos de aproveitar a coincidência entre a Copa e o mês de junho para divulgar mundialmente as festas de Santo Antonio, São João, São Paulo, São Pedro e São Marçal, diversificando a imagem que o público estrangeiro tem da cultura brasileira”, explica Dino.
Em agosto, a série de ações foi lançada em Roma, com uma apresentação na Praça Navona do grupo Boi de Morros. “A autenticidade do folclore brasileiro, especialmente de grupos de bumba-meu-boi, surpreendeu os europeus. Os italianos e os demais turistas que aqui estiveram ficaram sabendo que o Brasil tem outras belas celebrações além do réveillon e do carnaval”, diz Delma de Andrade, coordenadora de Produtos e Destinos da Embratur, que acompanhou a ação.
Na mesma linha, o Ministério da Cultura lançou um edital, com inscrições abertas até 23 de setembro, que escolherá atrações culturais que se apresentarão durante a Copa do Mundo 2014. Os vencedores irão se apresentar durante as fã fests, espaço onde também há apresentações públicas dos jogos, em telão, que serão organizadas pela FIFA. “É uma iniciativa importante, porque estimula o estrangeiro que está naquela cidade-sede onde ocorre a fã fest a visitar outras cidades e realizar outras atividades culturais”, afirma Dino.
Fonte: Embratur
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Dança da Solidão: Junho 2009
Dança da Solidão
22.6.09
the poet's wife* (I)
**
Ela caminhava ao longo da rua, com passo certo e perdido. Estava certa de que queria caminhar, mas não sabia para onde. Já estava perdida há horas naquela cidade. Decidira sair do comboio numa cidade que não conhecia, a cerca de 100km do sítio onde deveria ter saído segundo o plano inicial. Mas o plano inicial nunca passava disso, facilmente substituído por outro mais atractivo, ou, pelo menos, novo.
A sua pele já contava 35 anos, mas continuava jovem. Quando calçava os ténis, punha uma t-shirt e a mochila às costas ainda a confundiam com uma miúda. Só os olhos a denunciavam. Não eram olhos de miúda. Na verdade, nunca foram. Há olhares que nos contam histórias infinitas num só relance. O dela contava. Havia duas histórias que nos eram segredadas na primeira troca, infalivelmente. Uma sobre a morte e outra sobre a vida. A língua em que recebíamos a mensagem às vezes era estranha, sibilante, leve, mas as emoções chegavam-nos com a intensidade prevista dos choques eléctricos. Porém, os seus olhos não eram só expressão, eram também cor. Uma cor inexistente e pura. Como um invólucro precioso de algo mais precioso ainda.
Parou à frente de uma retrosaria antiga e prendeu-se nos rendilhados de um tecido. Fascinavam-na os artifícios manuais, talhados com o hábito dos dedos rápidos das mulheres. Imaginava-as em grupos, em tardes solarengas de quintais de cal e cimento, como as da sua terra, a conversar a vida dos outros que se entrelaçava nos seus dedos junto com as linhas. Quis comprar aquele tecido e usá-lo à volta da cintura como um acessório que não era. Entrou na loja. Lembrou-se, no entanto, que não tinha dinheiro, que aquele desvio tinha-lhe custado a carteira quando passou por um grupo batedor de pequenos marginais. Subiu-lhe de repente o sangue às faces com aquela lembrança. Estava perdida e sem dinheiro. Tinha apenas alguém à sua espera no destino que não tinha tomado. Estava sozinha. Lembrou-se também de que já lhe tinha acontecido isso mais vezes e que tudo se resolvera, por obra do divino, não por ela, que era demasiado atrapalhada para desvelar soluções. Confiou a vida a mais esse acaso. Olhou em volta, envergonhada, saiu da loja e continuou a caminhar sem saber para onde.
*título roubado a F.A.R., da arca dos pretéritos
** foto de Ana Franco, retirada daqui
2 comentários:
Etiquetas: a poesia o sexo a arte a prosa e o amor são tudo a mesma coisa, conversas entre apolo e dionísio depois de um número obsceno de taças de ambrosia
16.6.09
Família
- patti smith & hers by Annie Leibovitz -
2 comentários:
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Este é o nosso terceiro Junho juntos em terras blogosféricas, imagine-se.
À nascença não lhe dava(m) mais de 3 meses de vida.
A par do Midsommar no Ikea e das sardinhas gordurosas de Alfama, este é um dos grandes acontecimentos culturais do mês.
1 comentário:
15.6.09
até amanhã
As palavras que se dizem entre álcool e fumo ganham asas e fogem. Ficamos com a ideia de que foram, na sua breve existência, geniais, só porque ajuda a alimentar o mito. Sim, o mito. A nossa vida só faz sentido a prestar contas a sucessivos pequenos mitos que vamos alimentando com ar e imaginação. Se não fossem eles, muitas vezes nem sequer nomeados, muitas vezes apenas latentes nalgum canto da nossa memória, tudo seria branco ou preto, nem a coexistência das duas cores seria permitida. As conversas são linhas que se atam e desatam, que experimentam novas combinações, que se enrolam às pernas, que articulam os dedos e os gestos, que puxam o sorriso, que pescam lágrimas, que atam nós na garganta e no estômago. Tudo mitos> mentiras> histórias> lendas> conversas. Deixa tudo de existir (ou apenas voam para longe) quando pousamos o copo e vamos para a cama. Até amanhã (mesmo que longe demais).
(se este fernando cunha não estava tão melhor a fazer isto...)
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Etiquetas: conversas entre apolo e dionísio depois de um número obsceno de taças de ambrosia
8.6.09
tristeza não tem fim, felicidade sim
2 comentários:
Etiquetas: a contas com o bem que tu me fazes e com mal por que passei, a música mente-me descaradamente e eu gosto
2.6.09
Claudia
Quando a entendo, os meus dias são negros.
2 comentários:
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Tag Archives | gestão de negócio
Como fotografar artesanato: estúdio e edição
Por Cris Turek em 10 de outubro de 2016 em Anotei na Caderneta, Mural da Vila
Fotografando no estúdio e fazendo a edição das fotos para um uso mais profissional. Vem ver como é simples.
Continuar lendo 4
Como fotografar artesanato: fundo e composição
Por Cris Turek em 4 de outubro de 2016 em Anotei na Caderneta, Mural da Vila
Será que você está escolhendo o fundo certo para suas fotografias? Sabe no que precisa prestar atenção? Vem ver estas dicas e fotografe melhor.
Continuar lendo 4
Como fotografar artesanato: fotografando detalhes
Por Cris Turek em 26 de setembro de 2016 em Anotei na Caderneta, Mural da Vila
Sua peça tem detalhes que merecem ser fotografados? Como não desfocar nesta hora? Venha ver estas dicas práticas.
Continuar lendo 15
Como fotografar artesanato: vamos falar de luz
Por Cris Turek em 19 de setembro de 2016 em Anotei na Caderneta, Mural da Vila
A luz é a garantia de vendermos nosso produto com mais veracidade. Onde? Com fotografias bem feitas e peças bem iluminadas. Venha aprender.
Continuar lendo 46
Como fotografar artesanato: vamos falar de câmeras
Por Cris Turek em 12 de setembro de 2016 em Anotei na Caderneta, Mural da Vila
Vamos fotografar artesanato e desvendar mistérios de smartphones. Você tem dúvidas? Vem dar uma espiada nesta matéria.
Continuar lendo 28
Porque marcar presença na internet
Por Cris Turek em 6 de julho de 2016 em Anotei na Caderneta
Você já pode ter precisado de dicas e não achou. Este post fala sobre marcar presença na internet e dá a direção de onde aprender.
Continuar lendo 2
Tomando as rédeas do seu negócio de artesanato
Por Cris Turek em 6 de janeiro de 2016 em Anotei na Caderneta
Que tal iniciar uma nova etapa de negócio com uma boa ferramenta de cálculo de preços? Comece a lucrar de verdade.
Continuar lendo 8
Treinamentos para artesãos: gestão e profissionalização
Por Cris Turek em 17 de abril de 2015 em Anotei na Caderneta
Quem não precisa aprender algo a mais para melhorar a gestão de seus negócios? Artesãos também e esta sugestão pode ser a que vai mudar seu futuro.
Continuar lendo 7
Como anda a sua criatividade?
Por Cris Turek em 30 de janeiro de 2015 em Anotei na Caderneta
A criatividade é como um sorvete: se não lamber, derrete. Quer ler mais? Entra.
Continuar lendo 51
Tá caro ou tá barato? Preço verso Valor
Por Cris Turek em 13 de janeiro de 2015 em Anotei na Caderneta
Hora de entender a diferença entre preço e valor e aplicar ao seu negócio.
Continuar lendo 9
Dúvidas de artesanato: meu trabalho é bom o bastante?
Por Cris Turek em 7 de dezembro de 2014 em Anotei na Caderneta
Seguindo com o papo de dúvidas de artesanato, como você vê o seu trabalho? É bom o bastante?
Continuar lendo 19
O artesanato como negócio: vou ou não vou?
Por Cris Turek em 5 de novembro de 2014 em Anotei na Caderneta
Artesanato como negócio é viável? Vamos começar um papo sobre valorização, entra aí.
Continuar lendo 59
Colocando preço e vendendo seus artesanatos sem medo
Por Cris Turek em 3 de abril de 2013 em Anotei na Caderneta
Precisando de uma luz para decidir como levar adiante seus negócios de artesanato? Clica aí e começa de cara a calcular seus preços.
Continuar lendo 10
Comprando ferramentas para artesanato, dicas
Por Cris Turek em 9 de janeiro de 2013 em Anotei na Caderneta
Não sofro para procurar ferramentas e materiais de artesanato. Clique e leia minha dica para essa questão.
Continuar lendo 32
Papo sério: por que focar numa atividade?
Por Cris Turek em 6 de março de 2012 em Artesanato
Você vive de artesanato? Vamos ver dois pontos importantes que pesam na hora de escolher focar nossas atividades produtivas.
Continuar lendo 26
Focar ou diversificar as atividades? Eis a questão
Por Cris Turek em 10 de dezembro de 2011 em Artesanato
Você tem um negócio de artesanato e tem dúvidas se diversifica ou não sua linha de produtos? Confira as dicas de Bruno Santos para suas dúvidas.
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Cartonagem projetada, entendendo a técnica 28 de outubro de 2016
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Como plantar e cuidar de violetas 11 de outubro de 2016
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Decorando as paredes com bolinhas no estilo DIY 5 de outubro de 2016
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Aprendendo e fazendo cartonagem: bolsas femininas 28 de setembro de 2016
Como fotografar artesanato: fotografando detalhes 26 de setembro de 2016
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Ideias artesanais de como fazer arranjos de flores
Por Cris Turek em 19 de agosto de 2016 em Jardins e Hortas
Claro que podemos colocar nossas mãozinhas criativas também na hora de montar arranjos com flores e deixar tudo lindo com ideias artesanais incríveis.
Se você gosta de fazer isso normalmente, ou se vai receber visitas especiais, ou ainda se tem uma festa que merece toques elegantes, anote essas dicas que são de ouro.
Que tal colocar as flores nas paredes? Vamos ver duas dicas das meninas do Bespoke Bride.
Você só precisa de caixinhas de MDF leves e se tiverem este formato hexagonal então, melhor ainda. Os geométricos diferentes são sempre uma ótima pedida para criar ideias mais atuais sem perder em nada no charme. Veja que fácil:
Escolha uma caixinha de mdf, pinte normalmente como você faz em outros projetos. Para impermeabilizar, envernize por dentro com duas demãos de verniz geral para proteger a madeira, e cole uma espuma floral no centro, como você vê na imagem. Espuma floral você encontra em home centers, floriculturas e lojas de jardinagem.
Antes de continuar, faça dois furinhos na lateral superior e passe um cordão para pendurar na parede.
Depois é cortar as flores em talinhos curtos e encaixar na sua espuma florar. Não encharque demais a espuma, apenas umedeça o suficiente para manter as flores frescas.
Nessa hora você solta a criatividade na montagem do arranjo. Depois é pendurar em ganchinhos na parede. Um show de elegância, simplicidade e sofisticação, porque sim: arranjo com flores une isso tudo do melhor modo que há.
Arranjo com abacaxi
E se a festa é do lado de fora, sob o céu, anote esta dica do vaso feito com a casca do abacaxi. Muito legal, especialmente se você precisa de muitos vasos iguais.
O melhor é que ainda dá para aproveitar o recheio e fazer os drinks, hum? De-lí-cia!!!
O segredo depois de remover a polpa, é encaixar uma garrafa pet cortada e colocar a água das flores nela, sem risco de vazar e molhar todas as mesas da festa.
O resto você já sabe, flores coloridas, folhas e bom gosto na montagem do arranjo.
Estas duas dicas eu achei no site Bespoke Bride, e sempre que compartilhamos algo de outras pessoas, eu gosto de convidar você a visitar a fonte original e conhecer mais do espaço. Clique e descubra ideias bem bacanas.
Fotos: Bespoke Bride
Não copie, compartilhe.
Clique e leia nossa licença com as regras para reprodução.
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28 Respostas para: Ideias artesanais de como fazer arranjos de flores
Adriana 5 de outubro de 2016 at 17:00 #
Os arranjos estão lindos , parabéns !!!!
Responder
Cris Turek 6 de outubro de 2016 at 11:12 #
Obrigada Adriana, 🙂
Ana Maria Lopes 29 de agosto de 2016 at 12:12 #
Olá ! Realmente , o que se borda tem valor ! Participo de uma oficina
de bordado livre , e a cada ponto fico deslumbrada com o resultado ! A
minha ideia é fazer projetos pequenos…lucro imediato . Estou
adorando a ideia de vcs ! Grata ! Bjks
Responder
Cris Turek 5 de setembro de 2016 at 9:09 #
Ana Maria, cresci vendo minha bordar por encomenda. Amo bordados de paixão. Sucesso para você.
leda 29 de agosto de 2016 at 12:04 #
Obrigada. Um abraço !!
Responder
Cris Turek 5 de setembro de 2016 at 9:09 #
Obrigada você Ieda.
Maria Lucia Lucia 25 de agosto de 2016 at 19:07 #
Oi Cris,
Que privilégio receber essas ideias! Assim personalizadamente ainda melhor! Obrigada.
Bjo
Responder
Cris Turek 25 de agosto de 2016 at 19:08 #
Sempre bom ser tratada pelo nome, né Maria Lucia? 🙂
M Lúcia 25 de agosto de 2016 at 16:51 #
Cris, obrigada! Que coisas lindas! bjos.
Responder
Cris Turek 25 de agosto de 2016 at 19:08 #
Não agradeça po isso, querida 🙂
Inó aragão 23 de agosto de 2016 at 10:53 #
Obg Cris. super lindo, eu já fiz algumas mas não perfeitas, vou tentar aperfeiçoar e vou postar.rsrsrsrs
Um grande abraço.
Responder
Cris Turek 25 de agosto de 2016 at 19:47 #
Beijos Inó, até mais.
Rô Ruiz 22 de agosto de 2016 at 12:55 #
Adorei!! Obrigada..
Responder
Cris Turek 22 de agosto de 2016 at 15:27 #
Não por isso Rô. Beijos 😀
Wanda Ertner 21 de agosto de 2016 at 16:18 #
Chris adorei os arranjos com as caixas de MDF. Simples e bonitos e também podemos trocar as flores. Lindos.
Responder
Cris Turek 22 de agosto de 2016 at 17:38 #
Certeza Wanda, fica muito diferente 🙂
gerusa helena souza 21 de agosto de 2016 at 14:01 #
Achei lindo o arranjo de mdf, vou tentar fazer,obrigada por compartilhar. Hi
Responder
Cris Turek 22 de agosto de 2016 at 17:40 #
Depois mostra para gente Gerusa. Beijos.
Nilceia Estrella 21 de agosto de 2016 at 14:00 #
Lindo, amei
Responder
Cris Turek 22 de agosto de 2016 at 17:41 #
Flores são sempre encantadoras, né Nilceia?
Edilene Fernandes 21 de agosto de 2016 at 14:00 #
Obrigada….são lindos.
Responder
Cris Turek 22 de agosto de 2016 at 17:41 #
Duas ideias acessíveis, experimente Edilene 🙂
maria neri Bastos 21 de agosto de 2016 at 13:59 #
AMEI OS ARRANJOS NAS CAIXAS!!!
Responder
Cris Turek 22 de agosto de 2016 at 17:42 #
Estamos todos apaixonados, Maria Neri 😀
MKK AA 21 de agosto de 2016 at 13:58 #
Obrigada pela atenção, Deus continue a te Iluminar!! Abraços
Responder
Cris Turek 22 de agosto de 2016 at 17:42 #
Não por isso MKK 😉
Rita 20 de agosto de 2016 at 21:22 #
Achei bem bacana, obrigada, vou fazer.
Responder
Cris Turek 22 de agosto de 2016 at 17:43 #
Que ótimo, vou querer ver depois Rita.
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Categoria | Jardins e Hortas
Você adora verde, flores, cores e perfumes? Aqui teremos muitas dicas voltadas para esse espaço tão especial que são os jardins e hortas de nossas casas. E quem disse que o artesanato não está pertinho do verde?
Como plantar e cuidar de violetas
Por Cris Turek em 11 de outubro de 2016 em Jardins e Hortas
Violetas são tão singelas, tão encantadoras com suas cores variadas. Fáceis de cuidar, vale o investimento numa jardineira. Vem ver.
Continuar lendo 26
Primavera e 3 casinhas de passarinhos novas
Por Cris Turek em 16 de setembro de 2016 em Jardins e Hortas
Primavera vem chegando e casinhas de passarinhos são uma ótima pedida para manter as aves por perto. Veja estas 3 dicas diferentes.
Continuar lendo 28
Ideias artesanais de como fazer arranjos de flores
Por Cris Turek em 19 de agosto de 2016 em Jardins e Hortas
Arranjos de flores recebem bem todo tipo de ideias artesanais e transformam o astral de qualquer lugar e qualquer data. Quer ver?
Continuar lendo 28
Consumo consciente e ideias para seu jardim
Por Cris Turek em 23 de setembro de 2015 em Jardins e Hortas
Jardim é verde e o verde nos pede para mudarmos hábitos e termos um consumo consciente. Veja ideias para seu jardim.
Continuar lendo 10
Tem artesanato no seu jardim?
Por Cris Turek em 6 de fevereiro de 2015 em Jardins e Hortas
Eu adoro um jardim com flores. Mas também gosto de ver nele um pouco de artesanato. No seu tem?
Continuar lendo 8
Faça números novos para sua casa
Por Cris Turek em 7 de janeiro de 2015 em Jardins e Hortas
Você faz números novos para sua casa e de quebra dá uma renovada no visual do jardim. Espie.
Continuar lendo 12
Cuidando das plantas no final de semana
Por Cris Turek em 17 de outubro de 2014 em Jardins e Hortas
Final de semana entrando e a dica é mexes na terra e cuidar de suas plantas. Que tal ter um painel vertical?
Continuar lendo 9
Transformando ovos em vasinhos
Por Cris Turek em 12 de setembro de 2014 em Jardins e Hortas
Brincando e reciclando cascas de ovos, vamos transformando o descarte em vasinhos para plantas de um jeito divertido. Veja mais.
Continuar lendo 9
Personagem de garrafa pet para o jardim
Por Cris Turek em 10 de agosto de 2014 em Jardins e Hortas
O seu jardim pode ficar mais vivo com um inesperado personagem de garrafa pet. Veja e faça.
Continuar lendo 18
Como fazer um jardim vertical com vasos, ou quase
Por Cris Turek em 10 de julho de 2014 em Jardins e Hortas
Quem não quer mais uma sugestão para fazer um jardim vertical fácil e que ocupe pouco espaço? Você quer? Entra.
Continuar lendo 4
Vasos, mais ideias para plantas em casa
Por Cris Turek em 21 de maio de 2014 em Jardins e Hortas
Quem ama plantas sempre procura ideias novas para elas. Achei algumas bem a nossa cara. Será que você gosta?
Continuar lendo 10
Como fazer vasos de cimento, dica para o final de semana
Por Cris Turek em 25 de abril de 2014 em Jardins e Hortas
Atividade divertida para um final de semana, fazer vasos de cimento em casa ainda é econômico. Entre para aprender.
Continuar lendo 25
Flores, folhagens e o que inventamos por elas
Por Cris Turek em 11 de março de 2014 em Jardins e Hortas
Flores até de plástico, mas com essas ideias você vai querer meter a mão na terra. Venha olhar.
Continuar lendo 3
Irrigando ou brincando? Uma dica prática e divertida para o jardim
Por Cris Turek em 18 de outubro de 2013 em Jardins e Hortas
Duas dicas práticas para irrigar o seu jardim e que podem se transformar em diversão para as crianças nos dias quentes.
Continuar lendo 9
Caixotes e 3 ideias para usar com suas plantas
Por Cris Turek em 1 de outubro de 2013 em Jardins e Hortas
Flores e ervas aromáticas em caixas e caixotes de madeira. Um jeitinho charmoso para usar suas plantas. Não deixe de ver.
Continuar lendo 5
Criando um jardim cheio de fantasia, dicas para enfeitar o verde
Por Cris Turek em 19 de setembro de 2013 em Jardins e Hortas
Nosso jardim e nossos vasos podem conter um mundo encantado cheio de fantasia. Veja que dicas legais para enfeitar o verde.
Continuar lendo 27
Reciclando ovos e montando um pequeno arranjo com mudas
Por Cris Turek em 16 de agosto de 2013 em Jardins e Hortas
Usei cascas de ovos e arame de rolha de espumante para fazer um simpático arranjo com mudas de plantas. Aprenda e faça o seu também.
Continuar lendo 15
Pneus reciclados que viram vasos, opções e sugestões
Por Cris Turek em 29 de julho de 2013 em Jardins e Hortas
Com capricho podemos reciclar pneus reciclados em objetos interessantes. Vejam as sugestões para vasos de jardim e varanda.
Continuar lendo 59
Suporte simples de nós de macramê para vasos suspensos
Por Cris Turek em 10 de abril de 2013 em Jardins e Hortas
Um simples suporte com nós simples de macramê deixa seus vasos suspensos ainda mais interessantes. Aprenda e faça.
Continuar lendo 22
Transformando latas em vasos coloridos
Por Cris Turek em 9 de abril de 2013 em Jardins e Hortas
Latas sobrando? Flores sem vasos? Vamos juntar os dois e resolver essa questão. Confira.
Continuar lendo 33
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"FAZ-TE OUVIR" VOTA O
"FAZ-TE OUVIR" VOTA O
Pensa. Critíca. Decide. Constroí. FAZ-TE OUVIR!
Sunday, November 05, 2006
Cartaz
posted by Ovelhas-Negras at 2:41 PM 41 comments
Saturday, November 04, 2006
Ovelhas Negras
As ovelhas negras são um grupo de estudantes inconformad@s com algumas situações que ocorrem nas escolas e no sistema de ensino. Somos da lista O e este é um dos projectos que temos em mente – a criação de um mini-jornal que tem como objectivo denunciar problemas existentes, criticar situações e dar a conhecer a todos e todas as/os estudantes a nossa opinião sobre variadíssimos assuntos comuns a tod@s @s jovens.
Este primeiro número é lançado no âmbito da campanha eleitoral para a Associação de Estudantes. Entre outras coisas, apresentamos assim o nosso programa eleitoral e o que pretendemos alcançar se ganharmos as eleições.
Uma Associação de Estudantes não é apenas uma comissão de festas e uma organização da viagem e baile de finalistas. Para além disso – que obviamente é muito importante – deve ter como objectivo ser o “espelho” representativo de tod@s @s estudantes. É isso que pretendemos.
Não nos calamos.
Fazemo-nos ouvir.
Apontamos o dedo.
Fazemos barulho.
Gritamos bem alto.
Não te cales também.
Junta-te a nós e faz-te ouvir.
posted by Ovelhas-Negras at 1:59 PM 3 comments
Lista O – Faz-te Ouvir
Programa Eleitoral
“Uma outra escola é possível”
Uma Associação de Estudantes, como órgão representativo d@s estudantes, tem de reflectir e de dar voz às suas vontades, aos seus pedidos, às suas reivindicações.
Porque contrariamente ao que nos dizem, a escola não é apenas um local de aprendizagem e todos e todas nós temos o direito de ser felizes.
Apresentamos esta candidatura para a Associação de Estudantes da Escola Secundária de Gondomar com o objectivo de inovar actividades, criar espaços e momentos de diversão e lutar pelos direitos d@s estudantes.
O que vamos fazer se ganharmos a AE:
Festas
- Festa de Natal (no último dia de aulas do 1º período)
- Flower in the Air (na Primavera)
- Baile de Máscaras (no último dia de aulas antes das férias de Carnaval)
- Festa de Páscoa (no último dia de aulas no final do 2º período)
- Summer Party (no último dia de aulas do ano)
Lutas estudantis
- Participar e ajudar a organizar manifestações
- Colaborar na Plataforma de estudantes do ensino secundário do Porto
- Participar nos encontros nacionais de AE’s
Torneios
- Futebol
- Voleibol
- Ping-pong
- Matraquilhos
- Pro Evolution Soccer
Contacto com os estudantes
- Criação de um blog
- Publicação de um jornal
- Caixa “Ouve-me”
- Divulgação dos dias de reunião da AE, onde cada estudante poderá participar
Concursos
- Graffitti
- Dança
Rádio escola
- Caso a lista O ganhe, haverá um workshop de rádio, onde te podes increver. Depois de darmos um nome à rádio, poderás inscrever-te nos dias que quiseres, às horas que preferires, para seres DJ.
Dinamização da sala dos alunos
- Para além da música, também vai haver uma mesa de matraquilhos à disposição, exposições que podes ver e materiais mais confortáveis.
Workshops
- Teatro
- Rádio
- Artes Circenses (malabarismo, etc.)
- Percursão (Jambé)
Comemorações
- Realizar exposições, fazer debates, exibir documentários nos dias mais marcantes, como o 5 de Outubro, o 25 de Abril, 1º de Maio, entre outros a nível internacional.
Eventos
- Concertos
- “Semana Cultural”
- Exposições
- Debates sobre diversos temas
Finalistas
- Baile de Finalistas
- Viagem de Finalistas
VOTA LISTA O – FAZ-TE OUVIR!
posted by Ovelhas-Negras at 1:44 PM 8 comments
Stôra
Não sei como lhe explicar que, de facto, um teste não significa nada para mim, sem passar por malcriada, indisciplinada… não sei como ultrapassar os preconceitos que tem em relação a manifestações, para lhe poder explicar que a escolha não foi entre fazer um teste (o SEU teste. deu trabalho a preparar, não foi?) ou não.
Mas, realmente, como posso esperar que me perceba, se já não vai à escola há muito tempo? Se não sabe como é sufocante o quotidiano de um jovem, porque há muito tempo os deixou de ver, e agora só ensina alunos? Não, não posso mesmo pedir-lhe que me perceba: está aí tão longe, no seu estrado, a cumprir a sua missão, a despejar matéria (a “dá-la”, é assim que costuma dizer, não é?), por que motivo haveria de querer perceber-me, se isso não significa mais que perda de aulas (e o programa? É preciso dá-lo, “que a stôra não tem vida para isto”), se isso não se iria traduzir em valores quantificáveis para me poder avaliar e subir (ou preferia descer?) a média?
Mas, sabe, stôra? Eu ate nem ia fazer greve. Nem sequer ia para a Baixa. Ia pacatamente para a aula e ia, ao fim da manha, fazer o SEU teste. Mas a stôra, na véspera, disse uma verdade: tínhamos que saber escolher: ou entre “manifestaçõezecas” ou o SEU teste; tínhamos que ver o que era mais importante para nós: se uma greve por “uma coisa que até já é lei” (foi assim que disse, não foi?), ou um teste, o SEU teste.
E sabe, stôra? Sou contra um sistema de ensino que me asfixia todos os dias, sempre que lhe tento provar que sou mais jovem do que aluna, que vejo na escola mais do que o lugar frio e desconfortável onde a stôra despeja (“dá”, desculpe a repetição do erro!) a matéria. Sou contra a ideia de uma escola cujo sinónimo é “sala de aula”, e vejo, ainda (e não vai ser a stôra a fechar-me os olhos, vai?), a escola como um lugar privilegiado para a troca de ideias, de experiências, de saberes, um lugar onde eu possa aprender, viver e discutir a cidadania, sem que não seja só projectos nas gavetas da Comissão Executiva.
É por isso que não fui ao SEU teste: porque aprendi, hoje (e na escola! – já viu as coisas que aí se aprendem?) que as decisões que tomamos têm de ser consequentes e, sobretudo, coerentes; que ou se está de um lado, ou de outro, e que eu, como sinto a escola todos os dias, como sei que ela é (mesmo que a stôra
não saiba…), tinha de estar com os que estavam a pintar, com graxa, num lençol barato “Que democracia é esta?”, com os que estavam na rua a gritar que, desde que unidos, não seriam vencidos.
Irene Terrasêca in “Violência e Violências da e na Escola”, edições Afrontamento/CIIE
posted by Ovelhas-Negras at 1:34 PM 4 comments
Democracia nas escolas
Actualmente nas escolas, Democracia e Educação são conceitos impossíveis de se relacionar. Os estabelecimentos de Ensino continuam a ser um local de grande conservadorismo e até autoritarismo, não existindo a promoção da participação dos estudantes nas decisões que interferem com toda a comunidade escolar, não se respeita a autonomia dos alunos e não se promove a diversidade e a liberdade.
Alguém vos perguntou se queriam aulas de 90 minutos?
Se concordam com os exames nacionais?
Se querem aulas de substituição?
Se acham que as aulas devem ser dadas assim?
Não, pois não?
EU CALO.
TU CALAS.
NÓS COMEMOS.
EU GRITO.
TU GRITAS.
NÓS VENCEMOS.
É PRECISO E URGENTE MUDAR.
Tu fazes parte dessa mudança.
posted by Ovelhas-Negras at 1:26 PM 10 comments
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Refil do Purificador e Ozonizador Arujá / Ricozon
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Elemento Filtrante Purificador e Ozonizador
Arujá / Ricozon
A água filtrada com adicionamento de ozônio
Filtragem
O ozonizador de água RICOZON mod. ARUJÁ oferece água filtrada e água ozonizada filtrada.
A filtragem da água é feita por manta filtrante, dolomita, quartzo, carvão ativado, carvão ativado com prata coloidal e fibra de polipropileno sistema Melt-Blow. Conforme figura acima.
Gerador de Ozônio
A ozonização elimina bactérias e outros microorganismos.
Por um sistema venture, o ozônio mistura-se à água agindo imediatamente. Conforme figura acima. Para aproveitar a ação bactericida do ozônio, é importante usar a água diretamente da bica do aparelho, para lavar frutas, verduras, legumes, etc.
LOCAL DE INSTALAÇÃO : Ponto de uso (POU)
Características Técnicas
Redução cloro livre (*)
Classe ( C ) I ≥75%
Retenção de partículas (**)
Classe ( P ) III ≥5 a < 15 mm
Controle nível microbiológico
Sim
Vazão recomendada
0,8 Litro por minuto
Pressão mínima de trabalho
2,5 mca (25 kPa)
Pressão máxima de trabalho
30 mca (300 kPa)
Extraíveis
Atende aos parâmetros da norma
Temperatura de trabalho
3°C a 35°C
Volume Interno do Aparelho
200 m
Dimensões
Alt.: 19cm, Prof.: 17cm, Larg.: 25cm
(*) Vida útil nominal quanto à redução de cloro livre: 3.000 Litros.
(**) Vida útil nominal quanto à retenção de partículas: 3.000 Litros.
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VIOLENTAMENTE PACÍFICO: Maio 2010
VIOLENTAMENTE PACÍFICO
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quinta-feira, 13 de maio de 2010
ATIREM NOS SUSPEITOS
A rua foi fechada.O quarteirão estava todo cercado.
Eram várias as viaturas que estavam no local: Rocam,
Rota, Deic, Garra e resgate dos Bombeiros todos de
prontidão.
No local da ocorrência não se tinha informações sobre
o que acontecia, porém cá fora o clima de tensão pairava
no ar.
Policiais armados suavam frio, todos com o dedo no
gatilho; quem era o alvo ainda não sabiam.
O local era uma joalheria.
Através de negociações por telefone os policiais
souberam se tratar de um assalto onde três ladrões
fizeram sete pessoas reféns.
Todos estavam trancados no banheiro e por isso a
polícia não via ninguém. Já haviam se passado cinco
horas e começaram as exigências.
_A gente vai sair daqui tudo junto,na moral; disse uma
voz lá de dentro.
Do lado de fora não se podia ver as pessoas,só ouvir as vozes.
O tempo estava passando, eles disseram que sairiam com a mão para cima e isso não aconteceu.
De repente uma voz anuncia;
_Estamos saindo. Uma porta no fundo da joalheria se abre e começam a sair.
Os snipers estão à postos para derrubar o inimigo basta uma ordem de comando. Quando saíam da joalheria os que estavam na frente com as mãos levantadas, viram a quantidade de policiais que os aguardavam e decidiram voltar.
Os policiais vendo que desistiram de se entregar esperavam a ordem que veio primeiro aos snipers e dois disparos foram feitos e dois corpos foram ao chão.
A polícia agiu muito rápido, jogando bomba de gás lacrimogêneo no local e invadindo em seguida.
Lá dentro dois corpos no chão e mais disparos foram feitos.
Aqueles corpos que foram alvejados agora caídos no chão ensangüentados em meio a fumaça de gás gemiam e pediam socorro aos seus algozes policiais que os chutavam e mesmo agonizando foram algemados.
No meio da fumaça sete pessoas são resgatadas e três corpos ficam algemados, ensangüentados e agonizando no chão da joalheria.
Todos os outros foram levados para a ambulância e no meio do tumulto três dos resgatados saíram da mesma a pé. Roubaram um carro e sumiram ninguém mais viu.
Voltando à joalheria na identificação dos corpos que lá ficaram no chão algemados, ensangüentados, agonizando pedindo socorro agora em silêncio por estarem sem vida, descobriram ser um casal e uma vendedora, todos negros.
Os policiais disseram que, por não saberem quem eram os assaltantes suspeitaram do casal, pois o homem trajava bermuda, boné e tênis, a mulher mini saia e sandália e a vendedora uma linda mulher negra, disseram achar ser comparsa do casal.
As testemunhas que foram socorridas relataram que os assaltantes trajavam paletós e gravatas, os três tinham a pele clara, olhos azuis outro verde e aparentavam a idade aproximada de vinte e cinco a trinta anos.
Apesar de frustrado o assalto à joalheria, saíram todos
ilesos e prontos para outra em qualquer lugar, pois as características que possuem sabem que na sociedade racista não seriam culpados nem condenados tão pouco suspeitos.
Postado por Claudio(cakis) às 06:58 Um comentário:
Postado por Claudio(cakis) às 06:56 Nenhum comentário:
Identidade, Raízes e Consciência
Sou descendente de africanos
Povo lindo de pele escura,
A consciência de ser seqüestrado está na mente
Diáspora inexistente
O tráfico de seres humanos fez de mim afrobrasileiro
Não vim aqui a passeio
A branca escraviza não liberta
Negro que enxerga e sente as seqüelas
Do sofrimento dos nossos antepassados
Seqüestrados ontem, hoje marginalizados
Sem reparação dos séculos de escravidão
Não existe igualdade, por isso fecho a mão
Faço parte da resistência
Não quero nada que você me ofereça
Usurpa a cultura negra e a torna popular
Se assusta temendo para mim perder seu lugar.
Não sou Darth Vader, lado negro da força
Poder Negro na mente, lanterna verde consciente
Super Shock, dreadloks. Também uso coques
Vítimas do embranquecimento
Alisam o cabelo
Inimigas do reflexo do espelho.
Não precisa disso negra linda,
Minha rainha, se anima.
Seu cabelo é tão bonito
Dá para trançar, deixar solto, fazer birote
Não busque aceitação nem aprovação dos algozes
A sociedade não enxerga sua beleza
Criança precisa de referência, não de Barbie preta
Identificação, Raízes, Consciência
História linda construída com suor e lágrimas
De um povo roubado de sua mãe, ÁFRICA.
Cákis
[email protected]
Literaturanobrasil.blogspot.com
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Pelo buraquinho: Dezembro 2010
Pelo buraquinho
Fotografando cidades sem lentes, mas com muita arte
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Jornada Belém
Nossos sinceros agradecimentos aos participantes da 1ª Jornada Fotográfica Pinhole Belém pelo Buraquinho, realizada de 17 a 22 de dezembro de 2010:
Priscila Santos | Estudante universitária
Daniel Lobo | Estudante universitário
Anderson Coelho | Repórter Fotográfico
Karla Catarina Pereira | Administradora
Larisse Costa | Advogada e Servidora Pública
Débora Monteiro | Estudante de Comunicação
Luana de Oliveira | Enfermeira
Rackeline Farias | estudante
Igor Alencar | estudante de Artes Visuais
Eveline Almeida | Estudante de Artes Visuais
Liana Figueiredo | Psicóloga
Victoria Figueiredo Passos | estudante
Aylana Canto | estudante de Artes Visuais
Até a próxima!!! :) e um EXCELENTE 2011 a TODOS!!! :)
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010
1ª Jornada Pinhole Belém Pelo Buraquinho
FICHA DE INSCRIÇÃO
Depois da 1ª Jornada Fotográfica Pinhole Nauro Pelo Buraquinho realizada em São Luís (MA), em Agosto/2010, chegou a hora de Belém exercitar um novo olhar sobre seus espaços públicos utilizando como recurso a fotografia sem lentes (estenopeica ou pinhole).
A 1ª Jornada Fotográfica Pinhole Belém Pelo Buraquinho começa com oficinas nas quais os participantes aprenderão a produzir câmeras fotográficas artesanais sem lentes. As oficinas são ministradas por Angela Gonzalez, que é jornalista especializada em Artes Visuais e pesquisadora de práticas fotográficas sem lentes. As atividades sempre são desenvolvidas em locais públicos e de grande circulação de transeuntes, com o objetivo de ocupar esses espaços com ações artísticas coletivas gerando a reflexão dos possíveis observadores.
Nessa versão do projeto, foram fixados dois PÓLOS:
1º - Campus básico da UFPa, localizado na periferia e num dos bairros mais populosos de Belém.
2º - Praça da República, localizada no centro da cidade e tradicional ponto de encontro dos mais diversos públicos: crianças com suas famílias, boêmios, artistas, prostitutas, poetas etc.
Feitas as câmeras, o grupo fotografará determinadas áreas da cidade, de acordo com a percepção de cada artista sobre o espaço urbano. Ao final, todas as imagens obtidas serão analisadas em grupo e selecionadas para serem expostas em forma de foto-varal, em ambos os pólos do projeto.
O projeto é aberto a pessoas de qualquer idade (crianças a partir de 7 anos podem participar, mas solicita-se que estejam devidamente acompanhadas de seus responsáveis). Não é necessário ter nenhum conhecimento sobre fotografia.
OFICINAS:
PRAÇA DA REPÚBLICA, em frente ao Teatro Waldemar Henrique
Dias 17, 18, 19 dez/2010 - 10h às 12h (1ª turma)
Dias 17, 18, 19 dez/2010 - 12h às 14h (2ª turma)
UFPA, capela universitária
Dias 20, 21, 22 dez/2010 - 10h às 12h (3ª turma)
Dias 20, 21, 22 dez/2010 - 12h às 14h (4ª turma)
INSCRIÇÕES: Envie a ficha abaixo devidamente preenchida para [email protected]. Vale lembrar: o projeto não tem patrocinadores. Por isso, será cobrada a taxa de R$ 15,00 de cada participante, mas o investimento só é feito ao final da primeira aula da oficina.
FICHA DE INSCRIÇÃO
Nome e Idade: ________________________________________________________
Profissão: ____________________________________________________________
Tel/email: ____________________________________________________________
Por que quero participar? ________________________________________________
____________________________________________________________________
Em qual dessas turmas você prefere se inscrever?
[ ] 1ª turma: dias 17, 18, 19 dez/2010 - 10h às 12h, Praça da República
[ ] 2ª turma: dias 17, 18, 19 dez/2010 - 12h às 14h, Praça da República
[ ] 3ª turma: dias 20, 21, 22 dez/2010 - 10h às 12h, UFPA, capela universitária
[ ] 4ª turma: dias 20, 21, 22 dez/2010 - 12h às 14h, UFPA, capela universitária
Até mais! :)
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PROJETO DE EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL: Novembro 2012
Revista on line de divulgação das atividades do Projeto Tempo Integral, desenvolvida pela Escola Estadual Emília Esteves Marques
Entrevista
Mais Educação
Equipe envolvida
Legislação
Início
Projeto Escola Tempo Integral
Projeto da Rede Estadual de Ensino de MG, que tem por finalidade ampliar as oportunidades educacionais dos alunos, por intermédio da expansão do período de permanência diária nas atividades promovidas pela escola. Nosso desejo é que esse espaço não seja apenas um diário de bordo, meramente descritivo, como um inventário de ações, projetos e atividades realizadas pelos professores e alunos. Trata-se de uma ferramenta importante para divulgação e compartilhamento de ideias, dividir dúvidas e descobertas e, além disso, criar possibilidades para a produção e construção de um ensino de qualidade. Sejam todos bem vindos!
21 de nov de 2012
SEJA O PRIMEIRO A DIZER "DESCULPE-ME"
Texto trabalhado em sala de aula com os alunos do Projeto Tempo Integral
Foram tiradas muitas lições de vida.
Poucas coisas na vida nos fazem relutar mais do que pedir desculpas, especialmente se a outra pessoa é muito mais culpada e ainda não tomou a mesma atitude. A maioria de nós ficamos irritados com a ideia. Queremos dar um rápido e pouco sincero "desculpe-me", e pronto. É necessário ter coragem para ser o primeiro a pedir desculpas em qualquer situação. Mas, se pedirmos desculpas, especialmente e com sinceridade, isso pode trazer grande cura.
Se você se encontra nessa difícil situação, tem uma grande oportunidade de fazer diferença, para reverter a maré de ressentimento e de inimizade. Agindo assim, você toma o controle da situação. Não deixe que o medo ou o orgulho o paralise. Levante e torne-se uma pessoa melhor. Pelo menos uma será mudada - "a sua".
Precisamos pedir desculpas em tudo o que fazemos que possa magoar alguém, e ainda tem que ser desculpas sinceras, ou seja, a melhor desculpa que existe. Desculpas com falsidade não tem valor. Quando pedi uma coisa ruim de nós mesmos e nos sentimos mais leves e felizes. Não devemos guardar mágoas de ninguém.
"Desculpa" não é uma palavra qualquer, ela significa um arrependimento que ficamos com ede dentro da gente, e quando pedimos desculpas, esta carga de dentro se acaba, vai embora. Desculpas, também é um ato de perdão, e para sermos perdoados e desculpados é preciso perdoarmos as pessoas "setenta vezes sete vezes" ao dia, ou seja, devemos perdoar o tempo todo.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 23:12:00
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20 de nov de 2012
TEXTO REFLETINDO SOBRE A NOSSA ORGANIZAÇÃO, UTILIZAÇÃO E EQUIPE
Refletindo sobre a nossa organização, utilidade e equipe
Um dia, o leão, rei de todos os animais, pensou em formar um grande exército. Certa tarde reuniu a todos, informou-lhes do seu propósito e começou a repartir as diferentes atividades que cada um deveria realizar.
Ao Elefante, por causa de seu tamanho e força, coube carregar as ferramentas e os utensílios. Em cima dele colocou alguns LOBOS para que, com sua ferocidade, guardassem as ferramentas do assalto de possíveis ladrões.
Ao Urso, encarregou de dar grandes saltos quando viesse o “inimigo”.
Ao Macaco, disse:
- Você, com os seus gritos e acrobacias, deve entreter o inimigo.
Para a Raposa, mandou farejar, para que avisasse de um possível e eminente ataque inimigo.
O Leão estava ocupado nessas tarefas, quando um dos animais disse:
- A Lebre é muito medrosa e o burro, muito lento. Por isso, não servem para nada, serão um obstáculo, um embaraço só.
- Obstáculo? Embaraço? Perguntou o Leão:
- Está muito enganado.
- A Lebre, pela sua rapidez, será aproveitada como mensageira. Ela irá levar e trazer as mensagens; e o burro, com os seus relinchos, nos servirá de corneta. E, desse modo, o leão organizou um grande exército, que guardava o território onde todos viviam, protegendo-os de qualquer ataque inimigo.
Pense: Você acha que o leão distribuiu as diferentes atividades segundo as aptidões de cada um? Você faria a mesma distribuição? Mediante a fábula quais são as suas expectativas na coordenação de seu trabalho no decorrer do ano novo? Em nossos dias, precisamos de pessoas que saibam desenvolver o senso de união, que tenham autoridade de Deus, sejam responsáveis por aquilo que faz e que coloquem sua capacidade à disposição para ser um colaborador. É preciso ter visão dos objetivos que lida a partir do planejamento elaborado; descobrir e executar novas metodologias para a realização da atividade planejada; ter habilidade para conduzir seus componentes; saber cobrar de seus as atribuições delegadas; observar e controlar o tempo de toda e qualquer atividade que estiver sob sua responsabilidade
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 23:43:00
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TEXTO NÃO CONSIGO, PAI!
Texto trabalhado em sala de aula com os alunos do Projeto Tempo Integral
Foram tiradas muitas lições de vida.
NÃO CONSIGO, PAI!
Certo dia, Davi e seu pai cavavam uma horta atrás de sua casa quando depararam com uma grande pedra.
“Teremos de removê-la”, disse o Pai de Davi.
“Deixa que eu faça”, disse Davi, procurando ser solícito.
Ele tentou empurrá-la até perder o fôlego, e a pedra permanecia no mesmo lugar.
“Não consigo”, disse o menino Davi, admitindo sua derrota.
“Acho que consegue”, disse o pai. “Se você tentar tudo que lhe vier à mente”.
Davi tentou de novo até sentir os seus braços doerem e estar a ponto de chorar de tanto fazer forças.
“Não consigo”, disse.
“Realmente não consigo, pai. Tentei o máximo que pude, e ela nem saiu do lugar, nem sequer mexeu um pouquinho.”
“Será que você pensou mesmo em tudo?”, perguntou o pai de Davi com delicadeza.
Davi acenou que sim, mas seu pai balançou a cabeça dizendo que não.
“Não, você esqueceu-se de fazer uma coisa. Se você a fizer, você vai conseguir remover a pedra do lugar.”
“O que eu esqueci então pai, disse o garoto?”. Seu pai sorriu!
“Eu estou aqui”, o pai de Davi respondeu. “Você poderia ter pedido a minha ajuda, e não pediu”.
“Pai, você pode me ajudar agora?”, perguntou Davi.
Pai e filho aplicaram todas as forças do corpo contra a rocha e começaram a empurrá-la. Aos poucos, foram rolando-a até afastá-la da horta. Davi ria de felicidade....
“Conseguimos Pai! Conseguimos! Dizia o garoto todo contente e feliz da vida.
Para reflexão
Costumamos sentir que temos que carregar nossos fardos sozinhos, mas não é verdade. Deus está sempre à nossa disposição, e ele só espera que peçamos a sua ajuda.
Achamos que nossas boas ações pertencem só a nós, mas de fato elas são tanto nossas como de Deus, pois é Ele quem nos torna apto para fazer o bem.
Deus quer que lutemos como se tudo dependesse de nós, e, contudo, que confiemos nele como se todas as nossas conquistas dependessem exclusivamente de sua graça e de sua força.
Depois de uma longa noite de pesca mal sucedida, Pedro, a conselho de Jesus, jogou a rede do outro lado do barco, que voltou cheio de peixes. Mas Pedro teve que jogar a rede novamente a mando de Jesus. Jesus não fez isso por ele. Lucas 5 1-5
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 23:41:00
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TEXTO LEVANTA ZÉ
Texto trabalhado em sala de aula com os alunos do Projeto Tempo Integral
Foram tiradas muitas lições de vida.
Levanta Zé
Mulher, a partir de hoje não atendo mais telefone. Diga que não estou, não cheguei, sei lá, inventa qualquer coisa!
- E se for coisa importante?
- Não quero saber, tenho minha vida, meus negócios e quero sossego aqui em casa. Os outros que se danem, deixem recado!
- Pai, o telefone está tocando!
- Se for para mim, filho, MINTA, diga que não estou!
- Mentir?
- Isso mesmo, ou você nunca fez isso?
Eram três horas da madrugada quando o telefone iniciou seu grito da noite.
Encheu, chateou, perturbou e nada de alguém pegá-lo.
A esposa dizia:
- Levanta, Zé!
- Eu não. Não vou descer a escadaria para chegar ao telefone. Quem quiser falar comigo que fale de dia.... ou melhor, deixe recados de dia.
- Levanta, Zé !
- Não vou levantar, não vou e não vou...!
Três e quinze. O telefone parou.
No dia seguinte, foi para empresa.
Caprichos do “destino”. O sinal vermelho apareceu. Parou o carro. A seu lado, na calçada, uma banca de jornal. As revistas pornográficas expostas acintosamente, um menino olhando e, ao lado, um jornal escancarado com uma manchete violenta:
“SUICÍDIO NO BAIRRO MILIONÁRIOS”
A foto logo abaixo era... era do seu amigo, sim do melhor amigo que ele tinha. Quando o sinal abriu, deu a volta no quarteirão e retornou para casa. Pegou a esposa e foi a casa do morto.
Entrou tremendo. O peso da dor pairava no ar e, ao abraçar a viúva, perguntou o porquê. A resposta veio:
“Ele estava mal de situação... Não falava para ninguém... As firmas à porta da falência... Ele estava vivendo de aparência...
Precisava mostrar-se forte como sempre... Medo de perder... perder a influência... As três da manhã, levantou-se desesperado. Não conseguia dormir. Pegou o telefone e disse que ia ligar para o maior amigo que tinha. Não queria mais dinheiro, queria apenas um apoio, um ouvido para escutá-lo...
O amigo não estava... não estava...
Levanta, Zé! Levanta, Zé! Levanta, Zé!
“Agora, vos rogamos, irmãos, que acateis com apreço os que trabalham entre vós e os que vos presidem no Senhor e vos admoestam: e que os tenhais com amor em máxima consideração, por causa do trabalho que realizam. Vivei em paz uns com os outros” I Ts. 5 12-13
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 23:39:00
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A PARÁBOLA DA CONVIVÊNCIA
Texto trabalhado em sala de aula com os alunos do Projeto Tempo Integral
Foram tiradas muitas lições de vida.
A PARÁBOLA DA CONVIVÊNCIA.
Qual é a melhor solução?
Na era glacial muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos. Mas os porcos-espinhos, para sobreviver, começaram a juntar-se mais e mais.
Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. Juntos, aqueciam-se, enfrentando aquele inverno tenebroso. Os espinhos de cada um, porém, começaram a ferir os companheiros mais próximos. Acabaram se separando por não suportarem a dor.
Mas essa não foi a melhor solução. Afastados, começaram a morrer congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco, com precaução. Cada qual conservava uma certa distância. Suficiente para conviver sem ferir. Assim, resistiram à longa era glacial. Sobreviveram.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 23:32:00
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19 de nov de 2012
OFICINA DE GELECA/AMOEBA
Quando falamos em atividades expressivas, frequentemente surge um ponto de interrogação nos pais e mães sobre o que isto seria. Há várias definições mas no nosso contexto estamos considerando as brincadeiras onde se trabalha com materiais que “façam sujeira” como tinta, talco, farinha, argila, gelatina, terra, cola, papel jornal, areia e claro, água, para misturar e para limpar tudo.
Este foi o “dia da geleca”!
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 00:08:00
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14 de nov de 2012
PEDALINHO - PASSEIO NO ACQUA FRESH EM LEOPOLDINA
Toda atividade aplicada através do lúdico deve ser vivenciada, tanto por quem aplica quanto pelo sujeito submetido a esta aplicação paa que os objetivos sejam atingidos. Caso uma das partes envolvidas nesse processo apresente um estado físico ou emocional instável, não ocorrerá a vivência necessária para a aplicação plena do aprendizado, consequentemente, a ludicidade não ocorrerá e o lúdico não fará sentido.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 22:45:00
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PISCINA PASSEIO NO ACQUA FRESH EM LEOPOLDINA
"... Educar e cuidar da construção da imagem positiva do aluno sendo que cuidar e educar são direitos subjetivos assegurados a toda criança e jove (...). Esses direitos pressupõem a elaboração e implementação de uma proposta pedagógica cuidadosamente planejada e executada que oportunizem condições promotoras de atividades que levem os alunos a estabelecerem relações, contruírem ou aprofundarem valores, baseados em imagens positivas de si, de seus pares e dos membros da comunidade que o inserem. São compromissos que implicam cuidar quer dos aspectos afetivos que dos cognitivos e sociais..."
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 21:03:00
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ENTRADA - PASSEIO NO ACQUA FRESH EM LEOPOLDINA
É muito importante o lúdio no processo de ensino-aprendizagem, mas para que este processo seja de total sucesso não se pode esquecer que a criança precisa estar em condições físicas e emocionais saudáveis, pois a ludicidade somente acontece quando se apresentam condições plena ao interior, dando assim a oportunidade de vivenciar o momento lúdico. Não se atinge a ludicidade em uma criança se ela estiver com fome, dor, cansaço físico ou qualquer outro problema de caráter emocional. Ainda dentro dos objetivos do currículo das oficinas pedagógicas destacam-se três pontos fundamentais:
1 - respeitar as difeenças naturais, como o limite de cada um, inseridas no contexto escolar atendendo suas necessidades de aprendizagem;
2 - desenvolver atitudes que levem os educandos a perceberem que o convívio social impões compromissos e responsabilidades que devem ser cumpridas dentro da competência e habilidade de cada um, assim preparando o jovem para uma participação social ativa;
3 - desenvolver nas crianças atitudes de auto-respeito, o respeito com o outro, solidariedade, a justiça e principalmente o diálogo.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 20:50:00
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META DA EDUCAÇÃO POR JEAN PIAGET
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe". (Jean Piaget)
DEPOIMENTO DRA. MARIA DA PENHA - PROJETO TEMPO INTEGRAL
Admira-me a responsabilidade em assumir uma empreitada dessas: Ficar com 50 alunos no contra-turno e oferecer a eles uma oportunidade de conhecer novas formas de adquirir conhecimento.
Fico encantada ao constatar que isso é possível. A evidência se dá ao ouvirmos os relatos dos professores do turno regular destes alunos. Todos, a uma só voz, reconhecem: os efeitos do projeto são “para lá de positivos”.
Eu mesma acompanho como expectadora e, às vezes, como colaboradora e percebo que o trabalho desenvolvido pela professora Waldirene e pelo professor Gothardo é de excelência. Como eles fazem isso? Milagre? Um pouco sim, milagre de contar com a ajuda de Deus e acreditar que todos podem aprender e, juntos, construir um ser humano mais humano, por isso, mais pleno e mais feliz.
Parabéns à Waldirene, ao Gothardo e aos alunos do PROETI 2012.
Carangola, 03 de julho de 2012.
Dra. Maria da Penha Ferreira de Assis
Professora.
Bem Vindos !
"Os pais e responsáveis têm o direito de acompanhar a educação de seus filhos. Participar ativamente da vida escolar das crianças interfere positivamente na qualidade do ensino."
.................Proeti da SEE - MG............
Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente
Instituição de Ensino Fundamental e Médio.
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BEM VINDO!
Olá pessoal. Sejam muito bem vindos ao nosso blog. É um prazer receber nossos amigos, alunos, professores, equipe de apoio e todos que juntos acreditam no trabalho realizado por esta escola e além disso acreditam na educação. É uma alegria tê-los conosco! “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. Paulo Freire
SEJAM BEM VINDOS!!!
SRE CARANGOLA
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SEJA O PRIMEIRO A DIZER "DESCULPE-ME"
TEXTO REFLETINDO SOBRE A NOSSA ORGANIZAÇÃO, UTILIZ...
TEXTO NÃO CONSIGO, PAI!
TEXTO LEVANTA ZÉ
A PARÁBOLA DA CONVIVÊNCIA
OFICINA DE GELECA/AMOEBA
PEDALINHO - PASSEIO NO ACQUA FRESH EM LEOPOLDINA
PISCINA PASSEIO NO ACQUA FRESH EM LEOPOLDINA
ENTRADA - PASSEIO NO ACQUA FRESH EM LEOPOLDINA
LAZER E ENTRETENIMENTO NO ACQUA FRESCH EM LEOPOLDI...
PASSEIO NO ACQUA FRESCH - LEOPOLDINA
AGRADECIMENTO AOS PAIS E RESPONSÁVEIS S DO PROETI
DIA NACIONAL DA FAMÍLIA NA ESCOLA - 13 DE NOVEMBRO...
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Dia dia de seu filho
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=248&Itemid=283
* Cultive o hábito da leitura em sua casa.
* Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.
* Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.
* Visite a escola de seus filhos sempre que puder.
* Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.
* Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.
* Observe a qualidade da merenda escolar.
* Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.
* Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.
* Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.
* Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.
* Acompanhe as lições de casa.
* Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.
* Participe do Conselho Escolar.
MEIO AMBIENTE
VISÃO E MISSÃO
Como Profissional da Educação, tenho como visão para a instituição, além de ser referência na comunidade onde está inserida, ser também uma escola que promova a autoestima, o desempenho dos alunos, sua inclusão e inserção na sociedade.
Tenho ainda como missão, a promoção do desenvolvimento, da competência e das habilidades e do estimulo de cada aluno do PROETI, mediando os trabalhos dos professores, pais e funcionários.
Pretendo, outrossim, ajudar a desenvolver um sistema de aprendizagem eficaz, investindo em parceriase na formação continuada de cada aluno do PROETI.
Somos uma escola democrática que viabiliza valores como respeito, justiça, igualdade, solidariedade, ética, dignidade e honestidade, garantindo assim uma educação de qualidade, que vise a formação de cidadãos mais comprometidos, conscientes e solidários, capazes de contribuir para a construção de uma sociedade justa e igualitária.
RUI BARBOSA
“Se um dia, já homem feito e realizado, sentires que a terra cede a teus pés, que tuas obras desmoronaram, que não há ninguém a tua volta para te estender a mão, esquece a tua maturidade, passa pela tua mocidade, volta a tua infância e balbucia, entre lágrimas e esperanças as últimas palavras que sempre te restarão na alma” – Rui Barbosa.
O PADRE E O BURRO
Faça sua análise e reflexão:
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de uma pequena cidade, junto com o seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
“Pobre Criança!” exclamou um passante, “suas perninhas curtas precisam esforçar para não ficar para trás do jumento. Como o Senhor pode aquele fazer isso, aí sentado tão calmante sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?”
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o menino sobre a sela. Porém, não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer: “Que vergonha! ”O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.”
Esse comentário muito magoou o menino, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
“Já se viu coisa como essa?” Resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e esse folgado e seu filho abancaram-se como se o animal fosse um divã! Pobre criatura!”
Os dois, alvos dessa amarga crítica, entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto, mal tinham andado alguns passos, quando outro estranho fez troça deles ao dizer: “Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?”
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho e disse: “Independente do que fazemos, sempre há alguém que discorda de nossa ação”.
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos. Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em Deus, em nossa consciência e em nosso julgamento interno.
..................................................................................................................................................
E.E.EMÍLIA ESTEVES MARQUES - 36 ANOS DE SERVIÇOS NA EDUCAÇÃO EM CARANGOLA
GENTILEZA GERA GENTILEZA
NOSSA MAIOR SEGURANÇA
PROETI UNIDO CONTRA O TABACO
Modelo Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.
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Entrevistas Entrevista com o Arquiteto Alexandre Gianotti Entrevistamos Alexandre Gianotti, conceituado arquiteto da região Bragantina, reconhecido por seus projetos elegantes e imponentes. 1 ano e 1 mes(es) e 21 dia(s) atrás
Construção
Banheiros Acessíveis
A acessibilidade é assunto de bastante relevância. Banheiros bem projetados para pessoas com deficiência garantem autonomia e segurança
Arpa Arquitetura e Acessibilidade. Lavatório suspenso, espelho inclinado, misturadores na bancada para facilitar o manuseio.
Arpa Arquitetura e Acessibilidade. Barras de apoio articuladas, sanitário com área de transferência.
Arpa Arquitetura e Acessibilidade. Um charme à parte ao banheiro, foi instalado um aquário na parede da ducha. Uso de assento para banho.
Arpa Arquitetura e Acessibilidade. Bancada com diversas alturas para que os pertences fiquem sempre a mão.
Por Equipe Casa Diva
Publicado em 28/08/2015
A acessibilidade é assunto de bastante relevância. Banheiros bem projetados para pessoas com deficiência garantem autonomia e segurança aos seus usuários.
Neste projeto do Arquiteto Robson Gonzales, da Arpa Arquitetura e Acessibilidade para a Mostra Casa e Corporativo Acessíveis, o banheiro foi idealizado para ter dupla função, ser o banheiro do casal e também servir de lavabo para visitas.
O projeto atende à princípios da acessibilidade universal, sendo visível a clara definição das funções idealizadas para o ambiente. A bancada, vaso sanitário e ducha foram alocados nos extremos para conseguir uma área de circulação/manobras generosa. O uso de materiais antiderrapantes tanto no piso, quanto no revestimento de meia parede, além de ser bastante importante neste caso, ainda confere elegância ao banheiro.
Para maior conforto do usuário, o lavatório possui sistema de regulagem de altura automatizado. O contraste do piso branco em mármore com as tabeiras e paredes facilita o deslocamento e a localização de pessoas com baixa visão. Outro ponto importante é o uso de válvula oculta no lugar do ralo no box. O escoamento d’água se dá por um friso entre as placas do piso, levando a água até essa válvula escondida.
Com sistema de barras removíveis e articuláveis da Arco, as barras e acessórios possuem várias alternativas de regulagem, adequando-se a cada usuário.
Banheiro acessível sem perder o charme da decoração.
Veja quais são os itens acessíveis neste banheiro:
1. Lavatório suspenso com ajuste elétrico de altura.
2. Misturadores de torneira colocados na bancada, para facilitar o alcance e o manuseio. Comandos tipo alavanca.
3. Sifão flexível, em caso de batida, evita que a pessoa se machuque.
4. Espelho inclinado para facilitar a visualização pela pessoa em cadeira de rodas.
5. Comando elétrico tipo alavanca para controle de altura do lavatório.
6. Ralo longitudinal para escoamento da água, evitando desníveis entre os pisos.
7. Cantos inferiores do lavatório arredondados.
8. Sistema Profilo, garante o ajuste de altura e largura das barras de apoio.
9. Barras de apoio articuladas.
10. Alarme de segurança, caso a pessoa necessite de ajuda em caso de queda.
11. Vaso sanitário com altura adequada h= 45,5cm sem caixa acoplada.
12. Piso antiderrapante, granito flameado, e com diferença de cor, auxiliando o deficiente visual.
13. Banco para apoio ao banho.
14. Acionamento da ducha tipo monocomando.
15. Iluminação por arandelas, em altura que facilite a manutenção e substituição das lâmpadas.
16. Ducha manual com regulagem de altura.
Arpa Arquitetura e Acessibilidade | (11) 2503-8480 | 2503-8481
Arquiteto Responsável: Robson Gonzales
Tags:
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Arpa Arquitetura e Acessibilidade. - Na decoração foram usados quadros, aquário, diferentes tipos de revestimentos. Tudo para deixar o ambiente acessível e aconchegante.
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Viagem da Lívia: Guia de sobrevivência de Buenos Aires
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Viagem da Lívia
Esse blog é para contar todo mundo as histórias de uma viajante que se sente em casa no mundo todo!
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Guia de sobrevivência de Buenos Aires
1. Água Olhar sempre a quantidade de sódio na água mineral. No Brasil costuma ter +- 10 mg, aqui pode beirar 200 mg. Então, quem não olha, toma água do mar. As marcas Ecko, Glaciar e Nestlé costumam ser normais. 2.Bolsa Cuidado com bolsas, carteiras, mochilas e bolsos. Aqui, pequenos furtos são rotina. É bom andar com a bolsa para frente e evitar as mochilas, carteira: só em bolso que se pode ver. Muitas pessoas já ficaram sem dinheiro, cartões, passaporte... 3.Troco/ notas É bom conferir a quantidade e a se as notas não são falsas. As falsificações são óbvias, é só dar uma olhadinha mais atenta e já dá para perceber. 4.Táxi Taxistas são chegados em golpes e adoram dar voltinhas para corrida ficar mais cara. O que tem dado certo é dizer o endereço, se possível sugerir o caminho e depois não falar mais nada a corrida toda (imaginem o quanto é difícil para mim essa parte). Dessa forma eles ficam na dúvida se somos estrangeiros e acham que estamos prestando atenção no trajeto. Se souber o caminho e explica-lo para o motorista é ainda melhor. 5.Cubierto Antes de ir a um restaurante é bom perguntar se cobram cubierto. A tradução para isso é “talheres”, mas funciona como uma taxa de serviço e algumas vezes cobram também 10%. O cubierto pode variar de 3 a 10 pesos, por pessoa. 6.Ônibus Os ônibus só aceitam moeda, então é bom sempre guardar algumas. Para comprar passagem é só avisar ao motorista e colocar as moedas na máquina, que emite passagem e também dá troco. 7.Compras (1) Mini dicionário para compras: Cuotas sin interes: parcelas sem juros Efectivo: a vista Tarjeta: cartão 8. Compras (2) -Em restaurantes algumas vezes só se aceita pagamento a vista, o ideal é perguntar antes. -Nas lojas, pode haver diferença entre o preço a vista e no cartão. -Desconto é uma palavra desconhecida por aqui, pelo menos nas lojas. O máximo que se consegue é uma cara feia. 9.Comida Aos domingos muitos restaurantes fecham, principalmente no centro. Tenedor Libre: se paga um preço e pode comer a vontade, como nos rodízios. 10.Aproveite a cidade! Eu não tenho uma décima dica. Então, fica a dica de que aproveitem tudo e se quiserem facilitar a vida, sigam as outras! Beijos
Postado por Lívia Alen às 18:36
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4 comentários:
Luisa Naves13 de janeiro de 2011 22:23
Nossa, adorei essas dicas!!! Quando eu for praí de novo, vou até imprimir, hehehe....
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Sílvia Espeschit14 de janeiro de 2011 12:49
Oi Lívia!
Que legais as suas dicas, viu?
Parece que o intercâmbio está sendo muito proveitoso para você, fico feliiz!!!
Beijinhos,
Espeschit
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Fernanda26 de janeiro de 2011 18:02
Aprendeu direitinho, hein, Livinha!!!! hehehehe...
Vejo q você já se acostumou ao jeito porteño de ser!
Bjos
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Lola2 de abril de 2011 13:13
ja aprendi tudooo minha filha kkkkk
to expert agora!
bjuuuu!
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Brincadeiras Diversas Parte I - Nandoesporte
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13 Abr
Brincadeiras Diversas Parte I
Abril 13, 2014
Escrito por Super User
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1) ADVINHAÇÃO RIMADA: - (CALMO)
Preparação: Crianças sentadas em roda sendo sorteada para começar.
Desenvolvimento: O jogador inicia a brincadeira dizendo “Estou pensando numa palavra que rima com cadeia, qual é?” (Por exemplo). As demais
procuram advinha-la cabendo a quem conseguir o direito de fazer a nova pergunta. Se o grupo demorar muito a acertar, quem pensou na palavra deve ajudar os companheiros a descobri-la por meios de gestos descritos do que se tiver pensado. Assim, a criança que imaginar a baleia, procurará sugerir tal animal através de movimentos e expressões fisionômicas, mas sem nada falar.
2) ABOBRINHA: - (MODERADO)
Desenvolvimento: Uma criança é compradora, outra é ladrão. Outra criança é vendedora, e as demais são abobrinhas.
Compradora: “__Tem abobrinha prá vender?
Vendedor: “__Tem, pode escolher”
A criança compradora bate então na cabeça das outras que estão na fila, dizendo: "__Esta está verde, esta está de vez, esta tá verdolenga, essa está
madura" ( a escolhida). A abobrinha madura sai da fila e o comprador diz: "- Vou comprar cebolinha, pimenta, tudo prá te preparar" Quando ela sai,
outra, que é o ladrão, rouba a escolhida. O comprador volta: "__Roubaram a minha abobrinha, você viu?" - Não. Outra é escolhida e novamente
roubada e assim por diante até não sobrar nenhuma. O comprador vai procurar, acha a casa do ladrão, pede água, comida e, quando pede para ir ao
banheiro encontra lá as abobrinhas.
Final: Elas correm, e a que ele conseguir pegar vai ser o comprador na próxima vez.
3) AMARELINHA: - (MODERADO)
Material: 1 pedrinha.
Desenvolvimento: Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha fala: - Primeira!
(será a primeira), Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente.
1) Joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só, batendo os dois pés no chão, na quarta e quinta casa e no céu sem
fim.
2) Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só. A pedra não pode bater na risca, se errar passa
para outra criança até chegar sua vez novamente.
3) Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz: “__Pisei”? As outras respondem: “__Não”. Assim casa por casa até sua
vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas.
4) Tirar casa - de costas joga-se a pedra para trás, onde cair, essa casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os
dois pés.
4) A GATINHA PARDA: - (CALMO)
Material: 1 lenço e uma varinha.
Desenvolvimento: Forma-se a roda. Ao centro fica uma criança, a qual previamente vendaram os olhos, com um lenço dobrado, de modo a impedila
de ver. Traz na mão uma varinha. As que formam a roda, girando sempre cantando: A minha gatinha parda que a três anos me fugiu!... Quem
roubou minha gatinha?... Você sabe; você sabe; você viu... Calam-se. A que está ao centro bate com a varinha em uma das da roda. Esta mia como
um gato. Se a do meio a reconhece pela voz, diz-lhe o nome e essa vai ocupar-lhe o lugar. Se se engana, o jogo prossegue até que ela adivinhe.
5) AMIGO OU AMIGA?: - (CALMO)
Desenvolvimento: Jogadores espalhados à vontade pela sala. Provisoriamente, sairá um. Os outros escolherão, para figurar no jogo, um objeto
qualquer: mesa, caneta, etc. Será chamado o que estiver ausente.
- Amigo ou amiga? Perguntará ele.
- Amiga, dirão os outros (se o objeto for do gênero feminino).
Em seguida, irá indagando de um a um:
- Como gosta?
As respostas irão sendo dadas à vontade, evitando repetição: oval, comprida, escura, etc.
Se, com algumas destas respostas, conseguir adivinhar, escolherá um colega para substituí-lo. Caso contrário retornará ao primeiro, prosseguindo:
- Para que serve?
Irão respondendo de acordo com a utilidade do objeto. Se ainda não descobrir, dará nova volta, indagando:
- Como quer?
Prosseguirá o jogo do mesmo modo. O adivinhador terá direito de citar 3 objetos. Quando descobrir, será substituído pelo que designar.
6) A JAULA: - (ATIVO)
Preparação: Um grupo de crianças dispostos em círculos (lado a lado sem darem as mãos) forma a jaula. O outro grupo, cujos elementos
representam os animais, se dispersa pelo terreno. O professor usará apito ou campainha.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor os animais põem-se a correr, ora entrando, ora saindo da jaula. A um novo apito, as crianças do círculo dão
as mãos fechando a jaula e prendendo, desse modo, os que ficaram dentro do círculo. Estes vão então fazer parte do mesmo, juntando-se aos que
formam a jaula. A seguir o jogo recomeça até que todos os animais tenham sido aprisionados.
7) AVIÃO PEGADOR: - (MODERADO)
Formação: Crianças dispersas a vontade, uma destacada: “o avião”.
Desenvolvimento: A um determinado sinal, o elemento destacado sai em perseguição dos colegas imitando um avião. Aquele que se vir em perigo
de ser apanhado, para equilibrando-se num pé só e eleva os braços lateralmente fazendo a figura de um avião. O perseguidor não poderá pegá-lo
enquanto ele estiver nesta posição. Quando o avião conseguir apanhar uma criança ela irá substituí-lo.
8) AR, TERRA E MAR: - (CALMO)
Formação: Crianças em círculo, mestre ao centro.
Desenvolvimento: O mestre inicia o jogo indicando com um dedo um dos jogadores dizendo: “Terra” (por exemplo). O jogador apontado terá de
responder o nome de um animal que vive na terra, como cavalo, tigre, etc. Se ele se enganar, pagará prenda. O jogo continuará indicando, o mestre,
outro jogador. Prossegue-se com a indicação de “ar”, “terra” e “mar” alternadamente, dando-se a oportunidade a todos os alunos. Ao fim de algum
tempo, passa-se a aplicação de penalidades às crianças que pagaram prendas, exigindo-se que cada uma delas escolhida ao acaso, indique o nome de
três animais que vivem no ar, na terra e no mar.
9) ALFABETO RIMADO: - (MODERADO)
Preparação: Formam-se pequenos partidos de 8 a 10 jogadores. Cada um se senta em rodinhas. Cada grupo escolhe seu chefe.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, os capitães começam a dizer o alfabeto o mais depressa que podem. Tão logo o terminam, os vizinhos da
esquerda fazem o mesmo para depois cederem a vez aos companheiros seguintes e assim sucessivamente, até o grupo terminar vencendo a equipe
que primeiro consegue, sem soltar letras nem jogadores. Quem erra deve recomeçar do ponto em que cometeu a falha, sem perder tempo.
10) ADIVINHA QUE É: - (CALMO)
Formação: Em círculo. Uma criança no centro de olhos fechados.
Desenvolvimento: Uma criança do círculo irá puxar a orelha (devagar) do companheiro que está no centro fazendo o mínimo de barulho possível,
voltando ao seu lugar. Então pergunta: “__Advinha quem é”. A criança do meio deverá abrir os olhos e adivinhar quem puxou a sua orelha. Se não
conseguir, esta ocupará o seu lugar.
11) APANHAR O LENÇO: - (ATIVO)
Material: Um lenço
Preparação: Duas linhas paralelas distantes 8 a 10 m. Marca-se o centro do campo onde se coloca o lenço.
Formação: Os jogadores formarão dois partidos dispostos atrás da linha. Todos serão numerados. Cada partido com os mesmos números.
Desenvolvimento: O professor gritará um número e os jogadores chamados correrão até o centro, terão como objetivo apanhar o lenço e voltar a sua
fileira. No caso de um conseguir apanhar o lenço o outro deverá perseguí-lo e tocá-lo antes que ele consiga atingir a fileira.
Pontos: Alcançará dois pontos para o seu partido o jogador que conseguir apanhar o lenço e voltar a fileira sem ser tocado.
12) ABAIXAR-SE: - (MODERADO)
Material: 3 bolas
Formação: Crianças dispostas em 3 colunas. A frente de cada coluna a uma distância aproximadamente 1 metro do primeiro colocado, ficará o
“capitão” de cada equipe. Este segurará a bola
Desenvolvimento: A um sinal dado, o capitão atirará a bola ao primeiro de sua coluna que a devolverá e logo em seguida abaixará. O capitão jogará
a bola para o segundo da coluna que agirá como o primeiro e assim sucessivamente. A última criança da coluna ao receber a bola gritará “viva”,
marcando ponto para sua equipe.
13) A SOPA ESTÁ PRONTA: - (MODERADO)
Material: Gorro de cozinheiro
Formação: Crianças sentadas ou em pé em roda
Desenvolvimento: Uma criança é escolhida para ser o “cozinheiro” e fazer a sopa. Recebe o gorro de cozinheiro e caminha em volta da roda
escolhendo crianças para representarem os diversos legumes, a carne, a massa, etc. Estas devem seguí-lo até que o cozinheiro diga: “__A sopa está
pronta”. Neste momento todos correm para ocupar um lugar na roda. A criança que não conseguir entrar na roda ocupará o lugar do cozinheiro.
14) ATENÇÃO! CONCENTRAÇÃO!: - (CALMO)
Formação: Em círculo, sentados na sala de aula ou à vontade.
Desenvolvimento: Ao iniciar o jogo, todos dirão: “__ Atenção! Concentração!” Logo em seguida baterão palmas 3 vezes.
“__ Atenção” – 3 palmas
“__ Concentração” _ 3 palmas
“__ Diga o nome” _ 3 palmas
“__ Nome de” _ 3 palmas
A seguir o professor ou uma criança por ele indicada falará e os demais baterão palmas da seguinte maneira:
“__ Uma fruta” _ 3 palmas
“__ Que você” _ 3 palmas
“__ Mais gosta” _ 3 palmas
Logo após da ordem indicada pelo professor cada criança dirá o nome de uma fruta e baterá 3 palmas, que será acompanhada por todo o grupo.
Depois de todos os alunos tiverem dito o nome de uma fruta, o professor ou outro aluno, sem intercessão, continua a brincadeira, dando nova ordem.
Poderão ser lembrados: nomes de cidades, bairros, países, acidentes geográficos, vultos históricos, compositores, artistas, etc. Pagarão prendas os que errarem.
15) ATA E DESATA: - (ATIVO)
Material: 1 estaca, 1 fita colorida e uma cadeira para cada partido.
Desenvolvimento: Uma estaca e uma fita colorida para cada partido. Como para o "Revezamento Simples em Coluna". Sobre a linha de retorno e
bem em frente a cada partido, coloca-se uma cadeira, à qual se amarra, com um lado frouxo, uma fita. Semelhante ao do revezamento acima, devendo
cada jogador ir até à cadeira, desatar o laço (ou atá-lo, conforme o caso), deixando a fita sobra o assento, antes de voltar para bater na mão do
seguinte. A fita é hora atada ou desatada pelos componentes de cada partido.
Faltas: Constituem faltas, que acarretam ao partido perda de um ponto, além das indicadas pelo revezamento simples: deixar de atar (ou desatar) a
fita; dar um laço que não se mantenha firme, até o jogador seguinte chegar à cadeira.
Variantes:
* A fita, depois de desamarrada, não é deixada na cadeira, mas trazida na mão e entregue ao jogador seguinte.
* Atrás de cada partido e a 3 m do último jogador, fica outra cadeira. Cada criança corre para o lugar onde a fita está amarrada, desata-a e leva-a
para o lado oposto, deixando-a presa em outra cadeira.
* Em variante encontrada na Coréia, cada criança tem uma flor de papel, com barbantes dos lados. Ao chegar a sua vez, amarra a flor numa estaca,a qual findo o jogo, está coberta de flores.
16) BORBOLETAS E FLORES: - (MODERADO)
Material: Um apito ou chocalho.
Preparação: As crianças são divididas em dois grupos iguais: "borboletas" e "flores". As flores ficam pelo campo, de cócoras e bem afastadas cerca
de 1 metro umas das outras.
Desenvolvimento: Ao sinal do professor, as borboletas põem-se a dançar por entre as flores. É bom limitar o espaço, para que as borboletas param
imediatamente de dançar e as flores, na posição em que se encontram, tentam tocá-las. Quando alcançadas, as borboletas devem ficar de cócoras,
junto com as flores. É bom limitar o espaço para que as borboletas não permaneçam muito longe das flores.
17) BARRA MANTEIGA: - (ATIVO)
Formação: São traçadas no chão, duas linhas paralelas, distantes entre si aproximadamente 15 metros. Atrás das linhas, dois grupos de crianças
dispõem-se em fileiras, uma de frente para a outra.
Desenvolvimento: A seguir, é decidido o grupo que dará início ao jogo. Este grupo, por sua vez, escolhe um dos seus componentes, o qual deve
deixar a sua fileira adversária, cujos integrantes devem estar com uma das mãos estendidas (palmas para cima) e com os pés preparados para uma possível corrida rápida. Ao chegar, a criança bate com uma das mãos levemente nas palmas de seus adversários. De repente, bate fortemente na mão de um deles e corre em direção á sua fileira, tentando fugir do adversário desafiado que procura alcançá-lo. Cruzando sua própria linha sem ser tocado, o desafiante está a salvo. Se alcançado, ele deve passar para o outro grupo da criança que o alcançou. Agora, o desafiado anteriormente, é o desafiante diante do grupo contrário. Vencerá o jogo, o grupo que em determinado tempo limitado pelos participantes, obtiver o maior número de prisioneiros.
Observação: Em algumas regiões, o desafiante, enquanto passa as mãos nas palmas dos demais, declama: "__Barra manteiga, na fuça da nega"
(repete quantas vezes quiser) e de repente diz: "__Minha mãe mandou bater nessa daqui:" Nesse momento é que sairá correr.
18) BARREIRA: - (MODERADO)
Formação: Formar duas fileiras que se defrontam, os elementos de cada fileira permanecem lado a lado. Uma das fileiras será a "barreira", os
jogadores passam os braços no ombro do companheiro do lado e ficam com as pernas um pouco afastadas, encostando o pé no do colega ao lado. A outra fileira será de "empurradores”, sendo que os jogadores ficam de mãos dadas.
Desenvolvimento: Dado o sinal de início, os "empurradores" tentam quebrar ou passar através da "barreira", sem largar as mãos. Os elementos da
"barreira" tentam impedir a passagem. Depois do tempo determinado, trocam-se os lados.
19) BOLA CENTRAL: - (MODERADO)
Material: Uma bola
Formação: Crianças em círculo bem aberto. Bola no centro onde ficará um jogador.
Desenvolvimento: A criança do centro atirará a bola a um companheiro do círculo, o qual deverá apanhá-la, colocá-la no centro, e , finalmente,
saindo por onde lhe convier, em perseguição a primeira. Enquanto isso, tendo saído pelo vão, deixado no círculo, a criança que estava no centro
procurará tocar novamente na bola sem que seja atingido pelo perseguidor.
Vitória: Vencerá dos dois, aquele que alcançar o próprio objetivo. O vencedor ocupará o centro na repetição do jogo.
20) BOLINHA: - (MODERADO)
Material: Uma bola
Preparação: Organizam-se 4 fileiras iguais de jogadores, dispostos em cruz, como raios perpendiculares de uma circunferência. Todos ficam
sentados, exceto um que permanece de pé, com a bola. Cada qual marca o seu lugar com um círculo no chão.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, o jogador destacado, põe-se a correr em volta do círculo, determinado pelas fileiras. De repente, põe a bolinha
junto a um dos que ocupam as extremidades externas dos grupos. Todas as crianças daquele grupo se levantam e saem a correr em torno da roda,
passando por fora das outras 3 fileiras. Enquanto isso, quem pos a bolinha no chão e que antes não possuía lugar certo, coloca-se no lugar
desocupado mais próximo do centro. As crianças que vão terminando a corrida apoderam-se dos círculos vazios ficando desalojado o último que
chegar. Este pega a bolinha e recomeça a brincadeira, deixando-a cair após algumas voltas ao redor do círculo, junto a alguma fileira.
21) BOLO DE FUBÁ: - (MODERADO)
Preparação: As crianças formam um círculo de mãos dadas, ficando uma no centro da roda.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, o jogador central caminha ao redor do círculo (por dentro tendo as mãos levantadas). De súbito, abaixa-se e
bate nas mãos de dois companheiros da roda, os quais saem a correr em direção contrária. Enquanto isso, quem “cortou o bolo”, apossa-se de um dos
lugares deixados vagos. O primeiro a terminar a volta entra pelo lugar vazio vai ao centro da roda e diz depressa: “__bolo de fubá, já estou cá”,
enquanto o último a chegar ocupa o lugar deixado vago na roda.
22) BOLA NA CESTINHA: - (MODERADO)
Material: Uma bola
Formação: As crianças formam uma coluna com exceção de duas que a uma certa altura da coluna formam a cesta (dão as mãos mantendo os
braços bem alto). A primeira da coluna recebe a bola.
Desenvolvimento: A criança tenta atirar a bola na “cesta”. Acertando, vai colocar-se no fim da fila. Se errar, troca de lugar com um dos
companheiros que formam a cesta. Depois de todas as crianças terem uma oportunidade, o professor pode afastar a cesta pouco mais distante do
grupo.
23) BATATA QUENTE: - (MODERADO)
Material: Um lenço
Formação: Crianças em círculo assentadas, um em pé no centro
Desenvolvimento: Ao sinal, um jogador atirará o lenço que é a “batata quente” a outro. Sem demorar, este deve arremessá-lo a qualquer jogador.
Enquanto isso, o do meio do círculo corre, procurando apanhá-lo (o lenço). Ao conseguir seu intento, tomará o lugar do jogador que o tiver
arremessado e este irá para o meio do círculo.
24) BOM DIA: - (CALMO)
Material: Um lenço
Formação: De mãos dadas as crianças formam um círculo. No interior deste permanecerá um jogador com os olhos vendados.
Desenvolvimento: O círculo gira para a direita ou para a esquerda. Quando o jogador do centro bater o pé no chão o círculo para de girar. A criança do centro aponta para um jogador e este dirá: “__Bom dia”. O do centro terá que o reconhecer pela voz, dizendo o seu nome. Caso erre, ainda terá o direito de apresentar mais dois nomes. Acertando, o que foi apontado ocupará o centro e o outro o substituirá na roda, do contrário, o jogo
prosseguirá até que o do centro, fazendo novamente parar o círculo mencionar acertadamente o nome do companheiro.
25) BRINCADEIRAS: - (CALMO)
Formação: As crianças dispõem-se em semicírculos sendo uma escolhida para começar.
Desenvolvimento: Quem deve iniciar levanta-se e começa a representar, por gestos, um brinquedo qualquer, cabendo aos outros identificá-lo. O
primeiro a acertar, troca de lugar com ele, passando a dramatizar outro brinquedo sucessivamente.26) BOLA AO TÚNEL: - (MODERADO)
Material: 2 bolas
Formação: Crianças divididas em iguais números de jogadores formarão 2 colunas e ficarão com as pernas ligeiramente afastadas.
Desenvolvimento: Dado o sinal de início o 1º jogador de cada coluna de posse da bola passá-la-á para o seu imediato fazendo-a rolar até ele entre as pernas. Do mesmo modo os demais receberão a bola e irão passando. Logo que ela chegue ao último jogador, este a tomará e virará a ocupar o primeiro lugar na coluna. O jogador prosseguirá vindo, sempre o último para frente. Vencerá a coluna que terminar primeiro a corrida, isto é, aquele cujo jogador que ocupara a frente no início da partida, tomar o 1º lugar outra vez.
27) BANDEIRA: - (CALMO)
Preparação: Crianças em círculo. Cada criança recebe o nome de uma das cores de nossa bandeira por ordem: verde, amarelo, azul e branco. No
centro traça-se um círculo menor.
Desenvolvimento: O professor inicia o jogo dizendo o significado de uma das cores. Ex: “As matas do Brasil”. Todas as crianças que representam o
significado de verde devem ir para o círculo central. A criança que errar deixando de ir quando o significado correspondente à sua cor, ou indo fora
do tempo sairá do jogo até que outro erre salvando-o.
28) BOLA EM ZIG ZAG: - (MODERADO)
Material: Uma bola
Formação: Crianças dispersas em duas fileiras que se defrontam
Desenvolvimento: Dado o sinal de início, o primeiro jogador de uma das fileiras, atira a bola ao primeiro jogador da fileira oposta; este joga ao
segundo da primeira fila e assim sucessivamente. Chegando ao último jogador, a bola deverá voltar ao primeiro, cruzada da mesma forma.
Observação: O jogador que deixar cair a bola deverá apanhá-la e só poderá jogá-la depois de voltar ao seu lugar.
29) BOLA AOS CANTOS: - (ATIVO)
Material: Uma bola de basket-ball
Formação: Jogadores separados em 2 partidos. Cada grupo terá dois “capitães” os quais ocuparão os quadrados no campo adversário. Os demais
jogadores “guardas” ficarão espalhados no próprio campo.
Desenvolvimento: No centro do campo o juiz atirará a bola entre dois guardas adversários. Estes experimentarão apanhá-la, ou não sendo possível, tocá-la de modo com que um partido consiga fazê-lo. Qualquer guarda que estiver da posse da bola deverá jogá-la a um capitão de seu partido ou a outro guarda que, em situação favorável, possa arremessá-la com maior probabilidade de êxito. Os guardas adversários tentaram interceptar a bola para ato contínuo, enviá-la a um de seus capitães.
Faltas:
1 - O capitão sair do quadrado, pois a ele só será permitido avançar um dos pés.
2 - O guarda entrar num dos quadrados do canto
3 – Correr tendo a bola na mão.
Quando o jogador cometer uma destas faltas, a bola será entregue a um adversário, o qual jogará para o capitão sem que o grupo contrário possa
interferir.
Pontos:
Marca-se um ponto toda vez que o capitão apanhar a bola no alto
Vitória:
Será vencedor o partido que fizer 15 pontos.
30) BARATA ASSUSTADA: - (MODERADO)
Material: Uma bola
Preparação: As crianças formam um círculo bem grande conservando bastante espaço entre si. Uma delas recebe a bola.
Desenvolvimento: Ao sinal de início, a bola vai ser passada de uma em uma à volta do círculo, o mais depressa possível, sem faltar ninguém. A
certo apito ela é mandada na direção contrária sem perda de tempo. Os sinais são dados a intervalos irregulares, ora demorados, ora seguidos com rapidez para exigir atenção contínua dos jogadores. Quem não obedecer prontamente a ordem e não arremessar a bola depois do sinal, paga uma prenda. A vitória é dos jogadores que termina a brincadeira e não pagam prendas.
Prendas: Imitar um bicho, pular agachado, cantar, etc.
INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE JUIZ DE FORA
ANO: 1972/1973
JOGOS PESQUISADOS EM VÁRIOS LIVROS PARA EFEITO DE ESTÁGIO.
Todos os jogos foram executados.
Minha equipe era maravilhosa.
Este apanhado é minha homenagem ao Instituto Estadual de Educação, à minha equipe e a nossa professora de Educação Física que infelizmente
agora me fugiu o nome, mas assim que lembrar conserto.
Saudades...
Cristina - nº. 8.
Colegial A
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A
M
Links:
http://www.fe.usp.br/laboratórios/labrimp/labrimp1.htm
http://www.guiademidia.com.br/sitesparacriancas.htm
http://www.terrabrasileira.net/folclore/manifesto/jogos.html
http://jangadabrasil.com.br/bibliografia/bibliografiamo.htm
http://www.prof2000.pt/users/cfpoa/jogosinfantis/listajogos.htm
http://www.mobil.com.br/Brazil-Portuguese/LCW/Audiences/Travel_Games.asp
http://www.jogosantigos.clic3.net/
http://www.jogoscooperativos.com.br/Revista_na_Escola.htm
http://www.planetaeducacao.com.br/professores/infantil/infantil.asp
http://www.portaldafamilia.org/sclazer/jogos/jogossalao.shtml
http://ifolk.vilabol.uol.com.br/brinc/mapa_todas_brinc.htm
http://www.indi.com.br/preescola.htm
http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=343
JOGOS PARA CRIANÇAS EM
IDADE ESCOLAR
Última modificação emTerça, 10 Fevereiro 2015 10:46
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Atividades Lúdicas
Abril 21, 2015
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SUGESTÕES DE ATIVIDADES LÚDICAS (JOGOS)
CORRIDA DE NÓ
Organizar o grupo em colunas com número igual de alunos sentados. Entregar um lenço ao último aluno de cada grupo.
Ao sinal do professor, esse aluno atará com um nó o lenço no braço esquerdo do colega à sua frente. Este, por sua vez, desatará o nó com a mão direita e, o atará da mesma maneira no braço esquerdo do colega da frente e assim sucessivamente até o primeiro levantar seu braço esquerdo com o lenço atado.
Será o vencedor o grupo que terminar primeiro.
PASSAR O ARCO PELO CORPO
Dividir dois grupos em colunas com a mesma quantidade de alunos. Deixar os alunos escolherem seus grupos. As colunas ficarão atrás da linha demarcada.
Ao sinal, o primeiro de cada coluna transpassando-o pelo corpo e deixando-o no mesmo lugar. Retornará em seguida para tocar na mão do segundo aluno da coluna, que, por sua vez, repetirá a tarefa e assim sucessivamente.
Será o vencedor o grupo que completar a prova por primeiro.
DOIS É BOM, TRÊS É DEMAIS
Montar duplas de mãos dadas estará, dispersas em um espaço delimitado sem deslocar-se. Dois alunos ficarão separados: um será o FUGITIVO e o outro, o PEGADOR.
Ao sinal, o fugitivo correrá e, para evitar ser capturado, deverá segurar a mão de um colega cujo parceiro lhe cederá o lugar, pois não é permitido ficar em três. O aluno que ficou sozinho fugirá do perseguidor, pegando outro parceiro. Se o fugitivo for pego, passará a ser o pegador e vice-versa.
PUXE E ESTIQUE
Dois a dois, segurar uma corda pelas extremidades. Cada uma marcará um círculo no chão, colocando uma perna dentro do círculo e a outra perna ficando do lado de fora. Quando o professor der um sinal, cada um puxará a corda para o seu lado, tentando deslocar o adversário para fora do círculo.
ASSOPROBOL
Separar os alunos em dois grupos, cada grupo de um lado da mesa. Colocar uma bolinha de pingue-pongue no centro.
O jogo consiste em conduzir a bolinha para o lado adversário, apenas assoprando-a, não sendo permitido utilizar as mãos ou qualquer outra parte do corpo.
Toda vez que a bolinha ultrapassar a linha de fundo, ou seja, cair da mesa será contado um ponto para o grupo. Caso a bolinha role para o chão pelas laterais, será contado um ponto para o grupo contrário.
CARANGUEJO CEGO
Marcar um ponto de saída e um de chegada, com 15 metros de distância um do outro. Para cada aluno competidor será traçada uma linha no chão, do início ao fim do percurso. O professor entregará aos alunos um lenço que servirá para vendar os olhos. Eles se posicionarão de costas, com os olhos vendados, atrás do ponto de saída e na frente de sua linha de percurso.
Ao sinal, deverão deslocar com um caranguejo por cima das linhas traçadas no chão, procurando chegar o mais rápido possível à linha de chegada.
No início do jogo, cada aluno deverá observar o percurso antes de vendar os olhos.
PEGA-PEGA AOS PARES
Alunos devem ficar espalhados em um espaço determinado, de mãos dadas, exceto um aluno que será o pegador.
Ao sinal, o pegador sai em perseguição dos pares com o objetivo de tocar um colega, que passará a ser seu parceiro, enquanto os demais, sempre de mãos dadas, fugirão. Quando o pegador conseguir seu objetivo, aluno que ficou sem par ocupará o seu lugar.
ARRUMA E DESARRUMA
Formar duas equipes, dispostas em colunas. Em frente de cada coluna, dispõe-se dez latinhas empilhadas em forma de pirâmides ( 4 latinhas na base, 3 latinhas em cima destas, 2 em cima das três e uma latinha em cima das duas anteriores.
Ao sinal, o primeiro jogador sai correndo e desarruma as latinhas (tirando-as uma de cima da outra). Volta para sua equipe e toca a mão do seguinte. Este sai correndo em direção às latinhas e as arruma conforme estavam no início, volta e toca a mão do próximo colega e assim por diante. Será vencedora a equipe que terminar a tarefa em primeiro lugar.
COLOCAR O RABO NO LEÃO
Em sala de aula, o professor desenha no quadro um leão sem o rabo.
A seguir escolhe um aluno, venda os seus olhos e ele, com um giz na mão, tentarão desenhar o rabo do leão no lugar certo.
Os demais poderão ajudar, indicando a direção ( mais para a direita, para cima, para baixo, para a esquerda).
O jogo poderá ser realizado entre equipes.
MINHA TIA VOLTOU DA BAHIA
Um aluno inicia o jogo dizendo: “MINHA TIA VEIO DA BAHIA E TOUXE UM CHAPÉU”.
O seguinte pode dizer, por exemplo: “MINHA TIA VEIO DA BAHIA E TROUXE... UM CHAPÉU E UM COCO”.
O jogo continua repetindo-se a seqüência e acrescentando-se sempre uma palavra a mais.
O texto inicial poderá ser modificado.
FECHAR A PORTA
Os alunos, de mão dadas, formarão um círculo, exceto um que ficará de fora.
Ao sinal, o aluno que ficou fora correrá ao redor do círculo e tocará nas costas de um colega. Estes, quando sentir o toque, abandonará o seu lugar: “porta aberta”, e sairá correndo em sentido oposto ao do primeiro. Ambos correrão com o objetivo de chegar ao lugar que ficou vago para “fechar a porta”.
Dar oportunidade a todos de participarem da atividade.
SALTO DE TRÊS PERNAS
Os alunos deverão ficar dois a dois, amarrados por uma pequena corda ( perna direita de uma aluno com cada perna esquerda do outro). O professor traçará duas linhas no chão, separadas uns 10 metros.
Os alunos amarrados ficarão atrás de uma das linhas, segurando uma folha de jornal aberta. Ao escutarem o aviso combinado, as duplas colocarão a folha de jornal no chão e saltarão por cima dela, repetindo a atividade até chegarem ao final da outra linha.
CORRIDA DE BASTÕES
Separar dois grupos em duas colunas com número igual de alunos. Deixar os alunos escolherem seus grupos. As colunas ficarão atrás da linha demarcada.
Ao sinal, os primeiros de cada coluna farão o percurso rolando um bastão pequeno ( mais ou menos 40 cm), com auxílio de um bastão grande e, entregarão depois aos seguintes , que repetirão a tarefa, e assim sucessivamente.
Será vencedor o grupo que realizar a atividade por primeiro.
BOLA AO TÚNEL
Os alunos formarão um círculo, com as pernas afastadas, os pés encostados uns nos outros e as mãos nos joelhos.
O professor ficará no centro, jogando uma bola entre as pernas dos alunos, que, por sua vez, não deixarão a bola passar. O aluno que deixar a bola passar por debaixo de suas pernas, entrará no círculo e com outra bola ajudará o professor nos arremessos, dificultando o jogo para os demais.
ROUBAR A CAUDA
Espalhados em um espaço determinado, cada aluno dever ter um lenço, tiras de papel ou tiras de tecido presos na cintura sem amarrar.
Ao sinal, cada aluno deverá defender sua cauda e ao mesmo tempo tirar a cauda dos demais.
No final do jogo, quando todos estiverem sem suas caudas, será feita a contagem das caudas que cada aluno conseguiu pegar.
PASSANDO A BOLA
Os alunos ficarão em círculo. O professor entrega a um deles uma bola e, de costas para o círculo, dá o sinal. Os alunos iniciam a passagem da bola, sem jogá-la ou pular nenhum colega. Em um dado momento, o professor apita e quem estiver de posse da bola sai momentaneamente do jogo até ser substituído por outro colega.
CEBC
PROFESSOR ORIENTEADOR: LUCIMAR MENDEL MIRANDA
Última modificação emQuarta, 02 Setembro 2015 01:13
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Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª
Cai, não cai
Disciplina: Educação Física
Ciclo: Ensino Fundamental - 1ª a 4ª
Assunto: Equilíbrio
Tipo: Metodologias
Esta atividade tem por objetivo fazer com que as crianças solucionem uma situação-problema de forma criativa e eficiente. A intenção é que elas exercitem a sua capacidade de equilibrar-se dinamicamente com o outro, considerando não apenas seu próprio corpo, mas tendo que se ajustar ao contato com o corpo de um colega.
O material a ser utilizado para uma turma de aproximadamente 30 alunos são dois bancos suecos, ou qualquer outro tipo de banco que não tenha encosto, com largura aproximada de 20 cm.
O professor divide a turma em dois grupos, aleatoriamente. Uma sugestão rápida é pedir aos alunos que tirem par ou ímpar com um colega próximo. Os “perdedores” formam um grupo e os “ganhadores”, outro. É importante que cada grupo se mantenha sentado no chão, próximo a um dos bancos, enquanto o professor explica a tarefa.
A proposta é que as crianças de um mesmo grupo se organizem em duplas, sendo que cada parceiro da dupla vai se colocar, inicialmente, em uma extremidade do banco. O desafio é fazer com que as duas crianças troquem de lugar, andando sobre o banco até chegar ao outro extremo, passando pelo parceiro sem derrubá-lo.
Esquema da organização proposta
Essa passagem de um parceiro pelo outro em cima do banco requer uma ajuda mútua, que pressupõe a análise das características do parceiro (alto/baixo, gordo/magro...) para possíveis soluções. O grupo em que o maior número de duplas obtiver êxito na passagem pelo banco, sem quedas, será declarado campeão.
Muitas variações dessa atividade são interessantes e podem ser experimentadas conforme o grupo. Pode-se usar o banco sueco tanto na posição convencional em pé (para 1ª e 2ª séries), quanto invertido (para 3ª e 4ª séries), alterando-se, assim, o nível de dificuldade da proposta.
O desafio a ser lançado para os grupos pode ser modificado: ganha o grupo que primeiro conseguir fazer com que todas as suas duplas troquem de lugar. Tal desafio, por exemplo, aumenta a cumplicidade entre os componentes do grupo.
No fim, o professor pode propor um desafio à classe, alinhando os dois bancos em seqüência e pedindo para que os alunos se organizem em duplas. Cada parceiro de uma mesma dupla fica em uma extremidade livre dos bancos, para que cada dupla, em sua vez, tente percorrer a linha de bancos, andando em cima dos mesmos e passando pelo parceiro sem nenhuma queda.
Busca-se, dessa forma, uma maior interação entre todos os colegas, tanto na constituição de duplas mais sintonizadas, quanto na discussão de estratégias e no incentivo geral.
No fechamento da aula, o professor estimula uma troca de informações, percepções e sensações entre os alunos, sobre as vivências e aprendizagens do dia.
Última modificação emTerça, 10 Fevereiro 2015 11:00
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Plano Ed. Física Ensino Médio 11
Fevereiro 5, 2015
Escrito por Super User
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Objetivos:
Geral: melhorar a integração, estimular o gasto pelo voleibol.
Específicos: praticar fundamentos do voleibol através de jogos de mine-voleibol.
Parte Inicial/Introdução: Alongamentos dos músculos dos membros e da coluna, aquecimento com a brincadeira “pega pega”, um aluno é escolhido para ser o pegador, enquanto os outros tentam fugir. Quando o pegador relar em outro companheiro o que foi tocado se torna o novo pegador.
Parte Principal/Desenvolvimento/Conteúdos/Atividades:
Dividir a turma em trios, estender uma linha de uma trave na outra na quadra de futsal, a partir daí, formar quatro quadras de mini vôlei. Serão feitas partidas de quinze pontos em forma de torneios, alinha servira como rede e a bola deverá ser passada por cima dela; as laterais das quadras serão demarcadas com cones, as equipes que ganharem continuam jogando com as outras vencedoras, e os derrotados com os derrotados, no final do torneio quem tiver mais vitórias será a equipe vencedora, se houver equipes com o mesmo número de vitórias, realizarão confronto direto até cinco pontos. Os alunos que estiverem esperando a vez de jogar poderão praticar os fundamentos da modalidade nas áreas livres da quadra.
Parte final/Conclusão: Com os alunos sentados em meio círculo, realizar comentários, osbre a aula, os pontos negativos e positivos, para que os alunos possam compreender um poço melhor a dinâmica do voleibol.
Recursos Utilizados: Quadra, bola de voleibol, cones e linha.
Avaliação a ser realizada: Observar como os alunos se comportaram com a nova atividade; se a aula feita em forma de competição foi mais motivante do que em outras formas já aplicadas, e se houve uma boa participação por parte das equipes.
Referências Bibliográficas:
Última modificação emQuarta, 02 Setembro 2015 01:35
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PROJETO DE EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL: Julho 2012
Revista on line de divulgação das atividades do Projeto Tempo Integral, desenvolvida pela Escola Estadual Emília Esteves Marques
Entrevista
Mais Educação
Equipe envolvida
Legislação
Início
Projeto Escola Tempo Integral
Projeto da Rede Estadual de Ensino de MG, que tem por finalidade ampliar as oportunidades educacionais dos alunos, por intermédio da expansão do período de permanência diária nas atividades promovidas pela escola. Nosso desejo é que esse espaço não seja apenas um diário de bordo, meramente descritivo, como um inventário de ações, projetos e atividades realizadas pelos professores e alunos. Trata-se de uma ferramenta importante para divulgação e compartilhamento de ideias, dividir dúvidas e descobertas e, além disso, criar possibilidades para a produção e construção de um ensino de qualidade. Sejam todos bem vindos!
30 de jul de 2012
OFICINA - O QUE É O QUE É?
Na Antiguidade, a decifração de enigmas era prova de inteligência. Com o passar do tempo, a prática perdeu o sentido filosófico. Hoje, tais enigmas são encontrados na voz anônima do povo e, particularmente, na boca das crianças. Pergunte quem tem adivinhas guardadas na memória e verá que sempre temos alguma lá no "fundo do baú".
O que é o que é?
1 - Voa pelo ar feito balão, aos vivos dá alimento, aos mortos consolação?
2 - Tem barba, mas não é homem; tem dente, mas não é gente?
3 - Para ser direito tem que ser torto?
4 - Por mais que é cortado fica do mesmo tamanho?
5 - Enche uma casa, mas não enche uma mão?
6 - Nele, quanto mais se tira, ele maior fica?
7 - Tem mais de vinte cabeças, mas não sabe pensar?
8 - Tem pés redondos e rastro comprido?
9 - Entram na boca da gente todos os dias e a gente não come?
10 - O que tem a idade do mundo e todo mês nasce?
11 - Qual é a carta que nunca leva recado?
12 - Qual é a fruta que todo mundo carrega duas?
13 - Qual é o casal que nunca se encontrou?
14 - Qual é o olho que mais chora?
15 - Qual o pássaro que em gaiola não se prende, só se prende quando se solta, por mais alto que ele voe preso vai e preso volta?
16 - Qual o bicho que anda com patas?
17 - Farmácia começa com F e Termina com que letra?
18 - Um pau de doze galhos, Cada galho tem seu ninho, Cada ninho tem seu ovo, Cada ovo um passarinho?
19 - Nasce no mato, No mato se cria, E só dá uma cria?
20 - O nome do dono é o mesmo da casa?
21 - Tenho casas sem ser bairro, No meu nome casa tenho, Sem ser cão protejo o dono, Que me usa se lhe convenho.
22 - O que é um pontinho branco no meio da grama?
23 - Onde todos sentam menos você?
24 - Por que a água foi presa?
25 -Quem tem procura, quem não tem não quer?
26 - Qual é o mês mais curto?
27 - O rato roeu a roupa do rei de Roma, quantos erres tem nisso?
28 - Cinco macacos de imitação estavam sentados num muro. Um deles pulou. Quantos ficaram?
29 - Quanto mais tiramos, maior fica?
30 - Qual é a coisa que quando chega em casa põe logo à janela?
RESPOSTAS:
1 - abelha
2 - alho
3 - anzol
4 - baralho
5 - botão
6 - buraco
7 - caixa de fósforo
8 - bicicleta, carro, carreta
9 - garfo, colher
10 - A lua
11 - A do baralho
12 - Mangas de camisa
13 - A noite e o dia
14 - O olho d'água
15 - Papagaio de papel
16 - O pato
17 - Com T
18 - Ano
19 - Bananeira
20 - Cupim
21 - Casaco
22 - Uma formiga vestida para o Ano Novo
23 - No próprio colo
24 - Porque matou a sede
25 - Piolho
26 - Maio (tem apenas 4 letras)
27 - Nenhum (Nisso não tem erre)
28 - Nenhum, pois todos eram macacos de imitação e pularam também
29 - O buraco
30 - O botão
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 23:45:00
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13 de jul de 2012
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA
Quão importante torna-se a Escola. Nossa segunda casa, onde encontramos pessoas que farão parte de nossas vidas para sempre.
Desde a cantineira ou merendeira no preparo, da arrumadeira que com cuidado arruma as salas de aulas, o auditório e o banheiro que utilizamos, os funcionários da secretaria, os zeladores, enfim, todos os funcionários que trabalham para concretizar nossos sonhos escolares em uma realidade e vida.
Funcionários que efetivamente se preocupam em construírem pessoas mais sólidas, mais amorosas, mais capazes, autênticas e felizes. Se preocupam com todos os passos que percorrem e como trilhamos os nossos caminhos.
ESCOLA: casa sagrada que conduz mentes humanas a serem mais fortes e perseverantes, a construírem novas formas de vida e escolha. Agradecemos à Professora Regente de Turma Waldirene Medeiros Rodrigues de Asvello e ao Professor de Atividades Físicas Gothardo Barreto, que lutam por uma sociedade melhor e soberana.
Somos felizes por termos a Escola Estadual Emília Esteves Marques e termos o privilégio de sermos contemplados através do Projeto Escolar Escola em Tempo Integral (PROETI). Louvamos a Deus por tudo e todos.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 22:02:00
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5 de jul de 2012
VISITA AO MUSEU MUNICIPAL DE CARANGOLA
No dia 05 de dezembro ás 19h00min, foi reinaugurado o Museu Municipal de Carangola. À reinauguração do Museu Municipal, teve como foco a homenagem aos funcionários da empresa Barbosa & Marques. O cerimonial foi feito pelo Assessor de Comunicação da Prefeitura de Carangola. Foi apresentado um documentário sobre a história da empresa Barbosa e Marques desde 1914 até os dias atuais, além dos depoimentos de ex funcionários da empresa que emocionaram o público presente.
Quando pensamos em museus, no ato imaginamos uma volta ao passado. Obras antigas e objetos do cotidiano de povos e locais que algumas vezes nem existem mais. Porém, além de lugares que abrigam estes elementos de diversas culturas, eles mantém a memória viva no coletivo e auxiliam na transformação social. Visitas a um museu podem despertar nosso interesse para além de viagens no tempo, revelando curiosidades que fogem aos livros didáticos.
Um dos objetivos de visitar um museu é reconhecê-lo como centro de documentação, de pesquisa e de preservação da memória, como formas de entender a estrutura e as transformações de uma sociedade; e a organização do conhecimento durante o tempo. A escola é uma instituição social que deve promover situações de aprendizagens que permanecem por toda a vida. Tem-se muito a visão de que o mais importante é trabalhar conteúdos escolares, esquecendo-se da formação humana, dos valores morais que um sujeito deve ter, das questões de cidadania. Para se fazer uma visita a um museu é interessante haver relação entre o conteúdo de história, artes, ciências, e até mesmo da própria matemática.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 23:56:00
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Local: Carangola MG Carangola - MG, Brasil
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META DA EDUCAÇÃO POR JEAN PIAGET
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe". (Jean Piaget)
DEPOIMENTO DRA. MARIA DA PENHA - PROJETO TEMPO INTEGRAL
Admira-me a responsabilidade em assumir uma empreitada dessas: Ficar com 50 alunos no contra-turno e oferecer a eles uma oportunidade de conhecer novas formas de adquirir conhecimento.
Fico encantada ao constatar que isso é possível. A evidência se dá ao ouvirmos os relatos dos professores do turno regular destes alunos. Todos, a uma só voz, reconhecem: os efeitos do projeto são “para lá de positivos”.
Eu mesma acompanho como expectadora e, às vezes, como colaboradora e percebo que o trabalho desenvolvido pela professora Waldirene e pelo professor Gothardo é de excelência. Como eles fazem isso? Milagre? Um pouco sim, milagre de contar com a ajuda de Deus e acreditar que todos podem aprender e, juntos, construir um ser humano mais humano, por isso, mais pleno e mais feliz.
Parabéns à Waldirene, ao Gothardo e aos alunos do PROETI 2012.
Carangola, 03 de julho de 2012.
Dra. Maria da Penha Ferreira de Assis
Professora.
Bem Vindos !
"Os pais e responsáveis têm o direito de acompanhar a educação de seus filhos. Participar ativamente da vida escolar das crianças interfere positivamente na qualidade do ensino."
.................Proeti da SEE - MG............
Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente
Instituição de Ensino Fundamental e Médio.
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BEM VINDO!
Olá pessoal. Sejam muito bem vindos ao nosso blog. É um prazer receber nossos amigos, alunos, professores, equipe de apoio e todos que juntos acreditam no trabalho realizado por esta escola e além disso acreditam na educação. É uma alegria tê-los conosco! “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. Paulo Freire
SEJAM BEM VINDOS!!!
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OFICINA - O QUE É O QUE É?
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA
VISITA AO MUSEU MUNICIPAL DE CARANGOLA
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Dia dia de seu filho
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=248&Itemid=283
* Cultive o hábito da leitura em sua casa.
* Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.
* Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.
* Visite a escola de seus filhos sempre que puder.
* Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.
* Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.
* Observe a qualidade da merenda escolar.
* Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.
* Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.
* Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.
* Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.
* Acompanhe as lições de casa.
* Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.
* Participe do Conselho Escolar.
MEIO AMBIENTE
VISÃO E MISSÃO
Como Profissional da Educação, tenho como visão para a instituição, além de ser referência na comunidade onde está inserida, ser também uma escola que promova a autoestima, o desempenho dos alunos, sua inclusão e inserção na sociedade.
Tenho ainda como missão, a promoção do desenvolvimento, da competência e das habilidades e do estimulo de cada aluno do PROETI, mediando os trabalhos dos professores, pais e funcionários.
Pretendo, outrossim, ajudar a desenvolver um sistema de aprendizagem eficaz, investindo em parceriase na formação continuada de cada aluno do PROETI.
Somos uma escola democrática que viabiliza valores como respeito, justiça, igualdade, solidariedade, ética, dignidade e honestidade, garantindo assim uma educação de qualidade, que vise a formação de cidadãos mais comprometidos, conscientes e solidários, capazes de contribuir para a construção de uma sociedade justa e igualitária.
RUI BARBOSA
“Se um dia, já homem feito e realizado, sentires que a terra cede a teus pés, que tuas obras desmoronaram, que não há ninguém a tua volta para te estender a mão, esquece a tua maturidade, passa pela tua mocidade, volta a tua infância e balbucia, entre lágrimas e esperanças as últimas palavras que sempre te restarão na alma” – Rui Barbosa.
O PADRE E O BURRO
Faça sua análise e reflexão:
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de uma pequena cidade, junto com o seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
“Pobre Criança!” exclamou um passante, “suas perninhas curtas precisam esforçar para não ficar para trás do jumento. Como o Senhor pode aquele fazer isso, aí sentado tão calmante sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?”
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o menino sobre a sela. Porém, não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer: “Que vergonha! ”O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.”
Esse comentário muito magoou o menino, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
“Já se viu coisa como essa?” Resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e esse folgado e seu filho abancaram-se como se o animal fosse um divã! Pobre criatura!”
Os dois, alvos dessa amarga crítica, entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto, mal tinham andado alguns passos, quando outro estranho fez troça deles ao dizer: “Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?”
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho e disse: “Independente do que fazemos, sempre há alguém que discorda de nossa ação”.
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos. Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em Deus, em nossa consciência e em nosso julgamento interno.
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E.E.EMÍLIA ESTEVES MARQUES - 36 ANOS DE SERVIÇOS NA EDUCAÇÃO EM CARANGOLA
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NOSSA MAIOR SEGURANÇA
PROETI UNIDO CONTRA O TABACO
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010
A Senha do Setup:
Se você esqueceu a senha na BIOS: Isso é realmente um problema pois o esquecimento dela pode fazer com que você não ligue mais o pc ou não consiga acesso mais ao mesmo e muitos ficam desesperados achando que isso não tem solução . Pois acalme-se pois tem !!! Esta dica vai lhe ensinar a retirar a senha do Setup em casos estritamente necessários.
1. Retirando a senha por meio de comandos
No Windows , abra o prompt de comando e digite:
debug
-o 70 e2
-o 71 ff
-q
Isso apagará o conteúdo do Setup, fazendo-o retornar ao valor default (as modificações realizadas manualmente na BIOS terão de ser refeitas).
2. Retirando a senha por meio da bateria (cmos ).
Caso o problema seja mais grave e você não consiga acessar o Windows, você pode retirar a senha retirando uma bateria presente na placa mãe: abra o PC e procure por uma bateria. É bem fácil localizá-la e assim que você retirá-la, aguarde alguns instantes e insira-a novamente. Desta maneira o conteúdo do Setup será apagado, retornando ao valor default (as modificações realizadas manualmente na BIOS terão de ser refeitas).
A bateria (círculo metálico) pode ser facilmente retirada ...
A bateria (cilindro vermelho) está soldada à placa-mãe e não pode ser retirada: a dica não funciona neste caso.
3. Retirando a senha por meio de um jumper .
Você também pode retirar a senha por meio de um jumper (pino retangular) normalmente localizado na parte traseira da placa-mãe. Este método é explicado bem melhor no manual da placa mãe (uma prova que essa dica não tem más intenções): basta mudar a posição do jumper para que os dados da BIOS voltem ao default sempre que o micro for ligado (evidentemente você deverá voltar o jumper à sua posição original após ter acesso à BIOS). É importante notar que a localização do jumper varia de placa-mãe para placa-mãe.
4. Retirando a senha por meio de programas .
Por fim, a senha pode ser removida por meio de programas: um deles é o Kill Cmos (alguns antivírus acusam o arquivo de ser um vírus, mas ele não é: a confusão é feita porque apagar o conteúdo da memória CMOS é um comportamento de alguns vírus e o antivírus não sabe a diferença entre o vírus e um programa específico para esse fim).
Atenção cuidado ao fazer as soluções acima qualquer falha pode ser fatal exige-se o mínimo de conhecimento , se preferir não arrisque , chame um técnico . Não nos responsabilizamos por qualquer erro seu . Boa sorte e vá em frente ........
Conteúdo baseado e/ou retirado parte de :
http://www.gironsoft.com.br ( créditos registrados e sempre dados ) . Obrigado .
Postado por Fabiano às 06:51
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Marcadores: bateria ., bios, cmos, jumper, senha, senha setup, setup
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VIOLENTAMENTE PACÍFICO: Outubro 2010
VIOLENTAMENTE PACÍFICO
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terça-feira, 19 de outubro de 2010
AFRICA VIVE
LÁ ADIANTE...
Postado por Claudio(cakis) às 07:52 Um comentário:
AFRICA VIVE
África não ta longe, ta dentro de mim
Sinto-me feliz buscando minha raiz
Enfatizo a negritude em meus escritos
Sei que não to sozinho
Espalhados por várias periferias
Tem outros manos fortalecendo o quilombo
Preparando o terreno, representando na cena
Protagonistas de sua própria história
Referência pras crianças negras
Fortalecerem sua auto estima
Olha que bonito cabelo daquela menina pretinha
Crianças brancas e negras brincando juntas
Esse é o sonho que Luther King tinha
Respeitando as diferenças, as crenças
Isso se perde quando crescem, o preconceito aparece
E de que somos iguais se esquecem, prevalecendo o separatismo
Resultando no grande mito da democracia racial.
Mas podemos mudar isso, estamos aqui reunidos
Mostrando que é possível
Retrato a verdade de um sentimento que me entristece
Xenofobia, preconceito, discriminação
Não quero que isso tome conta do meu coração
Quero Paz, paz de Jah, paz de Cristo paz de Alá
Busco paz interior. E sei que só consigo na luta
Herança do povo guerreiro
Seqüestrados, espalhados pelo mundo inteiro
Sou o Cákis, homem negro com orgulho,
Por destino afrobrasileiro, auto estima, amor próprio e respeito
Passo a mensagem adiante não só pro povo preto
De que a liberdade é conquistada através do conhecimento
Negros, brancos, índios, nordestinos
Separados mas iguais. A vida é uma, faça valer a pena
Faça a coisa antes que a morte apareça.
PAZ
Postado por Claudio(cakis) às 07:49 Nenhum comentário:
Salve Tenda Literária
Foi da hora cola aí com vocês
Postado por Claudio(cakis) às 07:04 Nenhum comentário:
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
HABITANTES DO VALETÃO PARTE 1
Eu me lembro que na época pegava algumas aulas de violão pois queria aprender a ler partitura..Eu queria só pegar as notas de alguns acordes e fazer dessas fundo musical de um protesto social.Eu tocava em uma banda punk hard core e por isso não tive muita paciência com o solfejo e em poucas aulas abandonei a escola.
Eu tinha uma linda namorada,que fiz do amor platônico um amor concreto.Era recente nossa relação mas a paixão que mantinha por ela que fora a primeira vista, completava já quase um ano.
Certa tarde estava em sua casa dando um love, seu irmão presente na sala apostando em corrida de cavalos pela televisão e estava tudo bem. Durante um tempo fiquei com ele sentado no sofá, trocando ideias e tomando whisky do seu pai até que decidi ir embora pois já havia anoitecido e estava tarde. Me despedi do cara dei um beijo gostoso e declarado em minha namorada e fui para casa.
Caminhava sozinho pela madrugada carregando a apostila de música contendo as partituras que apesar de não ter paciência na escola tinha comigo a disposição para ser autodidata, fazendo valer o lema punk(DO IT YOURSELF) ‘’faça você mesmo.’’
Ouvi alguém que me chamava, gritando alto na madrugada, olhei para ver e era o Douglas que pediu para esperá-lo. Seu avô morava na mesma rua que minha casa então seguimos juntos a caminhada. No caminho fomos a farmácia comprar agulhas para tomar um baque de Hipofagin. Ficamos durante um tempo no cemitério fumando mesclado, tomando vinho e assistindo as autópsias que aconteciam no IML. Aquela noite não voltei para casa,dormi lá mesmo no cemitério,dentro de uma gaveta existente em uma cova aberta.
Ao amanhecer fui acordado por algumas mulheres velhas que acendiam velas nas sepulturas e se assustaram ao me ver. Fui para casa mas logo estava na rua.
Eu e o Douglas consumíamos drogas compulsivamente. Fomos até uma farmácia na capital, localizada na Sé onde conseguimos sempre através da caixinha ou do cafezinho do farmacêutico comprar vários psicotrópicos, barbitúricos e anfetaminas todos faixa preta para mantermos nosso estoque. Na volta fui ver minha namorada,começou a me fazer perguntas eu me esquivei e fui embora.
Havia um lugar que me encontrava com os caras e também guardava as drogas batizado como Valetão era o subterrâneo da cidade, nosso abrigo nuclear e fui para lá.Quando entrei Douglas já estava lá fumando um baseado,combinamos de fazer um rolê na ‘‘Woodstock’’lá no Anhangabaú com o Sepultura, arrumei um dinheiro e fomos.
Lá encontramos o Heavinho, maluco gente fina, morador de Poá cidade vizinha e ficou com a gente. Apavoramos uma par de caras e no final tivemos que correr dos carecas do subúrbio pois a gangue dos caras era gigante e se catasse lamentável era massacre.
Sempre faziamos isso. Saíamos do subúrbio passávamos por 15 estações de trem em direção ao centro de São Paulo para desafiar o sistema e as gangues locais, tipo o filme‘‘Warriors’’.
Não éramos uma gangue e sim drogados inconseqüentes. Em uma dessas ídas sem garantia de volta perdemos um camarada no trem Reinaldir era o nome dele. Foi vítima dos skinheads, filhos da puta paga paus de nazistas de cabeças raspadas. Não conseguiu fugir também não tinha para onde, sozinho no vagão os nazistas o pegaram abriram a porta do trem e o jogaram para fora, morte certa.
Todos esses suburbanos loucos que saíam de casa sem garantia de que voltariam vivos eram metaleiros,onde 2 se destacavam visualmente por serem punks hard core, que era eu na época conhecido como caqui podre hoje escritor cákis e o japonês Milton cuja última vez que o vi, fomos de carona para sua casa dentro de uma viatura policial eu e ele entregues à seus pais.Soube depois que seus pais lhe deram um ultimato:ou vai para o Japão ou é expulso de casa, acho que escolheu a segunda opção porque nunca mais o vi.O japonês sempre estava anestesiado eu era revoltado, indignado,anti sistema e também drogado, já os metaleiros só falavam mal de Deus e diziam adorar o diabo. Eu achava comédia os caras porque alguns tinham medo quando simulava uma possessão ou quando nossa vida estava em risco fugindo dos tiras,correndo de gangues ou quando alguns de nós tendo ataque epilético,cardíaco ou overdose de drogas começavam a rezar pedindo a Deus que salvassem o próximo ou a si mesmo.
Certa manhã acordei com os abutres cantando, forma carinhosa de chamar os passarinhos.No Valetão comigo estavam Heavinho, Sepultura, Pedrok,William e mais dois caras que não me lembro agora.
Heavinho acordou sinistro dizendo;_ Hoje é o dia que vou morrer.Eu disse a ele.
_Que nada ouça os abutres cantando.O dia vai ser muito louco me passa o chá.
Era um garrafão de vinho seco misturado com chá de cogumelo que tínhamos como café da manhã.Tomamos o chá, fumamos um baseado cada um sem miséria e engolimos umas 10bolas cada um 5artânes e 5hipofagin e ficamos dando um tempo ouvindo no gravador uma fita com som próprio da nossa banda HDV ‘‘Habitantes do Valetão’’ lá embaixo esperando o efeito catar.Foi então que Heavinho disse que colocaria fim a um problema eu perguntei qual ele não quis falar mas depois eu soube através do Pedrok que era por causa de um romance impedido de acontecer pela mãe da Ivani,uma garota que ele gostava. A solução que ele achou seria os dois se matarem. Ela trabalhava em um consultório médico e lá à noite fizeram um pacto de morte, combinaram os dois de tomar todos os remédios que lá tinha. Mas não foi o que aconteceu. Ele apaixonado esperando desfrutar de seu amor no além, no inferno, do outro lado da vida sem barreiras , obstáculos , empecilhos tomou tudo que ela própria havia separado e lhe deu. Após cinco minutos ter ingerido toda aquela medicação ele cai e começa a se contorcer,ela fica olhando sem saber o que fazer ele então fita seus olhos no fundo e babando,convulsionando dá seu suspiro de morte,concluindo o pacto que não aconteceu, pois foi enganado.
Assim Heavinho morreu.
CONTINUA ...
Postado por Claudio(cakis) às 07:47 Nenhum comentário:
Admiração
A pintura de uma natureza morta
ou paisagem devastada,
é tão admirada pela humanidade,
quanto a própria natureza viva
e original é destruída e desprezada
pelos homens.
Postado por Claudio(cakis) às 07:38 Nenhum comentário:
PARE,OBSERVE,SINTA E REFLITA
Pare e observe que chuva cai do céu para umedecer
a terra seca.
não tem como propósito
provocar enchente e matar gente
Sinta e reflita
que o vento nos proporciona refresco
e alívio quando o calor é intenso;
se as estruturas desabam foram feitas de areia.
Pare e sinta
que o cheiro de mato
está ficando escasso
é só química e asfalto
para todo lado.
Perceba
O plástico está em todo lugar
Está no seio,na bunda da mulher
está entupindo os esgotos da cidade
está cheio de sacola plástica de supermercado
no fundo de casa
O QUE FAZER COM TANTO PLÁSTICO?
Parando para poder observar
Sentindo para poder refletir
Eu percebo que o mundo está
intoxicado com tanta poluição química
e se asfixiando com o plástico espalhado.
A única solução para mudar a situação
é a reciclagem.
cákis [email protected]
http://www.literaturanobrasil.blogspot.com/
Postado por Claudio(cakis) às 07:37 Nenhum comentário:
PROTESTO
Catástrofes naturais e várias tragédias
estão acontecendo
Milhares de pessoas,de uma só vez ,
morrendo,e poucas sobrevivendo.
Na Àfrica há muito morrem de fome,
vítimas do poder e ganância do homem.
Recentemente em Pequim,na China
muitas se vitimaram soterrados no terremoto.
O mundo assiste a tudo e não se sensibiliza.
A guerra fria continua,junto c/ a corrida armamentista.
O narcotráfico defende a cocaína,
e o poder branco escraviza e destrói várias vidas.
É o sistema religioso escravocrata cristão
Que prega a submissão em sua doutrina,
E a condenação através de palavras.
Eu não vim falar do papa,
mas ele sabe de tudo,domina o mundo.
Vaticano foi conivente com a escravidão dos negros,
Foram os jesuítas que dizimaram os índios brasileiros.
Agora todos desesperados buscam Deus,
pois temem o mundo estar acabando.
Deus tem mais o que fazer,
Não vai salvar nem eu,nem você.
Não é o mundo que está acabando e
sim a humanidade.
Nós temos saúde e inteligência,
e olhe o que fazemos com nosso meio ambiente.
A luta pela igualdade continua.
a resistência se mostra na literatura.
Não tenho que ser como você,
limitado... vitima do sistema
Eu sou um cara revoltado,incomodado e inconformado
com a situação em que vivemos.
Por isso não fico parado,escrevo meus sentimentos e falo,
não para ser ouvido e sim escutado.
Não me importo se por vocês,serei repudiado ou admirado.
Não uso máscaras,não uso drogas,não uso a religião
para aliviar o meu estado,
seja qual for a situação.
Vivo de cara limpa, contrariando a estatística.
Dispenso o cigarro e o baseado,não contribuo
com o narcotráfico.
Não quero ficar zen,ficar sossegado ou ficar de boa.
Quero abrir e sentir as feridas do subconsciente
pois só na luta e na resistência,a liberdade e alegria virão.
Espiritualidade eu tenho sim,não sou auto suficiente
Acredito num Poder transcendental e na força dos meus
ancestrais que foram guerreiros
Protesto por que é meu direito.
Expresso aqui o que sinto e faço o que tem que ser feito.
cákis
[email protected]
www.literaturanobrasil.blogspot.com
Postado por Claudio(cakis) às 07:26 Nenhum comentário:
Uma questão de educação
Viu sua mulher conversando no portão com o amante. Não teve dúvidas. Quando ela entrou,decapitou-a com o machado. Depois recolheu a cabeça e antes que todo o sangue escapasse do pescoço truncado, jogou-a na panela. Picou a cebola, os temperos, acrescentou água, e começou a cozinhar a grande sopa.
Pronta ,porém não conseguiu come-la. Ânsias de vômito trancavam-lhe a garganta diante do prato macabro. Nunca, desde pequeno, suportara a visão de cabelos na comida.
Marina collassanti- contos de amor rasgado
Esse conto é muito louco.
Postado por Claudio(cakis) às 07:24 Nenhum comentário:
SUGESTÃO DO CÁKIS
Esse dvd mistura música com poesia
vale a pena conferir
Postado por Claudio(cakis) às 07:20 Nenhum comentário:
SÓ POR HOJE
Escrevo por que preciso, necessito me expressar
não busco aprovação nem aceitação dos algozes
minhas palavras são tapas na cara
não são fábulas nem contos de fada
Hoje protagonizo a minha História
Não sou mais coadjuvante do filme de terror que me deram para atuar
vítima do sistema escravocrata cristão
Quebrei as correntes do escravismo químico
Não sou exemplo para ninguém, mas sim lição de vida
me orgulho de quem sou pois dei a volta por cima
Para mim não existe sucesso e sim superação
Para mim não existe fama e sim conquista
Vivo um dia de cada vez, Só por hoje
conquistando meu espaço
através do que sou, mostrando o que faço.
PAZ PARA NÓS
Postado por Claudio(cakis) às 07:14 Nenhum comentário:
É TUDO NOSSO
O PONTO DE CULTURA
CÍRCULO DAS LETRAS
Convida toda a comunidade para o nosso
Música, Teatro, Dança, Leitura de textos, Poesia,
Crônicas, Contos, Piadas. Vamos chegando. Traga a família.Vamos fazer arte.
Toda 3° Sexta feira do mês. Programe-se. Venha conferir e participar. É tudo nosso.
Vamos fazer barulho no
Sarau
LITERATURANOSSA
Sexta feira dia 22/09
19:30h ás 21:30h na nossa sede.
Rua: Bandeirantes n:606
Jd: Revista- Suzano SP – Entrada franca
Postado por Claudio(cakis) às 06:49 Nenhum comentário:
sábado, 16 de outubro de 2010
Cidadania=um direito de todos
Os direitos descritos na constituição
São exemplos perfeitos de cidadania
Em 2010 se faz 122 anos de abolição
E ainda hoje se os capitães do mato
fardados me pegam,
tenho que dar satisfação;
Tá indo para onde,tá vindo da onde?
Quando eu pergunta vê se responde.
Moro no centro da cidade
e não tenho lugar fixo
Posso descansar tranquilo
em um banco reservado que tenho na praça
ou dormir embaixo de alguma disputada marquise.
O nepotismo,tomou minha vaga de emprego
Portanto o sopão que os samaritanos
dão na praça,é o meu único alimento.
Não gosto de disputar vaga para dormir em albergue
Mas a assistente social disse que é esse o meu direito.
Lá encontro pessoas velhas,pessoas jovens
Todas acumuladas em um galpão.Parece senzala.
Excluídos,marginalizados,escória da sociedade.
Todos tem identidade,mas foram os direitos de ser cidadão
que os privaram da liberdade.
A situação da escola está precária
por isso ela foi fechada
Na ''escola para todos''ninguém repete
Se 2+2=é 7,não tem problema
O que interessa é responder um presente
e não obter faltas frequentes
Através de alguns livros que encontrei na lixeira
adquiri conhecimentos e sei quais são meus direitos.
Sou um ser pensante que às vezes
quando dói minha cabeça,por não ter residência
não consigo tratamento.
Quando olho para praça,vejo várias famílias
embaixo da árvores.
Algumas tristes,outras sem expressão
os mais jovens eufóricos,com a destruição libertária
Cachimbo de crack,lata de tinner,garrafa de pinga na mão.
Eles são seres humanos,não são plantas.
O que fazem morando no jardim da praça?
Eu sou um cidadão,eu sou um número,uma estatística.
Eu não tenho dinheiro,não tenho emprego.
Não tenho mais saúde para morar na cadeia
Eu não quero quando morrer ser enterrado,como indigente.
Eu quero respeito,porque eu sou gente.
Antes de morrer,quero ver acontecendo
Pessoas relmente desfrutando dos seus direitos
Saindo de um pensamento utópico do subconsciente
para se tornar concreto,para toda nossa gente.
Eu sou um cidadão,não desfruto dos direitos da constituição
Mas assim sobrevivo... nesse mundo cão.
Podem me privar fisicamente,mas não podem acorrenter meus pensamentos.
Enquanto durmo no banco da praça,mesmo sem segurança nenhuma
o sopão servido me traz um conforto,e assim consigo sonhar.
De que algum dia,os revolucionários se juntem
e essa situação possamos mudar.
cákis
Postado por Claudio(cakis) às 08:14 Nenhum comentário:
O SEGREDO
Trovões e relâmpagos explodem no céu
e para-ráios em edifícios mostram sua função.
Em poucos minutos a rua fica alagada.
Pessoas correm molhadas e dão pulos de atletas
em direção a calçada,enquanto outras simplesmente
dobram as calças e enfiam o pé na água.
Observando tudo isso,sentado em frente a um edifício,
busco inspiração para minha escrita,
poderá ser um conto ou uma poesia.
Olho para um lado e vejo água invadindo a calçada,
olho para outro e vejo um lindo rosto que muito me agrada.
Do nada lhe dirijo a palavra e Literatura no Brasil
por mim já é logo divulgada.
No passado podia dizer:sorte a minha, pois a garota além
de linda,gosta de rima e escreve poesia.
Eu a convidei para um sarau e se associar a Literatura
no Brasil,disse que precisava dela e de sua sensibilidade.
Coincidimos pois ela lia o Segredo e como eu buscava positividade.
Observação e sensibilidade é um dom,
que tem que ser lapidado.
Eu procurava inspiração,agora tenho a chuva e a garota do meu lado.
Quando o telefone tocou era sua irmã e eu lhe disse:
_Como é bom saber que alguém se preocupa com a gente.
_Agora que tenho seu fone,para que não se sinta sozinha,eu te ligarei às vezes.
Mas saiba que você ganhou da chuva,
é a protagonista dessa poesia.
Enquanto escrevo,pela janela do quarto
ouço o barulho da água que lá fora
continua caindo.
cákis
[email protected]
Literatura no Brasil
Postado por Claudio(cakis) às 08:07 Nenhum comentário:
Postado por Claudio(cakis) às 08:02 Nenhum comentário:
LINDA MULHER
Mulher negra
livre-se da síndrome do patinho feio
se a chamarem de ridícula
lembre-se que eu te acho linda.
Se disserem que é feia
não ligue,para mim você é uma princesa.
Mulher negra
sua beleza é natural
sua vaidade,as maquiagens
só a deixam mais especial.
Mulher e negra
você é essência
Consciência e resistência
Você é minha mãe,irmã,
namorada e mulher
Mulher negra seu cabelo é tão bonito
dá para trançar,deixa solto,fazer birote
e até alisar,mas desse último
você não precisa.
Mulher negra mulher
duas vezes forte,duas vezes linda
Quero você duas vezes mais.
LINDA MULHER NEGRA.
cákis
Postado por Claudio(cakis) às 07:56 Nenhum comentário:
Postado por Claudio(cakis) às 07:47 Nenhum comentário:
Tributo a Steve Biko
Suzano sedia pelo terceiro ano o "Tributo a Steve Biko"
Nesta sexta e sábado (15 e 16/10) a cidade de Suzano realiza mais uma vez o evento "Tributo a Steve Biko". O evento que já está na sua terceira edição será realizado no Pavilhão da Cultura Afro Brasileira (Pq. Max Feffer, Av. Brasil com a Roberto Simonsen – Suzano - SP). A realização é do grupo Pesadelo do Sistema Produções Artísticas LTDA, e tem o apoio da Prefeitura de Suzano, Ação Educativa, Coletivo Griots, entre outros parceiros.
Na sexta-feira, o evento começa às 19h e vai até às 21h, com apresentação teatral do grupo Escena, dança afro, exibição do documentário "O Legado de Steve Biko", sarau negritude com os poetas da Associação Cultural Literatura no Brasil, Coletivo Griots e Coletivo Poesia na Brasa que lança a "Antologia Poesia na Brasa II".
Já no sábado o evento começa mais cedo. A partir das 15h o Pavilhão recebe os grupos Samba Rock S/A, Família Dossiê, Pesadelo do Sistema, Kilimanjaro, Dinho Araguaia e a Irmandade Africana, e os poetas Akins Kinte, Sacolinha e Elizandra. Haverá ainda a participação de b.boys e grafiteiros e nos toca discos teremos as performances dos Dj's B.A, Nino Brown e Dauto Soul.
Durante os dois dias do evento haverá exposição e venda de artigos brasileiros e africanos, vendas de livros, revistas, filmes e bonecas negras.
Informações nos telefones: (11) 4747-4180 / 8478-9565
Postado por Claudio(cakis) às 07:45 Nenhum comentário:
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Satisfação tá no Círculo com vocês
Paz
Postado por Claudio(cakis) às 08:59 Nenhum comentário:
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
PAVIO DA CULTURA
Postado por Claudio(cakis) às 11:18 Nenhum comentário:
O PONTO DE CULTURA
CÍRCULO DAS LETRAS
Convida toda a comunidade para o nosso
Música, Teatro, Dança, Leitura de textos, Poesia,
Crônicas, Contos, Piadas. Vamos chegando.
Traga a família.Vamos fazer arte.
Toda 3° Sexta feira do mês. Programe-se. Venha conferir e participar. É tudo nosso.
Vamos fazer barulho no Sarau
Sexta feira dia 22/09
19:30 ás 21:30 hs na nossa sede.
Rua: Bandeirantes n:606
Jd: Revista- Suzano SP – Entrada franca
Postado por Claudio(cakis) às 11:02 Nenhum comentário:
Postado por Claudio(cakis) às 10:42 Nenhum comentário:
O País precisa continuar mudando. Valorizando as diferenças. Sou a favor. Tamu junto.
Postado por Claudio(cakis) às 10:27 Nenhum comentário:
aí, para quem não colo no Itaim, saibam que foi muito louco
paz para nós
Postado por Claudio(cakis) às 10:23 Nenhum comentário:
sábado, 9 de outubro de 2010
Postado por Claudio(cakis) às 07:26 Nenhum comentário:
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Crescendo no Jardim de Figueiredo: Novembro 2013
Crescendo no Jardim de Figueiredo
Este é um espaço de divulgação dos projetos e atividades do Jardim de Infância de Figueiredo. Agrupamento de Escolas de Celeirós
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Um trabalho de outono
Com as folhas que apanhamos fizemos este lindo trabalho de decalque com lapis de cera.
Publicada por Luciana Coelho à(s) 19.11.13 Sem comentários:
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Todos os meses trabalhamos os provérbios
Os provérbios são saberes populares que se estão a perder. Trabalhamos com as crianças um provérbio por mês.
outubro - " Em outubro pega tudo"
novembro - "Em novembro prova o vinho e planta o cebolinho"
Publicada por Luciana Coelho à(s) 19.11.13 Sem comentários:
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Pais Leitores
Convidamos os pais, os avós ou outros membros da comunidade para virem ao jardim ler ou contar uma história, recitar um poema , uma lengalenga ou até mesmo fazer uma dramatização.
Esta mãe foi a primeira a vir ao Jardim e leu-nos a história da "Velha da Cabaça"nos tempos modernos.
Publicada por Luciana Coelho à(s) 19.11.13 Sem comentários:
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Saboreando o outono
Provamos vários frutos de outono: kiwis, romãs, maçãs e "maçaroca" de milho.
Vamos todos provar estes frutos .. será que são saborosos?
Vamos experimentar!!!
Eu não gosto de fruta... mas vou provar!
Provamos a maçaroca de milho e não gostamos nada
A romã é muito saborosa, parece milho vermelho.
Gostei muito do kiwi
Publicada por Luciana Coelho à(s) 19.11.13 Sem comentários:
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Projeto de Promoção e Educação para a Saúde
No âmbito do Projeto Passezinho, no nosso JI e de acordo com as orientações do Agrupamento de Escolas, desenvolvem-se as seguintes temáticas:
- Alimentação Saudável e Promoção da Higiene Oral.
Em articulação com a junta de freguesia dá-mos continuidade ao trabalho desenvolvido em anos anteriores "A minha Merenda é Saudável" e o nosso "Almoço" também.
As crianças lancham pão integral com diferentes ingredientes todos os dias e o almoço é confecionado na cantina da escola, sempre quentinho, variado e muito bem confecionado.
Aprenderam a importância da Roda dos Alimentos e no dia da Mundial da Alimentação confecionamos uma salada de frutas com gelatina e puré de maçã (sem açúcar).
Que boa ficou a nossa salada!!!
Também tivemos a visita das enfermeiras do Centro de Saúde que trouxeram um Kit de escovagem para cada criança, e nos alertaram para a importância de cuidar da nossa boca, os meninos do 1º ano também vieram ao nosso jardim.
Palestra "Higiene Oral" em articulação com a EB1
Publicada por Célia Gomes à(s) 19.11.13 Sem comentários:
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Etiquetas: alimentação, articulação EB1/JI, higiene oral, Passezinho
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Ciclo da Água
Hoje quando chegamos à sala e estávamos a marcar o tempo, a Beatriz disse que estava a chover porque as janelas estavam molhadas...
Segundo a Brochura "Despertar para a Ciência", "os educadores devem partir das noções intuitivas das crianças sem pretender que sejam memorizadas definições técnicas e reconhecer o potencial de aprendizagem que as crianças têm..."p.15 e foi o que aconteceu, algumas crianças ainda se lembravam muito bem do ciclo da água, que serviu perfeitamente para explicar a condensação da água nas janelas.
Aproveitando no entanto para construir saberes na área das ciências fomos pesquisar na internet um filme sobre este tema.
Fica prometida a experiência sobre o ciclo da água na sala.
O filme escolhido foi o seguinte
Publicada por Célia Gomes à(s) 18.11.13 Sem comentários:
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Etiquetas: ciência
Magusto na EB1/JI de Figueiredo
Hoje na EB1/JI de Figueiredo foi assim...
O S. Martinho presenteou-nos com uma bela manhã de sol e à hora esperada chegaram os meninos do JI de Lamas, as cestinhas estavam lindas e as castanhas quentinhas e boas!
Grandes e pequenos conviveram, brincaram, cantaram, saltaram a fogueira...a tradição ainda é o que era!
Já na sala fizemos o registo da atividade.
Publicada por Célia Gomes à(s) 18.11.13 Sem comentários:
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Etiquetas: articulação EB1/JI, festa, tradição
Maria Castanha
NO JARDIM DE INFÂNCIA DE FIGUEIREDO FOI ASSIM!
A história da Maria Castanha entusiasmou as crianças e permitiu múltiplas aprendizagens, o valor da amizade, a importância de ajudar os outros e o ser solidário.
As crianças refletiram ainda acerca da dificuldade das condições sociais que no presente se fazem sentir.
Contada e explorada a história, estava na hora de fazer a "cestinha das castanhas" para o Magusto. Inspirados na Maria Castanha, reciclamos os pacotes do leite escolar, colamos, pintamos, picotamos, cortamos...
Publicada por Célia Gomes à(s) 18.11.13 Sem comentários:
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Crescendo no Jardim de Figueiredo: Fevereiro 2014
Crescendo no Jardim de Figueiredo
Este é um espaço de divulgação dos projetos e atividades do Jardim de Infância de Figueiredo. Agrupamento de Escolas de Celeirós
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
CARNAVAL
No dia 28 de fevereiro vamos a Braga com a EB1 e o JI de Lamas participar no desfile de Carnaval.
Os "Espantalhinhos" estão prontos à espera que todos os meninos lhes dêem Vida.
Vai haver muita folia e muita alegria.
Publicada por Célia Gomes à(s) 27.2.14 Sem comentários:
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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Na semana da Amizade
Na semana dos Amigos nada melhor do que que tratarmos tudo com Coração...
Feliz Dia dos Amigos
Publicada por Luciana Coelho à(s) 18.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: formação pessoal e social
A importância da educação para os afetos!
"A semana dos amigos!"
A semana que agora terminou foi a " Semana dos Amigos ou da Amizade". Nada melhor para lembrar a importância da educação para os afetos. Só assim poderemos ter no futuro uma sociedade que se debruce mais sobre o SER do que sobre o TER, que temos hoje em dia.
"...O erro de muitos pais é pensar que boa escola, boa moradia, conforto e dinheiro sejam tudo para garantir ao filho a chave das soluções para seus problemas. Os pais, alémde se preocuparem com o progresso físico e intelectual dos filhos,devem dar a mesma atenção à saúde emocional. A educação dasemoções não é menos importante do que a do corpo e mente,sendo, porém, muito mais complexa.
É comum ouvir de pais o seguinte desabafo: “Já não sei mais o que eu faço com o meu filho: não tem jeito de aprender. Já mudei de escola três vezes, foi feito exame neurológico, não apre-sentou nada de anormal, tem acompanhamento com professora particular e vai repetir o ano novamente. Só pode ser preguiça; não tem outra explicação; ele é muito preguiçoso”. Dificilmente os pais assumem alguma responsabilidade pelo fracasso escolar do filho, muitas vezes, por desconhecerem a importância do seu papel quanto à afetividade dentro da instituição familiar.Um alto percentual do padrão emocional do ser humano é formado nos primeiros anos de vida. Se os pais fornecerem um modelo deformado durante a infância, será difícil, se não impossível, modificá-lo mais tarde. Muitos desconhecem as consequências deixadas em uma criança quando para a emoção não é atribuído um valor significativo..."
"...Os meses iniciais do período neonatal mostram os primeiros sinais visíveis de desenvolvimento de auto conceito. O carinho e o calor dos pais em relação às crianças transmitem os primeiros sentimentos de amor e de afeição. O sentimento de bem-estar do bebê é afetado pelo estado emocional dos pais e pela atenção às suas necessidades físicas. A satisfação das necessidades psicológicas é igualmente importante porque o bebê precisa estabelecer os sentimentos de confiança, segurança, reconhecimento e de amor. A confiança é um item básico a ser resolvido logo no início do relacionamento bebê/pais. Mães e pais criam o sentimento de confiança nos filhos pela combinação de cuidados sensíveis com um firme apoio pessoal.
( GALLAHUE e OZMUN, 2001, p. 90 )."
Publicada por Luciana Coelho à(s) 18.2.14 Sem comentários:
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A história do Cocas e da sua Cocarina nos nossos desenhos!
Depois da história é claro que as crianças continuaram no mundo do imaginário e surgiram estes desenhos bastante expressivos!
Publicada por Luciana Coelho à(s) 18.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: biodiversidade, expressão plástica, registo
BIODIVERSIDADE
A propósito da BIODIVERSIDADE
Falando com as crianças sobre a Biodiversidade, surgiu uma história muito engraçada inventada pelas crianças com algumas deixas das educadoras. A história foi crescendo, crescendo... crescendo e cresceu! É uma história que nos fala de animais e de plantas que vivem na água. Um sapo, Cocas,a sua namorada Cocarina, nenúfares, libelinhas, mosquitos, moscas borboletas, passarinhos e até de sete sapinhos. E mais engraçado é que a história ao crescer acabou por se "cruzar " com outra história conhecida... Espreitem então para ver.
O sapo Cocas e a sua Cocarina
Era uma vez um sapo chamado cocas que vivia num lindo lago de nenúfares. O lago tinha água transparente, muito limpa e todos os animais da floresta gostavam de apreciar esse lago. Mas no entanto, este lago era muito triste e os nenúfares apesar de serem lindos viviam também muito tristes. Porque seria então que este lago era assim tão triste? Porque lá vivia um sapo, o Cocas, que era muito antipático, trombudo e mal educado. Não gostava de falar com ninguém, nem de ser incomodado.
Todos os dias as libelinhas vinham ao lago falar com os nenúfares, poisar de flor em flor, brincar com aquela água tão limpa. Mas vinham sempre antes do Cocas acordar. E vinham também as abelhas, os mosquitos, moscas, as borboletas e até os passarinhos, mas ninguém ficava muito tempo, por também ninguém estava para aturar a má disposição do Cocas.
Um dia os nenúfares juntaram-se todos e fizeram uma reunião, porque já não aguentavam mais estarem sempre sozinhos naquele lago, sabendo que havia muitos animais que gostavam de viver e passear por ali e tudo por causa daquele sapo que afastava toda a gente. Então os nenúfares resolveram pregar uma partida ao Cocas.
Logo que o Cocas acordou naquela manhã, os nenúfares juntaram-se mais do que o costume e começaram a apertar o sapo, a apertar, a apertar, até que o Cocas teve de saltar para fora do lago e foi cair num charco de água que havia ali perto, e os nenúfares disseram-lhe para ele pensar muito bem…! Se queria voltar ao lago, tinha de ser mais educado e mais bem-disposto. O lago tinha de mudar e os nenúfares queriam alegria, e quando viessem amigos visitá-los pudessem ficar o tempo que quisessem.
O Cocas no início não ligou, até ficou contente por não ter de aturar aqueles nenúfares tão vaidosos. Mas os dias foram passando e o Cocas começou a ficar todo sujo, cheio de lama, não podia nadar e saltar dos nenúfares como tanto gostava e a sentir-se sozinho.
Pensou então que o melhor era realmente mudar e tentar ser um sapo mais educado, mais simpático e resolveu voltar ao lago. Quando os nenúfares o viram, fizeram logo uma barreira, para não o deixar entrar e disseram-lhe:
___Então gostas de estar no charco? Lá deves estar muito bem, estás só, ninguém te aborrece!
E o Cocas respondeu:
___Pois, mas por acaso não gosto. É tudo muito sujo e feio. Eu quero voltar para o lago e prometo que vou ser educado e simpático para todos.
___ Bem, responderam-lhe os nenúfares, então vamos ver, se cumprires podes ficar caso contrário voltas para o charco.
O Cocas ficou tão contente, que deu logo um mergulho, para ficar limpinho e depois foi dar um beijinho a todos os nenúfares. Saltou de nenúfar em nenúfar, cantou, brincou e os nenúfares nem queriam acreditar. Mas que mudança!!!
Então vieram as libelinhas, os mosquitos, as moscas, as borboletas e os passarinhos e os nenúfares contaram-lhes a mudança do Cocas. Todos resolveram ficar para apreciar o sapo. Foi então que de repente, o Cocas num salto gigantesco, mergulhou no lago e apareceu rapidamente á superfície e cumprimentou todos os animais.
Depressa chegou a novidade aos outros lagos e alguns animais não acreditavam e quiseram vir para ver com os seus próprios olhos. Foi então que veio também uma sapa muito bonita e que já há algum tempo andava de olho no Cocas, mas como ele era tão antipático ela nem se aproximava do lago. Pôs-se a espreitar por detrás de um arbusto e ficou a apreciar o Cocas. Era verdade mesmo…!!! O Cocas ria e brincava com todos e os nenúfares estavam muito felizes.
A Cocarina, era este o nome da sapinha, aproximou-se do lago e saltou para um nenúfar e ficou á espera que o Cocas a visse. Quando este finalmente a viu, até mudou de cor, ficou mais vermelho do que um tomate de tão envergonhado. Ele nem queria acreditar que a sapa mais bonita do mundo estiva ali a olhar para ele.
___ Oh Cocas.. então não convidas a Cocarina para vir brincar aqui no lago??? Vá lá deixa de ser envergonhado.
O Cocas um pouco desajeitado lá foi ter com a Cocarina e convidou-a para saltar com ele de nenúfar em nenúfar, Deu-lhe a mão e lá foram os dois numa grande algazarra. Que bom que é ter alguém com quem falar, rir e brincar. Como era bom ser FELIZ!
Os nenúfares marotos como são, fizeram mais uma partida ao Cocas. Começaram a abanar-se de tal forma que o Cocas e a Cocarina não conseguiram equilibrar-se e, , e ….ao tombarem acabaram por dar uma beijoca.
Foi assim que começou uma bonita história de amor que acabou em casamento naturalmente.
O Cocas e a Cocarina tiveram então sete sapinhos, muito engraçados e divertidos, exceto um, o sapinho número 5, que tinha muito mau feitio, era antipático, mal educado e queria ser diferente de todos os outros sapos. Imaginem que ele queria ser do tamanho de um boi.
Mas vocês acham que isso é possível? Bem então ele passava os dias a comer, a comer, a comer tudo aquilo que o fizesse engordar e não se mexia para nada. Estava sempre a perguntar se já estava do tamanho de um boi. E todos lhe diziam que não e ele continuava a comer. O Cocas e a Cocarina vem lhe diziam para ele parar , mas ele não ligava ao que os pais lhe diziam e continuava a comer, comer, comer!!!
Um belo dia este sapão gordo e rechonchudo estourou de tanto comer. Os irmãos ficaram muito tristes e os pais também. Aquele sapo foi muito egoísta e vaidoso.
A Cocarina e o Cocas ficaram então só com 6 sapinhos e continuaram a viver felizes naquele lago de nenúfares.
Publicada por Luciana Coelho à(s) 18.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: biodiversidade, conhecimento mundo, higiene oral, pnl
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Ser educadora!
Em que outra profissão posso receber estes mimos e sorrisos!
Hoje quando cheguei à escola a Maria, que tinha estado doente tinha este mimo para mim, sem palavras...
Publicada por Célia Gomes à(s) 12.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: articulação família, formação pessoal e social
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
O INVERNO
Todas as crianças andam muito entusiasmadas com o "Inverno" e as aprendizagens realizadas articulam entre si todas as Áreas de Conteúdo, mas hoje vamos refletir acerca das produções das crianças ao nível da Área da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita.
As produções revelam um conjunto de competências ou aprendizagens realizadas na educação Pré-escolar.
- Reconhece algumas palavras escritas com significado
- Conhece algumas letras
-Usa diversos instrumentos de escrita
- Escreve o seu nome
- Atribui significado à escrita em contexto
- Usa o desenho para fins específicos (representa o inverno)
- Identifica e produz algumas letras maiúsculas
-Faz perguntas e e responde demonstrando que compreendeu a informação transmitida oralmente...
Publicada por Célia Gomes à(s) 11.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: inverno, linguagem oral e abordagem à escrita
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
UM DIA DE MUITO VENTO
Hoje as crianças chegaram ao jardim com muitas novidades...
Tinham ouvido muito vento, muita chuva e até viram árvores que caíram e partiram um carro e uma carrinha...
Que susto, que medo!
As suas produções plásticas demonstram bem o temporal.
3 ANOS
4 ANOS
5 ANOS
Publicada por Célia Gomes à(s) 10.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: conhecimento mundo, expressão plástica, inverno
domingo, 9 de fevereiro de 2014
PRECISAMOS DE SOL!
Publicada por Célia Gomes à(s) 9.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: inverno, natureza
A importância do desenvolvimento da linguagem
" A educação pré escolar ,... é o primeiro degrau de um longo caminho educativo com um peso decisivo no sucesso escolar e social dos jovens, e o jardim de infância configura-se como um espaço de tempo privilegiado para aprendizagens estruturantes e decisivas no desenvolvimento da criança. Nesse processo são inquestionáveis o papel e a importância da linguagem como capacidade e veículo de comunicação e de acesso ao conhecimento sobre o mundo e sobre a vida social".
A emergência da escrita
Publicada por Luciana Coelho à(s) 9.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: linguagem oral e abordagem à escrita
A matemática no Jardim de Infância
A matemática começa no Jardim de Infância
“… o desenvolvimento matemático nos primeiros anos é fundamental, dependendo o sucesso das aprendizagens futuras da qualidade das experiências proporcionadas ás crianças…o papel do educador é crucial no modo como as crianças vão construindo a sua relação com a matemática, nomeadamente quando prestam atenção à matemática presente nas brincadeiras das crianças e as questionam; as incentivam a resolver problemas e encorajam a sua persistência; lhes proporcionam acesso a livros e histórias com números e padrões; organizam jogos com regras e utilizam a linguagem própria da matemática…” (Geometria, textos de Apoio para educadores de infância, pág. 7).
Publicada por Luciana Coelho à(s) 9.2.14 Sem comentários:
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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
PROVÉRBIOS
No jardim de infância continuamos a pedir a a colaboração das famílias na descoberta dos provérbios, desde já aproveitamos para agradecer a colaboração e o interesse demonstrado.
Sala das Joaninhas:
O provérbio de janeiro: A água de janeiro vale dinheiro
O provérbio de fevereiro: Em fevereiro chuva, em agosto uva
Sala dos Pintainhos:
O provérbio de janeiro: Em janeiro dá o tempo o salto de carneiro
O provérbio de fevereiro: Quando não chove em fevereiro nem bom prado nem bom celeiro
Publicada por Luciana Coelho à(s) 5.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: articulação família, linguagem oral e abordagem à escrita, provérbios, tradição
"ESTÁ A CHEGAR O CARNAVAL"
Desfile de Carnaval
Olá mãe…Olá Pai!
No nosso jardim este é o ano do ESPANTALHO!!!!
Como temos uma Horta já com muitos legumes a despontar… quem melhor do que um Espantalho para tomar conta dela. Vamos então começar a trabalhar no nosso Espantalho.
Foi assim que nasceu a ideia de todos nos disfarçarmos de Espantalhos para o desfile em Braga.
O desfile é no dia 28 de fevereiro e vamos todos vestidos de Espantalhos.
Cada um faz o espantalho como quiser, mas a ideia é reaproveitar materiais, reinventá-los e fazer “nascer” um lindo Espantalho!
Publicada por Célia Gomes à(s) 5.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: conhecimento mundo, festa, formação pessoal e social, tradição
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Vamos fazer um bolo!
Em articulação com a família que enviou para o JI receitas de bolos, escolhemos fazer o bolo de cenoura.
Na cantina arranjamos os ingredientes, o que foi muito simpático da parte das cozinheiras.
Na sala, lavamos muito bem as mãos, a higiene é muito importante quando estamos a cozinhar.
A Gabi cozeu as cenouras e nós ralamos, pesamos o açúcar, a farinha, Contamos os ovos e por fim mexemos tudo muito bem com a batedeira.
Aprendemos que a clara é transparente e a gema amarela, aprendemos a contar, separar e a pesar.
No fim levamos à cantina e o bolo ficou lindo.
Publicada por Célia Gomes à(s) 4.2.14 Sem comentários:
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Etiquetas: alimentação, matemática
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Crescendo no Jardim de Figueiredo
Este é um espaço de divulgação dos projetos e atividades do Jardim de Infância de Figueiredo. Agrupamento de Escolas de Celeirós
terça-feira, 25 de março de 2014
Semana da leitura - Uma história diferente
Hoje o Professor Eurico, contou aos meninos uma história que ele inventou...
Todas as crianças tinham uma folha branca e apenas um lápis de carvão, com ele desenhavam os personagens, as paisagens e tudo o que ia acontecendo na história. Ao mesmo tempo o Professor Eurico desenhava a sua história.
No final todos coloriram o seu trabalho, as crianças estiveram sempre muito atentas e interessadas, no final eles eram os heróis que tinham um cavalinho para correr o Mundo e todos quiseram que o Professor escrevesse o nome do seu cavalinho naquela folha de papel que agora já não era uma folha de papel branca...
Publicada por Célia Gomes à(s) 25.3.14 Sem comentários:
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Etiquetas: expressão plástica, formação pessoal e social, imaginação, semana da leitura
Teatro na Escola
Foi muito divertido o teatro na escola,
alunos do JI e 1º Ciclo de Figueiredo e do JI de Lamas
passaram uma manhã muito divertido com os palhacinhos.
Estes palhacinhos com a sua alegria e brincadeira também traziam uma mensagem
EU AMO O MEU PAI
Publicada por Célia Gomes à(s) 25.3.14 Sem comentários:
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Etiquetas: articulação EB1/JI, festa, pnl, semana da leitura, teatro
Dia do Pai
Vejam como estão lindos os desenhos que fizemos para o nosso PAI
Estamos aprender a escrever e aprendemos poemas
PAI
Pai querido hoje é o teu dia,
recebe este presente com muita alegria...
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Etiquetas: expressão plástica, família, formação pessoal e social, linguagem oral e abordagem à escrita, valores
quinta-feira, 20 de março de 2014
Semana da Leitura - 17 a 21 de março
A Semana da Leitura na nossa escola é uma semana muito rica em acontecimentos:
- Comemoramos o Dia do Pai dedicando aos NOSSOS PAIS poemas e lindos desenhos
- O Teatro veio à EB1/JI
- Os nossos amiguinhos que andam no 1º Ano já sabem ler e leram-nos um poema
- O Professor Eurico contou-nos uma história surpresa inventada por ele, muito "GIRA"
- Chegou a PRIMAVERA
Nós gostamos muito da "Hora do Conto", a nossa educadora gosta muito de nos contar histórias, com elas nós aprendemos muitas coisas e SONHAMOS!
Publicada por Célia Gomes à(s) 20.3.14 Sem comentários:
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Etiquetas: articulação, formação pessoal e social, imaginação, linguagem oral e abordagem à escrita, livros, pnl, poesia, semana da leitura, teatro
segunda-feira, 17 de março de 2014
Portugal dos Pequenitos
No dia 14 de março, foi com grande alegria e vontade de aprender que fomos ao Portugal dos Pequenitos, em Coimbra.
Muito cedo pelas 8h da manhã já estava tudo preparado para a nossa viagem.
As mães e os pais ansiosos diziam adeus aos seus pequenitos, afinal era um grande viagem!
A primeira paragem foi na estação de serviço da Antuã, para o lanche, mas a aventura continuou.
Ao chegarmos ao Parque encontramos todos os nossos amiguinhos dos outros JI do Agrupamento. Cada grupo tinha um monitor que nos proporcionou uma visita guiada.
Todos aprenderam um pouco acerca da importância de Portugal no Mundo de outros tempos, mas as crianças estavam ansiosas por correr e investigar aquelas casinha tão pequeninas, mesmo ao tamanho delas.
A alegria e a felicidade das nossas crianças valem todo o esforço, pareciam formiguinhas a espreitar por todo lado, educadoras e assistentes estavam no seu alerta máximo para que tudo corresse bem...já cansadas fomos comer o nosso belo piquenique confecionado pelas nossas queridas cozinheiras.
No fim, gelado!
Agradecemos à Junta de Freguesia de Figueiredo que nos patrocinou quase na totalidade este belo passeio.
Publicada por Célia Gomes à(s) 17.3.14 Sem comentários:
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Como Preparar a sua Pele para o Dia do Casamento
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Como Preparar a sua Pele para o Dia do Casamento
29 de maio de 2016
O seu casamento está a chegar e anda agitada com todos os preparativos necessários para o grande dia. Toda esse stress pode refletir-se na condição da sua pele e para evitar isso, existem algumas dicas que todas as noivas devem levar em consideração durante os preparativos do casamento.
1. O Tratamento do Rosto é uma excelente ideia mas não muito perto do dia do casamento: livrar-se dos pontos negros, células mortas e reduzir os poros é fantástico, mas se é a primeira vez que faz um tratamento deste tipo, faça-o cerca de um mês antes do dia do casamento. Estes tratamentos podem causar vermelhidão na pele, irritação e aquelas borbulhas irritantes.
2. Prova de Maquilhagem: É altamente recomendável marcar uma prova de maquilhagem para evitar stress acrescido no seu dia especial. Reserve um dia com a sua maquilhadora para preparar o melhor look para si. Pode sempre mostrar-lhe algumas referências para a sua maquilhagem ideal e assegure-se que se sente confortável com a maquilhagem escolhida.
3. Hidratação: Por entre todos aqueles compromissos que ainda tem cumprir antes do dia do casamento, não se esqueça de se hidratar e de comer corretamente. Isso vai refletir-se diretamente na sua pele.
4. Sono de Beleza: Na noite anterior ao dia do seu casamento, certifique-se que passa uma noite relaxada e descansada e que deixa tudo preparado para o dia seguinte; para que possa ter o seu sono de beleza e acordar preparada para o grande dia. A última coisa que precisa é daqueles círculos escuros ao redor dos olhos.
5. Tempo em Privado: Se possível, evite convidar muitas pessoas para o quarto/suite da noiva; não vai querer ter muitas distracções à sua volta. Apenas assegure que tem a sua melhor amiga consigo para atender os telefonemas e para dar instruções ou responder a quaisquer questões, se necessário.
6. Coma! Não se esqueça de comer no dia do casamento! Tem um longo dia pela frente e ficar cheia de fome, não vai ajudar a sua pele.
Por fim, relaxe e tente não se preocupar demasiado com os pequenos detalhes do seu grande dia; ninguém se vai lembrar desses pequenos pormenores como os guardanapos ou o programa perfeito de casamento. Os seus convidados vão apenas se lembrar de como se sentiram, e mais importante, de como ficaram hipnotizados pela sua beleza!
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Minhas receitas!
Minhas receitas!
Nada melhor que encontrar boas receitas.
Digital clock
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Brasileirinho
Ingredientes:
1 xícara (chá) de açúcar refinado
- ¼ de xícara (chá) de água
- 2 xícaras (chá) de coco fresco ralado
- 2 gemas peneiradas
Modo de fazer:
Misture todos os ingredientes e leve ao fogo brando, mexendo sempre,
até desprender do fundo da panela.
Transfira para um prato levemente untado e reserve até esfriar.
Com as mãos levemente umedecidas, modele os doces em formato de pequenos cada e coloque-os numa assadeira untada.
Leve ao forno preaquecido (200°C) até que forme uma casquinha dourada. Sirva frio em forminhas para doces.
Postado por Jaslene às 11:03 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Saiba como escolher carnes.
Aprenda a escolher carnes e frangos fresquinhos.
A carne bovina e de frango fazem parte da refeição da maioria dos brasileiros. Assadas, grelhadas, cozidas, não importa a forma do preparo, são sempre deliciosas. Mas para garantir um alimento com textura e sabor nota 10, dê preferência aos produtos de uma marca da sua confiança. Além desse cuidado, na hora da compra é preciso ficar atenta a outros detalhes que fazem diferença na qualidade desses alimentos.
Carne bovina
- Em bandejas: a carne deve ser vermelha, brilhante, com consistência firme e elástica, sem manchas escuras ou esverdeadas. A gordura deve ter uma cor amarelo-clara, próxima à tonalidade da manteiga. A bandeja não deve apresentar excesso de sangue. Se
estiver pingando da embalagem, não compre.
- A vácuo: a carne tem a cor amarronzada, e isso é perfeitamente normal.
A alteração da cor é causada pela ausência de oxigênio; quando a embalagem é aberta a cor da carne se restabelece em poucos minutos.
Se tiver com a cor esverdeada, pode ter certeza que está estragada.
O sangue sempre estará presente e deve ter a mesma coloração escura da carne.
Verifique a data de validade do produto, que, por lei, deve estar impressa no rótulo.
Carne de frango
A carne fresca do frango deve ter consistência firme e elástica, bem aderente aos ossos, cor amarelo pálido, ligeiramente rosada. Mas nunca mole ou pegajosa.
Não compre carne congelada de aves que apresente a embalagem danificada, cheia de água, gelo ou sangue.
Ao comprar frango inteiro, pressione o osso do peito: se estiver flexível, a carne está tenra e fresca.
Local da compra
Faça a compra em estabelecimentos de sua confiança. Observe a higiene do local, pois isso se refletirá na higiene da carne fornecida. Lembre-se de que os funcionários do açougue devem ter os cabelos presos ou usar toucas, assim como uniformes brancos e limpos.
Opte por açougues com paredes azulejadas e pisos de cerâmica, balcões e instalações limpas, e onde não haja carnes dependuradas em ganchos.
As carnes devem permanecer refrigeradas, e não expostas ao ambiente. Devem, também, estar protegidos contra insetos e poeira.
Verifique se o balcão frigorífico é mantido em temperatura constante. Um meio de avaliar o funcionamento do balcão é observar se as carnes bovinas expostas mantêm a coloração vermelho-cereja brilhante.
A iluminação do balcão de carnes também é importante: evite comprar carne onde os comerciantes utilizam lâmpadas avermelhadas, pois isso mascara a cor real do produto.
Fique atenta: o excesso de produtos expostos nos balcões refrigerados prejudica a circulação do ar frio e compromete a conservação dos alimentos.
Cada produto deve ter o seu lugar. Portanto, cortes de diferentes espécies, como bovinos, suínos e de aves, não devem estar misturados nos balcões frigoríficos.
Produto inspecionado
A carne inspecionada é a garantia de que o produto foi vistoriado por um médico veterinário especializado antes de chegar ao ponto de venda. Esse profissional é treinado para analisar as carnes detalhadamente e não envia ao varejo as que não estão próprias para o consumo. Existem serviços de inspeção federal, estadual e municipal - e a informação sobre a inspeção deve ser apresentada nas embalagens ou na loja. Carnes inspecionadas, quando vendidas nas embalagens do frigorífico, têm em sua etiqueta a identificação do corte, o número do Serviço de Inspeção (chamado de S.I.F. no caso de inspeção federal), o nome do frigorífico, a origem, a data de embalagem e/ou de validade e o sexo do animal. Prefira sempre carne inspecionada. Ela é a garantia de sua segurança.
Postado por Jaslene às 05:33 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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Temperos realçam o sabor dos pratos
Temperos que valorizam o sabor das receitas; saiba como usá-los
Frescas ou secas, ervas e temperos dão aquele toque especial aos pratos e podem fazer a diferença em uma receita
- Saber usar ervas e temperos não é apenas um segredo para dar mais sabor às suas receitas.
- Para começar, descubra alguns segredos de como usar as ervas. As principais características de cada uma você confira!
- As ervas devem ser usadas, de preferência, frescas. Com exceção do orégano e do alecrim, que ficam melhores depois de secos, e do tomilho, que fica bom das duas formas;
- As ervas são mais saborosas e perfumadas quando picadas na hora de preparar a receita e, quando for o caso, adicionadas só quando for servir.
- Ao contrário das ervas frescas, as desidratadas (secas) devem ser adicionadas no início do cozimento. Durante o preparo, elas reidratam e trazem aromas e sabores mais marcantes.
- Uma ótima ideia para temperar saladas e carnes é preparar um azeite de ervas. Uma receita básica: acrescente 2 dentes de alho, um mix de pimentas e suas ervas preferidas em um vidro de azeite e deixe tampado por 2 meses para tomar gosto.
Alho e pimenta
O alho e a pimenta são ingredientes essenciais para muitos pratos e não podem faltar em uma cozinha que se preze.
Alho - Um tempero insubstituível, era empregado no tratamento de doenças pulmonares e intestinais.
Muito usado na culinária, pode ser usado das mais diversas formas: cru, refogado, picado, em rodelas, esmagado ou assado, para temperar molhos, arroz, refogados e assados.
Pesquisas recentes identificaram no alho diversas propriedades terapêuticas: além de ser um antimicrobiano, exerce ação anticoagulante, anti-inflamatória e antioxidante, e fortalece o sistema imunológico.
Dicas de uso
Armazene dentes de alho descascados em um bom azeite de oliva. Assim eles não ressecam e o azeite ganha um sabor especial;
Amasse os dentes de alho com sal e conserve na geladeira, em um recipiente bem fechado. Quando você precisar, ele já estará pronto.
Antes de usar, coloque os dentes de alho de molho em água fria durante dez minutos. As casquinhas se soltarão facilmente e você não ficará com cheiro nas mãos;
Pimenta - O sabor ardido é único no reino vegetal, mas sua variedade é enorme: existem mais de 25 espécies conhecidas, que se dividem entre dois tipos: doce ou quente.
Existem dois tipos básicos de molho de pimenta:
O molho feito com frutos inteiros e muito picantes que são conservados em vinagre, salmoura ou azeite. Podem temperar empanados, pastéis, carnes e outros pratos, com moderação.
E o de sabor mais leve e suave, produzido com frutos macerados ou moídos que são misturados ao vinagre e às especiarias. São mais usados em guisados, ovos, sopas e coquetéis.
Além de saborosas, as pimentas também são muito nutritivas: contêm mais vitamina A do que qualquer outra planta no reino vegetal. São excelente fonte de vitamina C e B, além de possuir quantidade significante de magnésio, ferro e aminoácidos.
Dicas de uso
A melhor maneira de usar a pimenta é logo após sua colheita. Ao comprar pimenta fresca, escolha os frutos que possuem a pele macia, que sejam firmes ao toque e mais brilhantes;
As pimentas vermelhas são mais saborosas que as verdes;
Para amenizar a ardência das pimentas, lave-as, tire as sementes, o talo e as veias internas. (É recomendável quando for limpar mais que uma ou duas pimentas, utilizar luvas de borracha para proteção). Se preferir, elas podem ser usadas inteiras ou picadas, sem ser limpas, como é costume no México e na Índia.
Pimentas secas podem ser mantidas por bastante tempo. Basta estocar em um recipiente tampado e longe da umidade, de preferência no refrigerador ou freezer;
Se não for usá-las imediatamente, armazene no refrigerador por quatro semanas ou mais, guardadas em recipientes ou em plásticos, livres de ar;
Se as pimentas forem transportadas ou mantidas fora da geladeira, o melhor será colocá-las em embalagem de papel mas nunca diretamente em saco plástico.
Mitos e verdades sobre o uso do alho.
Para gripe ou resfriado.
Tome um chá de alho! Vermes?
Alho neles!
Algumas receitas "milagrosas" com este maravilhoso tempero.
Mas será que ele é mesmo bom para tudo?
Bem, cientificamente nem todas as aplicações populares do alho foram comprovadas.
Mas, acreditem nos laboratórios, foi comprovado pelos pesquisadores que a alicina - substância presente na planta - atua na morte de bactérias causadoras de infecções. Funciona também como agente antiviral, combatendo, entre outros, o vírus da gripe. Outro fato é que determinadas substâncias presentes no alho podem ser benéficas para quem sofre com varizes: o alil deixa o sangue mais fluido; a adrenosina e o trissulfeto de metil-alila evitam os coágulos que interrompem o fluxo sangüíneo e deixam as veias inchadas.
Em épocas mais recentes, o alho foi usado durante a I Guerra Mundial, especialmente pelos ingleses, para combater infecções e tratar problemas como tuberculose e complicações das vias respiratórias. Na dúvida, não custa tentar, pois o alho só faz mal se consumido em excesso.
Na cozinha
1. Coloque os dentes de alho descascados dentro de um vidro com óleo de cozinha. Assim, eles não ficam ressecados e o óleo pode ser usado depois como molho para saladas.
2. Para facilitar o seu trabalho, amasse os dentes de alho com sal e guarde num pote bem fechado, na geladeira. Assim, quando você precisar ele já estará pronto.
3. Deixe os dentes de alho de molho em água durante dez minutos antes de usar. As casquinhas se soltarão facilmente e você não ficará com cheiro de alho nas mãos.
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Batata suíça
Ingredientes:
250 g de batatas
Manteiga para untar a frigideira
Vasilha com água e sal para umedecer os dedos
Sugestões de recheio:
Queijo cremoso, mussarela, abobrinha crua fatiada em rodelas finas
Queijo cremoso, mussarela, carne seca
Queijo cremoso, mussarela, frango desfiado com milho verde ou frango com tomate seco e cogumelo
Queijo cremoso, mussarela, estrogonofe grosso
Queijo cremoso, mussarela, camarão
Obs Podem ser utilizados outros tipos de queijo ou somente o recheio de sua preferência
Modo de Preparo
Leve as batatas para cozinhar em uma panela com água
Quando começar a ferver, marque 7 minutos e retire as batatas
Leve para geladeira e deixe de um dia para o outro
Retire da geladeira e passe no ralo grosso
Unte uma frigideira de 16 cm de diâmetro com manteiga
Coloque a batata ralada, o suficiente para cobrir o fundo da frigideira,
sempre umedecendo as mãos na água com sal (facilita o manuseio da batata e salga ao mesmo tempo)
Ponha também uma camada do recheio desejado, quantidade para cobrir a batata, deixando as bordas livres
Depois, coloque mais uma camada de batata e leve ao fogo médio por mais ou menos 3 minutos
Pegue outra frigideira também untada, vire e deixe mais 3 minutos deste lado
Repita o processo mais duas vezes ou até dourar a batata. Ou asse no forno convencional.
Postado por Jaslene às 15:19 Um comentário: Links para esta postagem
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Bolo de laranja diferente......
Pão-de-ló
1 colher (sopa) de margarina
2 colheres (sopa) de fermento químico em pó
1 copo (americano) de suco de laranja
2 xícaras (chá) de açúcar
3 ovos
3 xícaras (chá) de farinha de trigo
Pudim
3 ovos
1 lata de leite condensado
1 lata de leite (utilize a lata do leite condensado como medida)
Calda
3 xícaras (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de água
Pão-de-ló
Separe as claras da gemas e reserve.
bata as claras em neve e reserve na geladeira.
Comece pelo bolo batendo primeiro as gemas a margarina e o açúcar, até obter um creme liso e claro.
Aos poucos adicione a farinha de trigo e o suco de laranja, continue batendo até formar uma massa lisa e homogênea.
Incorpore delicadamente as claras em neve
Pudim
Bata no liquidificador os 3 ovos inteiros o leite e o leite condensado, reserve.
Calda
Em fogo baixo faça a calda caramelizando o açúcar primeiro, despeje a água e deixe ferver até ficar em ponto de fio.
Montagem
Em uma forma funda acrescente a calda depois o pudim.
Acrescente o fermento na massa de bolo e coloque por cima do pudim.
Leve ao forno preaquecido a 180°C por aproximadamente 50 minutos
Postado por Jaslene às 09:57 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Mousse extra cremoso de doce de leite sem ovo
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 caixinha de creme de leite (200g)
2 caixinhas de chantilly (ou 3 xícaras de chantilly pronto)
100 g de chocolate meio amargo
Modo de Preparo
Coloque a lata de leite condensado na panela de pressão e cubra com água
Cozinhe por 30 minutos após pegar pressão
Espere esfriar e abra a lata
Misture o doce com o creme de leite
Adicione o chantilly (preparado previamente conforme instrução da embalagem)
Misture até completa homogeneização
Rale o chocolate e adicione à mousse
Coloque na geladeira por 2 horas
Postado por Jaslene às 15:18 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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Massa de Pizza deliciosa...
Ingredientes:
1/2 kg de farinha de trigo
1 copo de água morno
30 g de fermento biológico fresco
1/2 xícara (chá) de óleo de soja
3 colheres (chá) de sal
1 colheres (café) de açúcar
Modo de Preparar
Dissolva o fermento na água morna. Junte o óleo, o sal e o açúcar.
Vá colocando a farinha e amassando com as mãos até obter uma massa homogênea.
Caso necessite coloque mais farinha.
Trabalhe esta massa por uns 15 min. ou até ficar lisa e soltando bolhas de ar.
Deixe descansar por uns 40 minutos, coberta com um pano.
Estique as pizzas, coloque em formas untadas, coloque os recheios, regue com azeite e asse em forno alto (pré-aquecido
por 15 minutos) de 15 a 20 minutos cada uma.
Uma dica especial de como fazer massa de pizza bem mais crocante: substitua 30 ml de água morna por cachaça de boa qualidade.
Isso vai dar uma crocância espetacular na massa e não vai alterar o sabor!
Sobre Fermento:
Se for utilizar outro fermento que não o Fresco, observe bem as proporções indicadas nas embalagens, usualmente, um sachê de fermento seco (10g) equivale a 30 g de fermento fresco.
Pré asse a massa (uns 15 minutinhos) antes de rechear.
Postado por Jaslene às 15:08 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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Pudim de claras com calda de laranja
Ingredientes:
06 claras
01 lata de leite condensado
para a calda
1 xícara (chá) açúcar
2 laranjas(suco)
raspa de 1/2 limão
Modo de Preparo
Bata as claras até formar neves adicione o leite condensado .
Unte uma forma com manteiga e adicione as claras já batidas e leve ao forno médio por aproximadamente 40 minutos .
Depois de pronto e frio, desenforme.
faça a calda substitua a agua pelo suco de laranja e a rapa de limão coloque por último!, deixe esfriar um pouco
e coloque no pudim e leve a geladeira.
Postado por Jaslene às 14:57 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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Pão caseiro
Ingredientes:
1 ovo
10 colheres de açúcar
Menos de 1/2 colher de sal
100 ml de óleo
200 ml de água morna
200 ml leite morno
30 g de fermento fresco
Farinha de trigo o quanto baste, até desgrudar das mãos.
Modo de Preparo
Misture em uma vasilha, o ovo, açúcar, sal, ovo e o fermento, até dissolver bem o fermento, coloque o óleo, leite morno e a água morna, mistura bem
Adicione o trigo até desgrudar da bacia e da mão
Deixe crescer até dobrar de tamanho.
Divida a Massa em três pedaços e cilindre bem cada massa e deixe crescer até dobrar de tamanho.
Asse em forno a 180°C até dourar
Observação não aquecer o forno antes de assar
Postado por Jaslene às 14:51 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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Pão francês
Ingredientes:
½ quilo de farinha de trigo
15 g de fermento para pão
15 g de sal
20 g de açúcar
1 colher (sopa) de margarina
Modo de Preparo
Dissolva o fermento em um copo de água morna com o açúcar
Misture os outros ingredientes.
Amassa e levante, empurrando a massa para frente, com a palma da mão e dobrando-a sobre si mesma.
Se for necessário, coloque mais água e mais farinha.
A massa não deverá grudar nas mãos.
Deve ficar com aspecto leve e macio.
Deixe descansar por duas horas.
A seguir, amasse novamente e prepare o pão, se preferir passe pelo cilindro e enrole dando-lhe o formato que quiser e coloque numa assadeira untada.
Se estiver pegajosa, espalhe mais farinha por cima
Deixe descansar mais uma hora.
Aqueça o forno e pincele o pão com água antes de colocá-lo no forno.
Assar por 40 minutos mais ou menos.
Postado por Jaslene às 14:46 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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Bolo de Mandioca
Ingredientes:
1 kg de mandioca crua e descascada (ralada fina e espremida em um pano de prato)
250g de margarina
600 ml de leite de coco
4 ovos inteiros
500g de açúcar
200g de coco fresco ralado
1 colher (sopa) de fermento químico em pó
Modo de fazer:
Bata todos os ingredientes exceto a mandioca e e o fermento. e depois misture a mandioca ralada numa tigela.
Coloque em numa assadeira untada e enfarinhada e leve para assar por aproximadamente 1 hora a 200°C.
Postado por Jaslene às 13:18 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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quinta-feira, 16 de maio de 2013
Delicie-se com as especiarias
As especiarias são usadas na culinária desde a Antiguidade, exploradas como ingredientes excelentes para destacar o sabor e o perfume dos pratos. E, como acrescentam um toque especial às receitas, com elas você pode reduzir a quantidade de sal adicionado como tempero, deixando-as ainda mais saudáveis. Confira as dicas para incrementar ainda mais as suas preparações e inspirar a sua criatividade na cozinha!
Dicas espertas:
- Não exagere na quantidade, pois algumas especiarias têm sabor picante. Por isso, acrescente apenas uma pitadinha, e experimente. Se achar necessário, acrescente um pouco mais!
- Dificilmente você usará grandes quantidades de uma mesma especiaria num curto espaço de tempo. O ideal, portanto, é comprá-las a granel, em feiras ou mercados, para que não fiquem velhas, correndo o risco de perder o sabor e o aroma.
- Sempre que possível, moa ou rale a especiaria na hora de usar, para que libere o perfume e o sabor somente quando for acrescentada à receita.
- Se você prefere usar os temperos inteiros, como grãos ou canela em pau, coloque-os em uma trouxinha de gaze e junte-a à preparação, retirando-a ao final.
- Guarde as especiarias em embalagens tampadas, longe do calor e da umidade. Prefira os vidros, que são mais higiênicos e preservam todo o aroma destes temperos.
Conheça as especiarias
- Açafrão-da-terra (cúrcuma)
. De sabor ligeiramente picante e fragrância suave, é encontrado nas versões em pó e raiz fresca. Pode ser usado no preparo de arroz e risoto, peixadas e pirão.
- Anis-estrelado
De sabor marcante e aroma doce, deve ser usado com cuidado. Encontrado inteiro ou em pó, vai bem em receitas que levam peixes, frutos do mar, frango, pães, biscoitos e doces, principalmente compotas.
- Canela
Perfumada e saborosa, é empregada na culinária mundial em receitas doces – como arroz-doce, frutas assadas, bolos, compotas, bebidas e chocolate – ou salgadas – principalmente em carnes e frangos ensopados. É encontrada tanto em pau (quanto mais fina for a casca, melhor é o sabor) como em pó.
- Cominho
De aroma e sabor acentuados, as sementes desta especiaria podem ser usadas inteiras ou moídas, para condimentar pães, molhos e cozidos.
- Cravo-da-índia
De perfume intenso e sabor marcante, ligeiramente picante, o cravo pode incrementar o sabor de doces – principalmente compotas –, além de carnes e frangos assados e bebidas em geral.
- Mostarda
Em grãos, tem sabor marcante e pode ser usada para realçar o gosto de conservas e principalmente nas receitas que levam carne de porco. Já a mostarda em pó é excelente opção para a preparação de caldos, sopas e molhos.
- Noz-moscada
Encontrada inteira ou moída, tem perfume agradável e sabor suave, mas muito especial. Use-a para preparar molho branco, gratinados, suflês, chocolate quente e bolos.
- Páprica
Pode ter sabor picante ou ligeiramente adocicado, e, como é vermelha, confere ao prato, além de sabor, uma cor muito especial. Utilize-a no preparo de carnes, frangos, batatas, arroz e massas.
Postado por Jaslene às 18:03 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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quarta-feira, 1 de maio de 2013
Condimentos benéficos à saúde.
Conheça alguns condimentos e ervas que podem substituir o uso do sal e proporcionar benefícios à sua saúde
As comidas podem estar sem sal, mas com muito sabor
Não dá para negar, o sal é o tempero mais popular do mundo. Além de dar um gostinho a mais no prato, ele ajuda a equilibrar as células e transmitir impulsos nervosos.
Entretanto, o seu consumo em excesso pode gerar diversos problemas à saúde, como aumento do risco de hipertensão, doenças cardiovasculares, derrame cerebral, osteoporose, câncer no estômago, catarata...
O ideal é consumir até 2 g de sódio diariamente. O segredo está então em substituir o restante por codimentos e ervas aromáticas disponíveis no mercado e que, além de dar sabor aos alimentos, proporcionam também benefícios ao organismo.
Conheça alguns deles e já comece a incluí-los em suas receitas.
O alho entra na lista dos condimentos que ajudam a dar sabor à comida e benefícios à saúde
Cominho
Nativo do mediterrâneo, pode ser encontrado em pó ou em grão. a especiaria tem propriedades digestivas, diuréticas e afrodisíacas.
· Use em: pães, queijos, tomates, batatas, hambúrgueres e assados.
Tomilho
Possui ação diurética, antifúngica (contra fungos como micoses e candidíase) e anti-inflamatória. melhora o fluxo sanguíneo e alivia os sintomas da artrite e das dores musculares.
· Use em: churrascos e pratos que levam tomate ou queijo.
Páprica
O pó é obtido do pimentão vermelho seco e moído. Na forma doce ou picante, a especiaria ajuda a reduzir dores e traz benefícios ao coração.
· Use em: ovos mexidos, pratos à base de arroz e ensopados de carne.
Alho
Além de ter propriedades anti-inflamatórias, antifúngicas e diuréticas, os dentes de alho ainda aliviam tosses, bronquite e resfriados.
· Use em: carnes, frangos e molhos de tomate.
Alecrim
Esta erva exige solo rico em cálcio e clima seco para nascer. É antioxidante (ou seja, retarda o envelhecimento) e diurética. Também protege contra o câncer e auxilia a digestão.
· Use em: carnes, marinados, refogados de legumes e frutos do mar.
Salsinha
Conhecida também por salsade-cheiro, ajuda a suavizar dores no estômago, a eliminar gases e a combater doenças do coração.
· Use em: molhos de ervas e manteiga, carnes, feijão e lentilha.
Açafrão
Raiz da família do gengibre, é antiinflamatória e anticancerígena. Uma colher (chá) por dia é suficiente para deixar os alimentos mais saudáveis.
· Use em: sopas, molhos, pães, maioneses, frangos, carnes e feijão.
O orégano ajuda a evitar baixa do açúcar no sangue
Orégano
Suas folhas têm ação antioxidante e evitam a hipoglicemia (baixa do açúcar no sangue). Em chás, alivia tosse, bronquite e cólicas intestinais.
· Use em: feijão branco e receitas à base de tomates, ovos ou queijo.
Pimenta-do-reino
Pode ser usada tanto em grão quanto moída. além de saborosa, possui ação antioxidante e anticoagulante. Também previne gripes e resfriados.· Use em: saladas, marinados, sopas e molhos diversos.
Cebola
A planta (isso mesmo!) previne tumores, impede a formação de coágulos, combate bactérias e fungos e fortalece o sistema imunológico.· Use em: saladas, carnes, molhos - ela vai bem em qualquer prato.
Cebolinha
Da família da cebola, é rica em vitaminas a, B e C. Contém uma boa dose de enxofre, associado ao combate de doenças cardiovasculares.
· Use em: receitas com peixes, ovos, legumes, refogados, saladas e sopas.
Louro
O arbusto, do qual se usam somente as folhas, é nativo da Ásia, e um de seus principais benefícios é estimular o sistema digestivo.
· Use em: feijoadas, carnes de panela e moluscos.
Hortelã
Rica em vitaminas a e C, cálcio, ferro e magnésio, retarda o envelhecimento.
Na forma de chá, combate dores de barriga e prisão de ventre.
· Use em: molhos, carnes, saladas, massas e sopas.
Postado por Jaslene às 17:23 Nenhum comentário: Links para esta postagem
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Cinco temperos que trazem mais saúde para o seu prato.
Cinco temperos.
Quer saber qual é a receita mágica para transformar uma refeição em um verdadeiro banquete?
Basta temperá-la. "Além de proporcionar sabor e aroma aos pratos, as ervas são ricas em antioxidantes, que previnem o envelhecimento precoce e o aparecimento de várias doenças", diz a nutricionista Vanessa Leite, especialista em nutrição clínica, esportiva, personal diet e psicologia do emagrecimento.
"Com elas, também é possível diminuir, e muito, a utilização do sal, que é rico em sódio", resume. Encha a geladeira e o porta-tempero e não se acanhe de experimentar até aqueles dos quais você nunca ouviu falar.
Anis-estrela do poder antiviral
Anis-estrelado
Fruta seca em forma de estrela de uma pequena árvore asiática.
Sabor: forte, muito doce, com toques de alcaçuz.
Bom para a saúde: contém anetol, um óleo com propriedades antivirais.
Como usar: coloque inteiro para dar sabor ao chá, sopa ou marinada.
Ou triture e use em carnes. Outra dica: acrescente quatro unidades a uma garrafinha de 500 ml de água.
A canela é antioxidante
Canela
Cascas secas de uma árvore encontrada na Índia e no Sri Lanka
Sabor: ligeiramente adocicado depois que a canela é aquecida.
Bom para a saúde: além de ser termogênica, tem antioxidantes que mantêm a glicemia e os níveis de energia em equilíbrio.
Como usar: pode ser utilizada em pau, como em chás e doces, ou em pó, polvilhada sobre um cappuccino, no arroz-doce e em frutas como banana, maçã e abacaxi.
Coentro pode ter efeitos sedativos
Coentro
Planta da família das umbelíferas. Tanto as sementes como os ramos frescos são aproveitados
Sabor: marcante e levemente ardente.
Bom para a saúde: pode ter efeitos sedativos, que diminuem a ansiedade e a insônia.
Como usar: adicione as folhas inteiras a caçarolas de frango e frutos do mar. Tente a versão em pó com uma carne guisada ou um apimentado curry indiano.
Curry ajuda a prevenir doenças cardíacas
Curry em pó
Uma mistura de cominho, pimenta, canela e coentro
Sabor: do adocicado ao picante.
Bom para a saúde: os antioxidantes contidos no curry podem ajudar a prevenir doenças cardíacas, graças à redução de gorduras nas paredes das artérias.
Como usar: despeje em cima de ovos ou salada de atum.
Prepare mexilhões ao vapor em uma mistura de curry em pó e leite de coco.
O açafrão pode aliviar os sintomas da TPM
Açafrão
É extraído das flores de uma variedade conhecida por Crocus sativus
Sabor: a especiaria mais cara do mundo é ligeiramente amarga.
Bom para a saúde: segundo estudos, pode aliviar os sintomas da TPM.
Como usar: adicione a risotos, caldos e massas. É item essencial à paella.
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TEMPERO CURRY
Nas famílias indianas, a comida não é tratada simplesmente como uma necessidade de sustento físico, mas parte de um círculo cósmico, como no dito:
A comida que o homem come e seu universo devem estar em harmonia.
Regras, rituais e crenças estruturam a complexa culinária indiana tendo o seu coração nas especiarias.
A mistura de especiarias chama-se masala.
As mais famosas são a garam masala e o curry.
O curry em pó varia conforme as regiões em que é utilizado e o tipo de receita (peixe, frango, carne de vaca...) em que é empregado, podendo conter mais de 20 tipos diferentes de especiarias, ervas e sementes.
As mais utilizadas são o cardamomo, sementes de mostarda, canela, cravo-da-índia, feno-grego, cominho, semente de coentro, semente de erva-doce, noz-moscada, macis (casca da noz moscada), semente de papoula, pimenta chiles, tamarindo, açafrão, cúrcuma e gergelim. Na Índia, o curry é feito em casa, pois quando vendido pronto já perdeu parte de seus aromas e sabores.
A forma em pó, hoje comercializada em todo o mundo, foi difundida no Ocidente pelos ingleses.
O perfume se sente de longe e as tonalidades que pincelam o alimento imprimem um requinte especial ao prato.
Resistir à tentação de prová-lo é praticamente impossível.
As receitas com curry são assim.
Sem muito esforço, transformam simples filés de peixe e cozidos em deleites para os olhos e o paladar.
Foram os indianos que tiveram a ideia de misturar especiarias e ervas para formar uma pasta e com ela incrementar o sabor e a aparência de suas receitas.
Na Índia, ainda hoje, cada dona-de-casa tem sua própria maneira de preparar o curry, também conhecido como massala.
Como preparar a receita. No preparo tradicional, os ingredientes são jogados numa cumbuca de pedra e amassados até obter uma pasta, que é cozida com carne ou legumes. O segredo do sabor está na pressão do pilão sobre os condimentos.
Quanto mais macerados, melhor o resultado.
Para pratos marinados, o amarelo é o mais indicado.
Já para cozinhar junto com frango, carne e camarão, a pedida é o verde.
Tudo é uma questão de gosto.
As informações da chef são preciosas, afinal ela vem de um país onde o uso do curry se assemelha ao emprego da manteiga em nossas receitas.
Na Tailândia, esse tempero é corriqueiro.
Ele está presente tanto na cozinha do dia-a-dia como na culinária real tailandesa, fala. Apesar das variações de região para região, os ingredientes básicos do curry são alho, galanga (uma raiz da família do gengibre), erva-cidreira, cúrcuma, coentro, cominho, cardamomo, noz-moscada, manjericão e páprica. E, lógico, a pimenta, a estrela do condimento, a pièce de resistance, que dá o tom apurado do sabor e a cor predominante da receita .
Existem relatos muito antigos do podelimentos; e muitos com associações com o sexo de forma inusitada, seja pelo formato, quír afrodisíaco de alguns amica ou cheiro.
O curry teria efeito afrodisíaco pelo seu efeito fisiológico de aumentar as batidas do coração e suor que são similares aos sinais de excitação sexual.
Um pequeno estudo clínico realizado por pesquisadores do Johns Hopkins mostra que uma pílula combinando compostos químicos encontrados em tempero extraído do açafrão da Índia, uma especiaria usada em curry, e de cebolas reduzem tanto o tamanho quanto o número de lesões pré-cancerígenas no trato intestinal humano. No estudo, cinco pacientes com uma forma de pólipos pré-cancerígenos no intestino conhecidos como polipose adenomatosa familiar (FAP) foram tratados com doses regulares de curcumina (o composto químico encontrado no açafrão da Índia) e quercetina, um antioxidante encontrado em cebolas, durante uma média de seis meses.
Curry em pó caseiro
Ingredientes
2 pimentas vermelhas secas
1 colher (sopa) de semente de coentro
1 colher (sopa) de semente de erva-doce
1 colher (sopa) de semente de cominho
1 colher (sopa) de macis em pó
1 colher (sopa) de pimenta-branca em pó
Meia colher (chá) de cúrcuma
Preparo
Misture numa tigela as pimentas vermelhas, as sementes de coentro, as sementes de erva-doce e as sementes de cominho. Cubra com água fria e escorra.
Coloque a mistura em uma panela de ferro grossa.
Coloque em fogo baixo até as sementes secarem e começarem a escurecer, aproximadamente por 3 a 4 minutos.
Deixe esfriar.
Acrescente o macis, a pimenta-branca e o cúrcuma e passe tudo por um processador de alimentos.
Pode ser usado em até uma semana sem alterar seu sabor.
Read more at http://pt.petitchef.com/receitas/tempero-mundial-curry-fid-137704#XsKewSDQa4AFeIpI.99
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Conheça os benefícios do curry, tempero indiano que pode ter efeitos positivos no mal de Alzheimer
Temperos são sempre bem-vindos na hora de cozinhar, ainda mais se eles trouxerem benefícios à saúde, certo? Para os apreciadores do curry, iguaria indiana, uma boa notícia: como o tempero é uma combinação de várias especiarias, ele reúne os benefícios de todas elas e ainda, segundo estudos, pode ter efeitos positivos no mal de Alzheimer.
A nutricionista Clarissa Fujiwara explica que o curry consiste numa rica mistura de especiarias que, presentes em quantidades variáveis, resulta numa alquimia de sabores. "Dessa maneira, não existe propriamente uma composição única do curry, sendo os ingredientes que o compõem empregados de acordo com o país e a região em que é preparado", diz a nutricionista.
A receita básica originária da Índia, fundamentalmente, compreende a cúrcuma, ingrediente que confere ao curry a cor tipicamente amarela. Além disso, o curry apresenta em sua composição variedades de pimentas, canela, gengibre, cominho, coentro, cardamomo, feno-grego e erva-doce. Adicionalmente, no Brasil, algumas variações exibem mostarda, louro, cravo-da-índia, noz-moscada, entre outras especiarias. "Para que o consumidor saiba de fato o que compõe o curry, orienta-se que, no momento da compra, seja observada a lista de especiarias presentes no rótulo do produto industrializado, ressaltando que os ingredientes listados sempre aparecem em ordem decrescente de quantidade", explica Clarissa.
Os benefícios do consumo do curry são atribuídos à combinação dos compostos ativos presentes nas especiarias que o compõem, conforme descrito a seguir:
Cúrcuma: Apresenta a curcumina, substância de potencial interesse por pesquisadores, uma vez que exerce grande atividade antioxidante, auxiliando o organismo no combate à produção excessiva de radicais livres.
Pimenta: Possui a pungência característica em virtude da capsaicina, mesmo composto que confere as propriedades benéficas das pimentas à saúde. Dentre elas, destaca-se o efeito termogênico, capaz de promover o aumento do metabolismo e que, quando associada a uma alimentação equilibrada e à prática de exercícios físicos, pode ser um adjuvante a indivíduos visando o processo de emagrecimento.
Canela: Rica em proantocianidinas, a canela contribui na redução do risco de doenças cardiovasculares e apresenta uma substância chamada cinamaldeído, que exerce atividade antifúngica. Além disso, estudos envolvendo indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 demonstraram o efeito de seu consumo no auxílio sobre o controle glicêmico.
Gengibre: Os gingeróis, compostos ativos de destaque encontrados no gengibre, proporcionam ações anti-inflamatórias, possuem leve efeito termogênico e apresentam propriedades antieméticas, ou seja, são capazes de reduzir sintomas de enjoo e náuseas.
Cominho: Alguns estudos demonstraram que as sementes de cominho estimulam a secreção de substâncias envolvidas na digestão de alimentos e assimilação de nutrientes, bem como auxiliam na atividade de enzimas do processo de detoxificação pelo fígado.
Coentro: Suas propriedades são atribuídas ao seu óleo volátil, rico em fitoquímicos. Pesquisas conduzidas em animais evidenciaram os benefícios do coentro na melhora da circulação sanguínea e no estímulo à secreção de insulina, atividade que pode ser de grande relevância no auxílio ao tratamento de indivíduos diabéticos.
Cardamomo: Muito difundido na culinária asiática, exibe sabor apimentado. Possui atividade digestiva e pode ser um adjuvante no tratamento de gripes e resfriados, por exercer atividade expectorante.
Feno-grego: As sementes são utilizadas geralmente em pequenas quantidades por conta do aroma intenso e sabor amargo. Compostos presentes como saponinas auxiliam na redução dos níveis de LDL-colesterol. Alguns estudos sugerem que um componente chamado 4-hidroxi-isoleucina pode promover um aumento na secreção de insulina frente à elevação dos níveis de glicose no organismo.
Erva-doce: Facilita processos digestivos e promove sensação de relaxamento. Seu óleo volátil contém terpenoides, especialmente o anetol, que proporciona sabor adocicado, e em virtude de sua estrutura química exerce leve atividade estrogênica.
Segundo a nutricionista, existem evidências científicas de que o consumo do curry pode auxiliar na prevenção da doença de Alzheimer e alguns tipos de câncer. "Em parte, um dos mecanismos explanatórios para esses achados decorreria da capacidade dos diversos elementos fitoquímicos presentes no curry em exercer atividade protetora do organismo frente aos efeitos deletérios ocasionados pelos radicais livres", explica Clarissa.
Danos às células do sistema nervoso, por exemplo, constituiriam numa das principais causas do desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Em adição, o consumo de curry poderia atuar de forma positiva na prevenção de determinados tipos de câncer, visto que a doença se caracteriza pelo crescimento desordenado de células no organismo, e os compostos presentes no curry poderiam exercer efeito sobre proteínas que regulam a proliferação de células associadas ao seu desenvolvimento.
Clarissa também cita pesquisas conduzidas em camundongos expostos a altas concentrações de curcumina, que evidenciaram menor dano às células no sistema nervoso dos animais, em virtude do aumento de atividade da enzima hemeoxigenase, que protege o DNA das células contra os danos causados pelos radicais livres. Estudos in vitro demonstraram a eficiência de determinados compostos presentes no curry no processo de destruição de células malignas. Dessa forma, a ação do curry no tratamento de alguns tipos de câncer, como garganta, cólon, mama e próstata, tem recebido cada vez mais atenção de pesquisadores.
Segundo Clarissa, a perspectiva desses estudos é animadora, muito embora a maioria deles tenha sido conduzida em animais, in vitro ou em seres humanos, porém em estágios iniciais. "Certamente, ainda é necessário maior aprofundamento e elucidação acerca dos mecanismos de ação dos compostos presentes no curry sobre essas doenças. De forma geral, esses avanços reforçam a ideia de que substâncias presentes nos alimentos têm sido vistas cada vez mais como uma via adjuvante no tratamento e, especialmente, na prevenção de determinadas doenças crônicas", diz ela.
Apesar de apresentar uma série de benefícios à saúde, a dica da nutricionista é de que indivíduos que sofram de gastrite e úlceras consumam a especiaria moderadamente, justamente em virtude da presença de especiarias que podem contribuir para irritar a mucosa gástrica.
Versátil, o curry é capaz de enriquecer grande variedade de pratos sob o ponto de vista gastronômico e nutricional. O curry é utilizado em ensopados, assados e cozidos à base de carnes, peixes, frutos do mar e, sobretudo, aves. Muito empregado na culinária vegetariana, o curry também pode ser usado no preparo de arroz e legumes, em marinadas ou esfregado em carnes antes de seu preparo, por exemplo.
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Como Remover a Maquilhagem Corretamente
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Como Remover a Maquilhagem Corretamente
7 de maio de 2016
Não remover a maquilhagem corretamente pode levar ao aparecimento de borbulhas, inchaço ao redor dos olhos e linhas de expressão - em suma: é mau para a sua pele. Veja como remover os seus produtos de beleza da forma correta e conseguir uma aparência mais saudável.
Remover a maquilhagem do rosto
Invista numa boa limpeza para remover a maquilhagem. Aplique sobre o rosto, massajando com as mãos ou com um pano de musselina. Se está a usar muita maquilhagem deve aplicar a limpeza em duplicado. Uma primeira vez para remover a maquilhagem e novamente para limpar o rosto. Não se esqueça de aplicar o produto até ao pescoço, para se livrar de qualquer vestígio de base que possa estar fixada nessa zona.
Pode também incorporar um aparelho de limpeza na sua rotina de limpeza de maquilhagem, para eliminar a sujidade instalada nos poros. Uma máquina de limpeza tem também a vantagem de proporcionar à sua pele uma aparência mais radiante.
Conclua a sua rotina com um tónico para remover quaisquer resíduos de maquilhagem - poderá fazer o teste do algodão para ver se ainda restou alguma maquilhagem ou não.
Remover manchas nos lábios e batom de longa duração
Use o seu desmaquilhante habitual para eliminar as manchas - não esfregue com muita intensidade para não danificar os seus lábios. Aplique de seguida um bálsamo hidratante e deixe atuar por três minutos. Em seguida, humedeça um pano com água morna e limpe o batom dos lábios, lave o rosto e deixe os lábios secarem. Aplique uma nova camada de bálsamo de lábios para os manter hidratados.
Livre-se da maquilhagem de olhos à prova de água
Invista num bom desmaquilhante para maquilhagem de olhos à prova de água e aplique-o com uma bola de algodão, segurando contra o seu olho durante dez segundos, para dar tempo de dissolver a maquilhagem. Limpe e repita. Assegure-se que passa para os olhos, pois pode levar a vermelhidão, linhas finas e perda de pestanas. Repita este passo na linhas das pestanas inferiores e use uma cotonete para alcançar aqueles últimos vestígios da máscara.
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Despedida de Solteira: Dicas para Organizar uma Festa em Grande
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Despedida de Solteira: Dicas para Organizar uma Festa em Grande
16 de abril de 2016
Ficou responsável pela organização de uma festa de despedida de solteira para a sua melhor amiga? Antes de reunir as amigas para discutir ideias, leia estas dicas de planeamento e siga os conselhos, para que todas se possam divertir numa noite épica e memorável.
Escolha uma tema de festa criativo: Prepare uma festa que a noiva aprecie e não uma festa que todos pensam que ela vai gostar. Tente incorporar os interesses da noiva na festa.
Organize-se: Talvez seja melhor ficar uma pessoa a liderar os preparativos e fazerem pequenas reuniões para discussão de ideias. Podem usar ferramentas online para melhor comunicação, como um grupo no Facebook ou criar um painel no Pinterest para reunir inspiração.
Comece cedo: Poderá poupar algum dinheiro e dores de cabeça se começar os preparativos com a devida antecedência. Se vai reservar um espaço, é provável que consiga melhores preços se o fizer com algum tempo e não quando faltar apenas 2 meses para a festa. O ideal será começar pelo menos 4 meses antes.
Tenha em conta o orçamento: Considere aquilo que a noiva pretende fazer mas também o orçamento das convidadas. Ninguém vai querer exceder o orçamento com a festa e assegure-se que todas estão ao corrente das valores que terão que gastar, para que a diversão possa reinar durante toda a noite.
Decoração: Torna a festa especial e pense nos mais pequenos detalhes que podem ser usados para tornar a festa diferente de todas as outras. Mantenha-se dentro do tema definido, mas não tenha receio de experimentar algo diferente. E lembre-se que não precisa de comprar tudo - ponha mãos à obra e faça decorações originais.
Não envolva a noiva em tudo: Com todos os esforços e excitação que os noivos terão que enfrentar com o planeamento do casamento, certamente ficarão agradecidos se não tiverem que pensar em todos os detalhes no que diz respeito à despedida de solteira. Para além disso, o efeito surpresa faz parte do divertimento!
Considere contratar um profissional: Toda a criatividade e diversão merece ficar registada. As fotos tiradas com o telemóvel nem sempre conseguem captar estes momentos da melhor forma. Para não falar das situações em que ninguém se lembrou de pagar no telemóvel. Contrate um fotógrafo profissional que possa acompanhar e registar os melhores momentos da festa e dos preparativos. Neste momentos vai também querer estar no seu melhor e sentir-se confiante - porque não contratar também os serviços de uma maquilhadora profissional?
Acima de tudo, assegure a noiva se sente confortável e que todas se divertem durante a festa!
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Observatório do Desenvolvimento Regional: Fevereiro 2016
O PPGDR - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional da FURB apresenta o seu Observatório do Desenvolvimento Regional da região de Blumenau. Este Programa de Extensão da Universidade Regional de Blumenau congrega vários projetos voltados à aprofundar e disseminar o conhecimento da realidade regional, local, nacional e globalmente contextualizada, socializando a produção científica do PPGDR e conhecimentos relevantes sobre Desenvolvimento Regional.
Conheça o PPGDR
Revista Brasileira de Desenvolvimento Regional - RBDR
Para conhecer o Blog do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional - Clique aqui!
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
TRANSPORTE PÚBLICO A ENERGIA SOLAR E GRATUITO NA AUSTRÁLIA
GRAÇAS À ENERGIA SOLAR, POPULAÇÃO PEGA ÔNIBUS DE GRAÇA NA AUSTRÁLIA
Energias Renováveis, Turismo Sustentável
18/02/2016
Enquanto muitos brasileiros sonham com o transporte público gratuito de qualidade, na Austrália a população já usufrui do benefício.
O país é o primeiro do mundo a colocar nas ruas ônibus movidos à energia solar, que garantem tarifa zero para o serviço.
É que, sem gastos com combustíveis fósseis ou energia elétrica para o funcionamento da frota, fica muito mais fácil oferecer transporte gratuito para a população.
A ideia foi da empresa Adelaide Connector Bus, uma das maiores companhias de transporte público da cidade de Adelaide. É lá que estão rodando os primeiros ônibus solares da Austrália, equipados no teto com placas fotovoltaicas fornecidas pelo próprio Estado.
Com forte incidência solar, as placas produzem praticamente toda a energia necessária para a locomoção dos ônibus. Os outros 30% vêm dos freios dos veículos, que possuem sistema de frenagem capaz de transformar o impacto no asfalto em eletricidade.
Desde que começou a rodar, em fevereiro, a frota já percorreu mais de 60 mil quilômetros pelas ruas de Adelaide e evitou a queima de 14 mil litros de diesel na atmosfera.
Além de gratuitos, os ônibus solares possuem wi-fi e ar-condicionado. É ou não é o sonho de qualquer passageiro? Se na Austrália está dando certo, por que não no Brasil, um dos países com maior incidência solar do mundo?
Veja no vídeo, abaixo, mais informações sobre o ônibus solar, batizado de Tindo:
Fonte: The Greenest Post
Fonte da clipagem: http://www.ecoguia.net/noticias/gracas-a-energia-solar-populacao-pega-onibus-de-graca-na-australia/
Postado por Oklinger Júnior Mantovaneli às 15:17 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Informativo 2016
Não deixe de conferir o primeiro informativo/2016. Tem muita novidade vindo por ai! Acesso no link http://goo.gl/Ku5y90
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Atuação
Atuando em rede com outros observatórios, e em parceria com entidades públicas e privadas, o Observatório do Desenvolvimento Regional da região de Blumenau tem três linhas de ação:
- centralização de dados sobre a região, correlacionados a parâmetros externos;
- análise da realidade regional, detectando tendências e prospectando ameaças e oportunidades ao desenvolvimento regional;
- disponibilização destes dados e análises à sociedade, como instrumentos para a formulação de políticas públicas e para orientar ações e investimentos voltados ao desenvolvimento regional.
O Observatório do Desenvolvimento Regional da região de Blumenau teve origem noProjeto Meu Lugar, bem sucedida parceria entre o PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, o Governo do Estado de Santa Catarina, através da SDR - Secretaria de Desenvolvimento Regional e a Universidade, desenvolvido em 2005, e que resultou na elaboração de um Diagnóstico e um Plano de Desenvolvimento Regional.
INFORMATIVO MENSAL - JUNHO 2013
Observatório do Desenvolvimento Regional FURB - Informativo Março 2015 from ObsDrFurb
Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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PROJETO DE EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL: Agosto 2012
Revista on line de divulgação das atividades do Projeto Tempo Integral, desenvolvida pela Escola Estadual Emília Esteves Marques
Entrevista
Mais Educação
Equipe envolvida
Legislação
Início
Projeto Escola Tempo Integral
Projeto da Rede Estadual de Ensino de MG, que tem por finalidade ampliar as oportunidades educacionais dos alunos, por intermédio da expansão do período de permanência diária nas atividades promovidas pela escola. Nosso desejo é que esse espaço não seja apenas um diário de bordo, meramente descritivo, como um inventário de ações, projetos e atividades realizadas pelos professores e alunos. Trata-se de uma ferramenta importante para divulgação e compartilhamento de ideias, dividir dúvidas e descobertas e, além disso, criar possibilidades para a produção e construção de um ensino de qualidade. Sejam todos bem vindos!
11 de ago de 2012
DIA DOS PAIS
A origem do Dia dos Pais
Ao que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a ideia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.
Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a ideia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinho. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.
Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washigton, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma Entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.
A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a ideia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializada pelo presidente Richard Nixon em 1972).
No Brasil, a ideia de comemorar esta data partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejada pela primeira vez no dia 14 de Agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.
Sua data foi alterada para o 2º domingo de agosto por motivos comerciais, ficando diferente da americana e européia.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 17:15:00
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8 de ago de 2012
ORIENTAÇÕES PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DOS ALUNOS DO PROJETO TEMPO INTEGRAL
http://crv.educacao.mg.gov.br/aveonline40/banco_objetos_crv/%7BE4D92D8F-CB5D-490D-872B-F85653F0BFB6%7D_Escolar%20do%20Tempo%20Integral.pdf
Os estudantes de escolas de Minas Gerais terão garantida a alimentação saudável. Segundo a Lei estadual nº 18.372, publicada em 4 de setembro de 2009, lanches e bebidas comercializados nas cantinas deverão ser preparados conforme padrões de qualidade nutricionais que promovam a saúde dos alunos e previnam a obesidade infantil. E, na última sexta-feira (26), a Secretaria de Estado de Educação (SEE)publicou a Resolução 1511/2010 (66 kb pdf), que esclarece às superintendências de ensino e diretorias de escolas o que poderá e o que não poderá ser consumido nas cantinas terceirizadas das escolas estaduais.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 14:59:00
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3 de ago de 2012
OFICINA DE CRIAÇÕES AO AR LIVRE
As oficinas pedagógicas podem ser uma valiosa estratégia de formação continuada para educadores e educadoras escolares, desde que haja uma certa estabilidade do grupo em que essa formação acontece. Com as oficinas, além de interagir, os (as) profissionais tanto ensinam quanto aprendem: ensinam, certamente, conteúdos formais de cuja transmissão são encarregados; aprendem, porque, como se sabe, essa transmissão não é automática, mas supõe uma construção cognitiva individual de cada aluno e aluna, favorecida pelo trabalho coletivo. Aprendem, por conseguinte, como pensam seus alunos conhecimento esse indispensável para que possam cumprir uma tarefa complexa, a de facilitar a aproximação entre os saberes prévios do alunado e o saber sistematizado da escola.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 22:16:00
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JOGOS OLÍMPICOS INTERNOS
Desde sua criação, há mais de 2.700 a.C, os Jogos Olímpicos assumiram um papel fundamental na vida dos gregos. Para se ter uma ideia, as competições eram capazes de interromper as guerras entre as cidades, num ritual conhecido por “trégua sagrada”. Posteriormente, após a tentativa do francês Barão de Coubertin em reviver o espírito das primeiras competições, os Jogos Olímpicos passaram a ser um evento globalizado e de grande importância em todo o mundo. Um exemplo disso é sua própria bandeira, que representa a união dos cinco continentes.
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 16:28:00
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2 de ago de 2012
DIA DO ESTUDANTE - 11 AGOSTO 2012
Como nasceu o dia do Estudante
No dia 11 de agosto de 1827, D. Pedro I instituiu no Brasil os dois primeiros cursos de ciências jurídicas e sociais do país: um em São Paulo e o outro em Olinda, este último mais tarde transferido para Recife. Até então, todos os interessados em entender melhor o universo das leis tinham de ir a Coimbra, em Portugal, que abrigava a faculdade mais próxima.
Na capital paulista, o curso acabou sendo acolhido pelo Convento São Francisco, um edifício de taipa construído por volta do século XVII. As primeiras turmas formadas continham apenas 40 alunos. De lá para cá, nove Presidentes da República e outros inúmeros escritores, poetas e artistas já passaram pela escola do Largo São Francisco, incorporada à USP em 1934.
Cem anos após sua criação dos cursos de direito, Celso Gand Ley propôs que a data fosse escolhida para homenagear todos os estudantes. Foi assim que nasceu o Dia do Estudante, em 1927.
Festival de Sorvete
Postado por Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente às 20:58:00
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META DA EDUCAÇÃO POR JEAN PIAGET
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe". (Jean Piaget)
DEPOIMENTO DRA. MARIA DA PENHA - PROJETO TEMPO INTEGRAL
Admira-me a responsabilidade em assumir uma empreitada dessas: Ficar com 50 alunos no contra-turno e oferecer a eles uma oportunidade de conhecer novas formas de adquirir conhecimento.
Fico encantada ao constatar que isso é possível. A evidência se dá ao ouvirmos os relatos dos professores do turno regular destes alunos. Todos, a uma só voz, reconhecem: os efeitos do projeto são “para lá de positivos”.
Eu mesma acompanho como expectadora e, às vezes, como colaboradora e percebo que o trabalho desenvolvido pela professora Waldirene e pelo professor Gothardo é de excelência. Como eles fazem isso? Milagre? Um pouco sim, milagre de contar com a ajuda de Deus e acreditar que todos podem aprender e, juntos, construir um ser humano mais humano, por isso, mais pleno e mais feliz.
Parabéns à Waldirene, ao Gothardo e aos alunos do PROETI 2012.
Carangola, 03 de julho de 2012.
Dra. Maria da Penha Ferreira de Assis
Professora.
Bem Vindos !
"Os pais e responsáveis têm o direito de acompanhar a educação de seus filhos. Participar ativamente da vida escolar das crianças interfere positivamente na qualidade do ensino."
.................Proeti da SEE - MG............
Escola Estadual Emília Esteves Marques Polivalente
Instituição de Ensino Fundamental e Médio.
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BEM VINDO!
Olá pessoal. Sejam muito bem vindos ao nosso blog. É um prazer receber nossos amigos, alunos, professores, equipe de apoio e todos que juntos acreditam no trabalho realizado por esta escola e além disso acreditam na educação. É uma alegria tê-los conosco! “Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. Paulo Freire
SEJAM BEM VINDOS!!!
SRE CARANGOLA
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DIA DOS PAIS
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OFICINA DE CRIAÇÕES AO AR LIVRE
JOGOS OLÍMPICOS INTERNOS
DIA DO ESTUDANTE - 11 AGOSTO 2012
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Dia dia de seu filho
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=248&Itemid=283
* Cultive o hábito da leitura em sua casa.
* Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.
* Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.
* Visite a escola de seus filhos sempre que puder.
* Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.
* Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.
* Observe a qualidade da merenda escolar.
* Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.
* Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.
* Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.
* Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.
* Acompanhe as lições de casa.
* Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.
* Participe do Conselho Escolar.
MEIO AMBIENTE
VISÃO E MISSÃO
Como Profissional da Educação, tenho como visão para a instituição, além de ser referência na comunidade onde está inserida, ser também uma escola que promova a autoestima, o desempenho dos alunos, sua inclusão e inserção na sociedade.
Tenho ainda como missão, a promoção do desenvolvimento, da competência e das habilidades e do estimulo de cada aluno do PROETI, mediando os trabalhos dos professores, pais e funcionários.
Pretendo, outrossim, ajudar a desenvolver um sistema de aprendizagem eficaz, investindo em parceriase na formação continuada de cada aluno do PROETI.
Somos uma escola democrática que viabiliza valores como respeito, justiça, igualdade, solidariedade, ética, dignidade e honestidade, garantindo assim uma educação de qualidade, que vise a formação de cidadãos mais comprometidos, conscientes e solidários, capazes de contribuir para a construção de uma sociedade justa e igualitária.
RUI BARBOSA
“Se um dia, já homem feito e realizado, sentires que a terra cede a teus pés, que tuas obras desmoronaram, que não há ninguém a tua volta para te estender a mão, esquece a tua maturidade, passa pela tua mocidade, volta a tua infância e balbucia, entre lágrimas e esperanças as últimas palavras que sempre te restarão na alma” – Rui Barbosa.
O PADRE E O BURRO
Faça sua análise e reflexão:
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de uma pequena cidade, junto com o seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
“Pobre Criança!” exclamou um passante, “suas perninhas curtas precisam esforçar para não ficar para trás do jumento. Como o Senhor pode aquele fazer isso, aí sentado tão calmante sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?”
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o menino sobre a sela. Porém, não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer: “Que vergonha! ”O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.”
Esse comentário muito magoou o menino, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
“Já se viu coisa como essa?” Resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e esse folgado e seu filho abancaram-se como se o animal fosse um divã! Pobre criatura!”
Os dois, alvos dessa amarga crítica, entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto, mal tinham andado alguns passos, quando outro estranho fez troça deles ao dizer: “Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?”
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho e disse: “Independente do que fazemos, sempre há alguém que discorda de nossa ação”.
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos. Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em Deus, em nossa consciência e em nosso julgamento interno.
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E.E.EMÍLIA ESTEVES MARQUES - 36 ANOS DE SERVIÇOS NA EDUCAÇÃO EM CARANGOLA
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Itapetinga Mix: Observe seu amiguinho
Itapetinga Mix
Seu blog de entretenimento, informação e diversão, aqui você vai achar de tudo um pouquinho.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Observe seu amiguinho
Obesidade já atinge animais de estimação
A obesidade humana é considerada uma questão de saúde pública e hoje afeta milhões de pessoas. Infelizmente, o aumento de peso também atinge nossos bichinhos de companhia – cães e gatos. Os pets – por serem considerados membros da família – acompanham o estilo de vida e hábitos alimentares de seus donos. Muitos animais recebem alimentação de forma errada como guloseimas (biscoitos, petiscos, restos de comida), o que contribui para o aumento de peso. A obesidade em pets, assim como em humanos, decorre de um desequilíbrio entre o consumo e o gasto de energia, ou seja, a ingestão de calorias provenientes da dieta é superior a sua queima. Esse excesso de energia é acumulado no organismo na forma de gordura sendo prejudicial à saúde. São diversos os efeitos que a obesidade pode acarretar em cães e gatos, dentre eles, os mais comuns são: o diabetes, câncer, problemas articulares, respiratórios, doenças de pele, menor expectativa de vida, entre outros. Diante disso, a obesidade é considerada uma doença e precisa ser tratada.
A maioria das pessoas não reconhece o excesso de peso em seus animais e por isso não procuram um médico veterinário, por não identificar que seu companheiro de estimação está acima do peso e precisa de tratamento. O reconhecimento da obesidade e sobrepeso em pets pode ser feita pelos proprietários de duas formas:
Animais de raça pura
Mediante o registro e acompanhamento de peso ao longo do desenvolvimento do animal após alcançar a vida adulta – esta medida é adotada principalmente nos cães e gatos que apresentam raça pura, onde o peso pode ser comparado ao peso padrão da raça.
Animais “Vira-Latas”
Grande parte da população canina e principalmente os felinos não possuem uma raça pura, são os famosos “vira-latas”. Nestes casos o método mais prático para avaliar o excesso de gordura corporal presente é a palpação do tórax e abdômen inferior do animal. Em um cão ou gato muito magro, as costelas e as vértebras da coluna são visíveis e facilmente palpáveis. Em um animal com peso adequado é possível sentir as costelas sem muita dificuldade. Por outro lado, cães e gatos que apresentam sobrepeso ou são obesos possuem acúmulo de gordura sobre as costelas, sendo difícil sua palpação, além disso, quando observados de cima, perdem a cintura, ou seja, não há uma “curva” entre o tórax e o abdômen.
Cães tendem acumular gordura na região da base da cauda e gatos na região inguinal (parte da frente das patas traseiras). As ilustrações abaixo mostram o animal a partir de uma avaliação visual (vista lateral e vista de cima), sendo classificado de 1 a 5- é o chamado escore de condição corporal, onde 1 é o animal extremamente magro, 2 magro ou abaixo do peso, 3 peso ideal, 4 sobrepeso e 5 obeso.
1 – Costelas e vértebras visíveis. Ausência de gordura palpável. Curvatura abdominal e cintura bem marcada;
2 – Costelas facilmente palpáveis e recobertas por um mínimo de gordura. Em uma vista de cima é possível identificar claramente a cintura;
3 – Costelas palpáveis e sem excesso de gordura. Na vista lateral é possível enxergar a curvatura abdominal (flanco);
4 – Costelas palpáveis com certa dificuldade, quase não há cintura;
5 – Costelas recobertas com grande quantidade de gordura. Depósitos de gordura na região do pescoço, lombar e na base do rabo. Não há cintura.
Embora o reconhecimento do sobrepeso por parte dos donos seja importante, cabe ao médico veterinário o devido diagnóstico, pois algumas doenças hormonais proporcionam o aumento de peso.
Tratamento
O tratamento da obesidade em animais de companhia deve ser realizado sob orientação de um médico veterinário, que irá avaliar inicialmente a condição de saúde do animal e orientar o proprietário da melhor forma para elaboração de um programa de perda de peso em seu animal, que inclui algumas etapas:
1 – Orientação através do médico veterinário para explicar ao proprietário o que é a obesidade, suas causas, conseqüências, tratamento e seus benefícios;
2 – Comprometimento de todos que tem relação com o animal para cumprirem o tratamento;
3 – Mudanças de hábitos alimentares, como por exemplo, o fornecimento de petiscos, guloseimas de forma indiscriminada. O ideal nesta fase é não fornecer calorias extras- uma vez que o tratamento só tem sucesso quando o gasto energético é superior ao consumo, desta forma, o organismo do animal consegue queimar a energia que está estocada na forma de gordura;
4 – Utilizar um alimento específico com baixa quantidade de calorias para redução de peso, que contenha os nutrientes essenciais ao organismo do animal, como por exemplo, vitaminas e minerais. Além disso, esses alimentos possuem maior porcentagem de fibras e proteínas, que proporcionam redução de massa gorda e manutenção de massa magra;
5 – Prática de exercícios quando possível e sempre deve respeitar a condição do animal. A atividade física é uma maneira fácil de aumentar o gasto energético, contribui para a manutenção da massa magra e favorece a relação proprietário-animal.
Vale ressaltar que o programa de perda de peso inclui retornos freqüentes ao médico veterinário, pois este deve acompanhar e verificar se a perda está ocorrendo e de forma saudável.
Fonte: Karina N. Venturelli Gonçalves – gerente do Departamento Técnico e Formulação Pet do grupo Guabi.
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/obesidade-ja-atinge-animais-de-estimacao/
Postado por Dimitri às 13:44
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Loucos por HAMSTER
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Cuidados com o Calor e Ar Seco'
Bom estamos no inverno e nessa época o ar fica mais seco porque temos menos chuvas. Mas não podemos nos esquecer que o Brasil é um pais tropical e em alguns lugares é verão o ano todo, e todo esse calor e secura faz mal pro ham. Um dos piores problemas no calor é o suor excessivo que deixa os pelos molhados e favorece o aparecimento de fungos, problemas respiratorios e desidratação também são causada pelo ar seco.
Vamos as dicas:
Lugares arejados
Se seu ham vive no seu quarto ou em outro ambiente com pouca circulação de ar, coloque-o em uma area mais arejada da sua casa por algumas horas apenas e nos momentos de maior calor do dia. Também podemos ligar um ventilador bem fraco no quarto e por algumas horas também e nunca diretamente sobre a gaiola, além de fazer uma enorme bagunça faz mal pro ham.
Alimentação
A alimentação deve ser cuidada com muita atenção nesse períodos, ou melhor sempre deve se ter atenção! Mas no calor o ham precisa de ingerir alimentos que contenham liquidos, como por exemplo verduras, frutas e legumes. Então se voce da só comida industrializada pro seu ham pode começar a variar um pouco. Uma coisa interressante que se pode fazer para deixar esses alimentos parecendo mais frescos é deixar na geladeira e antes de servir lava-los e servi-los ainda molhados. É ótimo!
Terrario
No terrario é obrigatório deixar as tampas abertas durante o dia ou pelo menos a tarde. Terrario só é bom no frio! Essa dica agora vale para terrario e gaiola também: Retire a casinha, os rolinhos de papel higienico e tuneis de plástico. Isso evita que seu ham fique dormindo num lugar muito quente e passando um calor desnecessário e perigoso. Mas só durante o dia também a noite pode colocar tudo novamente.
Água
Bom não podia esquecer do mais importante, o liquido que nos mantém vivos é extremamente importante para a sobrevivência e qualidade de vida do seu hamster. Se voce tem o cuidado especial de trocar a agua do seu ham todo santo dia, faça isso pelo menos duas vezes ao dia. Ja quem não troca todo dia ta na hora de cuidar melhor do seu ham! Sempre agua fresca.
Gelo e sorvete
É legal colocar um pedacinho de gelo dentro do bebedouro isso deixa a agua fresca durante mais tempo e bem geladinha. Pode-se também colocar um cubinho de gelo dentro da gaiola assim os hams vão lamber ele. Quem tiver condições pode também fazer um sorvete de frutas, ou legumes. Só não me perguntem como faz isso porque não tenho ideia, mas quem quiser tentar e conseguir depois mande a receita ou deixem sugestões abaixo para fazermos um sorvete. Mas lembre-se que tem que ser uma porção pequena.
Estão ai as dicas a respeito do calor, vamos cuidar bem de nossos hams para que eles tenham uma vida saudável e feliz. Todas as dicas sobre alimentação devem ser feitas com moderação e sem exageros.
Postado por Victor Sanches às 19:36 3 comentários:
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Outros Roedores: Gerbil ou Esquilo da Mongólia'
Essa postagem inaugura uma nova seção do blog, é a "Outros Roedores" uma seção que visa levar o conhecimento de outras especies bem como suas curiosidades e etc. Porém não irei me aprofundar nesse novos assuntos para não perder o foco principal do blog, até porque não tenho outros roedores só um coelho. Serão postagens únicas sobre cada espécie para apenas mostrar aos leitores que existem outros animas que também podem ser usados de estimação, quem se interessar e comprar um ou ja tiver pode enviar fotos que também serão postadas no blog .
O que são Gerbils
Gerbils são pequenos roedores que habitam regiões desérticas da Ásia Central, Índia, Oriente Médio e África.Eles têm a coloração tipicamente agouti com o ventre branco, podendo variar sua pelagem de cinzento a marrom avermelhado com as pontas dos pêlos pretas e o ventre pode ser de branco até um creme pálido. A cauda é coberta de pêlo, diferente da cauda de ratos e camundongos, e geralmente termina em um tufo de pêlos.
Seu nome científico é Meriones unguiculatus que significa "pequeno guerreiro com garras". A pelagem deve ter um brilho sedoso. Este brilho é causado por uma substância oleosa, excretada por uma glândula na barriga do gerbil. Ambos os sexos possuem esta glândula e eles podem deixar seu odor nos objetos ou neles mesmos apenas a esfregando contra eles.
Onde Vivem
A estepe da Mongólia, onde o gerbil da Mongólia selvagem vive, é extremamente desértico. Devido ao fato de que não são muitos os animais que podem viver em tais circunstâncias, o gerbil não tem muitos inimigos naturais. Para escapar de tais inimigos, os gerbils podem pular muito bem. Essa capacidade de pular, que também auxilia bastante ne hora de escapar do ataque de gerbils rivais, é devido às suas fortes patas traseiras.
Os gerbils da Mongólia selvagens vivem em grupos familiares de cerca de 20 indivíduos; de todos estes, apenas um macho e uma fêmea alfa cruzam regularmente. Vivem em grandes tocas que consistem em várias câmaras para ninhos e para armazenar comida.
Batidas
Quando os gerbils estão alarmados ou excitados, eles batem suas patas traseiras ritimadamente no chão. É uma maneira de comunicar que há perigo por perto. Quando um gerbil de uma colônia produz batidas, os outros imediatamente param o que estão fazendo para escutar, podendo responder com batidas também. Outro tipo de batidas pode ocorrer no acasalamento, mas estas serão ignoradas pelos outros gerbils.As batidas associadas ao acasalamento são diferentes das batidas associadas ao perigo, e tanto os gerbils quanto donos de gerbil mais experientes conseguem perceber a diferença.
Limpeza
Ao contrário dos hamsters, que se limpam sozinhos, os gerbils limpam e penteiam o pêlo uns dos outros. Isto é uma parte essencial da sociedade dos gerbils. Além de mantê-los limpos, o ato de pentear também faz parte de sua estrutura social.
Um gerbil dominante em geral penteará um submisso, para afirmar sua superioridade. Isto é visto mais freqüentemente quando dois gerbils são apresentados, mas continua a ocorrer durante todo o relacionamento, uma vez que pentear também tem a finalidade de mantê-los limpos. Às vezes, os machos penteiam a barriga das fêmeas quando estas estão prenhas.
Brigas
Há dois tipos diferentes de briga, a briga de brincadeira e a briga de verdade. A primeira ocorre freqüentemente entre os gerbils mais jovens. Eles saltam uns sobre os outros, "brigam" por uns instantes e depois terminam penteando um ao outro. Nas brigas de verdade, os gerbils se atracam mais agressivamente e rolam em forma de bola, atacando um a garganta do outro e às vezes derramando sangue.
Uma vez que dois gerbils tenham derramado sangue um do outro, a reconciliação será praticamente impossível. Este tipo de briga surge geralmente quando dois gerbils estão sendo apresentados, ou quando a relação de dominação é desfeita devido a instabilidades na ordem social da colônia. Grupos de três ou mais fêmeas tendem a ser instáveis e apresentarem brigas com mais freqüência que os grupos de machos, embora as brigas possam ocorrer também nestes grupos.
Além disso, algumas vezes, gerbils pertencentes a grupos estabelecidos podem se voltar uns contra os outros quando colocados em um local desconhecido. Neste caso, principalmente quando ocorre com pares, os gerbils podem quase sempre se reconciliar. No entanto, se o comportamento se repetir diversas vezes, é melhor separar o par.
Território
Algumas vezes, pessoas que têm certeza do sexo de seus gerbils podem se deparar com dois gerbils machos ou dois gerbils fêmeas "cruzando" um com o outro. Na realidade eles estão marcando uns aos outros com seu próprio cheiro, não cruzando. Para quem não possui muita experiência, pode parecer acasalamento, mas ambos são bastante diferentes. Marcar com cheiro é um segundo meio de mostrar superioridade sobre o outro gerbil, e pode ter certeza que nenhum filhote irá nascer!
No entanto, se você está na dúvida quando ao sexo de seus gerbils, peça ajuda a um criador experiente. Algumas vezes, os machos irão roçar suas barrigas nos objetos da gaiola, sinal de que estão marcando seu território. A substância usada para marcação é secretada por uma glândula localizada na barriga dos gerbils, em uma área sem pêlos.
Cuidados Especiais
Gerbils são animais que vivem em grupo, portanto não devem ser mantidos sozinhos, ou poderão se tornar agressivos. Podem viver em pares do mesmo sexo ou de sexos opostos ou ainda em grupos de alguns machos e uma fêmea, mas não em grupos com mais de uma fêmea pois, sendo este o sexo dominante da espécie, elas podem eventualmente brigar pela liderança do grupo.
● Nunca dê banho ou molhe seus gerbils, pois podem contrair doenças graves como pneumonia e isso pode levar a morte do animal.
● Nunca segure um gerbil pela cauda. Para pegá-los, use as duas mãos e as aproxime calmamente, cercando-o.
● Para forrar a gaiola dos seus gerbils, não use jornal, serragem de pinus, cedro ou madeira tratada ou perfumada. Uma boa opção são os granulados higiênicos para gatos, papel toalha e até mesmo soja em grãos.
● Sempre lave as mãos antes de pegar nos gerbils, pois podem tentar beliscá-las com os dentes ao sentirem cheiros estranhos como de comida ou de outros animais.
● Mantenha sempre comida e água potável à disposição dos seus gerbils.
Filhotes
Quase sempre, uma mãe come um filhote apenas quando está morto. A mãe comerá o filhote morto para que ele não contamine o ninho. A menos que você veja a mãe matando o filhote, não deduza que foi ela quem o matou. Se o filhote estava vivo e saudável, e você viu a mãe matá-lo, é possível que:
● ela não tenha proteína suficiente em sua dieta;
● o espaço para ela e os filhotes seja insuficiente;
● ela não tenha água suficiente disponível;
● você tem segurado muito os filhotes.
No caso 1, será necessário balancear a dieta de todos os seus gerbils, pois certamente toda a alimentação está errada, e reforçar a proteína na dieta da mãe (o que pode ser feito com pequenas minhocas, insetos ou ração para gatos).
Em geral o caso 2 ocorre quando há superpopulação de gerbils na gaiola. Se este for o caso, apenas remova os outros gerbils da gaiola, deixando apenas o pai, a mãe e os filhotes. Caso contrário, o problema deve estar no tamanho da gaiola. Compre uma gaiola maior.
No caso 3, apenas cheque a garrafinha de água com mais freqüência e certifique-se de que ela está acessível aos gerbils na gaiola. É extremamente importante manter água fresca disponível 24 horas por dia para todos os seus gerbils.
O caso 4 só costuma ocorrer com gerbils não muito acostumados à presença humana, embora também possa ocorrer com mães jovens, mesmo que sejam bem mansas. Neste caso, coloque a gaiola em um local tranqüilo e não mexa, exceto para checar água e comida.
Uma vez que uma mãe começa a matar a ninhada atual, pouco poderá ser feito para impedir que ela continue. Você poderá tentar colocar os filhotes com outra fêmea que esteja amamentando, ou mesmo tentar alimentá-los você mesmo (geralmente não se tem sucesso com esta última opção).
Para colocar os filhotes com outra fêmea, esfregue um pouco de maravalha com o cheiro da mãe adotiva em cada um deles, e misture-os bem com os filhotes dela. Às vezes, mesmo tomando estes cuidados, a fêmea reconhece os "intrusos" e os rejeita, mas mesmo assim é válido tentar.
A maioria dos casos de mães rejeitando e matando crias ocorrem com mães inexperientes, na primeira ninhada. Se este for o caso, dê à fêmea uma segunda chance, antes de decidir separá-la do macho.
No fim de sua vida reprodutiva, os gerbils tendem a ter ninhadas menores e menos saudáveis. Não é raro surgirem alguns natimortos ou filhotes que morreram poucos dias depois do nascimento, pela diminuição da qualidade do leite da mãe. Por isso, é muito importante reforçar vitaminas e proteínas na alimentação de mães mais velhas. Você poderá também reforçar a alimentação dos filhotes dando-lhes substituto de leite de cadela ou de gata (vendidos em lojas de animais), fazendo uma mistura com o dobro da quantidade de pó recomendada.
Para dar o leite a filhotes muito pequenos, dobre um pedacinho de papel laminado em forma de um retângulo bem estreito, e envolva-o com um filme de plástico. Molhe o plástico no leite, que deverá estar morno, e coloque-o em contato com a boca do filhote. Para filhotes maiores, você poderá usar uma seringa pequena, sem ponta, ou um conta-gotas. Certifique-se de dar o leite bem devagar, pois se você der o leite rápido demais, ele poderá chegar aos pulmões do filhote, causando sérios danos.
Olhos "Presos"
Às vezes, os olhos dos filhotes podem demorar um pouco mais para abrir, cerca de 24 dias. Se depois deste período os olhos não estiverem abertos ainda, tente umedecer levemente o olho com água boricada, usando um algodão molhado. Mas tome cuidado para molhar apenas o olho, e não encharcar o filhote!
Problemas Respiratórios
Por volta de 3-5 semanas, às vezes os filhotes podem apresentar problemas respiratórios. Se isto ocorrer, troque a forração imediatamente (você pode usar lenços de papel ou papel higiênico, provisoriamente) e consulte um veterinário especializado. Será necessário medicar o filhote e fazer um trabalho preventivo em toda a família.
A melhor maneira de evitar problemas respiratórios é usar uma forração adequada e caprichar na alimentação da mãe dos filhotes, pois quanto mais bem alimentada a mãe, melhor o leite, e melhor o sistema imunológico dos filhotes.
Falta de membros ou calda quebrada
Estes problemas podem ser defeitos de nascimento ou serem provenientes de um acidente nos primeiros dias de vida. De qualquer forma se isto se repetir no mesmo casal, é recomendável não mais procriá-los.
toca do gerbil'
Postado por Victor Sanches às 19:34 2 comentários:
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Mais alguns Cuidados com a Higiene'
Hamsters são animais limpos por natureza. normalmente eles se limpam sozinhos, cuidam de seu ninho. Mas como toda regra tem exceções, alguns hams são um pouco descuidados com a higiene. Geralmente são hams ainda muito jovens ou idosos. Se seu ham é assim veja alguns cuidados que você pode ter:
Se o ham se sujar, podemos limpá-lo com um paninho úmido e secá-lo bem.
Não usar pó para banho especial para roedores. Em alguns hams pode causar alergia e problemas respiratórios. Se decidir usar, use com moderação.
Examine o local onde o ham dorme, é bem capaz de se encontrar fezes no local. Sempre que tiver, retire.
Se o ham apresentar alguma secreção nos olhos após acordar, ajude-o limpando com um pano úmido. Tome muito cuidado para não machuca-lo!
Limpe com freqüência a roda de exercícios pois o ham costuma urinar e até defecar enquanto corre.
Sempre que for brincar com seu hamster procure examiná-lo bem. Veja se seus olhos estão brilhantes e limpos, verifique o nariz, a boca, as orelhas, a pele, o pelo, e também a parte inferior do corpo do ham. Qualquer sinal de ferida, secreções amareladas, etc, procure um veterinário e verifique o ambiente que o ham vive, para saber se algo o machucou.
Mantenha insetos, produtos de limpeza e derivados longe da gaiola do ham. Deixe-o em ambiente limpo, fresco, sem correntes de ar e fora do alcance de crianças e animais.
Postado por Victor Sanches às 19:24 Nenhum comentário:
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Manuseando o Hamster's
Quando se tem um hamster pela primeira vez todo nós queremos brincar com eles, não é mesmo? mas diferentemente de um cão ou gato o ham não vai brincar com voce logo de cara. Eles são animais desconfiados e também estão assustados devido a mudança brusca de habitat, novos cheiros e sons deixam o animal confuso e com medo. Normalmente quando voce tentar pega-lo ele sem duvida alguma ira te morde ou no mínimo gritar! então tenha calma e espero o bichinho se acostumar ao novo ambiente, e lembre que para os hamsters não vale aquela regra de que "A primeira impressão é a que fica".
Manuseando
O hamster é pequeno e frágil, tudo que ele não quer é cair. Mas tudo que ele não quer também é ser apertado até sentir dor. A força necessária para pegar seu animal é pequena, basta você sentir que ele está preso e ele sentir que não está solto numa plataforma (sua mão) sem saída e pendurada. Sempre pegue seu ham próximo ao chão ou uma superficie fofa, como uma cama ou sofa por exemplo. Acalme-se, pegue ele com carinho, vá manuseá-lo só quando tiver tempo, pois se fizer correndo as chances de não dar certo são grandes!
Confiança
Se o animal pegar confiança em você, ele vem mais fácil na mão, não tenta fugir se você afrouxar ou mesmo abrir a mão e o melhor, ele pára de te morder! E sempre lave as mãos antes de pegá-los, eles não podem nos passar doenças, mas nós podemos passar para eles! A urina dos hamsters não passa doença, eles não são ratos e não são sujos, como os ratos de esgoto que conhecemos. Mas se nós estivermos gripados e espirrarmos na mão, podemos passar gripe para ele, por exemplo. Com hamsters adultos é mais difícil porém não impossível, no primeiro mês a rejeição é grande, mas com o tempo eles vêm assim que voce abrir a gaiola, não mordem e reconhecem sua voz.
Postado por Victor Sanches às 19:14 Nenhum comentário:
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Posso dar Banho no meu Ham ?
Essa é uma questão que deixa os novos criadores com muitas dúvidas, sera que precisa dar banho? com agua? e o cheiro deles?. As respostas são simples: Hamsters não precisam tomar banho! eles fazem isso naturalmente todos os dias, usando as patas e a língua para se limpar; isso é o suficiente. Nunca molhe seu ham isso pode trazer doenças como gripe e pneumonia e até mata-lo. Sobre o cheiro, isso depende também do dono, se a gaiola for limpa com frequencia o ham nunca vai ficar fedendo! pelo menos os meu hams não fedem.
Pó para Banho
Em todo petshop vende um pote com um pó branco, de calcário ou cálcio, indicado para o banho dos hamsters e de outros roedores. Porém esse pó não é para hamsters, ele é adequado para chinchilas, pois elas viviam próximas a vulcões e tomavam banho nas cinzas vulcânicas, seu pêlo é tão grosso que nem pulga consegue andar ali. Mas hams não viviam em regiões vulcânicas, e sim em áreas deserticas ou semi aridos, seu pêlo é fino e curto. Esse pó também pode causar alergia nos pequenos, e até problemas nas vias respiratórias. É totalmente desaconselhavel o uso desse tipo de produto.
Postado por Victor Sanches às 19:13 Um comentário:
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Casinha de Papelao ou Madeira: cuidado!
Todas as pessoas que tem hamster sempre pensam em ter uma casinha bem legal pro seu ham, alguns até fazem as próprias com diversos matériais. Na maioria das vezes o material usado para faze-las é papelão e madeira. Porem existe alguns problemas em usa-los, vamos ver alguns:
Madeira
Como todos sabem madeira absorve líquidos e umidade, por isso é o material mais usado para forrar as gaiolas de nossos hams; e esse é sem duvida o grande problema de se ter uma casinha de madeira. Depois de algum tempo ele não sai mais da casinha para fazer suas necessidades fisiológicas.
Isso é muito perigoso porque a madeira absorve a urina, essa mistura de urina, fezes, madeira e comida no interior da casinha junta fungos. E os fungos podem ser fatais para o ham! Sem contar que a comida esta em contato com a sujeira, isso quer dizer que o ham ingere diretamente os fungos!
Papelão
Assim como a madeira, ele também absorve umidade e líquidos, porem com uma facilidade ainda maior! sem contar que muitas vezes não sabemos a de onde vem esse papelão e que tipo de material entrou em contato com ele (produtos de limpeza, venenos, perfumes) não é porque sua mãe pegou uma caixa no mercado que quer dizer que esta limpa! E outra como que você vai lavar papelão hein? O ham com certeza vai roer esse papelão(como dizem por ai na net, que é bom pro ham roer papel), e ingerir qualquer substancia que estiver presente nela. Casinha de papelão esqueça!
Possíveis soluções
Não da só para apontar o problema e não tentar resolve-lo. Vamos la então:
1 – quanto a casinha de madeira podemos fazer o seguinte:
• fazer uma casinha sem fundo, pode ser quadrada ou em forma de triangulo. O importante é não ter fundo.
• se você já comprou a casinha também pode e deve retirar o fundo.
• mas se você não quer retirar o fundo da casinha, pode colar algum pedaço de plástico. Ou algum plástico alto colante daqueles que vende em papelarias.
• substituir o fundo por uma superfície plástica, como por exemplo a capinha um CD.
2 – quanto a casinha de papelão:
• Esqueça! Não vale a pena correr o risco de perder seu ham para economizar cinco ou seis reais.
3 – Casinha de Plástico! A verdadeira solução!!!
• Recomendo a todos e incentivo o uso de casinhas de plástico! São higiênicas, não absorvem os líquidos (por isso o ham não vai urinar dentro dela, ele não é bobo de dormir no molhado) e lavou ta nova!!
Postado por Victor Sanches às 19:11 10 comentários:
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Higiene na Gaiola'
Existem no mercado gaiolas de arame, parecidas com as de pássaros só que com a roda de exercícios. Essas gaiolas apesar de serem mais baratas, não são nenhum pouco higiênicas, devido ao fato de terem o fundo raso, fazendo assim com que as fezes caiam para fora. Há, também, caixas de acrílico que são muito chamativas devido as cores vivas em que são apresentadas, mas além de serem fechadas são também muito delicadas o que poderia ocorrer uma rachadura ou mesmo uma quebra se não houver um certo cuidado para manuseá-las.
Exemplo de gaiola com fundo baixo.
É recomendado uso de gaiolas com fundo alto, são mais abertas e ao mesmo tempo são higiênicas e de fácil manuseio.
Como forração na gaiola, recomenda-se usar serragem, por seu um material absorvente. Quando se faz a limpeza total nas gaiolas (semanalmente ou no máximo a cada 10 dias) é feita tirando o animal e lavando todas as peças que a compõe em seguida secar muito bem e colocar uma forração nova e por fim voltar bichinho para o lugar dele.
Há possibilidades de se fazer uma higiene parcial na gaiola a cada 2 ou 3 dias, pois como os hamster escolhem um só local para suas necessidades fisiológicas, basta remover apenas essa parte da serragem úmida, substituindo por uma outra limpa e seca.
Lembre-se de dar diariamente água fresca e filtrada e trocar sua alimentação mesmo que ainda existam restos em sua vasilha.
Com estes procedimentos você evitará que a casinha de seu hamster se torne um ambiente propício para a formação de fungos e germes, o que com certeza irá prejudicar seu bichinho de estimação.
Gaiola com fundo alto.
Postado por Victor Sanches às 18:45 Nenhum comentário:
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Itapetinga Mix: Março 2011
Itapetinga Mix
Seu blog de entretenimento, informação e diversão, aqui você vai achar de tudo um pouquinho.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Duvido que você sabia
Presidentes do Meu Brasil
Você conhece todos os presidentes de nosso pais?
São mais de 100 anos de república e nem tudo por aqui foi "azul"... é uma tarefa complicada...
Pois bem, para ajudar a muitos, fiz uma lista que vai desde o Presidente Marechal Deodoro até a Presidente (presidentE e não presidentA) Dilma Rousseff.
1º - Marechal Deodoro da Fonseca
Mandato: 15 de novembro de 1889 até 23 de novembro de 1891
Partido: Militar (nenhum)
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Eleito através de votos de parlamentares em eleição realizada no Congresso Nacional Constituinte.
2º - Floriano Peixoto
Mandato: 23 de novembro de 1891 até 15 de novembro de 1894
Partido: Militar (nenhum)
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Eleito como vice presidente em 1889, através de votos de parlamentares em eleição realizada no Congresso Nacional Constituinte, assumiu a presidência depois da renuncia de Marechal Deodoro.
3º - Prudente de Morais
Mandato: 15 de novembro de 1894 até 15 de novembro de 1898
Partido: Partido Republicano Federal (PRF)
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Vence as eleições presidenciais de 1 de março de 1894 e toma posse no dia 15 de novembro daquele ano, tornando-se o primeiro presidente do Brasil a ser eleito pelo voto direto e o primeiro presidente civil do Brasil.
4º - Campos Sales
Mandato: 15 de novembro de 1898 até 15 de novembro de 1902
Partido: Partido Republicano Paulista (PRP)
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Em 1 de março de 1898, foi eleito presidente da república através de eleições diretas.
5º - Rodrigues Alves
Mandato: 15 de novembro de 1902 até 15 de novembro de 1906
Partido: Partido Republicano Paulista (PRP)
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Foi eleito presidente da república em 1 de março de 1902 através de eleições diretas.
6º - Afonso Pena
Mandato: 15 de novembro de 1906 até 14 de julho de 1909 (quando faleceu)
Partido: Partido Republicano Mineiro (PRM)
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Afonso Pena foi eleito presidente da república, em 1 de março de 1906, obtendo a quase totalidade de votos nas eleições diretas.
7º - Nilo Peçanha
Mandato: 14 de julho de 1909 até 15 de novembro de 1910
Partido: Partido Republicano Fluminense (PRF)
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Com a morte de Afonso Pena em 1909, assumiu o cargo de presidente.
8º - Hermes da Fonseca
Mandato: 15 de novembro de 1910 até 15 de novembro de 1914
Partido: Partido Republicano Conservador (PRC)
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Vence a eleição de 1 de março de 1910 em meio a uma grande divisão política no Brasil, mas ainda por voto direto.
9º - Venceslau Brás
Mandato: 15 de novembro de 1914 até 15 de novembro de 1918
Partido: Partido Republicano Mineiro (PRM)
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Vencesláu Brás foi eleito presidente em 1 de março de 1914 por voto direto.
*10º - Rodrigues Alves: Foi eleito por voto direto, mas não assumiu o cargo pois faleceu em 16 de janeiro de 1919.
10º - Delfim Moreira (Interino)
Mandato: 15 de novembro de 1918 até 28 de julho de 1919
Partido: Partido Republicano Mineiro (PRM)
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Vice na chapa de Rodrigues Alves durante as eleições, assumiu a presidência em virtude do falecimento daquele, vítima da Gripe Espanhola, até que fossem convocadas novas eleições (à época a Constituição previa que o vice-presidente só assumiria provisoriamente, caso o presidente morresse antes de decorridos dois anos de sua posse, ou seja, a metade de seu mandato).
11º - Epitácio Pessoa
Mandato: 28 de julho de 1919 até 15 de novembro de 1922
Partido: Partido Republicano Mineiro (PRM)
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Nas eleições de 13 de abril de 1919, Epitácio acabou por vencer de forma completamente inusitada, ele estava na França durante o processo eleitoral e venceu ainda por lá, retornou ao Brasil em 21 de junho de 1919.
12º - Artur Bernardes
Mandato: 15 de novembro de 1922 até 15 de novembro de 1926
Partido: Partido Republicano Mineiro (PRM)
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Bernardes venceu as eleições presidenciais de 1 de março de 1922 por voto direto, mas em meio a denuncias de "cartas falsas".
13º - Washington Luís
Mandato: 15 de novembro de 1926 até 24 de outubro de 1930
Partido: Partido Republicano Paulista (PRP)
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Vence as eleições do dia 1 de março de 1926, Washington Luís obtém a maior votação até então para a presidência da república: 688.528 votos contra 1.116 votos dados ao general Joaquim Francisco de Assis Brasil.
*14º - Júlio Prestes
Mandato: Não Assumiu.
Partido: Partido Republicano Paulista (PRP)
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Vence as eleições de 1 de março de 1930. Foi o último presidente do Brasil na República Velha. Não assumiu o cargo de presidente da república, impedido que foi pela Revolução de 1930. Júlio Prestes foi o único político eleito presidente da república do Brasil pelo voto popular a ser impedido de tomar posse.
*14º - Junta Governativa Provisória de 1930
Mandato: Assumiram a administração do governo brasileiro de 24 de outubro, dia que Washington Luís foi deposto, a 3 de novembro de 1930, e o que seria seu sucessor Júlio Prestes foi impedido de tomar posse. Getúlio Vargas tomou posse no dia 3 de novembro
Partido: Militar (nenhum)
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A Junta Governativa Provisória de 1930, também conhecida como Primeira Junta Militar foi um triunvirato governamental composto por:
Augusto Tasso Fragoso, general chefe da junta;
José Isaías de Noronha;
João de Deus Mena Barreto.
14º - Getúlio Vargas
Mandato: 3 de novembro de 1930 até 29 de outubro de 1945
Partido: Aliança Liberal (AL)
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Foi presidente da república do Brasil em dois períodos. O primeiro de 15 anos ininterruptos, de 1930 a 1945, este aqui retratado.
15º - José Linhares (Interino)
Mandato: 29 de outubro de 1945 até 31 de janeiro de 1946
Partido: Nenhum
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Exerceu a presidência da república do Brasil por convocação das Forças Armadas, como presidente do Supremo Tribunal Federal, após a derrubada de Getúlio Vargas.
16º - Eurico Gaspar Dutra
Mandato: 31 de janeiro de 1946 até 31 de janeiro de 1951
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
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Venceu as eleições de 2 de dezembro de 1945 através do voto direto.
17º - Getúlio Vargas
Mandato: 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954
Partido: Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
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Eleito por voto direto, Getúlio governou o Brasil como presidente da república, por 3 anos e meio: de 31 de janeiro de 1951 até 24 de agosto de 1954, quando se matou. Um dos casos mais misteriosos da nossa história.
18º - Café Filho
Mandato: 24 de Agosto de 1954 até 8 de Novembro de 1955
Partido: Partido Social Progressista (PSP)
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Assumiu como presidente do Brasil, depois da morte de Getúlio, entre 24 de Agosto de 1954 e 8 de Novembro de 1955, quando foi deposto.
19º - Carlos Luz (Interino)
Mandato: 8 de novembro de 1955 até 11 de novembro de 1955
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
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Assumiu a presidência da república por ser presidente da Câmara dos Deputados, em função do afastamento, por motivos de saúde, do presidente Café Filho (vice-presidente de Getúlio Vargas, que cometera suicídio no ano anterior).
Carlos Luz foi afastado desta função por um movimento militar denominado Movimento de 11 de Novembro, liderado pelo general Henrique Lott.
20º - Nereu Ramos
Mandato: 11 de novembro de 1955 até 31 de janeiro de 1956
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
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Como 1º Vice-presidente do Senado Federal, Nereu Ramos assumiu a presidência após o suicídio do titular, Getúlio Vargas, e o impedimento do vice-presidente, Café Filho, e do impedimento do presidente da Câmara dos Deputados, Carlos Luz, liderados pelo General Henrique Lott no Movimento de 11 de Novembro.
21º - Juscelino Kubitschek
Mandato: 31 de janeiro de 1956 até 31 de janeiro de 1961
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
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Pela aliança PSD-PTB, Juscelino foi eleito Presidente da República, em 3 de outubro de 1955, com 36% dos votos válidos em eleição direta.
22º - Jânio Quadros
Mandato: 31 de janeiro de 1961 até 25 de agosto de 1961, quando renunciou.
Partido: Partido Trabalhista Nacional (PTN)
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Foi eleito presidente em 3 de outubro de 1960, pela coligação PTN-PDC-UDN-PR-PL, para o mandato de 1961 a 1966, com 5,6 milhões de votos - a maior votação até então obtida no Brasil
23º - Ranieri Mazzilli (Interino)
Mandato: 25 de agosto de 1961 até 7 de setembro de 1961
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
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Em 25 de agosto de 1961, em virtude da renúncia de Jânio Quadros e da ausência do vice-presidente João Goulart, que se encontrava em missão na China. Nesta ocasião os ministros militares do governo Jânio Quadros — general Odílio Denys, do Exército; brigadeiro Gabriel Grün Moss, da Aeronáutica; e almirante Sílvio Heck, da Marinha — formaram uma junta militar informal que tentou impedir, sem sucesso, a posse de João Goulart, abrindo-se uma grave crise político-militar no país. A solução para o impasse foi a aprovação pelo Congresso, em 2 de setembro, de uma emenda à Carta de 1946, instaurando o sistema parlamentarista de governo. João Goulart assumiu, então, a presidência em 7 de setembro de 1961.
24º - João Goulart
Mandato: 7 de setembro de 1961 até 1 de abril de 1964
Partido: Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)
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Eleito como Vice de Janio Quadros, assumiu como presidente após sua renuncia. Deixou o poder com o Golpe Militar de 64.
25º - Ranieri Mazzilli (Interino)
Mandato: 2 de abril de 1964 até 15 de abril de 1964
Partido: Partido Social Democrático (PSD)
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Em 2 de abril de 1964, o presidente da Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli, assumiu mais uma vez a presidência da República, por ocasião do golpe político-militar que depôs o presidente João Goulart.
26º - Castelo Branco
Mandato: 15 de abril de 1964 até 15 de março de 1967
Partido: Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
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Castelo Branco foi eleito, pelo Congresso Nacional, presidente da república, no dia 11 de abril de 1964.
27º - Costa e Silva
Mandato: 15 de março de 1967 até 31 de agosto de 1969
Partido: Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
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No dia do seu aniversário, em 3 de outubro de 1966, Costa e Silva foi eleito presidente da República pelo Congresso Nacional. Deixa o cargo depois de sofrer um AVC dia 31 de agosto de 1969.
*28º - Junta Governativa Provisória de 1969
Mandato: 31 de agosto de 1969 até 30 de outubro de 1969
Partido: Militar (nenhum)
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A Junta Governativa Provisória de 1969, também conhecida como Segunda Junta Militar foi um triunvirato governamental composto pelos três ministros militares:
Aurélio de Lira Tavares, ministro do Exército;
Augusto Rademaker, ministro da Marinha;
Márcio Melo, ministro da Aeronáutica.
28º - Emílio Garrastazu Médici
Mandato: 30 de outubro de 1969 até 15 de março de 1974
Partido: Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
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Com o afastamento definitivo do presidente Costa e Silva, assumiu a presidência da república uma junta militar por um período de um mês, a qual fez uma consulta a todos os generais do exército brasileiro, que escolheram Médici como novo presidente da república.
29º - Ernesto Geisel
Mandato: 15 de março de 1974 até 15 de março de 1979
Partido: Aliança Renovadora Nacional (ARENA)
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Lançado oficialmente candidato da ARENA à presidência em 18 de abril de 1972, foi eleito presidente com 600 votos contra 63 do "anticandidato" do MDB Ulisses Guimarães Filho, em 15 de janeiro de 1973.
30º - João Figueiredo
Mandato: 15 de março de 1979 até 15 de março de 1985
Partido: Partido Democrático Social (PDS)
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Apontado pelo presidente Ernesto Geisel como seu sucessor em 31 de dezembro de 1977, Figueiredo foi eleito Presidente da República pelo Colégio Eleitoral em 15 de outubro de 1978 como candidato da ARENA pelo escore de 355 votos contra 266 dados ao General Euler Bentes Monteiro do MDB. Vitorioso, prometeu a "mão estendida em conciliação" jurando fazer "deste país uma democracia".
NOTA: Doa a quem doer... o fim da ditadura no Brasil começou dentro do próprio governo
*31º - Tancredo Neves
Mandato: Não assumiu
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
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A chapa Tancredo-Sarney foi então oficializada e assim os oposicionistas foram às ruas para defender suas propostas em comícios tão concorridos quanto os da campanha pelas Diretas Já. Saudado como candidato da conciliação, Tancredo Neves foi eleito Presidente da República pelo Colégio Eleitoral, numa terça-feira, 15 de janeiro de 1985, recebendo 480 votos contra 180 dados a Paulo Maluf e 26 abstenções. A maioria destas abstenções foi de parlamentares do Partido dos Trabalhadores, partido este que expulsou de seus quadros os parlamentares que, desobedecendo a orientação do partido, votaram em Tancredo Neves. Foram expulsos do PT os deputados Beth Mendes, Aírton Soares e José Eudes.
31º - José Sarney
Mandato: 15 de março de 1985 até 15 de março de 1990
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)
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Sarney foi eleito vice-presidente da República na chapa de Tancredo Neves, por eleição indireta, superando a chapa do candidato Paulo Maluf. Assumiu a presidência, como vice-presidente, em 15 de março de 1985, diante do adoecimento de Tancredo Neves. Com o falecimento de Tancredo em 21 de abril, tornou-se o titular do cargo de presidente da República.
32º - Fernando Collor de Mello
Mandato: 15 de março de 1990 até 29 de dezembro de 1992 quando sofreu o Impeachment
Partido: Partido da Reconstrução Nacional (PRN)
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Em 15 de novembro recebeu 20.611.011 votos contra 11.622.673 sufrágios dados a Lula e, assim, os dois candidatos passaram ao segundo turno que se realizaria em 17 de dezembro. Já no segundo turno, abertas as urnas o candidato do PT chegou a liderar parte da apuração, devido ao fato da apuração das capitais ser mais rápida que a das urnas do interior, mas ao fim a vitória coube a Fernando Collor, que obteve 35.089.998 votos contra 31.076.364 votos dados a Lula.
O Governo Collor teria uma duração de dois anos e meio sendo que seu titular assumiu a presidência aos quarenta anos e sete meses de idade, o mais jovem político a assumir esse cargo na história brasileira e em todas as Américas.
33º - Itamar Franco (Interino)
Mandato: 29 de dezembro de 1992 até 1 de janeiro de 1995
Partido: Partido da Reconstrução Nacional (PRN)
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Em 1992, Collor foi acusado de corrupção e sofreu um processo de impeachment pelo Congresso Nacional e se afasta do governo.
Itamar assume interinamente a presidência em 2 de outubro de 1992, sendo formalmente aclamado presidente em 29 de dezembro de 1992, quando Collor renuncia ao cargo.
34º - Fernando Henrique Cardoso
Mandato: 1 de janeiro de 1995 até 1 de janeiro de 2003
Partido: Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)
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Em outubro de 1994 foi eleito Presidente da República em primeiro turno, tendo sido fundamental para a sua eleição o sucesso do Plano Real, que fora finalizado pelo presidente Itamar Franco durante o mandato de seu ministro da fazenda Rubens Ricupero, em junho daquele ano.
35º - Luiz Inácio Lula da Silva
Mandato: 1º de janeiro de 2003 até 1º de janeiro de 2011
Partido: Partido dos Trabalhadores (PT)
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Em 27 de outubro de 2002, Lula foi eleito presidente do Brasil, derrotando o candidato apoiado pela situação, o ex-ministro da Saúde e então senador pelo Estado de São Paulo José Serra do PSDB. No seu discurso de diplomação, Lula afirmou: "E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do meu país."
36º - Dilma Rousseff
Mandato: 1º de janeiro de 2011 até a data deste post.
Partido: Partido dos Trabalhadores (PT)
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No dia 31 de outubro de 2010, Dilma Rousseff foi eleita presidente do Brasil, cargo a ser
Postado por Dimitri às 13:42
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Receita rapida
Quindim de Microondas
Ingredientes:
- 10 gemas passadas pela peneira
- 2 ovos inteiros passados pela peneira
- 2 xícaras (chá) de coco ralado
- 1/4 de copo de água
- 1 colher (sopa) de margarina
- 400g de açúcar
- essência de baunilha a gosto
Modo de preparo:
Misture bem o açúcar com a margarina até ficar uma farofa. Junte o coco, as gemas, os ovos inteiros, a água e a baunilha. Deixe essa mistura descansar por mais ou menos 1 hora. Despeje em uma forma untada e polvilhada com açúcar. Leve ao microondas por 7 a 9 minutos na potência alta. Espere esfriar um pouco para desenformar.
*Obs. importante: Utilize forma própria para microondas.
Postado por Dimitri às 13:15
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Veja dez raças de cães que as mulheres adoram
O ser humano, de maneira geral, é apaixonado por animais e o cão é aquele que mais se identifica com o nosso cotidiano. Existem infindáveis raças para agradar aos mais exigentes gostos, mas entre os cães de todo o planeta, existe alguma unanimidade entre os mais companheiros, mais ferozes, mais bonitos etc.
Mas você sabe quais são os cães que mais se identificam com o perfil feminino?
Diferentemente dos homens, as mulheres gostam de cães mais delicados, bonitos e fofinhos e que ao mesmo tempo sejam uma ótima companhia. Veja agora a lista dos dez cães mais indicados para as mulheres.
1) Beagle
O Beagle é um cão inglês, de porte médio e muito ativo. É uma raça dócil e que convive bem em ambientes domésticos, inclusive em apartamentos. O Beagle é uma raça indicada para casa onde existem crianças, pois ele nunca se cansa de brincar e é protetor.
2) Yorkshire
Da família dos Terriers, o Yorkshire é um cão de pequeno porte e o peso não passa de 3,1Kg, ideal para ser levado como companhia, inclusive em viagens. Com pelos muito belos, a raça é considerada um tanto quanto agitada, mas uma excelente opção para quem mora sozinha.
3) Basset
Esta é uma raça de cães de patas curtas e baixa estatura. Apesar de ser um cão farejador, indicado para caça, o Basset é uma raça dócil e no temperamento podemos destacar sua lealdade, sensibilidade e uma dose de ciúmes com os donos.
4) Chow Chow
O Chow Chow é originário da China e possui um temperamento dócil e amigável, ideal para qualquer mulher. A raça possui a personalidade de um cão independente, que geralmente não se dá bem com outros cães. O que chama a atenção nos cães da raça são as características peculiares, como a língua azul e o pelo denso e volumoso. Portanto, se você pretende adquirir um Chow Chow, prepare-se para ter um cão muito, mas muito peludo em casa.
5) Westie
West Highland White Terrier, também conhecido pelo apelido de Westie, é uma raça de porte pequeno que possui pelagem branca e brilhante. Muito ativo e companheiro, o Westie é indicado para ambiente familiar e pode se relacionar bem até com crianças.
6) Cocker
Conhecido por ser um dos favoritos cães de estimação no mundo, o Cocker é uma raça de porte médio. Cão ativo, que pode chegar aos 15Kg, é uma raça de fácil adestramento e tem um interesse especial por natação. Para o convívio urbano, o Cocker poder ser criado tanto em casas como em apartamentos e é uma excelente companhia.
7) Dachshund
Conhecido no Brasil como "salsichinha", o Dachshund é de origem caçadora e possui um excelente faro. Os cães da raça geralmente são leais, protetores, valentes, brincalhões e um pouco ciumentos. Por ser um cão pequeno, pode ser uma boa companhia para passeios e pode ser criado em espaços menores.
8) Poodle
O Poodle é um cão de companhia, famoso por sua beleza e imponência. É um cão típico feminino e quando bem cuidado e tosado ganha um ar superior aos demais cães. O temperamento do Poodle é doce, mas por serem inteligentes, podem se entediar facilmente.
9) Shar Pei
O Shar Pei é uma raça típica da China e conhecida pela sua aparência "fofa". A raça apresenta uma pele macia e composta por largas rugas. O Shar Pei é um cão tranquilo, leal e muito apegado à família, principalmente às crianças, pois possui grande paciência.
10) Labrador
O labrador é uma das mais conhecidas raças de cães, principalmente por sua amabilidade, beleza, inteligência e obediência. A raça apresenta como característica a energia, estando sempre disposto a brincar, sendo uma boa companhia. Porém, é aconselhável que seja criado em um local com relativo espaço pelo seu porte.
http://tudoporumreal.blogspot.com/2011/03/veja-dez-racas-de-caes-que-as-mulheres.html
Postado por Dimitri às 13:09
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Dieta das Proteínas
Postado por Agatha Carvalho, Amanda Praxedes, Gabrielle Souza, Mariana Aguiar e Valéria Rosa. quinta-feira, 6 de dezembro de 2012 0 comentários Marcadores: Proteínas
Dieta das proteínas é uma aliada e tanto para emagrecer, acabar com os pneuzinhos e ainda turbinar os músculos. E o melhor: tudo isso sem perder o pique nem passar fome
A dieta das proteínas baseia-se em aumentar o consumo de proteínas e diminuir o de carboidratos. "Alimentos proteicos demoram mais tempo a serem digeridos e absorvidos pelo organismo. Por isso, prolongam a sensação de saciedade e reduzem a compulsão por carboidratos e doces. Com a demora na digestão na dieta das proteínas, o organismo passa a usar a gordura para produzir energia, o que leva à perda de peso", explica Roseli Rossi. Entendeu por a dieta das proteínas é tão potente?
E não é só isso, não. Uma dieta rica em proteínas é aliada de um corpo sequinho e curvas acentuadas. "As proteínas favorecem a construção de músculos, que aceleram o metabolismo e, por isso, queimam mais calorias", explica Roseli Rossi, nutricionista da Clínica Equilíbrio Nutricional (SP).
Ou seja, a proteína afasta a fome por um período maior, o que ajuda qualquer mortal a controlar o garfo. Mas cuidado: para emagrecer sem perder a energia, é preciso diminuir - e não abolir - as porções de pães e massas, priorizando a versão integral. "Quando se reduz o consumo de carboidratos, o nível de insulina na circulação diminui. E quanto menor a taxa desse hormônio no sangue, melhor! Afinal, ele é o responsável pelo temível acúmulo de gordura na cintura e nos quadris", explica a nutricionista.
Para ficar com a barriga chapada, você deve consumir apenas proteínas magras, como peixes, aves, queijos brancos, ovos e leguminosas, e combiná-las com carboidratos integrais e gordura saudável. E a ciência comprova os benefícios. Um trabalho recente, publicado no British Journal of Nutrition, revelou que o consumo de proteínas no café da manhã multiplica em até cinco vezes a sensação de saciedade ao longo do dia. Bom, né?
Reportagem: Fernanda Cury/ Edição Web: Helena Dias
Fonte: http://corpoacorpo.uol.com.br/dieta/dieta-de-emergencia/dieta-das-proteinas-mais-musculos-menos-barriga/1212
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Curiosidades do ovo
Postado por Agatha Carvalho, Amanda Praxedes, Gabrielle Souza, Mariana Aguiar e Valéria Rosa. quarta-feira, 5 de dezembro de 2012 0 comentários
Desnaturação do ovo sem o aquecimento?
A desnaturação da proteína se dá não só pelo calor, mas também por extremos de pH, por alguns solventes orgânicos miscíveis com a água, inclusive o álcool e acetona, por certos solutos como uréia e cloridrato de guanidínio ou por detergentes.
Veja mais em: http://www.infoescola.com/bioquimica/desnaturacao
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Ovo - Fonte de Proteína
Postado por Agatha Carvalho, Amanda Praxedes, Gabrielle Souza, Mariana Aguiar e Valéria Rosa. 0 comentários
O ovo é uma fonte de proteína e tem um alto valor biológico, visto que contem os aminoácidos essenciais e biodisponibilidade. Curiosidades do ovo :
- O ovo tem substâncias carotenóides, como a luteína e a zeaxantina, que ajudam a prevenir a degeneração ocular, a principal causa de cegueira nos idosos. "Comer ovos especialmente a gema de forma moderada é uma boa medida para prevenir problemas na retina, porém esta não é a única receita", diz o especialista.
- Outro nutriente de alto valor que está presente na gema de ovo é a colina. Ele é importante no desenvolvimento cerebral do feto e da criança e, também, para a memória.
- A clara representa em torno de 50% do peso total do ovo. Ela é rica em água e sua principal proteína é a ovoalbumina.
- O uso de ácido, suco de limão ou vinagre, na água de cocção ajuda na coagulação das proteínas da clara, mas não evita a rachadura da casca do ovo.
Leia Mais no SitedeCuriosidades.com: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/comer-ovos-previne-a-cegueira.html - http://saúde.ig.com.br/bemestar/curiosidades+sobre+o+ovo/n1237650184185.html
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Essa calculadora é super legar. Ela calcula o valor (por gramas) de carboidratos e gorduras consumidos em uma refeição. Por exemplo Arroz...
Paródia sobre Proteínas
Um jeito de compreender melhor o assunto!
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Agatha Carvalho, Amanda Praxedes, Gabrielle Souza, Mariana Aguiar e Valéria Rosa.
Porto Seguro, Bahia, Brasil
Estudantes do Ensino Médio Técnico em Alimentos do Instituto Federal da Bahia - Campus Porto seguro.Trabalho realizado para obtenção de nota na disciplina de Química de Alimentos, que tem como professor orientador Marcello Leite.
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Itapetinga Mix: Tatoo
Itapetinga Mix
Seu blog de entretenimento, informação e diversão, aqui você vai achar de tudo um pouquinho.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Tatoo
5 dicas para quem tem tatuagem
Hoje em dia é muito comum fazer uma tatuagem logo na adolescência. Há pessoas que também descobrem o mundo da tatuagem e se apaixonam após uma certa idade. Mas para todas as idades, os devidos cuidados com a pele onde a tatuagem foi feita devem ser seguidos. Vamos aos cuidados para que sua tatuagem fique linda para sempre:
1-Não pegue muito sol diretamente na tatuagem. Ela acaba descolorindo.
2-A pomada B-pantol que serve para ajudar na cicatrização, também serve para realçar o desenho de sua tatuagem.
3-Não esqueça antes de fazer sua tatuagem que um dia a pele envelhece perdendo o tônus, e o desenho acaba perdendo a forma.
4-Retoque a tatuagem de 8 em 8 anos para que as cores fiquem vivas.
5-Cuidado com tatuagens em locais muito visíveis, muitas vezes pessoas que as fazem acabam se arrependendo só de olhar para ela.
http://ameliasdesalto.blogspot.com
Postado por Dimitri às 22:15
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Poa Informática Ativa: Como criar um site em Dreamweaver ???
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Como criar um site em Dreamweaver ???
Como criar um site em Dreamweaver ?
Primeiro fique sabendo que criar um site nem sempre é fácil , e normalmente não é , e se você pensa que o Dreamweaver é um editor de página simples está enganado, o dreamweaver possui várias ferramentas, irei explicar um pouco de como Criar um Site
Local no Dreamweaver.Vamos tentar juntos :
Primeiro como criar um site local?
Para criar um site local no Dreamweaver , você terá que escolher Site->Novo Site. Começaremos pelo modo básico que é a mneira mais fácil de se trabalhar , pois o modo básico utiliza o asssistende de Definição do site, que faz uma série de perguntas sobre o site. Já no modo Avançado você preenche as informações na categoria Informações locais para configurar o site local mais difícil para os iniciantes .
Nomeação de um Site Local
Crie um nome de grande significado e que tenha muito a ver com o conteúdo do seu site , a na próxima etapa você irá decidir se você irá utilizar uma tecnologia de servidor .
Escolha de uma tecnologia de servidor .
Bom na parte editar os arquivos indique se deseja editar arquivos em uma rede local ou diretamente no servidor conectado por FTP ou RDS. Caso selecione Editar cópias locais, escolherá a pasta raiz local para seus arquivos , então clique no ícone de pasta para localizar a pasta local.
Informações da pasta local
A próxima etapa é a parte como compartilhar os arquivos do assistente, em que você indica o método de conexão como o servidor. As opções são: Nenhuma, FTP, Local/Rede, RDS, BD SourceSafe e WebDAV. Método de conexão com um site remoto
A etapa final do assistente exibe um resumo de definições do site.
Seção de resumo do assistente de definição do site .
Cache do Site
Depois que o site foi criado, é exibido um alerta para informar que o Dreamweaver criará um cache do site. Este cache do site é um recurso que o Dreamweaver utiliza para armazenar informações sobre o site para tornar as operações do site mais rápida. Bom esse é um breve resumo existem muito mais coisas a se fazer na criação de um site mas já da para começar em breve mais detalhes aguardem...Boa diversão e cuidado com as dores de cabeça .
Postado por Fabiano às 14:29
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Anônimo27 de janeiro de 2012 06:36
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Poa Informática Ativa: O mundo sem petróleo , como seria ?
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012
O mundo sem petróleo , como seria ?
O mundo sem petróleo , você sabe como seria ? Não ! Então descubra aqui :
Primeiramente vamos saber onde está e onde usamos o petróleo .
O petróleo poder ser encontrado nos alimentos , em nossas casas e principalmente em forma de combustível , que é a forma mais conhecida . Nos alimentos temos como exemplo nos chicletes nos cosméticos em batons e em combustíveis temos a gasolina o óleo diesel e até no gás de cozinha .
Mas de tanto se extrair e de se usar esse recurso mineral um dia ele vai se acabar aí começa o caos na humanidade .
Quando isso acontecer não haverá combustível nem por cinco dias após o término do petróleo . Os alimentos não chegarão do campo até as grandes cidades , não haverá tranporte , nem máquinas para lavrar a terra , plantar e nem alimentos para os animais do campo , tudo se acabará , haverá um grande caos , sem aviões , sem trens , sem carros e em pouco tempo até sem energia elétrica pois a água sozinha não dará conta de tanta demanda .Mas quando isso acontecer aqui no Brasil ainda levará mais um tempo para o caos total pois temos o Etanol , combustível feito do plantio de cana-de açúcar , o qual deve ser transformado para o uso também em ônibus , caminhões e em demais combustíveis adaptados a andar com esse combustível . Mas por pouco tempo , pois deverá ser plantado uma quantidade enorme de cana-de-açúcar para suprir o consumo , e isso leva um tempo , em lavrar a terra , plantar ,esperar crescer , e processar o plantio . Haverá também o problema da saúde ,pois sem petróleo não haverá como fabricar luvas cirúrgicas descartáveis , nem camisinhas e nem remédios que contém petróleo em sua composição , aí vem contaminações e surtos de doenças . Acabará também os óleos de cozinha , o alimento não chegará as casas , haverá saques confusões , mortes , guerras , muita muita confusão.
Mas isso deverá demorar um tempo ainda , mas certamente acontecerá . Saiba que se não se achar muito mais reservas de petróleo no mundo a estimativa é esta : No mundo estimulá-se que em média 40 ou 50 anos , no Brasil 20 anos mais ou menos , Arábia Saudita 67 anos , Rússia 22 anos , EUA 10 anos , no Iraque 150 anos , mas lembramos se acabar o petróleo nos outros países os anos de reserva de petróleo do Iraque pode cair e muito .Veja esse vídeo e entenda mais como será o caos no mundo http://mundofox.com.br/br/videos/o-caos/o-mundo-sem-petroleo/1217329562001/
Mas ainda não será o fim da humanidade , iremos sofrer mas nos adaptaremos a esse novo cenário .
Maoires explicações do uso do petróleo em : Veja mais detalhes em : http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-o-petroleo-se-transforma-em-tantos-produtos .
Postado por Fabiano às 06:22
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Marcadores: caos no mundo, fim do mundo, o fim do petroleo, o petroloeo no Brasil, petroleo
Um comentário:
seila16 de maio de 2013 17:00
LOL meu professor de Geo Mando eu ver o Vídeo Disso mais achei aqui o Resumo já HEHE :X
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Poa Informática Ativa: Armazenamento em Nuvens
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Armazenamento em Nuvens
Armazenamento em Nuvens
O que Cloud Computing ? Computação em Nuvens ?
Se você não sabe e nem nunca ouvir falar fique calmo que agora vou te dizer tudo sobre esse assunto .
Computação em nuvens nada mais é que armazenamento de dados em um ambiente virtual . Ainda não entendeu ? Vamos detalhar mais .
Você agora pode armazenar seus principais programas , músicas , fotos , vídeos e qualquer outros arquivos em uma pasta e guardar essa pasta em uma “nuvem” na internet , podendo assim acessar de qualquer lugar e de qualquer outro computador . Existem na internet vários serviços gratuitos que te oferecem esse recurso armazenar seus dados gratuitamente .É seguro e confiável pois as maiores empresas já disponibilizaram esses serviços como : Google Apps , Amazon , Windows Live Mesh , Panda Cloud Antivírus , Aprex e muitos outros por aí .
Pesquise e verá que são muitos alguns disponibilizam até 50 Gb de espaço virtual para o teu uso . E você ao indicar um amigo ganha mais 1 Gb por indicação .
Veja também o Dropbox e o Wingedbox .
O Dropbox disponibiliza 2Gb inicialmente sem custo e é compatível com Windows ,Mac e Linux . Wingedbox oferece 4Gb de espaço na nuvem sem custos e pode disponibilizar seus links nas principais redes sociais como o Facebook e Twitter .
O sistema que te oferece até 50 Gb de espaço é o SpiderOak.com , vale a pena conferir e é gratuito .Você começa com 2Gb e ao indicar amigos pode chegar aos 50 Gb.
Bom espero que tenham gostado das dicas mas sempre confiram que existem programas pagos e programas grátis tomem cuidado .
Leia mais em : http://www.infowester.com
Postado por Fabiano às 08:07
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Poa Informática Ativa: O computador mais rápido do mundo
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terça-feira, 10 de abril de 2012
O computador mais rápido do mundo
O computador mais rápido do mundo foi criado no Japão , pela companhia japonesa Fujitsh .
Esse super computador é mais rápido do que mais de 1 milhão de desktops conectados juntos , ele é três vezes mais rápido do que o anterior mais rápido do mundo( computador chinês Tianhe 1A ) . Ele é chamado de "K" e é capaz de fazer 8.160 trilhões de operações por segundo , possui 68.544 CPUS e 672 Gabinetes, a energia que ele usa seria capaz de abastecer mais ou menos 10 mil casas .Na sua construção foram gastos cerca de 112 bilhões de Ienes (975 milhões de Euros) tudo isso para ser usado em previsões climáticas cada vez mais certeiras e rápidas sendo assim capaz de se prever catástrofes e tentar pelo menos amenizar as consequências destas .
Veja também nesse blog :
http://poainformaticaativa.blogspot.com.br/2012/02/garoto-genio-de-16-anos.html
OU http://poainformaticaativa.blogspot.com.br/2012/01/o-mundo-sem-petroleo-como-seria.html
e também : http://poainformaticaativa.blogspot.com.br/2012/01/predio-de-30-andares-construido-em-15.html
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Os estudos das patologias
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Os estudos das patologias
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Gota
Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue, o que leva a um depósito de cristais de monourato de sódio nas articulações. É este depósito que gera os surtos de artrite aguda secundária que tanto incomodam seus portadores.
É importante saber que nem todas as pessoas que estiverem com a taxa de ácido úrico elevada (hiperucemia) serão portadoras de gota (somente 20% dos hiperucêmicos desenvolverão a doença). A maioria dos portadores de gota é composta por homens adultos.
Causas
·Ausência congênita de um mecanismo enzimático responsável pela excreção do ácido úrico pelos rins. Sem a eliminação adequada, há um aumento da concentração desse ácido no sangue;
·Produção excessiva de ácido úrico pelo organismo devido a um “defeito” enzimático. Neste caso, a pessoa produz uma grande quantidade de ácido úrico e os rins não conseguem eliminá-la. Esta causa é menos comum.
·Alguns medicamentos como diuréticos e o ácido acetil salicílico podem levar à diminuição da excreção renal do ácido úrico.
Sintomas
Na maioria das vezes, o primeiro sintoma é um inchaço do dedo grande do pé acompanhado de dor forte. A primeira crise pode durar de 3 a 10 dias, e após este período o paciente volta a levar uma vida normal, o que geralmente faz com que ele não procure ajuda médica imediata.
Uma nova crise pode surgir em meses ou anos e comprometer a mesma ou outras articulações. Geralmente as crises de artrite aparecem nos membros inferiores, mas pode haver comprometimento de qualquer articulação.
Sem tratamento, o intervalo entre as crises tende a diminuir e a intensidade a aumentar.
O paciente que não se trata pode ter suas articulações deformadas e ainda apresentar depósitos de cristais de monourato de sódio em cartilagens, tendões, articulações e bursas.
Postado por Os estudos das patologias. às 16:54 Nenhum comentário:
Blefarite
Inflamação das bordas da pálpebra. A blefarite tem múltiplas causas, mas é normalmente provocada por: dermatite seborréica, infecção bacteriana ou a combinação de ambas, alergias ou infestação com piolhos (nos cílios). A doença é caracterizada pelo excesso de produção de óleo nas glândulas próximas à pálpebra, criando um ambiente favorável para o crescimento de bactérias. As pálpebras ficam vermelhas e irritadas, com escamas que aderem à base dos cílios. A blefarite pode ser a associada a episódios repetidos de terçol e calázia.
Sintomas:
pálpebras avermelhadas e crostas
pálpebras inchadas
pálpebras coçando e ardendo
sensação de presença de grãos ao piscar
perda dos cílios
olhos vermelhos
dor ocular
Postado por Os estudos das patologias. às 16:52 Nenhum comentário:
Embolia arterial
A embolia é uma condição na qual um coágulo (ou um pedaço de placa que age como um coágulo) viaja do lugar onde se formou para um novo local no corpo. Nesse novo local o coágulo pode se alojar em uma artéria e bloquear o fluxo sangüíneo. Esse bloqueio priva os tecidos locais do recebimento de seu fluxo sangüíneo normal e de oxigênio (isquemia), condição essa que pode causar danos ou destruir, e até matar, os tecidos daquele órgão (necrose).
A embolia arterial pode ser causado por um único êmbolo, ou por muitos. Os riscos incluem a ocorrência de fibrilação atrial, porque o fluxo sangüíneo passando pelos átrios pode ser lento o bastante para desencadear a formação de coágulos, que então podem viajar pela corrente sangüínea. Os fatores que indicam uma tendência maior para a formação de coágulos também podem estar associados a um risco maior. Entre esses fatores estão: lesão ou dano a uma parede arterial, condições hematológicas (componentes do sangue) associadas a um aumento de coagulação (como a contagem plaquetária aumentada) e outros distúrbios.
A embolia arterial pode envolver as extremidades, especialmente as pernas e pés. Alguns quadros envolvem o cérebro ou o coração, causando um derrame cerebral ou um ataque cardíaco. Os locais menos comuns para a ocorrência de embolismo são os rins, os intestinos e outras áreas.
Postado por Os estudos das patologias. às 16:50 Nenhum comentário:
Verrugas
As verrugas são uma doença infecciosa de baixa infectabilidade causada por um vírus. Pode ocorrer em qualquer parte do corpo, mas são vistas com maior freqüência nas mãos, pés e rosto (áreas de contato freqüente). As verrugas podem ser denominadas de acordo com a localização no corpo e aparência. Na sola dos pés são chamadas de verrugas plantares. Em volta e sob as unhas das mãos ou dos pés são chamadas de periungueais ou subungueais, respectivamente. Verrugas comuns nas mãos, pernas e em outras lugares são verrugas vulgares, mas freqüentemente chamadas apenas de verrugas comuns. Verrugas planas, numerosas e muito pequenas (do tamanho da cabeça de um alfinete) vistas com freqüência em grande número no rosto de crianças, na testa, braços e pernas são chamadas verrugas planas juvenis. Essas são vistas com menos freqüência em adolescentes e raramente em adultos.
A verruga típica é uma protuberância áspera, redonda ou oval que se levanta da pele e pode ser mais clara ou mais escura que a pele em volta, da cor da pele ou até mesmo (raramente) preta. A maioria dos pais está familiarizada com a aparência normal de uma verruga típica e não tem problemas em diagnosticar essa condição. Verrugas com uma superfície lisa e as verrugas pequenas e lisas em crianças podem causar alguma dificuldade em serem diagnosticadas pelos pais. As verrugas comuns não causam nenhum desconforto a menos que estejam em áreas de traumas repetidos.
As verrugas plantares não são diferentes das comuns mas, devido à localização na sola dos pés, podem se tornar extremamente doloridas. Um grande número de verrugas plantares nos pés pode causar dificuldade para andar ou correr e podem ser debilitantes.
As verrugas ao redor e embaixo das unhas são similares às verrugas comuns, mas muito mais difíceis de se curar.
A verruga comum pode desaparecer de forma espontânea, freqüentemente dentro de 2 anos após o seu aparecimento. Uma vez que as pessoas geralmente consideram as verrugas desagradáveis, parecendo haver um estigma social (entre as crianças em idade escolar) associado com o fato de se ter verrugas, os pais freqüentemente procuram tratamento. O tratamento de verrugas melhorou muito nos últimos 10 anos mas, mesmo com tratamento eficaz, é comum haver recorrência.
Postado por Os estudos das patologias. às 16:49 Nenhum comentário:
Obstrução biliar
É Bloqueio de qualquer ducto que carrega bile do fígado para a vesícula biliar ou da vesícula biliar para o intestino delgado. A bile é um líquido secretado pelo fígado que contém colesterol, sais biliares e produtos a serem eliminados, como a bilirrubina. Os sais biliares ajudam na digestão das gorduras. A bile sai do fígado por meio do ducto biliar, se concentra e é armazenada na vesícula biliar até ser liberada dentro do intestino delgado, após a ingestão de alimentos, para ajudar na digestão de gorduras. Quando ocorre uma obstrução, a bile se acumula no fígado, e uma icterícia (cor amarela da pele) se desenvolve, devido ao acúmulo de bilirrubina no sangue.
Entre as causas de obstrução incluem-se cálculos biliares, tumores dos ductos biliares ou do pâncreas, outros tumores que tenham se propagado para o sistema biliar, traumas incluindo lesões por cirurgia da vesícula biliar, cistos do colédoco, nódulos dilatados na porta hepática e inflamação dos ductos biliares. A incidência é de 5 casos em cada 1.000 pessoas. Os fatores de risco incluem ter uma história clínica de colelitíase, pancreatite crônica, câncer pancreático, cirurgia biliar recente ou câncer biliar (como câncer do ducto
Postado por Os estudos das patologias. às 16:44 Nenhum comentário:
Nódulos nas mamas
Há muitas causas para os nódulos na mama, incluindo as descobertas fisiológicas normais. Alguns nódulos estão relacionados à idade. Os recém-nascidos, tanto do sexo feminino quanto do masculino, têm nódulos de tecido mamário dilatado abaixo do mamilo, que foi estimulado pelos hormônios maternos. Esses nódulos desaparecem depois de alguns meses do nascimento.
A partir dos 8 anos, as meninas podem desenvolver nódulos sensíveis abaixo de um ou dos dois mamilos (freqüentemente apenas um). Esses nódulos são protuberâncias mamárias e são um dos primeiros sinais do início da puberdade. Os meninos na puberdade intermediária (normalmente por volta dos 14 a 15 anos) podem desenvolver nódulos sensíveis abaixo de um ou dos dois mamilos, também em resposta às alterações hormonais da puberdade. Esses nódulos tendem a desaparecer em um período de 6 meses a 1 ano. Também é importante lembrar que as alterações hormonais no período próximo à menstruação podem provocar uma sensação de que há nódulos ou grânulos no tecido mamário.
Nem todos os nódulos na mama de mulheres adolescentes e adultas são câncer, embora a descoberta de um nódulo sempre nos faça pensar, de imediato, em câncer. É importante lembrar que 80% a 85% de todos os nódulos da mama são benignos, especialmente em mulheres com menos de 40, 50 anos. As causas do nódulo benigno incluem alterações de mama fibrocística, fibroadenoma, necrose de gordura (dano a uma parte do tecido adiposo dentro da mama) e abscesso mamário.
Postado por Os estudos das patologias. às 16:42 Nenhum comentário:
Febre reumática
Uma doença imune sistêmica que pode se desenvolver após uma infecção por estreptococos (como infecção da garganta por estreptococos e escarlatina). A doença envolve o cérebro, coração, articulações e a pele.
A febre reumática é causada por uma infecção recente (normalmente em 1 a 5 dias) por estreptococos, bem como pode ocorrer com uma infecção da garganta por estreptococos e escarlatina. Não é comum nos Estados Unidos, exceto em pessoas não-tratadas que tenham infecções por estreptococos. Pode ocorrer em adultos e crianças, mas é mais comum em crianças entre 5 a 15 anos. A febre reumática está associada ao desenvolvimento da doença da válvula e outras doenças cardíacas.
Postado por Os estudos das patologias. às 16:41 Nenhum comentário:
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Poa Informática Ativa: Desbloquear senha do supervisor
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Filmes e vídeos
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Desbloquear senha do supervisor
Veremos hoje como desbloquear uma senha de supervisor , de maneira rápida e segura.
Se você esqueceu sua senha ou simplesmente não é o supervisor e quer burlar essa senha e criar outra vamos a tarefa .
Antes de mais nada é bom lembrar que é necessário um conhecimento mínimo de informática , e que se acontecer eventuais erros não nos responsabilisamos , para isso sempre recomendamos um backup antes de tudo , dito isso vamos em frente .
Vá em Menu Iniciar - Executar - Digite regedit e OK .
Ao se abrir a janela do Editor do Registro , agora Clique no sinal + da pasta " HKEY_LOCAL_MACHINE , aí - Software - em Microsoft - em - Windows - CurrentVersion - Policies - Selecione a pasta "Ratings" - na janela do lado direito aparecerá:
(Padrão)(valor não definido)
Key (alguma coisa )
selecione a chave Key e exclua - de um F5 para atualizar o registro e prontinho !!!! o administrador de conteudo estará desabilitado !!! Se tudo der certo ......
Lembre-se sempre :
Obs.: Antes de fazer qualquer auteração no registro faça um backup do mesmo antes...
Boa sorte e até breve........
Postado por Fabiano às 13:44
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Poa Informática Ativa: Quer deixar o seu pc mais rápido ????
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Quer deixar o seu pc mais rápido ????
Se você realmente quer deixar seu pc mais rápido vai aí algumas dicas utéis para resolver esse problema :
1 º Limpe o seu computador periodicamente , pelo menos uma vez por mês , delete , apague , exclua tudo aquilo que você não usa mais , programas baixados e você não gostou apague eles , mas atenção não adianta apenas apagar o atalho da área de trabalho , tem que ir lá no painel de controle em adicionar e remover programas e removê-lo definitivamente . Faça isso também com suas músicas , vídeos, e fotos que não quer mais ou que estão repetidas em seu pc .
2 º Desabilite os programas que iniciam no momento do boot , quando você inicia seu pc vários programas são inicializados e nem todos precisam ser , isso faz com que seu pc demore mais a carregar , deixando mais lento também para a utilização de outros programas . Como por exemplo seu menssenger não precisa abrir automático , quando você quiser é só clicar nele , assim como também os programas de músicas e vídeos .
Enfim de uma olhada em todos os programas que você não irá usar e desabilite da inicialização automática , se faz isso no painel de controle, em gerenciar programas .
Existe também uma ferramenta que te ajuda nessa tarefa o BootVis , procure na Web e confira melhora e muito a velocidade do boot no seu pc .
3 º Memória RAM é sinônimo de velocidade também . Quando maior sua memória RAM mais rápido será o seu pc e a inicialização dele . Preste atenção nisso se o seu pc ainda tem uma memória RAM de 512mb ou 1 Gb eu recomendo você aumentar para pelo menos 2 Gb se o seu pc já tem 2Gb , passe para 4Gb , aí sim já será o suficiente para ter uma boa máquina .
4 º Fisicamente limpe seu pc pelo menos uma vez a cada seis meses , isso mesmo abra o gabinete do computador e remova toda a poeira acumulada , com um aspirador de pó ou um pano seco ou um pincel remova a poeira e a sujeira que acumula principalmente no cooler e na fonte . Atenção desligue da tomada o pc antes de limpar ,não use água ou panos molhados , cuidado com os fios e cabos para não desconectá-los durante a limpeza , se não souber ou tiver alguma dúvida é melhor não fazer você mesmo , contrate um técnico .
5 º Use regularmente um antivírus bom e atualizado , faça uma varredura pelo menos uma vez por semana , use também um programa que elimina os rastros de navegação de de arquivos baixados junto com os downloads , tipo o Ccleaner , que é muito bom . Um antivírus atualizado vai te impedir de muitas dores de cabeça e atenção se o seu antivírus recomendar não entrar em um site que ele julga malicioso ou não baixar um determinado arquivo que pode conter alguma coisa que pode danificar o seu pc , e você se não conhece esse arquivo , não entre não seja teimoso . Evite problemas .
Espero que tenham gostado das dicas . Lembre-se sempre faça um Backup antes de qualquer alteração em seu pc . A prudência é sempre um bom remédio para a ansiedade e para evitar possíveis erros .
Postado por Fabiano às 09:43
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Escotismo
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quarta-feira, 2 de outubro de 2013
ESCOTEIRO DA PÁTRIA
Para a conquista do Escoteiro da Pátria, o sênior ou guia deve:
1. Ter concluído na totalidade as atividades da Etapa Azimute.
2. Ter o Cordão Dourado
3. Ter pelo menos uma Especialidade em cada Ramo de Conhecimento; pelo menos 4 (quatro) do Ramo de Conhecimentos SERVIÇOS, todas no Nível 3
4. Participar de um PROJETO, sozinho, com sua patrulha ou equipe de interesse, nas seguintes condições:
a. cujo conteúdo seja resultado de uma necessidade apresentada por uma comunidade diferente da sua;
b. que seja desenvolvido seguindo todas as etapas de diagnóstico, organização, execução e avaliação; com acompanhamento de um adulto aprovado pelo Chefe de Tropa;
c. cuja execução ocupe um período mínimo de 4 meses de duração;
d. que seja aprovado pela Assembleia de sua Tropa,
e. cujo conteúdo esteja relacionado a uma das Prioridades do Milênio definidas pela Organização das Nações Unidas; e
f. que seja apresentado relatório final com todos os dados e resultados do projeto.
São Prioridades do Milênio:
Objetivo 1 • Erradicar a extrema pobreza e a fome;
Objetivo 2 • Atingir o ensino básico universal;
Objetivo 3 • Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres;
Objetivo 4 • Reduzir a mortalidade na infância;
Objetivo 5 • Melhorar a saúde materna;
Objetivo 6 • Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças;
Objetivo 7 • Garantir a sustentabilidade ambiental;
Objetivo 8 • Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
É um distintivo em forma de elipse, com eixos horizontal e vertical medindo, respectivamente, 5 cm e 6 cm, debruada em ouro, bordada sobre tecido verde; o interior da elipse é ocupado pelas Armas da República, bordadas em ouro e prata sobre fundo verde, usado na manga direita da camisa. Este distintivo pode ser usado até o jovem conquistar a Insígnia de B-P ou, caso isto não aconteça, até sua saída do Ramo Pioneiro.
Postado por Andréa Dryelle às 09:23 Nenhum comentário:
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sábado, 24 de agosto de 2013
Nos Ajude!
A tropa Escoteira Manoel Dantas - Cruzeta/RN precisa de você! Estamos precisando de Garrafas Pet, modelo Fanta/Kuat/Sprite para desenvolver um projeto em nossa Cidade, então não jogue fora, guarde e nos entregue, estamos todos os Sábados às 3h e 30m no JJM.
Faça Você sua Parte!
Postado por Andréa Dryelle às 04:52 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Acampadentro - Cruzeta/RN
O acampadentro foi uma inciativa da secretária Municipal de Educação com a Tropa Escoteira Manoel Dantas – Cruzeta-RN, onde foi introduzido pela primeira vez o escotismo nas escolas da cidade.
Os alunos, entre eles alguns escoteiros e lobinhos, conheceram um pouco mais sobre o mundo escoteiro, participaram de uma demonstração de fogo de conselho, com barracas armadas, fogueira, com chefes e a tropa sênior, responsáveis pela organização e animação do evento. Em cada escola os alunos eram divididos em grupos, como patrulhas, e eram os responsáveis pelas apresentações. Como essas escolas estavam promovendo um evento chamado IV Caravana de Leitura, essas apresentações eram voltadas para o Centenário de Vinícios de Moraes, cada “patrulha” apresentava peças teatrais, músicas, citações, biografia, entre várias outras atividades.
O 1° Acampadentro aconteceu dia 16/08/2013
Escolas Participantes:
Escola Estadual Joaquim José de Medeiros;
Escola Municipal Cônego Ambrósio Silva;
Escola Municipal Ana Assis de Medeiros;
Escola Estadual Otávio Lamartine.
Além de mostrar o lado bom de acampar, educa-se.
Postado por Andréa Dryelle às 12:21 Nenhum comentário:
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Gosta de Fotografar?
VI CONCURSO DE FOTOGRAFIA DOS ESCOTEIROS DO BRASIL – INSCRIÇÕES ABERTAS
O VI Concurso de Fotografia dos Escoteiros do Brasil, é uma iniciativa dos Escoteiros do Brasil, aberto à participação de qualquer pessoa associada à União dos Escoteiros do Brasil, fotógrafo amador ou profissional. O objetivo deste concurso consiste em estimular, reconhecer e divulgar imagens criadas por fotógrafos que encontram no Movimento Escoteiro a inspiração de sua criatividade
Regulamento e mais informações: http://www.escoteirosrn.org.br
Postado por Andréa Dryelle às 12:14 Nenhum comentário:
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Grande Caçada 2013 - Será em Cruzeta/RN
Já estão abertas as inscrições para o maior evento destinado ao Ramo Lobinho promovido pelos Escoteiros do Rio Grande do Norte, A Grande Caçada 2013. Este ano seguindo a temática que está sendo trabalhada pelos Escoteiros do Brasil “Água: O futuro que queremos”, o tema que será explorado pelos nossos lobinhos será Kotick desbravando as águas brasileiras.
A programação da atividade está bastante atrativa para todos os lobinhos por isso não fique de fora, convide seu chefe, organize sua matilha e vamos ajudar a Kotick a desbravar as águas do nosso País .
Segue abaixo a relação dos distritos que estão participando da Grande Caçada 2013
Distrito Natal/Touros, a atividade acontece nos dias 13, 14 e 15 de setembro. Local Cajueiro Velho em Monte Alegre/RN.
Distrito Caicó a atividade acontece nos dias 27, 28 e 29 de setembro. Local: Cruzeta/RN
Distrito Mossoró a atividade acontece nos dias 04, 05 e 06 de outubro. Local: Serra do Mel/RN
Distrito Pau dos Ferros a atividade acontece nos dias 01, 02 e 03 de Novembro. Local: Taboleiro Grande/RN
Distrito Macau/Assu a atividade acontece nos dias 01, 02 e 03 de Novembro. Local: Ipanguaçu/RN
Mais informações : http://www.escoteirosrn.org.br
Postado por Andréa Dryelle às 12:08 Nenhum comentário:
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Grande Notícia! Balneário Municipal agora é sede da Tropa Escoteira Manoel Dantas.
O prefeito Nena recebe uma comissão do Grupo Escoteiro Manoel Dantas de Cruzeta-RN para discutir sobre o grande evento ( A GRANDE CAÇADA 2013), que será em Cruzeta e presenteia o grupo com uma grande noticia, que foi ceder o espaço conhecido como balneário municipal, localizado as margens do açude público, para que os escoteiros possam administrar e ter aquele local como o seu subcampo, onde possam desenvolver as suas atividades. O grupo escoteiro Manoel Dantas estava sendo representado por Henrique, Lurdinha de Marquinho e Mazé de Zé de Gino, foram pegos de surpresa com tal noticia e saíram do Gabinete do Prefeito cheios de felicidade, que Deus abençoe Nena e toda a sua administração.
Postado por Andréa Dryelle às 12:03 Nenhum comentário:
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quinta-feira, 4 de julho de 2013
Tropa Sênior - Ato de Cidadania.
O Ramo Sênior da Tropa Escoteira Manoel Dantas, pintaram a Escola Estadual Joaquim José de Medeiros, na cidade de Cruzeta-RN.
Um grande ato de amor a pátria a cidadania.
Postado por Andréa Dryelle às 15:35 Nenhum comentário:
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Nem as torrentes, das grandes águas conseguirão apagar esse amor. Pois suas chamas são fogo ardente, mais do que a morte, é tão forte esse amor.
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Planos Ed. Física Ensino Médio 15
Fevereiro 10, 2015
Escrito por Super User
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Objetivos:
Geral: Desenvolver as habilidades e a coordenação multimembros através do voleibol.
Específicos: Aprimorar o fundamento manchete e posicionamento do corpo para recepção.
Parte Inicial/Introdução: Realizar alongamento dos músculos dos membros e da coluna, com os alunos em círculo. Iniciar um aquecimento com corrida de baixa intensidade, em volta da quadra de futsal, variando comandos como para o lado para trás pulando etc.
Parte Principal/Desenvolvimento/Conteúdos/Atividades:
Dividir a turma em trios, cada trio com uma bola, realizarão manchetes passando a bola de um para o outro sem deixar cair. Após será feito uma variação do exercício com um aluno de costas para o outros dois; um deles dará um sinal e o outro jogará a bola para o que esta de costas ao ouvir o sinal ele tem que se virar e receber a bola com uma manchete, todos revezarão este exercício. Ainda em trios, um deles ficara de frente para os outros dois que terá a posse da bola a joga para o da frente e corre para assumir a sua posição; o que está na frente faz a manchete e corre para a posição atrás do outro,
em seguida serão realizadas partidas para motivar os alunos a participar.
Parte final/Conclusão: Efetuar um relaxamento com os alunos em círculo, através da respiração controlada por comando ex: inspirar profundamente pelo nariz e expirar pela boca, e movimentos como balançar os braços e a cabeça, mantendo os olhos fechados.
Recursos Utilizados: Quadra, bolas de voleibol e apito.
Avaliação a ser realizada: Avaliar como conduzi a aula, e motivei os alunos a participarem das atividades e se consegui atingi os objetivos propostos.
Referências Bibliográficas: voleibol: fundamentos e aprimoramento técnico (costa, Adilson Donizete da) Ed. Sprint, 2001.
(Descrever como as atividades foram realizadas) OBS: Este relatório corresponde à 1 h/a.
Última modificação emQuarta, 02 Setembro 2015 01:29
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Planos Ed. Física Ensino Médio 16
Fevereiro 10, 2015
Escrito por Super User
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Objetivos:
Geral: Desenvolver as habilidades motoras e a capacidade de tempo de reação através do voleibol.
Específicos: Aprimorar o fundamento manchete e estimular a concentração.
Parte Inicial/Introdução: Efetuar um alongamento dos músculos membros e da coluna; passar um aquecimento em forma de corrida leve com movimentação dos braços e elevação dos joelhos e dos calcanhares, em volta da quadra de futsal.
Parte Principal/Desenvolvimento/Conteúdos/Atividades:
Os alunos divididos em meninas e meninos, as meninas ficam de um lado da quadra e os meninos do outro, serão distribuídas bolas para uma equipe, ao sinal, todos os que estiveram com a bola as jogarão, por uma da rede, a equipe que estiver do outro lado terá que mandar a bola para a outra equipe utilizando de manchete, ganha a equipe que menos deixar cair as bolas no cão de sua quadra. Após, os alunos em trios praticarão a manchete da seguinte forma; um ficará no meio com a bola, e jogara para um dos dois que fará a manchete enviando a bola para o do meio; há um revezamento durante a atividade. Em seguida será formado equipes para jogarem, também haverá tabuleiros de xadrez e mesa de tênis para os alunos que estiverem esperando para jogar Voleibol praticar.
Parte final/Conclusão: Realizar uma caminhada pela quadra, movimentando devagar os braços a cabeça, respirando profundamente e ritmado.
Recursos Utilizados: Quadra, bolas de Voleibol e apito.
Avaliação a ser realizada: avaliar como os alunos aceitaram as atividades, e se os objetivos propostos foram atingidos.
Referências Bibliográficas: voleibol 1000 exercícios (carvalho, Oto Maravia de) Ed. Sprint, 1999
(Descrever como as atividades foram realizadas) OBS: Este relatório corresponde à 2 h/a.
Última modificação emQuarta, 02 Setembro 2015 01:27
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Zé Pequeno do Morro
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Zé Pequeno do Morro
O blog das células.!
Introdução..!
Introdução:
Eai pessoal aqui é o morro do Zé... nos fizemos esse blog p/ vc's poderem ter uma noção sobre diferenças celulares.Vamos mostrar de uma forma clara é objetiva as principais diferenças das células Eucariotas é Procariotas. Esperamos que curtam o nosso blog, se divertindo e ao mesmo tempo aprendendo!
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Célula Procariótica
As Células Procariontes se caracterizam por não possuirem nenhum tipo de compartimentalização interna por Membrana Plasmática, estando ausentes várias organelas, como as Mitocôndrias , o Complexo de Golgi é o Fuso Mitótico .Elas se caracterizam-se pela ausência de um Invólucro Nuclear, ou seja, os Cromossomas ficam imersos no Citoplasma. Nessas Células, o sistema de membranas se resume à Membrana Plasmática. Os seres vivos que são constituídos por estas células são denominados Procariotas, compreendendo principalmente as bactérias, e algumas algas (cianofíceas e algas azuis) que também são consideradas bactérias.
Em alguns casos, a Membrana Plasmática se invagina e se enrola formando estruturas denominadas Mesossomos.
Curiosidades; Procariontes, procariotas ou procariotos (Vem do Grego; Pro: antes, anterior + Karyon: noz ou amêndoa - Núcleo).
Postado por ->Zé Pequeno.. às 21:27 3 comentários:
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Células Eucarióticas
A Célula Eucariótica possui três componentes principais;
O Núcleo que constitui um compartimento limitado por um Envoltório Nuclear, o Citoplasma que também é outro compartimento envolvido por Membrana Plasmática, é a Membrana Plasmática com as suas diferenciações.
Esses três componentes possuem vários Subcomponentes ou Subcompartimentos.
Existe grande variabilidade na forma das Células Eucarióticas. Geralmente o que determina a forma de uma Célula é sua função específica.
A presença ou ausência de determinadas organelas definirá se é Célula Vegetal ou Célula Animal.
Postado por ->Zé Pequeno.. às 20:42 Nenhum comentário:
Principais diferenças entre célula eucariótica animal e vegetal
Célula Animal, Célula Vegetal
Esclarecendo melhor, as principais diferenças são;
A Célula Vegetal contém Parede Celular, Vacúolo, Plastídios é a realização da fotossintese.
Já a Célula Animal Não possui Parede Celular e Plastos. Possui Flagelo, o que Não é comum nas Células Vegetais.
Postado por ->Zé Pequeno.. às 20:19 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Principais diferenças entre células procarióticas e eucarióticas
A principal diferença entre as células Procariontes e Eucariontes, é que a Célula Eucarionte possui um extenso sistema de membrana, cria no citoplasma micro- regiões que contém moléculas diferentes das da Célula Procariotica, é elas executam funções especializadas.
A célula Eucariótica possui:
Membrana, Citoplasma e Núcleo.
Já a Procariótica é mais simples, ela Não possui Núcleo.
Postado por ->Zé Pequeno.. às 10:59 Nenhum comentário:
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Conclusão
Nós aprendemos que existem vários tipos de células, cada uma tem sua função no nosso organismo e que todo ser vivo possui célula(com exceção do vírus é claro). É que nenhuma das células é igual á outra, todas são totalmentes diferentes umas das outras
Para terminar, queremos agradecer a nossa professora Carla por ter nos dado a chance de mostrar que podemos fazer algo educacional é ao mesmo tempo divertido, foi muito legal esse trabalho que a professora nos proporcionou para fazer. Queremos agradecer a todos que vieram é a todos que vêem ao nosso Blog, obrigado por entrarem no nosso Blog.
By Zé Pequeno..
Oque você achou do Blog Zé Pequeno?
->Zé Pequeno..
-> Nomes: Anderson dos Santos Pereira, Douglas G. de Oliveira, Kim Campos Jardim, Vinicius Rocha Faustino, -> Turma: 108º -> Professora: Carla Oliveira -> Colégio: Inácio Montanha
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cachorrinhos
cachorrinhos
A ideia deste blog e ajudar as pessoa a perceber o que os cães sentem e do que gostam. Neste blog vão ter a oportunidade de conhecer algumas raças de cães e as características de cada uma delas.
sábado, 14 de maio de 2011
animais abandonados
Publicada por nininha à(s) 06:04
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animais abandonados
Publicada por nininha à(s) 06:04
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Como adquirir um cão
Existem várias maneiras de adquirir um cão:
Alguém que conhecemos quer dar um cão e nós estamos interessados
Ir a um canil
A uma loja de animais
Mas antes de uma destas escolhas deve-se estar muito bem esclarecido sobre este assunto, pois o cão não é nenhum brinquedo.Os cães não gostam de estar constantemente a mudar de dono.Temos de perguntar a nós próprios se queremos ou não ter um cão,pois dá trabalho e normalmente as pessoas acabam-se por cansar ou então querem ir de férias e deixam os cães ao abandono. NÃO ABANDONE OS ANIMAIS ELES NÃO MERECEM!!!
Publicada por nininha à(s) 05:35
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Publicada por nininha à(s) 05:35
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Porque é que um cão é um bom companheiro?
O cão é um bom companheiro porque:
Quando chegamos a casa somos alegremente cumprimentados por um "quatro patas.
Não nos deixam ficar sozinhos durante a noite.
Muitas pessoas queixam-de da falta de exercício e o cão é uma razão para praticar exercício ao ar livre.
Um grande número de assaltos é evitado por cães alerta que agem a tempo.
Quando uma pessoa está triste o cão presente-o, ficando triste e tentando animar-nos
Os cães trazem felicidade e podem enriquecer a vida de uma pessoa de uma forma extraordinária e fazem isto sem exigir um salário mensal e nós pessoas só temos uma maneira de agradecer: tratá-los muito bem!
Publicada por nininha à(s) 04:33
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Etiquetas: Porque é que um cão é um bom companheiro?
Acerca dos cães
O cão sempre foi um útil e fiel companheiro do Homem.
O cão pode ajudar numa série de tarefas em várias situações como ser cão de guia para as pessoas cegas, uma pessoa que confie num "quatro patas" para fazer este tipo de tarefa deve certificar-se de que o cão está muito bem treinado.
Muitas pesoas obtêm um cão porque procuram um companheiro divertido e alerta, mas outras simplesmente querem que o cão seja simpático e que se sinta bem com elas.
Publicada por nininha à(s) 04:11
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A Procura do Ouro Brasil: Fevereiro 2016
A Procura do Ouro Brasil
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Curiosidades sobre o OURO
Curiosidades sobre o OURO
O ouro certamente é um dos matérias mais preciosos e cobiçado por muitos, mas você realmente conhece tudo sobre esse minério ? Ai vão algumas curiosidades.
Primeiramente de onde vem a palavra OURO?
A palavra ouro vem do latim aurum, que significa brilhante.
1º - O Ouro e bem pesado chega a ser 19 vezes mais pesado que água, e cerva de 3 vezes mais pesado que o ferro e a a Prata, por isso sua procura deve ser realizada em pontos mais baixos.
2º O tão sonhado amarelo brilhante está acabando, especialistas calculam que haja apenas cinto quilos para cara 1 milhão de toneladas de terra. Da pré-história aos dias atuais, foram descobertas 163 000 toneladas de ouro. Se todo esse ouro (que totaliza 8 445 metros cúbicos) fosse fundido e encaixotado, ele caberia em um prédio de 20 metros de altura.
3º O ouro puro ou ouro 24k possui uma densidade mole (por isso nos desenhos animados e nos filmes as pessoas mordem uma moeda rs).Por isso o mesmo e endurecidos com outras ligas metálicas como o Cobre e o Alumínio. O Quilate (k) é a medida de pureza do Ouro, sendo 24k considerado 100% puro, 18k ( O tipo mais utilizado no Brasil) tem pureza de 75% e o 14k de 58% puro.
4º O Ouro é o único metal que não enferruja!
5º Medalhas Olimpíadas
Você sabia que as medalhas de ouro distribuídas nos Jogos Olímpicos não são de ouro? Elas são em sua maior parte (92.5%) constituídas de prata.
Postado por Mario dos Reis Neto às 21:52 Nenhum comentário:
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Marcadores: onde encontrar ouro no brasil, ouro
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Como Garimpar Ouro em Rios e Riachos
Olá galera!!
*Desculpa a demora para postar novos conteúdos tive um ano corrido rs.
Sem muita enrolação segue abaixo algumas pesquisas que realizei sobre garimbo em rios e riachos, comprem suas bateias.
1º Escolha um bom local.
Essa parece fácil mas não é, não é toda beira de rio que e possível encontrar o tão sonhado ouro.
Pesquise com moradores locais, converse com a vizinhança, se houver pelo menos uma lenda que houve ouro no passado vale a pena checar, rios e riachos e ate mesmos nascentes carregam pequenos flocos e pepitas.
2º Onde fica o Ouro?
Na verdade não existe um ponto certo, todo lugar e possível encontrar ouro, isso vai depender das ferramentas que você possui, no caso mais simples a bateia, deve-se ter pelo menos 15 cm de profundidade, mas lembrando que isso não e uma regra, pode-se utilizar uma pá para pegar uma quantidade maior de detritos do fundo do rio ou riacho e utilizar a bateia para analisar o solo.
Lugar com grande concentração de cascalho e próximo a cachoeiras ha maiores probabilidades de encontrar outro.
3º Materiais utilizados.
Bom essa vai da escolha de cada um, é possível utilizar além da bateia uma pá ou enxada, ou as próprias mãos para retirar maior qualidade de materiais do fundo do rio.
Lembrando que não e legal utilizar materiais químicos neste processo !!!!
Para quem tem interesse em saber sobre alguns locais com o tão sonhado ouro porem realizar uma pesquisa no site "Mapa ouro CPRM"
Postado por Mario dos Reis Neto às 20:35 Nenhum comentário:
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Games (Vídeo): assistir a um jogo Cane
para aulas de Educação Física
Dick Moss, Editor, Educação Física Update.com
Pegar o Cane é um jogo de campo tradicional, com um componente da aptidão acrescentou. O único equipamento que você precisa é um cabo de vassoura, cana ou vara de algum tipo.
Setup
O jogador que é "ele" está no meio de um círculo de colegas. "It" segura o cabo de vassoura no final, apoiando a parte superior da vara com a ponta dos dedos. Os colegas ficar pelo menos um braço de comprimento apart para que eles possam se mover e realizar exercícios.
Os colegas contam-se de modo a que cada um tem um número que deve se lembrar.
Como Jogar
Indique um exercício que os jogadores no círculo deve executar. Por exemplo, pulando, arrastando para o lado, de alta joelho levanta, jogging.Permitir que os jogadores se exercitar por um tempo, então apontar para o "It", que grita um número, em seguida, levanta o seu dedo do cabo de vassoura.
O jogador cujo nome foi chamado deve correr para pegar a vassoura antes de atingir o solo. Se isso acontecer, ela é o novo "It." Se não, ela toma seu lugar de volta no círculo e uma nova rodada começa.
Como o jogo progride, os jogadores no círculo pode voltar para torná-lo mais difícil de pegar o bastão.
Para ver uma demonstração do
Catch the game Cane, assista ao vídeo abaixo:
Referência : Summer Camp Recursos> Jogos de Activos> Pegar o Cane.Acampamento Resources.co.uk de 2006.http://www.campresources.co.uk/activities/Active-Games/55.html
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Itapetinga Mix: Acreditem existem monstros
Itapetinga Mix
Seu blog de entretenimento, informação e diversão, aqui você vai achar de tudo um pouquinho.
domingo, 23 de outubro de 2011
Acreditem existem monstros
Cachorro é enterrado vivo por funcionários de escola na África do Sul
Warrior estava enterrado Foto: Reprodução / Mail Online
Extra Online
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Um cachorro foi enterrado vivo, em um buraco de 1,5 m de profundidade, e resgatado por uma equipe de proteção aos animais. Segundo testemunhas, o animal foi enterrado por dois guardas do local de uma escola, na Cidade do Cabo, na África do Sul.
Os homens foram presos e acusados de crueldade contra animais. Depois do resgate, o cachorro foi batizado de Warrior (guerreiro, em inglês) e examinado por veterinários. Os especialistas descobriram que o cão tinha uma deficiência. Mas não se sabe se foi consequência do “castigo”. Segundo o jornal “Daily Mail”, a polícia local afirmou que, quando o resgate chegou, Warrior estava sufocando com a areia.
Testemunhas revelaram que um supervisor da escola havia pedido para que os guardas se livrassem do animal, porque os latidos dele estavam atrapalhando as aulas. “Os homens inicialmente alegaram que o cachorro estava morto, mas durante o interrogatório acabaram admitindo que o animal ainda estava vivo quando foi enterrado”, contou Christina Pretorius , chefe da equipe de proteção aos animais.
O cachorro conseguiu sobreviver Foto: Reprodução / Mail Online
Warrior foi examinado depois do resgate Foto: Reprodução / Mail Online
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/cachorro-enterrado-vivo-por-funcionarios-de-escola-na-africa-do-sul-2861530.html#ixzz1bdrkuwBZ
Postado por Dimitri às 19:18
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
Marieta
Salve, salve leitores...
Vou lhe contar uma história...
Essa é uma crônica sobre um dos dias de Marieta!
Marieta era uma garota muito simpática, humilde, andava muito bem arrumadinha, era muito estudiosa e de família muito pobre. Era também, muito esforçada, e tinha uma bolsa de estudos na melhor escola da cidade, onde só estudavam pessoas muito ricas.
Ela voltava sempre da escola de ônibus, e era simpática com todos. Então um dia, pegou ônibus para ir embora, sentou em um dos bancos duplos. No bairro em que o ônibus passava só havia casa de ricos, e consequentemente, muitas empregadas pegavam ônibus para irem para suas casas após seus trabalhos.
Marieta, estava sentada lendo sua apostila, que tinha na capa o nome da escola.
As empregadas começaram a entrar no ônibus que lotou, todos que entravam olhavam para Marieta. Ela era muito observadora e viu que ninguém havia se sentado ao seu lado... Disse para uma das mulheres que estava em pé para ela se sentar no banco vazio, mas, a mulher disse que não. Quando entrou outra empregada, ela levantou, pois pensava em ceder o seu lugar para alguém que estivesse mais cansado que ela. Caminhou para o fundo do ônibus, ficou perto da porta, e quando olhou o banco em que estava sentada, viu as duas mulheres sentadas no banco.
Desceu do ônibus e caminhou até sua casa. Chegou a conclusão de que isso que havia passado era por causa do nome de sua escola, que por ser a melhor, era a mais cara, era aonde os filhos de seus patrões trabalhavam, e por isso, faziam desfeita de Marieta.
Ficou magoada, pois assim como as empregadas, era pobre, e estava estudando muito, para um dia conseguir o que tanto queria.
Postado por Laari Michelon às 14:08 Nenhum comentário:
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Dias impossíveis
Salve, salve meus queridos leitores!
Fazem 6 dias que nunca durmo de tarde! Isso é um milagre, uma coisa muito boa!
Bom, sabe aqueles dias em que você acorda a 1000km/h??? Que todas as palavras do mundo te fazem lembrar alguma música e ai você começa a cantar, e as pessoas olham para você e dizem: " nossa, desenterrou essa em"! Então, estou tendo um dia desses, fazem 3 dias que minha vida está assim, só alegria e risadas!
Como já diziam os sábios: "Quem canta seus males espanta! "
E tá tá tá tá tá...
PIHFDSOAHGIUDSHUIHS
É... tá tudo ótimo assim, mas morro de medo quando tudo vai indo bem, porque quando estamos voando alto demais o tombo é maior! ;)
Por hoje é só!
Postado por Laari Michelon às 13:41 Nenhum comentário:
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O que é pior???
“O que é pior: novas feridas que são horrivelmente dolorosas ou velhas feridas que deviam ter sarado anos atrás, mas nunca o fizeram?”
Postado por Laari Michelon às 13:36 Nenhum comentário:
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Respostas Sociais e Serviços - IPPI
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CRECHE
A Creche do IPPI é um espaço destinado ao apoio pedagógico e ao cuidado das crianças com idades compreendidas entre os 3 meses e os 36 meses, bem como o apoio às suas famílias. Este é o primeiro passo de um longo caminho educativo, com um peso fundamental no futuro das nossas crianças. Esse percurso inicia-se com a entrada para o Berçário, a partir dos 3/4 meses, e até ao primeiro ano de vida. Posteriormente, transitam para as salas seguintes da Creche até aos 36 meses. Durante este percurso, procura-se que as crianças, sempre com o acompanhamento da Equipa Pedagógica da sala, encontrem um espaço harmonioso, com atividades e brincadeiras adequadas à sua faixa etária e níveis de desenvolvimento que contribuam para a promoção do seu desenvolvimento físico, emocional e intelectual.
Para mais informações venha conhecer as nossas instalações e solicitar o regulamento da creche.
PRÉ-ESCOLAR
Dos 3 aos 6 anos de idade, antes do ingresso na escola do 1º Ciclo, as crianças do IPPI frequentam a Valência do pré-escolar. Este é um espaço privilegiado para a realização de aprendizagens estruturantes e decisivas no desenvolvimento da criança, que terão influências diretas no seu sucesso académico e social. Tendo em conta o Projeto Curricular de cada sala, são elaboradas atividades adequadas às suas faixas etárias que, dinamizadas pelas Educadoras de Infância e Ajudantes de Ação Educativa, estimulam competências adequadas ao desenvolvimento e crescimento das nossas crianças.
Para mais informações poderá visitar as nossas instalações e solicitar o regulamento do pré-escolar.
ATL
O IPPI encontra-se igulamente a dinamizar ATL em 4 escolas básicas da rede pública, que se destina aos alunos que frequentam o 1º ciclo ( 7 –10 anos), das respetivas escolas. O ATL funciona nos momentos de extensão do horário escolar (7H30 – 9H00 e das 17h30 – 19h00 ) dando igualmente apoio nas horas de almoço (12h00-13h15). Nas interrrupções letivas encontramo-nos em funcionamento nas escolas das 7h30 às 19h00.
O ATL é um espaço lúdico, de lazer e de partilha, onde são realizadas várias atividades, tais como:
– O apoio diário aos trabalhos escolares (das 17h30m às 18h30m), com exceção da sexta-feira
– Atividades de Expressão Plástica
– Atividades de Expressão Dramática
– Jogos Educativos
– Atividades desportivas e de motricidade
– Festas e convívios
Para mais informações poderá visitar-nos ou entrar em contato.
AAAF
As atividades de Animação de Apoio à família, não são mais do que um ATL destinado às crianças do pré-escolar , assegurando atualmente o IPPI este serviço em 5 jardins-de-infância da rede publica do concelho de ODIVELAS.
Igualmente a AAAF é um espaço lúdico, de lazer e de partilha, onde as crianças que frequentam o Jardim de Infância da rede pública podem expressar, experimentar e desenvolver as seguintes atividades
– Inglês e Música (Professores especializados)
– Arte-Mix (Experienciação e cruzamento de várias expressões artísticas)
– Doutor Sabichão (Ciência divertida, educação ambiental, cidadania e culinária)
– Toca a Mexer (Jogos educativos, jogos de exterior)
– MDT (Movimento, danças e teatro)
– Visitas e Colónia Balnear
Para mais informações poderá visitar-nos ou entrar em contato.
GABINETE DE PSICOLOGIA
O Gabinete de Psicologia é dinamizado por um Psicólogo com formação superior em Psicologia da Educação e Orientação Vocacional, e uma especialização em Psicoterapia da Criança e do Adolescente. Possui, como princípio, uma intervenção sistémica, junto das crianças da Instituição em articulação com os pais ou Encarregados de Educação, professores e escolas em que as crianças se inserem. Tendo como objetivos não só a intervenção direta, mas também a ação preventiva, o GABINETE DE PSICOLOGIA procura contribuir para o desenvolvimento global das crianças do IPPI e para a construção da sua identidade pessoal.
Principais atividades desenvolvidas
– Avaliação psicológica a crianças;
– Psicoterapia;
– Apoio de natureza psicológica e psicopedagógica a crianças, funcionários, pais e encarregados de educação, no contexto das atividades educativas, tendo em vista o sucesso académico.
– Interligação com diversos agentes educativos (educadoras de infância, auxiliares de ação educativa, pais e encarregados de educação; professores; entre outros);
– Despiste de crianças com necessidades educativas especiais, avaliar as dificuldades e planear estratégias de intervenção adequadas;
– Promoção do envolvimento parental na Instituição através da dinamização de encontro de Pais e de reuniões de Aconselhamento Parental;
– Dinamização de programas de desenvolvimento de aptidões para a aprendizagem académica no 1º ciclo ( 5-6 anos)
ALIMENTAÇÃO
O IPPI possui uma cozinha completamente equipada, e pessoal especializado na confeção diária dos alimentos. Neste espaço, procura-se que a alimentação das crianças se aproxime o mais possível do das nossas casas, mas sempre de acordo com as regras de higiene e segurança da legislação em vigor (HACCP, Conf. Regulamento CE nº 852/2004 do Parlamento Europeu).
As refeições disponibilizadas são elaboradas tendo em conta as idades e as necessidades nutricionais de cada faixa etária, sendo a alimentação completa em todas as valências, incluindo o Berçário. Nos casos em que se verificam restrições alimentares, as mesmas são comunicadas antecipadamente, a fim de se servirem refeições alternativas.
A alimentação do IPPI é composta pelas seguintes refeições:
– Almoço;
– Lanche;
– Reforços (a meio da manhã e final da tarde)
( Consulta das ementas no placard da receçao da instituição)
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sexta-feira, 1 de julho de 2016
“O Brasil todo está falando da cultura do estupro hoje, mas ainda é pouco”
A delegada diz que faltam políticas assistenciais para evitar que a polícia enxugue gelo
MARÍA MARTÍN
CARLA JIMÉNEZ
Rio de Janeiro 29 JUN 2016
Cristiana Bento se transformou numa figura pública assim que assumiu a investigação do estupro coletivo de uma adolescente no Rio no final de maio. O caso, que ganhou repercussão internacional, foi, sem dúvida, o mais midiático da sua carreira, mas está longe de ser o mais cruel. Durante o inquérito, com a opinião pública cobrando novidades a cada dia, a delegada acabou ignorando dezenas de ligações para se concentrar, estendeu a jornada na delegacia, esqueceu de comer e até do próprio aniversário. Após indiciar sete pessoas pelo crime, Bento se diz satisfeita e confessa alívio. “Combati o bom combate”, disse ela, quatro quilos mais magra, numa segunda-feira em sua sala na delegacia da Criança e Adolescente Vítima, no centro do Rio. Seu escritório, pintado de amarelo e sem janelas, tem uma mesa, dois assentos e um armário, uma estrutura mais precária do que minimalista, tanto que a impressora fica em cima de uma cadeira. Bento, como o resto de servidores públicos do Estado, ainda não recebeu seu salário completo do mês de maio. Mas não desanima por isso. Não se importa de perder folgas para salvar mais alguma criança.
Aos 42 anos, ela entrou para a área por afinidade com crianças e adolescentes. Tornou-se ávida leitora de tudo que é publicado sobre violência sexual e pedofilia e não pode evitar chorar com muitos dos seus casos. Não por acaso, ela foi responsável por uma guinada na investigação que, inicialmente, parecia ter o mesmo destino de outras que apuram casos de estupro, onde a vítima é questionada e até culpada. Bento entrou ciente que a briga num crime do gênero é desigual e que a voz de quem sofreu o estupro tende a ser sufocada.
Pergunta. O caso do estupro da adolescente no Rio tornou-se emblemático pelo seu enredo inicial que parecia fragilizar a versão dela, e pelo seu desfecho rápido depois que você assumiu o caso, assegurando que se tratava de um estupro coletivo. Você acha que ajudou num ponto de inflexão na sociedade brasileira?
Resposta. O caso trouxe várias discussões e, sobretudo, o que é realmente a cultura do estupro: agora o Brasil inteiro está falando sobre isso. Mas estou achando pouco ainda, porque as pessoas continuam sem ter essa consciência. As pessoas continuam colocando a culpa na vítima, até na polícia existe isso: “como você estava vestida?”, “você estava nessa hora da madrugada andando na rua?”. Eu fico sempre revoltada quando ouço dizer que o estuprador é doente, o que depois é razão de diminuição de pena e até de absolvição. Eu tenho esperança de que haja uma mudança. O Poder Público deve alertar para isso, ele tem que dar mais estrutura, tem que investir na educação.
P. Esse episódio teve várias camadas complexas: uma menina que conhecia os jovens do tráfico, que havia feito sexo consensual com outro rapaz ao lado do namorado antes do estupro coletivo, e que já tinha um filho de um traficante. Se não houvessem as imagens, ele teria sido descartado como crime sexual?
R. As imagens foram essenciais, até para servir de escudo para essa menina. Se essas imagens não vêm a público, acho que nem ela teria essa consciência da violência que ela sofreu. Mas antes, não só ela, várias meninas da comunidade não têm consciência do abuso. E eles, que cometem o crime, não admitem que tenha sido abuso. Eles falam que a menina é "piranha". No caso dessa menor, ela é uma menina negligenciada, que não teve o apoio necessário, é uma adolescente que está ainda em desenvolvimento, e ela não teve o apoio da família nem o apoio da sociedade. Essa menina até os 12 anos era uma excelente aluna, uma ótima filha. Só que começou a andar com más companhias e começou a ir no baile funk. Com 12 anos ela engravidou de um traficante, foi estuprada, e ficou viciada em drogas. O mundo dela pirou. Precisava de ajuda. Eu consigo ver essa menina como uma vítima, e sinto muita pena de como as pessoas falam dela, de como as pessoas tiram como parâmetro [para julgar] o que elas fariam. Eu não posso esperar que uma menina de 14 anos tenha o mesmo pensamento que eu.
Essa menina até os 12 anos era uma excelente aluna, uma ótima filha. Com 12 anos ela engravidou de um traficante, foi estuprada, e ficou viciada em drogas. O mundo dela pirou. Precisava de ajuda.
P. O primeiro delegado a assumir o caso duvidou do estupro, enquanto você sempre teve claro que o crime tinha acontecido. Um dia antes de você assumir, inclusive, o chefe da polícia havia dito que o laudo iria “contrariar o senso comum”. O que aconteceu para que essa percepção dele fosse desfeita?
R. Eu acho que isso depende da forma como cada um trabalha. Eu trabalho sobretudo com estupros, mas não tenho a expertise com crimes informáticos ou hackers. Acho que o delegado Alexandre [Thiers, da delegacia de Crimes Informáticos e o primeiro a assumir a investigação] é muito competente no trabalho dele, mas na parte do abuso sexual ele não teve o feeling e deixou-se levar pelos questionamentos que a sociedade também estava fazendo.
P. A sua chegada mudou completamente a abordagem do crime. A impressão que dá é que há despreparo institucional para o atendimento de crimes sexuais. Você concorda?
R. Há um despreparo sim, mas não é algo geral, não. As delegacias de atendimento a mulher tratam esses casos. Eu venho daí e foi aí que comecei a entender os abusos e que precisavam de um tratamento diferenciado.
P. A versão inicial dos mais de 30 que foi descartada e que você explicou ter sido uma falsa memória em função do trauma da jovem, fez muita gente atacar a vítima. Essa confusão é comum? Essa falsa memória fragilizou a versão dela?
R. Ela estava desacordada, estava drogada. Num momento de lucidez, e até no vídeo, ela ouve “mais de 30 engravidou”. Na minha percepção, quando ela é perguntada sobre quantos foram ela fala 33 porque ela tinha ouvido. Esse caso tem alguns elementos interessantes. Quando perguntamos para ela se ela tinha bebido, tinha cheirado, ela negou. E eles, ao contrário, disseram que ela tinha bebido e cheirado. Isso, tecnicamente, com um advogado de defesa, vai te dizer que eles trocaram os argumentos.
P. Por quê?
R. Ela achava que tinha que falar que ela não bebeu para aquilo ser considerado um estupro. Porque ela acha que para ser estupro ela tinha que ter uma conduta perfeita. Mas um advogado de defesa lhe recomendaria o contrário, porque o estupro está nessa situação de indefesão que ela tinha. Na contramão, a defesa deles para fugir do estupro recomendaria dizer que ela não estava drogada, que não estava vulnerável. Eles trocaram as bolas. O último depoimento que eu peguei do Rafael [Belo, um dos indiciados que aparece em uma das fotos da menor desacordada], ele me disse que ela estava dormindo, mas que quando ela acordou eles pararam de mexer nela. Quando lhe perguntei se a menina fosse sua filha ele disse: “Deus me livre”.
P. Essa foi uma das coisas que mais te surpreendeu, perceber que os agressores não consideravam errado o que eles fizeram?
R. Em todo momento falavam a mesma coisa, que eles não tinham feito nada. O Raí [que vai responder pelos crimes de estupro de vulnerável, produção e transmissão de imagens pornográficas da adolescente] chegou na delegacia dizendo: “Eu estou tranquilo porque eu não estuprei ninguém”. É algo cultural, isso tem que vir da escola. Você tem que ir no ensino fundamental, explicar o que é o estupro, como que um homem deve se comportar...
O bem maior de adolescente estuprada era o celular, não era sua dignidade sexual. E isso é muito triste
P. Essa repercussão pode ajudar a mudar a consciência nas favelas, onde o conceito de abuso é entendido de forma mais difusa?
R. Eu acho que sim. Porque essa menina, por exemplo, depois de tudo o que tinha acontecido, ela voltou na favela para falar com o chefe do tráfico e pedir o celular dela de volta. Eu perguntei para ela: “depois de tudo o que você passou, por que você voltou, não teve medo?”. Ela me respondeu que não, que ela tinha que pegar seu celular, que a avó ainda estava pagando o aparelho. Ela também contou que um amigo dela mostrou o vídeo do estupro para ela, e a resposta dela foi: “Não quero nem saber, eu quero meu celular”. O bem maior dela era o celular, não era sua dignidade sexual. E isso é muito triste, porque as meninas têm essa visão e não é porque eles sejam traficantes que eles têm que fazer e você tem que ficar calada. Nessa mesma comunidade, no mesmo local, uma menina de 16 anos foi se prostituir com um traficante e havia um outro que também queria ter sexo com ela. Como ele estava fedendo, ela falou que não queria dormir com ele. Ele pegou a arma e deu um tiro na cabeça dela. O aviso foi: “Você não pode vir aqui e não querer fazer sexo com a gente”. A comunidade age conforme a lei deles.
P. Você acabou abrindo guerra ao tráfico neste caso? Não teme pela sua vida?
R. É do jogo. Eles são traficantes e nós somos policiais. Eu tomo meus cuidados, mas é meu trabalho.
P. Este foi o caso mais chocante de sua carreira?
R. Houve outro que me chocou ainda mais, que encerrei umas duas semanas antes do estupro coletivo. Foi o de um advogado de renome e a professora de uma creche. Ele aliciava meninas com ajuda dessa professora. Quando chegamos no escritório dele e abri o computador tinha uma quantidade enorme de imagens de crianças e adolescentes, fazendo sexo com adultos. Era uma coisa horrorosa! Ele aparecia num vídeo em um motel com uma menina de uns nove anos que estava fazendo sexo oral nele e uma mulher ao lado. Vimos pelo Facebook dele que essa mulher era a professora de uma creche, que mandava para ele as fotos das meninas, na hora que tomavam banho. Ele chegou a pedir para trazer uma menina específica [de quatro anos] para ele. E a professora começou a fazer amizade com a mãe dessa menina para ganhar sua confiança e poder levar a criança ao advogado. Aquilo me chocou muito. De quantas crianças esses dois conseguiram estragar a vida? Mas eu fiquei feliz porque, pelo menos, eu salvei aquela menina que ele havia encomendado à professora.
P. Há mulheres que se sentem culpadas quando são vítimas de abusos, como no caso da adolescente que até evitou dizer que tinha consumido drogas. Isso é considerado algo comum?
R. Não é só a mulher, a criança também. As crianças vítimas de abuso, a primeira coisa que elas pensam é que são culpadas. Os próprios pais colocam isso. Uma mãe chegou a dizer para mim que falava para sua filha: “se alguém mexer na sua periquita, eu vou te bater”. Num dado momento, o cara mexe e o que a criança pensa é que a culpa é dela por ter permitido, e pensa que se ela falar a mãe vai bater nela. Às vezes passa muito tempo até elas serem conscientes dos abusos e resolverem denunciar. Mas uma criança não esquece, aquilo deixa marca para o resto da vida. Tem que se falar, porque são muito alarmantes os casos de abuso sexual.
Há uma subnotificação. Os dados de abuso sexual a crianças não correspondem à realidade, estão muito longe.
P. Existe uma estatística nacional sobre o abuso à criança?
R. Eu não tenho aqui, mas a gente sabe que há uma subnotificação. Os dados não correspondem à realidade, estão muito longe. A lesão corporal da violência doméstica contra a mulher, ela já é subnotificada e as mulheres não vão à delegacia para denunciar. Mas eu acho que no caso de violência sexual com criança e adolescente a subnotificação é muito maior porque não deixa vestígios, a criança não fala, e eu acho que os casos são muito maiores. E quando eu vou dar palestra sobre isso, em igreja, em escolas, quando a gente começa a falar de abuso, vejo adolescentes com os olhos cheios de lágrimas. E aí eu penso: "Essa menina foi abusada e não fala".
P. E quando fala, é a palavra de um contra o outro? É difícil provar um estupro?
R. O abuso não deixa vestígios [físicos], uma língua não deixa vestígios, enfim, se a menina falar que foi abusada, o abusador vai falar que não. Não tem testemunhas, o exame de corpo de delito vai dar negativo, e aí? Podem ser absolvidos? Pode né...
P. Mas há possíveis mudanças de leis que possam facilitar a vida da vítima?
R. Já vi várias jurisprudências que entendem que a palavra da vítima tem uma importância muito maior. Quando a criança é abusada, ela não sabe. Ela nunca viveu violência, ela não sabe o que é aquilo, nunca vivenciou aquilo, como ela vai contar detalhes?
P. Houve o caso de um delegado no interior de São Paulo que estuprou a neta, foi preso, e depois um juiz o soltou por achar que não estava claro que ela resistiu...
R. Você vê como tem machismo também no Judiciário...
P. No caso do estupro coletivo, os traficantes podem passar anos antes de serem presos em outra operação ou serem imputados. Não tem esperança que possa ser uma coisa mais rápida neste caso?
R. Eles estão sendo muito procurados. O Da Russa, o Canário e o Perninha, o adolescente, têm mandados abertos por outros crimes de tráfico, de homicídio e ato infracional. Todo mundo quer pegar o Da Russa, até porque é o homem lá de frente no morro. O dia que pegar, a gente vai ouvir. Traficantes não falam em depoimento, é muito difícil. A minha esperança é se a gente pegar uma outra pessoa, ouvir algum fato novo depois que isso acalmar
P. Você abandonou tudo durante os 20 dias do inquérito, né?
R. Eu sou caxias com o trabalho, eu fico, venho todo dia... Eu ouço “poxa, você pode tirar um dia de folga, você é chefe, né?” Mas não, porque eu fico pensando assim: "se eu tirar um dia de folga, é um inquérito a menos de estupro que eu relato, mais uma vida que está ali e que está esperando uma resposta, e eu não vou dar resposta porque eu estou de folga passeando no shopping?" Não é justo. Eu não consigo abraçar tudo porque eu sou uma só, mas eu dou o meu melhor. Como nesse caso, eu tenho minha consciência tranquila que eu fiz o melhor. Eu tentei dar a resposta mais justa. Pode ter algum erro? Pode. A gente é passível de erro, mas eu estou tranquila e minha equipe também, eles foram espetaculares.
P. Num ambiente tão masculino como é o da polícia, você sente que você teve mais dificuldade para chegar até onde você está por ser mulher?
R. Antes de eu entrar para a polícia eu achava que eu teria mais dificuldade. Eu acho que o machismo é criado pela sociedade. A gente recebe algumas críticas, como no caso do estupro, mas eu pensava assim: “Eles estão falando isso porque eu sou mulher, se eu fosse um homem eles não iam falar”. Mas, eu não ligo.
P. Você não se deprime acompanhando estes casos? Como você desconecta? Tem crises de choro?
R. Quando eu chego em casa parece que eu me blindo, não deixo passar. Mas aqui eu já chorei várias vezes com depoimentos, com a própria menina mesmo... Choro com elas, abraço e choro junto. Uma vez uma menina de cinco anos foi estuprada pelo companheiro da mãe. Quando você pega o laudo e você vê que a menininha “não é mais virgem” pensa: "Como assim? Não tem nem corpo!". Eu tomei muito carinho por essa menininha. Nisso, eu prendi a mãe também, que era viciada em drogas e estava com um mandado de prisão por tráfico. Quando a gente vê um mandado, a gente tem que cumprir. E prendi o padrasto também. Quando a viatura veio buscar a mãe, ela viu a filha dela no meu colo e nisso ela me deu uma carta, em que dizia isso assim: “eu tinha tudo para te odiar, mas eu não te odeio. Porque quando eu vi a minha Manuela no seu colo com carinho, me senti radiante e feliz. E agradeço a Deus por colocar você no meu caminho para salvar minha filha desse monstro”.
P. Como você chegou nessa área, de defesa da criança e o adolescente?
R. A gente acaba se direcionando para a área que tem mais a ver com seu perfil. Eu não consigo me ver em outra delegacia se não for a da criança. Eu tenho um amor tão grande pelas crianças, e acho que são o futuro e que temos que cuidar delas. Tem que dar carinho, tem que dar educação, tem que dar desenvolvimento para as crianças. A polícia não pode trabalhar sozinha. Se a gente não tiver uma estrutura, se não tiver o apoio do Conselho Tutelar, uma estrutura de assistência social, a escola para abraçar essas crianças, a polícia vai enxugar gelo.
El País
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Educação: a revolução das filhas de prostitutas na Índia
Adolescentes de Kamathipura criam projeto para educar jovens marginalizadas por meio das artes
ÁNGEL L. MARTÍNEZ CANTERA
Twitter
Periodista freelance
Bombay 28 JUN 2016
São mulheres e poderosas. São jovens e espertas. Foram maltratadas e são corajosas. Foram escravas e são independentes. Foram abusadas e são fortes. São artistas, professoras, jornalistas, oradoras, assistentes sociais, estudantes... São filhas das prostitutas de uma das maiores zonas de prostituição do mundo, mas não renegam o seu passado. Foram vítimas, e são agentes da mudança. Um grupo de adolescentes decididas a revolucionar ideias antagônicas na sociedade indiana.
“Fui abusada por muitos homens quando ainda era uma criança. Ainda me lembro vivamente de como, quando eu tinha nove anos, um dos clientes da zona me colocou sentada no seu colo e introduziu seus dedos na minha vagina...”, conta Shweta Katti, de 21 anos. Em um inglês perfeito, sem hesitações, ela relata a perda da inocência, a humilhação, a dor e a culpa. Mas se trata de um discurso articulado, sereno, seguro. “Eu não odeio todos os homens. Não são todos iguais”. Sua firmeza se apoia em uma explanação desprovida de dúvidas que somente o insondável exercício da memória foi capaz de transformar em construtiva. Palavras que serviram mais como um bálsamo alheio do que como um martírio próprio. Passado o suplício e a compaixão, Shweta estuda psicologia para ajudar outras meninas que foram estupradas. “As mulheres de Kamathipura [o bairro de prostituição de Mumbai] acham que não podem sonhar grande, e isso as impede de atingir os seus objetivos”. Mastigada e saboreada por ela mesma, sua história é um exemplo de superação para muitos públicos diferentes e tem lhe valido o reconhecimento internacional de 25 menores de 25, mulheres jovens exemplares, ao lado de outras mulheres, como a militante e Prêmio Nobel da Paz paquistanesa Malala Yousafzai.
Mas Shweta não é a única. Mais 15 filhas de prostitutas formam a Kranti — revolução, em hindu —, uma organização criada em 2010 por adolescentes dasegunda maior zona de prostituição do mundo. Indicado para o Prêmio Professor Global (2016) — conhecido como o Nobel do ensino —, as meninas, com idades que vão de 12 a 21 anos, não querem ser beneficiárias de projetos de desenvolvimento, mas sim agentes do seu próprio desenvolvimento. Dela fazem parte Nilofar, 22 anos, que trabalha como professora e quer estudar turismo para se dedicar à hotelaria; e Farah, 21 anos, que será jornalista assim que concluir o seu estágio de verão na BBC de Mumbai. Mas também Kavita, Ashini e Shradda, de 21, 18 e 16 anos respectivamente, que organizam oficinas semanais de pintura, escultura e teatro para crianças com câncer no hospital do centro da cidade. Cada uma com seus sonhos pessoais, mas todas unidas por um passado do qual não podem fugir. Fogem, apenas, da condescendência. “Kamathipura é o bairro onde eu nasci. Pode ser que as pessoas tenham pena de nós. Mas esse passado não nos fragiliza, ao contrário, ele nos deixa mais fortes”, diz Shradda, com apenas 15 anos, enquanto termina de se maquiar no espelho. Este reflete um sorriso afável, acompanhado da serenidade de seus olhos; olhos juvenis, mas já curtidos por certezas que explicam mais do que as palavras.
Aceitar o passado para revolucionar o presente
“Na Kranti, nos ensinam a explorar nossas paixões mediante as artes plásticas ou a meditação. Isso nos motiva a sonhar com o que queremos fazer de nossas vidas, como no resto do mundo. Sem ficarmos condicionados pelo nosso passado”, Sheetal Jain, de 21 anos. Ela nunca conseguiu integrar-se em escolas e casas de acolhimento, seu único interesse era música e achava que nunca concluiria a educação obrigatória. Mas o sistema de Kranti lhe ofereceu alternativas: terminou seus estudos e agora dá oficinas de percussão e contação de histórias, nas quais explica sua trajetória de luta pessoal, para ajudar os alunos.
Dança, música, teatro, meditação e oficinas sobre justiça social são parte integral das atividades da Kranti. As adolescentes de Kamathipura também participam de voluntariados e viajaram para o Nepal, Butão e Estados Unidoscomo parte de sua formação. “Não só são ajudadas a compartilhar suas histórias pelo mundo, mas encontram formas de relacionar-se com pessoas de outros países e culturas que vivem situações semelhantes”, explica Robin Chaurasiya, precursora da iniciativa e encarregada de buscar os recursos para a formação das revolucionárias, como se denominam. Norte-americana de 30 anos, de origem indiana, Robin chegou a Mumbai depois de ser expulsa da Força Aérea dos EUA por sua condição sexual, e em Kamathipura treinou seu agitado exército de adolescentes: “Com terapia e educação, aprenderam a não se envergonhar de seu passado, que não pode limitar seu futuro. Agora se sentem orgulhosas de suas origens em Kamathipura, porque isso as transformou nas mulheres que são”.
Amrin Shaikh, de 15 anos, mexe as mãos com veemência. “As pessoas me rejeitavam por minha origem e condição. Agora luto por meus direitos e respondo aos que pensam que sou boba”, traduz sua irmã Nilofar, que também aprendeu a linguagem de sinais graças ao Kranti. Aluna com as melhores notas em sua classe, Amrin é surda-muda, mas eloquente. E demonstra isso perguntando várias vezes se compreenderam o que disse.
Com terapia e educação, as meninas aprenderam a não se envergonhar de seu passado
A mesma confiança demonstrada pelas demais filhas de Kamathipura. Só ofuscada pela lembrança de suas mães, entre as quais algumas que morreram na favela da prostituição. Um vacilo que dura apenas alguns segundos. Sheetal insiste em uma ideia, batendo com os dedos sobre a pele de tambores ydjembés: “Estamos muito orgulhosas de nossas mães. Somos fortes graças a elas e ao que vivemos juntas”, dizem, sem um pingo sequer de paternalismo. “Entendemos que fizeram isso por nós e aqui aprendemos a perdoar.”
A infância em uma zona de prostituição
As integrantes da Kantri passaram a infância e a adolescência sob as garras do sistema de escravidão que impera em Kamathipura. Pagam-se cerca de 200 euros (algo em torno de 800 reais) pelo tráfico e venda de uma mulher no bairro de prostituição de Mumbai, segundo estimativa de uma ONG local, a Prerana Anti-Trafficking. Passar uma hora com uma menor de idade custa pouco mais de 15 euros (60 reais). E não mais do que 1.200 euros (4.800 reais) é o quanto se paga para comprar uma menina nesse que é o bordel mais antigo da Índia. Instituído pelos colonos britânicos há dois séculos, hoje em dia as ruas dessazona se confundem com o glamour dos arranha-céus da megalópole indiana. Amontoadas confusamente e marcadas pela promiscuidade, suas ruas escondem cerca de 7.000 trabalhadoras do sexo presas a um sistema de karza— dívidas de vida —, inexistentes e infladas pelas redes de tráfico humano. Embora as autoridades locais afirmem que o número de prostitutas caiu de 50.000 em 1992 para 2.000 em 2009, ONGs como a Prerana Anti-Trafficking Centre dizem que o tráfico de mulheres tem aumentado no bordel e que esses números são limitados. Estima-se que cerca de 10.000 menores vivam em suas ruas.
Exploração sexual e infantil; as piores formas de escravidão moderna se concentram nas 14 ruas de Kamathipura, lotadas de enxames de pessoas, entre o cheio da falta de intimidade e a pobreza suburbana. Segundo o longo relatório de 2016 sobre o Índice de Escravidão Moderna, do final de maio, a Índia concentra a maior população de escravos modernos: 18 milhões de pessoas obrigadas a fazer trabalhos forçados, sob exploração infantil e prostituição.
“Minha avó vivia em Karnataka [estado indiano ao sul de Mumbai] e era dançarina. Levaram-na para trabalhar em Kamathipura quando era menor. Ela não sabia que se tratava de um bordel. Depois vieram os vícios e tudo o mais”, conta Sheetal. Três gerações de mulheres de sua família sobreviveram na favela da prostituição. Sob uma promessa de trabalho e tiradas em idade prematura de outros estados ou de países vizinhos como o Nepal e Bangladesh, as escravas sexuais são presas e transformadas em prostitutas pelos dalals — cafetões — até atingirem idades acima de 25 anos. Então, o sistema adhiva — receitas compartilhadas — as obriga a ceder uma parte de seus ganhos em itens como aluguel e segurança; reduzindo a 40% a sua já minguada renda.
As tentativas de acabar com o tráfico humano são freadas pela contradição entre leis nacionais e estatais, como a seção 8 do imoral Trafficking Prevention Act, (Ato de Prevenção do Tráfico Imoral) que criminaliza a mulher por oferecer seus serviços. As lacunas legais e a impunidade se unem à corrupção da polícia local, que vaza informações para as máfias antes de as unidades antitráfico ordenarem batidas. Numerosas organizações não governamentais tentam mitigar os estragos da escravidão sexual em Kamathipura. Seja colaborando com a polícia em denúncias e prisões seja oferecendo alternativas de trabalho às prostitutas ou abrigo e educação aos menores que vivem na zona.
“As ONGs de Kamathipura ministram educação informal às crianças, mas as superprotegem”, critica a própria Sheetal, que passou por quatro organizações diferentes. “Já para as mulheres só ensinam atividades tradicionais, como costura e tricô... até que cheguem à idade do casamento, na adolescência.”
A matéria foi publicada originalmente em Planeta Futuro, seção sobre pobreza e desenvolvimento sustentável do El País.
El Pais
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O Brasil que mata seu futuro a bala
Número de vítimas de homicídio entre 1 e 19 anos cresce 475% em 23 anos. Negros são mais atingidos
GIL ALESSI
São Paulo 30 JUN 2016
A cada 24 horas, 29 crianças e adolescentes entre 1 e 19 anos de idade são assassinados no Brasil, uma sala de aula inteira morta por dia. A grande maioria das vítimas é negra. Ao final de um ano, a contagem chega a 10.520 vítimas fatais. E o mais assustador é que no período de 1980 a 2013 este número cresceu 475%, e segue em tendência de alta. Se analisada a taxa de homicídios por 100.000 habitantes, o aumento foi de 426%, de 3,1 para 16,3. A Organização das Nações Unidas (ONU) considera como epidêmicas taxas acima de 10. Comparado com outros 85 países, o Brasil fica em 3º lugar no ranking de homicídios de crianças e adolescentes, atrás apenas de México e El Salvador, nações que enfrentam sérios problemas de disputa de gangues e cartéis de drogas.
Os dados estão no relatório Violência Letal contra as Crianças e Adolescentes do Brasil, elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e divulgado nesta quinta-feira. O documento, que utiliza dados do Ministério da Saúde, mostra o retrato de um país que conseguiu avançar em algumas áreas, mas não soube progredir em outras. As mortes por causa natural de crianças e adolescentes, por exemplo, são um exemplo do Brasil que andou para frente: em 1980 a taxa de mortes por causas naturais desta parcela da população era vergonhosa, 387 por 100.000 habitantes. Já em 2013, caiu drasticamente para 83,4, redução de 78,5%, reflexo da ampliação do sistema de saúde pública, saneamento básico, educação e melhoria nas condições de vida da população.
No entanto, se levados em conta os homicídios, andamos para trás. O cenário é ainda mais preocupante se considerado apenas a evolução dos homicídios na faixa etária dos 16 aos 17. O aumento no período foi de 640%, de 506 em 1980 para 3.749 em 2013. Quase metade das mortes matadas de crianças e adolescentes acontecem nesta idade. “Na contramão da realidade, inclusive a do Brasil, onde a história recente marca decisivos avanços na esperança de vida da população, ao observar a evolução da violência homicida na faixa de 16 e 17 anos de idade, as previsões são sombrias e preocupantes”, diz o relatório.
O coordenador do estudo, o sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, critica o posicionamento do Congresso Nacional no enfrentamento do problema: “Se as coisas continuarem nesse ritmo, vamos precisar de mais necrotérios e não mais prisões, já que os parlamentares só querem saber de reduzir a maioridade penal”, lamenta o professor. As armas de fogo estiveram presentes em 78,2% dos homicídios de crianças adolescentes de até 17 anos de idade em 2013.
Para Julio, a disparada nestes números só é possível devido ao processo de “naturalização e aceitação social da violência”. Segundo ele, existe um processo de “culpabilização” das vítimas como mecanismo para justificar as violências dirigidas “contra setores mais vulneráveis”. “Assim como no caso do estupro frequentemente se evoca a roupa curta da mulher, no caso dos homicídios do relatório o adolescente que é vítima é apontado como marginal, delinquente e drogado”, afirma.
Assim como na população em geral, as crianças e adolescentes negros são as principais vítimas das mortes matadas. A chance de que sejam vítimas de homicídio é 178% maior do que a de brancos, levando em conta o tamanho das respectivas populações. Em 2013, no conjunto da população de até 17 anos de idade, a taxa de homicídios de brancos foi de 4,7 por 100.000, enquanto que a de negros, 13,1. Proporcionalmente, morreram quase três vezes mais negros que brancos.
Julio aponta ainda que o perfil dos mortos, majoritariamente negros, moradores das periferias dos grandes centros urbanos e com baixo grau de escolaridade são um indicativo claro de uma ausência de políticas públicas eficazes. “Nossas políticas públicas estaduais e federais se concentram majoritariamente na proteção da população branca, enquanto a população negra é desassistida”, afirma o professor.
Indígenas
O relatório também traz informações sombrias sobre a epidemia de suicídios de crianças e adolescentes indígenas. Os municípios que aparecem nos primeiros lugares nas listas de mortalidade suicida “são locais de amplo assentamento de comunidades indígenas, como São Gabriel da Cachoeira, Benjamin Constant e Tabatinga, no Amazonas, e Amambai e Dourados, no Mato Grosso do Sul”. Nesses municípios, do total de suicídios indígenas, os suicídios na faixa de 10 a 19 anos representam entre 33,3%, em São Gabriel da Cachoeira, e 100%, em Tacuru (MS), “uma verdadeira situação pandêmica de suicídios de jovens indígenas”.
El País
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Fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
"Família: um retrato do século XXI"
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Família do campo
Flavio Benedito - Londrina, PR
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Mãe e Filha
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FAMÍLIA. ESTAMOS EM EXTINÇÃO
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Hereditariedade
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ABANDONADO
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Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
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Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
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Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Casamento de Crianças: Meninas de 14 Anos E Mais Jovens Em Risco
O QUE É CASAMENTO DE CRIANÇAS E ONDE OCORRE?
A Convenção das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos da Criança define criança como uma pessoa com menos de 18 anos, a menos que a maioridade seja legalmente alcançada mais cedo nos termos da legislação pertinente do país. Portanto, com algumas exceções, “casamentos de crianças” são geralmente entendidos como casamentos que acontecem antes dos 18 anos. 1, 2 Este relatório resumido foca o noivado e o casamento de meninas de 14 anos ou menos, especialmente vulneráveis a violações de sua saúde e de seus direitos e classifica tais casamentos como forçados, porque meninas tão jovens raramente têm capacidade jurídica ou interferência pessoal para desobedecer os mais velhos ou para fornecer ou negar seu consentimento.
As leis e práticas do casamento são muito diferentes em cada parte do mundo. Na maioria dos países em desenvolvimento, de 20% a 70% das mulheres jovens casam-se (ou começam a viver com um parceiro) antes dos 18 anos de idade (ver tabela). 3, 4 Em muitos países, o casamento arranjado de meninas na puberdade, ou até antes, com o objetivo de “proteger sua virgindade” ou a “honra” da família, ou ainda para aumentar seu “valor de troca” nunca foi amplamente praticado; em outros, é comum entre alguns grupos. Os fatores socioeconômicos também desempenham sua função. Os pais podem sentir-se “forçados” a casarem suas filhas cedo por temerem por sua proteção e segurança econômica.
Embora alguns casamentos de adolescentes a partir dos 15 anos também ocorram contra a sua vontade, violando assim seus direitos, outros são iniciados pelos próprios jovens ou com o seu consentimento. A compreensão do casamento de crianças requer a compreensão das causas, significados e conseqüências desses casamentos em diferentes cenários, especialmente no tocante ao grau de coerção ou de escolha envolvido. 5
O CASAMENTO PRECOCE PÕE EM RISCO A SAÚDE DAS MENINAS
Em todo o mundo, o casamento de crianças é a maior causa de gravidez antes dos 15 anos. Na maior parte dos países em desenvolvimento, 90% dos primeiros partos entre meninas com menos de 18 anos ocorrem dentro do casamento. 6 As noivas jovens geralmente tornam-se sexualmente ativas assim que se casam, algumas vezes antes da primeira menstruação. 7 Vivendo muitas vezes com a família e na comunidade dos maridos, enfrentam fortes pressões para terem filhos o mais rapidamente possível, com resultados potencialmente desastrosos.
Como seu corpo ainda não está totalmente desenvolvido (estrutura óssea, pélvis, órgãos reprodutivos), as meninas de 14 anos, ou menos, correm um grande risco de complicações na gravidez e parto, em comparação com as adolescentes mais velhas. 3
O trabalho de parto prolongado e a distócia, comuns entre adolescentes jovens grávidas, podem ocasionar hemorragia, infecção grave e morte materna. Observa-se isso especialmente com meninas que passam por complicações adicionais relacionadas com o parto, tais como eclâmpsia. Aquelas que sobrevivem podem contrair fístula obstétrica, uma situação debilitante que causa incontinência crônica, provocando vergonha e isolamento social. 8
As meninas que se casam cedo também são mais vulneráveis a infecções sexualmente transmissíveis (DSTs), inclusive HIV/AIDS. Por exemplo, em Kisumu, Quênia, as taxas de infecção por HIV são de quase 33% entre as meninas casadas de 15 a 19 anos de idade, em comparação com 22% entre as meninas sexualmente ativas da mesma idade que não são casadas. 9
A vulnerabilidade fisiológica das meninas devido ao pequeno tamanho, falta de elasticidade e falta de lubrificação da vagina e do colo do útero é o resultado de sua exposição a relações sexuais freqüentes, sem proteção e algumas vezes forçadas no casamento; falta de informação sobre DSTs, inclusive HIV e falta de capacidade para negociar sua própria proteção. 9, 10
Em todos os países da África e da América Latina, mais de 80% das adolescentes de 15 a 19 anos que revelam ter tido sexo sem proteção na semana anterior são casadas. 9
A diferença de idade entre as jovens noivas e os homens com quem estão casadas chega a oito, dez anos ou mais, em alguns países.3 Quanto mais velho o marido, maior a probabilidade de ele ter tido várias parceiras sexuais e de ser HIV-positivo. 9, 10
AS MENINAS QUE SE CASAM AOS 14 ANOS, OU MENOS, SOFREM DESVANTAGENS
As meninas que se casam muito jovens sofrem desvantagens em termos educacionais, sociais e pessoais relacionadas ao casamento, em comparação com aquelas que se casam mais tarde, inclusive: 1, 2, 6
maior controle sobre a jovem noiva por parte do seu marido e da família dele, inclusive restrições à sua liberdade de ir e vir e a sua capacidade de procurar serviços de tratamento de saúde e planejamento familiar;
maior probabilidade de que ela venha a sofrer violência doméstica e abuso sexual;
pouca ou nenhuma escolaridade e pouca possibilidade de buscar oportunidades de educação;
capacidade limitada para ingressar na força de trabalho remunerada e ter um rendimento independente;
maior insegurança pessoal diante da possibilidade de divórcio ou viuvez precoce;
isolamento social de sua própria família, amigos e outras redes sociais.
AS LEIS DE ALGUNS PAÍSES PERMITEM O CASAMENTO DE CRIANÇAS
Em 1994, a Comissão das Nações Unidas sobre a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres publicou uma recomendação não-vinculante de que os países adotem a idade mínima para o casamento de 18 anos para ambos os sexos.
Entretanto, as leis sobre o casamento nos países em desenvolvimento variam muito. A idade mínima mais comum em que um jovem que deseje casar-se pode fazê-lo sem o consentimento paterno é 18 anos. Entretanto, praticamente todos os países em desenvolvimento permitem casamentos mais cedo com o consentimento dos pais, responsáveis legais ou autoridades judiciais ou religiosas, muitas vezes sem especificar qualquer idade mínima ou sem solicitar o consentimento da noiva ou do noivo menor de idade. 12 Particularmente, os casamentos antes dos 15 ou 16 anos violam as leis que estabelecem uma idade mínima para o consentimento de um jovem para a prática do sexo na maioria dos países. 13
Sempre são feitas exceções aos estatutos legais para as leis religiosas ou práticas comuns. No Níger, por exemplo, o código civil proíbe que os meninos se casem com menos de 18 anos e as meninas com menos de 15. Segundo observadores, o código “praticamente nunca é aplicado” por causa da existência de dois outros sistemas legais, um judicial e outro islâmico, que permitem o casamento com menos idade. 12
Mesmo sem essas exceções, a legislação que rege a idade mínima para o casamento pode ser ignorada ou facilmente burlada. Uma menina pode casar-se em uma cerimônia tradicional muito antes de a união ser registrada junto às autoridades civis (caso seja registrada) ou as idades podem ser falsificadas na ausência de certidões de nascimento ou outra documentação.
SÃO NECESSÁRIAS DIVERSAS ABORDAGENS PARA ELIMINAR O CASAMENTO DE CRIANÇAS
Intervenções para evitar ou eliminar o casamento forçado de meninas com menos de 14 anos de idade; ajudar a garantir uma passagem segura para o casamento e a maioridade para todas as meninas e para dar apoio às meninas já casadas incluem, embora não de forma exclusiva, as seguintes ações: 1, 2, 3, 14
Interceder para que os governos estabeleçam uma idade legal mínima de 18 anos para o casamento sem a necessidade de consentimento paterno para os jovens que desejem casar-se e de no mínimo 15 anos com o livre consentimento de ambas as partes e dos pais, responsáveis ou autoridades judiciais. É preciso incluir salvaguardas na legislação e em sua implementação para garantir que ambas as partes decidam livremente casar-se e que o “consentimento paterno” não seja utilizado para justificar leis ou práticas usuais ou religiosas que permitem casamentos forçados.Nos países onde o casamento de meninas com menos de 15 anos de idade é praticado e em todos os lugares em que ocorre o casamento forçado existe garantia para iniciativas legais e programáticas especiais, tais como identificar e levar os casos aos tribunais, educar as autoridades convencionais e religiosas, bem como punir os transgressores. Fortalecer os sistemas de registro de casamentos para exigir o registro civil obrigatório, comprovação da idade e “consentimento livre e total” dos noivos. Outros sistemas de registros governamentais precisam ainda ser desenvolvidos e/ou reforçados para adolescentes, inclusive o fornecimento de carteiras de identidade, certidões de nascimento, certificados de saúde e comprovação de matrícula escolar.
Criar incentivos e promover campanhas para a eliminação do casamento de crianças entre os líderes comunitários e organizações, ressaltando os benefícios para a saúde das meninas e os direitos humanos, famílias e comunidades. Trabalhar para eliminar o mito do casamento como zona de segurança para as meninas e mulheres.
Expandir os investimentos na educação de mulheres, na qualidade do ensino, segurança do ambiente escolar e promover a freqüência universal de meninas, pelo menos até os 15 anos. Eliminar as taxas escolares e fornecer incentivos para que os pais mandem suas filhas para a escola.
Apoiar programas de educação sobre sexualidade nas escolas e comunidades que comecem cedo, no ensino fundamental, e continuem até a adolescência. Esses programas devem ressaltar os direitos humanos e igualdade de gênero, inclusive o direito de recusar o casamento.Proporcionar treinamento profissionalizante e programas de instrução sobre finanças, tanto para as meninas que freqüentam a escola quanto para as que estão fora dela, de 10 a 14 anos de idade, a fim de facilitar sua capacidade de adquirir renda e aptidão para o emprego, agora ou mais tarde. Criar espaços seguros somente para meninas nas escolas e clubes para meninas que não freqüentam a escola e talvez já estejam casadas.
Investir na saúde sexual e reprodutiva das adolescentes jovens, tanto casadas quanto solteiras, mediante um programa abrangente de cuidados de saúde reprodutiva acessível para as meninas de todas as idades, que inclua serviços de planejamento familiar e prevenção do HIV, assistência pré-natal à gravidez e ao parto e fornecimento de informações e educação sobre reprodução dentro do sistema de saúde.
Cada uma dessas ações promove a saúde e o bem-estar das adolescentes jovens e contribui para a eliminação do casamento de crianças.
http://www.iwhc.org/index.php?option=com_content&task=view&id=3109&Itemid=751
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"Família: um retrato do século XXI"
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Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
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Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
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Universidade de Campinas
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Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 30 de junho de 2013
As crianças que morrem a sociedade que se omite
Lúcio Flávio Pinto
Adital
Dos 25 bebês que morreram nos 12 primeiros dias de junho na UTI neonatal da Santa Casa de Misericórdia do Pará, apenas dois pesavam mais de três quilos. Os demais ou estavam um pouco abaixo do peso normal ou eram subnutridos. O de maior peso (3,14 quilos), ainda assim não tinha condições anatômicas de sobrevivência: seu intestino estava dentro do pulmão.
É possível que a secretaria de saúde do Estado e a direção do hospital consigam provar que tantos óbitos em tão pouco tempo (média de duas mortes diárias) não tenham sido causados por infecção hospitalar. Apenas três casos com essa origem foram reconhecidos oficialmente. O percentual não é de 10%, o que caracterizaria um surto epidêmico, porque algumas das 25 crianças com óbito já chegaram doentes ao hospital.
Mas se foram realmente apenas três as mortes por infecção hospitalar, proporção grave, mas que não chega a caracterizar situação crônica de ameaça às crianças que nascem ou são atendidas na Santa Casa, esse número tem um componente aleatório. Pode se manter estável, cair ou ter um pique de ocorrências. As condições de funcionamento normal da instituição não previnem esse risco. Pelo contrário: sujeitam os pacientes a um grau de ameaça bem acima do desejável.
Certamente a culpa não é, em regra, da Secretaria de Saúde, da direção do hospital, do seu corpo técnico ou das condições físicas da Santa Casa em si. Todos esses componentes podem influir para tornar real o risco potencial no atendimento diário dos pacientes. O sindicato dos médicos do Pará recebeu denúncia dos obstetras que trabalham na Santa Casa sobre a pressão do excesso de atendimento, material insuficiente para a realização dos serviços, ambiente de trabalho insalubre e carência de pessoal, sobretudo nos plantões.
Quantas vezes episódios semelhantes já não foram registrados nos últimos anos, com denúncias e desmentidos, iniciativas e omissões, correções e retorno às rotinas anteriores? É inevitável concluir que se trata de um problema estrutural, com múltipla alimentação. Nos seus dois mandatos, o economista Simão Jatene é o que mais tem investido em ativos fixos no setor de saúde, muito mais do que fez o médico Almir Gabriel em seus dois mandatos.
Mas a desproporção entre as obras físicas e a operação dos hospitais e outras dependências construídas é tão grande quanto têm sido intensas as denúncias sobre superfaturamento e desvio de recursos para fundos de campanha. Infelizmente, a atuação dos órgãos de controle só é incrementada nas ocasiões de crise. Depois, retorna ao padrão burocrático e desatento, que nem confirme e nem desmente as suspeitas sobre a aplicação dos recursos públicos e a eficácia dessa diretriz de ação do governo.
Outra fonte das eternas crises da Santa Casa é sua própria condição física. Instituição de caridade, que atende a população mais carente, a Santa Casa é o ponto de afunilamento das condições de vida dessa sua clientela em seu momento de maior necessidade. Causas mais remotas acabam por explodir na entrada e no interior do hospital, cujas dimensões servem para abrigar a complexidade da pobreza e da miséria que aflora no momento da catarse, da patologia social.
Os recursos do SUS são constante e progressivamente dilapidados e roubados pelos gestores municipais, por serem dos mais abundantes ao seu alcance (por desgraça, junto com os fundos educacionais). O atendimento estatal está muito longe de corresponder às necessidades dos cidadãos nesses dois campos vitais. A demanda cresce exponencialmente e a oferta, quando muito, aritmeticamente. Nos gargalos, a diferença explode. Todos se assustam quando ela ocorre. Mas não sem interessam pelas causas do seu surgimento e reprodução.
Ainda que a Santa Casa oferecesse um padrão civilizado de atendimento à sua clientela, diminuindo os índices de mortalidade, morbidade, infecção hospitalar e outros mais, teria o poder de mudar o perfil das pessoas que atende? Provavelmente, não.
Dos 25 bebês que morreram ao nascer nos 12 primeiros dias de junho, 10 eram de Belém mesmo. Quatro eram da vizinha Ananindeua. A maioria dos outros provinha da região nordeste, sob influência direta da capital. Mas dois foram transportados desde Parauapebas. O transporte foi em condições precárias, como de todos os demais. As parturientes não tiveram o acompanhamento médico e ambulatorial devido. Oito delas são adolescentes, com idades entre 13 e 17 anos. A maioria dos bebês nasceu com doenças congênitas, resultantes de algum típico de infecção contraída pelas mães. Sífilis ainda é causa de morte, como na Idade Média ou no início da industrialização.
Quando os casos se tornam escandalosos, há uma mobilização geral e as coisas são razoavelmente ajustadas. Mas como as causas originais dos problemas não são atacadas, logo a mecânica do processo reintroduz os elementos de uma nova crise, que desabrocha com toda a sua virulência, escandalizando os espectadores do drama (mas não, na mesma escala, os seus protagonistas, até pelo processo natural de dessensibilização pela rotina na tragédia).
O novo drama voltou a eclodir no dia 6, quando oito crianças morreram na UTI neonatal. Nos dias imediatos houve uma redução, mas no dia 17 aconteceram mais cinco mortes e outras quatro no dia seguinte. A soma dos 12 dias é metade das 54 mortes ocorridas em junho de 2009, na mais grave crise desse tipo na Santa Casa nos últimos anos. Cabeças foram cortadas, outras caíram por gravidade, promessas foram feitas. O governo da petista Ana Júlia Carepa foi maculado por essas mortes. O governo tucano de Simão Jatene já não escapa mais desse estigma. No atendimento de saúde, os dois governos aparentemente opostos se parecem muito. E a própria incapacidade da sociedade de mudar esse enredo triste e nefando.
Uma situação tão negra que alguém, dotado de humor da mesma tonalidade, haverá de comparar o silêncio quase geral diante das mortes dessas crianças ao barulho bem modulado da campanha contra a matança dos cães. Se latissem, os humanos teriam a mesma atenção?
http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=76071
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Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
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I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
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Universidade de Campinas
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SOS Ação Mulher e Família: Isso é com você, sim
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
sábado, 28 de setembro de 2013
Isso é com você, sim
Homens costumam dizer que o estuprador e o agressor é sempre o outro. Quem é "o outro"?
por Nádia Lapa
Em qualquer texto que qualquer feminista escreva sobre o comportamento dos homens, vai vir alguém (homem) dizendo "eu não faço isso".
Pode ser sobre um assunto menos importante, como só abrir a porta do carro para mulheres bonitas*. "Eu, não, eu faço isso com todo mundo, sou gentil!"
A revolta fica ainda mais óbvia quando falamos sobre assuntos difíceis de lidar, como estupro, assédio sexual, violência doméstica.
"Esses homens têm que ser castrados/mortos/trucidados/nãosãohomens/sãoanimais", exclamam, furiosamente.
Fica impossível não imaginar, afinal, onde estão esses caras que agridem, que estupram, que assediam. Se todos dizem que não o são, quem são?
São seus amigos, seus parceiros de boteco, seus pais, seus irmãos, seus chefes, seus padrinhos de casamento. Ou você.
Sim, agressores de mulheres não têm uma cara, uma classe, um jeito específico. É mais fácil imaginar o maníaco do parque, serial killer (e estuprador) de mulheres, com aquele olhar bizarro e amedrontador. Eu não sou esse cara! Eu não sou esse cara!, bradam os comentaristas em qualquer post.
Quem é?
Alguém é. E não são poucos. Segundo estatísticas da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), uma mulher é estuprada a cada 12 segundos no Brasil. No Rio de Janeiro, são registrados 17 casos ao dia (lembrando que crimes sexuais têm subnotificação absurda). Para quem está chocado com o caso da garota de oito anos que morreu na "lua de mel" com o "marido" de 40 anos, a ONU aponta que até 2020 teremos 120 milhões (é, milhões) de child brides, garotas que são vendidas para o casamento.
Quem são esses homens?
É impossível que seja um só cara. Imaginem um estuprador que todos os dias ataca as 15 vítimas de violência sexual que procuram atendimento no Hospital Pérola Byington, na zona central de São Paulo. Só um cara. Irreal, não? Eles são muitos, e estão por aí, misturados com a gente, em todos os lugares. Por isso também o assédio na rua é tão agressivo; uma mulher não sabe quando aquela "cantada" vai virar coisa pior. Torna-se duplamente agressivo quando comentaristas dizem que estamos inventando, que é frescura, que somos puritanas.
Escrevo sobre sexo, sexualidade e feminismo há dois anos no blog Cem Homens. Todos os dias recebo e-mails de mulheres que foram violentadas física, sexual e emocionalmente. Todos os dias, mesmo. Não é jeito de falar. Todos os dias. O último post publicado é um relato de uma vítima (e nos comentários há várias outras mulheres narrando coisas semelhantes). Posso contar numa mão quantas dessas histórias têm como criminoso um cara desconhecido. Um "maníaco do parque".
As narrativas envolvem quase sempre amigos, namorados, maridos, pais, padrastos, primos. A violência nem sempre é óbvia; os agressores dificilmente colocam uma arma na cabeça dessas mulheres. Grande parte das vezes, a ação começa consensual, e em determinado momento, a mulher não quer mais se engajar naquilo. Seja porque perdeu o tesão, seja porque é uma prática que não curte, seja porque ela simplesmente não quis mais. E o cara insiste, insiste, insiste e a mulher se sente obrigada a ir em frente.
Há muitos relatos, também, de homens que tiram a camisinha durante o coito, sem avisar a parceira. Outros, "aproveitaram" que a mulher dormia para passar a mão no corpo dela - alguns chegam ao absurdo de penetrá-la. Se formos falar de bebida, então, os relatos se multiplicam em progressão geométrica. "Dar um vinhozinho para amolecer a garota" é prática constante, até estimulada. Pois bem: isso é estupro.
Portanto, minha intenção no post de hoje é fazer com que algum homem, pelo menos uns dois ou três, percebam que o problema não é "o outro". Talvez seja você, se você pratica algum dos atos acima (insiste, assedia, passa a mão em desconhecidas ou mulheres adormecidas, embebeda garotas ou se aproveita do estado alcoólico dela). Possivelmente "o outro" é algum cara que você conhece. Pode ser o homem sentado na baia ao lado. E que você precisa, sim, fazer algo.
Tenha certeza de uma coisa: você conhece não uma, nem duas mulheres que foram estupradas. Uma a cada cinco mulheres já sofreu violência. Faça as contas. São muitas mulheres, e o problema está, também, sinto dizer (sinto mesmo), em você.
*a questão cavalheirismo versus gentileza é um assunto muito desimportante, ao contrário do que pregam os antifeministas. Feministas reconhecemos que gentileza é ótimo, agradecemos, mas cavalheirismo nos trata como imbecis e incapazes. Portanto, passamos. Pelo menos as autoras deste blog.
http://www.cartacapital.com.br/blogs/feminismo-pra-que/isso-e-com-voce-sim-7653.html
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
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CRAVI Campinas
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Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
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Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Compradas, vendidas e abusadas no Iêmen
por Rebecca Murray, da IPS
Aisha, de 21 anos, segura seu filho enquanto relata como foi vítima de tráfico. Foto: Rebecca Murray/IPSA
Aden, Iêmen, 24/1/2013 – Aisha, de 21 anos, segura firme seus dois filhos enquanto conta sua história de horror. Ela cresceu em Mogadíscio, capital da Somália, onde se apaixonou e, há quatro anos, teve um filho sem ter se casado. Quando sua família a ameaçou de morte por ter destruído sua “honra”, fugiu. A jovem animou-se a fazer uma perigosa viagem com contrabandistas, pelo Oceano Índico até o Iêmen, para o que acreditava que seria uma vida melhor.
No entanto, agora Aisha e outras quatro mulheres ocupam ilegalmente uma moradia em um assentamento de Basateen, na cidade portuária de Aden. Todos os dias pede esmola, e, frequentemente, se prostituem por dois dólares. Depois dividem o pouco que ganharam com sua proxeneta. “Só quero ir para um lugar mais seguro para meus filhos. Em outro país”, suspira Aisha.
As redes internacionais de tráfico humano se expandem no Iêmen, e com a pobreza como fator crucial, as mulheres exploradas sexualmente são as vítimas mais vulneráveis. Embora o futuro de Aisha possa parecer sombrio, seu destino é melhor do que o de uma jovem etíope de 17 anos, que morreu abandonada em um hospital de Haradh, na fronteira entre Iêmen e Arábia Saudita. Comprada e vendida dentro da rede de tráfico que opera em todo o Iêmen, foi violentada e surrada reiteradamente, até que morreu. Agora está enterrada longe de seu lar e o traficante que a assassinou está livre.
“Entre 2011 e 2012 houve aumento significativo no tráfico de pessoas, bem como nos casos informados de violência e abusos cometidos contra recém-chegadas”, disse Edward Leposky, do escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). Em 2011, esta agência registrou 103 mil novas chegadas ao Iêmen. Trata-se do maior fluxo de entrada registrado desde que se começou a documentar estatísticas, há seis anos, e Leposky suspeita que em 2012 houve um aumento. Acredita-se que os números reais são muito superiores.
As mulheres que emigram, principalmente etíopes e somalianas, frequentemente fogem da pobreza e da violência reinantes em seus países de origem. Pagam centenas de dólares para chegar a pontos de trânsito em Djibuti ou Puntlandia (autoproclamado Estado autônomo da Somália), e também para serem levadas ao Iêmen em perigosas embarcações lotadas, cujos trajetos podem durar entre um e três dias. Seu objetivo é chegar aos Estados do Golfo, como a Arábia Saudita, para ali poderem trabalhar. Mas no caminho costumam ser violentadas por gangues, asfixiadas pela lotação ou jogadas ao mar por contrabandistas, além de serem feitas reféns por traficantes ao chegarem a solo iemenita.
“A maior parte do tráfico que vemos aqui é o de quem chega do Chifre da África para a Arábia Saudita”, disse Eman Mashour, integrante da equipe antitráfico da Organização Internacional para as Migrações (OIM) no Iêmen. “Existe uma rede. As mulheres podem ser severamente exploradas pelos traficantes. Elas nos contaram que ao longo do caminho mantinham relações sexuais com os contrabandistas”, afirmou a especialista.
A confirmação está nas sombrias conclusões do estudo Escolhas desesperadas, divulgado em outubro pelo Conselho Dinamarquês para os Refugiados e pela Secretaria Regional de Migrações Mistas. “As redes criminosas se estendem por Etiópia, Iêmen, Djibuti e Arábia Saudita. Parece altamente provável que esses grupos tenham contatos em outros países”, afirma o documento.
Cidadãs locais são vítimas do tráfico
Entretanto, nem todas as vítimas do tráfico sexual no Iêmen são imigrantes. Os breves casamentos entre moças iemenitas e visitantes dos Estados do Golfo (prática conhecida como turismo sexual) são o resultado da pobreza entre grandes famílias iemenitas, principalmente nas áreas rurais. “Adolescentes de 15 anos são objeto de comércio sexual em hotéis e clubes, nas localidades de Sanaa, Aden e Taiz”, diz o informe de 2012 sobre tráfico do Departamento de Estado norte-americano.
“A maioria dos turistas que buscam sexo com meninas e meninos no Iêmen procede da Arábia Saudita, e uma quantidade menor possivelmente chegue de outras nações da região. As jovens iemenitas que se casam com turistas sauditas não se dão conta da natureza temporária e exploradora destes acordos, e algumas são submetidas ao tráfico sexual ou abandonadas nas ruas da Arábia Saudita”, acrescenta o estudo.
Leila, uma vítima de outro tipo de tráfico sexual, tinha 15 anos quando finalmente conseguiu se esconder no refúgio secreto de uma mulher, em um tranquilo bairro de Sanaa. Leila, que apanhava de sua família, havia fugido de casa dois anos antes e vivia nas ruas. Logo uma mulher mais velha a recolheu e a levou para um bordel. Ali, para fazer com que ficassem, as garotas eram fotografadas mantendo relações sexuais e chantageadas, eram drogadas e obrigadas a atender clientes à noite. A mulher ficava com o dinheiro que recebiam.
Leila e a mulher que trabalhava como sua proxeneta foram presas quando a jovem estava para ser traficada para a Arábia Saudita. Leila passou dois anos na prisão por seu “crime”. Sua família a repudiou, acusando-a de destruir sua honra, e seu irmão a ameaçou de morte. Quando o pessoal da União de Mulheres Iemenitas visitou a prisão, Leila soube que existia o pequeno refúgio de mulheres, uma raridade no Iêmen, e foi um de seus primeiros casos. Com ajuda psicológica e trabalhos práticos os dias foram passando, e ficou no abrigo até que o pessoal resolveu a disputa familiar.
O Código Penal do Iêmen prevê dez anos de prisão para quem participa da compra ou venda de seres humanos. Embora reconheça a atual crise política no país, o informe do Departamento de Estado ressalta que em 2012 faltaram esforços governamentais para enfrentar o tráfico. “O governo do Iêmen não foi capaz de fornecer dados sobre a aplicação da lei para contribuir com este informe, e tampouco instituiu procedimentos formais para identificar e proteger as vítimas de tráfico ou para adotar medidas a fim de abordar o tráfico com fins de exploração sexual comercial”, diz o documento.
Nicoletta Giordano, diretora das atividades da OIM no Iêmen, alertou para a inatividade. “Há um florescente negócio de contrabando e tráfico. É um negócio internacional. Muitos países ocidentais se centram nos assuntos da pirataria, e a atenção que se deveria dedicar ao contrabando e ao tráfico ficam pelo caminho”, ressaltou. Seria de interesse para todos os países envolvidos adotar um enfoque mais integral sobre o manejo de fronteiras, para dar assistência e proteção a quem necessita e para enfrentar quem possa representar uma ameaça, acrescentou Giordano. Envolverde/IPS
* Os nomes das vítimas de tráfico sexual são fictícios.
http://envolverde.com.br/ips/inter-press-service-reportagens/compradas-vendidas-e-abusadas-no-iemen/
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 09:59
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Fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
"Família: um retrato do século XXI"
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Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
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Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
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I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
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O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Responda rápido, sem pensar: você é inseguro?
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 22 de setembro de 2013
Responda rápido, sem pensar: você é inseguro?
Por Mônica El Bayeh
Responda rápido, sem pensar: você é inseguro? Baqueou com a pergunta, né? Ficou em dúvida se confirmava ou não? Pensou no que eu iria pensar? No que os outros iriam responder? Sentiu o coração bater mais rápido nos segundos inertes antes da resposta decisiva? Claro que você é inseguro!
Os muito inseguros se sentem presos, fazem mal a si mesmos e aos outros em volta (Foto: Randy Scholten)
Fique tranquilo. Somos todos inseguros. Uns mais, outros menos. Uns sempre, outros eventualmente. Uns em uns assuntos, outros em outros. Ninguém escapa. Não há invictos nesse quesito.
Tem gente que consegue disfarçar. O sujeito se rasga por dentro. Por fora, uma pedra de gelo. Floral, terapias várias, ioga ou o bom e velho rivotril, cada um faz o que pode. A insegurança faz parte do ser humano. É o medo de perder, de falhar, de não ser bom o suficiente. Quem nunca? Não tem como não sentir vulnerável em algum momento da vida.
A insegurança é como aquelas fumaças de desenho animado. Ela vem se esgueirando, dançando pelo ar. Uma cobra sinuosa, sem barulho, sem alarde. Quando se percebe, está instalada, pronta para o bote. Aliás, insegurança e cobra têm tudo a ver. Se esgueiram, ficam à espreita da vítima. Mordem e injetam o veneno. Fatal? Nem sempre. Mas o estrago costuma ser grande.
Insegurança é gaiola pequena. Deforma as asas, dá medo de voar. Impossibilitado de alçar novas aventuras, a tendência é se algemar ao outro. Garantir que fiquem todos juntos grudadinhos e seguros.
Inseguros têm fantasias horríveis. Vivem os piores pesadelos tanto dormindo quanto acordados. Nessas circunstâncias, qualquer fio de cabelo vira peruca. Você é infectado como num filme de zumbis. E sai enlouquecido pronto a fazer novas vítimas. Inseguros querem sangue, querem se vingar pelo que ainda nem aconteceu. E nem aconteceria se eles não fossem tão chatos. Se não fossemos todos tão chatos.
Inseguros perturbam. Em seus medos se imaginam sendo abandonados, traídos, trocados. Nem sempre com base em dados reais. São imprensados no medo de não serem nunca bons o suficiente. Já que não são bons, como serão amados?
Essa é a dolorosa questão que margeia as crises, muitas bem longas. A visão fica turva pelo medo e pela dor de se perceber abandonado. Não importa se é real. Ela sente como se fosse fica atordoada de dor.
Quem é esse outro abandonador? Nós todos! O namorado, o marido, os filhos, os amigos. Qualquer um que tenha alguma importância. Durma com um barulho desses...
Falo de coisas simples como o coitado do filho que marcou de sair com os amigos. Não quer ir ao aniversário da tia porque a turma vai toda junto à outra festa. Ou que precisa voltar para a casa da mãe, porque pela escala é o dia dele ficar com ela. Mas gostaria de ficar mais um dia na casa do pai porque vai ter uma festa do pijama animadíssima.
Para um inseguro esses pedidos são a confirmação da falta de amor do outro. É quase a morte. Para um adolescente proibido de se divertir também. Eis o impasse.
Suderj informa: Inseguros fazem mal à saúde. À própria e a dos que estão em volta. Porque serão todos bombardeados com frases tipo:
- Você não me ama mais. Logo eu que me sacrifico tanto por você.
- Você não dá valor à sua família?
- Vai, então! Vai logo embora! Faz a mala e muda para lá de uma vez!
Reconheceu alguma? Todos usamos, ou pensamos, em alguma dessas de vez em quando. Uns inseguros menos graves pensam. Mas calam e deixam ir. Conseguem preservar a empatia pelo outro. Têm a generosidade de perceber que não vale ficar do lado sem estar feliz. E generosidade numa relação de pessoas que se amam é fundamental.
Da mesma forma que com as cobras, insegurança também tem soro antiofídico de nome específico: Eu te amo!
Eu te amo vem sendo usado com excelentes resultados. Acalma os sintomas da insegurança. Não costuma apresentar efeitos secundários, nem reações adversas. O diagnóstico precisa ser rápido. Insegurança evolui em poucos segundos. Causa perda de controle emocional e motor. É preciso agir antes que a situação se agrave e cronifique definitivamente.
Eu te amo deve ser aplicado olhando nos olhos da pessoa infectada. Faça contato visual. Junte toda calma que te sobrou. Se não tiver sobrado, finja! Vá repetindo:
- Não fique assim, eu te amo. Não faça isso...
Repita várias vezes até notar que a situação está voltando a ficar sob controle. Se conseguir, dê uns beijinhos também.
Pessoas infectadas com insegurança tendem a contaminar seus parceiros e familiares com culpa. Culpa por quererem sair, se divertir, progredir. Culpa pela felicidade em geral.
Felicidade alheia é sentida como grande perigo pelos inseguros. Sucesso e independência também.
Não brigue. Não entre em disputa. Besteira. Pode agravar o quadro e ainda gerar desconforto generalizado. Aceite a culpa como presente. O significado da cena toda é que essa pessoa te ama e tem medo de te perder. Entenda a mensagem.
Cuidado! Esse presente é de grego. Você recebeu. Mas não é seu. Nem desembrulhe. Jogue a culpa fora, no primeiro lixo que encontrar. Siga leve e vá sim ser bem feliz.
http://época.globo.com/colunas-e-blogs/ruth-de-aquino/noticia/2013/09/responda-rapido-sem-pensar-voce-e-inseguro-por-monica-el-bayeh.html
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
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SOS Ação Mulher e Família: Índia: entre violações e a possível Primavera
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
sábado, 28 de setembro de 2013
Índia: entre violações e a possível Primavera
Vigor inédito das manifestações anti-estupro expressa surgimento de juventude informada e disposta a enfrentar machismo secular e atraso político
Por Bénedicte Manier, no Le Monde Diplomatique
Manifestações gigantescas para protestar contra um estupro são um acontecimento jamais visto em Nova Déli. Repetidas vezes, dezenas de milhares de homens e mulheres se reuniram nas ruas da capital indiana para expressar sua revolta perante o calvário vivido por uma jovem de 23 anos, que faleceu no dia 28 de dezembro de 2012 em virtude dos ferimentos causados pela violação múltipla.
Se as jovens da classe média indiana também desceram às ruas, é porque, em primeiro lugar, esse crime tocou uma delas. Filha de uma família camponesa modesta, ela veio estudar na capital: imagem dessa geração em plena ascensão social, nascida com a globalização, com oportunidades de estudar no exterior e financeiramente independente. Uma geração que começou a provar a igualdade de gênero, tanto na universidade (onde as mulheres são mais numerosas que os homens) como no trabalho. A elevada taxa de crescimento da última década permitiu o acesso das mulheres a mais oportunidades de trabalho. Além do setor público, que em 2005 já contava com 2,9 milhões de mulheres ativas [1], elas investiram em setores que vão de vento em popa: serviços tecnológicos, aéreos, da indústria farmacêutica. As mulheres representam, por exemplo, 32% dos 3 milhões de assalariados oficiais das áreas de tecnologia da informação e serviços de informática [2], e sua taxa de participação na população economicamente ativa passou de 19,7% em 1981 para 25,7% em 2011.
No seio dessa minoria urbana, o estupro produziu um efeito de catarse. As manifestações expressaram a rejeição à dominação dos homens, que está se tornando inaceitável. O que irrompeu na cena política de dezembro foi um choque de culturas entre a Índia do homem, modelada pelas tradições patriarcais, e a Índia “que brilha” – a famosa shining Índia –, cujo símbolo é essa juventude emancipada.
A região nordeste do país, onde está a capital, permanece marcada pela cultura patriarcal e constitui o foeticide belt, a zona que elimina mais fetos femininos. A inferioridade das mulheres manifesta-se desde a concepção da criança, pela seleção no nascimento que privilegia os homens. Estes últimos perpetuam o nome e o patrimônio familiar, enquanto a presença de meninas é considerada inútil, mesmo prejudicial: casá-las implica oferecer um dote que endivida as famílias durante anos. Essa preferência se expressa nos milhões de abortos seletivos que, mesmo proibidos por uma lei de 1994, deixam a população desequilibrada: a Índia conta com 940 mulheres para cada 1.000 homens [3].
Essa dominação masculina tradicional explica também a alta taxa de violência doméstica. Mais de 37% das indianas casadas são submetidas a violências sexuais e físicas [4], entre as quais de 7 mil a 8 mil por ano sofrem algum crime ligado ao dote, cometido por maridos que querem extorquir mais dinheiro da família da esposa. Embora sejam casos isolados, o número real é bem superior. Quanto aos crimes de estupro, dobraram entre 1990 e 2008, de acordo com o National Crime Records Bureau (NCRB) indiano, e são cometidos a cada vinte minutos [5], segundo dados oficiais.
Jovens solteiros em busca de uma esposa
Mesmo não sendo suficiente para explicar essa alta, o maior número de homens não é por acaso. Estatisticamente, não há relação entre os dois fenômenos, mas a população estabelece vínculos entre eles por conta própria: nos vilarejos do foeticide belt (nos estados de Punjab, Haryana, Rajastão), as famílias não deixam as filhas irem sozinhas à escola ou aos campos, enquanto os médicos dos postos de saúde locais registram violações coletivas perpetradas por jovens solteiros que não conseguem uma mulher.
Tradicionalmente, as agressões sexuais refletem também a relação entre as castas, notadamente nas zonas rurais. As mulheres dalit (intocáveis) sofrem mais frequentemente a violência de homens das castas mais altas, porque são vítimas de uma fraqueza dupla: são mulheres e não pertencem a nenhuma casta. Em geral, carregam sozinhas a desonra do estupro, em um contexto de impunidade dos agressores e de silêncio complacente da sociedade. O caso de Nova Déli ajudará a mudar essa situação?
Na capital, o acosso sexual espalhou-se também pelo transporte público. Os estupros aumentaram nos campi universitários, nos terrenos baldios das periferias e nos pontos de ônibus à noite. Nova Déli tem um número alto de violações declaradas: 572 em 2011, muito mais do que Mumbai (221), Calcutá (76), Bangalore (97) e Hyderabad (59) somadas [6].
Ao se tonar mais urbana, a violência sexual tornou-se mais visível nos meios de comunicação. As mulheres reagiram, matricularam-se em massa em cursos privados de autodefesa, que se multiplicaram nas grandes cidades. Repetidas vezes, a presidente indiana Pratibha Patil convidou-as a aprender artes marciais, julgando que a “melhor proteção é a autoproteção” [7]. Cursos de autodefesa progressivamente foram instaurados em diversas escolas públicas femininas de Nova Déli.
Entretanto, a Índia não é uma exceção em relação à elevada violência sexual. Em um contexto cultural diferente, os estupros atingem altos índices nos Estados Unidos, por exemplo (188.380 casos registrados em 2012 em pessoas com mais de 12 anos) [8]. Na França, mais de 75 mil mulheres e quase o mesmo número de crianças são vítimas desse crime a cada ano [9]. Nesse contexto, na Índia, campanhas deverão ser lançadas para incentivar as vítimas a falar e “fazer a vergonha mudar de lado”, segundo a expressão do manifesto contra o estupro lançado em novembro.
A força com que esse tema surgiu publicamente na Índia, contudo, evidencia a dificuldade de escutar as vítimas e encaminhar as denúncias, diferentemente do que ocorre em outros países, onde esse mecanismo já está mais desenvolvido. Dar queixa implica colher provas, com questões e exames humilhantes, para, no fim, nem sequer poder assegurar a detenção e condenação dos estupradores. Em Nova Déli, por exemplo, dos 754 homens acusados de 635 casos de violação sexual registrados entre janeiro e novembro de 2012 – números que revelam os ataques coletivos –, apenas um foi condenado. O processo ainda está em curso para todos os outros [10].
Diante da comoção pública e das manifestações, o governo anunciou o maior acolhimento das mulheres pela polícia e mais severidade em relação aos criminosos, mas nada garante que esses anúncios serão suficientes para resolver a crise de confiança em uma força de segurança julgada incapaz de conter o aumento das agressões. De fato, a cólera dos manifestantes se dirigia tanto ao Estado como à polícia, os dois criticados por não cumprir suas devidas funções.
Não há dúvida de que esses protestos tiveram repercussão política e são eco do descontentamento expressado em 2011 pelo movimento anticorrupção liderado por Anna Hazare. Naquele momento, as classes médias urbanas também saíram em massa às ruas. Esses dois movimentos mostram a agudização das diferenças entre uma Índia emergente com planos econômicos e culturais, e uma classe dirigente considerada ineficaz diante dos problemas do país e envolvida em casos de corrupção.
Além disso, as duas ondas de protesto marcam a chegada à vida pública de uma geração educada, que sabe aproveitar os meios de comunicação, utilizar redes sociais e formular palavras de ordem que considera justas. Se, em um primeiro momento, essa classe média reagiu reivindicando a possibilidade de consumo e o ensino superior, agora forma uma consciência coletiva que se organiza para reivindicar a segurança e a eficiência do Estado. Esse movimento faz nascer a esperança de futuras normas sociais mais progressistas e será determinante para o conjunto da sociedade.
As classes médias, contudo, ainda permanecem minoritárias, e as mudanças levarão tempo para se concretizar porque o país caminha em velocidades diferentes não só na questão dos direitos das mulheres de nascer, se alimentar, estudar e se igualar aos homens. O desenvolvimento econômico da Índia é profundamente desigual: não permite erradicar a desnutrição infantil, e mais de 37% dos indianos vivem em situação de pobreza absoluta. O crescimento tampouco permite a melhoria global das infraestruturas, notadamente o acesso à água e a amenização das desigualdades entre a cidade e o campo.
Além das fraturas mencionadas – modernidade e patriarcado, população e elite política –, há distâncias enormes entre os novos ricos e os esquecidos pelo crescimento, as regiões abastadas e as regiões pobres, ou entre o universo urbano e o rural. Essas disparidades ampliam o êxodo rural e provocam a expansão caótica das cidades, fenômeno que acentua a delinquência. Diante do cenário sociopolítico em mudança, essas múltiplas fraturas, contudo, rapidamente se tornarão insustentáveis social e politicamente.
Se o governo deseja responder positivamente à ira social desencadeada por esse estupro, deveria melhorar a polícia, aperfeiçoar as leis e garantir sua aplicação, além de ajudar ONGs a combater as discriminações seculares. De forma mais geral, deveria enfrentar o “mau desenvolvimento” socioeconômico, para retomar a expressão de Christophe Jaffrelo [11]. Se a intervenção do Estado não é suficiente para mudar as mentalidades, as políticas com o objetivo de contribuir para o progresso social poderiam melhorar, no mínimo, a sorte de todas as mulheres do país.
BOXE
Mulheres políticas, uma ascensão solitária
Na Índia, mulheres conquistaram cargos políticos de primeiro escalão, mas esse processo não significou a melhoria das condições gerais de vida desse gênero na base da sociedade. Esse é um dos paradoxos do país.
Indira Gandhi foi primeira-ministra de 1966 a 1977, depois de 1980 a 1984. Sua nora, Sonia Gandhi, preside o Partido do Congresso desde 1998. Oriunda dessa mesma legenda, Pratibha Patil ocupou a presidência da República (cargo honorífico) de 2007 a agosto de 2012, enquanto a Câmara Baixa do Parlamento (Lok Sabha) é dirigida por Meira Kumar desde 2009. O território de Déli também é governado por uma mulher, Sheila Dikshit, desde 1998.
Contudo, a desigualdade de gênero ainda permanece profunda. Dois fatores, em particular, impedem o mundo político de pesar de fato sobre a evolução da sociedade: a força das práticas sociais tradicionais e o pouco respeito às leis. Assim, apesar da legislação de 2005, que lhes garante o direito de receber a herança na mesma medida que os homens, a maioria das mulheres é privada de herança e excluída da titularidade de terras. Da mesma forma, 70% das indianas vivem na zona rural, onde permanecem geralmente submetidas ao pai ou ao marido e se beneficiam pouco do desenvolvimento econômico. Na lista geral dos 146 países classificados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) em termos de igualdade entre homens e mulheres, a Índia ocupa a posição 129 e, no sul da Ásia, perde apenas para o Afeganistão, que está em último lugar.
Na política, graças às cotas, as mulheres conquistaram 36,8% das cadeiras dos conselhos municipais das cidades, o que representa 1 milhão de eleitas em todo o país. Mas ocupam somente 10,8% das cadeiras no Lok Sabha, e um projeto de lei para instaurar uma cota de um terço de deputadas permanece suspenso desde 1996. (B.M.)
Bénedicte Manier é jornalista e autora de Quand les femmes auront disparu. L’élimination des filles en Inde et en Asie [Quando as mulheres desaparecerem. A eliminação de meninas na Índia e na Ásia], La Découverte, Paris, 2008.
Notas:
1 Ministério do Trabalho e do Emprego da Índia.
2 “Government should do its part in ensuring safety of women in IT-BPO sector: Nasscom” [Governo deveria fazer sua parte para garantir a segurança da mulher no setor de tecnologia da informação: Nasscom], The Economic Times, Nova Déli, 4 jan. 2013.
3 Essa relação é ainda mais baixa no Punjab (893/1.000), em Haryana (877/1.000), no Rajastão (926/1.000) e em Nova Déli (866/1.000).
4 Terceira Pesquisa Nacional sobre a Família e a Saúde (National Family Health Survey – 3), 2006.
5 National Crime Records Bureau (NCRB). O número real de casos é desconhecido, porque muitas vítimas não prestam queixa.
6 Fonte: NCRB.
7 “Teach girls martial arts for protection: president” [Ensinar artes marciais às garotas para proteção: presidente], IBN Live, 2 nov. 2011.
8 Cf. www.contreleviol.fr.
9 Office for Victims of Crime, US Department of Justice, Washington. Disponível em: .
10 “One conviction out of 635 rape cases in Delhi this year” [Uma condenação em 635 casos este ano, em Nova Déli], The Indian Express, Nova Déli, 30 dez. 2012.
11 Christophe Jaffrelot, Inde, l’envers de la puissance. Inégalités et révolte[Índia, o outro lado da potência. Desigualdades e revoltas], CNRS Éditions, Paris, 2012.
http://outraspalavras.net/outrasmidias/uncategorized/india-entre-violacoes-e-a-possivel-primavera/
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Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
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SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Mulheres desafiam lei para atuar como monjas budistas na Tailândia
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domingo, 28 de setembro de 2014
Mulheres desafiam lei para atuar como monjas budistas na Tailândia
Hanna Hindstrom | The Diplomat | Nakhon Pathom, Tailândia - 24/09/2014
País baniu ordem bhikkhuni em 1928; tailandesas ordenadas no Sri Lanka reivindicam igualdade de gênero no budismo
Imagens por Ye Tike
A Venerável Dhammananda lidera o movimento pela ordenação oficial das monjas bhikkhuni na Tailândia
São cinco da manhã e um grupo se reúne para a oração matinal do monastério de Songdhammakalyani. O canto ritmado e o cheiro de incenso preenchem o ar enquanto oito figuras envoltas em mantos de cor açafrão, com a cabeça raspada, prostram-se diante de um santuário repleto de Budas dourados. Elas poderiam ser confundidas com monges em qualquer outro templo tailandês, a não ser pelo fato de que são mulheres.
O modesto monastério fica em Nakhom Pathom, a uma hora de distância a oeste de Bancoc, e é o único templo em toda a Tailândia reservado a monjas, conhecidas como bhikkhunis. Em 2003, a abadessa, a Venerável Dhammananda, tornou-se a primeira mulher tailandesa a receber o grau de bhikkhuni no budismo theravada – desafiando a tradição ao viajar até o Sri Lanka para a cerimônia. Sua decisão chocou o profundamente conservador Conselho da Sangha Tailandês, que baniu explicitamente o ordenamento de mulheres em 1928.
"Fui acusada de ser lésbica, de explorar o público recebendo dinheiro", lembra com bom humor. "Mas acho que as pessoas estão começando a se acostumar com a ideia".
Dhammananda se inspirou em sua mãe, Voramai, a primeira mulher tailandesa a ser ordenada monja na tradição budista mahayana, e também fundadora do templo de Songdhammakalyani. Mas foi somente já aos seus cinquenta e tantos anos que a avó de três netos, divorciada, resolveu assumir os votos. Hoje, aos 69 anos, nascida em Chatsumarn Kabilsingh, ela já ordenou dezenas de outras bhikkhunis no Sri Lanka e lidera os esforços pelo resgate desta tradição na Tailândia. Duas vezes por ano, as mulheres vêm ao monastério para ordenações temporárias, quando raspam suas cabeças e vivem como monjas noviças por nove dias, uma prática que Dhammananda espera que influencie mulheres leigas a voltar a se envolver espiritualmente com o budismo. A escolha é particularmente popular entre ex-presidiárias, que estão em busca de um novo começo em suas vidas, diz ela.
Mas é uma batalha difícil. A Sangha insiste na ideia de que a linhagem das bhikkhunis não pode ser reativada, porque novas cerimônias de ordenação exigiriam ao menos outras cinco bhikkhunis, e sua comunidade já desapareceu há muitos séculos. Uma campanha no Sri Lanka para reavivar a prática usando monjas da tradição budista mahayana foi recebida com hostilidade pelo clero tailandês.
"Nossa ordenação vem de Buda", insiste Dhammananda. "Se você respeita Buda, deve tentar resgatar aquilo que ele instituiu".
De acordo com a abadessa, os desafios refletem décadas de patriarcado institucionalizado, enraizado na crença de que nascer mulher é a manifestação de um carma negativo, e de que as mulheres não podem atingir a iluminação. As mulheres não têm sequer a permissão de tocar os monges, por receio de que possam macular a santidade deles. Tradicionalmente, elas são admitidas somente como Mae Chees, monjas leigas que trajam branco, consideradas tão inferiores que só têm a permissão de servir alimentos e limpar os recintos dos homens.
"As pessoas menosprezam as Mae Chees, já que elas apenas servem aos monges", diz a Venerável Vanna, que recebeu ordenação plena em 2011, complementando que ter se tornado uma bhikkhuni conferiu à sua vida um novo sentido. Ela está entre as bhikkhunis que vivem no monastério de Songdhammakalyani, apoiado por uma rede de mulheres que se espalha pelo Sri Lanka, Indonésia e Vietnã.
Tecnicamente, o posto de bhikkhuni é legal na Tailândia, e, no Sri Lanka, a Sangha não pode evitar que mulheres sejam ordenadas e usem o manto cor açafrão. Mas as ativistas dizem que o governo precisa fazer mais a fim de promover a igualdade de gênero e o direito à liberdade religiosa, conforme estipulado pela constituição. "O Estado não pode tratar seus cidadãos, sejam mulheres ou homens, de maneira diferenciada", diz a Dra. Sutada Mekrungruengkul, do Instituto Nacional para a Administração do Desenvolvimento, que apoia explicitamente o trabalho de Dhammananda.
Um dos principais desafios é o Ato sobre a Sangha, de 1962, que exclui as mulheres de uma série de privilégios especiais conferidos a monges do sexo masculino, como acesso a serviços de saúde e financiamento público para os templos. Isto pode ter consequências financeiras devastadoras sobre as monjas, forçando-as a se fiar em meios alternativos, às vezes inesperados, de financiamento.
"Eu acabo de realizar uma cirurgia, que me custou 100.000 baht tailandeses [aproximadamente 7.400 reais]", explicou Dhammananda, ex-professora da Universidade de Thammasat. "Como sou funcionária pública aposentada, o governo cobriu um terço do valor. Mas ainda faltavam cerca de 70.000 baht, o que é muito dinheiro para nós, e quem pagou por isto? Você nem acreditaria. No dia da operação, a enfermeira veio até mim e disse: 'Todos os gastos foram pagos pelo próprio médico'".
Analistas dizem que a controvérsia quanto às bhikkhunis reflete uma cultura misógina mais ampla na Tailândia, que persiste mesmo após a eleição, pela primeira vez na história do país, de uma primeira-ministra, Yingluck Shinawatra, em 2011. "Durante a campanha, ela afirmou se preocupar com os problemas das mulheres, mas desde que chegou ao governo, a única coisa que fez foi criar um fundo para as mulheres", diz a Dra. Sutada. (Shinawatra foi derrubada por um golpe militar no início de maio).
As mulheres tailandesas ainda mantêm apenas 16% dos postos parlamentares e apenas 4% dos cargos políticos a nível local, enquanto a violência doméstica permanece um problema crescente, afetando 33% das famílias tailandesas. Ativistas dizem que o problema está ligado a noções patriarcais sobre a justiça cármica, o que apenas perpetua a prática de culpar a vítima.
"Quando meu pai se tornava violento, minha mãe dizia 'Este é o meu carma'", conta Ouyporn Khuankaew, diretora da Parceria Internacional das Mulheres pela Paz e Justiça, uma organização de base que instrui monjas sobre questões de gênero e LGBT. "E quando minha irmã esteve em um relacionamento abusivo, um monge lhe disse a mesma coisa".
As ideias budistas sobre o carma têm um efeito particularmente nocivo sobre as mulheres, os deficientes e a comunidade LGBT, observa Ouyporn, complementando que mesmo os monges mais progressistas estão sujeitos a estes preconceitos. Tanto Dhammananda quanto Phra Phaisan Wisalo, outra monja proeminente e militante pelos direitos das bhikkhunis, denunciam a moralidade em relação ao aborto, que é atualmente proibido na Tailândia, o que força milhares de mulheres a arriscar suas vidas e se submeter a procedimentos pouco seguros. De acordo com Ouyporn, é necessário que todos os homens e mulheres budistas reavaliem criticamente sua compreensão da ideia de carma, levando em conta as questões de gênero, violência, aborto e sexualidade – mas ela insiste que a reativação da tradição bhikkhuni é um primeiro passo muito importante.
"Minha irmã deixou nosso vilarejo e queria se tornar prostituta, mas se a Tailândia permitisse o ordenamento de mulheres, talvez ela se tornasse uma monja", diz Ouyporn. "Eu acredito que isso não apenas salvaria muitas mulheres, como também salvaria o próprio budismo".
Mas as ativistas bhikkhunis estão tendo dificuldades em encontrar apoio político para sua campanha, mesmo entre defensores dos direitos humanos e grupos feministas. "Eles não acreditam que isso seja uma questão de direitos humanos. Muitos tailandeses acham que a vida monástica simplesmente não foi feita para mulheres, mas isto soa patético demais para mim", diz a Dra. Sutada.
O movimento conta com o apoio da comissão de direitos humanos e de um proeminente senador, Paiboon Nititawan. Mas "mesmo a comissão de direitos humanos age muito lentamente", observa, afirmando que a maioria dos políticos, incluindo Paiboon, está "muito ocupada, no momento, para tentar atrair o foco para esta questão", referindo-se ao crescente conflito político na Tailândia.
Ironicamente, a ordenação de mulheres causou mais polêmica do que uma série de escândalos sérios envolvendo o clero tailandês. Ano passado, Wirapol Sukphol, de 33 anos, apelidado de monge fugitivo, chegou às manchetes dos jornais locais por conta de acusações de corrupção, promiscuidade e crimes que vão de estupro a assassinato. Embora ele tenha sido prontamente expulso da Sangha, ainda há poucas investigações sobre as atividades do clero. Enquanto isso, a Sangha tailandesa permaneceu estranhamente silenciosa quanto ao caso da ascensão do extremismo budista no vizinho Mianmar, onde o monge Ashin Wirathu, pregador do ódio religioso, lidera uma campanha contra a minoria muçulmana do país.
"A degeneração acontece muito facilmente e é prevista pelo próprio Buda", diz Dhammananda, que planeja visitar Rangum, capital de Mianmar, em outubro, a fim de discutir os direitos das mulheres. "Se entendêssemos os ensinamentos de Buda adequadamente, não nutriríamos pensamentos negativos uns em relação aos outros, pouco importando se são budistas, muçulmanos ou cristãos".
Os apoiadores da tradição bhikkhuni acreditam que as mulheres podem ajudar no resgate do budismo theravada, já que é provável que levem suas ordenações mais a sério. Espera-se que os homens se ordenem como monges em algum momento da vida, enquanto as mulheres frequentemente encaram o ostracismo familiar e social.
"É um grande choque para a família quando uma filha quer ser ordenada, mas, se você é um rapaz, todos se empolgarão", diz Vanna, ex-jornalista econômica, explicando que foi preciso muito tempo para que sua família e amigos aceitassem sua transição.
Mas as atitudes sociais estão lentamente começando a mudar, com um número crescente de monges respeitados a nível provincial e regional expressando seu apoio pela causa bhikkhuni. Mesmo a monarquia, um bastião conservador das tradições budistas tailandesas, parece ter percebido isto.
"Na verdade, eu me encontrei duas vezes com a família real e, em uma dessas ocasiões, recebi seu reconhecimento – foi a própria princesa consorte quem me concedeu um prêmio honorífico. Eu disse aos organizadores que não me curvaria diante dela, já que sou plenamente ordenada", contou Dhammananda, sorrindo. "Encontrei-me duas vezes com ela e, nas duas ocasiões, estivemos de pé, lado a lado, como iguais".
Tradução: Henrique Mendes
Matéria originalmente publicada no site The Diplomat, que se dedica à cobertura da Ásia com temas como política, economia, cultura e direitos humanos na região.
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Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
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SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
SOS Ação Mulher e Família precisa de nova sede
Disque 100
Central de Atendimento à Mulher
Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
Rede Século 21 - Mulher.com
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
CORREIO POPULAR
Os pequenos poderosos
Maria de Fátima
A falta de limites, a que crianças são submetidas na educação familiar, é violência doméstica do tipo negligência. Os pais, em geral, ao optarem por esta forma de lidar com os pequenos, acreditam de modo equivocado, que estão proporcionando bem-estar, liberdade e demonstração de afeto.
O princípio de realidade, isto é, a conscientização do que é correto, justo e permitido, é fundamental que seja ensinado de forma coerente pelos adultos que lidam com as crianças.
A coerência diz respeito a não permitir algo que se havia negado anteriormente ou mesmo que o adulto faça o contrario do que havia pregado. O exemplo dado naquilo que se faz, é fundamental para ensinar as crianças.
A noção de que existem regras, inerentes ao convívio social, e que elas precisam ser respeitadas para que o caos não se instale, deve partir, sempre, dos que educam.
Deixar uma criança fazer tudo o que ela deseja é permitir que apenas sua vontade prevaleça. Ela não irá aprender que as pessoas devem ser consideradas e respeitadas. Também acreditará que o mundo existe para satisfazer suas vontades.
Em casa, esse pequeno ser poderoso, decidirá sobre sua própria alimentação, vestimentas, horários, brincadeiras e até mesmo os locais em que irão.
Para conseguir o pronto atendimento de suas pretensões, estas crianças fazem uso da birra, pois esta é a arma infalível que aprenderam a utilizar.
Proporcionar uma infância sem regras, sem limites e com a falsa ideia de que na vida tudo é permitido, é legar aos filhos um futuro egocêntrico e narcisista.
Quando sabemos que uma pessoa matou porque foi contrariada, atropelou ou chocou seu veículo contra inocentes porque cruzaram o seu caminho, quando estavam em alta velocidade – o uso de álcool e outras drogas são comuns nestas situações – são alguns exemplos que podem ser citados, a respeito daqueles que foram criados como pequenos poderosos e se julgam mais importantes que todos.
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/02/colunistas/maria_de_fatima/arquivos/33386-os-pequenos-poderosos.html
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CORREIO POPULAR
O amor tem preço?
André Fernandes
Toda relação de parentesco tem uma série de elementos concretos e outros intangíveis. Normalmente, o Direito cria uma série de deveres legais justamente para que tais relações possam, no âmbito da comunidade, transcorrer segundo um padrão ético adotado pelo legislador: por exemplo, os deveres paternos de criação e de educação dos filhos até o advento da maioridade civil.
Quando esse padrão ético fala em “dever de criação e de educação” da prole, evidentemente que a mesma comunidade preza por determinado perfil virtuoso de paternidade. Do contrário, bastaria a lei dizer que aos pais compete “agir paternalmente, de maneira que sua conduta possa ser reputada como uma máxima universal de comportamento paterno”.
Ainda que isso fosse apreciável, essa fórmula poderia esbarrar numa ética estritamente formal, para a qual o importante é escolher em consciência, independentemente do conteúdo escolhido, cujo efeito é o de relativizar a moral a ponto de fundamentá-la numa liberdade de indiferença. Um exemplo: posso inculcar certos valores na educação de meu filho desde cedo ou deixar que ele decida por si só quando for maior.
Em ambos os casos, o imperativo ético daquela fórmula teria sido atendido, mas, na prática, os efeitos da educação, provavelmente, seriam bem diferentes em cada caso: no primeiro, houve uma preocupação com o desenvolvimento do caráter do filho; no segundo, o filho cresceu sem caráter...
Por isso, em termos éticos, não basta uma boa vontade para acertar. É preciso olhar para a realidade e saber que o assento dos valores de um filho nunca está vacante e, quando chegar a maturidade, há o risco dele não estar sendo ocupado pelos mais razoáveis.
Mas é possível prevalecer um padrão ético virtuoso quando, por exemplo, o pai recusa-se a cumprir o regime de visita do filho? Recentemente, uma corte brasileira debruçou-se sobre a questão e decidiu que um pai não pode ser obrigado a manter contato com o filho sob a ameaça de multa, porque o amor não se compra e nem se impõe.
Na mesma decisão, afirmou-se que o relacionamento entre pai e filho deve ser desenvolvido de forma livre e espontânea e que o meio mais adequado para resolver relações de afetividade não é o direito obrigacional, mas o tratamento multidisciplinar.
De fato, o amor é um daqueles elementos intangíveis nesse tipo de relação e demanda o componente prévio da liberdade de entrega do pai. Contudo, a partir do momento em que alguém resolve ser pai, emerge desse fato uma responsabilidade inerente à natureza dessa relação e que traz consigo um compromisso ético de conteúdo virtuoso: o dever natural de educação e criação, salvo em hipóteses extraordinárias, como uma doença grave.
Educar e criar um filho importa em exigir do pai, mesmo nas circunstâncias de uma separação, uma certa excelência: a excelência do “pai presente”, um pai que zela cuidadosamente pelas situações de dependência e de carência. Tais situações, se mal conduzidas, provocam uma série de sentimentos negativos, como a impotência, o abandono, a alienação e a perda de identidade. Essa experiência amarga torna-se uma cicatriz que, muitas vezes, permanece latente na memória do filho.
Amor não se compra, nem se impõe e, no âmbito do vínculo paterno, sua carência pode ser superada pelo tratamento multidisciplinar. Sem dúvida. Entretanto, a partir do momento em que essa relação é pautada por uma ética virtuosa, se a lei não pode obrigar um pai a amar um filho, impõe-se, por outro lado, evitar que a lei chancele a postura ética libertária da omissão paterna, criando mecanismos de sanção, como a perda do poder familiar.
Se a multa é ineficaz, pois demonstra que nossa sociedade incorporou perigosamente os valores de uma economia de mercado para situações que não guardam qualquer relação monetária, devemos pensar numa outra sanção que fomente uma atuação paterna em consonância com os ditames éticos adotados pela lei civil.
Porque o amor (e não a afetividade), nessa relação ética, não é uma faculdade. É um dever que decorre da natureza desse vínculo e que se mensura objetivamente, no caso concreto, pelo cuidado que se tem com o filho. Afinal, como prega o adágio popular, com uma profundidade ontológica e axiológica, quem ama, cuida. Com respeito à divergência, é o que penso.
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/02/colunistas/andre_fernandes/arquivos/33688-o-amor-tem-preco.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 06:27 Nenhum comentário:
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Âncora da TV britânica relembra abuso sofrido na infância
Jon Snow afirmou que funcionário o sequestrou
e o despiu na escola quando tinha seis anos
Um dos principais âncoras de TV da Grã-Bretanha disse nesta terça-feira que foi obrigado a confrontar fantasmas de seu próprio passado após a recente revelação de abusos cometidos contra crianças por um famoso apresentador do país.
Em um artigo no blog do canal de TV Channel 4, Jon Snow relembrou um episódio ocorrido em 1953 no qual foi sequestrado e submetido a abusos por parte de um funcionário da escola onde estudava quando tinha seis anos de idade.
Jon Snow afirmou que decidiu compartilhar parte de seu passado com os leitores do blog por causa dos recentes escândalos envolvendo Jimmy Savile, um ex-apresentador da BBC acusado de ter abusado de mais de 200 pessoas em 50 anos.
O jornalista, de 65 anos, aproveitou para destacar a "coragem dos indivíduos" que se dispuseram a ir adiante com as denúncias em meio à polêmica.
Para o jornalista, nenhum esforço deveria ser poupado para investigar tais acusações.
Autobiografia
O âncora já havia escrito sobre o incidente, ocorrido em 1953, em sua autobiografia, mas afirmou que "o redemoinho de acusação e negação" ocorrido nos últimos meses teria forçado muitas vítimas a reviver "o abuso cometido contra elas".
"Eu sei disso em parte porque de certa forma eu também fui vítima quando criança", disse ele.
"Esse é um momento dramático na vida de um homem e de uma mulher; nós todos vamos ser testados. Mas não subestimem o que esse tempo significa para as vítimas."
"Eu sei, eu tinha seis anos de idade quando um funcionário da escola onde estudava e onde meu pai dava aulas me sequestrou", disse Snow.
"Ele me levou para um quarto e me despiu, e logo depois também tirou suas roupas. Graças a Deus alguém viu o sequestro e acabou por intervir e me resgatar".
"Admito que as acusações contra Savile me fizeram regurgitar a confusão e a culpa que senti há tanto tempo."
O âncora destacou ainda a importância de investigar com "diligência e extremo cuidado" as acusações de abuso sexual.
"Nenhum esforço em responder às vítimas deve ser poupado, mas não devemos promover uma 'caça às bruxas'. Nós estamos diante de uma situação delicada em que o bem estar de muitos está na balança. Acredito que a jornada tenha apenas começado", disse.
Jimmy Savile morreu em outubro de 2011 aos 84 anos.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/02/130226_ancora_telejornal_abuso_sexual_lgb.shtml
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Garota estuprada nas Maldivas é condenada a 100 chibatadas
Olivia Lang
BBC News
Justiça de arquipélago tem elementos da sharia
e do direito britânico
Uma jovem de 15 anos vítima de estupro foi condenada a receber 100 chibatadas por manter relações sexuais sem ser casada, de acordo com autoridades das Maldivas.
As acusações contra a garota foram feitas no ano passado depois que a polícia investigou denúncias de que o padrasto a teria estuprado e matado o filho dos dois. Ele ainda será julgado.
Promotores, no entanto, dizem que a condenação da garota não tem relação com o caso de estupro.
A Anistia Internacional disse que a sentença é "cruel, degradante e desumana".
O governo das Maldivas disse que não concorda com a punição e que tentará mudar a lei.
Morte de bebê
A porta-voz do tribunal de menores, Zaima Nasheed, disse que a jovem também deverá permanecer em um reformatório por oito meses.
Ela defendeu a condenação, dizendo que a menina cometeu voluntariamente um ato ilegal.
Autoridades locais afirmam que ela será punida quando completar 18 anos, a não ser que peça o adiantamento da punição.
O caso nos tribunais teve início depois que a polícia foi chamada para investigar o corpo de um bebê morto, que foi encontrado enterrado na ilha de Feydhoo no Atol de Shaviyani, norte do país.
O padrasto da garota foi acusado de estuprá-la, engravidá-la e de matar o bebê. A mãe também é acusada de não denunciar o abuso às autoridades.
O sistema judiciário das Maldivas, um arquipélago islâmico com uma população de cerca de 400 mil pessoas, tem elementos da sharia (lei islâmica) e do direito britânico.
O pesquisador da Anistia Internacional Ahmed Faiz disse que o açoite é "cruel, degradante e desumano" e pediu que as autoridades abandonem a prática.
"Estamos muito surpresos que o governo não esteja fazendo nada para anular esse tipo de punição - removê-lo totalmente da legislação."
"Esse não é o único caso. Está acontecendo frequentemente - no mês passado houve outra garota que foi violentada e condenada a chibatadas", afirmou.
Faiz disse ainda que não sabe quando a sentença do caso anterior foi executada, já que as pessoas não querem discutir abertamente a situação.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/02/130226_maldivas_estupro_chibatadas_ol_cc.shtml
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 03:32 Nenhum comentário:
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Estudantes são alvo de esquemas de lavagem de dinheiro na Grã-Bretanha
Simon Gompertz
da BBC News
Pessoas que buscam emprego estão no grupo mais vulnerável aos crimes
Uma pesquisa realizada por especialistas em fraudes indica que centenas de milhares de pessoas, entre elas estudantes, são recrutadas na Grã-Bretanha para participar de esquemas de lavagem de dinheiro.
Além dos estudantes, os desempregados e os imigrantes também estão entre os grupos mais vulneráveis. Eles são recrutados e, inadvertidamente, permitem que suas contas bancárias sejam usadas para esconder as atividades criminosas.
A Financial Fraud Action, empresa que combate fraudes em nome dos bancos, encomendou a um instituto britânico de pesquisa, o Instituto de Gerenciamento Comercial (ICM, na sigla em inglês), um levantamento com 2 mil adultos separados em grupos formados exclusivamente por estudantes, pessoas procurando emprego e outras que tinham acabado de chegar à Grã-Bretanha, entre outros.
Cerca de 15% dos pesquisados relataram ter recebido ofertas de emprego suspeitas e, dos que foram abordados desta forma, 6% aceitaram as ofertas. Este índice subiu para 13% entre os desempregados, 19% dos estudantes e 20% dos que acabavam de chegar ao país.
Extrapolando a pesquisa, a Financial Fraud Action afirma que 380 mil pessoas podem ter, inadvertidamente, se transformado em “mulas" – pessoas que atuam transportando valores ilicitamente.
"É um problema muito grave. Praticamente cada uma das transações criminosas que ocorrem dependem das mulas de dinheiro, para transformar o dinheiro sujo em algo que os criminosos possam gastar", afirmou Dave Carter, um investigador da Financial Fraud Action.
Por e-mail
Os fraudadores entram em contato com seus alvos em potencial enviando grandes quantidades de e-mails oferecendo empregos, ou mesmo depois de analisar currículos em sites de emprego.
Eles então oferecem empregos de "agentes de transferência de dinheiro", "agentes de processamento de pagamentos" ou "assistentes administrativos", pagando salários de centenas de libras por semana.
"
É um risco colossal (para os estudantes). Na verdade, você está assumindo todo o risco em nome do criminoso. Por isso eles pedem, as mulas de dinheiro tem maior probabilidade de serem flagradas."
Dave Carter, investigador
Parece uma oferta de emprego legítima, mas o propósito verdadeiro é desviar o dinheiro resultante de atividades criminosas para a conta bancária de outra pessoa, transformando a vítima em "mula".
Kayleigh Rance caiu em um destes golpes quando procurava trabalho durante um ano. Ela que foi aceita em um emprego e até chegou a assinar o contrato mas, por sorte, desistiu.
"Faz com que você se sinta um pouco enojada. Me sinto como se eu tivesse que ir a todos os sites (de emprego) e tirar o meu currículo, pois não quero que aconteça de novo", disse.
O dinheiro geralmente vem de fraudes com cartões de crédito e desvios de contas bancárias, entre outros crimes.
Este montante vai então para a conta da “mula”, para que sua origem seja disfarçada. A pessoa então transfere os fundos para uma conta em outro país, controlada pelo fraudador, em um caso clássico de lavagem de dinheiro.
Algumas destas pessoas envolvidas no esquema são pagas recebendo uma porcentagem do dinheiro que está sendo lavado, geralmente 8%.
'Risco colossal'
As primeiras “mulas” usadas neste esquema geralmente eram pessoas que acabavam de entrar na Grã-Bretanha, e elas processavam os fundos gerados pelo crime em suas próprias comunidades em Londres ou outras grandes cidades do país.
Mas a internet permitiu que os fraudadores chegassem a outros grupos, incluindo estudantes desesperados para ganhar dinheiro.
"É um risco colossal (para os estudantes). Na verdade, você está assumindo todo o risco em nome do criminoso. Por isso eles pedem, as mulas de dinheiro tem maior probabilidade de serem flagradas", disse o investigador Dave Carter.
Agora, a ONG britânica Crimestoppers iniciou uma campanha nas universidades britânicas para alertar os estudantes a respeito destes crimes.
"Muitos estudantes que abordamos disseram que foram afetados ou têm um amigo que foi", disse Megan Owen, estudante de criminologia e voluntária em um evento recente na Birmingham City University.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/02/130226_estudantes_lavagem_dinheiro_fn.shtml
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Agências humanitárias alertam para alto número de crianças mortas na Síria
Agências humanitárias internacionais se mostraram "chocadas" com o alto número de crianças mortas na Síria na semana passada.
Ao menos 70 crianças morreram em decorrência dos ataques com mísseis perpetrados pelo regime em áreas residenciais da cidade de Aleppo no dias 18 e 19 de fevereiro – muitos bairros foram reduzidos a escombros.
Os números foram levantados durante uma investigação da ONG internacional Human Rights Watch que apontou ainda a morte de 140 civis.
Ao mesmo tempo, a Unicef, agência das Nações Unidas ligadas à infância, condenou a morte de ao menos 20 crianças que estavam em sala de aula numa escola primária da capital síria, Damasco, no dia 21 de fevereiro, durante a explosão de um carro-bomba.
Segundo a ONU, mais de 70 mil pessoas já morreram no país na guerra civil entre o regime do presidente Bashar al-Assad e os rebeldes, que exigem sua renúncia, e que já dura quase dois anos.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2013/02/130227_siria_unicef_jp_rn.shtml
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DIREITO NA EUROPA
Islândia quer censurar internet para banir pornografia
Por Aline Pinheiro
O governo da Islândia está propondo um desafio para o Direito e para a tecnologia: banir a pornografia do país. De acordo com notícias da agência Associated Press, já existe lei que proíbe a pornografia na ilha, mas a falta de regulamentação faz com que ela não seja aplicada. O plano é definir o que é pornografia e, a partir daí, criar censores capazes de impedir o acesso a sites considerados pornográficos. Tudo em prol do bem-estar das crianças, diz o governo.
Direito de família
A Romênia vai ter de pagar 10 mil euros (cerca de R$ 25 mil) de indenização a uma mulher que foi internada em clínica psiquiátrica e afastada dos filhos. A Corte Europeia de Direitos Humanos considerou que tanto as internações compulsórias quanto a perda da guarda das crianças foram irregulares, já que as autoridades não respeitaram o devido processo legal. Os juízes europeus também observaram que a internação de um pai numa clínica psiquiátrica não justifica que ele seja impedido de ter contato com seus filhos. Clique aqui para ler a decisão em francês.
Testemunha ausente
Na semana passada, a Corte Europeia de Direitos Humanos decidiu que uma vítima de estupro pode ser poupada de depor no julgamento. Os juízes europeus consideraram válido o julgamento de um acusado de estuprar a namorada na Espanha. A vítima era a única testemunha de acusação. Ela depôs perante a Polícia, mas acabou liberada de participar do julgamento por estar sofrendo de estresse pós-traumático. Clique aqui para ler a decisão em inglês.
Aline Pinheiro é correspondente da revista Consultor Jurídico na Europa.
Revista Consultor Jurídico
http://www.conjur.com.br/2013-fev-26/direito-europa-islandia-censurar-internet-banir-pornografia
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Combate ao tráfico de pessoas é falho, aponta relatório da PF
FERNANDO MELLO
DE BRASÍLIA
Relatório produzido por Polícia Federal, Ministério da Justiça e ONU mostra que o número de presos por participação no tráfico internacional de pessoas é bem menor do que o número de suspeitos investigados e indiciados pela Polícia Federal.
Dados do relatório, divulgados ontem, revelam que, de 2005 a 2011, a PF indiciou 381 suspeitos de envolvimento com o tráfico internacional de pessoas para exploração sexual, mas apenas 158 deles foram presos. O relatório mostra que 157 inquéritos foram instaurados, gerando 91 processos judiciais.
Segundo o governo, as prisões não espelham a dimensão do problema para o país.
"O estudo mostra que o sistema de Justiça criminal funciona como um funil. Deveria ser um processo distribuído para cada inquérito", disse o secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão.
Editoria de Arte/Folhapress
Ontem, o governo lançou a segunda fase do programa de combate ao tráfico de pessoas, que prevê a criação de dez novos postos para atendimento a vítimas nas fronteiras do país, que conta com apenas 13 postos.
A ministra Eleonora Menicucci disse no evento que o quadro do tráfico retratado pela novela Salve Jorge, da Rede Globo, "é muito pouco" e que o cenário real é "muito mais grave e preocupante".
O programa prevê ainda a capacitação de 400 agentes de segurança pública e o aumento dos acordos internacionais, como o que possibilitou a prisão de uma quadrilha que explorava brasileiras na Espanha.
http://folha.com/no1237514
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 02:28 Nenhum comentário:
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Livro "Encantações" lembra escritoras pioneiras do país
ELEONORA DE LUCENA
DE SÃO PAULO
Elas romperam padrões. Foram escritoras e jornalistas em plena sociedade patriarcal e escravocrata. Lutaram pela abolição e pelo voto feminino. Enfrentaram críticas e preconceitos. Remoeram culpas e ansiedades. Expuseram dores e impasses.
Obra de 1893 é fotografia de sociedade em transformação
Para dissecar esse universo, a historiadora e antropóloga Norma Telles escreveu "Encantações - Escritoras e Imaginação Literária no Brasil, século 19". O livro, lançado agora, foi sua tese de doutorado na PUC-SP em 1987.
O trabalho resgata o contexto social e político das escritoras, analisa seus trabalhos e descreve suas vidas. De olho nos movimentos literários no mundo, Norma, 70, mostra a esquecida vitalidade literária feminina brasileira.
"Devido à nossa educação, estamos certos de que não existem escritoras antes de Cecília Meirelles, Clarice Lispector. Sistematicamente a história das mulheres é silenciada", diz Norma em entrevista à Folha.
Ela conta que, no século 19, "não era culturalmente bem vista uma mulher que escrevia. Elas estavam sozinhas, escreviam em casa, não tinham grupos, não participavam de boemia".
Ligadas à educação e originárias de famílias intelectualizadas, elas tinham apoio em casa para suas experiências pioneiras.
Editoria de Arte/Folhapress
A crítica oscilava. Um exemplo é o caso da poeta Narcisa Amália (1863-1924): "Os críticos adoravam quando ela escrevia poesias mimosas; e odiavam quando ela escrevia coisas políticas".
Uma das mais politizadas escritoras do período foi Júlia Lopes de Almeida (1862-1934), que militou na Legião da Mulher Brasileira com Bertha Lutz, a pioneira feminista. Escreveu romances como "A Família Medeiros", com severas críticas à escravidão (leia texto nesta página).
Júlia é tida como a primeira mulher a ganhar dinheiro com o trabalho de escritora. "Foi muito prestigiada. Ela conta que levou a família para a Europa com o sucesso de um dos livros", diz Norma.
"Os laços fortes, nos romances de Júlia, são em geral entre as personagens femininas, especialmente em situação de dificuldade financeira, tendo de lutar pela sobrevivência", escreve.
Em "Encantações", a autora não se preocupa em fazer uma aprofundada crítica literária. Seu foco é outro: as conexões sociais e políticas das autoras, seus universos e suas tensões. A historiadora anota que as mulheres daquela época cresciam educadas para os homens, aprendiam a ser "hipócritas e dissimuladas" e a desempenhar um rígido papel na sociedade.
"Foram treinadas para se reprimirem, para se sacrificarem e serem laboriosas, para viverem para os outros, não para si mesmas, foram ensinadas a não demonstrarem seus sentimentos", diz.
ANGÚSTIA DA INFLUÊNCIA
Ao se desvencilhar desses padrões e conquistar espaço na sociedade, as escritoras experimentaram culpa e ansiedade. "É uma luta contra elas mesmas", diz Norma.
Para ela, não há a "angústia da influência" apontada pelo crítico Harold Bloom, mas uma "ansiedade de autoria". "Elas procuravam muito por predecessoras, para ter companhia, porque estavam sozinhas. Não queriam matar a mãe --para seguir o raciocínio de Bloom", diz.
Essa ansiedade é um temor radical de não poder criar, de nunca se tornar um precursor. Assim, o ato de escrever gera isolamento e destruição, explica a antropóloga no livro. Ela observa que "o índice de suicídio entre escritoras, de todas as línguas e de todas as nacionalidades, é muito alto". Basta lembrar os casos de Virginia Woolf, Ana Cristina Cesar e Sylvia Plath.
Para Norma, a tensão das escritoras naquela época ajuda a entender como, em muitas histórias, as mulheres enlouquecem, morrem, ficam sem opção: "Há exageros românticos, mas não há saídas, as pessoas morrem todas. Não é porque seja um dramalhão, é porque elas não conseguiam enxergar alternativas. Com o tempo, isso mudou. Ganharam prática, leram mais e tinham mais material para refletir", diz.
A antropóloga chama a atenção para o romance "Lésbia", de Maria Benedicta Câmara Bormann (1853-1895), que escrevia sob o pseudônimo Délia. O livro trata da vida de uma autora que só consegue escrever depois de se separar e de conquistar uma vida independente.
"Ela demorou quase dez anos para conseguir perceber uma alternativa. Lésbia é uma escritora heroína. O texto fala da necessidade de a mulher ter casa própria, ter seu próprio dinheiro", diz Norma.
E qual o legado dessas escritoras? Norma responde: "Perseverança, uma ambição. Isso era proibidíssimo para mulheres. Mas elas decidiram fazer e deixar uma marca que talvez faça diferença".
http://folha.com/no1237096
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 01:53 Nenhum comentário:
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Fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
"Família: um retrato do século XXI"
juventude! veja, escute e aprenda!
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Família do campo
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Mãe e filhas
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Mãe e Filha
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ
Mãe é aquela Que Ama
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FAMÍLIA. ESTAMOS EM EXTINÇÃO
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Tradição
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
Hereditariedade
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
ABANDONADO
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP - 2 fotos
André Castellan - São Paulo, SP
Beto Fontes - Juiz de Fora, MG
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
Flavio Benedito - Londrina, PR
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
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Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 30 de outubro de 2016
Facebook reforça ferramentas para combater o Bullying
24 de Outubro de 2016
Por Redação Adnews
O Facebook é o lugar em que as pessoas compartilham momentos importantes com amigos e familiares. Por isso, existe a necessidade de desenvolver serviços e ferramentas que ofereçam controle e segurança para que todos se se sintam seguros na plataforma.
Com isso em mente, está sendo atualizada a Central de Segurança e também o Centro de Prevenção ao Bullying, além de colocá-lo disponível em mais de 45 idiomas ao redor do mundo. Entre as novidades dos conteúdos estão vídeos que explicam as políticas e ferramentas mais importantes da rede com uma nova interface, mais amigável e repaginada, cujo objetivo é otimizar a navegação tanto na web como em dispositivos móveis.
As versões atualizadas da Central de Segurança e do Centro de Prevenção ao Bullying já estão disponíveis para os brasileiros, em português, a partir de hoje (24).
Mantendo a Segurança no Facebook
E para aproveitar essa atualização, a empresa compartilhou 5 recomendações de segurança na plataforma:
1. Iniciar o Facebook de modo seguro
As aprovações de login são modos mais seguros de proteger sua conta dos hackers. Quando acessar o Facebook em um novo computador, dispositivo móvel ou navegador, a plataforma solicitará um código que será enviado para o seu telefone celular. Assim, é possível verificar se você é a pessoa que está acessando a conta.
Essa função pode ser ativada na área de configurações de segurança, em “Aprovação de Login”.
2. Quando tiver acesso a um conteúdo que não deva estar no Facebook, denuncie!
Se encontrar algum conteúdo abusivo, prejudicial ou que considera que não deva estar no Facebook, denuncie por meio das ferramentas que encontram-se na flecha do canto superior esquerdo em todos os conteúdos postados no Facebook. A equipe global trabalha 24 horas, nos 7 dias da semana, para analisar as denuncias e retirar da plataforma todo conteúdo que viole os Padrões da Comunidade. Todas as denúncias são anônimas e jamais serão compartilhadas com alguém as informações dos usuários que a fizerem. Para saber o status da sua denúncia, clique no botão de ajuda.
3. Determine com quem quer compartilhar suas informações
A ferramenta de Seleção de Público permite selecionar quem verá suas publicações e atualizações. Existe a opção de compartilhar com todo mundo, somente amigos ou selecionar uma lista personalizada. É possível também trocar o público de uma publicação depois que o conteúdo já foi ao ar. Para isso, basta clicar no ícone de públicos do post e selecionar a opção desejada. É importante lembrar que quando compartilhar uma informação no mural de outra pessoa ela é quem decide quem poderá acessá-la. Além disso, qualquer pessoa marcada na publicação pode selecionar os públicos que podem vê-la.
4. Verifique quem pode lhe marcar nas publicações
Você pode analisar os conteúdos em que foi marcado ou marcações de pessoas em suas publicações no Facebook. A opção “Análise de Marcações” permite aceitar ou declinar as marcações que outras pessoas fizerem em suas publicações. Também há uma opção chamada “Revisão de Biografia”. Quando ativada, nenhuma publicação será publicada no seu mural sem que você aprove. É possível ativar qualquer uma dessas opções em Configuração de Conta.
5. Faça uma revisão de suas configurações
Existem ferramentas simples para comprovar a segurança de sua conta e de sua configuração de privacidade. Essa é uma maneira rápida de assegurar que sua conta está segura e suas publicações só estão sendo compartilhadas com quem deseja.
ADNEWS
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sábado, 29 de outubro de 2016
Campanha poderosa derruba “verdades” sobre cabelos cacheados
24 de Outubro de 2016Por Redação Adnews
“Com esse cabelo você não vai ser contratada”, “não, não é pintando o seu cabelo crespo que vai ficar bonita”, “você é negra, não pode ter cabelo loiro”, “você tem os traços tão finos, para que usar os cabelos crespos?”. Compilando frases desaforadas e preconceituosas ouvidas todos os dias por milhares de mulheres, a Garnier, marca do Grupo L´Oréal, estreia a campanha “Verdades”, criada pela Publicis. O objetivo é promover a primeira coloração exclusiva do mercado para mulheres cacheadas: Nutrisse Creme Cachos Poderosos.
O lançamento oficial do produto acontece nesta semana, durante a edição SPFW transN42 do São Paulo Fashion Week, com uma ação que representará as cacheadas ocupando seus espaços, seja nas prateleiras, nas ruas ou mesmo nas passarelas. Em seguida, a campanha continua no ambiente digital e tem previsão de chegar à TV em novembro.
No webfilme, mulheres cacheadas como as atrizes Lucy Ramos e Lellêzinha, porta-vozes da marca, e consumidoras reais derrubam “verdades” que ouvem diariamente.
“Lançar Nutrisse Creme Cachos Poderosos é um marco no mercado brasileiro de coloração. Estamos dando voz a 48 milhões de mulheres hoje que não se veem representadas nesse universo, nem na publicidade e muito menos nas gôndolas”, afirma Camila Ribeiro, gerente de Grupo Coloração Garnier.
ADNEWS
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Centauro surpreende mulheres sem tempo com esporte no meio do dia
27 de Outubro de 2016Por Redação Adnews
A falta de tempo é o maior adversário do esporte. A partir dessa percepção, a Centauro, multicanal de varejo de produtos esportivos, apresenta ação para incentivar mulheres muito atarefadas a abrirem espaço na agenda para cuidarem de si mesmas. Criado pela Publicis Salles Chemistri e totalmente voltado para o ambiente digital, o projeto está alinhado ao movimento Outubro Rosa, que promove a conscientização em torno da saúde da mulher.
No webfilme veiculado no Facebook, três mulheres relatam suas verdadeiras histórias, ressaltando a dificuldade que encontram para se dedicar a uma atividade física. “Minha rotina é bastante apertada”, explica a psicóloga Ana Queiroz. Em seguida, uma suposta cliente tenta marcar um horário na agenda dela, da empresária Thalassa Lein e da produtora Paula Tartaroti – que também foram surpreendidas pela ação - afirmando se tratar de uma reunião de trabalho.
Quando as três chegam ao local da reunião são pegas de surpresa ao perceberem que o local é, na realidade, uma sala de treinos funcionais. Ainda que relutantes no início, o trio aceita experimentar. “É possível sim você se organizar e encaixar um treino no meio do dia”, conclui Ana. Ao final do filme, a Centauro deixa uma mensagem ao público feminino, com a seguinte assinatura: “Nenhum compromisso é mais importante do que cuidar da sua saúde. Reserve mais tempo para o esporte em sua vida”.
Confira abaixo no filme como o dia dessas mulheres mudou de maneira inesperada:
ADNEWS
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De quem é a culpa nos crimes contra a dignidade sexual no meio virtual e físico?
29 de outubro de 2016
Por Gisele Amorim Zwicker e Maria Cecília Oliveira Gomes
Atualmente, é possível observar uma forte relação entre o mundo físico e o virtual, pois o acontecimento em uma esfera pode gerar reflexos na outra, assim como um ato ilícito concretizado no mundo físico pode gerar reflexos no virtual e vice-versa.
Dessa forma, verifica-se que existe um ciclo orgânico entre as duas realidades, de tal forma que há uma verdadeira relação de influência entre ambas. Exemplificando, um caso de revenge porn, ato ilícito praticado exclusivamente no meio virtual, pelo qual alguém dissemina fotos íntimas de seu parceiro ou ex-parceiro para fins de vingança, pode gerar reflexos no mundo físico, ou seja, danos de ordem moral e material, reflexos psicológicos na vítima etc., da mesma forma que o crime de estupro, previsto no artigo 213 do Código Penal, apenas possível no meio físico, pode gerar reflexos no meio virtual, como no caso de ser filmado e exposto na rede.
Notadamente nos crimes contra a dignidade sexual, cujas vítimas em sua maioria são mulheres, a interconexão entre o mundo off-line e on-line é muito intensa. É comum que efeitos de um ato ilícito, praticado exclusivamente no âmbito virtual, se estendam para diversos aspectos da vida de um indivíduo, afetando suas relações pessoais, profissionais e familiares.
A título ilustrativo, recentemente foi divulgada uma pesquisa pelo Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), na qual foi constatado que um em cada três brasileiros concorda com a frase “a mulher que usa roupas provocativas não pode reclamar se for estuprada”. Referida frase, bem como o número alarmante de pessoas que concordam com ela, é apenas reflexo de uma sociedade que possui o pensamento de culpa da vítima e, principalmente da mulher, enraizada em seu âmago.
Nesse sentido, uma pessoa que já foi prejudicada por ter sua intimidade exposta no meio virtual passa a ter, além disso, sua posição de “vítima” questionada em seu círculo social, intensificando seu constrangimento decorrente dos fatos danosos.
Tal situação pode ter desdobramentos ainda mais severos na hipótese de um ilícito, concretizado no plano físico, sair da intimidade e privacidade da pessoa ofendida e alcançar publicidade no meio virtual. Isso porque há a real possibilidade da situação se tornar viral, desdobrando seus efeitos e intensificando a gravidade da ofensa sofrida.
Um exemplo clássico que pode ser mencionado é o da mulher que, com base numa expectativa de confiabilidade natural de relacionamentos amorosos, envia fotos íntimas para seu parceiro. Sendo que este, após o término da relação, compartilha fotos com amigos em comum, familiares e até mesmo colegas de trabalho, o que certamente acarretará inúmeros danos nessas esferas.
Essa dialética entre as realidades virtual e física pode ser melhor visualizada com base em um recente exemplo que comoveu o país, quando uma jovem menor de idade foi filmada durante a prática forçada de atos sexuais, tendo sua intimidade e sua imagem expostas, assim como sua reputação questionada e seu passado revirado por terceiros.
Ademais, um dos prejuízos experimentados pela pessoa ofendida, nesse contexto virtual, é que o ilícito pode passar a ser compartilhado pelos usuários, potencializando a ofensa à sua dignidade sexual, imagem e honra, o que torna a reparação ou a superação do fato quase impossível, uma vez que tal conteúdo é difícil de ser completamente removido da internet.
Nesse sentido, a partir do momento em que o ato ilícito se torna viral e a identidade da pessoa ofendida passa a ser pública, verifica-se um fenômeno de exposição, no qual milhares de usuários, usualmente anônimos e que não possuem conhecimento aprofundado dos fatos ou dos indivíduos envolvidos, sentem-se confortáveis para proferirem juízos de valores, unindo-se para formar uma espécie de “tribunal da inquisição”, que objetiva unicamente confirmar um veredicto já alcançado.
Nesse contexto, influenciados pelo pensamento de que usualmente há uma participação ativa da vítima para o acontecimento do ilícito relacionado a vazamento de imagens íntimas, muitos usuários passam a sabatinar sua vida pessoal e privada, criando uma ficta identidade virtual que muitas vezes se sobrepõe a identidade real do ofendido, gerando inúmeros efeitos colaterais na esfera física.
Não suficiente, muitas vezes, tal fenômeno contribui para o cometimento de outras práticas que, igualmente, violam direitos da pessoa ofendida, na medida em que os comentários e postagens proferidos no meio virtual, aparentemente cobertos com o véu da liberdade de expressão, na verdade se configuram atos ilícitos, com reflexos tanto na esfera cível quanto penal.
Exemplificando, um comentário que atinja a honra ou a reputação da pessoa ofendida, em tese, pode configurar os crimes de calúnia, injúria e difamação, previstos nos artigos 138 a 140 do Código Penal. Além disso, é possível observar uma crescente preocupação da sociedade a respeito do comportamento lesivo e leviano de usuários da internet, motivo pelo qual há um movimento de tipificação de tais condutas, como se verifica da aprovação da Lei 13.185/2015, que visa combater o cyberbullying, e o Projeto de Lei 5.555/2013, atualmente em trâmite junto à Câmara dos Deputados, que objetiva alteração na Lei Maria da Penha, tipificação específica para o caso de compartilhamento de imagens íntimas por parte de companheiro em ato de revenge porn.
Entretanto, as pessoas ofendidas que sofrem em decorrência desse comportamento, ainda que excessivo e ofensivo, nem sempre buscam o auxílio das autoridades, principalmente quando as vítimas são mulheres.
Isso ocorre porque, apesar de ser possível verificar um movimento de maior sensibilidade com relação ao assunto, como a sanção da Lei Maria da Penha e a criação de delegacias de defesa da mulher, verifica-se ainda muita falta de sensibilidade na condução desses casos, especialmente em razão de pré-julgamentos, pelos quais a vítima, por vezes, passa a ser vista como ré.
Embora o Código Penal, no artigo 59, efetivamente elenque como um dos parâmetros para fixação da pena a análise do comportamento da vítima, muitas vezes se observa um excesso nessa verificação; isso porque o comportamento a que se refere o caput do artigo deve ser o do momento do fato, entretanto, o que se verifica é o levantamento de um verdadeiro dossiê da vida da vítima, no que muitas vezes parece ser uma tentativa de minimizar a gravidade da conduta ilícita, bem como justificar a ocorrência do crime.
O principal efeito nesse contexto é que muitas vítimas, sentindo-se julgadas e culpadas pelos próprios prejuízos sofridos, optam por não oferecer denúncias ou tentar responsabilizar os verdadeiros agentes dos ilícitos porque temem que a situação, já constrangedora, se intensifique.
A estigmatização da mulher aliada ao constrangimento social imposto pela repercussão da divulgação dos ilícitos por meio da internet e as dificuldades inerentes da investigação destes casos, contribuem para que se crie um movimento que silencia a vítima, colaborando com a impunidade daqueles que são os verdadeiros responsáveis pela situação.
O silenciamento das pessoas ofendidas configura obstáculo tanto à identificação quanto à responsabilização dos agentes dos ilícitos perpetrados, criando óbice à criação de um ambiente onde temas de tal gravidade possam ser discutidos abertamente com o objetivo de desconstruir estigmas acerca do conceito de eventual culpa da vítima, que na verdade inexiste na grande maioria destes casos.
Nesse sentido, faz-se necessária a promoção da conscientização sobre o direito da mulher de exercer a sua liberdade para compartilhar sua intimidade, não sendo razoável a sua responsabilização quando terceiro, quebrando a expectativa de confiança, desrespeita essa liberdade ou se sente no direito de violá-la.
Afinal, de quem é a culpa? A culpa é daqueles que violam direitos alheios, disseminam e compartilham conteúdos ilícitos, e não daqueles que recebem o estigma de culpados devido a uma cultura enraizada na sociedade de culpar a própria vítima pelo ilícito sofrido. Em um mundo cada vez mais sem fronteiras e nem barreiras, com interdependência entre os meios físico e virtual, independentemente de onde ocorram as violações, os danos sempre irão refletir na vida das vítimas como um todo, e elas precisam ser amparadas e protegidas por todos nós.
Gisele Amorim Zwicker é advogada especialista em Direito Digital e Propriedade Intelectual no Opice Blum, Bruno, Abrusio e Vainzof Advogados Associados.
Maria Cecília Oliveira Gomes é advogada especialista em Direito Digital e Propriedade Intelectual no Opice Blum, Bruno, Abrusio e Vainzof Advogados Associados, pós-graduanda em Propriedade Intelectual e Novos Negócios na FGV e membro da Comissão de Direito Digital e Compliance da OAB-SP.
Revista Consultor Jurídico
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Revista íntima sem abuso em presídio não invalida prova, decide TJ-RS
29 de outubro de 2016
Por Jomar Martins
Se a revista íntima foi feita por policiais mulheres e sem abuso, as provas materiais coletadas em mulher que tenta entrar no sistema prisional com drogas escondidas em seu corpo são lícitas. Isso porque o direito à intimidade não é absoluto quando confrontado com o direito social à segurança pública.
Com este entendimento, o 2º Grupo Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, por maioria, manteve a condenação de uma mulher que tentou entrar com drogas na Penitenciária Estadual do Jacuí, no município de Charqueadas, a segunda maior do estado.
Ela trazia em suas partes íntimas um invólucro contendo 68g de maconha e uma pedra de crack pesando 43g. Com a confirmação da sentença, a ré foi condenada à pena de 2 anos, 1 mês e 20 dias de reclusão, além de multa. A pena privativa de liberdade foi substituída por restritivas de direitos.
O caso chegou até o colegiado — que pacifica a jurisprudência na 3ª e 4ª Câmaras Criminais — depois que a ré pediu, em Apelação, a prevalência do voto minoritário que a absolvia por falta de provas, diante da suposta ilicitude do ato de revista íntima, que teria “contaminado” a prova colhida.
Prevaleceu a divergência aberta pelo desembargador Ingo Wolfgang Sarlet, afastando a preliminar de que a prova era ilícita. Ele destacou que ninguém tocou nas partes íntimas da mulher, já que ela mesma tirou as drogas de dentro de si. Segundo apontou, ela estava ciente de que se submeteria à fiscalização se entrasse no estabelecimento prisional.
Para Sarlet, além de não haver comprovação da prática de coação física ou moral, as normas para selecionar quem passaria pela revista íntima, baseadas em escolha aleatória das mulheres visitantes, estão de acordo com o artigo 244 do Código de Processo Penal. Afinal, no ambiente prisional, é expressamente proibida a entrada de alguém portando drogas ilícitas.
Citando precedentes do Supremo Tribunal Federal (MS 23.452/RJ) e do Superior Tribunal de Justiça (HC 328.843/SP), ressaltou que os direitos fundamentais à integridade física e psíquica e à intimidade não são absolutos. Reiterou que não se pode considerar o direito à intimidade superior ao da segurança pública, em uma suposta hierarquia normativa, porque essa não existe entre normas-princípios.
“Se assim fosse, qualquer cidadão poderia utilizar-se de tal entendimento para cometer atos ilícitos. Há, sim, que falar em medida de proteção suficiente a possibilitar a incidência do direito fundamental à segurança pública, no caso concreto, por compreender necessária, adequada e apta a ocasionar menos prejuízos à esfera de direitos fundamentais envolvidos, o que demanda que o direito à intimidade da acusada possa ser mitigado sem configurar violação insuperável à dignidade humana dessa”, escreveu.
Embargos infringentes
O relator dos Embargos Infringentes, desembargador João Batista Marques Tovo, se alinhou aos fundamentos de Diógenes Hassan Ribeiro, da 3ª Câmara Criminal, que havia entendido que a “prova colhida” não tinha valor, em razão do ato degradante a que foi submetida a visitante.
Na ocasião, Hassan entendeu que caracteriza violação à dignidade humana a revista corporal íntima sem prévia submissão a outros métodos de revista não invasivos ou a existência de fundada suspeita sobre a pessoa. “No caso, a desconfiança levou imediatamente à realização da revista vexatória, não havendo notícia nos autos de que tenham sido utilizados meios de detecção de drogas menos invasivos à dignidade da ré. E isso vem em seu socorro”, ponderou.
Conforme Tovo, não há norma que autorize, nem de modo implícito, a revista íntima, com exposição do corpo nu. Segundo ele, a Resolução 9/2006 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) veio a coibir excessos, determinando que a “revista manual deverá preservar a honra e a dignidade do revistando”. Nela, não se permite, sequer, a revista íntima. No mesmo sentido, a Resolução 5 do CNPCP proíbe a realização de qualquer revista vexatória, desumana ou degradante. Por fim, a Lei 13.271/2016 proíbe qualquer forma de revista íntima de pessoa do sexo feminino.
Clique aqui para ler o acórdão.
Jomar Martins é correspondente da revista Consultor Jurídico no Rio Grande do Sul.
Revista Consultor Jurídico
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Reconhecida legitimidade de herdeiro testamentário para investigação de paternidade
26/10/2016 por Assessoria de Comunicação - STJ
A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) favorável ao prosseguimento de uma ação de investigação de paternidade após a morte do autor, que foi sucedido pelo herdeiro testamentário.
O autor da ação pleiteava o reconhecimento de seu pai biológico e, por consequência, a anulação da partilha de bens feita entre os irmãos. No decorrer da ação, o autor faleceu, deixando apenas um herdeiro testamentário, que buscou a substituição do polo ativo para prosseguir com o processo.
No STJ, os herdeiros que receberam a partilha tentaram reverter a decisão do TJSC que considerou a substituição processual legítima. Para os recorrentes, a substituição não seria possível, tendo em vista o caráter personalíssimo da ação de investigação de paternidade.
Sem impedimento
No entanto, de acordo com o ministro Marco Aurélio Bellizze, relator do recurso, a substituição processual foi legítima.
“Tendo ocorrido o falecimento do autor após o ajuizamento da ação, não há nenhum óbice a que o herdeiro testamentário ingresse no feito, dando-lhe seguimento, autorizado não apenas pela disposição de última vontade do de cujus quanto à transmissão de seu patrimônio, mas também pelo artigo 1.606 do Código Civil, que permite o prosseguimento da ação de investigação de paternidade pelos herdeiros, independentemente de serem eles sucessores pela via legítima ou testamentária”, argumentou o ministro.
Os ministros consideraram que o objetivo do herdeiro testamentário é o prosseguimento na ação de investigação de paternidade e a participação na herança. Para a Terceira Turma, a situação delineada nos autos não retira do herdeiro testamentário o interesse de agir.
Prescrição
Outro argumento rechaçado pelos ministros foi quanto à prescrição do direito de ingressar com a investigação de paternidade. Para eles, o fato de o autor da ação ter 56 anos quando ingressou com o feito não impede a obtenção dos efeitos sucessórios na herança, tendo em vista o caráter imprescritível da ação de investigação de paternidade.
O ministro Bellizze lembrou ainda que, “como não houve o julgamento da ação de investigação de paternidade, não há que se falar na consumação do prazo prescricional para postular a repercussão sucessória desse reconhecimento, o qual nem sequer teve início”.
“O herdeiro que não participou do processo de inventário não pode sofrer os efeitos da coisa julgada referente à sentença que homologou a partilha amigável”, acrescentou o relator.
O número deste processo não é divulgado em razão de segredo judicial.
Carta Forense
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'Jessica Jones': Segunda temporada da série será dirigida apenas por mulheres
HuffPost Brasil | De Caio Delcolli
Publicado: 24/10/2016
A segunda temporada de Jessica Jones será dirigida apenas por mulheres.
Melissa Rosenberg, criadora da série da Netflix, fez o anúncio recentemente em evento sobre representatividade no entretenimento, na Universidade da Carolina do Sul. As informações são da Variety.
A produtora e roteirista disse que decidiu aumentar a quantidade de mulheres no cargo de direção dos episódios de Jessica Jones. A Marvel aceitou a ideia, mas durante conversas sobre a produção da segunda temporada, alguém, segundo Rosenberg – ela não citou nome –, sugeriu que apenas mulheres fossem escaladas para a direção.
Rosenberg – que já trabalhou em roteiros para a série Dexter e nos filmes de Crepúsculo – explicou que, embora ela própria não tenha pensado nisso, decidiu integrar a ideia ao projeto. Ela atribui a iniciativa ao seu método de contratar roteiristas diversificados.
"[É] uma decisão consciente e é muito importante showrunners fazerem isso", disse.
"Quando eu entrevisto um roteirista, pergunto de onde ele é, com o que os pais dele trabalham, qual é sua experiência de vida, o que ofereceria à série. Não quero um bando de pessoas que sejam iguais a mim e tenham as mesmas experiências que eu."
A produtora disse também que, atualmente, o segundo ciclo de episódios de Jessica Jones segue sendo escrito. As filmagens estão previstas para ano que vem – serão 13 episódios.
Rosenberg já informou que trauma será um assunto novamente abordado pela série nos novos capítulos.
HuffPost Brasil
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 10:56 Nenhum comentário:
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Pesquisa constata que mulheres que atuam no agro estão otimistas em relação ao futuro
26/10/2016 | Mecânica de Comunicação
Apesar de o agronegócio ser um segmento com predomínio masculino, as mulheres vêm ganhando espaço. As que atuam hoje no setor são mais preparadas, conectadas, comunicativas, abertas à inovação tecnológica e possuem uma visão mais abrangente do negócio. Foi o que revelou uma pesquisa inédita com o título “Mulheres no Agronegócio Brasileiro”, encomendada pela ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio e o IEAg - Instituto de Estudos do Agronegócio, realizada pela Fran6 Pesquisa e Biomarketing Consultoria & Agência, viabilizada pelo Transamérica Expo Center e PWC, e que foi divulgada no Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, encerrado nesta quarta (26), em São Paulo.
O levantamento, que ouviu 301 mulheres, indicou também que 60% das representantes do sexo feminino que atuam no campo têm curso superior, 25% possuem pós-graduação e, nada menos que 88% são independentes financeiramente. A pesquisa também apontou que 71% das entrevistadas já tiveram alguma experiência de discriminação na atividade pelo fato de ser mulher. Nesse aspecto, entre as principais dificuldades apontadas por elas estão: não serem obedecidas pelos funcionários (43%) e resistência da família quando manifestam interesse pelo negócio (41%). Em relação ao uso de ferramentas da internet, o levantamento apontou que 69% acessa a web todos os dias – na população brasileira o percentual é de 48% – e que 80% delas usam redes sociais.
Em termos de atividades dentro do agronegócio, o estudo encomendado pela ABAG para entender o perfil da produtora brasileira mostrou que se reproduz a mesma dinâmica nacional, com maior presença da mulher na produção de grãos: 48% que atuam no campo estão no segmento de soja; 42% no de milho; 31% em hortifruti; e 13% em arroz. Por atividade, 42% atuam na agricultura; 25% na pecuária; 20% na agropecuária e 13% na agroindústria.
O estudo também destacou alguns aspectos comportamentais. Exemplos: as entrevistadas disseram que não necessitam tocar o negócio da mesma forma que era no passado; acham que podem fazer as coisas de um modo diferente em relação ao anterior; entendem que os benefícios devem gerar bons resultados para proprietários, trabalhadores, meio ambiente, animais e o planeta. Além disso, a maioria (60%) respondeu que as demandas do trabalho no campo não interferem na vida pessoal. Outro dado comportamental é que as mulheres que atuam no agronegócio são otimistas em relação ao futuro. Na agricultura, o percentual das otimistas chega a 85% e na pecuária alcança a casa de 97%, superando em muito a média dos brasileiros otimistas, que não passa de 58%.
Após a apresentação da pesquisa, Luiz Cornacchioni, diretor-executivo da ABAG, que fez uma apresentação na abertura do Congresso, salientou que a entidade já prepara uma segunda edição da pesquisa sobre o perfil das mulheres no agronegócio para ser feita em 2017.
Cultivar
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 07:43 Nenhum comentário:
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MULHERES DO AGRONEGÓCIO FORMULAM CARTA COM SUGESTÕES AO MINISTRO DA AGRICULTURA
28.10.2016
O documento foi formulado durante o Congresso Nacional de mulheres, em São Paulo
No encerramento do primeiro Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (São Paulo, 25 e 26/10), mais de 700 empreendedoras, gestoras, produtoras, executivas, consultoras e comunicadoras do segmento formularam uma carta que está sendo enviada ao Ministro Blairo Maggi, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, contendo 5 sugestões básicas “resultantes dos obstáculos e dificuldades do setor do agronegócio - pontos primordiais para seu crescimento e fortalecimento, além da aprovação da PEC do teto dos gastos”. São elas:
1. Logística – melhoramento dos modais de transporte para escoamento da produção agrícola, o que resultará na diminuição dos custos dos fretes;
2. Crédito Rural – desburocratização, projetos por produção e redução de juros;
3. Implantação de uma eficaz política de Seguro Agrícola;
4. Reforma da Legislação Trabalhista Rural;
5. Direito de Propriedade - necessidade de segurança jurídica nas propriedades e cumprimento, pelos Estados, das reintegrações de posse.
A carta é assinada pelas “Mulheres do 1º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio”.
Durante os dois dias do referido congresso, foram apresentados e debatidos vários aspectos ligados à gestão e empreendedorismo, formação profissional, o papel da mulher no agronegócio, discriminação, isonomia, família e outros temas de grande interesse do campo.
Um dos pontos altos dos debates foi a apresentação de uma pesquisa intitulada “Mulheres no Agronegócio Brasileiro”, encomendada pela ABAG–Associação Brasileira do Agronegócio e pelo IEAg–Instituto de Estudos do Agronegócio, à Fran6 Pesquisa e Biomarketing Consultoria e Agência. Fonte: Ascom
Dinheiro Rural
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 07:35 Nenhum comentário:
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Fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
"Família: um retrato do século XXI"
juventude! veja, escute e aprenda!
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Família do campo
Flavio Benedito - Londrina, PR
Sem título
Noilton Pereira - Ruy Barbosa, BA
mulher e menina, mãe e filha e a rua
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Família indígena
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FAMÍLIA DO SERTÃO
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Família em trânsito no século XXI
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Mulher superando adversidades da vida
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Século XXI Um novo modelo de Família
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Nascimento espontâneo. Adoção.
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP
Mãe nossa, de cada dia
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Pai caminhoneiro, família caminhoneira
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP
Juntas no Brasil
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP
família é o que fica
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Tecnofamiliar
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Multifacetado
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eu nutro onde eu quero
Dália Hofmann - Brasília, DF
afeto
Dália Hofmann - Brasília, DF
Mãe e filhas
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ
Mãe e Filha
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ
Mãe é aquela Que Ama
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
FAMÍLIA. ESTAMOS EM EXTINÇÃO
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Tradição
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
Hereditariedade
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
ABANDONADO
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP - 2 fotos
André Castellan - São Paulo, SP
Beto Fontes - Juiz de Fora, MG
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
Flavio Benedito - Londrina, PR
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Matheus Vieira - São José, SC
Mônica Flávia - Aracaju, SE
Ney Marcondes - Castanhal, PA - 2 fotos
Noilton Pereira - Ruy Barbosa, BA
Raphael Castello - São Paulo, SP
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Instituto Alana propõe um pacto social a favor da infância
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 22 de setembro de 2013
Instituto Alana propõe um pacto social a favor da infância
por Amelia Gonzalez
Há doze anos tramita, entre responsáveis por fazer leis, o PL 5.921/2001, que regula a publicidade dirigida para o público infantil como forma de proteger a infância. Este longo, longuíssimo caminho, é acompanhado de perto pela equipe do Instituto Alana, organização sem fins lucrativos formada por pessoas preocupadas com o que a nossa sociedade atual anda fazendo com a cabecinha das crianças. É possível imaginar caminho melhor para ensiná-las a fazer uma boa higiene bucal, por exemplo, sem precisar que a escola abra as portas e ofereça tempo na hora da merenda para uma empresa que vende pasta de dente e outros produtos correlacionados. É possível imaginar também que as crianças possam descobrir a melhor forma de se alimentar sem precisar seguir os conselhos de uma empresa que vende produtos alimentícios.
E por aí vai…
A notícia é que no dia 12 de setembro (há uma semana, portanto) o tal PL saiu das gavetas da Comissão de Ciência Tecnologia Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara Federal, onde estava, e seguiu para a análise da Comissão de Constituição e Justiça da Cidadania. São muitas comissões, deputados, letras e regulamentos para analisar e fazer valer por lei uma coisa que qualquer ser humano com um razoável afeto pela infância há de perceber que é razoável. Estamos vivendo um momento de muita ganância por parte das corporações que se dedicam a produzir e vender produtos. No caminho para tentar cumprir metas, alguns limites são extrapolados. O Estado precisa intervir, a sociedade também, segundo acredita a equipe do Instituto.
Conversei com Isabella Henriques, diretora de Defesa e Futuro do Alana, sobre o assunto. Ela contou que a organização está comemorando o fato de o PL ter saído de uma comissão para outra, porque já é um movimento. Mas, quando eu já me enchia de entusiasmo para estourar o espumante, perguntei qual o passo para virar lei e ela respondeu: “Bem, ainda terá que passar pelo Senado”…
O vinho foi guardado. Antes da lei, esperemos, pois, pela adequação das corporações às demandas da sociedade. Abaixo, a entrevista:
Nova Ética Social – O texto original deste PL proíbe qualquer propaganda de produtos infantis. Há um outro texto, menos impeditivo, que o Instituto Alana está apoiando. Como é isso?
Isabella Henriques – O texto original, de 2001, do deputado Luis Carlos Hauly, foi votado e o parecer foi processado em 2008, ainda na primeira Comissão de Defesa do Consumidor, pela deputada Maria do Carmo Lara, que trouxe uma melhoria. Ela quer uma lei federal com uma ideia de que seja proibida não a publicidade de um produto, mas o direcionamento de mensagem publicitária à criança.
NES – Qual a diferença?
Isabella Henriques – É muito diferente. Um é bem restritivo. Mas o da deputada Maria do Carmo, que o Instituto Alana apoia e quer ver aprovado, diz que esses produtos podem ser anunciados para crianças com mais de 12 anos, não traz uma proibição para um setor inteiro.
NES – O que não pode, então, na visão do Instituto Alana?
Isabella Henriques – É preciso entender que a criança está em fase de desenvolvimento físico, psíquico, ideológico, e por isso precisa ser protegida. Ela não consegue responder com igualdade aos apelos publicitários. A criança é visceral, quando uma publicidade diz que ela precisa de uma certa coisa, ela acredita, não tem condições de fazer uma análise crítica, não entende o caráter persuasivo, a complexidade das relações de consumo. Não está no raciocínio dela o fato de se ter, num dia, uma enxurrada de produtos e no dia seguinte outra enxurrada para poder fazer girar a economia de mercado. Para nós, adultos, já é difícil fazer esta reflexão, imagine para a criança. Ela é vulnerável, aliás, hipervulnerável segundo o Código de Defesa do Consumidor.
NES – Como organização da sociedade civil, o Instituto Alana se sente no dever de proteger estes pequenos seres vulneráveis. Mas, me diga, de quem mais é a responsabilidade?
Isabella Henriques – O artigo 227 da Constituição é bem claro, ele inaugura a doutrina da proteção integral da criança e o conceito de prioridade absoluta da infância. A partir deste artigo é que se criou, em 1990, o Estatuto em Defesa da Criança e do Adolescente (ECA). Mas o dever não é só do Estado, o cuidado deve envolver também a família e toda a sociedade. Os professores, os donos de escola, devem se perguntar: qual o interesse de uma empresa gigante, que vende papel, em ir às escolas para ensinar as crianças como preservar o meio ambiente? Tem alguma coisa estranha nisso, e é dever de todo mundo perceber, apontar, diminuir esses direitos que vão sendo adquiridos a partir de uma omissão dos adultos.
NES – Em 2011 o professor Joel Bakan, da British Columbia, no Canadá, lançou um livro chamado “Childhood under Siege” (“Infância sob assédio”, em tradução literal), que ainda não foi traduzido aqui no Brasil, onde faz uma denúncia ainda mais grave, já que as crianças estariam sendo vítimas de uma espécie de “medicamentização” excessiva nos Estados Unidos. Isso está acontecendo aqui no Brasil?
Isabella Henriques – Não de maneira tão agressiva quanto é a denúncia de Bakan. Mas recentemente tivemos a denúncia de uma vitamina C em formato de bala que estava sendo anunciada durante a programação vespertina de televisão. Um absurdo, porque estimula a criança a consumir aquele medicamento sem saber que é um remédio. Fizemos notificação junto à empresa e ainda estamos esperando a resposta. Se não vier nenhuma resposta, vamos encaminhar ao Ministério Público, ao Ministério da Justiça ou ao Procon.
NES – Esta é a rotina do Instituto Alana, fazer denúncias, esperar respostas, levar as denúncias adiante… Vocês contabilizam mais vitórias ou derrotas nesse caminho?
Isabella Henriques – Não contabilizamos de forma ortodoxa. Cada denúncia que fazemos e vai para o Ministério Público investigar, para nós é uma vitória. Se, depois, ele entra com uma ação civil pública, é uma grande vitória. Se a ação é julgada favoravelmente ao MP, também é uma vitória. E, se lá na frente o tribunal julgar, é uma vitória ainda maior. Cada pedaço dessa caminhada é uma vitória.
NES – Vocês estão achando que alguma coisa tem mudado na compreensão da sociedade, do poder judiciário, no sentido de entender que a infância precisa ser preservada de tantos apelos?
Isabella Henriques – Hoje existe uma maior compreensão, sim, do próprio poder judiciário. Como a causa é relativamente nova, agora é o momento em que essas ações começam a chegar nos tribunais e começa a ver decisões favoráveis. Poucas, mas bem fundamentadas.
NES – Se o consumo é, hoje, a principal lógica do mercado, a luta de vocês, que de alguma forma pode ser uma meia trava neste consumismo, é um posicionamento também contra o sistema capitalista?
Isabella Henriques – Não, de forma alguma, não estamos levantando bandeiras. Nós acreditamos é que está havendo um grande exagero e que este exagero pode ser pernicioso para o próprio sistema. Não se pode ter uma sociedade que não se olha, que não faz relação, onde o dinheiro é o valor supremo da vida, porque isso não traz felicidade para ninguém. Já está mais do que provado que não se tem um negócio saudável numa sociedade doente e o que está acontecendo é que as pessoas estão ficando doentes. Elas estão procurando mais felicidade, isso não é piegas.
NES – O que está faltando?
Isabella Henriques – Tem várias coisas faltando. Uma delas é a regulação maior do estado porque o mercado hoje se vê sem limites, tudo pode. Outra coisa é um pacto social, nossa sociedade precisa propiciar uma forma de trabalho diferenciada para que os pais fiquem mais tempo com seus filhos, uma carga de horário diferenciado, como um pacto em prol da infância. Não podemos encarar as questões sérias de falta de afeto, de relação, como um problema particular de uma determinada família. Há países onde a licença maternidade chega a 3 anos, mas veja só: é preciso um pacto social porque não adianta nada, também, que a mãe possa ficar três anos com a criança e, no fim das contas, não consiga voltar ao mercado de trabalho.
Crédito da foto: Divulgação
http://g1.globo.com/nova-etica-social/platb/2013/09/20/instituto-alana-propoe-um-pacto-social-a-favor-da-infancia/
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 05:41
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6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
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Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
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Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
CORREIO POPULAR
O amor tem preço?
André Fernandes
Toda relação de parentesco tem uma série de elementos concretos e outros intangíveis. Normalmente, o Direito cria uma série de deveres legais justamente para que tais relações possam, no âmbito da comunidade, transcorrer segundo um padrão ético adotado pelo legislador: por exemplo, os deveres paternos de criação e de educação dos filhos até o advento da maioridade civil.
Quando esse padrão ético fala em “dever de criação e de educação” da prole, evidentemente que a mesma comunidade preza por determinado perfil virtuoso de paternidade. Do contrário, bastaria a lei dizer que aos pais compete “agir paternalmente, de maneira que sua conduta possa ser reputada como uma máxima universal de comportamento paterno”.
Ainda que isso fosse apreciável, essa fórmula poderia esbarrar numa ética estritamente formal, para a qual o importante é escolher em consciência, independentemente do conteúdo escolhido, cujo efeito é o de relativizar a moral a ponto de fundamentá-la numa liberdade de indiferença. Um exemplo: posso inculcar certos valores na educação de meu filho desde cedo ou deixar que ele decida por si só quando for maior.
Em ambos os casos, o imperativo ético daquela fórmula teria sido atendido, mas, na prática, os efeitos da educação, provavelmente, seriam bem diferentes em cada caso: no primeiro, houve uma preocupação com o desenvolvimento do caráter do filho; no segundo, o filho cresceu sem caráter...
Por isso, em termos éticos, não basta uma boa vontade para acertar. É preciso olhar para a realidade e saber que o assento dos valores de um filho nunca está vacante e, quando chegar a maturidade, há o risco dele não estar sendo ocupado pelos mais razoáveis.
Mas é possível prevalecer um padrão ético virtuoso quando, por exemplo, o pai recusa-se a cumprir o regime de visita do filho? Recentemente, uma corte brasileira debruçou-se sobre a questão e decidiu que um pai não pode ser obrigado a manter contato com o filho sob a ameaça de multa, porque o amor não se compra e nem se impõe.
Na mesma decisão, afirmou-se que o relacionamento entre pai e filho deve ser desenvolvido de forma livre e espontânea e que o meio mais adequado para resolver relações de afetividade não é o direito obrigacional, mas o tratamento multidisciplinar.
De fato, o amor é um daqueles elementos intangíveis nesse tipo de relação e demanda o componente prévio da liberdade de entrega do pai. Contudo, a partir do momento em que alguém resolve ser pai, emerge desse fato uma responsabilidade inerente à natureza dessa relação e que traz consigo um compromisso ético de conteúdo virtuoso: o dever natural de educação e criação, salvo em hipóteses extraordinárias, como uma doença grave.
Educar e criar um filho importa em exigir do pai, mesmo nas circunstâncias de uma separação, uma certa excelência: a excelência do “pai presente”, um pai que zela cuidadosamente pelas situações de dependência e de carência. Tais situações, se mal conduzidas, provocam uma série de sentimentos negativos, como a impotência, o abandono, a alienação e a perda de identidade. Essa experiência amarga torna-se uma cicatriz que, muitas vezes, permanece latente na memória do filho.
Amor não se compra, nem se impõe e, no âmbito do vínculo paterno, sua carência pode ser superada pelo tratamento multidisciplinar. Sem dúvida. Entretanto, a partir do momento em que essa relação é pautada por uma ética virtuosa, se a lei não pode obrigar um pai a amar um filho, impõe-se, por outro lado, evitar que a lei chancele a postura ética libertária da omissão paterna, criando mecanismos de sanção, como a perda do poder familiar.
Se a multa é ineficaz, pois demonstra que nossa sociedade incorporou perigosamente os valores de uma economia de mercado para situações que não guardam qualquer relação monetária, devemos pensar numa outra sanção que fomente uma atuação paterna em consonância com os ditames éticos adotados pela lei civil.
Porque o amor (e não a afetividade), nessa relação ética, não é uma faculdade. É um dever que decorre da natureza desse vínculo e que se mensura objetivamente, no caso concreto, pelo cuidado que se tem com o filho. Afinal, como prega o adágio popular, com uma profundidade ontológica e axiológica, quem ama, cuida. Com respeito à divergência, é o que penso.
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/02/colunistas/andre_fernandes/arquivos/33688-o-amor-tem-preco.html
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• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
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SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
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Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
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Vintage - Design de Interiores: Escadas merecem destaque na decoração
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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Escadas merecem destaque na decoração
Esse item tira noites de sono de quem vai construir. Que tipo de material? Quantos patamares? Como vai ser o corrimão? Dúvidas como essas somam-se ao medo de errar nas medidas.
Para fazer a escolha é importante verificar o espaço disponível na casa.
O primeiro passo é definir o formato, depois o tipo de material a ser usado.
Pensando no formato, os degraus podem ser construídos em caracol (helicoidal), retos ou semicaracol, entre outros. Um modelo sem corrimão é possível, basta tomar cuidado com as medidas dos degraus, para que a pisada fique bem confortável.
Se o espaço da casa for pequeno, o charme e a sinuosidade da escada caracol são sempre bem vindos.
Não podemos esquecer da praticidade. Crianças e idosos circulando na casa é um aspecto importante a ser levado em consideração. Nesse caso, a escada caracol pode oferecer risco e necessariamente deverá ter corrimão.
Depois de definido o formato, a escolha do material é o outro ponto importante. Os materias mais utilizados são: madeira, ferro, alumínio, aço, pedra e vidro. Para um visual mais discreto, o ideal é investir no vidro, além de degraus e corrimãos mais finos.
Os corrimãos e guarda-corpos de uma escada fazem parte da lista de acabamento. A escolha desses itens na finalização da obra vai influenciar não só a segurança e a praticidade de quem utiliza, mas o resultado estético de elementos que ficam em evidência.
As escadas desempenham um papel importante na decoração. Sinônimo de charme e estilo, elas ganharam mais exposição, se transformando na grande atração das residências e lojas.
Postado por Vintage Design de Interiores às 08:00
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Marcadores: acabamento, design de interiores, escada
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SOS Ação Mulher e Família: Crescente uso de 'drogas do estupro' na América Latina preocupa autoridades
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
quinta-feira, 26 de maio de 2016
Crescente uso de 'drogas do estupro' na América Latina preocupa autoridades
Martin Riepl
Da BBC Mundo
21 maio 2016
A história começa com uma mulher despertando nua em uma cama de um quarto de hotel no qual não se lembra de ter entrado. Ela foi drogada em uma festa. E as únicas pistas que restam do que ocorreu na noite anterior são as marcas de estupro ainda visíveis em seu corpo.
Esse é um drama comum em toda América Latina, onde muitas mulheres se tornam vítimas de abuso sexual, frequentemente quando ainda são adolescentes. "Os estupros realizados com a ajuda de drogas eram raros quando comecei a trabalhar com o tema", diz Maria Elena Leuzzi, presidente da ONG Ajuda a Vítimas de Estupro, organização que é referência para vítimas de abuso sexual na Argentina. "Hoje são mais frequentes. É muito fácil conseguir essas substâncias."
Leuzzi diz receber ao menos quatro telefonemas por fim de semana de mulheres contando a mesma história: divertiam-se em festas ou casas noturnas de Buenos Aires e, depois, não se recordavam de mais nada.
Casos assim se repetem por todos os países da região. "Só na Cidade do México, mais de 300 mulheres são estupradas por ano sob o efeito de drogas, e o número é cada vez maior", afirma Laura Martínez, presidente da Associação para o Desenvolvimento Integral de Pessoas Estupradas (ADIVAC, na sigla em espanhol), a única organização civil que atende casos de violência sexual no México.
Com 20 anos de experiência no laboratório de química forense da Procuradoria de Justiça da Cidade do México, o toxicologista Carlos Díaz faz um cálculo semelhante. "Em média, analisamos uma denúncia por dia. É notório que o uso de substâncias que facilitam o estupro está aumentando. E a grande maioria das vítimas tem menos de 25 anos de idade."
Díaz adverte que existe "um catálogo cada vez mais amplo de substâncias psicotrópicas" usadas para se cometer abusos sexuais. O objetivo é sempre o mesmo: anular a vontade da vítima e transformá-la em um "brinquedo" na mão no agressor. Um brinquedo que não terá qualquer lembrança do ataque.
Ao alcance da mão
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Image captionMaría José Coni e Marina Menegazzo foram drogadas e, depois, assassinadas
No caso de Cristina (nome fictício), a primeira coisa que ela viu ao acordar foi o tapete vermelho do quarto de hotel. Seus braços e pernas doíam. Sua roupa estava espalhada ao lado da cama. Em uma pequena mesa, sob uma luminária, o relógio marcava 13h.
Dezesseis horas antes, ela havia se arrumado na casa de uma amiga da faculdade para irem juntas a uma festa. Cristina se lembra de ter conhecido um rapaz, com quem conversou e dançou salsa. Não sabe por que pediu que a amiga fosse embora.
A ONU já alertava em 2010 para o rápido aumento do uso das "drogas de estupro" e o surgimento de novas substâncias do tipo.
O relatório anual da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (JIFE) apresentado naquele ano destacou a "evolução muito rápida" desses crimes e ressaltou o fato de que, em muitos países, narcóticos usados com este fim são vendidos sem controle.
No caso da América Latina, as drogas mais usadas são a benzodiazepinas, obtidas facilmente em qualquer farmácia.
Foi essa a substância encontrada nos corpos das turistas argentinas María José Coni e Marina Menegazzo, assassinadas na cidade costeira de Montañita, no oeste do Equador.
Isso reforça a teoria de suas famílias, para quem as jovens foram drogadas e conduzidas pelos acusados até suas casas, sem conseguir resistir.
"Os estupradores sabem quais quantidades levam a um estado de sedação e à perda de memória. Ao misturar com álcool, o efeito é potencializado", diz Emilio Mencías, do Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses da Espanha.
As benzodiazepinas são drogas de efeito sedativo e hipnótico receitadas para o combate a estresse, crises nervosas, sonolência e ansiedade.
Ainda que em muitos países se costume exigir uma receita médica ao vendê-las, os controles são facilmente burlados. Em outros, nem a receita é necessária, segundo a ONU.
Da Burundanga ao GHB
A burundanga, talvez a "droga de estupro" mais conhecida na América Latina, cresce de forma silvestre em quase toda a região.
Chamada também de estramônio, trombeta ou "sopro do diabo", ela tem como princípio ativo a escapolamina.
Segundo o Departamento de Saúde dos Estados Unidos, este alcaloide provoca desorientação, alucinações, amnésia e, em doses elevadas, pode ser mortal.
No entanto, apesar da fama, é cada vez menos usada em abusos sexuais.
"Ela incapacita a vítima, mas também pode torná-la agressiva. Não é prática para o criminoso, que prefere outras drogas", diz Pilar Acosta, médica do hospital Santa Clara de Bogotá e vice-presidente da Associação de Toxicologia Clínica Colombiana.
Uma das drogas silenciosas que está substituindo a burudanga é o GHB.
Seu nome científico é ácido gama-hidroxibutírico e é difícil detectá-lo. Ele é usado com fins medicinais no tratamento do alcoolismo, mas seus usos ilegais são mais frequentes e conhecidos.
A substância também é chamada de êxtase líquido, porque seu primeiro efeito é a euforia. "Não é complicado de sintetizar - e alguns criminosos até o preparam com removedor de tinta", afirma Díaz.
O GHB não tem odor nem cor - o que faz com que a vítima não perceba que ingeriu a substância.
Foi o que aconteceu com Andrea, no Peru. Ela sempre foi tímida, mas sua última lembrança da noite em que a estupraram é de estar dançando em cima do bar de uma boate em um balneário ao sul de Lima. Estava irreconhecível.
Ela havia tomado uma bebida oferecida por dois jovens e, logo, estava beijando um deles. Depois, foi com eles para o estacionamento. Acredita que entrou num carro cinza, mas não tem certeza.
O Centro de Informação para Educação e Abuso de Drogas do Peru (Cedro) alertou que, no último verão, a venda de GHB se popularizou nas praias de Lima.
Representante da instituição, Milton Rojas explica que as drogas sintéticas ficaram mais baratas no país e jovens que antes não as compravam agora conseguem fazê-lo.
À BBC Mundo, representantes da Organização Mundial de Saúde (OMS) destacaram que os controles internacionais do comércio de GHB são mínimos.
Para o órgão, nem o uso legal da droga se justifica, porque há medicamentos mais seguros para tratar as mesmas doenças e condições.
Estupros sem registro
Os dramas de Cristina e Andrea ainda são invisíveis. Na América Latina e na Espanha, há uma ausência significativa de observatórios especializados em abusos sexuais que envolvam fármacos. Nem os especialistas da agência da ONU contra Crimes e Drogas, a UNODC, têm estatísticas precisas.
"É arriscado dar números exatos, porque eles não existem. Analisamos oito ou nove denúncias por semana. Isso ninguém pode refutar", afirma Díaz.
A pouca informação existente na região é fragmentada e depende quase sempre de iniciativas isoladas de governos.
Na Colômbia, o relatório mais recente foi feito pela Universidade Nacional, após reunir documentos do Grupo de Elite de Delitos Sexuais, uma unidade de investigação especializada criada em Bogotá.
Entre junho de 2013 e março de 2014, foram denunciadas 184 agressões sexuais só na capital colombiana, das quais 53, ou quase um terço, foram facilitadas por drogas.
Ter informações exatas sobre esses casos é importante para criar políticas públicas, assim como um bom diagnóstico pode curar um doente.
"Estamos vendo só a ponta do iceberg", diz Mencías, acrescentando que um em cada cinco estupros atendidos nos hospitais de Barcelona e Madri envolve drogas.
Drogas invisíveis
Diferentemente da maioria das vítimas, Isabel acordou em sua própria cama. Não lembrava da festa a que fora na casa de amigos, em Barcelona, e pensou que havia bebido demais, nada além disso.
Mas logo descobriu sinais em seu quarto e no banheiro que indicavam que alguém havia estado com ela. Seu corpo também tinha marcas. Quando foi atendida no hospital, confirmaram o estupro, mas os exames toxicológicos deram negativo.
"Meu primeiro conselho para uma vítima quando há suspeita de que ela tenha sido drogada é fazer exames imediatamente", diz Leuzzi. "As evidências desaparecem muito rápido." A maioria das "drogas de estupro" são eliminadas do organismo em menos de 12 horas.
Então, a única maneira de detectá-las é com um exame capilar, feito em centros especializados. O processo é mais longo, requer a elaboração detalhada da história clínica do paciente e, em muitos casos, a vítima deve pagar pelo teste.
Ainda que Isabel tenha chegado a tempo no hospital, nada foi detectado. Provavelmente porque, assim como vários países latino-americanos, a Espanha também tem um problema com seu protocolo médico para o tratamento de casos desse tipo.
"Normalmente, se busca por cocaína, maconha, benzodiacepinas e álcool. Não se procura por mais substâncias psicotrópicas, porque o protocolo não exige isso", afirma Díaz.
O GHB e outras drogas muitas vezes passam despercebidas pelos exames, que são fundamentais em um processo judicial por estupro.
Segundo Acosta, na Colômbia os equipamentos e agentes químicos necessários para detectar essas substâncias também não são comumente encontrados em centros médicos.
"É uma questão de custo. Além disso, muitos criminosos aprenderam a usar as drogas mais difíceis de rastrear", diz a médica.
Sem um exame que comprove que a vítima foi drogada e muitas vezes sem qualquer lembrança do agressor, o estupro costuma ser o início de um drama judicial longo e doloroso.
De acordo com o Instituto Nacional de Toxicologia e Ciências Forenses da Espanha, só uma em cada cinco mulheres que foram drogadas para facilitar o abuso denuncia.
Isabel se atreveu a isso e começou um processo legal interminável.
Ela chegou a reconhecer o agressor nas gravações da câmera de segurança do seu edifício, mas as imagens só mostram que ela entrou de mãos dadas com ele em casa. O acusado garante que a relação foi consensual. E, para Isabel, é muito difícil provar o contrário.
Conselho
Talvez o conselho mais comum ouvido por uma adolescente que começa a sair para boates é "Nunca perca seu copo de vista".
E o conselho não é um exagero. As "drogas de estupro" precisam ser ingeridas para surtir efeito.
"É um mito que o simples contato com a substância pode drogar alguém. Nenhuma delas atua desta forma", diz Mencías.
Mas a quantidade necessária para drogar uma pessoa é tão pequena e se dilui tão rápido que bastam alguns segundos de desatenção para que o agressor a coloque em uma bebida - e, num local de festa, não é difícil um descuido assim.
Para tentar limitar o uso de fármacos em delitos sexuais, a ONU recomenda que a indústria química desenvolva medidas de segurança como adicionar corantes e sabores em seus produtos para que a vítima se dê conta se ingerir a substância. Mas essa é apenas uma recomendação.
A difusão de informações sobre o problema é outro passo importante para que ele comece a ser combatido.
Desde que vários meios de comunicação e organismos internacionais começaram a denunciar o crescente uso das "drogas de estupro" e suas consequências, Martinez, da ADIVAC, passou a receber um tipo inédito de telefonema: de mulheres com histórias ocorridas meses ou anos atrás.
Elas dizem que sempre sentiram que algo estranho ocorrera na ocasião. Hoje, afirmam com convicção: "Fui estuprada."
BBC
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 10:57
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
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Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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sábado, 26 de janeiro de 2013
Por que os homens pararam de usar salto alto?
William Kremer
Da BBC
No passado, monarcas e aristocratas usavam sapatos de salto alto como símbolo de status
Por gerações a fio, o salto alto foi sinônimo de feminilidade e glamour, mas, surpreendentemente, no passado, eles também já serviram como um acessório essencial para os homens.
Concebidos originalmente na Pérsia, o território do atual Irã, esse tipo de sapato invadiu rapidamente os imensos guarda-roupas dos imperadores europeus, como o de Luís 14, até serem descartados por completo do vestuário masculino na primeira metade do século 18. A pesquisadora Elizabeth Semmelhack, do Bata Shoe Musem em Toronto, no Canadá, explica que o salto era um item obrigatório para os cavaleiros persas, uma vez que conferia aos soldados maior domínio sobre seus cavalos.
Na Pérsia Antiga, um bom manejo dos animais era vital para as conquistas regionais.
"Quando o cavaleiro pisava nos estribos, o salto o ajudava a manter a estabilidade para que ele pudesse segurar o arco e disparar as flechas com maior eficiência."
Entretanto, a chegada de um dos maiores objetos de consumo atuais ao Velho Mundo deveu-se em grande parte ao imperador persa Shah Abbas 1 que, no final do século 16, possuía a maior cavalaria do mundo.
Com o objetivo de derrotar seu maior inimigo, o Império Turco Otomano, Abbas viu-se obrigado a estabelecer conexões com os grandes líderes europeus da época.
Para lá, foi enviada, em 1599, a primeira missão diplomática da Pérsia para a Europa, que incluía passagens pelas cortes da Rússia, Noruega, Alemanha e Espanha.
Com os persas, os europeus descobriram um novo universo, entre eles o da moda.
Os sapatos usados pelos súditos de Abbas foram rapidamente adotados pelos aristocratas do Velho Mundo, que, a todo momento, buscavam colecionar objetos que pudessem reforçar seu poder frente aos demais.
Porém, à medida que os sapatos com salto ganharam força também entre as camadas populares, os ricos passaram a aumentar seu tamanho como forma de se diferenciar - e assim o salto alto nasceu efetivamente.
Mas, ao contrário da Pérsia, esses novos sapatos não tinham qualquer utilidade na Europa, especialmente nas ruas esburacadas e enlameadas do século 17.
"A pouca funcionalidade acabava por reforçar o status daqueles que podiam usar tais sapatos", diz Semmelhack, para quem as classes mais ricas sempre usaram roupas pouco práticas, desconfortáveis e luxuosas para divulgar sua condição privilegiada.
"Eles não precisam usar os saltos altos no trabalho e tampouco caminhar longas distâncias", acrescenta.
Monarca francês
Luís 14 era ávido colecionador de sapatos de salto alto.
Apesar de Imelda Marcos, a viúva do ex-presidente das Filipinas, Ferdinando Marcos, ter sido considerada uma das maiores colecionadoras contemporâneas de saltos altos, dificilmente ela superaria Luís 14, o imperador francês conhecido popularmente como o 'Rei Sol'.
Havia uma razão pelo gosto do monarca pela peça. Apesar de seu prestígio, Luís 14 media apenas 1,63m e, não raro, acrescia sua altura em 10cm com saltos, decorados com imagens de suas conquistas.
Os sapatos e as solas eram sempre na cor vermelha, uma vez que o tingimento era caro e demandava muito tempo. A moda logo se espalhou por outros países da Europa.
O retrato da coroação de Charles 2º, da Inglaterra, em 1661, por exemplo, revelava o monarca usando um par de um salto alto enorme de estilo francês, apesar de medir 1,85m.
Em 1670, Luís 14 publicou um decreto que somente membros de sua corte poderiam usar salto alto vermelho. Não demorou muito tempo para que imitações chegassem aos mercados.
Conexão
Símbolo de feminilidade, salto alto já foi usado por homens
Ao passo que os tradicionais sapatos ganharam versões no mercado negro, o item também passou a fazer a cabeça de mulheres e crianças.
"Em 1630, havia mulheres que cortavam seus cabelos bem curtos, acrescentando dragonas (peça metálica com franjas de fios de ouro) às suas roupas", conta Semmelhack.
"Elas também fumavam cachimbos, faziam de tudo para parecer masculinas. Foi quando, justamente, as mulheres adotaram os saltos altos, antes restritos aos homens."
Nessa época, diz a pesquisadora, as classes mais abastardas da Europa seguiam uma moda de sapatos unissex até o fim do século 17, quando houve uma nova revolução.
"A partir deste ponto, começamos a perceber uma mudança", explica Helen Persson, curadora da Victoria and Albert Museum em Londres. "Homens começaram a usar um salto mais baixo, robusto, quadrado, enquanto o das mulheres ganhou formas mais curvilíneas, mais esguias".
Iluminismo
Alguns anos depois, entretanto, o salto alto sofreu forte baque das ideias trazidas com o advento do Iluminismo, que pregava respeito pela racionalidade e pela praticidade, além de uma maior ênfase à educação do que ao privilégio.
Como reflexo dessa nova tendência, os aristocratas começaram a usar roupas mais simples que estavam mais ligadas ao trabalho em suas propriedades.
Foi o começo do que os especialistas chamam de "A Grande Renúncia Masculina", por meio da qual, entre outras coisas, os homens abandonaram o uso de joias, cores brilhantes e tecidos ostentadores em favor de um visual mais homogêneo, sóbrio e escuro.
Por que o salto alto é sexy?
Associação Elizabeth Semmelhack acredita que os saltos altos começaram a ser vistos como uma peça erótica quando eles voltaram à moda no século 19 - as modelos nuas nos cartões-postais franceses apareciam usando a peça.
Biologia Segundo Helen Fischer, professora de antropologia na Rutgers University, nos Estados Unidos, o salto alto força as mulheres a uma "posição de cortejo natural" comum entre mamíferos, com as costas arqueadas e as nadégas protuberantes.
Machismo Os saltos não só transformam a maneira como os corpos das mulheres são vistos pelos homens, como também causam dor e as impede de "fugir rapidamente" - Sheila Jeffreys, uma feminista radical, diz que a peça é um meio pelo qual as mulheres "compensam a falta de poder que os homens têm".
Assim, o vestuário masculino passou a atuar não tão fortemente como um divisor de classes sociais. E, ao passo que essas fronteiras começaram a ser imbricadas, as diferenças entre os sexos ficaram mais pronunciadas.
"Há discussões de como os homens, a despeito de sua situação, de seu local de nascimento, se educados, poderiam se tornar cidadãos", diz Semmelhack.
"As mulheres, em contrapartida, eram vistas como emocionais, sentimentais e iletradas. O desejo feminino começa a ser construído em termos da moda irracional e o salto alto - uma vez separada de sua função original, que era de vestir cavaleiros - torna-se o exemplo primário do vestuário impraticável."
Os saltos altos passaram, então, a ser vistos como estúpidos e afeminados. Em 1740, os homens interromperam por completo seu uso.
Cinco décadas depois, o item também desapareceu dos pés das mulheres, devido à Revolução Francesa.
Retomada
O salto alto só voltou à moda em meados do século 19, quando a fotografia transformou a maneira como a moda e a imagem da mulher começaram a ser construídas.
Os divulgadores de pornografia estavam entre os primeiros a abraçar a nova tecnologia, registrando fotos de mulheres nuas para divulgá-las em cartões postais, posicionando as modelos em poses que remetiam aos nus clássicos, mas usando saltos altos modernos.
Semmelhack acredita que tal associação com a pornografia permitiu que a peça fosse vista como um adorno erótico para as mulheres.
Para os homens, entretanto, o uso do salto alto nunca voltou com força.
Na década de 60, os populares cowboys dos Estados Unidos chegaram a ensaiar um retorno dos saltos para o público masculino, porém de menor altura.
Mas, mesmo que a era dos homens de salto alto parece ter ficado para trás, Semmelhack acredita em uma retomada.
"Definitivamente", diz ele.
Afinal, se a peça ganhou lugar cativo nos guarda-roupas de imperadores e membros da realeza, por que não poderia retornar aos pés do público masculino?
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/01/130125_salto_alto_homens_lgb.shtml
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
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SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Bolsonaro e a violência contra a mulher na política
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quarta-feira, 22 de junho de 2016
Bolsonaro e a violência contra a mulher na política
Ação contra deputado é exemplo de como as mulheres são desrespeitadas e agredidas mesmo dentro de um ambiente institucional democrático
por Luciana de Oliveira Ramos — publicado 22/06/2016
Não é a primeira vez que situações trágicas são estopim para avanços na sociedade. O estupro em massa da jovem do Rio de Janeiro, ocorrido no dia 20 de maio de 2016, ganhou enorme repercussão não apenas pela atrocidade do crime, mas especialmente depois de a sessão de violência ser gravada e divulgada nas redes sociais.
A brutalidade do episódio foi tão chocante que gerou reações dentro e fora do País. Manifestações que demonstravam a existência de uma cultura do estupro ocuparam as ruas e foram objeto de intensas discussões nos meios de comunicação e nas redes sociais.
A ideia de que os homens têm domínio sobre a vontade e o corpo da mulher se perpetua nas sociedades contemporâneas – em algumas mais, em outras menos. A cultura patriarcal predominante parece dar a alguns seres do sexo masculino a liberdade de invadir a privacidade e violentar mulheres. Essa violência pode ser de diversos tipos: física, sexual, moral e psicológica. A naturalização dessas atitudes torna ainda mais problemática a violência direcionada às mulheres.
Quando, em algum momento, superarmos o estado de “quase barbárie” em que vivemos, com episódios de estupros coletivos e com os reiterados estupros individuais, a missão ainda não terá sido cumprida. As violências se manifestam das mais variadas formas nos mais diversos setores da sociedade.
Estudos internacionais têm surgido recentemente e se debruçam sobre a violência contra a mulher na política. Vale destacar que esses estudos começaram porque, de alguma forma, alguns países já atingiram níveis de igualdade de gênero no Parlamento. Ou seja, há um certo equilíbrio entre a quantidade de homens e mulheres parlamentares.
Tais estudos revelam que apesar do atingimento de uma maior representatividade de mulheres no Legislativo, há diversas formas de resistência à integração política da mulher, que vão desde a violência física e o assédio até o sexismo na cobertura da mídia e plataformas de mídia social.
Esses estudos tratam, portanto, da violência contra a mulher na política e da violência contra a mulher no momento das eleições.
Acontece que o Brasil não conseguiu superar nem essa primeira etapa de minimizar a sub-representação de mulheres no Parlamento. De acordo com os dados das últimas eleições (2014), foram eleitas apenas 51 deputadas federais, de um total de 513 assentos na Câmara, o que representa 9,9% da Casa Legislativa. No Senado, temos 13 senadoras (de um total de 81), o que equivale a 16% de mulheres.
De acordo com o ranking da União Interparlamentar – que faz um levantamento periódico da participação de mulheres no Parlamento em quase todo o mundo – o Brasil está na posição 155, de um total de 185 colocações. Essa péssima posição põe o Brasil como o pior colocado entre os países sul-americanos.
O Brasil também está atrás de outros países onde mulheres costumam sofrer estupros coletivos, como o Sudão do Sul (56ª posição com 26,5% de mulheres) e a Índia (144ª posição, com 12% de mulheres).
Esses dados atestam um evidente cenário de sub-representação de mulheres no Legislativo brasileiro, em especial na Câmara dos Deputados.
Em que medida a baixa representatividade de mulheres impacta na violência contra a mulher (deputadas e senadoras)?
Em primeiro lugar, vale mencionar a fala de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) quanto ao avanço da pauta do aborto. Em 2015, o presidente da Câmara disse que a votação sobre aborto só vai acontecer se passarem por cima de seu cadáver dele. Essa afirmação denota uma clara resistência institucional quanto à perspectiva das mulheres a respeito de um tema sensível. Isso significa calar a voz de uma parte importante da sociedade.
Outro exemplo foram os xingamentos direcionados à senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) durante a polêmica sessão do Congresso Nacional que tentava votar mudanças na meta do superávit primário (em dezembro de 2014). Enquanto ela discursava, algumas pessoas que estavam nas galerias a xingaram de “vagabunda”.
Em uma entrevista dada pela senadora sobre esses xingamentos, ela disse que esse não foi um fato isolado. Segundo ela, a o poder político no Brasil é um ambiente muito masculino. A senadora disse ainda que é, muitas vezes, desrespeitada pelos próprios colegas parlamentares. Para ela, fazer uma voz feminina ser ouvida é muito mais difícil, mesmo porque os colegas são os primeiros a desrespeitarem o regimento e se intrometerem quando estão falando.
Nas palavras da senadora, “no fundo, é um pouco aquele sentimento de poder. De que eles podem tudo. Então chegam lá, pegam o microfone, não respeitam a presidência, não respeitam ninguém e mulher principalmente, porque não temos a voz tão grave quanto a deles.”
Mais um caso que merece ser lembrado é a agressão do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em relação à deputada Maria do Rosário (PT-RS). Em discurso no plenário da Câmara, o deputado disse que só não "estupraria" a colega Maria do Rosário, ex-ministra de Direitos Humanos, porque ela "não merecia". Esse é um comentário que reflete claramente a cultura do estupro. Com esse discurso, o deputado dá a entender que sofrer um estupro é uma benesse e não uma violência contra a mulher.
Esses episódios não ocorreram há um século. Eles aconteceram há um ou dois anos. Isso é preocupante e mostra como as mulheres são desrespeitadas dentro do ambiente institucional de democracia representativa.
Não apenas são desrespeitadas como seres humanos, mas são inclusive agredidas dentro do ambiente onde são elaboradas as leis de nossa sociedade. Essas barreiras à integração das mulheres no ambiente político são prejudiciais à democracia e à sociedade como um todo.
Ter voz dentro de uma Casa Legislativa é seu instrumento de trabalho. Limitar a expressão dessa voz é impedir a efetiva participação de mulheres no Parlamento.
Mas parece haver uma luz no fim do túnel. A notícia de que o deputado Jair Bolsonaro virou réu em ação penal por falar que Maria do Rosário não merece ser estuprada é um avanço no sentido de que as instituições de justiça passaram a ser incluídas no debate e têm a possibilidade de dar respostas positivas.
Na terça-feira 22, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu receber duas ações penais,tornando o deputado réu pela suposta prática de apologia ao crime e por injúria. Ao analisar denúncia da Procuradoria Geral da República (PGR) e queixa da própria deputada, a Primeira Turma da Corte entendeu, por quatro votos a um, que além de incitar a prática do estupro, Bolsonaro ofendeu a honra da colega.
Esses episódios revelam que há violências e violências. E cada uma delas merece a devida atenção e requer ações diferenciadas para sua completa erradicação. Mas a raiz do problema ainda precisa ser enfrentada com seriedade.
Somente assim, as nossas filhas, netas e bisnetas poderão ter a liberdade de ser quem quiserem, de sair para onde quiserem sem medo de ser violentadas pelo simples fato de ser do sexo feminino.
Carta Capital
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 13:49
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Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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terça-feira, 17 de abril de 2012
Como se preparar para a volta ao trabalho após a licença-maternidade
Amamentação e sentimento de culpa são as maiores preocupações
Por Bruna Capistrano
Quem é mãe e profissional já sabe: voltar ao trabalho depois de passar quatro meses grudados com o bebê é de doer o coração. Algumas empresas liberam o retorno da mãe após os seis meses, mas não dá para postergar muito o retorno às atividades profissionais. Junto com a volta ao trabalho, inúmeras dúvidas surgem para a mãe de primeira viagem: o que fazer com o leite que continua sendo produzido na mama? Vou conseguir voltar ao ritmo de trabalho de antes? Meu bebê vai sentir minha falta? Antes de os especialistas responderem essas e outras perguntas, uma coisa é certa: você e o seu bebê vão sobreviver! Confira abaixo as dicas:
1. Preparação para a volta começa na gravidez
Está grávida ou pensa em engravidar? A preparação para a volta ao trabalho começa desde agora, mudando sua rotina dentro da empresa. A mãe já deve pensar na ideia de estar, daqui a um ano, em um cargo que tenha funções compatíveis com a flexibilidade, dentro do possível. "Algumas situações, mesmo difíceis, podem ser pensadas, como a redução das distâncias entre a creche, o trabalho e a casa, e até a redução do número de viagens, dependendo do cargo da mãe. Há um grande problema nesse retorno às funções porque muitas empresas não são flexíveis com a mulher, achando que ela já tem que estar preparada para todas as atribuições de antes, e isso não acontece", afirma a ginecologista e obstetra Flávia Fairbanks, da Faculdade de Medicina da USP. Normalmente, é depois que a criança completa um ano de idade que tanto a mãe como a criança estarão plenamente adaptadas à nova rotina. "Um ano é o tempo básico de completa adaptação, é quando começa a tranquilidade. O filho já está tendo contato com outros alimentos e já está começando a andar. A mãe começa a perceber que o bebê já está mais independente e isso faz com que ela volte à rotina de antes, trabalhando melhor e voltando a ter a sexualidade melhor resolvida", explica Flávia Fairbanks.
2. Planejamento e praticidade fazem diferença
É durante o convívio com a criança que a mãe se prepara - e o bebê também - para a volta da mulher profissional. Uma das escolhas mais importantes é definir com quem a criança vai ficar. Normalmente, uma pessoa da família transmite mais segurança e tranquilidade para a mãe. "Mas se for uma creche ou uma babá, a mãe deve acompanhar a transição, indo com o bebê até a creche e acompanhando a adaptação do bebê com o local ou a pessoa. Se perceber que não deu certo, haverá tempo para escolher outra creche", explica Flávia Fairbanks. Outra dica da especialista é evitar vacinar a criança perto da volta ao trabalho: "Pode dar alguma reação adversa na criança em uma época em que nada, apenas o retorno ao trabalho, deve ser motivo de preocupação para a mãe". A familiarização com a mamadeira também deve ser acompanhada pela mãe e, por isso, o ideal é que cerca de 15 a 20 dias antes da volta ao trabalho, a mulher já comece a introduzir a mamadeira na vida da criança. "É importante que a mãe faça essa introdução, pois ela não deve transferir para uma babá a responsabilidade de alimentar o bebê se ele não está acostumado com aquela nova maneira de amamentação. A realidade da criança dali a um tempo será a mamadeira, nada mais indicado que a mãe participe dessa transição", conclui Flávia Fairbanks.
3. A amamentação
A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que a criança seja alimentada exclusivamente por leite materno até os seis meses de vida. Como a volta da mãe ao trabalho é antes desse período - a legislação permite que a mãe fique em casa até os seis meses mas a liberação é facultativa em cada empresa - a mulher ainda está no período de amamentação quando retorna ao papel de profissional. Ginecologista e obstetra, Domingos Mantelli Borges Filho recomenda que a mulher tire um tempo durante o expediente para retirar o leite com bombinha extratora. "A mulher deve alimentar o bebê no seio antes e após o trabalho, mas deve usar a bombinha para retirar o leite excedente e levar para a casa. A retirada deve ser em condições adequadas de higiene e assepsia, sempre tendo muito cuidado com a validade do leite. Sob refrigeração, o leite materno tem validade de 24 horas, e enquanto congelado o prazo se estende para quatro ou cinco dias", explica o médico.
Segundo ele, a introdução da mamadeira antes dos seis meses aumenta as chances de desmame da criança, dificuldado a mamada no seio como antes do bico artificial. "Recomendo a todas as mães que não usem a mamadeira nesse período, oferecendo o leite em um copinho. Desde prematura a criança tem condições de receber o leite em copinho sem necessidade de mamadeira", afirma Domingos. Quando a produção de leite é intensa, a mulher precisa usar a concha de amamentação e uma alternativa para não desperdiçar o alimento é a doação para bancos de leite. Em casos opostos ou quando a produção de leite é normal, se não houver amamentação em torno de 30 dias a mulher, deixa de produzir o leite. "Quanto mais hormônio prolactina, mais leite a mãe vai ter. Como a sucção é o que estimula a produção do leite, se a amamentação diminuir haverá menos leite e a tendência é a produção desse hormônio cair", explica Domingos.
Especialistas dão dicas de assepsia do seio, produtos e como amamentar o bebê
4. 'Não' ao sentimento de culpa
De acordo com a psicóloga e coaching Márcia Belmiro, o mais importante na volta ao trabalho após a licença-maternidade não é a quantidade de tempo que se passa com o bebê e sim a qualidade desses momentos. Massagens, brincadeiras e conversas com o bebê são atitudes que minimizam o impacto da distância entre os dois: "Tem mãe que acha que não pode conversar com o bebê porque ele não vai entender. Ele não entende, mas sente. É importante a mãe contar ao bebê que no trabalho pensou nele, sentiu saudades e que está ali de volta para ficar com ele. Converse, cante, brinque, mostre que você está ali para ele", diz Márcia. Muitas mães sentem culpa por deixar a criança em casa, mas acredite, a vida continua e os dois vão sobreviver. "Retirar no trabalho e armazenar o leite materno tem um efeito psicológico imenso, além do físico. É um sentimento de 'eu estava no meu trabalho pensando em você'. Ela sabe que o bebê está se alimentando com o leite materno, é uma sensação maravilhosa. Mesmo distante", diz a psicóloga. A preocupação em não estar perto do bebê é normal, mas se a tensão não permitir acompanhar uma reunião até o fim sem achar que houve algo com a criança, a mulher precisa de uma assistência psicológica. "Além da depressão pós-parto, há também a depressão pós-amamentação. Se ela não consegue se concentrar, ou chora, mesmo sabendo que a criança está bem, ela deve perceber que essa emoção está muito intensa", explica Márcia Belmiro.
5 Emprego dos sonhos
Já pensou em trabalhar numa empresa onde o pai da criança tem o mesmo benefício que a mãe? Pois existem no Brasil alguns casos de locais onde o homem também tem direito à licença. "Para a mãe, que acaba cuidando da criança sozinha, faz toda a diferença. A mulher volta mais confiante para o trabalho, o pai acompanha os primeiros meses do filho e o casal vive o momento junto. A mulher tem a tendência a voltar a trabalhar se sentindo culpada. Quando a culpa existe e o homem também volta ao trabalho, essa angústia é dividida entre o casal", conta Martha Carbonell, diretora financeira da Great Place to Work, entidade que avalia as melhores empresas para trabalhar. Há ainda as empresas que disponibilizam uma área dedicada à amamentação. "É uma sala que parece realmente um quarto de recém-nascido, com toda a estrutura para a mãe poder amamentar o filho quando ela tem disponibilidade de ter alguém para levar a criança até a empresa. Em outros casos, algumas empresas dão auxílio na compra de fraldas durante os primeiros meses da criança", diz Martha Carbonell.
http://gnt.globo.com/maes-e-filhos/dicas/Como-se-preparar-para-a-volta-ao-trabalho-apos-a-licenca-maternidade.shtml
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Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: 'Pálido ponto azul'
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
sábado, 23 de janeiro de 2016
'Pálido ponto azul'
Sexta-feira, 22/01/2016, por Yvonne Maggie
Há vinte e dois anos, Carl Sagan – cientista, astrofísico, astrônomo, cosmólogo, escritor e divulgador científico – escreveu o livro "Pálido ponto azul", no qual relata que, em 1990, a Nasa programou a nave Voyager 1 para que tirasse fotos dos planetas pelos quais passasse. Esta sonda espacial norte-americana, lançada em 1977 para estudar Júpiter e Saturno, foi a primeira nave a chegar ao espaço interestelar e continua enviando dados.
Utilizando as fotos, a Nasa fez um mosaico do sistema solar com cerca de sessenta imagens de alta precisão. Uma delas é a da Terra, a 6,4 bilhões de quilômetros de distância, mostrada como um “pálido ponto azul”. Esta foto inspirou o cientista a escrever o texto que ficou famoso com sua própria narração no filme Pálido ponto azul.
Por força da minha formação acadêmica sempre considero o mundo em que vivemos sem pensar a dimensão cósmica. Imersa em tentativas de explicação e de descrição dos fenômenos rotineiros da vida, muitas vezes sou consumida pela depressão. Agora, que devo escrever semanalmente sobre um tema de minha escolha, não é raro andar pela casa taciturna. Hoje, vendo-me assim triste sem coragem de tocar nas nossas milhões de chagas humanas em um mundo consumido pelo terror, pelos ódios, pelas disputas mesquinhas, pela corrupção dos políticos, pela crise econômica, pelas iniquidades brasileiras, Luiz Alphonsus, meu companheiro, me lembrou do filme e do texto de Carl Sagan fazendo-me pensar na dimensão do pálido ponto azul. A terra vista por este prisma é uma poeira minúscula, mas é a nossa casa, como diz Carl Sagan:
“Olhem de novo para o ponto. É ali. É a nossa casa. Somos nós. Nesse ponto, todos aqueles que amamos, que conhecemos, de quem já ouvimos falar, todos os seres humanos que já existiram, vivem ou viveram as suas vidas. Toda a nossa mistura de alegria e sofrimento, todas as inúmeras religiões, ideologias e doutrinas econômicas, todos os caçadores e saqueadores, heróis e covardes, criadores e destruidores de civilizações, reis e camponeses, jovens casais apaixonados, pais e mães, todas as crianças, todos os inventores e exploradores, professores de moral, políticos corruptos, “superastros”, “líderes supremos”, todos os santos e pecadores da história da nossa espécie, ali – num grão de poeira suspenso num raio de sol. A Terra é um palco muito pequeno em uma imensa arena cósmica. Pensem nos rios de sangue derramados por todos os generais e imperadores para que, na glória do triunfo, pudessem ser os senhores momentâneos de uma fração desse ponto. Pensem nas crueldades infinitas cometidas pelos habitantes de um canto desse pixel contra os habitantes mal distinguíveis de algum outro canto, em seus frequentes conflitos, em sua ânsia de recíproca destruição, em seus ódios ardentes. Nossas atitudes, nossa pretensa importância, a ilusão de que temos uma posição privilegiada no Universo, tudo é posto em dúvida por esse ponto de luz pálida. O nosso planeta é um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante. Em nossa obscuridade, em meio a toda essa imensidão, não há nenhum indício de que, de algum outro mundo, virá socorro que nos salve de nós mesmos. A Terra é, até agora, o único mundo conhecido que abriga a vida. Não há nenhum outro lugar, ao menos no futuro próximo, para onde nossa espécie possa migrar. Visitar, sim. Goste-se ou não, no momento a Terra é o nosso posto. Tem-se dito que a astronomia é uma experiência que forma o caráter e ensina humildade. Talvez não exista melhor comprovação da loucura das vaidades humanas do que esta distante imagem de nosso mundo minúsculo. Para mim, ela sublinha a responsabilidade de nos relacionarmos mais bondosamente uns com os outros e de preservarmos e amarmos o pálido ponto azul, o único lar que conhecemos.”
É sempre bom relativizar o drama humano, sobretudo em tempos em que a inteligência parece ter abandonado o planeta.
G1
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 02:05
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Ser mulher em um sistema prisional feito por e para homens
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
quarta-feira, 29 de junho de 2016
Ser mulher em um sistema prisional feito por e para homens
23 jun, 2016
Apenas 7% das unidades prisionais no Brasil têm destinação exclusiva para abrigar mulheres; outros 17% são estabelecimentos ‘mistos’, para homens e mulheres
Por Alê Alves, especial para a Ponte Jornalismo
Apesar de corresponder a 6,4% da população carcerária no país, as mulheres têm se tornando mais numerosas entre as pessoas detidas. Segundo o Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), a população carcerária feminina aumentou 567,4%, de 2000 ade 2014, enquanto a média de crescimento masculino, no mesmo período, foi de 220,20%.
Com 37.380 mulheres presas, o Brasil tem a quinta maior população carcerária feminina do mundo, ficando atrás de Estados Unidos (205.400 presas), China (103.766), Rússia (53.304) e Tailândia (44.751), seguindo uma tendência mundial de encarceramento em massa de mulheres, detidas principalmente sob acusação de tráfico de drogas. De acordo com o relatório World Female Imprisonment List, produzido pela Universidade de Londres, existem mais de 700 mil mulheres presas no mundo hoje.
Penitenciárias
A separação de estabelecimentos prisionais em masculinos e femininos no Brasil é prevista pela Lei de Execução Penal (lei 7.210/84). Contudo, ainda é possível encontrar presídios mistos espalhados no país.
Segundo o Infopen – Mulheres, cerca de 75% (1070) das 1.420 unidades prisionais brasileiras eram voltadas somente para homens; 17% (239) eram unidades mistas (com uma sala ou ala específica para mulheres em estabelecimento anteriormente masculino) e apenas 7% (103) eram destinadas exclusivamente a mulheres. O levantamento não obteve informações sobre 1% (8) das unidades prisionais.
“Não há política pública específica para tratar dessas mulheres em presídios mistos, que muitas vezes acabam funcionando como simples extensão dos masculinos. Relatos de violência sexual nesses ambientes são comuns”, avalia Bruna Angotti, advogada e coordenadora do Núcleo de Pesquisas do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM).
Marcadores de gênero
Para Angotti, a mulher detida é vulnerabilizada desde o momento do flagrante até a condenação definitiva. “Para elas, a tensão sexual é um adicional, está sempre presente no ar. No limite, o estupro é sempre uma ameaça.”
Em casos de flagrante, mulheres devem ser acompanhadas até a delegacia por policiais mulheres – regra que, segundo ela, não costuma ser respeitada. “É comum mulher ser levada no camburão por homens. Imagina você, sozinha, num carro com cinco outros homens, sendo levada para outro ambiente dominado por homens. Muitas mulheres ter contato com outras mulheres só na penitenciária”, afirma a pesquisadora.
Andrelina conheceu o cárcere a primeira vez aos 14 anos, quando fugiu de casa e foi morar na rua. No total, passou pela antiga Febem 12 vezes e chegou a ser detida três vezes quando era maior de idade. Segundo ela, a fila para o presídio feminino era “mínima” e composta majoritariamente por mães, irmãs e filhos. “Uma faxineira da prisão falava ‘se a condenação chegou, o amor acabou’. Marido quase não visita, só vai ver quando a mulher ainda está na provisória, quando acha que ela vai sair. Quando a condenação sai, não aparece mais”, conta.
Após cumprir a última pena, há vinte anos, Andrelina fundou o grupo “Mães do Cárcere”, na Baixada Santista, ONG que acompanha mulheres presas e familiares de detentos, fornece orientações e denuncia abusos de poder.
Ao conversar com mulheres cujos familiares estão detidos, Andrelina sente que há um receio por parte delas de serem julgadas. “Muitas vezes, essas mulheres têm medo de serem vistas pela comunidade e pela família como traidora ou vulgar. É difícil”.
Em sua visão, ainda há um preconceito sobre a mulher que muitas vezes a faz acompanhar o marido preso mesmo a contra-gosto. “A mulher não abandona o homem. Ela não pode faltar na visita, se não o homem já pensa que ela está traindo”, diz a presidenta da ONG. A ativista vê uma diferença no comportamento de mulheres e homens detidos. “A gente ainda não tem essa voz para falar que o marido tem que ir lá ver a gente. Com o homem não tem essa. Ele manda recado por amigo, mãe e família”, completa.
A antropóloga Natália Lago ressalta a importância de pensar as mulheres não só nos presídios femininos. Segundo ela, a primeira experiência de muitas detidas com o cárcere não ocorreu com a própria detenção, mas antes, a partir de pais, irmãos, filhos e esposos.
“Há muita mulher nos presídios em circulação, abastecendo as prisões com roupas, alimentos e outros produtos”. Além da infra-estrutura material, ela ressalta o trabalho afetivo feito pelas mulheres de acompanhar os familires detidos. “O papel de cuidar construído para a mulher continua nas prisões”, afirma.
As visitas fazem uma diferença importante na experiência dessas mulheres, não só pelo impacto psicológico e emocional, mas também pelo acesso a produtos não oferecidos pelo presídio. Essa é a avaliação de irmã Margaret Gaffney, integrante da Pastoral Carcerária de São Paulo, que visita presídios femininos da capital paulista semanalmente.
“Não receber visitas é ficar sem o jumbo [pacote com produtos de limpeza, vestuário e alimentação enviados pelas famílias]. O que o presídio manda costuma não ser suficiente e as famílias é que dão essa assistência. Não é só absorvente”, diz Gaffney.
Outra situação se refere às visitas íntimas. Tanto na masculina como na feminina, é preciso solicitar autorização e apresentar documentos que comprovem a relação entre o(a) preso(a) e o(a) visitante. Enquanto as visitas íntimas para homens acontecia já na década de 1930, para mulheres isso foi reconhecido enquanto direito apenas em 1999.
Para Bruna Angotti, o cárcere não afeta só o direito de ir e vir, mas uma perda de autonomia e de outros direitos como o reprodutivo: “É a leitura de que o corpo feminio não é passivo de desejo e subjetividade. A prisão está ali para aniquilar a potência feminina enquanto potência humana, inclusive a sexual”.
Um problema se refere à falta de padronização sobre as regras para as visitas íntimas nos presídios femininos. “Como não há uma padronização, cada lugar faz de um jeito. Em alguns presídios só a visita é mensal e outros que exigem horário marcado”, diz Bruna Angotti.
Na avaliação de Bruno Shimizu, defensor do Núcleo de Situação Carcerária da Defensoria Pública de São Paulo, há uma maior flexibilização da aplicação dessas regras nos presídios masculinos: “Se faz mais vista grossa com eles. Nas femininas, a fiscalização é seguida mais à risca. Já vi caso de uma detenta que recebeu falta grave por ter engravidado na prisão”, relata.
Em 2013, Roberta* permaneceu seis meses detida em regime fechado no Centro de Progressão Penitenciária de Franco da Rocha, na região metropolitana de São Paulo. Ela conta que, quando maridos iam visitar as esposas, as outras detidas saíam da cela e deixavam o casal a sós.
“Algum ruído já era entendido como desrespeito”, relata. Segundo ela, em situações como essa, a detida costumava ser encaminhada ao setor de disciplina e podia receber uma advertência ou até ser remanejada de cela. “É complicado porque tem um rodízio para dormir nas camas. Se mudar de cela, ela entra na fila de novo e espera mais tempo dormindo no chão”, conta Roberta.
A visita íntima só foi regulamentada para mulheres detidas em 1999. Para casais homoafetivos só em 2011, após a publicação de resolução pelo Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), do Ministério da Justiça. A medida revogou a Resolução número 01/1999, que omitia os relacionamentos homoafetivos nas recomendações feitas sobre visitas íntimas.
Segundo Bruna Angotti, autora do livro “Entre as Leis da Ciência, do Estado e de Deus – o surgimento dos presídios no Brasil”, nas décadas de 1930 e 1940 eram comuns prisões sob acusações como vadiagem, escândalo e mendicância. No estado de São Paulo, em 1943, o “escândalo” foi o único “crime” em que o número de mulher (60) é superior ao de homens (48).
“Há um modelo de mulher a ser seguido e aquelas consideradas ‘desviantes’ são retiradas de circulação”. A pesquisadora vê uma semelhança entre as “bêbadas e escandalosas dos anos 40” e as mulheres detidas sob acusação de tráfico hoje. “Prender é definir quais comportamentos são aceitos na sociedade. Se restitui na cadeia o que é ser mulher e o dever ser feminino”.
Para ela, presídios femininos costumam trazer um ambiente infantilizado, com paredes e acessórios cor-de-rosa, o que não se vê nos masculinos. “É um ambiente pensado para docilizar a mulher”, avalia.
Em sua avaliação, o sistema carcerário reproduz o sexismo presente na sociedade extramuro. “Se a presa é mãe, é comum a pergunta ‘mas ela não pensou nos filhos antes de cometer o crime?` A mulher é julgada não só pelo crime que cometeu, mas também pelos papéis que foram socialmente atribuídos a ela”, afirma.
“Se a sociedade é machista, racista e homofóbica,o sistema de Justiça não é diferente. Produzimos diferenças e hierarquias o tempo todo aqui fora e nos presídios isso vale também. A prisão está no mundo”, diz a antropóloga Natália Lago.
* nome fictício criado para preservar a identidade da vítima
Ponte
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
SOS Ação Mulher e Família precisa de nova sede
Disque 100
Central de Atendimento à Mulher
Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
Rede Século 21 - Mulher.com
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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MUTUM ECOLOGICO: AMBIENTE ATÔMICO
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
AMBIENTE ATÔMICO
NOTA DO BLOG: Compartilhamos a matéria postada no site Ambiente Legal no intuito de contribuir para uma reflexão, que de mão parece estar longe da nossa realidade, mas nos remete a outras reflexões locais como o consumo de energia, como projetos nada ambientais, como destino dos resíduos de todos os tipos em nosso município, como tantos outros assuntos.
Tomamos conhecimento desse artigo pelo grupo no facebook CULTURA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE
ANGRA I E II: O QUE FAZER COM O LIXO NUCLEAR?
Por Antonio Fernando Pinheiro Pedro
Tribunal de Contas da União resolve pôr o dedo na ferida
A Usina Nuclear de Angra II, projetada para funcionar regularmente até 2050, está sob risco de ser desligada bem antes, por não ter mais onde depositar os rejeitos provenientes da sua atividade. O fato poderá ocorrer em 2017.
Lixo nuclear. Depósitos no limite.
O mesmo poderá ocorrer com a usina Angra I, cuja saturação do depósito provisório ocorrerá em 2018 ou 2019.
O risco não decorre de algum problema advindo da estrutura dos geradores mas, sim, pela falta de planejamento e vontade política do Governo Federal, responsável direto pela Instalação Nuclear de Angra e que até o momento não providenciou local para o depósito definitivo dos resíduos nucleares ali gerados.
A situação das usinas veio a público, no dia 30 de abril, quando da apresentação do relatório efetuado pela equipe de auditores do TCU – Tribunal de Contas da União.
leia a matéria completa em: http://www.ambientelegal.com.br/angra-i-e-ii-o-que-fazer-com-o-lixo-nuclear/
Postado por CLAUDIO PROFESSOR às 15:17
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Marcadores: ENERGIA NUCLEAR, LIXO NUCLEAR, USINA NUCLEAR
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SOS Ação Mulher e Família: Exclusivo: A pesquisadora que descobriu veneno no leite materno
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Exclusivo: A pesquisadora que descobriu veneno no leite materno
A repórter Manuela Azenha esteve em Cuiabá, Mato Grosso, onde assistiu à defesa de tese da pesquisadora Danielly Palma. A ela coube pesquisar o impacto dos agrotóxicos em mães que estavam amamentando na cidade de Lucas do Rio Verde. A seguir, o relato:
Lucas do Rio Verde é um dos maiores produtores de grãos do Mato Grosso, estado vitrine do agronegócio no Brasil. Apesar de apresentar alto IDH (índice de desenvolvimento humano), a exposição de um morador a agrotóxicos no município durante um ano é de aproximadamente 136 litros por habitante, quase 45 vezes maior que a média nacional — de 3,66 litros.
Desde 2006, ano em que ocorreu um acidente por pulverização aérea que contaminou toda a cidade, Lucas do Rio Verde passou a fazer parte de um projeto de pesquisa coordenado pelo médico e doutor em toxicologia, Wanderlei Pignatti, em parceria com a Fiocruz. A pesquisa avaliou os resíduos de agrotóxicos em amostras de água de chuva, de poços artesianos, de sangue e urina humanos, de anfíbios, e do leite materno de 62 mães. A pesquisa referente às mães coube à mestranda da Universidade Federal do Mato Grosso, Danielly Palma.
A pesquisa revelou que 100% das amostras indicam a contaminação do leite por pelo menos um agrotóxico. Em todas as mães foram encontrados resíduos de DDE, um metabólico do DDT, agrotóxico proibido no Brasil há mais de dez anos. Dos resíduos encontrados, a maioria são organoclorados, substâncias de alta toxicidade, capacidade de dispersão e resistência tanto no ambiente quanto no corpo humano.
No dia seguinte à defesa de sua tese, Danielly concedeu uma entrevista ao Viomundo.
Para ouvir, clique abaixo:
Viomundo – A sua pesquisa faz parte de um projeto maior?
Danielly Palma – Minha pesquisa foi um subprojeto de uma avaliação que foi realizada em Lucas do Rio Verde e eu fiquei responsável pelo indicador leite materno. Mas a pesquisa maior analisou o ar, água de chuva, sedimentos, água de poço artesiano, água superficial, sangue e urina humanos, alguns dados epidemiológicos, má formação em anfíbios.
Viomundo – E essas pesquisas começaram quando e por que?
Danielly Palma – Começamos em 2007. A minha parte foi no ano passado, de fevereiro a junho. Lucas do Rio Verde foi escolhido porque é um dos grandes municípios produtores matogrossenses, tanto de soja quanto de milho e, consequentemente, também é um dos maiores consumidores de agrotóxicos. Em 2006, quando houve um acidente com um desses aviões que fazem pulverização aérea em Lucas, o professor Pignati, que foi o coordenador regional do projeto, foi chamado para fazer uma perícia no local junto com outros professores aqui da Universidade Federal do Mato Grosso. Então, começaram a entrar em contato com o pessoal e viram a necessidade de desenvolver projetos para ver a que nível estava a contaminação do ambiente e da população de Lucas.
Viomundo – E qual é o nível de contaminação em que a população de Lucas se encontra hoje? O que sua pesquisa aponta?
Danielly Palma – Quanto ao leite materno, 100% das amostras indicaram contaminação por pelo menos um tipo de substância. O DDE, que é um metabólico do DDT, esteve presente em 100%, mas isso indica uma exposição passada porque o DDT não é utilizada desde 1998, quando teve seu uso proibido. Mas 44% das amostras indicaram o beta-endossulfam, que é um isômero do agrotóxico endossulfam, ainda hoje utilizado. Ele teve seu uso cassado, mas até 2013 tem que ir diminuindo, que é quando a proibição será definitiva. É preocupante, porque é um organoclorado que ainda está sendo utilizado e está sendo excretado no leite materno.
Viomundo – Foram essas duas substâncias as registradas?
Danielly Palma – Não, tem mais. Foi o DDE em 100% das mães [que estão amamentando]; beta-endossulfam em 44%; deltametrina, que é um piretróide, em 37%; o aldrin em 32%; o alpha-endossulfam, que é outro isômero do endossulfam, em 32%; alpha-HCH, em 18% das mães, o DDT em 13%; trifularina, que é um herbicida, em 11%; o lindano, em 6%.
Viomundo – E o que essas susbstâncias podem causar no corpo humano?
Danielly Palma – Todas essas substâncias tem o potencial de causar má formação fetal, indução ao aborto, desregulamento do sistema endócrino — que é o sistema que controla todos os hormônios do corpo — então pode induzir a vários distúrbios. Podem causar câncer, também. Esses são os piores problemas.
Viomundo – Você disse que as mães foram expostas há mais de dez anos. As substâncias permanecem no corpo por muito tempo?
Danielly Palma – Permanecem. No caso dos organoclorados, de todas as substâncias analisadas, o endossulfam é o único que ainda está sendo utilizado. Desde 1998 os organoclorados foram proibidos, a pesquisa foi realizada em 2010, e a gente encontrou níveis que podem ser considerados altos. Mesmo tendo sido uma exposição passada, como as substâncias ficam muito tempo no corpo, esses sintomas podem vir a longo prazo.
Viomundo – Durante a sua defesa de mestrado, em que essa pesquisa foi apresentada, os membros da banca ressaltaram o quanto você sofreu para realizar a pesquisa. Quais foram as maiores dificuldades?
Danielly Palma – A minha maior dificuldade foi em relação à validação do método. Porque, quando você vai pesquisar agrotóxicos, tem de ter uma precisão muito grande. Como são dez substâncias com características diferentes, quando acertava a validação para uma, não dava certo para outra. Então, para ter um método com precisão suficiente para a gente confiar nos resultados, para todas as substâncias, foi um trabalho que exigiu muita força de vontade e tempo. Foi praticamente um ano só para validar o método.
Viomundo – Essas mães que foram contaminadas exercem ou exerceram que tipo de atividade? Como elas foram expostas ao agrotóxico?
Danielly Palma – Das 62 mulheres que eu entrevistei, apenas uma declarou ter contato direto com o agrotóxico. Ela é engenheira agrônoma e é responsável por um armazém de grãos. Três mães residem na zona rural, trabalhando como domésticas nas casas dos donos das fazendas. É difícil dizer que quem está longe da lavoura não está exposto em Lucas do Rio Verde, pela localização da cidade, com as lavouras ao redor. Mas a maioria das entrevistadas trabalha no comércio, são professoras do município, algumas donas de casa, mas não são expostas ocupacionalmente. A questão é o ambiente do município.
Viomundo – Mas a contaminação se dá pelo ar, pela alimentação?
Danielly Palma - A alimentação é uma das principais vias de exposição. Mas, por se tratar de clorados, que já tiveram seu uso proibido, então eu posso dizer que o ambiente é o que está expondo, porque também se acumulam no ambiente. No caso da deltametrina e do endossulfam, que ainda são utilizados, o uso atual deles é que está causando a contaminação. Mas, nos usos passados [dos agrotóxicos agora proibidos], a causa provavelmente foi a exposição à alimentação — na época em que eram utilizados — e o próprio meio ambiente contaminado.
Viomundo – Quais são as principais propriedades dessas substâncias encontradas?
Danielly Palma – Os organoclorados têm em comum entre si os átomos de cloro na sua estrutura, o que dá uma grande toxicidade a eles. Eles têm alta capacidade de se armazenar na gordura, alta pressão no vapor e o tempo de meia-vida deles é muito longo, por isso que para se degradar demora muito tempo. São altamente persistentes no ambiente, tanto nos sedimentos, solo, corpo humano, e têm a capacidade de se dispersar. Tanto que no Ártico, onde eles nunca foram aplicados, são encontrados resíduos de organoclorados.
Viomundo – O professor Pignati comentou que a Secretaria da Saúde dificultou um pouco a pesquisa de vocês, mas que vocês fizeram questão da participação do governo. Por que?
Danielly Palma – Nós vimos a importância da participação deles porque, quando a exposição da população está num nível elevado e está tendo uma incidência maior de certas doenças, é lá na ponta que isso vai estourar, é no PSF (Programa Saúde da Família). Então, a gente queria que a Secretaria da Saúde acompanhasse para ver em que nível de exposição essa população está e para que tome medidas. Para que recebam essas pessoas com algum problema de saúde e saibam diagnosticar, saibam de onde está vindo e o porquê de tantas incidências de doenças no município.
Viomundo – Se a maioria dessas substâncias não está mais sendo utilizada, o que pode ser feito daqui para frente para diminuir o impacto delas sobre o ambiente e a saúde?
Danielly Palma – Em relação a essas substâncias que não estão sendo mais utilizadas, infelizmente, não temos mais nada a fazer. Já foram lançadas no ambiente e nos organismos das pessoas. A gente pode parar e pensar no modelo de desenvolvimento que está sendo posto, com esse alto consumo de agrotóxico e devemos tomar cuidado com as substâncias que ainda estão sendo utilizadas para tentar evitar um mal maior.
Viomundo – Como que o agrotóxico pode afetar o bebê?
Danielly Palma – Esses agrotóxicos são lipofílicos e se acumulam no tecido gorduroso, então ficam no organismo e passam para o sangue da mãe. Através da placenta, como há troca de sangue entre mãe e feto, acabam atingindo o feto. E alguns tem a capacidade de passar a barreira da placenta e atingir o feto. Durante a lactação, o agrotóxico acaba sendo excretado pelo leite humano.
Viomundo – Então, mesmo que não amamente o filho, ele pode nascer com resíduo de agrotóxico?
Danielly Palma – Sim, isso se a contaminação da mãe for muito elevada.
Viomundo – Foi o caso nas mães [pesquisadas] de Lucas do Rio Verde?
Danielly Palma – Alguns níveis [encontrados] consideramos altos, até porque o leite humano deveria ser isento de todas essas substâncias. Deveria ser o alimento mais puro do mundo. E a gente vê que isso não ocorre, tanto nos meus resultados quanto em trabalhos realizados no mundo inteiro que evidenciaram essa contaminação. A criança acaba sendo afetada desde a vida uterina e depois na amamentação é mais uma quantidade de agrotóxicos que ela vai receber. Mas é sempre bom lembrar do risco-benefício do aleitamento materno. Nunca se deve incentivar a mãe a parar de amamentar porque seu leite está contaminado. As vantagens do aleitamento materno são muito maiores do que os riscos da carga contaminante que o leite pode vir a ter.
Viomundo – Quais os riscos dessa contaminação?
Danielly Palma – Os riscos saberemos somente com um acompanhamento a longo prazo dessas crianças. O que pode acontecer são problemas no desenvolvimento cognitivo e, dependendo da carga que o bebê receba desde a gestação, pode causar má formação, que pode só ser percebida mais tarde.
Viomundo – Esse acompanhamento dos efeitos dos agrotóxicos no corpo humano já foi feito ou ainda é uma coisa a fazer?
Danielly Palma – Quanto ao sistema endócrino, existem evidências. Estudos comprovaram a interferência dos agrotóxicos. Quanto a câncer, má formação e ações teratogênicas (anomalias e malformações ligadas a uma perturbação do desenvolvimento embrionário ou fetal), estudos realizados em animais apontam para uma possível ação dos agrotóxicos nesse sentido. Mas no ser humano não tem como você testar uma única substância. Quando fazem pesquisas, sempre são encontradas mais de uma substância no organismo e, portanto, não se sabe se é uma ação conjunta dessas substâncias que elevou aquele efeito ou se foi a ação de uma substância apenas.
Viomundo – Os resultados da pesquisa são alarmantes?
Danielly Palma – Foram alarmantes, mas ao mesmo tempo já esperávamos por esse resultado, até porque já tínhamos em mãos resultados da parte ambiental. Vimos que a exposição da população estava muito alta. Com o ambiente contaminado daquela forma, já era esperado encontrar a contaminação do leite, uma vez que o ambiente influencia na contaminação humana também.
Viomundo – O que será feito com esses resultados?
Danielly Palma – Os resultados já foram encaminhados às mães e, no início do projeto, assumimos o compromisso de, no final, nos reunirmos com elas e explicarmos os resultados. Esperamos que as autoridades do município e de todas as regiões produtoras acordem para o modelo de desenvolvimento que eles estão adotando, porque não adianta ter um IDH alto, ter boa educação e sistema de saúde, se a qualidade de vida em termos de exposição ambiental é péssima.
Para ler entrevista com o professor Wanderlei Pignati, que coordenou toda a pesquisa, clique aqui.
Para ler entrevista com a professora Raquel Rigotto, que pesquisa o mesmo assunto no Ceará, clique aqui.
publicação original em 26/03/2011
http://www.viomundo.com.br/denuncias/exclusivo-a-pesquisadora-que-descobriu-veneno-no-leite-materno.html
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mulher e menina, mãe e filha e a rua
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Família indígena
Beto Fontes - Juiz de Fora, MG
FAMÍLIA DO SERTÃO
Mônica Flávia - Aracaju, SE
Proteção
Ney Marcondes - Castanhal, PA
Cuidar
Ney Marcondes - Castanhal, PA
Família em trânsito no século XXI
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Mulher superando adversidades da vida
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Família Carente
Wagner Friaça - Brasília, DF
Século XXI Um novo modelo de Família
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Amigo Irmão
Raphael Castello - São Paulo, SP
Todo dia
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP
Nascimento espontâneo. Adoção.
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP
Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Pai caminhoneiro, família caminhoneira
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP
Juntas no Brasil
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP
família é o que fica
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Tecnofamiliar
Matheus Vieira - São José, SC
Multifacetado
André Castellan - São Paulo, SP
eu nutro onde eu quero
Dália Hofmann - Brasília, DF
afeto
Dália Hofmann - Brasília, DF
Mãe e filhas
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ
Mãe e Filha
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ
Mãe é aquela Que Ama
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
FAMÍLIA. ESTAMOS EM EXTINÇÃO
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Tradição
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
Hereditariedade
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
ABANDONADO
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP - 2 fotos
André Castellan - São Paulo, SP
Beto Fontes - Juiz de Fora, MG
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
Flavio Benedito - Londrina, PR
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Matheus Vieira - São José, SC
Mônica Flávia - Aracaju, SE
Ney Marcondes - Castanhal, PA - 2 fotos
Noilton Pereira - Ruy Barbosa, BA
Raphael Castello - São Paulo, SP
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
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Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
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Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
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Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
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Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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Quem Somos - Apresentação IPPI
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Quem Somos
Instituto Português de Pedagogia Infantil (IPPI) – IPSS
É uma Instituição Particular de Solidariedade Social, situada na Freguesia da Póvoa de Santo Adrião, Concelho de Odivelas.
Presta apoio social e pedagógico, de modo integrado, às valências de Creche (do Berçário até aos 2 anos), Pré-Escolar (3 aos 5 anos) e ATL. (dos 6 aos 10 anos), nas escolas públicas do concelho de Odivelas procurando responder sempre às necessidades familiares da comunidade em que se insere.
Instalações
O Edifício do IPPI, construído de raiz, apresenta amplos espaços e salas, tanto em termos arquitetónicos como do ponto de vista do conforto ambiental e da segurança, no sentido de proporcionar a utilização dos espaços de forma equilibrada e segura. É composto por três pisos, em que funcionam as valências CRECHE e PRÉ-ESCOLAR para além de todos os serviços essenciais à dinâmica funcional da Instituição, (Secretaria, cozinha, refeitórios, ginásio, gabinete de psicologia e diversos espaços de recreio interiores e ao ar livre).
História do IPPI
Em meados da década de setenta, um conjunto de pais, oriundos de Moçambique, confrontado com a carência de espaços e serviços de qualidade na área da educação, na Freguesia da Póvoa de Santo Adrião, uniram-se para a criação duma resposta de ATL. Assim, o IPPI foi fundado em 1979, com a publicação oficial dos Estatutos.
Mas, foi num dia de 1981 que a obra começou!… Alguém com os estatutos na mão, dirigiu-se à junta de Freguesia para aí afirmar:
-“Viemos de Moçambique onde trabalhámos com crianças. Gostaríamos de criar aqui na Póvoa de Santo Adrião, uma Instituição com esse fim”
Nos seus rostos era visível esse querer e esse nobre sentimento. A ideia, então um sonho, foi agarrada e difundida. Estendeu-se a homens e mulheres de boa vontade e de ideário sublimado. Uniram-se, e assim nasceu a obra do IPPI na Póvoa de Santo Adrião.
As primeiras instalações foram numa pequena loja, onde se acolheram as primeiras 8 crianças em ATL.
Que espaço tão pequeno para um trabalho tão grande!
A dedicação, o querer, o gosto pelas crianças, de toda a equipa, fundadores e funcionários, tangeram quase o impossível.
Dos esforços conjugados de sucessivos corpos sociais e da dedicação de todos os seus sócios, resultaram êxitos como o da conclusão do belo edifício atual sede do IPPI, em 1996. Idealizadas de raiz, proporcionam às valências de creche (3-36 meses), e de pré-escolar (3 anos – 6 anos) um espaço de qualidade e excelência,
Ao longo destes anos, houve momentos de êxito, momentos de crise… a euforia e o desencanto sucederam-se, alternaram na vivência de uma atividade continuada desenvolvida por diferentes dirigentes, e uma GRANDE EQUIPA de recursos humanos, que asseguraram e asseguram o CRESCER DO IPPI, em que a verdade pedagógica e a proximidade com a família e comunidade imperam.
Deste modo, conseguimos levar avante este projeto, com muito empenho, trabalho e dedicação, de todos os que nos ajudam.
É necessário continuar a desenvolver a obra do IPPI. Para isso precisamos de carinho e apoio de todos.
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SOS Ação Mulher e Família: “As brasileiras entenderam que têm direitos”
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 31 de janeiro de 2016
“As brasileiras entenderam que têm direitos”
A afirmação é de Maria Lygia Quartim de Moraes. Socióloga, doutora em Ciências Políticas e feminista, ela, ao lado de outras mulheres, com muita teoria e atitude, ajudou a construir o atual questionamento da sociedade. Para Maria Lygia, os recentes movimentos no País são espontâneos e por isso mobilizadores
Cândida Del Tedesco e Fernanda Cirenza
23/01/2016
Maria Lygia Quartim de Moaraes. Foto: Luiza Sigulem
Maria Lygia Quartim de Moraes teve a sorte de nascer em uma família que tratava bem as mulheres. Filha do meio, entre dois meninos, de uma dedicada dona de casa e de um pai bacharel em Direito, que fez um pouco de tudo – foi gerente de banco, vendedor, diretor financeiro –, o casal tinha como verdadeiro negócio a cultura. Aluna rebelde do tradicional e conservador Sacre Coeur de Marie, Maria Lygia encontrou em O Segundo Sexo, obra de Simone de Beauvoir, a “munição” perfeita para, mais tarde, se tornar o que é: socióloga formada pela USP, com cursos de pós-graduação na França e no Chile, além de doutora em Ciências Políticas, também pela USP, e professora titular da Unicamp.
Viúva do economista Norberto Nehring, que militou na Aliança Libertadora Nacional, grupo de resistência armada à ditadura, liderado por Carlos Marighella, Maria Lygia viveu em Cuba com o marido e a filha, então com 5 anos. Era 1969. No ano seguinte, Norberto foi assassinado pelas forças da repressão. Antes e depois do dramático episódio, Maria Lygia viveu na França, no Chile e de novo na França. Foi lá que estreitou seu relacionamento sério com o feminismo. “Era um movimento forte de mulheres ligado aos movimentos sociais, totalmente de esquerda.”
Enquanto a ditadura no País liquidava os oponentes, o movimento feminista no Brasil começava a surgir comprometido com a luta pelas liberdades democráticas. Maria Lygia estava lá. Em 1975, ano que marca a década da mulher da ONU, em uma confluência protagonizada por Paulo Evaristo Arns, “homem de uma coragem incrível”, a imprensa alternativa e os trabalhos de base, feministas brasileiras, Maria Lygia incluída, começam a dar os seus recados e forçam até mudanças em leis.
Há 30 anos casada com o advogado Rubens Naves, ela conta, a seguir, fatos marcantes e fundamentais para a situação da mulher no Brasil, como a criação do Conselho da Condição Feminina e das delegacias de mulheres, além das conquistas consolidadas na Constituição de 1988. Com propriedade, fala também da história do feminismo, que se confunde com a sua própria, e não poupa a burocracia das ONGs.
Brasileiros – A senhora já disse que a primeira forma de dominação na história é a opressão às mulheres. Mantém esse pensamento?
Maria Lygia Quartim de Moraes – Hoje eu seria menos segura em afirmar isso. Mas de todas as hipóteses que existem a respeito das narrativas históricas, essa relação entre mulher, propriedade privada e a garantia de que os frutos da mulher serão do homem procede. As mulheres foram dominadas não porque não fossem importantes, mas porque são importantíssimas. Elas foram, inclusive, portadoras de boa parte dos avanços ligados à agricultura doméstica. Mas acho complicado falar em “situação da mulher”, em abstrato, porque ela varia de sociedade para sociedade.
Historicamente, houve alguma sociedade avançada com relação à mulher?
Os egípcios, enquanto não havia Islamismo, foram a sociedade mais avançada com relação aos direitos da mulher. Vale a pena ler os livros de Nagib Mahfuz sobre a sociedade egípcia nos milênios dos faraós. Nas civilizações asiáticas, que não conheceram o Humanismo, Iluminismo, etc., a situação social das mulheres permaneceu inferiorizada. Os gregos eram democratas, mas não com as mulheres, que não participavam das decisões políticas. Também entre os turcos as mulheres tinham um status inferior e assim por diante.
Mas as civilizações evoluíram…
A primeira religião que disse que os homens são todos iguais porque tinham alma foi o Cristianismo, o que para mim é revolucionário porque tinha essa democracia das almas, igualando homens e mulheres perante Deus. Mas até esse argumento pode ser torcido quando o interesse econômico falou mais alto: no tempo da escravidão, a Igreja chegou a afirmar que os negros não tinham alma e por isso podiam ser escravizados, diferentemente dos índios. Ou seja, não dá para falar em “evolução” ou “progresso” de modo absoluto nem generalizando. Basta um Congresso evangélico e retrógrado, por exemplo, para botar em risco direitos já adquiridos pelas mulheres, como o do aborto em caso de estupro. Minha geração lutou pela criação do Conselho da Condição Feminina (criado no Estado de São Paulo em 1983, por meio de decreto; dois anos depois, é organizado o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher). Mas é ridículo achar que instituições dependentes dos governos possam representar os interesses das mulheres. Afinal, tudo vai depender do partido no poder. Também sou crítica com respeito ao trabalho de muitas das ONGs que lidam com a questão, pois a maior parte delas transformou-se em instituições burocráticas, muitas vezes cabides de emprego. Para as feministas dos anos 1970, o mais importante foi desconstruir o discurso sobre a inferioridade “natural” da mulher, que afirmava, por exemplo, que nós mulheres temos menor capacidade intelectual.
Mas ainda se usa esse argumento de que a mulher é mais sensível, mais fraca, mais maternal…
Tem a questão do corpo biológico, claro. Não nego que haja diferenças porque seria negar o óbvio, mas minha questão é o que se constrói em cima das diferenças. A gente diz que os africanos têm dom para a dança, mas também deve ter muito pé torto lá na África. Na verdade, eles têm uma cultura em que a música e o canto são importantes. A questão é que nem todas as mulheres se sentem confortáveis com o modelo dito feminino. E quem não está satisfeito tem o direito de reclamar. Não precisa usar o título de feminismo, diga só que defende seus direitos. Afinal, por que uma mulher estaria de acordo em ganhar menos e ser vítima de ataques sexuais? Digamos que uma grande parte das mulheres do mundo inteiro tem alguma queixa com relação às discriminações que sofrem. É como a luta de classes: enquanto alguém explorar o outro haverá uma possibilidade de revolta, de contestação. Assim, acho que toda mulher deveria ser feminista. Mas, se a palavra assusta, não a use. Mas continue lutando pela sua dignidade na relação entre homens e mulheres. Para mim, o feminismo é um projeto de novas relações entre mulheres e homens e um projeto libertador. Mas, por outro lado, e isso é importante, o feminismo é uma estratégia política, mas não um fim em si mesmo, na medida em que precisamos desconstruir a “mulher”. É o que Simone de Beauvoir faz no Segundo Sexo.
Qual a diferença entre as mulheres da sua geração e as de hoje?
Coube à minha geração esse trampo de desconstruir um discurso hegemônico. Hoje as mulheres se sentem com direitos e mais à vontade para reclamar de coisas que lhes parecem abusivas. Meninas que, apesar de nunca terem lido nenhuma teoria feminista, são capazes de dar um basta: “Chega, fim do abuso”. Esses movimentos atuais, no mínimo, expressam um pensamento de repúdio às discriminações. Mas não existe hoje uma central feminista da qual emanam diretrizes ou palavras de ordem.
Que lição a gente tira?
Que nada é permanente. Há coisas que servem em certo momento e depois não servem mais. O meu feminismo era justamente acabar com os estereótipos. Logo, é a própria ideia de mulher que eu coloco entre aspas. Por isso sou contra a luta identitária. Em certos momentos, digo que sou feminista, defendo, acho que tem discriminação sim, que as mulheres continuam sendo maltratadas, têm os piores salários, etc. Butler (a filósofa americana Judith Butler) diz que o feminismo é uma tática, não um ponto de vista. O identitarismo parte da ideia de que há uma essência da mulher, e não acho que exista uma essência de mulher nem de homem. Quando Simone fala do processo que nos torna mulheres ou homens, já se coloca o problema da “desconstrução”. Se a inadequação com o gênero é o resultado dos limites rígidos dos papéis sociais que constituem o gênero, sobra pouco espaço para os meninos sensíveis e românticos e para as meninas empreendedoras e transgressoras.
Qual a luta atual?
Hoje não se usa a cor dos olhos como referência na carteira de identidade. Vamos lutar para que chegue o momento em que ser gay, isso ou aquilo não terá a menor importância. Um dos traços marcantes da obra e do discurso de Butler é sua fluidez, sua capacidade de lidar com ambiguidades e evitar o dualismo do sim ou não. Nesse sentido, existe uma enorme coerência em toda sua trajetória intelectual: evitar quaisquer tipos de normas e regras que criem ou possibilitem o “abjeto”; o que não importa, os corpos inumanizados, para usar uma expressão da filósofa italiana Andrea Cavarero. Sua militância é libertária, mas não identitária. O feminismo de modo geral é uma luta contra as imensuráveis discriminações sofridas pelas mulheres. Ao mesmo tempo, parte do feminismo é contra os identitarismos que implicam essências. Mas quem vai mais longe nessa reflexão anti-identitária é a Beatriz Preciado (filósofa espanhola), autora do Manifesto Contrassexual, que acho genial por ser uma provocação que nos ajuda a questionar o binarismo sexual. No fundo, trata-se de repensar o contrato social, que não pode ter como base a diferença entre homem e mulher. Esse binarismo que atravessa o social pode e deve ser superado.
E a ideia de desconstrução da mulher?
Descobri que não começa com Simone de Beauvoir, mas com Erasmo de Roterdã, que foi um humanista. E qual é a grande premissa do Humanismo? Que o homem é a medida das coisas. Ele diz que ninguém nasce homem, o homem se constrói, é responsável pelo que faz, ideia que vai dar no Existencialismo. E a Simone usou isso para a mulher.
E o conceito da desconstrução?
Beauvoir não fala exatamente em desconstrução, diz que ninguém nasce mulher, torna-se mulher. Assim, a primeira questão diz respeito exatamente ao processo de construção do ser mulher. A corrente teórica que se inicia com Beauvoir é conhecida como construtivista. Quem vai falar em desconstrução é a nova geração de feministas, a partir das reflexões de filósofos como Jacques Derrida, Deleuze e Foucault. Butler, por exemplo, coloca em questão a própria matriz heterossexual. Não que seja contra a heterossexualidade, mas é contra a que cria uma divisão entre corpos abjetos e desprezíveis, e aqueles que estão enquadrados como certinhos. Na verdade, para Butler, a questão dos corpos não reconhecíveis como merecedores de respeito marca toda sua obra, desde seu primeiro livro, Gender Trouble, nascido de sua indignação com a discriminação e descaso de que foi vítima a primeira geração contaminada pelo HIV. A partir daí, Butler, corajosamente, tomou a defesa dos palestinos (o que lhe valeu a condenação do lobby sionista) e, mais atualmente, dos precarizados, dos exilados e de todos aqueles que sofrem perseguições políticas.
O capitalismo não permite a diversidade?
Não acho que o capitalismo seja contra o feminismo, desde que este não seja anticapitalista. A questão das discriminações de gênero ou cor não é fundamental para o capitalismo. Ao contrário. Há uma florescente indústria dirigida aos gays e às mulheres.
A senhora fala sobre tomada de consciência e agora, com as manifestações de mulheres, gentilezas masculinas, como pagar conta, podem ser interpretadas como opressão?
O meu critério é assim: quem tem mais dinheiro paga, só que, em geral, quem tem mais são os homens. Quando saio com amigas mais duras, eu pago. Não saber receber algo é complicado. As pessoas precisam ter a generosidade de dar e de receber. Uma coisa é educação e gentileza, outra, bem diferente, é o machismo.
O bom senso ficou em segundo plano?
Nas Ciências Sociais, da USP, ouvi queixas de meninos sobre bullying de mulheres. Não duvido que as meninas possam fazer bullying. Estudei 12 anos em um colégio de mulheres e sempre houve as vítimas das piadas e perseguições. Vejo o mesmo nas escolas atuais. Quantas meninas não sofrem de anorexia por terem sido chamadas de gordas ? Com relação ao bom senso, penso que a Beatriz (Preciato) defende um ponto de vista de que precisamos de uma moral sexual mais abrangente do que essa que nos sufoca. Precisamos de uma legislação que garanta, por exemplo, a interrupção da gravidez não desejada, é essa a questão. Há um seriado na Netflix que se chamaModern Family, o engraçado é que a família moderna é a coisa mais antiga que existe! O casal homossexual é um grande estereótipo, com um dos parceiros fazendo o papel feminino e outro o masculino e querendo brincar de papai e mamãe. Tenho saudades daquela tropa de gays dos anos 1970, que fazia oposição à ditadura militar, tinha o jornal Lampião… Pois o problema não é criar de novo a família, é romper com a família burguesa tradicional, ir para a frente, procurar formas novas. Sei que não é fácil, mas tem uma coisa muito conservadora e reafirmadora do binarismo masculino versus feminino.
Há quem defenda que as gentilezas masculinas são feitas para manter as coisas como são.
Butler diz que ninguém muda de identidade como se muda de roupa. Quando ela fala da performatividade de gênero não quer dizer que trocamos de identidades, como no teatro. Para ela, é muito difícil escapar do gênero. Se eu não tivesse sido educada pela minha mãe, que era uma ótima dona de casa e nos proporcionava o bem-estar da comida bem-feita, das frutas e flores, muito provavelmente eu teria uma outra relação com o mundo doméstico. Acho interessante em Simone de Beauvoir o fato de que ela analisa os mitos da feminilidade e mostra que, se isso fosse universal, deveria aparecer igual sempre. Mas não, em cada autor estudado por Simone a imagem que aparece é diferente, variando do feminino como pureza ao feminino como degradação. Em algumas sociedades, a mulher é o perigo, a traidora, a traiçoeira, a sensualidade bruta porque é a natureza, e não a cultura. Ela mostra que até na construção do eterno feminino não há um discurso único. O Segundo Sexo é um trabalho incrível. Foi a primeira obra em que me apoiei. Eu morei numa casa em que as mulheres eram queridas, isso facilita. Mas a Beauvoir me deu munição para enfrentar esse discurso.
Qual é a realidade de hoje no Brasil?
O feminismo dos anos 1970 teve de construir um discurso contra os preconceitos vigentes. Houve o boom dos estudos sobre a mulher que depois passaram a ser estudos de gênero. Tive o prazer de participar da criação do Neim, núcleo de estudos interdisciplinares sobre a mulher, na Universidade Federal da Bahia, em 1983. Dez anos depois, foi criado o Pagu -Núcleo de Estudos de Gênero da Unicamp. Todos esses núcleos continuam ativos. Mas o momento atual é principalmente o que eu chamaria de “feminismo espontâneo”. As brasileiras acham que têm direitos, que ninguém merece ser estuprada porque está de shortinho. Mas, para enfrentar esse tipo de coisa, é preciso dizer: mesmo que eu seja assediada, vou usar esse short porque posso. De fato, o espaço público tem sido conquistado pelas mulheres aos poucos.
A senhora acha que hoje existe um movimento de mulheres no País?
Dito com esse nome ou não, as mulheres estão mais ativas do que nunca. E sempre que falo dos feminismos gosto de lembrar que, se as palavras movem, os exemplos arrastam. Minha geração foi arrebatada pelo exemplo de Leila Diniz (1945-1972). Apesar da ditadura militar, seu modo de vida e sua liberdade foram um exemplo para nós, assim como suas escolhas amorosas: a gravidez fora do casamento (e o consequente rompimento com o estigma da mãe solteira) e a fotografia grávida de biquíni, numa exaltação erótica do corpo da mulher grávida, em direta oposição à caretice da época. Hoje, existe uma nova geração de jovens brasileiras utilizando blogs e fanzines, organizando grupos de protesto pontuais, como esse da resistência ao assédio no metrô ou o movimento contra as tentativas reacionárias do Congresso em relação aos direitos das mulheres e dos homossexuais.
Então, está mais fácil para as mulheres?
Gostaria de pensar que as minhas netas têm menos restrições nas suas escolhas, mas não há como negar que vivemos uma realidade cada vez mais complexa e difícil. O trabalho é a questão mais problemática. De um lado, a precarização do emprego formal fez crescer o número de trabalhadores autônomos. Com a crise, vieram as demissões. Mas isso vale para homens e mulheres. A questão é que elas ainda ganham cerca de 30% menos do que os homens. E isso é doido porque, de um lado, existe uma sociedade que obriga as pessoas a trabalharem até mais tarde, e por outro tem menos emprego. Como fica? Não tenho nenhuma receita pronta, mas sei que a tendência inexorável do capitalismo é a concentração de riquezas, o incremento da tecnologia e o desemprego.
O Brasil produziu um movimento feminista?
Durante a ditadura, todos os movimentos sociais ficaram proibidos. A Igreja Católica teve um papel importante na retomada das organizações populares, criando um espaço para a militância nas comunidades de base, especialmente com grupos de mulheres da periferia, que estavam às voltas com problemas de carestia, falta de creche, etc. Havia nisso um feminismo incipiente? Acredito que sim. Mas foi muito importante o fato de muitas de nós, nos anos 1970, termos saído do País e absorvido o feminismo francês e italiano, que é o feminismo de esquerda.
Mas foi um movimento de massa?
É difícil falar do feminismo como movimento de massa no Brasil porque nosso nível de cidadania era e continua sendo baixíssimo, apesar de todos os progressos alcançados durante a redemocratização. O Brasil entrou no século 20 com os resquícios da escravidão. Na Primeira República só votavam os homem alfabetizados e com renda, só existia um partido, o republicano. Até 1930, só o Rio Grande do Sul contava com dois partidos. Até 1985 o Brasil conheceu poucos anos da chamada normalidade republicana. Minha geração, a do pós-Segunda Guerra Mundial, teve a sorte de crescer entre 1945- 64. Vale dizer, para nós o regime presidencialista era uma realidade e nossa luta era por um governo popular que fizesse as reformas sociais de que o País precisava. De qualquer forma, houve pouco tempo para criarmos movimentos sociais fortes. Na primeira fase da ditadura, de 1964 até final de 1968, ainda foi possível manter a força e o protagonismo do movimento estudantil, especialmente dos jovens universitários. Acho que as revoltas de 1968 comprovam a importância da juventude como protagonista político, no mundo inteiro. Não procede a afirmação de que 1968 tenha começado na França e sido copiado aqui. Ao mesmo tempo que acontecia o maio francês, em São Paulo os estudantes estavam derrubando o palanque do governador nomeado pelos militares, Abreu Sodré. Ou seja, no Brasil pós-golpe, a questão principal era derrubar a ditadura e as mulheres entraram de cabeça na luta política e também na luta armada. Algumas foram para a clandestinidade, outras presas, torturadas e mortas, outras foram exiladas… Em 1975 as coisas começam a mudar: a ONU proclamou o Ano Internacional da Mulher. Foi aí que se organizaram os primeiros encontros de mulheres, com o apoio decisivo de Dom Paulo Evaristo Arns – aliás, um homem de uma coragem incrível. Meu ativismo feminista começou nos anos de exílio na França, alimentado pela importância do feminismo francês. Em 1973 escrevi um texto sobre a questão feminina, que circulou clandestinamente no Brasil e que foi publicado em 1976 na prestigiosa revista Estudos Cebrap. A imprensa alternativa foi para mim um espaço fabuloso, que me ensinou a escrever sob censura e me pôs em contato com o melhor da oposição intelectual do momento. Era possível fazer uma agitação em torno do tema mulher. Os jornais feministas não eram censurados porque a ditadura não levava a questão feminina a sério. Eu fui uma das participantes do Nós Mulheres. Vira e mexe, matérias que eram censuradas no Movimento, acabavam sendo publicadas no Nós Mulheres. A censura prévia da ditadura achava que aquilo era coisa de mulher, logo sem perigo…
A imprensa oficial feminina também era forte, não?
Boa parte das militantes feministas trabalhava na Editora Abril. As revistas Claudia, Nova tiveram sua importância, especialmente a Claudia, quando Carmen da Silva era colunista. Mas isso foi nos anos 1960. Em meados dos anos 70, a imprensa alternativa propunha uma visão muito mais realista da situação da mulher, ao colocar em cena as trabalhadoras. Em 1976, Raimundo Pereira teve a ideia de fazer uma matéria sobre o Primeiro de Maio, pegando apenas o trabalho da mulher. O número ficou incrível, com matérias fortes sobre as condições de trabalho das mulheres nos canaviais, nas fábricas e nos serviços. Uma denúncia das condições de exploração da força de trabalho feminina. Mas a matéria foi integralmente censurada.
Daí, o que aconteceu?
Nós éramos convidados pelos estudantes, eu viajei o Brasil inteiro para falar das matérias censuradas. Foi quando o feminismo começou a se espalhar também. Eram intelectuais, militantes, mas tinha um País inteiro. Um dos movimentos continua até hoje, o SOS Mulher, que tem um trabalho importante no Recife. Havia também um movimento feminista expressivo no Rio de Janeiro e em Salvador.
Era um feminismo mais político?
A minha tese é essa. O feminismo brasileiro foi e continua sendo um feminismo político. Nos Estados Unidos, existe um movimento forte de mulheres de direita, mas não sei se elas se consideram feministas. Tem mais, quando as pessoas comparam o Brasil com os EUA, digo: a gente precisa comparar o País com a França, que tem a ideia da República, em que o Estado é visto como agente importante para a melhoria das coisas. Nos EUA, o Estado é opressor, as pessoas veem com desconfiança tudo o que vem dele e desprezam quem precisa do Estado porque é o “looser”. 70% da população americana acredita em Deus. 70% dos franceses não acreditam em Deus. Então, nos EUA o feminismo cresceu na base dos direitos civis. E na França, na base dos direitos civis e sociais.
Fala-se em segunda onda do feminismo. O que acha?
Essa coisa de segunda onda é totalmente americana. De repente surge um termo novo, imposto pela hegemonia norte-americana e nosso complexo de colonizados nos faz engolir tudo acriticamente. É mais ou menos como o terceiro setor, são categorias despolitizadas, muito a gosto do pensamento conservador. Temos o Estado, o mercado e o terceiro setor. Isso lá é divisão de sociedade? É uma babaquice. É uma divisão e cada uma dessas divisões não é inocente. O que seria o terceiro setor? Tudo o que não é Estado e mercado: sindicatos, entidades filantrópicas, tudo o que é gato pingado é terceiro setor. Tenho ojeriza, não uso terceiro setor para nada. De ONG não tem mais como fugir, porque tem a Abong, né? Quando Franco Montoro ganhou as eleições (governo de São Paulo, 1983) a gente consegue o Conselho da Condição Feminina, e as delegacias da mulher. Em suma, uma plataforma fundamental que era ter organismos específicos para a mulher.
Esses organismos atendem às demandas femininas?
Antes de existir a delegacia da mulher, aquelas que sofriam violência sexual eram obrigadas a passar por outra violência: serem atendidas numa delegacia comum, um recinto masculino. A Eleonora Menicucci, ex-ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, quando ainda era professora na Universidade Federal de São Paulo, concebeu uma política especial para mulheres vítimas de estupro, com atendimento policial, psicológico e médico. O atendimento, o direito à chamada “pílula do dia seguinte”. Hoje, para ver o nível de atraso em que estamos, a bancada evangélica quer proibir a pílula do dia seguinte! Da mesma forma, nunca o aborto foi tão criminalizado! Mas as coisas são complexas. Você sabe por que temos o divórcio? Não foi o movimento feminista que conseguiu. Foi Geisel, um ditador, protestante, para afrontar a Igreja Católica em 1977.
Um ganho por um caminho absurdo?
Tem outra característica brasileira que é o jeitinho. Quando o aborto era proibido, na França, dava até guilhotina. Em 1971 houve um julgamento num caso de aborto, 300 e tantas mulheres famosas, mesmo que não tivessem abortado, assinaram um manifesto dizendo “Eu também abortei”. Catherine Deneuve, Simone de Beauvoir, todas elas. Três anos depois, saiu a lei legalizando o aborto na França. Aqui a gente tem essa coisa conservadora que não pune, mas ao mesmo tempo não dá direito. É uma questão de origem social. E as principais vítimas são as mulheres pobres que não podem se oferecer um aborto seguro.
A gente tem uma presidenta mulher…
Quero falar do desrespeito de que ela foi vítima, publicamente, na Copa. As pessoas estavam com raiva dela e fizeram um tipo de coisa que nunca se fez antes e acho que tem a ver com machismo. Que tipo humano é esse que xinga a presidente de seu país em um campeonato mundial? E ver a turma dos banqueiros, que ganham bilhões de lucros semestrais, encabeçando as vaias? E pensar que essa gente recebeu tantas benesses do governo! É uma elite econômica voraz, mal educada e machista. Agora, acho que nossa presidente falhou ao não punir seus agressores. Abriu-se aí um péssimo precedente.
O que é machismo, professora?
É o conjunto de atitudes que coloca a mulher em um lugar desqualificado. Além de outras formas de violência física. Mas vamos pegar só o machismo educado, não o violento. O educado é quando uma mulher fala e os homens dão um risinho benevolente, “deixa falar”. Ou você fala e a pessoa não presta atenção. Tive uma amiga, que trabalhava no sistema financeiro e era uma fera. Ela fez carreira no Citibank e conta que, no começo, quando ela chegava numa reunião e era a única mulher e muito mignonzinha, os caras já iam dando coisa para ela segurar (risos). E tinha tanto machismo que ela teve que se dirigir direto ao staff dos EUA, porque lá existia uma lei federal que punia a discriminação salarial por motivo de gênero. Isso é machismo.
É praticado só pelos homens?
Claro que não. Dizem até que o machismo é uma ideologia, uma forma de ser, um conjunto de pensamentos conservadores e preconceituosos. As mulheres também podem ser muito machistas. Elas ainda educam os homens como se tivessem direito a privilégios. Isso é unânime. Eu achava interessante porque minha mãe não fazia diferença entre meus irmãos e eu.
Voltando um pouco para esse protagonismo atual, como a Marcha das Vadias.
No Brasil, a Marcha das Vadias foi quase um replique de uma coisa que começou no Canadá. Não foi um movimento espontâneo no sentido de estar reagindo a um fato concreto. Na passeata “Somos Todas Prostitutas”, nos anos 1970, saímos às ruas para denunciar um delegado que abusava de prostitutas. Eduardo Suplicy lá estava, como sempre esteve ao lado do feminismo. Mas a figura mais especial do período foi a Ruth Escobar, por todo o vanguardismo de seu teatro, que foi palco de inúmeras reuniões políticas e de fóruns feministas na década de 1970. A Ruth tinha um especial talento para coreografias. Quando teve o assassinato da Ângela Diniz (1976) e o subsequente julgamento de seu assassino Doca Street, fomos todas vestidas de preto com matracas. Foi uma passeata incrível. Naquele tempo, as pessoas convocavam umas às outras pelo telefone, isso é uma história e seu contexto. Outra coisa é um grupo como o Femen (grupo feminista surgido na Ucrânia). Aquelas meninas tiram a roupa com qual proposta, além de fazer uma provocação? É muito fácil criticar, mas qual é a pauta positiva?
A senhora está dizendo que antes as pautas eram objetivas?
Nós queríamos mudanças na legislação brasileira e conseguimos. Duas advogadas fizeram as emendas para a mudança do Código da Família, que foram incorporadas pela Constituição de 1988. O código dizia: na família o homem é o chefe e a mulher sua melhor auxiliar. O homem decidia tudo. Até uns 15 anos atrás, a mulher não ser virgem ainda era uma razão para anulação de casamento. Uma provocação que faço quando vou falar com gente bem mais jovem é: “Olha, vocês acham que feminismo não está com nada, mas, se não fossem as feministas, vocês ainda estariam sob o jugo dos seus maridos!”. Quando me casei era obrigado mudar o sobrenome. E quantos crimes foram cometidos com a desculpa da honra? A honra dos homens está no meio das pernas das mulheres?! Se eu namorar outro a honra do homem está abalada? Vai ao dicionário e leia a definição de mulher e homem. A palavra “mulher” serve como xingamento, vai de mulherzinha para baixo. Homem não. Todas as coisas ligadas ao feminino podem ser usadas de maneira pejorativa e isso também é machismo.
O que é tabu hoje entre as mulheres?
Acho que tem “n” feminismos, “n” mulheres, “n” questões. É algo disperso.
Qual a demanda de uma mulher como a senhora, intelectual, estabilizada economicamente, e de uma negra, pobre?
A Beatriz Preciato diz que o feminismo vitorioso é o branco, e que não incluiu as negras, as mestiças. Acho essa afirmação discutível, pois o feminismo letrado e das classes médias conquistou muitos direitos que valem para mulheres de todas as classes sociais. Mas para não virar um feminismo de fachada, a luta tem de partir das próprias negras e pobres. Só elas saberão defender seus interesses específicos, ou o que elas entenderem como tais. Não acredito nessa coisa de que alguém possa servir de “libertador”. Ou o povo assume a luta, ou…
Então as lutas são várias?
Há questões que interessam a todo mundo, homens e mulheres. Uma delas é a creche. A questão do direito das mulheres de decidir se vão ter filhos ou não é inalienável. Se quiser ter filho, ótimo. Mas a questão do binarismo homem-mulher é muito mais forte e presente do que se imagina, tanto que muitos movimentos de direitos homossexuais não encampam a questão do aborto porque não diz respeito aos gays.
O que a senhora acha das políticas públicas?
Elas são insuficientes. A única coisa que avançou é a luta contra a violência de gênero. O que não impediu que as mulheres continuem sendo as principais vítimas da violência familiar. Mas, como resultado da política de conciliação conservadora do governo e, dado o peso das bancadas evangélicas, vivemos um momento de retrocessos.
E a lei Maria da Penha?
Digamos que é um caso extremo, de mulher que sofre uma violência absurda. E pelo menos a lei terminou com a impunidade completa, ainda que falte uma política de mediação familiar. Em Porto Alegre, durante a época áurea das prefeituras petistas, eles tinham um programa com relação à violência, faziam um trabalho com o agressor – porque há mulheres que não querem se separar do cara. Não estou falando de estupro, porque nesse caso o agressor vai para a cadeia. Estou falando de violência em família mesmo, que é a que mais acontece. Essas políticas de mediação são muito eficazes, mas dão trabalho.
E os partidos ideológicos do Congresso?
O Congresso não reflete a maioria do País. Reflete os partidos que tiveram dinheiro suficiente, corrupção e tal, para chegar lá. São poucos os partidos ideológicos, como o PSOL e o PCdoB. O resto virou tudo partido fisiológico, estão lá para permanecer no poder. Todos, infelizmente. Mais à direita, menos à direita, alguns com programa social, alguns com programa antissocial, de criminalização dos movimentos sociais. Veja o Alckmin (Geraldo Alckmin, governador de São Paulo) com as escolas estaduais. E situações tragicômicas de uma lei antiterror defendida por um “ex-terrorista”, Aloysio Nunes Ferreira (senador, PSDB-SP). O Aloysio sabe como é fácil alguém te chamar de terrorista. Mas uma coisa é o Bolsonaro, que foi Bolsonaro a vida inteira. O que faz um cara com a história do Aloysio virar essa coisa vergonhosa?
A senhora acha que esses movimentos que passam pelas redes sociais, como #foracunha ou #primeiroassedio, colaboram ou prejudicam?
Eles foram espontâneos e claro que colaboram. Pessoas se colocarem como sujeitos, promoverem uma ação, lutarem contra alguma coisa que incomoda é positivo. Eu não tenho a mesma plataforma que essas meninas, com certeza. Já não me assediam mais, é uma das vantagens da velhice (risos). Mas sofri muito com isso, está certo? É horrível! Nos anos 1970, a Marta Suplicy, na fase áurea de sua atuação como feminista, tinha um programa de rádio no qual ela questionava essa coisa de passar a mão. E perguntava: você gostaria que eu passasse a mão no seu pinto? (risos) Realmente, se uma mulher faz alguma coisa assim com os homens, eles ficam apavorados.
Também tem uma pressão sobre os homens, de ser machão, abordar as mulheres…
Sem sombra de dúvida. O culto do macho deve ser um cansaço. Mas o que se vê hoje é outra coisa. Tem mais espaço para os homens fazerem o que eles tinham vontade de fazer e não podiam, que é cuidar de criança, cozinhar… Não é que o homem cuida de criança como a mulher, ele cuida de criança como homem, tem outra maneira de se relacionar com o espaço doméstico. É outra forma, e boa porque tem a diferença. Mas ainda tem os machistinhas, que nasceram com o sexo dominante e, como se sentem fragilizados nessa situação, reagem com agressão. Daí a quantidade de violências gratuitas que as mulheres estão sofrendo. É aquela história, o feminismo nunca matou ninguém, o machismo mata todo dia.
Mas a sexualidade também mudou. Antes, era comum a mulher se casar, ter filhos, cuidar da casa, não?
Tem uma coisa que acho fundamental na luta das mulheres: se sentir bem no seu corpo, poder sair na rua, almoçar com alguém ou sozinha, se sentir bem e não achar que é uma espécie de leprosa porque está sozinha. Indiscutivelmente houve um notório avanço. Na geração de minha mãe as mulheres desquitadas eram desconsideradas e viviam sofrendo assédio. Muitas usavam dupla aliança para fingir que eram viúvas. E a maior parte delas dependia financeiramente do marido. Quando voltei ao Brasil, em 1975, uma mulher sozinha tinha muita dificuldade em alugar um apartamento em seu nome.Também é indiscutível que as conquistas tiveram um preço, pois as mulheres assumiram maiores responsabilidades no trabalho, mas não conseguiram diminuir sua carga de serviços domésticos e familiares. E ainda há toda a pressão pela aparência física. Eu gostaria muito que as meninas de hoje não acordassem duas horas mais cedo para lavar e secar os cabelos. E que não perdessem tanto tempo com os selfies! Apesar disso, sou otimista com respeito às novas gerações e gosto imensamente de conviver com os jovens. Vocês nem imaginam quanto aprendi com minhas netas! E não foi uma alegria ver os jovens tomarem as escolas que seriam desativadas pelo programa de “reorganização” do governo Alckmin?
Brasileiros
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 06:39
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"Família: um retrato do século XXI"
juventude! veja, escute e aprenda!
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Família do campo
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Hereditariedade
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ABANDONADO
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Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP - 2 fotos
André Castellan - São Paulo, SP
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Cristina Wilberg - Barcarena, PA
Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
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Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
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Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
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Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
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SOS Ação Mulher e Família: Publicidade infantil à luz do CDC - criança, a alma do negócio e os efeitos da publicidade abusiva
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
quinta-feira, 19 de maio de 2016
Publicidade infantil à luz do CDC - criança, a alma do negócio e os efeitos da publicidade abusiva
André Gonçalves Fernandes , João Amorim, Brisa de Paiva Franco Veit
Resumo: Trabalho destinado à análise da influência das campanhas publicitárias destinadas ao público infantil. Análise dos aspectos sócio/econômicos, bem como o quanto dispõe o ordenamento jurídico brasileiro para proteger e resguardar as crianças e adolescentes diante das propagandas abusivas que induzem ao consumo desenfreado. O documentário “Criança, a alma do negócio” foi o meio utilizado para demonstrar a realidade do fenômeno consumerista.
1 Introdução
O Documentário “Criança, a alma do negócio” foi dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti, abordando a sociedade de consumo e a maneira como a mídia influencia e reverbera na formação dos jovens, crianças e adolescentes. O que influenciou para a criação do referido documentário foi a análise do Projeto Criança e Consumo.
Assim, o documentário, de forma notória demonstra que no Brasil o público infantil se tornou o maior alvo da publicidade, que as induz e estimulam ao consumo. A influência da mídia no imaginário e nos desejos das crianças se tornam evidentes ao longo das gerações. Atualmente nos hábitos, na maneira que se divertem e até mesmo a forma de convívio familiar, a interferência da publicidade é perceptível.
Desta forma, com base no documentário, é possível exemplificar e demonstrar a realidade do consumo voltado a crianças e a necessidade do ordenamento jurídico brasileiro estar a frente, interferindo no uso desordenado dessas propagandas, garantindo uma infância saudável.
2 Causas e efeitos da publicidade infântil – documentário “criança a alma do negócio”.
A partir da análise da exibição do documentário “Criança, a alma do negócio” produzido por Marcos Nisti e Maria Farinha Produções (2008), é possível se observar o quão avassaladora é a influência da propaganda no público infantil. Por esta razão, a propaganda quando direcionada às crianças e adolescentes necessita ser produzida com uma carga extra de cuidado e responsabilidade, afinal, como demonstrado no documentário em comento, a capacidade de discernimento infantil é absolutamente frágil, quando não nulo, o que torna a propaganda responsável exclusiva pelo critério de escolha das crianças.
Por outro lado, não há porque negar que, de fato, a publicidade quando bem produzida atinge sua finalidade: o consumo. No entanto, esta finalidade apenas se configura como “legítima” no ambiente “adulto”, por assim dizer. Isto porque, em se tratando do universo infantil existe uma responsabilidade maior a ser observada, em virtude de estar-se tratando de indivíduos em formação, sem qualquer capacidade de julgamento e que são tratadas como consumidores de fato, apesar de não poderem sê-los de direito em função da sua incapacidade para a prática de atos da vida civil. (no caso, celebração de contrato de compra e venda)
Neste aspecto, a mídia em geral, mas principalmente a televisiva, se torna o principal ator neste ambiente mercadológico frente à sua – aparente – credibilidade, elemento definidor para que as crianças aceitem como “correto” e, portanto, consumível os produtos por ela veiculados.
A publicidade ultrapassou este simples propósito: da informação à persuasão e, hoje, à “persuasão clandestina”, pois manipula o objeto (imagem e mercadoria), que passa a carregar legendas e valores subjetivos e individuais, não inerentes a si mesmo (Jean Baudrillard ,1997). Este é denominado por ele “mercadoria-signo”, um dos postulados mais importantes para a compreensão da cultura de consumo. Como afirma Featherstone (1995): O consumo, portanto, não deve ser compreendido apenas como consumo de valores de uso, de utilidades materiais, mas primordialmente como consumo de signos (Featherstone, 1995, p. 122).
Trata-se, portanto, de um processo em que a publicidade utiliza-se de uma linguagem com estilo peculiar e de caráter efêmero e cíclico, que motiva e retroalimenta o estado de necessidade da sociedade. Neste processo, também está incluída a criança que, devido à sua condição de pessoa em desenvolvimento, torna-se mais vulnerável a ele.
Neste mesmo sentido, caminha o professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e estudioso da Psicologia do Desenvolvimento, Yves de La Taille, em parecer elaborado sobre a publicidade infantil no ano de 2008, a pedido do Conselho Federal de Psicologia, quando afirma que “como as propagandas para o público infantil costumam ser veiculadas pela mídia, e a mídia costuma ser vista como instituição de prestígio, é certo que seu poder de influência pode ser grande sobre as crianças. Logo, existe a tendência de a criança julgar que aquilo que mostram é realmente como é, e que aquilo que dizem ser sensacional, necessário, de valor, realmente possui essas qualidades”.
Isto porque, continua, “Elas [as crianças] não têm autonomia, por motivos de desenvolvimento ainda não concluído, e portanto são extremamente influenciáveis por fontes que revestem alguma figura de autoridade. Basicamente, não têm a força, e portanto, a liberdade de realmente tomar decisões por si próprias, e é preciso poupá-las de influências que não as tenham como objetivo, como fim”, coloca.
Assim como exposto no documentário “Criança, a alma do negócio”, Yves de La Taille explica até os 12 (doze) anos o indivíduo toma como referência figuras de autoridade e prestígio, já que não possuem totalmente desenvolvido o espírito crítico a ponto de discernir aquilo que é “melhor” a ser consumido. “Sua capacidade cognitiva ainda não lhe permite estabelecer relações de reciprocidade, necessárias à autonomia”, escreve, onde a “autonomia”, segundo a psicologia, guarda relação com a capacidade de discernimento e de juízo sem interferência exterior.
A publicidade, muitas das vezes, chega a ser perversa, pois estabelece um jogo desigual em que de um lado encontram-se grupos de profissionais altamente especializados composto por publicitários, marqueteiros e até psicólogos, que investigam constantemente os desejos das crianças, e que possuem um profundo conhecimento sobre técnicas de persuasão sobre elas. No livro “Criança do Consumo: A Infância Roubada”, a estadunidense Susan Linn, afirma que anualmente gasta-se cerca de US$ 15 bilhões (quinze bilhões de dólares) com publicidade infantil no mundo.
De outro lado, em desvantagem, competindo com tal grupo especializado e bilionário de profissionais, encontram-se as crianças em estado de vulnerabilidade em virtude de estarem em fase de desenvolvimento e, portanto, acreditam em tudo aquilo que vêm e ouvem, ainda mais quando dito nas redes de televisão.
O Instituto Alana, organização não governamental que trabalha na defesa dos direitos da criança e do adolescente e há anos estuda os efeitos nocivos da publicidade direcionada a esse público, em um estudo realizado “Por que a publicidade faz mal para as crianças?” chegou à conclusão de que até aproximadamente os 08 (oito) anos de idade as crianças misturam fantasia e realidade. Ou seja, as crianças nesta idade ainda não possuem a compreensão para perceber que aquele tênis mostrado na propaganda não a deixará mais ágil e veloz, de fato. Ou que aquele biscoito recheado com alto teor de açúcar e colesterol mostrado não a deixará mais forte, saudável e cheio de energia. E conclui que se valer da capacidade de fantasiar das crianças não é uma atitude nada ética.
Os anúncios dirigidos ao público infantil podem corresponder a tais influências, porém “uma coisa é eu influenciar meu filho para que ele vá para a escola – é o bem dele, ele é o fim, ele é quem se beneficiará. Enquanto, na propaganda, quem se beneficia das vendas não é a criança, o objetivo é a empresa”, explica o especialista Yves de La Taille.
3 A temática sob a ótica legislativa
No dia 04/04/2014, foi publicada no Diário Oficial da União a Resolução 163/2014 aprovada de forma unânime pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), vinculado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH). O texto classifica como abusivas todas as formas de “publicidade e comunicação mercadológica destinadas à criança, com a intenção de persuadi-la para o consumo de qualquer produto ou serviço”.
De acordo com esta resolução, a “comunicação mercadológica” abrange os meios impressos, comerciais televisivos, spots de rádio, banners e sites, embalagens, promoções, merchadisings, ações em shows e apresentações e nos pontos de venda. Aponta, ainda, os aspectos que caracterizam abusividade, citando dentre outros, o uso de linguagem infantil, efeitos especiais e excesso de cores, trilhas sonoras de músicas infantis ou cantadas por vozes de criança, ou ainda a participação de celebridades e personagens com apelo ao público infantil.
Mesmo diante do cenário de total desrespeito aos limites legais impostos às propagandas destinadas ao público infantil, ressalte-se que o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069, de julho de 1990 - ECA) e o Código de Defesa do Consumidor (Lei nº8078, de setembro de 1990- CDC) já dispõem sobre a publicidade infantil. O CDC em seu artigo 37, §2º, considera abusiva e a coloca como ilegal, “É abusiva, dentre outras, a publicidade (…) que se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança (…)”, e acrescenta no seu artigo 19, parágrafo único, “b”, o respeito ao princípio da identificação da publicidade, que determina que toda publicidade deve ser fácil e imediatamente identificada como tal. O ECA, por sua vez, vai além, quando em seu artigo 76 estabelece que “as emissoras de rádio e televisão somente exibirão, no horário recomendado para o público infanto-juvenil, programas com finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas”.
A própria Constituição Federal, em seu artigo 227, determina que “é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Ou seja, a legislação vigente já determina que a publicidade dirigida às crianças é ilegal, conforme dicção do Código de Defesa do Consumidor e do Estatuto da Criança e do Adolescente, ambos respaldados no quanto preconizado pela Constituição Federal Brasileira.
No entanto, o fato desta resolução não ter advindo do poder legislativo cria um ambiente inseguro quanto ao seu cumprimento, haja vista que o “mercado” dificilmente admite qualquer regulação externa. Por esta razão, apesar da resolução não ter força de lei, o Conanda defende que a existência de outras normas que versem sobre o assunto (CDC e ECA) já torna suficientemente possível a proibição de propagandas destinadas às crianças.
Na contramão, e como não poderia ser diferente, é exatamente este o ponto combatido no entendimento das entidades do ramo publicitário como a Associação Brasileira das Agências de Publicidade (ABAP) e a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), que divulgaram uma nota pública em conjunto, onde afirmam expressamente que o Poder Legislativo é “o único foro com legitimidade constitucional para legislar sobre publicidade comercial”. Além disso, declararam considerar o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) “o melhor – e mais eficiente – caminho para o controle de práticas abusivas”.
Como contra argumento, as agências publicitárias sustentam que proibir os anúncios direcionados às crianças não resolveria o problema, pois elas estarão sempre expostas a estímulos consumistas, seja nos shoppings centers, entre os amigos na escola, na internet ou nas ruas. Desta forma, a culpa pelo dito “problema” do consumismo infantil não seria da publicidade e sim de todos, família, escola e sociedade. “Se a ideia é proteger as crianças da mídia não adianta mais desligar a televisão, abaixar o volume do rádio e ficar longe das bancas de jornais”, declarou Dalton Pastore, presidente do Conselho Superior da ABAP, em um texto publicado no site da campanha.
Já o publicitário Stalimir Vieira, assessor da presidência da ABAP, apela para um viés mais consciente “O que entendo como saudável é uma campanha voltada para quem produz publicidade dirigida às crianças, para que tenha cuidado e bom senso, considerando a maior vulnerabilidade de seu público”.
Frente a este cenário o Instituto Alana enumerou os chamados “12 motivos do porque a autorregulação da publicidade ser insuficiente e ineficaz no Brasil”, sendo eles:
“1 - Não tem poder de fiscalizar e multar;
2 - Não evita o descumprimento nem a reincidência, apenas recomenda alterações ou suspensão de veiculação;
3 - Não trata com igualdade as queixas dos consumidores em relação às das empresas;
4 - Só se aplica aos que fazem parte do CONAR;
5 - O processo é lento e incapaz de lidar com a agilidade dos anunciantes;
6 - É centrada no eixo RJ-SP e não abrange todo o território nacional;
7 - É incapaz de representar a sociedade como um todo;
8 - Falta isenção: os decisores atuam em prol de interesses privados e são contrários a qualquer regulação da publicidade;
9 - Está focada apenas na publicidade tradicional (televisão e mídia impressa);
10 - É incapaz de cumprir as próprias regras relativas à publicidade infantil (art. 37 do Código Brasileiro de Autorregulação Publicitária);
11 - É resistente ao necessário compartilhamento da regulação publicitária com o Estado a corregulação;
12 - Não tem compromisso com a sociedade e os direito da criança, apenas com o mercado.”
Neste mesmo sentido e corroborando com esta realidade, conclui e acrescenta o Professor Titular de Direito das Obrigações e Direito do Consumidor da PUC-RS e ex-presidente do Instituto Brasileiro de Política e Direito do Consumidor (Brasilcon), Adalberto Pasqualotto, “O merchandising na TV tem a função de surpreender o telespectador, difundindo uma mensagem comercial contextualizada no programa. Isso fere o princípio da identificação da publicidade: segundo o Código de Defesa do Consumidor, toda publicidade deve ser fácil e imediatamente identificada como tal. O Decreto 2.181/97, que regulamentou o CDC, estipula pena de multa para quem ofende o princípio da identificação (art. 19, parágrafo único, “b”), mas desconheço que tenha sido alguma vez aplicado. No caso de alguns programas infantis, talvez já não se possa falar de merchandising, que pressupõe mensagem discreta. São programas escancaradamente publicitários. Mais uma vez, é preciso recorrer ao Judiciário, não há outro jeito”.
4 - A publicidade infantil e os seus reflexos
4.1 - Na obesidade infantil
Em uma pesquisa do DataFolha/2010, por exemplo, 85% dos pais afirmaram que a publicidade de alimentos influencia no pedidos dos filhos. Já no Interscience/2003, 73% das crianças relataram que as propagandas são responsáveis pelas suas escolhas alimentares. De acordo com a Associação Dietética Norte Americana, são necessários apenas 30 segundos para que uma marca alimentícia influencie uma criança.
A questão da obesidade infantil, portanto, é central para a discussão. A Advogada e Diretora do Instituto Alana, Isabella Henriques, afirma “Sabe-se que o principal fator causador da obesidade infantil é o consumo exagerado e habitual de alimentos que possuem excesso de sódio, gorduras trans e saturadas e açúcar, mas o estímulo a esse consumo feito pela publicidade agrava a situação”.
Segundo a última Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), também elaborada pelo IBGE entre os anos 2008 e 2009, 34,8% dos meninos brasileiros de 5 a 9 anos e 32% das meninas nas mesmas condições estavam acima do peso. Enquanto isso, 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas nessa faixa etária eram considerados obesos.
A relação entre propaganda e alimentação fica clara com dados levantados pelo próprio Instituto Alana: as crianças de 2 a 7 anos assistem, em média, a 12 anúncios de alimentos por dia, e o número sobe para 21 entre as crianças de 8 a 12 anos. Do total, cerca de 50% das propagandas vistas por elas na televisão são de alimentos, sendo 34% de guloseimas e salgadinhos, 28% de cereais, 10% de fast food, 1% de sucos de fruta e nenhuma de frutas e legumes.
Razão pela qual, resta retratado no documentário “Criança, a alma do negócio” que as crianças ao serem solicitadas para que digam os nomes de determinadas frutas e legumes, como manga e berinjela por exemplo, elas não sabem identificar. Porém, quando mostrado salgadinhos e doces, elas dizem as marcas ainda que os nomes do produtos estejam cobertos.
Não por outro motivo que uma das grandes preocupações de médicos, pais ativistas pela proteção da infância, reside justamente no fato de que a maioria dos anúncios trata de produtos com alto teor de açúcar, gordura e sal e com baixo valor nutricional. No Brasil, por exemplo, de cada dez alimentos anunciados, sete são de guloseimas e comidas industrializadas. Além disso, 15% das crianças de até 12 anos já sofrem de obesidade no país.(Caros Amigos, ano XVI, nº 186/2012)
Atualmente, no Senado, tramita o Projeto de Lei 150/2009, que, se aprovado, pode limitar o horário de exibição publicitária de produtos gordurosos, entre o período das 21h às 6h. Também pode proibir a utilização de personagens infantis nesse tipo de comercial. No entanto, como defende o Instituto Alana e como se conclui a partir do quanto abordado no documentário “Criança, a alma do negócio”, não basta uma regulamentação legislativa ou resolução, se não se vier a reboque uma política de incentivo do Estado a atividades físicas, campanhas de alimentação saudável e melhoria na qualidade dos alimentos.
4.2 - Nas desavenças familiares
Notadamente, não se pode fugir do fato de que o consumo infantil perpassa pelo consumo dos pais, afinal uma criança é incapaz para celebrar um contrato, no caso o de compra e venda. Dessa forma, a influência que as propagandas geram nas crianças criam um ambiente, muitas vezes, de conflito entre pais e filhos. Seja pelo fato de que os pais não acham necessária a compra daquele determinado produto, seja por conta dos pais não possuírem condições financeiras para aquela compra.
Exposto desta maneira, as razões se mostram aparentemente simples, no entanto, o diálogo para se demonstrar essa situação de carência financeira ou de necessidade ou não de compra se dá com crianças de 02 a 12 anos de idade, o que torna a situação mais complexa de ser compreendida. Afinal, como já exposto, falta à criança a consciência e o discernimento para definir o que de fato é realmente necessário se obter e até que ponto vai a sua condição para tal.
Portanto, a falta de compreensão, absolutamente legítima, por parte das crianças, gera entre estas e os pais muitos conflitos por conta do apelo da publicidade e a determinação dos pais se irão comprar ou não determinado produto. As desavenças se instalam em detrimento de um apelo interventor da publicidade no ambiente familiar, desavenças estas que não existiriam, a priori, pelo fato dos pais serem os responsáveis por dizer àquilo que de fato é necessário e possível de ser comprado para a criança e não as propagandas televisivas (em sua maioria).
E mais, em casos extremos a propaganda não só cria esse clima de conflito entre pais e filhos como uma consequência ao “não consumo”, mas também de forma direta e perversa, como cita a Psicanalista Ana Olmos, que a partir de um estudo demonstra um dos recursos mais avançados utilizados pela publicidade, atualmente, e que tem sido muito eficiente: a técnica de identificação projetiva.
Ana Olmos cita, como exemplo, um comercial do McDonalds em que há claramente a utilização deste elemento, na cena apresentada no comercial há a relação de um filho e pais separados. O pai convidava o filho para ir ao zoológico, que não ficava satisfeito, pois preferia ir ao McDonalds. O filho, então, conta para o pai que ele vai ao McDonalds com a mãe e que, portanto, com ela, ele faz o que gosta. “Depois, ele faz a mesma coisa com a mãe. E consegue comer no McDonalds duas vezes. O filho joga com o pai e com a mãe de forma a exercer controle sobre eles”, explica a psicanalista. “Através desse mecanismo de identificação projetiva, as crianças conseguem dobrar os pais. Elas projetam que o que elas querem irá acontecer a qualquer custo. E, para isso, inoculam nos pais sentimentos como a culpa, a pena, o medo de perder o amor dos filhos, de que eles sejam discriminados por não terem tal produto”, esclarece Ana.
4.3 – No consumismo infantil
No ano de 2008, foi realizado um Censo Demográfico pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde apontou que 29% da população do país são crianças de 4 a 14 anos, sendo que aproximadamente 78% delas vivem na zona urbana. Ou seja, elas estão vivendo mais próximas dos bens de consumo e expostas à comunicação publicitária que são estrategicamente colocadas e dirigidas ao público específico pelos mais variados meios de mídia.
Isto ocorre, porque vivemos uma nova realidade social, onde a criança também possui lugar nas relações econômicas, não por escolha, mas sim porque assim lhe fora designado. O sistema capitalista introduz uma lógica mercadológica diferenciada, onde a criança também participa como consumidor ativo, sendo, também, cliente posto que opina, exige e consome (ainda que indiretamente). Este novo “sistema”, possibilita a criança a assumir o papel de três tipos diferentes de consumidor, quais sejam, na definição de José Ednilson Gomes de Souza Júnior; Camila Hildebrand Gazal Fortaleza; e Josemar de Campos Maciel, expresso no artigo “Publicidade infantil: o estímulo à cultura de consumo e outras questões.”:
“[...] o de potencialmente consumidora que vem adquirindo os valores de consumo e se apropriando dos signos veiculados pela propaganda – ou seja, receptora das experiências de outrem trazida a ela desde bebê, quando passa a acompanhar seus pais nas compras cotidianas ou, mais adiante, participando das atividades pedagógicas escolares as quais, eventualmente, incorporam as iniciativas de propaganda e marketing, como aquelas que se veem nos meios de comunicação de massa.
O segundo papel se refere à criança consumidora que decodifica, transforma os signos em algo não inerente ao objeto, na busca por algo que não se configura como a necessidade material real. Pode ocupar este papel não apenas quando possui capital para compra, mas quando é capaz de inferir diretamente e imperativamente – como a propaganda o faz –, na aquisição de bens materiais. [...]
Há, também, a atuação da criança como catalisadora do consumo de terceiros, papel a ela destinado quando sua função é de simulacro – utilizada na promoção de produtos cujas propagandas são direcionadas imediatamente às crianças, mas que visam a atingir aos adultos.” [ressaltou-se]
Este novo cenário é criado e explorado pela própria publicidade que desde a tenra idade vicia as crianças às imagens e figuras que vinculam o entretenimento ao produto. De acordo com a agência publicitária Young & Rubican, as crianças, na faixa etária entre 0 e 14 anos, movimentam cerca de R$ 1,3 bilhão por ano (cerca de 0,3% do PIB brasileiro - em 2009) em mesadas administradas por elas mesmas, consumindo pequenos objetos e lazer (Sampaio, 2000: 152-153).
Como também bastante enfatizado no documentário “Criança, a alma do negócio”, o consumo infantil também acompanha os avanços tecnológicos de modo que, como o que está em voga nos últimos 20 anos são os aparelhos celulares, smarthphones, tablet e similares, os desejos das crianças também são no sentido de obtê-los, ainda que lhe falte qualquer serventia. No documentário é exibido uma criança de 14 anos que já obteve em sua curta vida 09 (nove) aparelhos celulares, e este é um exemplo que representa de fato a realidade a qual estamos inseridos. O IBGE em estudo realizado no ano de 2005, levantou dados que demonstram que o consumo de tecnologia por crianças de 10 a 14 anos, principalmente telefonia móvel, hoje soma 5,9% do mercado, o equivalente a 3.312.157 usuários nesta faixa etária.
A grande preocupação no que diz respeito a este estímulo precoce ao consumo, gira em torno da formação da personalidade e conscientização das crianças, posto que são esses hábitos e costumes da infância se enraízam no ser e são determinantes para a formação, de fato, de um consumidor capaz de discernir necessidade de futilidade.
Não de outra forma preocupa-se Ana Lucia Rezende, ao afirmar que “o consumo infantil, geralmente acrítico e passivo, sem dúvida terá decisiva interferência na representação que a criança formará da realidade” (Rezende, 1993).
4.4 – Na sexualidade precoce
Pelas mesmas razões e com base nos mesmos cuidados, há uma forte política de contenção à publicidade infantil que busca “adultilizar” as crianças. Isto porque, o que se vê é que na medida em que as propagandas, principalmente de maquiagens, roupas e calçados, induzem as crianças a embelezar seus corpos, torneá-los e exibi-los, provocam o processo de desenvolvimento sexual pelo estímulo precoce.
O descobrimento da sexualidade tem o seu tempo natural para se apresentar nas crianças, daí que provocar os cuidados com o corpo, o consumo de produtos de caráter adulto, tende a quebrar o processo fisiológico de desenvolvimento infantil no que se refere à sexualidade. Exige-se das crianças uma preocupação que não faz – e nem deve fazer – parte do seu cotidiano, ao invés de brincar, cair e se divertir, os programas de TV e propagandas estimulam as crianças a terem determinados cuidados –muitas vezes estéticos – que não lhes cabem nesta fase da vida.
Neil Postmam apresenta uma com conclusão brilhante acerca das consequências derivadas dessa redução do distanciamento entre a infância e a idade adulta, “crianças se vestem como adultos; as brincadeiras se modificam; [...] a televisão destrói a linha divisória entre infância e idade adulta de três maneiras, todas relacionadas à sua acessibilidade indiferenciada: primeiro, porque não requer treinamento para aprender sua forma; segundo porque não faz exigências complexas nem à mente nem ao comportamento, e terceiro porque não segrega seu público [...]. O novo ambiente midiático que está surgindo fornece a todos, simultaneamente, a mesma informação. [...] a mídia eletrônica acha impossível reter quaisquer segredos. Sem segredos, evidentemente, não pode haver uma coisa como a infância. (Postman, 1999: 94). [ressaltou-se]
Falta, portanto, limites às transmissões, afinal, quando não há segregação de conteúdos, as crianças ficam reféns à exposição midiática tal qual um adulto, por via de consequência, o estímulo causado em um adulto – seja qual for a finalidade da propaganda – será o mesmo causado em uma criança. Daí que, no que se refere à sexualidade, apesar de menos letal, é igualmente preocupante, tanto quanto tudo o quanto já supra abordado. Isto porque, permite-se que a mídia, e atualmente ainda mais a internet, adentrem em uma seara que muitos pais muitas vezes nem sabem como lidar com os filhos.
5 - Conclusão
Do presente estudo, tendo como objeto o documentário “Criança, a alma do negócio”, é possível se concluir que a publicidade direcionada ao público infantil carece de uma carga, a ser especialmente considerada, de consciência e responsabilidade por parte das agência publicitárias. Isto porque, o indivíduo ao qual a propaganda se direciona não possui a capacidade de discernimento suficiente para, sozinho, estabelecer e até mesmo decidir o que, de fato, lhe seria “melhor” a ser consumido.
As crianças (0 a 12 anos de idade - ECA) não podem assumir o poder decisório em virtude da sua condição de incapacidade, tanto para a prática dos atos da vida civil, quanto para o julgamento daquilo que lhe é ou não necessário ou saudável.
O que se observa é que a publicidade se vale dessa fragilidade infantil, para exercer sobre eles um poder persuasivo capaz de convencê-las de que aquele produto há de ser consumido. A abusividade de tais veículos é tamanha que, muitas das vezes, em virtude da ingenuidade das crianças estas se convencem a tal ponto que criam um ambiente de conflito com seus pais na tentativa de convencê-los, também, da necessidade de obtenção de determinado produto. Este é um quadro alarmante, preocupante e urgentemente discutível.
A urgência de tal situação, reside no fato da mídia estar invadindo o seio familiar e ocupando um papel que é, naturalmente, dos pais: o de educar. A partir do momento em que a publicidade passa a determinar aquilo que será (ou influenciar à) consumido, os pais se vêem em uma situação conflituosa com os filhos que não existiria se a publicidade não fosse ardilosamente abusiva. O perigo reside no fato dos filhos se utilizarem dos argumentos expostos nas propagandas (como narrado no item 3.2) e não mais daquilo que lhe fora ensinado pelos pais. Definitivamente as agências publicitárias não possuem legitimidade alguma para determinar quais serão os hábitos e costumes de consumo das crianças.
Ela, a publicidade, tem uma função e educar não está inserida nela. Se as restrições à publicidade foram estabelecidas para proteger a criança, todos os seus substitutos publicitários que a atinja devem sofrer iguais restrições. A questão é saber se a norma jurídica atual, do modo como está redigida, garante a proteção mesmo em face dessas novidades, como as ações de marketing.
O ordenamento pátrio traz como diplomas legais capazes de regular juridicamente a matéria, o Código de Defesa do Consumidor (Art. 19 e 37, §2º), o Estatuto da Criança e do Adolescente (Art. 3º, 4º e 76), a Constituição Federal/88 (art. 227) e a, recentemente aprovada, Resolução 163/2014. Muito embora, a resolução tenha sua legalidade questionada em função de não ser ter sido proveniente do Poder Legislativo, especialistas no assunto entendem que o CDC e o ECA são suficientes para garantir a regulação da abusividade da publicidade infantil.
A publicidade abusiva, no entanto, é um conceito jurídico indeterminado, e por esta razão “Não se trata, portanto, de falta de clareza da legislação, mas da impossibilidade de legislar exaustivamente. Cabe ao juiz, diante de uma mensagem publicitária concreta, dizer se houve abuso ou não. O conceito está bem formulado. Dentro dele cabem as mais variadas situações. O que falta é adensar o entendimento sobre grupos de casos em que a abusividade pode ser reconhecida. Isso só se conseguirá com a formação de jurisprudência, o que demanda a necessidade de propor mais ações (bem fundamentadas) sobre publicidade abusiva dirigida às crianças” esclarece o Professor Adalberto Pasqualotto (PUC-RS).
Portanto, o documentário “Criança, a alma do negócio” deixa claro que a questão em debate não envolve apenas o âmbito jurídico, mas também o social e educacional. A invasão da mídia nas residências afeta sobremaneira o controle de informações acessíveis às crianças, por outro lado, faz ver até que ponto os pais também são responsáveis por permitir este acesso das crianças aos meios.
Ademais, fica provado que não basta regular legislativamente sobre o assunto, quando se está tratando de questões sociais, é necessário que se venha a reboque políticas de incentivo por parte do Estado, no sentido de combater e atuar preventivamente sobre os males causados pela abusividade publicitária. Afinal, a legislação só pune aquele que a descumpre, não há porque sofrer os efeitos podendo se evitar a causa.
André Gonçalves Fernandes
Advogado Pós-graduado em Direito Tributário IBET/BA Experiência profissional nas áreas do Direito do Consumidor Direito do Trabalhista e Direito Tributário
João Amorim
Advogado, Pós-graduando em Direito do Trabalho (UNIFACS), Experiência Profissional em Direito do Trabalho
Brisa de Paiva Franco Veit
Advogada, Pós-graduanda em Direito Tributário (IBET/BA), Experiência profissional nas áreas do Direito do Consumidor e Direito Tributário
Âmbito Jurídico
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Raphael Castello - São Paulo, SP
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
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Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
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Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
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Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
terça-feira, 1 de outubro de 2013
As tranças da maturidade.
Por Renata Neder
Quando estive na Tanzânia pela primeira vez, vi muitos meninos e meninas uniformizados indo ou voltando do colégio e uma coisa me chamou a atenção. Reparei que quase todas as meninas tinham o cabelo bem curtinho. Nada de tranças, penteados, apliques. Curtinho mesmo. Achei muito curioso, só poderia ser algum costume muito forte ou mesmo regra das escolas. Resolvi perguntar.
Na ocasião, Ene, uma colega de trabalho da Nigéria, me disse então que o cabelo curtinho é regra na maior parte das escolas lá e em muitos outros países africanos. Disse que não concorda com essa regra e que suas filhas só estudaram em colégios onde elas pudessem ter o cabelo que quisessem.
(Foto: Divulgação)
Um outro colega, Suleiman, do Quênia, me deu mais explicações: "As meninas nessa idade não sabem cuidar dos cabelos, e isso só daria mais trabalho para as mães. Então, elas só podem ter cabelos mais compridos quando elas mesmas souberem e puderem cuidar. Dá trabalho cuidar dos cabelos, e elas não devem se distrair com isso nessa idade".
A explicação me fez lembrar de um livro muito lindo que dei de presente há bastante tempo para a minha irmã Nina. O livro se chama "As tranças de Bintou" e conta a história de uma menina que não está nem um pouco satisfeita com o fato de não poder ter lindas tranças nos cabelos como a sua irmã mais velha. Bintou não podia ter tranças porque ainda era uma menina, e menina não deve se preocupar com essas coisas, com vaidade. Tranças são só para mulheres. O livro fala, no fundo, desse rito de passagem.
Sempre presenteei a Nina com livros relacionados à cultura africana e afro-brasileira. Quando ela era pequena, e me deixava pentear seus cabelos cacheados, fazia birotes, trancinhas, tererês e penteados diferentes que valorizavam seu cabelo. Com a história de Bintou, queria apenas ler para ela uma história sensível que valoriza os cabelos negros.
Foi apenas muitos anos depois, em visita à Tanzânia ao ouvir as explicações sobre o cabelo curto das meninas, que atentei para o outro ponto abordado no livro: a vaidade.
Por um lado, é verdade que hoje a estética é uma preocupação muitas vezes excessiva na nossa sociedade. Adolescentes e meninas, cada vez mais novas, concentram muita energia (tempo e recursos) para atender a um determinado modelo de “visual”, quando talvez devessem estar brincando, praticando algum esporte, lendo um livro ou vendo um filme.
Mas, por outro lado, o cabelo, especialmente para nós mulheres, é parte da identidade, reflete quem somos. É quase uma forma de expressão. Entendo que as meninas ainda estão em formação. Mas afinal, quando será que estamos realmente formados na vida? Formação é um processo de vida inteira. E o cabelo, como forma de expressão, deveria também refletir essa busca, esse processo de transformação e formação.
Quando olho para trás, me lembro de quantos cabelos diferentes já usei: aquela franjinha arrepiada com gel ridícula dos anos 80, cabelo curtinho ou longuíssimo, metade raspado e metade pintado de rosa-choque, e por aí vai. Cada um refletia um momento importante. Nunca fui reprimida por ninguém, nem família, nem escola, nem amigos. Verdade que alguns cabelos chamaram atenção e geraram certo desgosto, mas sempre tive a liberdade de usar meu cabelo para me expressar. Não acho que gostaria de ter que usar sempre o mesmo cabelo, qualquer que fosse ele, até estar devidamente "formada" para poder ter essa liberdade de escolha.
No mais, fica a dica do livro "As tranças de Bintou", da editora Cosac & Naify, da autora franco-senegalesa Sylviane Diouf.
http://época.globo.com/colunas-e-blogs/ruth-de-aquino/noticia/2013/09/trancas-da-bmaturidadeb-por-renata-neder.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 13:01 Nenhum comentário:
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As relações que nunca acabam.
Em histórias de amor e sexo, os finais são surpreendentes e imprevisíveis.
Por Mônica El Bayeh
(Foto: Mariana Bastos)
Você tinha o outro como certo e garantido. Quando vê a pessoa está indo embora de mala na mão. E agora? Desacompanhada, carente vai fazer o que? Começar tudo de novo? Como? Com quem? Será que vale a pena?
Um outro parceiro pode ser interessante? Sim, uma possibilidade que se abre. Como todo brinquedo novo, tem seu brilho. Vem bonito, bem embalado, pronto para impressionar. Mas a trabalheira da fase de montagem. A inexperiência de manipular aquele novo equipamento. A necessidade de ficar verificando as instruções. Pode se tornar um pouco cansativo e quebrar o clima animado da brincadeira.
Claro que sempre tem uns super dinâmicos, muito divertidos, de fácil manejo. Você não só rapidamente esquece tudo o que já teve. Como ainda lamenta o tempo perdido e retoma a alegria que havia sido apagada com o luto pelo antigo.
Fases de entressafra são recheadas de criaturas, por vezes chatas, vazias, complicadas, até bem desagradáveis. Quem já passou, sabe bem. É um susto atrás do outro. Aí você decide não descartar de todo o ex. A moda não é reciclar? Então!
Abrindo alguns precedentes, começa com umas ligações mais simpáticas, umas visitas eventuais, uns encontros mais calientes. Customiza o ex e o transforma no popular Peru Amigo. Uma espécie de gambiarra sexual. Alguém conhecido, mais à mão para ser utilizado até que se ache uma melhor opção. Pode ser um amigo, um ficante, um ex. Pode ser uma boa alternativa? Cada um sabe de si. É preciso avaliar bem.
A facilidade alegada no caso do Peru Amigo é a falta de cobranças, compromissos ou coisa que o valha. Precisam, chamam e se suprem. Simples assim, pelo menos na teoria. No caso de seu Peru Amigo ser um ex, pense bem. Ex-amores são mar agitado. Todo cuidado nunca é o bastante. Depois que o calor do momento esfriar, ele se vestir para ir embora, como você vai ficar?
Pode ser cortante ver seu ex-parceiro indo embora mais uma vez depois de um momento tão próximo e íntimo. E insuportável saber que ele está indo embora para os braços de outra pessoa. Você acha que aguenta? Vale mesmo a pena? Prefere arriscar? Se segurar a onda, vai fundo. Se não souber nadar, pense bem.
Parceiro antigo vem com a comodidade de ser alguém que já conhece seu corpo, seu jeito, a facilidade de já saber como encaixa e funciona. É como jogo muitas vezes jogado. Você conhece as regras. Já sabe as armas de que dispõe, onde e como funcionam. O que vence o inimigo e o que não faz muito efeito. Conhece os caminhos, os segredos. É confortável jogar com ele, vocês já tem macetes combinados. A vitória quase sempre é certa para a dupla. E não deixa de ser divertido. Pelo contrário, o que é familiar, descontrai, deixa as pessoas mais à vontade. Relaxado, tudo acaba sendo melhor.
Por essas e por outras, não é raro casais desfeitos continuarem se vendo. Ao contrário, muito mais comum do que se imagina. Só que agora, de acordo com uma nova ordem instaurada. Novas combinações. Inclusive a total falta delas. Sem compromissos, sem tantas cobranças. Deu vontade, ficam.
Não raro, a dor de ter perdido a pessoa, faz reavaliar valores e posturas. Ex-parceiro antes desvalorizado, meio empoeirado na prateleira, agora pode ser desejo de outro. Isso aguça olhares esquecidos. Afinal, se é interessante para outro, será que o descarte foi um erro de avaliação? O desejo do outro cria vontades adormecidas. Lei da oferta e procura. Reacende a possibilidade do desejo na relação. Assim costuma funcionar o desejo humano: eu desejo o desejo do outro.
O peso do compromisso desfeito proporciona uma diferença na relação. As obrigações diárias ficam mais diluídas. A distância dá chance de ter saudade. Com mais leveza a relação rejuvenesce. Agora afastados, mais aliviados, mais leves, começam a se olhar de uma outra forma. Separados, podem se ver diferentes. Não mais tudo junto e misturado. Vários casais reatam e seguem daí uma nova etapa.
Em se tratando de afetos, acho tudo muito relativo. Não há certos e errados. Há o que faz você se sentir bem. E o que faz você sofrer. O que te causa prazer, e o que te causa dor. Não pelo que é dito, e isso é importante. Não pelas palavras doces, promessas ou juras de amor. Palavras o vento leva.
É bom que você avalie pela forma como aquela pessoa te faz sentir quando você está junto dela. É a forma como você se sente que dá o tom da relação. E, principalmente, o estado no qual você permanece depois que ela se vai e de dois, só sobra você. Você fica em estado de graça ou de desespero? Tranquila e satisfeita ou vazia e angustiada?
Algumas pessoas insistem na relação com o ex movidas pela sensação de vingança. Roubou meu parceiro? Pois veja quem é a corna da vez. Essa é a resposta que pensam que estão enviando à atual parceira, aquela mulher...
A vingança pode ser emocionante e apimentar a relação? Talvez, algumas vezes. Mas, só queria entender uma coisa. O ex que te abandonou, agora é premiado com duas mulheres? É isso mesmo, ou meu raciocínio está confuso? Lucro puro!
Em histórias de amor e sexo, os finais são surpreendentes e imprevisíveis. Cada um é livre para construir o seu. O amor do outro é bom. Mas, o seu amor é o que vai te sustentar em pé quando o outro se for. Ele vai te dar forças para acordar a cada dia, te empurrar, te dizer: vai!
As pessoas que esperam que o amor venha do outro, são as mais carentes. As pessoas que se gostam, são as mais atraentes. De que lado você quer ficar?
http://época.globo.com/colunas-e-blogs/ruth-de-aquino/noticia/2013/09/brelacoesb-que-bnuncab-acabam-por-monica-el-bayeh.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 12:32 Nenhum comentário:
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A queda
"Blue Jasmine" é uma história séria. Não ouvi um riso na plateia. Como rir da miséria dos outros?
RUTH DE AQUINO
Uma socialite linda, rica, charmosa e elegante, que abandonou os estudos de antropologia para casar-se com um especulador financeiro e jamais trabalhou, cai no abismo quando o marido é preso. Perde tudo, dos sapatos à sanidade. Perde as joias e a autoestima. A mansão com piscina, o Bentley e o Mercedes, as viagens, os amigos. Foge de Nova York com o que sobrou: as malas Vuitton e algumas roupas de grife. Em San Francisco, pede refúgio no apartamento modesto da irmã caçula, divorciada, mãe de dois filhos e caixa de supermercado. Uma irmã que, antes, ela desprezava por falta de classe e por se relacionar com “losers” – perdedores.
A burguesa histérica em queda livre que tenta se reinventar como alguém “mais consistente” é a atriz Cate Blanchett. Ela encarna a anti-heroína de Blue Jasmine, o filme mais recente de Woody Allen, com estreia no Brasil em outubro. Viciada em martíni, vodca e no ansiolítico Xanax, seu nome verdadeiro era Jeanette, mas ela não gostava do som. Por isso mudou para “Jasmine”, mais adequado a suas ambições de hostess da alta sociedade e líder de campanhas filantrópicas.
Assisti a Blue Jasmine na França, na semana passada. É um drama pessoal, que lembra Match point no enredo de amores, mentiras, intrigas e traições. A decadência de Jasmine faz refletir sobre o que interessa na vida. Thriller emocional, o filme tem tudo para agradar a multidões – roteiro, jazz, edição ágil, personagens reais e a atuação magistral de Cate Blanchett, num papel perturbador.
Fácil entender por que as plateias se identificam. A crise do capitalismo e o fim do sonho da abundância fizeram muita gente perder a confiança nos bancos e em investimentos mirabolantes. “Coincidiu com os traumas vividos por americanos. Ricos viraram classe média, a classe média empobreceu, e os pobres perderam o pouco que tinham”, disse Woody Allen. “Mas o contexto social não me interessa, eu me concentrei na aflição de Jasmine, na crise de identidade de uma mulher que acreditava ter tudo na vida.” Ele se diz surpreso com o sucesso. “Sempre espero um desastre. Na Europa, até entendo que o filme possa conquistar. Mas, nos Estados Unidos, os favoritos são os filmes-catástrofes e as comédias familiares. Um filme sério decola automaticamente mal.”
Blue Jasmine é uma história séria. Não ouvi um riso na plateia. Como rir da miséria dos outros? Existe um certo sadismo na massa que vê um ricaço, honesto ou não, perder bilhões e a pose. Ricos são alvos de inveja. Eike Batista poderia dar um depoimento sobre a reação a suas perdas recentes. O filme de Woody Allen não trata de empresários ambiciosos além da conta. E sim de escroques que abusam da boa-fé de investidores. Como Bernard Madoff, preso e condenado a 150 anos de prisão nos Estados Unidos por fraudes bilionárias e por arruinar milhares que acreditaram nele. Madoff despertou ódio e rejeição, até na própria família. Seu filho Mark o denunciou e, um ano e meio após a condenação do pai, se suicidou.
No filme, o marido de Jasmine foi inspirado em Madoff. O roteiro de Woody Allen retrata a tragédia da perda do status, numa sociedade competitiva como a americana, em que “losers” e “winners” só se misturam por acidente. “Perdedor” é uma palavra que se repete no filme, do início ao fim, e vai mudando de significado.
“A elite me interessa”, afirma Woody Allen. Ele cresceu numa família judaica de classe média do Brooklyn. “Os ricos são divertidos. São bobos. O fato de ter instrução e dinheiro não impede que façam tremendas tolices ou sofram grandes tragédias.” Foi a mãe de Woody Allen que o ensinou a ter uma rígida disciplina. “Meu pai não ganhava o suficiente, e minha mãe tomava conta do dinheiro e da família. Ela sempre via o copo cheio em apenas um terço. Ensinou-me a trabalhar e a não desperdiçar tempo.”
Não dá para odiar Jasmine, mesmo quando ela é irritantemente arrogante e cruel com os outros. Talvez porque Cate Blanchett tenha dado à protagonista a humanidade do sofrimento. “Jasmine se deixou devorar pelos acontecimentos”, disse Cate. “Ela se debate no caos. Em vez de despertar ódio, comove as pessoas por estar totalmente desesperada.”
Blue Jasmine seduz porque explora sem piedade as complexidades do comportamento humano. Quando fala sozinha, Jasmine não se mostra apenas avariada da cabeça. Falar para si mesma, em público, é um recurso para se fazer ouvir, nem que seja para recordar a pessoa de antes – uma deusa da futilidade. As lembranças ditas em voz alta reforçam a solidão real e a angústia de quem vivia mimada pelo marido e pelas circunstâncias. De repente, a vida tira o tapete debaixo de seus pés, você se desequilibra e cai. Alguns conseguem se levantar, outros nunca mais. Jasmine faz o que pode e o que não pode, antes e depois da queda.
http://época.globo.com/colunas-e-blogs/ruth-de-aquino/noticia/2013/10/bquedab.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 12:13 Nenhum comentário:
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Os parceiros dos exibidos
Por trás de quem pira nas redes sociais sempre tem alguém se sentindo idiota
IVAN MARTINS
Tem gente que pira nas redes sociais. Você abre o Instagram e a pessoa está lá, se exibindo da forma mais escandalosa. Ah, como eu sou linda. Ah, como eu sou foda. Ah, meu deus, como eu sou feliz. No Facebook, ele publica fotos que deveriam ter sido deletadas, revela detalhes sobre a sua vida privada, se gaba de tantas coisas, e com tanta frequência, que faz a gente pensar que, na verdade, anda profundamente deprimido.
Não estou falando – vejam bem – de quem perde a mão de vez em quando e exagera na exposição de si mesmo. Isso acontece. A esta altura da sociedade do espetáculo, o mau gosto eventual tornou-se quase obrigatório. O problema com quem pira nas redes é que age sem pudor sistematicamente. É como o sujeito que bebeu demais toda vez que você o encontra. Ele é bêbado, né?
Com isso tudo estamos acostumados, porém. Os excessos nas redes sociais não são novidade. O que me fez escrever esta coluna foi a súbita percepção de que os superexibidos têm parceiros.
Cada vez que eles fazem um espetáculo de si mesmo sobra para quem está ao lado. O sujeito sobe uma foto da baladas às 3 da manhã e a namorada leva uma porrada quando abre o telefone, seis horas depois. Ou ela posta um comentário indiscreto logo cedo e ele passa o dia ouvindo ironias dos “amigos” comuns.
Parece inevitável que onde existe alguém obcecado em exibir-se haverá outro alguém juntando os caquinhos emocionais. Ninguém passa imune a esse tipo de streap tease.
Para quem não frequenta as redes sociais, esta conversa talvez pareça mi-mi-mi, mas juro que não é. O balanço entre público e privado tornou-se uma questão real para os casais. O que se mostra e o que não se mostra? Qual é o nosso combinado? Quando uma das partes tem compulsão de aparecer, fica mais difícil. Aí cabe a um conviver passivamente com a consequência dos excessos do outro – o que frequentemente é intolerável.
Uma pesquisa da Universidade do Missouri divulgada na internet sugere que quanto mais os casais usam o Facebook mais eles brigam. Em geral por causa de ciúme. Eu entendo perfeitamente.
Pouca gente lida bem com a documentação da vida dos parceiros. Antes, quando entravam num relacionamento sério, as pessoas tiravam da estante as fotos dos ex-namorados e colocavam a troca de email com eles numa pastinha escondida no computador. Agora existem as redes. Nelas estão as fotos dos três últimos namoros, assim como promessas de amor e os grunhidos sensuais trocados em cada um deles. Para todo mundo ver e compartilhar.
Se isso não fosse constrangimento suficiente, ainda vem uma torrente diária de novas imagens, novos amigos, renovados e ardorosos elogios – “que gato”, “que linda”, “cada vez melhor”... Haja desapego.
Relacionamentos, da forma como eu vejo, são construções para dois. Eles têm um forte componente social – dependem de amigos, família, colegas - mas, fundamentalmente, triunfam ou fracassam na intimidade. Quando uma das partes resolve viver em público, a relação fica enormemente vulnerável. Emoções que caberiam melhor na mesa da cozinha ou no banco da frente do carro acabam sendo exibidas diante de todos, como acontece com os artistas. Poucos aguentam esse tipo de exposição.
Ao final, quem procura atrair demais a aprovação de estranhos provoca insegurança no parceiro. Sugere que não bastam a atenção nem o aconchego que ele oferece. Se tudo tem de ser dividido com todos, o que há de especial e único nesta relação aqui? É algo a se pensar. E algo a se proteger. O ruído de aprovação das redes sociais, por mais intenso que seja, não preenche a nossa solidão. Ela se resolve apenas com relações reais. Amigos reais. Família real. Amor de verdade, com carne, ossos e defeitos, protegido por uma grossa camada de intimidade e de silêncio.
http://época.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2013/09/os-parceiros-dos-bexibidosb.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 12:00 Nenhum comentário:
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Mulheres 'caçam' crianças em casas em Sumaré
Com desculpa de cadastro para campanha de vacinação, dupla busca informações sobre menores
Da redação
[email protected]
Genro da diarista Magaly Torres de Oliveira, de 48 anos, evitou
a ação após a abordagem Foto: Camila Moreira/ Especial para a AAN
Duas mulheres, que falam que trabalham no serviço de saúde da cidade, têm rodado pelas ruas do bairro Bom Retiro e região da Área Cura, de Sumaré, desde quarta--feira (25), para buscar informações de crianças menores de 3 anos, com a desculpa de cadastro para campanha de vacinação. Muitos moradores desconfiaram e buscaram informações na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Parque Bandeirantes, que logo desmentiu a campanha nas ruas.
Segundo a dona de casa Suelen Inácio, 25 anos, mãe de 2 filhos, as mulheres chegaram batendo no portão dizendo que eram do setor de vacina. Perguntaram, também, se havia criança em casa. Suelen informou que não, pois não sabia do que se tratava direito.
A moradora telefonou para a UBS e buscou informação. “Eu acompanho as cadernetas dos meus filhos e sei que estão em ordem”, disse.
Para a diarista Magaly Torres de Oliveira, 48 anos, a abordagem foi um pouco diferente. Elas brincaram com a neta, pediram água, falaram de vacinação e serviço fotográfico. “Quando entrei em casa para pegar água, elas entraram atrás, aí eu desconfiei.”
O genro apareceu na hora e evitou qualquer suposta ação.
A Prefeitura de Sumaré informou que não tem nenhum servidor municipal nas ruas para esse serviço.
http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/09/capa/campinas_e_rmc/103943-mulheres-cacam-criancas-em-casas-em-sumare.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 11:35 Nenhum comentário:
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Silêncio na casa: o que as crianças estão fazendo?
Quando o filho não chama mais a toda hora, você se dá conta de que ele está crescendo e você finalmente começa a ganhar tempo
ISABEL CLEMENTE
À medida que os filhos crescem, recuperamos parte do tempo dedicado a eles para nós. São conquistas muito sutis. O banho já não dura mais cinco minutos. Quem sabe sete. As refeições começam a sofrer menos interrupções e se rolar um “manhêeee, acabeiiiii“, como de praxe, você tem a opção de responder “se limpa aí vai", mesmo correndo o risco de encontrar torneira pingando e metro e meio de papel higiênico atravessando o chão do banheiro.
Com o avançar da idade das crianças, programas impensáveis começam a fazer sentido. Tem alegria maior para um pai torcedor do que levar o moleque ao jogo? Isso é um deleite que só o tempo, este velho sábio, traz. E quando rola uma festa do pijama justo na sexta à noite, dia para um programa adulto, mas não havia ninguém para olhar a gurizada? Bênção. Eu, infelizmente, ainda não usufrui dessa coincidência feliz porque a caçula é muito pequena para tanta liberdade. Corro o risco de termos que ir buscá-la de madrugada por causa de saudade. A minha saudade, aliás. A não ser que a festa do pijama seja na porta ao lado, mas isso aqui não é indireta para os vizinhos.
Mesmo sem festa do pijama que sirva para as duas filhas, sinto que minha liberdade retorna aos poucos para mim, como sobras de um banquete que não terminou.
Naquela tarde de domingo, tudo estava tranquilo em casa. Crianças brincavam juntas. O marido assistia ao jogo. O sol da Primavera entrava pela janela com o canto dos bem-te-vis. A cama desafiava meu cansaço: dormir ou ler?
Dormir seria ousadia demais. A Lei de Murphy no artigo sobre Mães Cansadas diz que, se você adormecer sem um plano de comum acordo com os integrantes da casa, a chance ser acordada nos primeiros dez minutos da soneca é altíssima. Mãe dormindo desperta necessidades adormecidas nos filhos. Melhor ler. É menos arriscado. Me recostei nas almofadas e senti como poucas vezes meu corpo se entregando ao colchão. Parei para apreciar ao longe o canto dos passarinhos e pensei em chamar as crianças para ouvir também.
"Não!", gritou minha consciência. "Que mania! Comece a ler".
"Mas eu estava apenas curtindo este momento", pensei, tentando me justificar.
Não ouço as meninas. Estranho. O que estarão fazendo? Retomei a leitura. Parei sem concentração. Elas crescem, interagem e instantes como este, em que fico só com meus pensamentos, começam a acontecer com mais frequência. Mesmo raros, brindam certas tardes preguiçosas, quem diria. Não temos compromissos, hora, obrigações, nada. Estico os lábios num sorriso tímido de satisfação. Olho de novo pela janela. Os passarinhos continuam cantando. Devem estar felizes como eu. Leio. Minha mente foge, encantada com a harmonia e a quietude das crianças. Quando tudo é paz, a mente agita. Shhhhh. Tento em vão acalmá-la. Mas que estarão fazendo as crianças? Outro dia fizeram desenhos rupestres no chão da varanda com giz de cera e acharam o máximo ter que limpar depois. Estarão brincando com água e molhando o banheiro todo? Ameaço levantar mas minha consciência intervém novamente.
“Para com isso, você não precisa ir lá checar. Se você aparecer, é capaz de estragar tudo. Elas começarão a disputar sua atenção e já era o momento de ficar a sós consigo mesma. Anda, volte a ler“.
E assim, dessa batalha íntima entre resistir e me entregar à tentação de ver o que afinal de contas estava deixando as crianças tão quietas, vence a leitura. Onde eu estava mesmo? Melhor voltar ao início do capítulo para entender melhor o que estava sendo...
"Uóóóóóóóóó".
Duas meninas entram correndo quarto adentro. A mais velha imitando a sirene de uma ambulância empurra a irmã - com cara de vítima - sentada no carrinho de boneca.
"Caramba", penso, "como essa geringonça de plástico ainda não quebrou?"
Não digo nada. Apenas observo a ambulância frear e estacionar diante do espelho.
"Uóóóóóó. Irrrrrrr".
(barulho de freio)
Pesco o seguinte trecho do diálogo que segue.
"Meu Deus, Carol, isso parece grave!", anuncia a menina de 7 anos.
"É grave?" - pergunta a pequena de 4.
"Mamãaaaaaeeee", a criança grita, a um metro de mim.
"Hum?"
A dez centímetros de distância, a paramédica-mirim observa o lábio rachado e seco da irmã.
"Temos que botar um band-aid nisso!", propõe a socorrista na ambulância improvisada.
"Filha, não se coloca band-aid na boca", intercedo, antes que a ideia de jerico prospere.
"Mamãe, é grave?", pergunta Carol.
"Não é grave. É só um lábio rachado. Mas não é para botar band-aid, ok?", digo, dando a segunda opinião médica para o caso.
"Passa manteiga de cacau fingindo que é remédio", receito, enfim.
Os olhos da pequena se iluminam. Os da mais velha escurecem.
"Eu posso também?"
"Pode"
"Mas é manteiga..." - ela diz, quase miando.
"Não é manteiga de leite, é de cacau, e cacau você pode"
"Oba!" - ela responde, exultante com o tratamento liberado.
Depois elas pedem para pegar algodão molhado e desistem do band-aid. Um curativo de mentira é feito e a ambulância vai embora com a paciente lambuzada de manteiga de cacau junto com sua enfermeira que, solidária, passou antes em si mesma o remédio receitado.
Uóóóóóóó.
O motivo que leva especialmente as mães a não saberem aproveitar seus raros momentos de quietude e solidão ainda são desconhecidos pela Ciência. Casos descritos são muitos. Uma amiga não via a hora de usufruir do primeiro fim de semana inteiro sem marido e os três filhos. A pressão era grande e vinha dos amigos, dos colegas de trabalho e da própria família. Aproveita, aproveita! Ela não só não soube o que fazer o dia todo sem os quatro como teve insônia e amanheceu um bagaço no dia que eles voltaram para casa. Outra amiga caiu doente na primeira semana de férias do filho com o pai, de quem é separada. Uma outra amiga, professora universitária, relata dificuldade semelhante quando viaja para um congresso a trabalho. Liga toda hora para casa e não relaxa.
Desprender-se da rotina alegre, barulhenta e estafante em torno dos filhos é como um mergulho em profundidade. Não se pode começar a aventura já pensando em emergir. Nem se deve afundar sem um certo preparo. É útil saber o que se vai encontrar lá embaixo. Levamos um tempo para nos acostumar ao silêncio dos peixes, à falta de algazarra no fundo do mar, onde a luz do sol chega fraca. Da mesma forma, deveríamos retornar aos poucos à tona, esperando o corpo se acostumar com a expansão das demandas que, como o oxigênio sob pressão, estavam temporariamente comprimidas durante o mergulho na solidão inesperada.
Mergulhar rápido demais nessa paz ou dela sair de supetão provoca uma espécie de embolia nas ideias. Obstrui nossa capacidade de aproveitar. Dá tilt. Vai entender.
http://época.globo.com/colunas-e-blogs/isabel-clemente/noticia/2013/09/bsilencio-na-casab-o-que-criancas-estao-fazendo.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 05:55 Nenhum comentário:
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Número de famílias mantidas por mulheres cresce e assusta homens
Thiago Luiz e Pâmela estão casados há dois anos e o salário dela cobre a maior parte das despesas
Thais Carvalho Diniz
Do UOL, em São Paulo
É cada vez mais comum encontrar famílias que têm na mulher seu principal provedor, seja por elas ganharem mais do que seus maridos ou por eles não terem nenhuma remuneração. Segundo especialistas entrevistados pelo UOL Comportamento, a tendência é que o sexo feminino assuma cada vez mais esse papel, o que pode assustar os homens, dependendo da forma como o casal enxerga essa transformação.
"A sociedade está caminhando para o equilíbrio dos papéis do casal. E o fato de a mulher ocupar um novo status deixa o lugar do homem no mundo abalado. Pode ser difícil para eles aceitarem, se adaptarem e se conformarem com essa nova situação, mas vamos caminhar para uma realidade cada vez mais igualitária", afirma Rogério Baptistini, sociólogo e professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.
De acordo com a amostra "Síntese de Indicadores Sociais" do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em relação aos casais sem filhos, o índice de chefia feminina passou de 4,5% em 2001 para 18,3% em 2011; já entre os que têm filhos, subiu de 3,4% para 18,4%, no mesmo período. A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio) aponta que 37,4% das famílias têm como pessoa de referência a mulher. Os números foram divulgados em 2012 e mostram um crescimento de mais do que quatro vezes nos últimos dez anos.
Para Baptistini, esses números são reflexos dos processos industriais e culturais que acontecem no mundo há mais de 60 anos.
"Toda a dinâmica da humanidade e os fenômenos culturais foram dissolvendo a família tradicional e favoreceram a mulher a assumir a linha de frente da família. Em alguns casos, para mulheres de classes mais baixas, esse papel se deu quase 'à força', com a ciência de seus valores e de serem o verdadeiro arrimo de família, por não terem em quem se apoiar e, muitas vezes, estarem sozinhas", diz.
Entretanto, para muitos, o homem ainda deve ser o principal provedor do lar, e quando esse novo cenário se impõe, é preciso diálogo para evitar possíveis problemas e desconfortos no relacionamento.
"O problema passa a existir quando o casal não se adapta à situação que criaram e não entendem que aquilo pode ser momentâneo. A vida é dinâmica e, com o passar dos anos, as necessidades mudam e é preciso que o casal mude junto. Caso contrário, haverá uma inevitável distância entre eles", diz Patrícia Spada, psicóloga clínica e especialista em dinâmica familiar da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
Há dois anos juntos, Pâmela Crepaldi, 30, e Thiago Luiz, 33, enfrentaram a diferença salarial pendendo para o lado feminino desde o início. O casal se conheceu no trabalho, onde ela, terapeuta ocupacional e coordenadora de uma equipe de saúde, tinha um cargo superior ao dele, educador físico. Por conta disso, a questão salarial era explícita, o que não é visto como um problema para ela.
"Sempre conversamos abertamente sobre isso e, para mim, essa situação é tranquila. Vejo no meu marido uma pessoa muito batalhadora e que está lutando para conseguir melhorar cada vez mais seu espaço no mercado de trabalho. Ficaria muito incomodada e não aceitaria essa condição caso percebesse que ele está acomodado", declara.
Maria José Azeredo, 50, assumiu a família quando o marido Rogerio Azeredo, 51, entrou em depressão
A administradora Maria José Azeredo, 50, se viu à frente de sua família há mais de 15 anos,quando seu marido Rogerio Azeredo, 51, entrou em depressão devido ao fracasso da carreira musical.
"Aconteceu e fomos tocando. Em uma situação como essa, não para dá para sentar e decidir nada. É pegar ou largar. Eu optei por segurar minha família e nos adaptamos. Assumir a responsabilidade financeira de um lar não é fácil, mas não me sinto chefe de família, o chefe é ele. Continuo me sentindo uma mãe [o casal tem duas filhas, Raphaela, de 24 anos, e Cecília, de 23] - e mulher que teve de assumir as rédeas da situação", conta.
Em ambos os casos, a diferença salarial não trouxe problemas ao relacionamento. Para a psicóloga Patrícia Spada, é preciso haver disposição e disponibilidade do casal para que prevaleça a parceria e não a rivalidade.
"Alguns têm vergonha da situação e não querem falar sobre isso, mas também têm dificuldade de sair dela –não se submetem a 'qualquer emprego', não querem ganhar 'ninharias', não pedem ajuda aos amigos e quando têm não aproveitam, e, dessa forma, se mantém sustentados", explica ela.
Foi exatamente essa situação que envolveu o casamento de Maria Stela*, 50, e o ex-marido, que ficaram juntos por mais de duas décadas e estão separados há quase um ano. Quando ele ficou desempregado pela primeira vez, encararam com naturalidade, afinal, como ela mesmo definiu, muitas famílias passam por isso. Os problemas começaram por conta da situação financeira e pelas repetidas vezes que ele ficou sem trabalho, segundo Maria.
"Cobrei dele mais atitude, dizendo que seria necessário ele trabalhar porque não estava dando conta sozinha financeiramente. Daí para frente, começaram as discussões. Sempre que falava para ele conseguir um emprego, se ofendia. Dizia que não sairia de casa para ganhar pouco. Acho que acabou se acomodando com a situação. Qualquer relacionamento para dar certo os dois devem ter os mesmos objetivos. Eu me sentia remando sozinha", conta.
O psicólogo social Caio Colombo, da FESPSP (Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo), diz que é importante tratar com naturalidade, diante dos filhos, o fato de ser a mãe a principal fonte de renda da casa, e diz que outros fatores emocionais devem ser colocados como prioridade para a família.
"Quem traz o dinheiro para casa não é importante. Pode ser a mãe, o pai ou os dois. O que realmente tem relevância é se todos se querem bem, se sustentam e constroem uma atmosfera de respeito no lar. No casal e na família, a lógica deve ser de cooperação e não de competição", diz.
Em entrevista concedida ao UOL, a jornalista e escritora norte-americana Liza Mundy diz que, segundo suas pesquisas, o número de lares mantidos por mulheres nos Estados Unidos superará o de sustentadas por homens na próxima geração, afetando até a vida sexual dos casais.
"Em alguns casos, a vida sexual dos casais se torna mais problemática quando a mulher é mais bem-sucedida do que o homem, mas a longo prazo acho que a independência financeira tornará a mulher mais segura sexualmente. Os casais, às vezes, precisam encontrar formas de restaurar o equilíbrio. Eles precisam encontrar modos diferentes dos homens se sentirem masculinos e as mulheres se sentirem femininas. Mas não é assim tão difícil", afirma.
Liza estuda as questões de gênero há mais de 20 anos e é autora de "Michelle, A Biography" (biografia da primeira-dama dos Estados Unidos, livro que entrou para a lista dos mais vendidos do "The New York Times").
* O sobrenome foi omitido para preservar a personagem
http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2013/09/30/numero-de-familias-mantidas-por-mulheres-cresce-e-assusta-homens.htm
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 05:44 Nenhum comentário:
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Escolher a escola
Agora é a época em que muitos pais estão avaliando diversas escolas para transferir o filho no próximo ano; alguns farão isso por necessidade, outros por desgosto com a escola atual e outros ainda porque vão matricular a criança pela primeira vez em uma escola.
É neste momento, também, que a imprensa investe em reportagens sobre como escolher a melhor escola para o filho, quase sempre com dicas de métodos pedagógicos mais frequentemente praticados, com análise de diversos estilos de escola ou apontando critérios já bem conhecidos, como a colocação em rankings, por exemplo.
Todo ano muitos pais recorrem a mim, na esperança de conseguir algumas pistas que os ajudem a fazer a melhor escolha possível. Todo esse empenho dos pais é compreensível: hoje, a sociedade considera a escola o instrumento mais importante no preparo dos mais novos para o futuro. Tenha ela ou não condições de honrar tal função, o fato é que os pais têm acreditado nisso e tentado, sempre que podem, fazer uma boa escolha.
Ano após ano, as questões que os pais me trazem são muito semelhantes e se repetem. Este ano, entretanto, tenho recebido algumas bem diferentes. Por exemplo: há pais que querem saber se é bom ou não a escola passar bastante lição para ser feita em casa e se o uso do uniforme escolar é um fato importante para os alunos, e até quando; há os que querem saber se o melhor é a escola fornecer lanche ou o aluno levar de casa e quanto tempo deve ter o intervalo do recreio e como ele deve ser.
Há, inclusive, pais que perguntam se crianças que frequentam os primeiros anos do ensino fundamental devem ser submetidas a provas e que querem saber o que significa, de fato, acompanhar a vida escolar do filho.
Surpreendentemente, não recebi nenhuma questão a respeito de métodos pedagógicos, de ranking, de espaço físico escolar, tampouco sobre material pedagógico. É: parece que os pais começam a pensar nos detalhes da educação escolar do filho, o que é uma boa notícia.
Primeiramente, é bom saber que não há resposta certa para nenhuma das questões que os pais consideram neste momento de escolha da escola para o filho. Mas tal escolha certamente irá refletir o que eles priorizam. E o positivo dessa mudança, que pode ser pequena mas que é significativa, é que os pais dão sinais de que não mais se ocupam com questões que outros dizem que eles devem se ocupar.
Agora, eles é que determinam o que é importante considerar. E, analisando as questões trazidas, os pais mostram que dão importância à convivência dos alunos na escola, que valorizam a cultura familiar e querem que ela seja respeitada.
Parece também que os pais não querem mais ver o filho ser massacrado pela exigência exagerada da escola em quantidade de conteúdos e avaliações e esperam que a instituição escolar saiba fundamentar de modo coerente suas práticas e as escolhas feitas.
Resta saber se as escolas irão se afetar com essa boa novidade porque são poucas as escolas que aceitam repensar seu modo tradicional de organização e trabalho educativo. Com tantas modificações que o mundo tem provocado, a escola parece ser uma das poucas instituições que permanece congelada no tempo.
Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, fala sobre as principais dificuldades vividas pela família e pela escola no ato de educar e dialoga sobre o dia-a-dia dessa relação. http://folha.com/no1349911
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 05:05 Nenhum comentário:
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Cantinho do castigo
Eu tentei; eu juro que tentei, caro leitor, resistir à tentação de escrever a respeito do cantinho do castigo. Ah, como eu tentei. Mas o maldito cantinho me persegue.
Não há um dia em que, em uma busca de assuntos na internet, eu não me depare com artigos, blogs, reportagens com listas de recomendações aos pais para bem educar o filho, de acordo com a idade que ele tem, que não apresente a ideia do cantinho. Até mesmo de programas de televisão eu não consigo escapar: vira e mexe, lá está a história do cantinho.
Certamente todos conhecem essa estratégia chamada educativa, mas caso alguém tenha tido a sorte de nunca ter se deparado com ela, eu explico. Quando uma criança faz algo que não deveria ter feito, quando se descontrola, quando faz birra ou briga com o irmão, por exemplo, os pais -ou responsáveis, que podem até ser professores- devem levar a criança até um canto, de preferência longe do convívio familiar, e deixar a criança lá por um tempo.
E por quanto tempo a criança deve lá ficar? Ah, depende da idade dela, dizem os adeptos de tal estratégia. Pode ser, por exemplo, um minuto para cada ano que a criança tem, com pequenas variações. E você acredita, leitor, que já há banquinhos em forma de ampulheta, com areia dentro, que demora cinco minutos para passar de um lado ao outro? Então: a estratégia faz tanto sucesso entre os pais que já mobilizou até o mercado de produtos.
Conheço muitas mães que adoram o cantinho. Elas são entusiasmadas assim com a estratégia porque ela funciona, dizem. Sim, funciona. Por um tempo funciona, principalmente com crianças que têm menos de seis anos. As mais indefesas. Experimenta colocar um adolescente no cantinho!
Funciona da mesma maneira que funciona ensinar um cão a atender comandos como "senta" e "fica", por exemplo. Em outras palavras, adestramento, condicionamento, controle funcionam. Por um tempo, reafirmo.
E quando a estratégia do cantinho vem acompanhada da palavra "pensamento"? O tal "cantinho do pensamento" deve levar a criança a pensar na bobagem que fez. Refletir a respeito de seu mau comportamento. Como uma criança pequena pode ter uma atitude reflexiva?
Pensando bem, deve ser divertido para a criança imaginar a areia descendo e passando pelo fino buraquinho do banquinho sobre o qual está sentada. Deve ser bom também ter tempo para pensar no que quiser, imaginar, lembrar. É... o cantinho tem lá sua utilidade boa para a criança!
Em resumo, os ensinamentos nessa linha afirmam que quando a criança se comporta bem, os pais devem elogiar; quando não, levá-la para o cantinho. Na linguagem da psicologia comportamental, elogio é o reforço positivo -que visa aumentar a incidência de um comportamento- e o cantinho é o "time out", técnica que visa reduzir um comportamento indesejado.
As questões sobre as quais devemos refletir -nós, adultos, temos condição de fazer isso- é se essas estratégias educam e respeitam a criança. Minha resposta para ambas as questões é não. O cantinho do castigo, ou do pensamento, é uma punição. E sabemos que punição faz sofrer, mas não ensina nada. Adestra, condiciona, controla. Por um tempo.
Mas, e depois, quando o cantinho não for mais aplicável? O que os mais novos terão aprendido com o uso dele? Essa deve ser a nossa questão quando ficarmos tentados a usar o cantinho.
Rosely Sayão, psicóloga e consultora em educação, fala sobre as principais dificuldades vividas pela família e pela escola no ato de educar e dialoga sobre o dia-a-dia dessa relação. http://folha.com/no1346395
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
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Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
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"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
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Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
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I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
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Universidade de Campinas
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TÊNIS NA SERRA GAÚCHA: Tipos de pisadas
TÊNIS NA SERRA GAÚCHA
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
Tipos de pisadas
Fonte: http://www.asics.com.br/tipos-de-pisada
Pronação: A pronação acontece quando há uma rotação interna excessiva do pé e do tornozelo. Desta forma, mais tensão é posta na estrutura do pé, o que pode desalinhar o tornozelo, os joelhos e os quadris. A pronação desperdiça energia, fazendo com que seu estilo de corrida seja ineficiente e aumentando o risco de dores na canela e articulações, ou até mesmo lesões, caso o atleta utilize o tipo de calçado errado.
Neutra/Normal: A pisada neutra é o tipo ideal de pisada, pois possui um nível equilibrado de pronação e supinação e cria uma absorção de choque eficiente na fase de apoio da pisada. O arco do pé tem altura média e o calcanhar permanece em posição vertical com relação ao solo. Um corredor “neutro” é geralmente mais biomecanicamente eficiente e o risco de lesões é menor.
Supinação: A supinação é o oposto da pronação e descreve uma situação em que o pé rola para o lado de fora. Neste caso, as forças durante o ciclo da pisada não são distribuídas igualmente pelo pé, que possui o arco alto e não tem sua mobilidade afetada. O peso do corpo do corredor fica nos dedos de fora, o que pode gerar lesões, principalmente nos joelhos, pés, e nas costas.
Tipos de Arqueamento
Conforme Ale Lucchesi, da Brisa Esportes, para o jogo de tênis, assim como outros esportes que possuem movimentos laterais o tênis deve possuir a plataforma reta. Por isso, não existe calçados para jogar tênis com características para pés supinados ou pronados.
Postado por Ronaldo Andre Stuani Stuani às 03:33
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SOS Ação Mulher e Família: Não mais só dos homens, o álcool se mostra, também, companheiro traidor da mulher
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 22 de setembro de 2013
Não mais só dos homens, o álcool se mostra, também, companheiro traidor da mulher
O álcool seduz, afasta a solidão, dilui o stress, encoraja. Parceiro ardiloso, ele tem levado cada vez mais mulheres para o bar - e o crescimento do uso entre elas já é 140% maior do que entre os homens
Solange Azevedo
O enredo quase não varia: no início, parece diversão e demonstração de independência. As mulheres bebem para ficar desinibidas e se relacionar melhor com as pessoas. Os sentimentos de inadequação e vazio desaparecem, a solidão também evapora como mágica. A autoestima cresce na mesma velocidade com que o teor etílico sobe no sangue. O corpo se mostra resistente. Amigos e familiares costumam comentar, alguns até em tom de admiração, que elas "bebem como os homens", porque não revelam sinais de embriaguez facilmente.O que difere de uma história para outra é a maneira como cada mulher descobre que caiu numa armadilha e o tempo que demora para pedir ajuda.O que era prazeroso se torna um mergulho profundo no inferno. E não há mais controle; sozinha, ela não consegue parar. "O que eu tenho não é uma deficiência moral", afirma a brasiliense Lia Araújo Nascimento, 33 anos. "O alcoolismo é uma doença progressiva, incurável e que pode ser fatal. Não deixa marcas só na pessoa que bebe, abre uma ferida na família inteira.O ferimento pode até fechar, mas a cicatriz sempre fica."
Das mulheres que admitiram o alcoolismo em entrevista a CLAUDIA, apenas Lia aceitou mostrar totalmente o rosto e revelar sua identidade (veja ao lado). O desejo das outras de só falar sob a condição de ter o nome trocado denota uma das facetas mais cruéis dessa enfermidade:o estigma. "Eu digo para as pessoas próximas que não posso mais beber porque sou alcoólatra", conta Maria Clara, 37 anos, que atua no departamento de vendas de uma multinacional. "Elas me respondem: `Conta outra, você é engraçada¿. Antes, meu preconceito também não me deixava acreditar nisso. Eu pensava que, por ser loira, bonita e saudável, não aconteceria comigo." Maria Clara começou a perder o pé da situação na faculdade. Carregava cerveja ou destilado para consumir no trajeto ou nos intervalos das aulas. Esse tipo de comportamento, alertam especialistas, tem se tornado cada vez mais comum.
De acordo com o psiquiatra Arthur Guerra, coordenador do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), de cada dez dependentes, quatro são do sexo feminino. Os números preocupam: há duas décadas, a proporção era de uma mulher para cada dez dependentes. "A expectativa é de que, nos próximos 25 anos,o padrão de consumo seja igual ao masculino", diz oprofessor Amadeu Roselli Cruz, da Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro, que comandou um estudo com 52 mil alunos do ensino médio em 16 estados. Nos anos 1980, lembra ele, as meninas começavam, aos 17 anos, com bebidas adocicadas e de baixo teor alcoólico. Hoje iniciam aos 13 com cerveja e destilados, assim como os homens.
No mundo dos adultos, mudanças econômicas e culturais importantes - como a inserção no mercado de trabalho e o fato de que mais mulheres se tornaram chefes de família - tiveram impacto significativo na saúde delas, e isso ajuda a explicar a busca da bebida como alívio para o stress e a pressão do cotidiano. Além do alcoolismo, doenças associadas ao acúmulo de responsabilidades, como infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral, historicamente mais frequentes nos homens, estão em ascensão na população feminina. "Há, ainda, uma questão mercadológica, um estímulo da indústria para que mulheres consumam álcool", avalia a psiquiatra Ilana Pinsky, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Vende-se a ideia de que temos de fazer tudo igual aos homens, inclusive beber. Mas nosso corpo não aguenta. Não podemos chegar nem perto da quantidade que eles ingerem", diz.O abuso do álcool se mostra mais nocivo em mulheres, já que elas, geralmente, têm menos massa corpórea e enzimas no fígado para metabolizar a substância.
Uma pesquisa recente da Unifesp revelou que o número de mulheres consideradas bebedoras frequentes, aquelas que ingerem álcool pelo menos uma vez por semana, cresceu 34,5% no período de 2006 a 2012. É um aumento 140% maior do que o registrado entre os homens - sendo que 49% das mulheres admitiram beber "em binge" (quatro doses em apenas duas horas). "Beber em binge é encher a cara", traduz Ilana, uma das coordenadoras do estudo. "É importante detectar essa situação porque ela sinaliza padrões negativos de consumo, como a possibilidade de a pessoa se envolver em acidentes, tentar o suicídio ou manter hábitos sexuais perigosos."
Com a vida social mais rica e cheia de opções, as oportunidades de beber também acabaram ampliadas. Executivas estão sempre às voltas com jantares e almoços de negócios onde a oferta de álcool é farta. Happy hours são rotina entre colegas de trabalho. Isso sem contar as baladas, que atraem as mais jovens, e os bares que abrem às 7 da manhã nos arredores das escolas e universidades. Se anos atrás beber era considerado "feio" para as mulheres, e isso ajudava a afastá-las do álcool, hoje o ato é amplamente incentivado. "Mas o homem não costuma ser solidário com a alcoolista. Ele sai da relação antes de a dependência ficar muito visível", alerta o psiquiatra gaúcho Carlos Salgado, conselheiro da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas. "Eu me dei conta do problema no dia em que fiz um escândalo e o meu marido foi embora", relata a advogada Sara, 43 anos. "Cada um tem o seu fundo de poço.O meu foi o barulho da porta batendo. Pensei: `O que estou fazendo comigo?¿."O marido voltou e foi quem mais sofreu com o alcoolismo dela - mais até do que os três filhos, do primeiro casamento. "Minha capacidade de trabalhar foi sendo reduzida e eu fiquei só com um cliente", recorda-se.
Além de ter o dinheiro encurtado, ela sofreu alguns acidentes de carro. "Um dia, achei que ele tinha ficado de conversa com uma moça. Tomada pelo ciúme, descontei no acelerador. Foi perda total. Bati o carro numa árvore e levei 80 pontos no rosto", conta. E admite: "Já coloquei a vida de várias pessoas em risco". Há três anos, Sara está nos Alcoólicos Anônimos (AA) e limpa. "Eu me sinto mais feliz, minhas emoções estão clareando", garante. Sobre a razão para adotar o copo como companheiro, a advogada diz: "É difícil passar pelos problemas da vida sem ter uma válvula de escape". Há também aquela velha história: excessivamente cobradas, as mulheres sentem que não podem fracassar. No caso dela, pesou ainda uma dose de orgulho, pois acreditava que uma pessoa com doutorado seria obrigada a dar conta de tudo. Está aí uma sensação que muitas de nós conhecem bem.
http://claudia.abril.com.br/galerias/nao-mais-so-dos-homens-o-alcool-se-mostra-tambem-companheiro-traidor-da-mulher/?p=/saúde/prevencao-e-cura
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
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“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
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SOS Ação Mulher e Família: Ser pai e mãe não é atividade para perfeccionistas
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 23 de fevereiro de 2014
Ser pai e mãe não é atividade para perfeccionistas
As lições deixadas por famílias de gente especial
ISABEL CLEMENTE
Quando alguém elogia minhas filhas e ainda faz um comentário espontâneo dizendo que uma das duas – ou ambas – são a minha cara, ou a do meu marido, é difícil negar que uma lufada de orgulho toma conta de mim. Num exercício solitário e particular, resolvi que toda vez que elas estiverem também nos seus dias ruins, vou procurar naquele comportamento hostil traços meus. Não cheguei ao ponto de sorrir para um estranho e dizer “são a minha cara“ diante de uma dupla emburrada trocando insultos infantis em público. Esse exercício de aceitação é uma reconciliação íntima com minha natureza crítica para eu enxergar o outro como ele é e não como eu gostaria que ele fosse (ou se comportasse o tempo todo).
Cientes dos nossos defeitos e da óbvia conclusão de que os filhos não são nossa cópia, talvez estejamos nos preparando melhor para compreendê-los e aceitar os desdobramentos dessa personalidade que desabrocha. A verdade é que não dá para ser um perfeccionista no papel de pai ou mãe, e passei a entender isso melhor depois de ler Longe da Árvore, de Andrew Solomon (Companhia das Letras).
Longe da Árvore é uma fascinante jornada pelas histórias de centenas de famílias cujos filhos não saíram como planejados. São vários os exemplos: síndrome de Down, nanismo, surdez, esquizofrenia, transexuais, prodígios, deficientes, autistas, estupro, crime.
Não que todos tenham um traço comum. Há histórias e histórias, altos e baixos que variam em intensidade. Mesmo que a dedicação dos pais oscile e o grau de exigência dos filhos também, sobressai a capacidade humana de amar, até quando não há uma troca real satisfatória, caso dos autistas graves. Quando deparamos com um roteiro de vida que fugiu à chamada normalidade, o que podemos aprender com isso? As famílias excepcionais nos ensinam que a normalidade é conviver com o diferente porque a diversidade é a regra, não a exceção. E mais: que o conceito de felicidade existe inclusive fora dos estereótipos que nos acorrentam.
“Se você tem um filho com deficiência, será para sempre o pai de um filho com deficiência; é um dos fatos básicos a seu respeito, fundamental para a maneira como as outras pessoas o percebem e decifram. Esses pais tendem a ver a aberração como doença até que o hábito e o amor lhes permitam lidar com sua nova realidade estranha – muitas vezes introduzindo a linguagem da identidade. A intimidade com a diferença promove a reconciliação“, diz trecho do livro. Conforme conclusões de Solomon, “as famílias infelizes que rejeitam seus filhos diferentes têm muito em comum, ao passo que as felizes que se esforçam para aceitá-los são felizes de uma infinidade de maneiras“.
É um dado da modernidade: futuros pais têm cada vez mais meios para selecionar os filhos que desejam ter. À parte julgamentos morais, éticos e espirituais sobre essa busca pelo filho perfeito, sem defeitos, com bons antecedentes e livres de doenças (não vou enveredar por aqui nesta coluna), as famílias que encaram o desafio são nosso farol num mundo que ainda precisa aprender a lidar com as diferenças.
Há os que desistem no meio do caminho, verdade. Entregam seus filhos especiais para outros criarem. Limitações existem e entendê-las sem julgamento nos ajuda a lutar por um Estado que ofereça suporte a quem precisa, quesito no qual nosso país falha bastante.
Várias sentenças geniais ficaram reverberando na minha cabeça ao longo do livro, mas quando entra na parte mais confessional, o autor me vem com essa: paternidade (e maternidade, grifo meu) não é atividade para perfeccionistas. Perfeita por todos os motivos do mundo. Ninguém sabe de antemão que filho terá, saia ele de uma concepção programada, acidentada ou de um processo de adoção. E ainda que venha sem deficiências ou incompetências graves, será um outro buscando uma identidade que não a sua. A lição, de compreender o outro em toda sua essência, vale para todos nós.
Costumo dizer que o mal da humanidade é não saber interpretar, não conseguir se expressar, ou as duas coisas ao mesmo tempo. A relação parental está repleta desses pequenos conflitos que mudam de intensidade ao longo dos anos, como tudo na vida. E talvez boa parte da responsabilidade esteja nas nossas expectativas. Para cada grande projeto, pode acrescentar aí o dobro de ansiedade e uma boa dose de medo. Somos capazes de amar e aceitar nossos filhos sem esperar nada em troca como se houvesse um impedimento real intransponível? Essa é a grande barreira que essas famílias especiais encontram pela frente mas que, quase sempre, conseguem ultrapassar.
Para quem não tem filhos ainda, pode ser que tantas histórias sobre as dificuldades e os profundos desafios de ser pai e mãe de gente especial soem desencorajadoras. Não é por aí. Entre os altos e baixos que marcam a vida dessas famílias, está a lição maior sobre a capacidade humana de amar qualquer pessoa, independente de como ela seja. Conforme descreve o autor, “a predisposição para o amor dos pais prevalece na mais penosa das circunstâncias. Há mais imaginação no mundo do que se poderia pensar“.
Como mãe de duas meninas normais, eu me perguntava a cada página se aquelas conclusões não se aplicariam a mim. Creio que sim. Entendo que, ao me tornar mãe, passei a observar o humano sob uma nova dimensão. Eu não sei se estou acertando nas minhas atitudes diárias. Estamos todos sujeitos a revisão. Surgirão estudos um dia, quem sabe, condenando as pessoas que deixaram seus filhos raspar bolo cru da tigela e aí eu saberei que errei. Brincadeiras à parte, se não estivermos cometendo nenhum desatino, sugiro que façamos o maior proveito possível do tempo presente sobretudo no esforço de aceitá-los, com suas idiossincrasias.
Ao lidar com uma criança, você saberá o quanto de paciência realmente tem. Conhecerá de uma hora para outra seu real poder de improvisação, os limites da sua criatividade e até da sua fé. Perceberá o próprio desconhecimento sobre a vida diante de perguntas que misturam sagacidade e inocência. Ao mesclar o pouco que sabem com o muito que desejam fazer, as crianças nos indicam todo um futuro pela frente e, de quebra, nos eternizam em traços, trejeitos e defeitos. Mas é no presente que elas nos transformam. É agora que nos sentimos tão vulneráveis quanto fortes e, diante dessa exacerbação de nossa ambivalência humana, encontramos espaço para melhorar. Taí o que as crianças fazem por nós.
Deixo para o fim uma frase de Andrew Solomon, uma sugestão para repensarmos, de preferência todos os dias, nosso papel de pai e mãe.
“Olhar no fundo dos olhos de seu filho e ver nele algo de você mesmo e algo totalmente estranho, e então desenvolver uma ligação fervorosa com cada aspecto dele, é alcançar a desenvoltura da paternidade altruísta.“
http://época.globo.com/colunas-e-blogs/isabel-clemente/noticia/2014/02/ser-pai-e-mae-nao-e-batividade-para-perfeccionistasb.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 08:26
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Publicado em 29 de fev de 2016
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Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
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SOS Ação Mulher e Família: "A sociedade convoca os olhares para que desejem essas meninas", diz pesquisadora
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terça-feira, 31 de maio de 2016
"A sociedade convoca os olhares para que desejem essas meninas", diz pesquisadora
25/05/2016 Por Isabela Moreira
Antes de começar a ser problematizada na mídia, a erotização precoce de meninas e adolescentes já era estudada por Jane Felipe de Souza, professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Em 2002, ela cunhou o termo "pedofilização", a partir do qual analisa as contradições dentro de uma sociedade que, ao mesmo tempo em que cria leis para proteger a infância e a adolescência, promove a espetacularização e a sexualização dos corpos infantis.
Conversamos com Souza sobre a problematização da sexualização precoce de meninas e sobre como isso afeta o desenvolvimento delas, tema da nossa edição 299/junho, que está nas bancas. Leia a seguir:
Na sua pesquisa você afirma que existem scripts, ou seja, ideias preconcebidas, do que se espera de um homem e de uma mulher antes mesmo de nascerem. O que compõe o script feminino?
Esses scripts vão mudando de acordo com o tempo histórico. Exemplo: há 100 anos seria inimaginável que as mulheres chegassem a certos postos de trabalho. Até pouco tempo atrás acreditava-se que as mulheres deveriam casar e ter filhos, que não haveria necessidade de que elas trabalhassem e se alfabetizassem. Hoje já não se pensa assim — pelo menos em grande parte da sociedade ocidental as mulheres têm acesso a educação e trabalho. Enquanto isso, também os homem podem, por exemplo, usar bijuterias — coisa que antigamente pertencia apenas ao campo do feminino.
Essas expectativas sociais vão mudando de acordo com o tempo histórico e com a cultura na qual o sujeito está inserido. Ser mulher hoje no Brasil é diferente de ser mulher no Irã ou em algum outro país em que as liberdades femininas não têm tanto apelo. Esses scripts nada mais são do que expectativas que se estabelecem tanto para mulheres quanto para homens — ainda há quem acredite que os homens precisam ser mais agressivos, por exemplo.
O conceito de gênero surge para questionar a ideia de uma essência ou natureza que explique os comportamentos. No fim do século 19, alguns médicos e psicólogos diziam que homens eram mais inteligentes que as mulheres porque seus cérebros eram maiores. É essa necessidade de se pautar em aspectos biológicos para justificar diferenças, as colocando como desigualdade, inferioridade, que o conceito de gênero procura combater.
Você cunhou o termo pedofilização. O que ele significa?
A pedofilização como prática social contemporânea é um conceito que desenvolvo desde 2002 para tentar mostrar a interessante contradição que existe na nossa sociedade, que ao mesmo tempo em que faz leis para proteger a infância e adolescência, também coloca os corpos infantis dentro da perspectiva de espetacularização desses corpos e da sexualidade.
É como se a sociedade dissesse assim: desejem os corpos femininos infantis
É como se a sociedade dissesse assim: desejem os corpos femininos infantis. Então, como isso se expressa? Por exemplo, a indústria de lingerie tem feito peças infantis que imitam lingeries de mulheres adultas, ou então sutiãs de bojo para bebês. Qual é o sentido disso para meninas tão pequenas?
Esse conceito também se desdobra em mais dois aspectos: um deles é apresentar as meninas de uma forma erotizada em seus gestos, com roupas muito justas, como se fossem mulheres adultas. O outro é se aproveitar desse universo infantil para colocar mulheres adultas em cenários e trajes infantis, alimentando um fetiche.
Em vários ensaios fotográficos as mulheres são colocadas com apetrechos infantis, agarradas em bichinhos de pelúcia, vestindo roupinhas que imitam um uniforme colegial ou adereços que imitam enfeites de menininhas. É colocar a mulher de um jeito infantil — a erotização a partir do viés infantil. É como se esse misto de ingenuidade e sedução fosse evocado para a visão masculina em especial. São esses desdobramentos que eu tenho trabalhado e algumas outras pesquisas também têm sido feitas a partir desse conceito. Eu chamo isso [a pedofilização] de mau-trato emocional, violência emocional para com as meninas e mulheres, porque é como se você dissesse a elas que só valem alguma coisa se seus corpos forem altamente erotizados, se forem corpos para contemplação.
E quando você observa nas redes sociais as coisas que as meninas falam sobre si mesmas e sobre seus corpos, você vê claramente esse conceito em operação. A nossa sociedade está convocando os olhares, em especial os masculinos, para que desejem essas meninas, essas novinhas, essa crianças.
Quais são os efeitos disso nas meninas quando elas ainda estão descobrindo suas próprias sexualidades?
Elas estão sendo o tempo todo convocadas a ter um determinado tipo de padrão corporal, um tipo de comportamento que é extremamente violento
Você observa isso na publicidade, na moda, esse apelo, essa pressão. É importante a gente ver nesses artefatos culturais quais são os chamamentos para essa constituição de uma feminilidade na nossa cultura. Não é à toa que há várias meninas com bulimia, anorexia, uma insatisfação generalizada com seus corpos.
Uma pesquisa mostra que meninas muito jovens insatisfeitas com seus corpos são capazes de enumerar uma série de coisas que não gostam. Isso não é de graça, elas estão sendo o tempo todo convocadas a ter um determinado tipo de padrão corporal, um tipo de comportamento que é extremamente violento, que é um desrespeito com elas. Por outro lado, temos também — e é importante que se diga isso — grupos de meninas que estão se rebelando contra esses ditames da cultura. Muitos grupos feministas, inclusive que atuam fortemente a partir do ciberfeminismo, estão lutando para que essas questões sejam apontadas, discutidas e problematizadas.
Parece ter ocorrido uma mudança na abordagem desse tema ao longo dos últimos meses. As pessoas parecem estar problematizando mais, principalmente por conta das redes sociais. Você que estuda essa temática há mais de uma década percebe uma mudança efetiva?
Eu tenho visto especialmente do final de 2015 para cá dois momentos fundamentais: o #primeiroassédio, que começou a discutir essas questões, e o #meuprofessorabusador. Esses dois em especial convocam a sociedade a pensar nesses temas. Muitos homens ficaram chocados ao ver os relatos do #primeiroassédio porque não tinham dimensão do quanto as suas próprias filhas, irmãs e mães passaram por situações extremamente constrangedoras, porque até então a sociedade achava isso normal.
Mas hoje muitos grupos feministas de meninas do ensino médio e das universidades estão discutindo e pautando essas questões. Muitos deles, que se fortaleceram a partir da internet e das redes sociais, têm tido uma importância muito grande para mostrar para a sociedade que essas coisas acontecem e que precisamos discuti-las e mudar as concepções machistas que até então vinham sendo articuladas e aceitas como normais. E hoje pautamos que isso não é normal, é uma violência, um desrespeito e precisa ser discutido. Os homens precisam se educar, as famílias precisam educar seus meninos para que eles sejam mais respeitosos.
Galileu
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 06:19
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Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Ellen Oléria, uma multidão de minorias
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sábado, 28 de setembro de 2013
Ellen Oléria, uma multidão de minorias
Mulher, negra e homossexual, a história da cantora que venceu o The Voice vai muito além de um programa dominical na Globo
Por Pedro Alexandre Sanches
Esta matéria está na edição 124 da revista Fórum.
Ellen Oléria é mulher, negra, homosssexual (“e gorda”, ela própria acrescenta). Ellen é minoria em, pelo menos, quatro graus distintos e entrelaçados. Ela é uma coleção, uma corporação de minorias. “Meu nome é encruzilhada”, canta em “Linhas de Nazca”, fazendo referência a misteriosos desenhos geométricos esculpidos em solo desértico peruano. Quinta minoria: Ellen é compositora da maioria das canções que interpreta.
Sendo minoria da minoria da minoria da minoria da minoria, Ellen se tornou The Voice, “a voz”, vencedora incontestável da primeira edição do programa revelador de talentos da Rede Globo, batizado, assim mesmo, cafona e provincianamente em inglês. Carlinhos Brown, negro baiano brasileiro de fibra e fímbria, apadrinhou-a e ajudou a conduzi-la ao triunfo na TV. No prêmio, estava incluído o direito de gravar, pela gravadora multinacional Universal Music, seu segundo e recém-lançado álbum, intitulado simplesmente Ellen Oléria. “O caminho é pelo mato amassado/ o caminho é pela pedra polida/ essa é a trilha das linhas de Nazca/ é a minha voz na poesia de maca/ meu nome é encruzilhada.”
A Rede Globo não inventou Ellen Oléria
(Divulgação)
O verso forte que remete a dilemas, decisões e rituais afro-brasileiros é também uma linha demarcatória de origem. Ellen nasceu há 30 anos em Brasília e foi criada no bairro periférico do Chaparral, em Taguatinga, uma das cidades-satélite pobres e violentas que contornam o bolsão de riqueza da capital do Brasil. Encruzilhada, ela lembra, é também a cruz cheia de setas em verde e amarelo que compõe a bandeira do Distrito Federal. Retrato cru de desigualdade social persistente, Brasília é encruzilhada. Arraigada no Chaparral (nome extraído de seriado norte-americano de bangue-bangue), Ellen é confederação de minorias.
A Rede Globo não inventou Ellen Oléria. Dois anos antes da consagração televisiva, eu assistia à programação de shows da Feira da Música de Fortaleza, no Ceará, quando me vi de repente diante da algo inacreditável. Era uma banda formada por mulheres e homens, negros e brancos, que juntos praticavam rock e funk e folk e blues e MPB e reggaes e rap. Chamava-se Pretutu a banda. Para meu espanto, a figura central era uma mulher, negra, alta etc., que empunhava uma guitarra e trovejava palco e plateia na voz, nos versos, na guitarra e na presença.
Uma banda de rock capitaneada por uma mulher negra: nunca havia visto algo parecido. Talvez não exista mesmo nada parecido, com a possível exceção da figura impressionante de Odetta (1930-2008), sacerdotisa norte-americana que nos anos 1960 extraía sangue da guitarra e da música folk. Odetta, diferentemente de Oléria, não costumava compor nem se afastar dos preceitos rigorosos do gênero musical que escolhera.
Ao final do show da Pretutu em Fortaleza, corri para a barraquinha de CDs e comprei Peça(2009), o álbum solo independente de estreia de, aprendi o nome dela, Ellen Oléria. Era forte, recheado de raps e canções sobre violência, ternura e tesão.
Pouco tempo depois, meu espanto sofreu um flashback em Belém, no Pará, durante um festival do programa Conexão Vivo. Tudo de novo: mais uma mulher negra liderando outra banda, dessa vez chamada Soatá e empenhada numa original mistura de rock com carimbó amazônico. Não demorou muito para eu perceber que era ela mesma, Ellen Oléria, liderando outra banda, outra turma, outra formação, outro barato. Não acompanhei o The Voice da Globo, mas assim que, pela terceira vez, reconheci aquela presença no auditório global imaginei que a taça era dela e ninguém tascava.
O nome e a encruzilhada
O nome de Ellen é encruzilhada, confederação
de minorias, Brasília, Brasil. O nome de Ellen Oléria
é Brasil anos 2000, época de ascensão social
de brasileiros com cara e jeito de brasileiros (Divulgação)
Sentada toda colorida e de sorriso aberto numa mesa de reuniões da Universal Music, em São Paulo, Ellen explica a conexão materializada na Soatá: namorou durante três anos uma paraense, vivendo com ela sempre na ponte Belém-Brasília, e assim se fez sua viagem musical ao carimbó e à riquíssima cena musical de lá. “Fui seis anos seguidos no Círio de Nazaré. Eu ia para a festa profana”, ri, referindo-se à Festa da Chiquita, comemoração gay paralela que acontece em meio à celebração católica. Não à toa, Ellen fala da paraense Gaby Amarantos com carinho e respeito, reconhecendo nela uma semelhante apesar das inúmeras diferenças musicais.
Ela gargalha diante da minha primeira pergunta (e, não sei se ela sabe, da minha alegria de estar pela primeira vez frente a frente com sua força): Por que o seu nome é encruzilhada? “Você começou cabuloso”, hesita. O gravador pifa e perco a transcrição da primeira metade da entrevista, até perceber meu fiasco e ligar às pressas o gravador do celular. Não sei se conseguirei lembrar as respostas sobre a encruzilhada.
Lembro, por exemplo, que ela definiu sua encruzilhada-Brasília como um “não lugar” – nome, por sinal, de uma sua canção gravada no primeiro CD e regravada no segundo. “Brasília não tem bairros, tem quadras. Não tem cidades, tem satélites”, descreve. O pai (sanfoneiro, forrozeiro) veio de Araçuaí, Minas Gerais. A mãe (mestiça de negra e índia) veio de Uruaçu, Goiás. O pai foi motorista dos Correios por 30 anos, a mãe foi empregada doméstica, lavadeira, diarista, vendedora de cosméticos. Filha brasiliense de Uruaçu com Araçuaí, Ellen, aos 14 anos, já trabalhava numa floricultura.
Os pais se separaram cedo e os três filhos foram criados pela mãe, que lhes deu estudo – Ellen, ingressa na última turma pré-cotas da Universidade de Brasília (UNB), se formou em Artes Cênicas e está “doidinha para fazer um mestrado”. “Quase peguei as cotas. Se pudesse, ia pegar mesmo”, diz. “Acabei fazendo um curso que tem muito status, dentro da universidade federal, que é de difícil acesso. Rola uma desesperança, para a gente que é formada em escolas públicas, de passar por ali. Isso também integra uma ideia de fazer da minha música meu projeto político”, afirma, afirmativa. O nome de Ellen é encruzilhada, confederação de minorias, Brasília, Brasil. O nome de Ellen Oléria é Brasil anos 2000, época de ascensão social de brasileiros com cara e jeito de brasileiros.
“O acesso ao desejo é a coisa mais custosa para a gente”, descreve a mulher-encruzilhada. Como é comum em músicos de sua geração que vêm da periferia (como Gaby, Emicida ou Marcelo Jeneci), a Ellen cantora foi fermentada em coros de igreja evangélica. “A igreja é um negócio muito legal para gente que mora nas quebradas, porque a música é uma coisa muito cara. Os instrumentos, os microfones, todo o equipamento de áudio é muito caro”, diz. “Chegava duas horas mais cedo que os ensaios combinados na igreja para poder tocar nos instrumentos. Ali toquei num set gigantesco de percussão, caríssimo, maravilhoso. Toquei numa bateria, num baixo. Existe um investimento muito grande em música, principalmente nas tradições protestantes.”
Pergunto se ela é evangélica até hoje, e Ellen explode em nova gargalhada: “Não, eu sou sapatão. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Nem saí da igreja por isso, saí inocente nessas coisas. Mas não, não dá. Na prática, a gente começa a ver que a instituição foi criada para nos atender, mas de repente é a gente que tem de atender à instituição, servir à instituição. Não dá.”
A cantora Ellen correu na frente da atriz Oléria, por razões bem práticas. “A música acabou virando mais rapidamente um meio de subsistência. Só consegui cursar Artes Cênicas porque trabalhava com música. Saía da universidade e ia pro boteco tocar, ia fazer noite. Nessas de voltar muito tarde para casa, fui assaltada algumas vezes. Perdia meu investimento de meses. Tinha acabado de pagar um violão em seis parcelas e aí alguém levava”, reproduz em prosa a história que conta em ritmo de rap na canção “Testando”. “Conhece a carne fraca?/ Eu sou do tipo carne dura.”
De repente pergunto: Ellen, você tem noção da sua façanha? “Oi?”, ela responde antes de trovejar mais uma gargalhada aberta. Às mulheres negras, observo, até recentemente só era permitido cantar samba. A constatação a faz evocar um refrão que compôs mais em tempo de rap que de samba: “Salve negras dos sertões, negras da Bahia/ salve Clementina, Leci, Jovelina e salve/ nortistas caribenhas clandestinas/ salve negras da América Latina.”
Lembra história contada por Leci Brandão: “Jovelina Pérola Negra não fez vários programas de TV porque os produtores diziam que ela era negra demais para tela. Oi?, Brasil?” Conta que Leny Andrade, mulher negra que optou pelo jazz e pela bossa nova, lhe telefonou sem conhecê-la quando a viu cantando “Nuvem Passageira” (1976), do gaúcho Hermes Aquino, na TV Câmara. “Leny me disse assim: ‘Não gosto de nada, não aguento mais nada, não tenho paciência. Mas vi você cantando e achei bonitinho’”, recorda, disfarçando a timidez e o orgulho numa só gargalhada.
A namorada
Ellen Oléria vai vencendo barreiras e desafios,
movida por uma autoconfiança que lhe parece natural,
mas que é nova para mulheres brasileiras quaisquer,
quanto mais as parecidas com ela (Divulgação)
Se o primeiro álbum era 100% autoral, no novo ela se adapta ao padrão The Voice, trazendo ao convívio das canções autorais um imaginário musical brasileiro que revela muito sobre ela, Oléria. O Nordeste pernambucano de Alceu Valença abre o disco, com “Anunciação” (1983). Há duas canções raciais do gênio negro do samba-soul Jorge Ben (Jor): “Taj Mahal” (1972) e “Zumbi” (1974). Do inventor (negro) do clube da esquina mineiro, ressurgem outras duas: “Maria, Maria” (1978), imortalizada pela voz da gaúcha Elis Regina, e a mais obscura “Aqui É o País do Futebol”, canção crítica sobre futebol lançada pelo trágico carioca Wilson Simonal no contexto da Copa do Mundo de 1970. “Brasil está vazio na tarde de domingo, né?/ olha o sambão, aqui é o país do futebol/ esqueço a casa, o trabalho/ a vida fica lá fora/ o dinheiro fica lá fora/ [...] o salário fica lá fora/ a fome fica lá fora”, canta, secundada por um rap do padrinho televisivo-musical Carlinhos Brown.
Mas e a façanha? Havia dentro dela a confiança de que sua densidade e sua multidão íntima de minorias poderiam vencer o programa edulcorado dos domingões da rede conservadora de TV? “A gente não sabe como são os processos, que interesses estão envolvidos, que tipo de controle existe. Eu não controlo o processo, só posso fazer o meu. Isso eu posso garantir, estudei bastante, estudei as músicas, planejava o que ia fazer no palco. Na hora não fazia nada de tão nervosa”, alegoriza o (des)controle.
Uma outra coisa ela não podia controlar, mas parece ter indiretamente controlado. As identidades feminina, negra e “gorda” estão escritas na testa, mas para se declarar homossexual diante de todo um país seria necessária uma saída de armário.
“Da primeira vez que convidei minha namorada para ir comigo no programa, botei ‘namorada’ na rubrica para identificar parente. Aí não botaram”, constata, num tom quase magoado de voz. “Comentei com umas duas meninas, que nem eram daquele setor: Poxa, será que não vão botar?”
Ou seja, Ellen queria que colocassem, certo? “Pensei que ia ser legal, porque é, né?”, ri. “Aí o [apresentador] Thiago Leifert atravessou o palco e me disse: ‘Acaba de aparecer a legenda embaixo, mãe e namorada da Ellen.’ Eu disse: ‘Você tá falando sério?’”. A artista imprime a essa última oração um sentimento de gol, colocando na voz o maior sorriso do mundo “Você tá falando sério”. Sim, sua identidade sexual foi exposta para milhões, e a reação foi a melhor possível, entre espectadores e até entre amigos a princípio receosos. “Depois todo mundo fez farra, mesmo os muvucados, os escondidos, os 007”, provoca.
Tijolo sobre tijolo, minoria sobre maioria, Ellen Oléria vai vencendo barreiras e desafios, movida por uma autoconfiança que lhe parece natural, mas que é nova para mulheres brasileiras quaisquer, quanto mais as parecidas com ela. Cada uma de suas identidades fortalece as outras, e assim se rompem os laços de desavenças entre minorias distintas, que é motriz cruel de todos os preconceitos.
Nas explicações que encontra para harmonizar suas encruzilhadas, Ellen atribui valor máximo ao ofício que abraçou: “A música que faço é mais esperta que eu. Ela é muito maior do que nós, do que nossas limitações pessoais.” Mas, ora, não é de dentro delaê que a música brota? Ellen Oléria, seu nome é legião. Seu nome é todos nós. F
http://revistaforum.com.br/blog/2013/08/ellen-oleria-uma-multidao-de-minorias/
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Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
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Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
Rede Século 21 - Mulher.com
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
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Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
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Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 29 de setembro de 2013
TEORIA DAS JANELAS PARTIDAS
por Clínica Alamedas
Há alguns anos, a Universidade de Stanford (EUA), realizou uma experiência de psicologia social. Deixou duas viaturas idênticas, da mesma marca, modelo e até cor, abandonadas na via pública. Uma no Bronx, zona pobre e conflituosa de Nova York e a outra em Palo Alto, uma zona rica e tranquila da Califórnia. Duas viaturas idênticas abandonadas, dois bairros com populações muito diferentes e uma equipe de especialistas em psicologia social estudando as condutas das pessoas em cada local.
Resultou que a viatura abandonada em Bronx começou a ser vandalizada em poucas horas. Perdeu as rodas, o motor, os espelhos, o rádio, etc. Levaram tudo o que fosse aproveitável e aquilo que não puderam levar, destruíram.Contrariamente, a viatura abandonada em Palo Alto manteve-se intacta.
Mas a experiência em questão não terminou aí. Quando a viatura abandonada em Bronx já estava desfeita e a de Palo Alto estava há uma semana impecável, os pesquisadores partiram um vidro do automóvel de Palo Alto. O resultado foi que se desencadeou o mesmo processo que o de Bronx, e o roubo, a violência e o vandalismo reduziram o veículo ao mesmo estado que o do bairro pobre. Por quê que o vidro partido na viatura abandonada num bairro supostamente seguro, é capaz de disparar todo um processo delituoso? Evidentemente, não é devido à pobreza, é algo que tem que ver com a psicologia humana e com as relações sociais.
Um vidro partido numa viatura abandonada transmite uma ideia de deterioração, de desinteresse, de despreocupação. Faz quebrar os códigos de convivência, como de ausência de lei, de normas, de regras. Induz ao “vale-tudo”. Cada novo ataque que a viatura so fre reafirma e multiplica essa ideia, até que a escalada de atos cada vez piores, se torna incontrolável, desembocando numa violência irracional.
Baseados nessa experiência, foi desenvolvida a ‘Teoria das Janelas Partidas’, que conclui que o delito é maior nas zonas onde o descuido, a sujeira, a desordem e o maltrato são maiores. Se se parte um vidro de uma janela de um edifício e ninguém o repara, muito rapidamente estarão partidos todos os demais. Se uma comunidade exibe sinais de deterioração e isto parece não importar a ninguém, então ali se gerará o delito.
Se se cometem ‘pequenas faltas’ (estacionar em lugar proibido, exceder o limite de velocidade ou passar com o sinal vermelho) e as mesmas não são sancionadas, então começam as faltas maiores e delitos cada vez mais graves. Se se permitem atitudes violentas como algo normal no desenvolvimento das crianças, o padrão de desenvolvimento será de maior violência quando estas pessoas forem adultas.
Se os parques e outros espaços públicos deteriorados são progressivamente abandonados pela maioria das pessoas, estes mesmos espaços são progressivamente ocupados pelos delinquentes.
A Teoria das Janelas Partidas foi aplicada pela primeira vez em meados da década de 80 no metrô de Nova York, o qual se havia convertido no ponto mais perigoso da cidade. Começou-se por combater as pequenas transgressões: lixo jogado no chão das estações, alcoolismo entre o público, evasões ao pagamento de passagem, pequenos roubos e desordens. Os resultados foram evidentes. Começando pelo pequeno conseguiu-se fazer do metrô um lugar seguro.
Posteriormente, em 1994, Rudolph Giuliani, prefeito de Nova York, baseado na Teoria das Janelas Partidas e na experiência do metrô, impulsionou uma política de ‘Tolerância Zero’. A estratégia consistia em criar comunidades limpas e ordenadas, não permitindo transgressões à Lei e às normas de convivência urbana. O resultado prático foi uma enorme redução de todos os índices criminais da cidade de Nova York.
A expressão ‘Tolerância Zero’ soa a uma espécie de solução autoritária e repressiva, mas o seu conceito principal é muito mais a prevenção e promoção de condições sociais de segurança. Não se trata de linchar o delinqüente, pois aos dos abusos de autoridade da polícia deve-se também aplicar-se a tolerância zero.
Não é tolerância zero em relação à pessoa que comete o delito, mas tolerância zero em relação ao próprio delito.Trata-se de criar comunidades limpas, ordenadas, respeitosas da lei e dos códigos básicos da convivência social humana.
Essa é uma teoria interessante e pode ser comprovada em nossa vida diária, seja em nosso bairro, na rua onde vivemos.
A tolerância zero colocou Nova York na lista das cidades seguras.
Esta teoria pode também explicar o que acontece aqui no Brasil com corrupção, impunidade, amoralidade, criminalidade, vandalismo, etc.
Reflita sobre isso!
http://clinicaalamedas.wordpress.com/2013/08/25/teoria-das-janelas-partidas/
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
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SOS Ação Mulher e Família precisa de nova sede
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Central de Atendimento à Mulher
Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
Rede Século 21 - Mulher.com
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
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CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
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Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
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"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Qual o sentido da vida?
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
terça-feira, 17 de junho de 2014
Qual o sentido da vida?
Fomos atrás de caminhos para que você consiga encontrar a sua rota em direção à felicidade e à satisfação pessoal.
Publicado em 01/10/2013
POR
Rosane Queiroz
Edição 136
O sentido da vida é que a vida acaba. Foi a lembrança que me ocorreu numa tarde de inverno, quando, caminhando, olhei para o céu e vi um azul tão azul, mas tão azul, que a única coisa que parecia fazer sentido era ficar ali, à toa, sentindo aquele solzinho. Mas justo naquela quarta-feira azulzíssima eu tinha uma missão: escrever sobre o sentido da vida. Bem que poderia começar e terminar com a primeira frase. Precisa mais?
Se a vida acaba, nada melhor a fazer do que curtir o céu, o sol, a ausência de nuvens. Por um momento, desejei ser Enriqueta, personagem do cartunista argentino Liniers. Nos quadrinhos, a garotinha cheia de humor e personalidade se dedica às coisas simples da vida, sempre acompanhada de Fellini, seu gato de estimação. Deitar na grama e contar estrelas, ler debaixo de uma árvore e passar horas no balanço, enquanto Fellini persegue borboletas, são algumas das ocupações favoritas de Enriqueta, capaz de observar uma folha rodopiando ao vento e perguntar a ela: "Onde você aprendeu a dançar?".
O pai dessas criaturas delicadas é o argentino Ricardo Siri Liniers. Conhecido pela série Macanudo (bacana, na gíria castelhana), que traz Enriqueta e outros pesonagens, como pinguins e duendes de longas toucas, Liniers, aos 40 anos, é um mestre do gênero cômico que concentra, em quadrinhos, humor, crítica e questionamento existencial. "Prefiro as pessoas que se perguntam sobre o sentido da vida do que as que propõem a resposta", diz ele, ao telefone, de um quarto de hotel em Mendoza, na Argentina, onde passava férias. "Estamos todos nesta mesma bola, girando no Universo. A graça está no mistério. Se soubéssemos as respostas, a vida seria tediosa", acredita Liniers.
O sentido de sua própria existência, ele desenhou aos poucos. "Sempre me pareceu muito difícil que conseguisse viver de `historietas¿. Mas não havia um plano B. Era uma questão passional", conta. Com tiras diárias no jornal La Nación, Liniers se tornou cult e ganhou o mundo: seus quadrinhos são publicados na França, Itália, Espanha, República Tcheca, Peru, México, Canadá. E, claro, no Brasil, onde tem uma coleção de fãs. Como chegou longe assim é algo "misterioso como o mar". A inspiração, muitas vezes, vem das filhas de 3 e 5 anos. "Elas me fazem reviver as dúvidas existenciais", diz. Ou da natureza, como em uma viagem à Antártida, "um planeta gigantesco, assustador", onde se sentiu "chiquito". "É preciso se sentir pequeno para ter a dimensão real dos problemas. A vida é um minuto", reflete. Admite que já se sentiu sem rumo diante da perda de um amigo. Se tivesse de indicar o sentido da vida em uma estrada, o que escreveria na placa? "Ay que ser buena gente", em bom espanhol. "Mas não porque ser bom traga alguma recompensa. Ser bom é a recompensa", sublinha Liniers.
Primeira à direita: desfrute da paisagem
Sigo em frente com a metáfora da estrada. De brincadeira, recorro ao Google Maps. Pronto: o Sentido da Vida fica na avenida dr. Antonio de Barros, 90, Centro, Atalaia, Paraná. Trata-se de uma escola, a 555 quilômetros de São Paulo. Como em uma caça ao tesouro, continuo sem noção de como chegar ao x do mapa. Peço pistas aos passantes: a amiga, a faxineira, o motorista que me leva a uma entrevista. Enquanto ele me leva ao meu destino, faço a pergunta e ele responde surpreso: "O sentido da vida?...". Sua razão de viver são "as crianças", como se refere aos filhos, um rapaz na faculdade e uma menina no colegial. "Mas deve ter algo mais, né?", diz. Desço do carro culpada por botar tamanha minhoca na cabeça daquele homem.
As respostas, a essa altura, soam tão díspares como "salvar o planeta" ou "preparar o purê de batatas perfeito". Numa noite, conversando com Anita, minha filha de 9 anos, insisto na pergunta. "Nossa, mamãe, que assunto dramático!", exclama ela, sem saber o que significa a palavra sentido. Traduzo: "Por que a gente está aqui nessa vida?". "Ah, para viver a vida, né?", diz ela, puxando as cobertas. No dia seguinte, recebo o link para um estudo que investiga o sentido da vida, publicado na revista britânica Journal of Humanistic Psychology. Dirigida por Richard Kinnier, da Universidade do Arizona (eua), a pesquisa partiu da análise de frases e escritos de 200 pensadores - do escritor Oscar Wilde ao imperador Napoleão. Conforme o estudo, para uma minoria de pessimistas como Freud, o criador da psicanálise, e o escritor Franz Kafka, a vida não tem sentido. Para outro grupo, formado por gente como Napoleão e o físico britânico Stephen Hawking, a vida é um mistério. Poucos e bons, como o cantor Bob Dylan, acreditavam que a existência não passava de "uma piada". Já os idealistas diziam que o que vale é "amar, ajudar os demais". Caso do indiano Mahatma Gandhi, que afirmou: "Encontro minha felicidade me colocando a serviço de todas as vidas". Por fim, o resultado: "A vida é para ser desfrutada". Ao menos era essa a crença de 17% das personalidades, algumas tão opostas como o ex-presidente norte-americano Thomas Jefferson e a cantora Janis Joplin, que morreu aos 27 anos e cantava "aproveite enquanto puder". Ou seja, depois de analisar os escritos de 200 pensadores, a conclusão do estudo acadêmico foi a mesma de minha filha de 9 anos (!).
Curva suave à esquerda: não pense, sinta
O enigma que atormenta a humanidade guarda em si uma segunda questão: se a viagem importa mais do que o destino, como fazê-la valer a pena? As respostas estão quase sempre ligadas a crenças religiosas ou filosóficas. Na Antiguidade, a felicidade era a meta, em diversas correntes de pensamento. Para Platão, a alma só ficaria feliz se equilibrasse razão, coragem e instinto. Aristóteles, por sua vez, não julgava a felicidade como uma condição estática. Ele pregava que ela só poderia ser encontrada na contemplação da vida. Na Idade Média, quando o Cristianismo dominou a Europa, a religião transferiu o sentido existencial do individual para o coletivo. A vida terrena entrou em segundo plano, diante da incrível possibilidade de vida eterna. Nesse ponto, o assunto rende tanto que não caberia aqui.
No século 19, foi a vez do existencialismo. Nesta vertente filosófica, o dinamarquês Kierkegaard pôs nos ombros do homem a responsabilidade por seu destino. Na visão dos existencialistas, cada ser humano tem o livre-arbítrio e deve dar à própria existência um sentido. Com auge nos anos 50, a filosofia seduziu pensadores como Sartre e líderes espirituais como o indiano Osho, um cultuado místico contemporâneos, que afirmou: "A vida nem tem sentido nem é sem sentido. A questão é irrelevante. A vida é simplesmente uma oportunidade, uma abertura. Depende do que você faz dela. Depende de que sentido, que cor, que canção, que poesia, que dança você dá à vida".
O autodesenvolvimento é um atalho precioso nessa busca. Conta-se que, no portal do Oráculo de Delfos, na Grécia antiga, havia dois escritos: "Nada em excesso" e "Conhece-te a ti mesmo". Equilibrar os anseios da alma com as cobranças do mundo moderno é o desafio. "Temos um mundo interno, subjetivo, marcado pelo desejo. Mas há o mundo externo, com suas demandas. Se a vida ficar à mercê de apenas um deles, será prejudicada, ou pelo narcisismo ou pela submissão aos outros", pondera o psicanalista Roberto Girola. Ele compara o sentido da vida a um alinhamento desses mundos, em torno de um eixo. "É o eixo onde organizamos nossa ética e estética, ou seja, os valores e a maneira de ver a vida. Esse alinhamento confere uma dimensão sagrada à existência".
Há quem acredite que "largar tudo" e morar nas montanhas é a trilha ideal para chegar lá. Para outros, a vida urbana, a rotina profissional, a dedicação a uma causa humanitária, podem fazer tanto sentido quanto. Até porque o sentido da vida também é mutante. Para o estudante, é passar no vestibular. Para o formando, encontrar trabalho. O segredo está em identificar o que dá significado à sua vida. A bióloga Fernanda Yokoyama de Carvalho, 35, se encaixa no primeiro grupo. Mãe de quatro filhos, ela e o marido, Ricardo, iniciaram a vida juntos num vilarejo sem luz elétrica, em Lençóis Maranhenses (ma). Seis anos depois, sentiram falta de estrutura e seguiram para São Paulo. Os banhos de lagoa deram lugar a dias diante do computador. "Ricardo chegava em casa, as crianças já estavam dormindo. Fui entristecendo", lembra Fernanda. Grávida do caçula, a bióloga, que sempre gostou de cozinhar, decidiu apostar na gastronomia natural. Assim surgiu a Cozinha da Flor, uma empresa de congelados orgânicos, instalada em um sítio em Santo Antônio do Pinhal (SP). "Foi como plugar a vida de volta na tomada", diz ela. Para quem ensaia uma mudança similar, Fernanda recomenda: "Não pense, sinta. Procure resgatar seu sonho mais antigo, mesmo que pareça utópico. Esse sonho é sagrado".
A saída é por dentro: a porta é o silêncio
O resgate do sonho de ser astronauta, emblemático entre as crianças, é o ponto de partida do livro Sonhar é a Magia da Vida (ed. Ônix). Na ficção, um advogado abandona sua carreira e vai atrás do sonho de infância. O autor, o advogado Daniel Kaltenbach, ao contrário do personagem, não "largou tudo". Aos 41, é vice-presidente de um grupo financeiro. "A maioria das pessoas não vive, deixa-se viver. Aquelas que têm prazer no que fazem são as que cumpriram seus sonhos", acredita. "Quando desenterramos esses sonhos, o Universo conspira a favor. Caso contrário, é como andar na contramão", diz.
"Todos os caminhos levam a lugar nenhum, mas alguns caminhos têm coração", sugere o índio Dom Juan, no best-seller dos anos 70 A Erva do Diabo, de Carlos Castaneda. "Mas como saber se o caminho tem um coração?", questiona o aprendiz. "Qualquer pessoa sabe disto. O problema é que ninguém faz a pergunta. Um caminho sem coração nunca é agradável. Tem-se de trabalhar muito para segui-lo. Por outro lado, um caminho com coração é fácil", responde Dom Juan. "Na cultura indígena, o que dá sentido a vida é o espírito", emenda o ambientalista Kaká Werá, índio de origem tapuia, idealizador do Instituto Arapoty, que difunde os valores indígenas. "A vida é esse espírito manifestado em diversas formas. Em algumas tribos, ela é como um sopro divino que se corporifica. O desafio é vivê-la de acordo com a harmonia que nos inspira este mistério", diz. A natureza, em que tudo se conecta, revela o sentido da vida. "A natureza nos ensina a lei da interdependência que existe em cada coisa vivente. Ensina que a diversidade gera mais abundância. Isso é lição de amor e de unidade, na prática", diz. E deixa a dica: "A saída é por dentro. A porta é o silêncio".
Ponto final: bem-vindo ao ponto de partida
Aos 43 anos, a escritora americana Cheryl Strayed é sinônimo de best-seller. Ela é autora de Livre -A jornada de uma mulher em busca do recomeço (ed. Objetiva), em que narra sua saga de 1.700 quilômetros por uma árdua trilha, e que vai ganhar as telas de cinema em breve, com roteiro de Nick Hornby. Seu segundo livro lançado no Brasil, Pequenas Delicadezas, reúne o melhor de sua coluna Cara Doçura, em um site de literatura, onde ela atua como conselheira para desorientados de todos os tipos. O maior volume de cartas recebidas tem a ver com o amor romântico. "Queremos ser amados e aceitos. Cada carta me lembra quão fortes e resilientes somos capazes de ser, e ao mesmo tempo tão frágeis", acredita Cheryl. O sentido da vida, finaliza, é o amor. "Estou aqui para amar. O amor é a força mais poderosa que existe na terra - o amor romântico, o amor familiar, o amor de amigos e de filhos. Se formos bem no amor, estamos bem em todo o resto", diz a autora.
Recebo as respostas de Cheryl por e-mail, em mais uma quarta-feira azul. Olho para trás e percebo que, sem a menor ideia do que dizer sobre "o sentido davida", o texto se fez na busca. Não há um sentido só. Não existe ponto final. É no caminho que encontramos a escuridão e também a luz. Nada melhor, então, do que dar uma volta e conferir mais uma das máximas de Liniers, em uma tirinha de Enriqueta e Fellini: se o planeta está dando voltas no espaço, todos os dias são uma viagem.
Vida Simples
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 02:41
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
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Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Gentileza x opressão, assédio x galanteio
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 31 de janeiro de 2016
Gentileza x opressão, assédio x galanteio
Gestos até então considerados gentis, como abrir porta de carro, elevador ou servir um copo de cerveja, entraram no foco do debate. Atitudes assim seriam gentileza ou perpetuam a dominação do macho sobre a fêmea? Tentativas de esclarecimento a seguir
Alex Tajra, Cândida Del Tedesco e Theo Monteiro
30/01/2016
Gestos até então considerados gentis, como abrir porta de carro, elevador ou servir um copo de cerveja, entraram no foco do debate. Atitudes assim seriam gentileza ou perpetuam a dominação do macho sobre a fêmea? Tentativas de esclarecimento a seguir:
Gloria Kalil, jornalista, empresária e consultora de moda
“O limite entre o assédio e o galanteio pode ser difícil de definir, mas as pessoas sabem perfeitamente quando estão diante de um ou de outro. Qual mulher não sabe quando está sendo assediada? Às vezes, só pelo jeito que alguém olha, da maneira que chega, dá para saber que ali tem uma sinalização nitidamente sexual, abusiva. Tenho a impressão de que o pior assédio é o que acontece no trabalho porque implica situações comprometedoras. A vítima pode achar que, ao fazer qualquer movimento ao contrário, vai perder o emprego. Essa situação, de fato, traz consequências maiores. Se a pessoa está dando uma prensa nesse sentido, o outro tem medo de denunciar porque se trata de um chefe. Mas uma mulher achar ruim que um homem a sirva primeiro de um copo de cerveja ou que ele abra a porta do carro para ela entrar, que carregue o pacote de supermercado… Eu acho tudo isso ótimo. Fura o pneu do meu carro e eu vou trocar? Não troco! Não tenho força, não sei onde estão as ferramentas, não sei e não quero saber.
Acho que, se tirar do ideário feminino esse tipo de coisa e colocar no ideário da etiqueta ocidental para o bom andamento dos relacionamentos, a coisa flui sem esses pequenos conflitos que aparecem porque não há regras. Para que existem regras de etiqueta? Elas facilitam muito a vida das pessoas, são feitas para isso, e não para complicar. Se eu estou com um homem mais velho que tem alguma dificuldade, não devo ajudá-lo, abrindo uma porta, carregando um pacote? Se eu vejo um homem jovem cheio de pacotes, não vou ajudá-lo a abrir a porta do elevador, por exemplo? O que estou dizendo é que essas atitudes são do contexto da educação.
Se uma mulher se ofende com gestos masculinos de gentileza, na minha opinião, ela deveria, no máximo, propor uma discussão, uma conversa. Mas jogar copo de vinho na cara, como fez a ministra contra o senador, não. Esse tipo de atitude é o fim, demonstra uma falta de civilidade da parte dela incrível, uma reação primitiva, sem mediação. Além do mais, não acho que dizer que uma mulher é namoradeira seja uma ofensa. De repente, é um entendimento regional, cada Estado brasileiro entende de um jeito. Então, para ela, namoradeira pode querer dizer prostituta. Não sei. Aqui em São Paulo, sei que não é. Eu sou e sempre fui namoradeira. É uma delícia. Em uma sociedade destemperada, essas coisas acontecem. Mas, se somos uma sociedade civilizada, não deveria acontecer. Concorda?”
Laerte Coutinho, cartunista e chargista
“Todo tratamento diferenciado em relação às mulheres tem uma raiz patriarcal, que supõe uma situação em que mulher é mais imbecil, mais frágil. São suposições que têm por trás o desejo de dominação e controle de uma parte dos homens. Acho que a raiz do questionamento desse costume é feminista sim, mas não é a única. Pessoalmente, acho que os homens também têm bons motivos para refletir sobre esses costumes, que são tidos como inofensivos ou inocentes ou até elogiosos, em vez de ficarem se achando vítimas de mulheres raivosas e ressentidas.
Essa história que a gente chama de cavalheirismo é uma grande bobagem. Os homens que ficam magoadinhos porque as mulheres estão questionando devem aproveitar a ocasião para refletir um pouco porque a cultura patriarcal, que supõe que as mulheres sejam umas débeis mentais, é a mesma que manda os homens para a guerra, partirem para o sopapo. É a cultura que está enchendo os presídios de homens e o mundo de vítimas homens. Acho que as pessoas vão continuar se aproximando como sempre, mas dentro de um contexto de respeito social.
O modo como o assédio é praticado hoje supõe que a mulher é carne para o homem, que está no mundo para dar para o homem, e isso é algo que precisa ser superado. No fundo, é a cultura do estupro, de que os homens têm todo direito de meter a mão. O que se pode fazer é uma crítica desses costumes que ainda vigoram entre homens e mulheres, entre homens e homens, entre mulheres e mulheres. Eu, como mulher transgênero, tenho uma vivência diferente.
Passei 60 anos como homem, soube a pressão dessa cultura e, muitas vezes, agi com esse formato abusivo. A ideia é que, se você é homem, deve agir assim, se não é fraco. Quantas vezes já não tentaram me ensinar como se canta mulher… Eu tentei aprender com muita incompetência. Os homens se comportam assim, porque a mulher supostamente está ali para isso, então toda argumentação de que se trata de uma coisa respeitosa e carinhosa é uma argumentação que está mascarando a natureza real daquilo.
Por mais que o homem estivesse com uma intenção gentil, palavra que certamente ele vai usar, não estava, claro que não estava. Experimenta transpor para a questão racial, por exemplo. Você não faz comentários porque isso já virou explosivo o suficiente. E é tido como natural uma garota bonita e o fato de um homem poder olhar para a bunda dela. Se eu posso olhar, por que não posso comentar e por que não posso dar um toque? Esse tipo de argumentação é muito frequente.
O homem fala: ‘Não posso fazer nada, o meu pau levantou’. Exatamente isso. ‘Eu não posso falar para o meu pau ser respeitoso’. Porque o pênis do sujeito não é ele, é um animal que está dentro das calças do coitado desse homem sujeito a esse pênis que é encharcado de hormônios. E ele não pode fazer nada. ‘Eu só estou aqui acompanhando meu pênis.’ ”
Martim Ancona de Faria Bueno de Aguiar,
estudante de Engenharia
“A sociedade sempre naturalizou algumas atitudes opressivas e assim a vítima e o opressor pensam que é natural. Acho que, no momento em que as coisas não são mais naturalizadas, trazem uma reflexão mais profunda e a pessoa enxerga se é opressiva ou não. Não é o opressor que define o que é ou não machista. É a vítima. Com o fortalecimento dos movimentos feministas, quando um homem fala alguma coisa e nem imaginou que aquele comentário fosse machista – já aconteceu comigo –, a menina se sente mal, ofendida. Nessa hora, o que se deve fazer é um pedido de desculpas e refletir sobre o que ela falou. Muitas atitudes do cotidiano acabam reproduzindo, sem perceber, pensamentos e gestos machistas. O que levo em consideração é que as mulheres foram oprimidas por muito tempo.
Agora elas estão começando a se liberar, os movimentos feministas estão ganhando mais pautas e espaço. Todo esse movimento é meio uma novidade. Não só para os homens. Acredito que, para as mulheres, essa liberdade de expor mágoas com a sociedade também seja uma novidade. E, nessa fase de transição, é compreensível que as mulheres às vezes acabem sendo um pouco mais exacerbadas no jeito de se expressar. Acho que o primeiro pressuposto básico é pensar o que incomoda e tentar se colocar no papel do outro. Não dá mais para ficar naquele lugar de conforto com a justificativa de que os homens são assim mesmo, que eles têm os hormônios à flor da pele.
Acredito que a maioria dos homens está mais cautelosa, mais por medo de ser repreendida. Mas espero que seja apenas uma passagem, até que o medo de ser repreendido mude para uma reflexão de que não se deve fazer determinado tipo de coisa porque isso pode ser desrespeitoso com uma mulher.”
Ronaldo dos Santos Júnior, estudante de História e professor de cursinho
“O limite entre a cantada e o assédio é muito tênue e, ao mesmo tempo, muito amplo. Prefiro dividir em dois tipos de situação que, ao menos nos meios em que transito, são mais recorrentes. Esse limite pode ser muito tênue porque, para cantar alguém – entenda cantar por “chegar” na pessoa –, é preciso antes sentir se ela está ou não interessada, tentar descobrir se existe interesse por parte dela. É natural e faz parte. É possível fazer isso por meio de uma conversa, convidando-a para dançar junto…
Trata-se de ir ‘conhecendo’ a pessoa. Existe uma grande diferença entre conhecer a pessoa, se aproximar dela e assediá-la. O assédio envolve agressão. “Cantar” alguém de forma agressiva ou impositiva é um assédio. Pode ser desde a agressão verbal, como o assobio, o famigerado ‘gostosa’ ou ‘delícia’ na rua, ou coisas mais agressivas e grotescas. Portanto, acho que existe uma diferença na forma como os dois são feitos. A cantada é uma demonstração de interesse, que envolve uma troca, uma conversa. O assédio é agressivo e ignora qualquer limite ou processo de troca por parte do outro. O assédio é unilateral.”
Arismar do Espírito Santo, músico
Para Arismar, o negócio é olho no olho.
“margem de acerto é tábua de salvação
lego crespo
ego cego
prelo seco
pouco moco
tolo rouco
o limite do bullying descabido
é me tido em brilho de íris
é medido a milhares de metros lúbricos
ou total abstinência
intolerância em ter me, tente…”
Julia Fortes Cré, estudante de Medicina
“A forma como a pessoa fala, como ela demonstra e como age já mostra a diferença entre um elogio e um assédio. Infelizmente, mesmo hoje, as pessoas não tomam cuidado com essa questão da cantada. Quando uma mulher caminha na rua sozinha e passa em qualquer lugar com uma concentração de homens, ela sofre com isso. Tenho amigas que mudam de calçada quando percebem que podem ser ‘cantadas’. Na faculdade, conheci umas meninas que tratam dessa questão do feminismo e, com elas, aprendi muito sobre o movimento. Antes de entrar na universidade, eu já conversava com minhas amigas sobre situações de assédio, como o ‘fiu-fiu’ e chamar de ‘gostosa’.
Esses grupos feministas que estão surgindo nas faculdades ajudam as meninas a tomarem mais consciência sobre esse assunto. Eu passei por uma situação recente, que pode ilustrar um pouco isso. Tem uma padaria perto da minha casa e um senhor cuida dela sozinho. Ele acabou de abrir o lugar e, como é um espaço em que vão muitos estudantes, esse senhor oferece algumas coisas para eles experimentarem. O dono da padaria quer saber se o que preparou para ofertar está bom.
Outro dia, ele me contou que uma menina não gostou da atitude dele porque entendeu que ela estava sendo cantada. Então, não acho que o cavalheirismo seja algo ultrapassado, mas por toda essa questão do assédio, que está muito forte, ele acaba sendo confundido com ‘dar em cima’.”
Isadora Szklo, professora
“Para pensar essa questão, precisamos ter como base que assédio é parte de uma ideologia machista, que desumaniza e objetifica as mulheres. Os elogios fazem parte da relação entre duas ou mais pessoas, mesmo que seja uma interação simples, como por exemplo um agradecimento. O assédio não tem essa interação, ele é só uma ação de um homem em cima de uma mulher. Isso fica ainda mais explícito em casos de assédio físico, como quando um homem “passa a mão” em uma desconhecida. Isso não é elogioso, é violento e reforça a ideia de que o espaço público é do homem.
O assédio vem sendo mais discutido recentemente. Penso que isso tenha começado com mais força na campanha ‘Chega de fiu-fiu’, passando pela ação contra estupro do “Eu não mereço ser estuprada” e, mais recentemente, as hashtags #meuprimeiroassedio e #meuamigosecreto, além da Marcha das Vadias. Tudo isso mostra verdades duras sobre a realidade das mulheres e o que nós realmente achamos das cantadas e diferentes formas de interação entre homens e mulheres. Infelizmente, a discussão em torno desse conteúdo não é tão ampla quanto gostaríamos, mas com certeza fortalece a luta das mulheres.
Existe uma diferença entre o cavalheirismo e a gentileza.
Gentileza é o gesto ou uma capacidade de ajudar o outro, sem distinção de gênero. O cavalheirismo é quando o homem faz algo por uma mulher por entender que eles exercem papéis sociais distintos. Atitudes como pagar a conta são tomadas geralmente sem perguntar a opinião da mulher. Sabemos abrir portas e podemos pagar contas. É uma ideia similar à do assédio, pois propaga que a escolha é sempre do homem. Sendo assim, o cavalheirismo pode parecer gentil, mas não é justamente por essa carga ideológica machista que carrega consigo.”
Brasileiros
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 07:09
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"Família: um retrato do século XXI"
juventude! veja, escute e aprenda!
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Família do campo
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Sem título
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Mãe e filhas
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Mãe e Filha
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Tradição
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Hereditariedade
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ABANDONADO
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Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP - 2 fotos
André Castellan - São Paulo, SP
Beto Fontes - Juiz de Fora, MG
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
Flavio Benedito - Londrina, PR
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
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Ney Marcondes - Castanhal, PA - 2 fotos
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Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
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SOS Ação Mulher e Família: Luta pela liberdade: como quatro mulheres superaram a realidade em seus países
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
terça-feira, 17 de junho de 2014
Luta pela liberdade: como quatro mulheres superaram a realidade em seus países
Conheça personagens do Irã, Afeganistão, China e Coreia do Norte que tentam superar os desafios de ser mulher em países que as privam de liberdades básicas, do desenvolvimento de seus talentos e da realização de seus potenciais.
Atualizado em 11/06/2014
Por Thais Oyama - Edição: MdeMulher
Conteúdo
Niloofar Moghaddam é admirada pelos praticantes de Parktour no Irã.
Em relação a eles, está sempre em desvantagem
Foto: Adam Dean
A iraniana que pratica parkour em Teerã
Se não tivesse de usar véu, a iraniana Niloofar Hasan Moghaddam já teria ido muito mais alto. Fera do parkour, ela parece voar quando está em ação: salta muros, equilibra-se em grades, aterrissa em telhados. Chega a pular de alturas de 5 metros. Em Teerã, onde vive, é considerada uma das melhores pelos meninos que praticam o esporte. Em relação a eles, no entanto, Niloofar estará sempre em desvantagem. "O lenço tira a visão lateral e limita os movimentos", diz.
Símbolo da modéstia e da virtude das muçulmanas, o pano que recobre a cabeça das mulheres faz parte da história do Irã há 14 séculos, mas nos últimos 80 anos vem infernizando a vida delas - e cada vez por um motivo diferente. "Nesse governo, as mulheres não andarão mais nuas", anunciou o aiatolá Khomeini em 1979. Dois anos mais tarde, todas as iranianas com mais de 9 anos de idade passaram a ter de cobrir os cabelos e esconder os contornos do corpo com roupas compridas ou o xador, uma veste negra, sob pena de serem submetidas a 74 chibatadas.
Algumas décadas antes, porém, alguém as havia mandado fazer precisamente o contrário. Em 1934, quando o Irã ainda vivia sob um governo secular, o xá Reza Pahlevi voltou de uma viagem à Turquia encantado com a modernização que vinha promovendo lá o seu colega Kemal Ataturk. Resolveu proibir o que considerava ser uma incômoda lembrança do passado tribal da sua nação. As mulheres que saíssem às ruas de xador teriam a veste rasgada pelos guardas do regime.
Como para boa parte das iranianas daquele tempo aparecer diante de estranhos sem o manto preto soava inimaginável, muitas preferiram se autoconfinar em casa. Põe véu, tira véu, o resultado é que há quase um século as iranianas não podem se apresentar em público como bem entendem.
Na parede da sala de Sabzina Hasanzada, o retrato do marido ausente
ocupa lugar de honra. Foto: Adam Dean
A afegã que teme pela filha que quer ser atriz
Encontrei Sabzina Hasanzada nas ruas de Cabul em 2010. Na verdade, foi ela quem me achou. Ao avistar uma estrangeira, aproximou-se e puxou conversa. Ao contrário da maioria das mulheres daquele país, não usava burca, só um vestido comprido e um véu na cabeça. Falava um pouco de inglês e me convidou a passar mais tarde na sua casa.
Sabzina me apresentou suas filhas. Frieshta era uma adolescente tímida, de 15 anos. Já Silsila, de 13, era alegre e curiosa. Em menos de cinco minutos, me mostrou seus cadernos escolares, recitou uma lição em inglês, exibiu sua coleção de bijuterias e contou que queria ser atriz. Nesse momento, Sabzina revirou os olhos para o alto, como quem clama por ajuda de Alá - no Afeganistão, se as mulheres são vistas como cidadãs de segunda categoria, tratamento bem pior é reservado às atrizes.
Na entrada da sala de casa, Silsila colou fotos de suas atrizes preferidas, junto com uma do pai, que não conheceu. Professor de Corão numa universidade de Cabul, ele morreu poucos meses antes de ela nascer, em 1996, quando o Talibã assumiu o controle do Afeganistão. Naquele ano, a vida da família mudou completamente. O Talibã proibiu as mulheres de trabalhar e estudar. Sabzina, formada em engenharia civil e então funcionária do Ministério da Energia, teve de deixar o emprego.
Assim como aconteceu no Irã, a substituição de um governo secular por um fundamentalista fez as mulheres desaparecerem da paisagem de um dia para o outro.Elas só podiam sair à rua acompanhadas do marido ou de um parente do sexo masculino. Sabzina, que não tinha mais marido e cujo único irmão morrera atingido por um drone americano, não podia nem mesmo ir ao mercado comprar comida. Confinada em casa, com uma das filhas recém-nascida e a despensa vazia, só lhe restou deixar o país. Foi morar com as meninas de favor na casa de parentes no Paquistão e voltou para o Afeganistão apenas em 2001, depois que o Talibã caiu.
Na volta, casou-se novamente. Mas o marido mora em outra cidade e já tem uma família. Sabzina é sua segunda esposa e o vê pouco. Perguntei quando tinha sido o último encontro. "Há dois anos e três meses", disse. Sua casa tem três cômodos. Na parede da sala, o retrato do marido ausente ocupa lugar de honra.
A norte-coreana Joo Young Lee fugiu para o sul e ainda tem
medo de mostrar o rosto. Foto: Adam Dean
A norte-coreana que teve que aprender a andar de escada rolante
Joo Young Lee fugiu da Coreia do Norte sozinha, quando tinha 20 anos. Encontrei-a no ano passado, quando ela estava num centro de "reeducação" de refugiados na Coreia do Sul para aprender tarefas como andar em escadas rolantes e lidar com cartões de crédito - duas das muitas coisas inexistentes no país em que nasceu.
Joo morava em Rajin, com a mãe e o padrasto. Tocava e estudava piano; não porque gostasse, mas porque autoridades locais assim determinaram - na Coreia do Norte, é o regime que escolhe o que as pessoas irão estudar e no que irão trabalhar. A definição é feita com base em um sistema de castas, que, por sua vez, tem origem no histórico das famílias e seu grau de lealdade ao governo. No caso das mulheres, a aparência também é levada em conta. A jovens bonitas, como Joo, o governo reserva profissões como a de pianista, atriz e guarda de trânsito. As da capital, Pyongyang, comenta-se, eram escolhidas pelo finado Kim Jon-Il em pessoa.
Escapar do porão dos Kim, além de arriscado, é caro. Em geral, os "atravessadores" que os fugitivos contratam para lhes dar cobertura e subornar policiais cobram em torno de 3 mil dólares pela travessia para a China e mais 3 mil dólares pelo percurso China-Coreia do Sul. Joo, no entanto, não parecia querer falar sobre o assunto.
Um dia depois de encontrá-la, fui entrevistar o diretor de uma escola que oferece aulas de reforço para estudantes norte-coreanos com dificuldades para acompanhar seus hipercompetitivos e preparados colegas sul-coreanos. Joo era uma das alunas da escola. Conversamos e, mais tarde, comentei com o diretor a coincidência do encontro. Ele me contou o que ela não quis revelar.
Para escapar de seu país-prisão, Joo aceitou ser vendida como "noiva" para um lavrador chinês. O comércio de mulheres é um negócio bastante disseminado em cidades norte-coreanas que fazem divisa com a China, caso de Rajin. Os "compradores" são, em geral, homens que não conseguiram encontrar uma mulher por serem já muito velhos, muito pobres ou portadores de alguma deficiência. Como a China é aliada da Coreia do Norte, desertores flagrados em seu território são imediatamente deportados de volta. Assim, as mulheres que não se comportarem como esperam seus maridos correm o risco de serem por eles denunciadas - e seguir direto para um dos campos de concentração do "segundo país mais feliz do mundo".
Joo viveu com o lavrador que a comprou até conseguir dinheiro suficiente para fugir dele e pagar o atravessador que a trouxe à Coreia do Sul. Ocorre que o breve "casamento" produziu um bebê, que Joo deixou para trás na fuga para Seul. "Ela chora todos os dias na escola", disse o diretor. "Arrependeu-se por ter abandonado o filho."
Na China, quem sai do campo não pode levar os filhos.
As vilas estão cheias de orfãos de pais vivos. Foto: Adam Dean
A chinesa que é rejeitada pela filha
Na China, milhões de mulheres conhecem a dor de ter de abandonar suas crianças. São as migrantes, uma população de 150 milhões de pessoas que, nascidas nas zonas rurais, se mudaram para as cidades em busca de trabalho e progresso. O problema é que, por obra de uma herança maoísta, urdida para aumentar o controle do governo sobre os cidadãos, quem sai do campo para a cidade não pode levar os filhos consigo. O regime chinês determina que eles estão proibidos de ter acesso aos benefícios disponíveis para os que nascem nas cidades, como colocar os filhos em creches ou escolas públicas.
Na minúscula Heshian, na província de Guizou, que visitei em 2011, conheci Wang Can Yang. Ela tinha 27 anos e havia voltado para casa uma semana antes, após cinco anos trabalhando numa fábrica de cosméticos na capital da província. A filha, de 6 anos, ficou com a avó e Wang a viu apenas quatro vezes. Wang estava contente por ter conseguido juntar dinheiro para construir uma casa na vila para os parentes. Mas a filha, para quem havia trazido brinquedos e roupas, não olhava para ela e recusava-se a beijá-la. Wang passou a vida vendo seus pais carregarem baldes de água nas costas e se consumirem em lavouras miseráveis cuja produção mal chegava para alimentar a família. Adulta, viu a chance de escapar do mesmo destino. A rejeição da filha, porém, foi o preço que o regime chinês cobrou dela pela escolha.
De um canto a outro, os sonhos das mulheres não são muito diferentes: casar com quem se ama, trabalhar com o que se gosta, ver os filhos crescerem... Realizar esses desejos não depende só de vontade. E, em alguns lugares, dá muito mais trabalho. Não fossem os véus, os fanáticos fundamentalistas e os tiranos malucos, quão alto essas mulheres poderiam ter voado?
http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/viver-bem/como-quatro-mulheres-enfrentam-realidade-seus-paises-785608.shtml
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 11:28
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Fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
"Família: um retrato do século XXI"
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Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP - 2 fotos
André Castellan - São Paulo, SP
Beto Fontes - Juiz de Fora, MG
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
Flavio Benedito - Londrina, PR
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
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Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
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Ney Marcondes - Castanhal, PA - 2 fotos
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Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
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“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
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I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
O Doping das Crianças
O que o aumento do consumo da “droga da obediência”, usada para o tratamento do chamado Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, revela sobre a medicalização da educação?
ELIANE BRUM
Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista. Autora de um romance - Uma Duas (LeYa) - e de três livros de reportagem: Coluna Prestes – O avesso da lenda(Artes e Ofícios), A vida que ninguém vê (Arquipélago, Prêmio Jabuti 2007) e O olho da rua - uma repórter em busca da literatura da vida real (Globo).
[email protected]
Twitter: @brumelianebrum
(Foto: Lilo Clareto/ Divulgação)
Um estudo divulgado na semana passada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deveria ter disparado um alarme dentro das casas e das escolas – e aberto um grande debate no país. A pesquisa mostra que, entre 2009 e 2011, o consumo do metilfenidato, medicamento comercializado no Brasil com os nomes Ritalina e Concerta, aumentou 75% entre crianças e adolescentes na faixa dos 6 aos 16 anos. A droga é usada para combater uma patologia controversa chamada de TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade. A pesquisa detectou ainda uma variação perturbadora no consumo do remédio: aumenta no segundo semestre do ano e diminui no período das férias escolares. Isso significa que há uma relação direta entre a escola e o uso de uma droga tarja preta, com atuação sobre o sistema nervoso central e criação de dependência física e psíquica. Uma observação: o metilfenidato é conhecido como “a droga da obediência”.
O boletim da Anvisa é uma indicação de que o uso abusivo do metilfenidato pode se tornar um problema de saúde pública no Brasil. A pesquisa é o ponto de partida para vários caminhos de investigação, inclusive jornalística. Por que Porto Alegre é a capital brasileira com maior consumo da droga? Por que o Distrito Federal é, entre as unidades da federação, a que registrou maior uso de metilfenidato? Por que Rondônia, entre os estados do norte, tem um consumo 13 vezes maior que o estado com menor consumo registrado? O que diferencia os médicos brasileiros, concentrados nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, que mais prescrevem o medicamento no Brasil? E por que os três maiores prescritores, dois deles profissionais do Distrito Federal, são os mesmos nos três anos pesquisados? Em 2011, as famílias brasileiras gastaram R$ 28,5 milhões na compra da droga da obediência – R$ 778,75 por cada mil crianças e adolescentes com idade entre 6 e 16 anos. É preciso seguir as pistas e compreender o que está acontecendo.
A TDAH seria um transtorno neurológico do comportamento que atingiria de 8 a 12% das crianças no mundo. No Brasil, os índices são bastante discordantes, alcançando até 26,8% . Os sintomas considerados para o diagnóstico em crianças são: apresentar dificuldade para prestar atenção e passar muito tempo sonhando acordada; parecer não ouvir quando se fala diretamente com ela; distrair-se facilmente ao fazer tarefas ou ao brincar; esquecer as coisas; mover-se constantemente ou ser incapaz de permanecer sentada; falar excessivamente; demonstrar incapacidade de brincar calada; atuar e falar sem pensar; ter dificuldade para esperar sua vez; interromper a conversa de terceiros; demonstrar inquietação.
Um parêntese. A droga tem sido usada por jovens e adultos de todas as idades, na crença de que ela potencializaria a atenção e o rendimento. É difícil quem não conheça alguém que já usou o medicamento para fazer provas na escola ou na universidade, assim como em vestibulares e concursos. O uso é disseminado no ambiente profissional, utilizado por quem quer melhorar seu desempenho ou precisa terminar um trabalho em prazo curto. Também é popular entre aqueles que querem ficar “bombados” para uma balada. Alguns recorrem ao mercado ilegal, outros simulam os sintomas de TDAH nos consultórios médicos para conseguir a receita. Sobre esse tipo de consumo há unanimidade: é totalmente contraindicado.
Entre as considerações finais, os autores da pesquisa da Anvisa, Márcia Gonçalves de Oliveira e Daniel Marques Mota, afirmam:
- Os dados demonstram uma tendência de uso crescente no Brasil. No entanto, a pergunta que precisa ser respondida é se esse uso está sendo feito de forma segura, isto é, somente para as indicações aprovadas no registro do medicamento e para os pacientes corretos, na dosagem e períodos adequados. O uso do medicamento metilfenidato tem sido muito difundido nos últimos anos de forma, inclusive, equivocada, sendo utilizado como “droga da obediência” e como instrumento de melhoria do desempenho seja de crianças, adolescentes ou adultos. Em muitos países, como os Estados Unidos, o metilfenidato tem sido largamente utilizado entre adolescentes para melhorar o desempenho escolar e para moldar as crianças, afinal, é mais fácil modificá-las que ao ambiente. Na verdade, o medicamento deve funcionar como um adjuvante no estabelecimento do equilíbrio comportamental do indivíduo, aliado a outras medidas, como educacionais, sociais e psicológicas. Nesse sentido, recomenda-se proporcionar educação pública para diferentes segmentos da sociedade, sem discursos morais e sem atitudes punitivas, cuja principal finalidade seja a de contribuir com o desenvolvimento e a demonstração de alternativas práticas ao uso de medicamentos.
O documento pode ser lido na íntegra aqui.
Além do questionamento proposto pelos autores, outras perguntas podem e devem ser colocadas: existe um doping legalizado das crianças? A escola, em vez de olhar cada aluno a partir da sua história e de sua singularidade, está sendo agente de um processo de homogeneização e silenciamento de crianças e adolescentes considerados “diferentes”? Estaria a droga da obediência sendo usada como uma espécie de “método pedagógico” perverso? O que isso significa? E por que não há uma discussão mais ampla em toda a sociedade brasileira?
A controvérsia sobre a droga da obediência e o chamado Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é grande. Por uma série de razões, porém, pouco chega à população. É comum ouvir nas ruas, nas escolas e nas festas infantis que alguma criança é “hiperativa”, já que o diagnóstico e a crença de que a suposta doença possa ser resolvida com uma droga se difundiu na sociedade. Para uma parcela significativa das pessoas, soa como uma daquelas verdades “científicas” inquestionáveis.
Na realidade, os questionamentos são muitos. Há quem denuncie que os diagnósticos são mal feitos, levando à prescrição equivocada do medicamento. Há quem defenda que a doença sequer existe – seria uma invenção promovida pelo marketing da indústria farmacêutica. Para colaborar com o acesso ao que poderia ser chamado de “o outro lado do TDAH”, elenquei algumas das principais críticas e ponderações sobre a patologia e o uso da droga, feitas por pesquisadores das áreas da medicina, psicologia, psicanálise e educação. Todos os artigos citados – exceto um, ainda inédito – tem livre acesso e podem ser lidos na íntegra na internet. O foco principal é a relação entre a droga/diagnóstico e a escola, explicitada de forma inequívoca pelo boletim da Anvisa.
1) A medicina e a definição da “normalidade”
A história da medicina é uma história também de como ela deixa de ser o estudo das doenças para passar a definir o que é a normalidade. “A medicina se atribui todo o universo de relações do homem com a natureza e com outro homem, isto é, a vida.
Legislando sobre hábitos de alimentação, vestuário, habitação, higiene, aplica a esses campos a mesma abordagem empregada frente às doenças. Adotando (assim) um discurso genérico, aplicável a todas as pessoas, porque neutro”, afirma Maria Aparecida Affonso Moysés, professora titular de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, em um artigo muito interessante, intitulado “A Medicalização na Educação Infantil e no Ensino Fundamental e as Políticas de Formação Docente” (leia aqui). “Com o consentimento da sociedade, que delega à medicina a tarefa de normatizar, legislar e vigiar a vida, estão colocadas as condições históricas para a medicalização da sociedade, aí incluídos comportamento e aprendizagem. (...) É preciso abolir as particularidades, o subjetivo, a imprecisão, para que o pensamento racional e objetivo se imponha. Não se esqueça que o discurso médico, nesse momento – aliás, o discurso científico, em qualquer momento – está afinado com as demandas dos grupos hegemônicos.”
A medicalização, segundo a pediatra, é resultado do processo de conversão de questões sociais e humanas em biológicas – transformando os problemas da vida em doenças ou distúrbios. É neste contexto que teria surgido uma doença que impediria a criança de aprender, com outros nomes antes de ser registrada como TDAH. É assim que se medicaliza a educação, transformando problemas pedagógicos e políticos em questões biológicas e médicas. “O discurso médico irá apregoar a existência de crianças incapazes de aprender, a menos que submetidas a uma intervenção especial – uma intervenção médica”, afirma. E conclui: “A atuação medicalizante da medicina consolida-se ao ser capaz de se infiltrar no pensamento cotidiano, ou, mais precisamente, no conjunto de juízos provisórios e preconceitos que regem a vida cotidiana. E a extensão (e a intensidade) em que esse processo ocorre pode ser apreendida pela incorporação do discurso médico, não importa se científico ou preconceituoso, pela população. A medicina constrói, assim, artificialmente, as ‘doenças do não-aprender-na-escola’ e a consequente demanda por serviços de saúde especializados, ao se afirmar como instituição competente e responsável por sua resolução. A partir deste momento, a medicina se apropriará cada vez mais do objeto aprendizagem. Sem mudanças significativas, apenas estendendo seu campo normativo”.
Em “Os Equívocos da Infância Medicalizada” (leia aqui), Margareth Diniz, professora da Universidade Federal de Ouro Preto, com doutorado em educação, explicita a diferença entre “medicar” e “medicalizar”: “Medicar pode ser necessário, desde que caso a caso. Já a medicalização é o processo pelo qual o modo de vida dos homens é apropriado pela medicina e que interfere na construção de conceitos, regras de higiene, normas de moral e costumes prescritos – sexuais, alimentares, de habitação – e de comportamentos sociais. Este processo está intimamente articulado à ideia de que não se pode separar o saber – produzido cientificamente em uma estrututa social – de suas propostas de intervenção na sociedade, de suas proposições políticas implícitas. A medicalização tem, como objetivo, a intervenção política no corpo social”.
2) A escola e o ciclo da medicalização da infância
O caminho que leva ao diagnóstico de TDAH e à prescrição da droga da obediência, entre os mais pobres e usuários da rede pública de ensino, inicia na escola, a partir das dificuldades de aprendizagem e/ou insubordinação de determinada criança ou adolescente. Como a família em geral não conseguiria dar uma resposta ao problema, a escola ou encaminha ao médico, ou aciona o conselho tutelar. Entre as crianças mais ricas, clientes do sistema privado de ensino, o ciclo é semelhante, com exceção de que estas não estão vulneráveis à tutela e à vigilância do Estado. Neste caso, a escola encaminha ao psicólogo e este ao neuropediatra – ou diretamente ao neuropediatra, que prescreve o medicamento.
Esta é a análise da psicanalista Michele Kamers, professora do curso de psicologia do Ibes-Sociesc, coordenadora dos cursos de especialização em psicologia hospitalar e da saúde e psicopatologia da infância e da adolescência do Hospital Santa Catarina, de Blumenau, e mestre em educação pela Universidade de São Paulo. No artigo intitulado “A Fabricação da Loucura na Infância: Psiquiatrização do Discurso e Medicalização da Infância”, ainda inédito, ela afirma que a escola se converteu em um mecanismo de inclusão da criança no campo do saber médico-psiquiátrico. “As escolas, as unidades de saúde e as clínicas privadas agenciam e legitimam a intervenção médica e farmacológica sobre a criança, fazendo com que a medicalização venha se convertendo na principal forma de tratamento utilizada para responder às demandas sociais realizadas pelas instituições de assistência à infância”, diz. “A medicina, juntamente com a assistência psicológica, social e pedagógica, forma uma rede de tutela e encaminhamentos múltiplos. A partir do momento em que a criança e sua família são capturadas, não conseguem mais sair.”
É corriqueiro, segundo Margareth Diniz, receber pais em busca de tratamento para seus filhos por exigência da escola. “Todos nós que nos ocupamos da clínica também estamos habituados com solicitações de tratamento de crianças a partir de uma exigência da escola em relação à sua inadaptação, ou inadequação às regras mais elementares de seu aprendizado e de sua socialização. Normalmente são os pais, mais especificamente as mães, que nos formulam esse pedido. O que torna esses pedidos curiosos é que, invariavelmente, trazem consigo um enunciado pedagógico nos seguintes termos: ‘A escola chegou à conclusão que esta criança necessita de um acompanhamento’”.
A psicóloga Renata Guarido, que defendeu uma tese de mestrado na Universidade de São Paulo intitulada “O Que Não Tem Remédio, Remediado Está: a Medicalização da Vida e Algumas Implicações do Saber Médico na Educação”, mostra como a criança passou de objeto da pedagogia a objeto da medicina. Renata afirma que a medicina passou a determinar quem era “educável ou ineducável” (leia aqui): “Vemos as crianças e suas famílias submetidas ao poder exercido pela constituição de um domínio do saber médico-psicológico, sem que o contexto de seus sofrimentos, bem como sua possibilidade de tratamento, sejam orientados para outras formas de consideração da subjetividade, que não a normalizante e de ‘treinamento’”.
Em sua análise, Renata reforça como são corriqueiras hoje nas escolas as cenas em que professores e coordenadores dão o diagnóstico de TDAH diante de determinados comportamentos das crianças e adolescentes, encaminhando-os para avaliação psiquiátrica, neurológica e psicológica. Também já faz parte da rotina professores e outros agentes escolares perguntarem aos pais de um aluno em tratamento se ele foi corretamente medicado naquele dia. “Tais procedimentos nos permitem entrever que estão crentes de que a variação no uso do remédio é responsável pela variação dos comportamentos e estados psíquicos das crianças, e que esta não teria nenhuma relação com variações, mudanças ou experiências no interior do cotidiano escolar. (...) Ao assumir e validar o discurso médico-psicológico, a pedagogia não deixa de fazer a manutenção dessa mesma prática, desresponsabilizando a escola e culpabilizando as crianças e suas famílias por seus fracassos”.
3) A criança como objeto, não mais como sujeito
Entre as principais críticas feitas por aqueles que alertam para o processo de medicalização da infância – e especificamente sobre o TDAH e a droga da obediência – está a constatação de que as crianças deixam de ser escutadas na sua singularidade, como um protagonista que tem uma história e está inserido num contexto familiar e social, para se tornar um objeto com uma falha no corpo, sujeito à intervenção e à correção por medicamentos. Assim, as crianças e adolescentes têm sido calados naquilo que estão tentando dizer a pais e professores, em nome de um ideal de “normalidade” determinado pelo olhar médico e legitimado e reproduzido pela escola – e também pelos dispositivos de vigilância do Estado. O que se cala são os conflitos – que deveriam ser os propulsores do ato de educar.
Em O Livro Negro da Psicopatologia Contemporânea (Via Lettera, 2011), o psicanalista Alfredo Jerusalinsky escreve um capítulo intitulado “Gotinhas e comprimidos para crianças sem história – uma psicopatologia pós-moderna para a infância”. Ele afirma: “Não se questiona o que quer dizer este ponto, esta palavra ou este gesto fora do lugar. (...) Na trajetória que estamos descrevendo, foi se apagando esse esforço por ver e escutar um sujeito, com todas as dificuldades que ele tivesse, no que tivesse para dizer, e foi-se substituindo o dado ordenado segundo uma nosografia (descrição das doenças) que apaga o sujeito. (...) É assim que os problemas deixam de ser problemas para serem transtorno. É uma transformação epistemológica importante, e não uma mera transformação terminológica. Um problema é algo para ser decifrado, interpretado, resolvido; um transtorno é algo a ser eliminado, suprimido porque molesta. Os nomes das categorias não são inocentes”. Escrevi sobre este livro na coluna “Os Robôs Não Nos Invejam Mais”, que pode ser lida aqui.
Em artigo já citado, Renata Guarido mostra que não é calada apenas a voz dessas crianças e adolescentes classificados como fora do padrão de uma pretensa normalidade. Mas até mesmo o seu nome é apagado. “Não é incomum observar, nas unidades de saúde ou mesmo nas escolas, que o nome do paciente ou do aluno seja substituído por sua classificação diagnóstica – estranha nomeação dos indivíduos que põe em relevo o lugar que ocupam na escala normal”, diz Renata. “A medicalização em larga escala das crianças nos tempos atuais pode ser lida também como apelo ao silêncio dos conflitos, negando-os como inerentes à subjetividade e ao encontro humano. Que o discurso pedagógico contribua para a manutenção desse tipo de recurso deve ser objeto constante de crítica em direção à possibilidade de que o lugar do ato educativo seja redefinido.”
Em “Hiperatividade: o ‘Não Decidido’ da Estrutura ou o ‘Infantil’ ainda no Tempo da Infância”, as psicanalistas Viviane Neves Legnani, professora da Universidade de Brasília (UnB), e Sandra Francesca Conte de Almeida, professora da Universidade Católica de Brasília, refletem sobre a TDAH a partir da descrição de um caso concreto (leia aqui). Elas afirmam : “Nossa experiência com escolas permitiu observar que muitos professores se servem dos indicadores descritivos que acompanham o diagnóstico de TDAH para sustentar uma prática pedagógica ‘didaticamente planejada’ para lidar ‘com os difíceis alunos portadores de hiperatividade’. O preço deste planejamento, no entanto, nem sempre é considerado: a impossibilidade de a criança encontrar o seu lugar na escola, a partir de sua singularidade. Como consequência da padronização pedagógica, ‘cientificamente’ estruturada, tem-se que o educador não escuta e não legitima a palavra dita pela criança, já que esta é vista como ‘doente’ e, portanto, incapaz”.
4) Ninguém se responsabiliza – ou por que a medicalização prospera
Não é apenas a escola que se desresponsabiliza, quando aquilo que pertence ao humano é tratado como patologia, mas também a criança e o adolescente, na tarefa de criar uma vida. Ao serem classificados como doentes ou portadores de um transtorno, e ao introjetarem este ser/estar no mundo como doentes ou portadores de um transtorno, é o diagnóstico que lhes determina o destino. Na hipótese de realizar qualquer conquista, ela é computada na conta da droga. Em “O Sujeito Refém do Orgânico” (leia aqui), Renata Guarido afirma: “Crianças e adultos, sendo desresponsabilizados de sua implicação com aquilo que lhes acontece, tornam-se também impotentes para atuarem sobre seus sofrimentos e aprendizados. E a impotência é então mais um efeito deste discurso biológico. Só é visto como potente o especialista que saberia o que fazer diante do diagnóstico que profere. Sendo o aprendizado descrito como efeito do funcionamento cerebral, da estimulação correta deste órgão que nos governa, temos sua descrição reduzida a uma dimensão privada, que ocorre no interior do indivíduo e não a partir do laço entre dois ou mais sujeitos. Ou seja, o aprendizado perde o caráter de ser fruto da ação humana, dimensão do encontro na pluralidade própria do mundo público, onde produzimos história”.
Margareth Diniz analisa por que a aceitação desse discurso ecoa na sociedade e é por ela reproduzido: “A criança e o adolescente esperam do outro que lhe responda algo acerca do enigma de sua existência, e os outros esperam das crianças que se conduzam na vida de modo a responder aos seus ideais. A fim de salvar os pais de tamanha angústia diante do não saber, surgem as tentativas de tornar científicas as respostas a estas questões, na busca de aplacar o mal-estar. A ciência começa a forjar um saber que não pertence nem ao pai, nem a mãe. Estes são levados a interferirem cada vez menos na educação dos filhos. Entra em cena a figura dos especialistas, autorizados principalmente pelo discurso da mãe, que demonstra um verdadeiro fascínio pela promessa de um saber total, sem furos”.
Não são apenas os professores, mas também os pais que passaram a exigir diagnóstico e medicamento para calar os conflitos na escola e dentro de casa. Afinal, é muito mais fácil lidar com uma “doença”, quase uma fatalidade, que diz respeito apenas ao funcionamento de um corpo e para a qual existiria uma pílula milagrosa, do que escutar o que uma criança ou um adolescente está dizendo com seu comportamento. “Os pais acusam as escolas de rotular suas crianças de hiperativas indiscriminadamente, antes mesmo de obter um diagnóstico médico, mas há relatos de que também alguns pais impacientes andam utilizando o diagnóstico de hiperatividade como desculpa para entupir seus filhos de remédio e mantê-los ‘sossegados’, daí que o medicamento tenha sido batizado por ‘droga da obediência’”, afirma Margareth. “Isso os desculpabiliza por não estarem dando conta de impor limites aos filhos, por exemplo, em relação à hora de dormir ou de desligar seus computadores e jogos eletrônicos.”
5) O marketing da indústria farmacêutica
O transtorno de hiperatividade pode ser um daqueles casos em que a droga ajuda a moldar o diagnóstico. Críticos da medicalização afirmam que não é comprovada a existência de uma doença que só altere o comportamento e a aprendizagem. Neste sentido, a disseminação do diagnóstico de TDAH inverteria a lógica da medicina, na qual seria preciso primeiro comprovar a doença e depois tratá-la. O fenômeno obedeceria mais à lógica do mercado do que a da saúde – com a relação próxima e, em alguns casos, promíscua, entre laboratórios e médicos. “A ligeireza (e imprecisão) com que as pessoas são transformadas em anormais é diretamente proporcional à velocidade com que a psicofarmacologia e a psiquiatria contemporânea expandiram seu mercado. Não deixa de ser surpreendente que o que foi apresentado como avanço na capacidade de curar tenha levado a ampliar em uma progressão geométrica a quantidade de doentes mentais”, alertam Alfredo Jerusalinski e Silvia Fendrik em O Livro Negro da Psicopatologia Moderna.
“A produção de saber sobre o sofrimento psíquico encontra-se associada à produção da indústria farmacêutica de remédios que prometem aliviar os sofrimentos existenciais. O consumo em larga escala dos medicamentos e o crescimento exponencial da indústria farmacêutica tornam-se elementos indissociáveis do exercício do poder médico apoiado em um saber consolidado ao longo do século XX”, analisa Renata Guarido. “Se a psiquiatria clássica, de forma geral, esteve às voltas com fenômenos psíquicos não codificáveis em termos do funcionamento orgânico, guardando espaço à dimensão enigmática da subjetividade, a psiquiatria contemporânea promove uma naturalização do fenômeno humano e uma subordinação do sujeito à bioquímica cerebral, somente regulável por uso de remédios. Há aí uma inversão não pouco assustadora, pois na lógica atual de construção diagnóstica, o remédio participa da nomeação do transtorno. Visto que não há mais uma etiologia (estudo das causas da doença) e uma historicidade a serem consideradas, pois a verdade do sintoma/transtorno está no funcionamento bioquímico, e os efeitos da medicação dão validade a um ou outro diagnóstico.”
*******************
Estes cinco pontos são apenas algumas pistas para compreender o crescimento do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade entre as crianças e adolescentes e a disseminação da droga da obediência. Dito de outro jeito, questionar o aumento dos “anormais” nas escolas brasileiras. Ou dos “desobedientes”. A falta de espanto de pais e professores diante do fenômeno mostra como a medicalização está naturalizada na sociedade brasileira. Afinal, parte destes pais e professores também fazem, no seu próprio cotidiano, o uso de drogas legais para silenciar suas dores humanas. Por que acreditariam que com seus filhos e alunos seria diferente? Drogar-se, legalmente, é uma marca da nossa época.
Ninguém sabe quais serão os efeitos a longo prazo do uso contínuo do metilfenidato sobre o cérebro em formação das crianças. O que acontecerá no futuro com essa geração legalmente drogada ainda é uma incógnita. Pelo menos, valeria a pena pensarmos no presente: por que estamos dopando crianças e adolescentes em vez de tentar escutá-los e entendê-los em sua singularidade? E o que isso diz sobre nós, os adultos?
http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/eliane-brum/noticia/2013/02/o-doping-das-criancas.html
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 03:56
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Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
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SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
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Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
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Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
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SOS Ação Mulher e Família: Por que legalizar o aborto?
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 29 de setembro de 2013
Por que legalizar o aborto?
No lugar de defender a saúde das mulheres, grupos religiosos impõem ao pais, sob a aquiescência do governo, aberrações como o Estatuto do Nascituro
por Ana Maria Costa
O dia 28 de setembro é marcado pelos movimentos sociais latino-americanos como data de luta pela descriminalização do aborto. Por que legalizar o aborto? Para consolidar o Estado laico, aperfeiçoar a democracia e promover os direitos sexuais e reprodutivos e a saúde das mulheres.
Ao contrario do Uruguai, que optou pela vida e os direitos das mulheres legalizando o aborto, o Brasil estancou o debate sobre o tema no Parlamento e no governo, barrando direitos essenciais para a democracia.
Na vida real, as mulheres brasileiras que engravidam contra a vontade, planos ou desejos, prosseguem interrompendo gestações de forma clandestina e insegura, morrendo ou adquirindo sequelas que na maioria das vezes impedem os futuros planos reprodutivos.
Sempre é pertinente lembrar que todas as mulheres, de todas as idades, classes sociais, etnias e religiões abortam, mas a ocorrência de problemas de saúde relacionados ao aborto clandestino é bem maior para as mulheres pobres e negras que, nestas ocasiões, são as que de fato se submetem a atendimentos e condições mais precárias e arriscadas.
A sociedade brasileira deve encarar a legalização do aborto por diversas razões. Trata-se de um reconhecido problema de saúde pública cujas evidências, ainda que subdimensionadas, têm sido amplamente demonstradas e discutidas.
A ilegalidade do aborto compromete os direitos inerentes à democracia e, por isso, é premente o seu aperfeiçoamento articulado à laicidade do Estado, garantindo às mulheres mais direitos e mais cidadania.
Por último, é inconcebível que o país que hoje avança rumo ao grupo de nações mais poderosas do planeta mantenha-se alienado no reconhecimento do direito legal à interrupção da gravidez, acuado por grupos religiosos, recusando a analisar e aprovar mudanças na legislação sobre o aborto que atende aos interesses coletivos.
O conceito de laicidade deve ser entendido como um dispositivo democrático que garante a liberdade religiosa na sua ampla diversidade e, ao mesmo tempo, garante a independência das decisões do Estado relacionadas aos interesses públicos. Em outra perspectiva, no Brasil a laicidade é afirmativa no marco constitucional ao expressar e conferir garantias à liberdade religiosa aos cidadãos, o que requer a neutralidade do Estado.
Entretanto, a prática da laicidade não tem sido observada e os poderes públicos estão contaminados com referências, signos e valores religiosos, mais especificamente os cristãos católicos. A maioria das repartições públicas, hospitais e outros serviços têm crucifixo na parede ou outras imagens católicas. Há alguns anos, o fato do plenário do Supremo Tribunal Federal dispor de um grande crucifixo gerou polêmica por oportunos questionamentos de feministas e de defensores da laicidade.
A mensagem do símbolo religioso presente nos espaços públicos impõe o falso pressuposto de que a religião é anterior à própria democracia quando, de fato, a religião deveria estar submetida ao pacto democrático.
O direito constitucional à liberdade religiosa garante que os crentes tenham qualquer religião e que os não-crentes não tenham religião. Entretanto, o Estado tem o dever de contestar, pelo bem comum e pela preservação dos interesses coletivos, a imposição de dogmas religiosos.
Às religiões e às igrejas é dado criar suas próprias verdades que nem sempre estão baseadas em constatações objetivas e científicas e, nem sempre são capazes de permitir a liberdade dos que não agem ou pensam de forma semelhante aos seus preceitos. Já ao Estado não é permitido atuar ou decidir sem fundamentação científica ou baseado em argumentos que não possam ser comprovados. Nem decidir com base em preceitos e valores religiosos de grupos sociais, contrariando os interesses do conjunto da população.
A inversão do lugar da religião emprenha os poderes e as instituições, cujas consequências se manifestam na vida social. Um bom exemplo desta inversão é a objeção de consciência dos profissionais de saúde no atendimento ao aborto, mesmo nos casos legalizados ou permitidos pela lei.
Tem sido assim nos serviços de saúde que, mesmo incorporando objetivos quanto ao cuidado seguro das mulheres em situação de abortamento, os profissionais alegam “objeção de consciência” e negam o atendimento, subtraindo o direito à saúde e à preservação da vida das mulheres. Trata-se, em última instancia, de uma imposição de poder do profissional e de seus valores morais às mulheres. E o fazem amparado, geralmente, pelos respectivos códigos de ética profissional.
Como advogar pela laicidade do Estado quando o país incentiva o ensino da religião católica na escola pública, em obediência a acordos entre governos nacionais e o Vaticano? Na saúde, é expressiva a presença das organizações sociais religiosas na assistência hospitalar, que contam com apoio financeiro e subsídios governamentais. Será que estas instituições atendem de forma correta, pronta e segura a mulher que busca atendimento nas situações de abortamento, mesmo nos casos permitidos pela Lei?
Nos últimos anos a situação do aborto no Brasil vem sendo esclarecida pelos diversos estudos realizados. Já não sobram dúvidas de que o aborto é importante causa da mortalidade materna. Mesmo que a ampla comercialização seja lamentavelmente proibida pela Anvisa, o uso do Cytotec (misoprostol) adquirido pelas mulheres clandestinamente reduziu de modo significativo as complicações por aborto inseguro. Mas nem sempre o processo de abortamento por uso do Cytotec prescinde da assistência médica e, nesses casos, quando as mulheres buscam os serviços de saúde, acabam vitimadas por censuras, ameaças ou maus tratos dos próprios profissionais de saúde.
Os estudos de itinerários de mulheres que abortam mostram que quanto mais pobres, mais tempo e mais difícil é para elas o acesso a um atendimento em serviço de saúde. Por isso morrem ou adquirem doenças em decorrência do abortamento desassistido.
Aborto é de fato um problema complexo de saúde pública e a sua legalização é uma necessidade. O sofrimento das mulheres e das famílias que vivenciam o abandono e a ausência do Estado quando precisam ou desejam abortar deve ser dimensionado por todos os atores públicos, se é que ocupam esta posição para defender os interesses públicos.
No lugar de se comprometer com a cidadania e a saúde das mulheres brasileiras, grupos religiosos impõem ao pais, sob a aquiescência pacífica do governo, aberrações como o Estatuto do Nascituro, bolsa-estupro e outras propostas de igual teor de violência contra as mulheres. Se estes atores que atuam no governo e no Congresso Nacional tivessem a sensibilidade, humanizada e solidária, de perceber, sentir e compreender a situação de abandono, o desespero e a dor das mulheres quando se encontram diante de uma gravidez indesejada, teriam a chance de colocar seus valores religiosos na estrita esfera do pessoal e do privado. Mas para isso é imprescindível que se aproximem da condição humana. As decisões destinadas ao conjunto da sociedade devem ser pautadas pelo respeito ao outro e pela solidariedade humana. Assim o país avançaria para promover, não apenas a laicidade e a democracia mas, especialmente, os direitos, a autonomia , a cidadania e a saúde das mulheres.
*Ana Maria Costa é médica, feminista e presidenta do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes).
http://www.cartacapital.com.br/saúde/por-que-legalizar-o-aborto-4482.html
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FAMÍLIA. ESTAMOS EM EXTINÇÃO
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Tradição
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
Hereditariedade
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
ABANDONADO
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP - 2 fotos
André Castellan - São Paulo, SP
Beto Fontes - Juiz de Fora, MG
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
Flavio Benedito - Londrina, PR
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Matheus Vieira - São José, SC
Mônica Flávia - Aracaju, SE
Ney Marcondes - Castanhal, PA - 2 fotos
Noilton Pereira - Ruy Barbosa, BA
Raphael Castello - São Paulo, SP
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
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Profissão: Geógrafo: Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, Luis Fernando Veríssimo e filme Home
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17 outubro 2009
Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza, Luis Fernando Veríssimo e filme Home
Nos últimos dias aconteceram coisas interessantes.
No início da semana, li um texto muito interessante do Luis Fernando Veríssimo chamado Evolução, escrito em 1976 e que já mostrava para onde a humanidade estava caminhando em termos de catástrofes ambientais, desigualdades sociais e maneiras bem-humoradas de tratar a questão (ver texto mais abaixo).
Ontem, assisti o filme Home, de Yann-Arthus Bertrand, com imagens belíssimas da natureza selvagem e de assentamentos humanos ao redor do mundo. Mas, também, com imagens de degradação ambiental decorrentes de mudanças climáticas, aquecimento global, industrialização, urbanização, e outros processos antropogênicos.
Além disso, Home apresenta vários dados como os seguintes: 20% da população do mundo consome 80% dos recursos disponíveis; uma em cada cinco pessoas utilizam a pesca como principal fonte de alimento; se gasta 12 vezes mais para fins militares do que para ajudar os países pobres; áreas protegidas cobrem mais de 13% dos continentes e isso que foram criados a menos de um século; um bilhão de pessoas não tem acesso a água potável; mais da metade dos grãos comercializados vira carne ou biocombustível..
Começo a preparar a apresentação do texto do Luis F. Veríssimo e descubro que hoje, 17 de outubro, é lembrado como o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza pela Organização das Nações Unidas (ONU), e ontem foi o Dia Mundial da Alimentação, promovido pela Food and Agriculture Organization (FAO), órgão que trata de alimentos e agricultura junto à ONU.
Cartaz do Dia Mundial da Alimentação (Imagine: Achieving food security in time of crisis ou Imagine: Alcançando a segurança alimentar em tempos de crises)
Cartaz do Dia Internacional para Erradicação da Pobreza
(We can en poverty together ou Nós podemos acabar com a pobreza juntos)
Eis o texto do Veríssimo transcrito:
"Evolução" - Luis Fernando Veríssimo
Os fracos herdarão a Terra, mas não no sentido que queria a Bíblia, como prêmio à humildade e à contemplação. É que só os miseráveis de hoje estão preparados para enfrentarem qualquer crise. Eles estão treinando há gerações.
Pense um pouco. Quem tem mais possibilidade de agüentar uma crise total de combustível? Os pedestres. É claro. Os carroceiros. Algumas tribos nômades. Você e eu, acostumados ao carro particular, ao táxi, ao ônibus seletivo e à carona – ao transporte automotor, enfim – não saberemos mais andar. Nós não somos automotores, nos habituamos a ser levados. Não teremos nenhuma chance contra quem se criou em filas do INPS e correndo para bater o ponto. Chegaremos, invariavelmente, por último, nos queixando dos calos.
E a crise de alimento? Quando só houver arroz, feijão e um pouco de farinha para cada cidadão, quem terá estômago para agüentar? Quem se acostumou desde pequeno, claro. Os subnutridos natos. Prevejo os hospitais cheios de novos-pobres sendo atendidos por saudáveis favelados.
- Tome a sua sopinha de aipim, vamos. O aipim é deste ano. Eu mesmo lavei.
- Argh!
- Hoje ela tem até um pouquinho de sal. Coragem...
As forças vivas de hoje serão os marginais de amanhã. Associações de lavadeiras farão chás de capim beneficentes em prol das damas de sociedade com insuficiência calórica. Ex-zeladores de carro darão pequenas gorjetas a executivos para ficarem cuidando das crianças enquanto eles saem para fazer biscates. Os líderes desta nova sociedade serão os catadores de lixo – ou Técnicos em Reciclagem, na nova nomenclatura. O que descobrir mais coisas reaproveitáveis no meio do lixo será aclamado Homem de Visão do ano, com direito a um carroção particular puxado por três parelhas de profissionais liberais.
Cada privação criará a sua elite. Com a falta de energia elétrica teremos a ascensão dos ladrões, acostumados a andar no escuro. A crise da habitação favorecerá os que vivem em baixo de pontes. Estes venderão seu know-how financiado, mas a correção monetária será demasiada e haverá uma onda de despejos, para dentro do rio. Comece, portanto, a tratar melhor os miseráveis. Dê altas esmolas. Corteje seus empregados. Seja caridoso. E se você é daqueles que dizem – “Não sei como essa gente consegue sobreviver” – procure descobrir e decore tudo. Para eles a crise sempre existiu. Eles têm uma prática!
VERÍSSIMO, Luís Fernando. O nariz e outras crônicas. 10ª ed., 3ª impres. São Paulo, Ática, 2002, 85-86. Publicado inicialmente em VERÍSSIMO, L.F. A Grande Mulher Nua. Rio de Janeiro, Ed. José Olympio, 1975.
Pois é, Luis Fernando Veríssimo e seu cenário de Evolução da civilização vem nos alertar para novas possibilidades de aprendizado e adaptação. Para finalizar, um mapa mostrando a fome no mundo em 2009.
Fonte das Imagens: Coração feito de alimentos; Cartaz FAO World Food Day 2009; Cartaz ONU International day for the eradication of poverty 2009; Mapa da fome no mundo 2009.
Por Ricardo Dagnino
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
'Aborto já é livre no Brasil. Proibir é punir quem não tem dinheiro', diz Drauzio Varella
Image copyrightGetty
Image caption Drauzio Varela: 'A mulher rica faz (aborto) normalmente e nunca acontece nada. Já viu alguma ser presa por isso? Agora, a mulher pobre, a mulher da favela, essa engrossa estatísticas. Essa morre'
Ricardo Senra - @ricksenraDa BBC Brasil em São Paulo2 fevereiro 2016
Médico mais popular do Brasil, conhecido por quadros na televisão, vídeos em redes sociais e best-sellers como Estação Carandiru, Drauzio Varella é categórico quando o assunto é a interrupção de gestações. "O aborto já é livre no Brasil. É só ter dinheiro para fazer em condições até razoáveis. Todo o resto é falsidade. Todo o resto é hipocrisia."
Em entrevista por telefone, Varella critica qualquer enfoque religioso sobre o tema - que voltou ao noticiário junto à epidemia de zika vírus e aos recordes em notificações de microcefalia - e afirma que o cerne da discussão não está na moralidade, mas na desigualdade brasileira.
"Ninguém pode se considerar dono da palavra de Deus, intermediário entre deuses e seres humanos, para dizer o que todos devem fazer", diz. "Muitos religiosos pregam que o aborto não é certo. Se não está de acordo, não faça, mas não imponha sua vontade aos outros."
Como a BBC Brasil revelou na última quinta-feira, uma ação que pede a descriminalização do aborto em casos comprovados desta má-formação deve chegar ao Supremo Tribunal Federal, nos próximos dois meses. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), uma brasileira morre a cada dois dias por conta de procedimentos mal feitos e um milhão de abortos clandestinos seriam feitos no país todos os anos.
"A mulher rica faz normalmente e nunca acontece nada. Já viu alguma ser presa por isso? Agora, a mulher pobre, a mulher da favela, essa engrossa estatísticas. Essa morre."
"Proibir o aborto é punir quem não tem dinheiro", prossegue Varella, que não acredita que uma eventual descriminalização possa estimular que mulheres busquem o procedimento.
"Não sou defensor do aborto e ninguém é. Qual é a mulher que quer fazer o aborto? É uma experiência absurdamente traumatizante, uma tragédia. A questão não é essa."
Também segundo a OMS, cerca de 25 países já registram casos de zika. Apenas Brasil e Polinésia Francesa, entretanto, têm dados comprovando o aumento de casos de microcefalia em recém-nascidos.
Image copyrightDivulgacao
Image captionO médico Drauzio Varella, em imagem captada num dos vídeos que publica em seu canal no YouTube
Varella diz não ter opinião formada sobre o aborto neste caso específico. "Na microcefalia, o diagnóstico definitivo é feito em geral próximo ao 3º trimestre. Você pega um feto aos sete meses e ele está quase nascendo", diz. "Mas é lógico que eu respeito (qualquer decisão)."
"O importante é dar liberdade aos que pensam diferente", afirma o médico. "Essa é a questão fundamental do aborto."
Varella então levanta a pergunta: se a doação de órgãos em caso de inatividade cerebral tem aceitação popular, por que a retirada de um feto igualmente sem atividade cerebral é criticada?
Ele dá o exemplo de uma menina que sofre um acidente de moto e tem morte cerebral. "Ela pode, por lei, ter fígado, coração e rins retirados para doação, porque seu sistema nervoso central não está mais funcionando. O sistema nervoso central é o que determina a vida. Mas até o 3º trimestre de gravidez, não há nenhuma possibilidade de arranjo do sistema nervoso que se possa qualificar como atividade cerebral em qualquer nível, a não ser neurônios tentando se conectar."
Drauzio continua: "Muitos consideram que a vida humana começa no instante da fecundação. Mas, por esse raciocínio, a então vida começa antes, porque o espermatozoide é vivo e o óvulo também."
Religiosos e políticos
O médico faz críticas duras a quem argumenta contra o aborto a partir de princípios religiosos.
"O poder das igrejas católicas e evangélicas é absurdo", diz. "Mas não está certo a maioria impor sua vontade. Respeitar opiniões das minorias é parte da democracia. Tem que respeitar os outros, o modo dos outros de ver a vida."
À reportagem, Varella diz que discorda dos que culpam exclusivamente o governo pela epidemia.
"O estado brasileiro falha em muitos níveis. Mas não dá para colocar a culpa toda no Estado, essa é uma visão muito passiva. Larga-se o pneu com água armazenada, deixa-se a água acumular na calha... Esta culpa é compartilhada, a sociedade tem uma fração importante nessa luta."
BBC
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 12:28 Nenhum comentário:
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Lançamento de cartilha sobre a disputa internacional de menores brasileiros tem a participação da SPM
Aparecida Gonçalves no lançamento
da cartilha no Itamaraty. Foto: Leo Rizzo
20/01/2016
A secretária de Enfrentamento à Violência da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Aparecida Gonçalves, participou, na terça-feira (19/01), do lançamento da cartilha sobre a “Disputa de guarda e subtração internacional de menores brasileiros”, no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.
Aparecida Gonçalves destacou as ações que a Secretaria de Política para as Mulheres desenvolve no apoio às mulheres que disputam a guarda de seus filhos no exterior. “A SPM orienta as mulheres quanto ao acesso a Justiça e faz parte da rede de apoio à mulher com diversos países. Entre eles, Estados Unidos, Itália, Espanha e França”, esclareceu. Também participaram da entrevista para a apresentação da cartilha o Embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães, a ministra Luiza Lopes da Silva e o representante da Secretaria de Direitos Humanos, George Lima.
Elaborada pelo Itamaraty , a cartilha é um instrumento importante que tem o objetivo de embasar uma campanha de esclarecimento, no Brasil e no exterior, sobre a problemática da disputa da guarda de menores brasileiros residentes fora do país e filhos de casais binacionais. O documento contém orientações aos pais e mães brasileiras, sobre legislação e práticas adotadas nos países onde residem.
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 10:02 Nenhum comentário:
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Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?
O anúncio de que a Mattel rompeu com o padrão de sua boneca icônica foi celebrado como um triunfo da diversidade e do consumo consciente, mas vale a pena interrogar-se sobre essa “evolução”
ELIANE BRUM
1 FEV 2016
As novas bonecas 'Barbie' lançadas pela Mattel. MATTEL / HANDOUT EFE
Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca.
Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiram fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.
Neste início de 2016, a Mattel conseguiu a façanha de estampar seus novos modelos na imprensa, além das redes sociais, sem pagar um centavo por isso. E com uma imagem positiva. Começou por uma capa da revista Time, com a foto da Barbie e o seguinte título: “Agora nós podemos parar de falar sobre o meu corpo?”. E seguiu em milhares de publicações mundo afora. É com assombrosa candidez que Evelyn Mazzocco, a vice-presidente sênior da Mattel, afirma sem ruborizar: “Acreditamos que temos uma responsabilidade para com as meninas e seus pais de refletir uma visão mais ampla da beleza”. Um detalhe que a descoberta da “responsabilidade” tenha ocorrido só depois de constatar que as vendas da boneca caíram 20%, entre 2012 e 2014, e seguiram caindo no ano passado. A estratégia da Mattel, que parece estar obtendo considerável sucesso, é fazer a liberação dos corpos barbísticos vendendo a imagem de uma empresa afinada com o seu tempo, defensora das “diferenças” e até mesmo inovadora. Se conseguir, se transformará num case obrigatório em livros de marketing, em mais uma prova de que o capitalismo sempre pode contar com a adesão pela fé quando as pessoas são reduzidas a consumidores.
A campanha que inclui vários vídeos mostrando a gênese da “nova” Barbie apresenta a Mattel como a intérprete do “mundo que vemos hoje”. A empresa que durante mais de meio século incutiu um modelo único – e nada inocente – na cabeça das crianças é convertida naquela que celebra as diferenças e ajuda as meninas a se identificar e a conviver num planeta multicultural. “O mundo da Barbie está evoluindo” – é o mote publicitário. Evoluindo para que o essencial possa continuar o mesmo: a lógica do mercado e o retorno das vendas ao mesmo patamar ou mais. Mas isso, obviamente, não é dito.
As cenas são interpretadas por crianças étnica e racialmente variadas – como as novas Barbies, nascidas paras as prateleiras de 150 países do mundo. “É importante que as Barbies sejam diferentes como as pessoas no mundo real”, diz uma das meninas. Executivos da empresa falam da importância da mudança “porque não há um só padrão de como é um corpo bonito”. Ou: “Temos que mostrar às meninas que, independentemente de sua aparência, tudo é possível”. O lema da Barbie, afinal, é #VocêPodeSerTudoQueQuiser. Talvez não exista nada pior para uma criança do que a mentira de que é possível alcançar a completude – ou de que é possível viver sem perdas. Ou ainda de que não haverá limites. Chega a ser criminoso, mas a publicidade varia esse mote em diferentes produtos – e as crianças mal acabaram de nascer e já tem a Barbie lhes sussurrando essa promessa nos ouvidos enquanto sacode os cabelos.
É mesmo “mágico” o mundo em que o deus criador da Barbie se torna um avalizador da diversidade, quando não seu próprio inventor
Ao final de um desses vídeos promocionais, uma menina diz: “Essas bonecas se parecem com as pessoas do meu mundo mágico”. É mesmo “mágico” o mundo em que o deus criador da Barbie se torna um avalizador da diversidade, quando não seu próprio inventor. De um certo ângulo, são sinistros os vídeos fofinhos e politicamente corretos do mundo das “Barbies da diversidade”, como já estão sendo chamadas. E um tanto perturbador o cinismo dos executivos da Mattel ao discorrer sobre a importância de respeitar as diferenças com a certeza de que o passado será de imediato esquecido, no átimo de tempo em que um coelho é sacado da cartola ou que um lenço vira pombas. Também na aparição do staff da Mattel há o cuidado com a variedade dos estilos, das cores e das formas, reforçando a mensagem e sendo legitimada por ela. Mas a sensação pode ficar mais esquisita quando se lê no Facebook as mensagens de mulheres e também homens, agradecendo à Mattel por tornar o mundo melhor, mais diverso, plural e tolerante. A maioria “muito feliz” e dizendo “dez vezes obrigada” pela “evolução” da Barbie.
Que modelo de mulher é a Barbie, que reinou por mais de meio século como um ideal feminino a ser atingido? Um que não existe. E não é que Barbie não exista por ser linda demais, inatingível para pobres mortais com seus genes imperfeitos, mas sim por ser bizarra demais, uma arquitetura que literalmente não para em pé. Segundo infográfico do Rehabs.com, graças a sua cinturinha, Barbie só teria espaço para acomodar metade de um rim e alguns centímetros de intestino. Como o pescoço é duas vezes maior do que o de uma mulher e 15 centímetros mais fino, ela não teria como manter a cabeça erguida. Andar, só de quatro. Se fosse uma mulher de carne e osso, Barbie seria uma anoréxica.
É apenas uma boneca, poderiam dizer alguns. Ou até muitos. Mas essa boneca não foi criada para ser “apenas” uma boneca. Barbie é vendida como uma amiga, uma mentora e um modelo a ser seguido, com influência sobre pelo menos duas gerações de mulheres. O que Barbie vende é um modo de vida e de se relacionar com os outros e com o mundo. Seu primeiro processo de “purificação” foi eliminar as origens de seu nascimento, já que ela foi inspirada na boneca alemã Lilli, personagem de quadrinhos eróticos e presente para homens vendido em tabacarias. Lilli seduzia homens ricos na Alemanha do pós-guerra para ter de volta a prosperidade perdida. Quando Barbie foi lançada em 1959 para ser a companheira de crianças, os traços de sua “mãe” devassa tinham sido suavizados, mas ainda assim a “boneca com seios” foi recebida com desconfiança pelas famílias americanas. Pouco a pouco, porém, Barbie foi “evoluindo” para se tornar uma educadora e um “bom exemplo”, uma mentora capaz de ensinar às meninas a serem as mais bem adaptadas e populares, segundo os valores da sociedade americana. Hoje, mais de 90% das garotas entre 3 e 12 anos, nos Estados Unidos, têm uma Barbie, essa boneca que não é uma criança.
A partir do seu corpo impossível é vendida uma série de roupas, sapatos e acessórios, assim como casas, móveis, salões de beleza, lojas, outros bonecos, um mundo inteiro. Mas não qualquer mundo, mas um mundo em que todos os valores são mediados pelo consumo, como se observa nos jogos, filmes e outros produtos do planeta-mercadoria da Barbie. Ser mulher, ensina ela, é ser uma consumidora. No lema #VocêPodeSerTudoQueQuiser, o “Ser” é habilmente usado para encobrir o “Ter”. Ser e Ter com o mesmo significado – ou Ser é Ter. Nisso está implicado que a medida do sucesso de alguém é eliminar qualquer interdição entre o consumidor e o produto. A única forma de “ser” tudo o que quiser é consumir e, assim que a sensação de completude desaparece, o que acontece muito rapidamente, consumir de novo. E de novo. É assim que o planeta que a Barbie difunde de forma tão competente gira.
Ser mulher, ensina Barbie, a “educadora”, é ser uma consumidora e recusar qualquer limite
Desde que a boneca surgiu, Barbie é alvo de protestos. Em 1970, adolescentes já levantavam cartazes em manifestações pela igualdade entre os gêneros: “Eu não sou uma Barbie”. Mas talvez a intervenção mais criativa tenha ocorrido nos anos 90, pela autoproclamada “Organização para a Libertação da Barbie”. O grupo reagia a uma série de falas da boneca e, em especial, a uma em que ela dizia: “Matemática é difícil”. A frase sofreu fortes críticas, por reforçar o estereótipo da mulher bonitinha e burra. Os ativistas trocaram então a voz da Barbie pela voz de outro boneco, este um estereótipo masculino, chamado GI Joe. Quando meninas abriram seus presentes de Natal, sua Barbie loirinha dizia: “Homem morto não conta mentira”.
Existe uma bibliografia em língua inglesa dissecando o corpinho da Barbie. No Brasil, pode ser lido Barbie na educação de meninas: do rosa ao choque(Annablume, 2012). Nele, Fernanda Roveri partiu de sua dissertação de mestrado na Faculdade de Educação da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), na qual brinca nos capítulos com os tipos de Barbie: “Barbie Farsa”, “Barbie Lânguida”, “Barbie Tóxica” e “Barbie Tribunal”, para refletir sobre a criatura da Mattel.
Há muitas histórias emblemáticas sobre como são tomadas as decisões que vão interferir no imaginário das crianças. Mas a mais incrível delas talvez seja sobre Ken, o namorado da Barbie. De fato, sobre o pênis de Ken. Houve um dilema na Mattel sobre como contornar essa questão. Conta a autora do livro que acabou se optando por uma alternativa intermediária: Ken usaria uma roupa de banho permanente com “um pequeno volume”. O problema é que, quando a determinação chegou à fábrica no Japão, o engenheiro supervisor decidiu suspender a pintura do short, para facilitar o processo, e calculou que a eliminação da lombada genital reduziria o custo de produção do boneco em um centavo e meio de dólar. Foi para lucrar mais que Ken nasceu eunuco. Fernanda Roveri aponta para a questão de que os fabricantes jamais pensaram que as crianças poderiam ficar traumatizadas com uma Barbie sem vagina, como suspeitaram que poderia ocorrer com um Ken sem pênis. O fato é que os dois bonecos “realistas” com que brincam meninas do mundo inteiro são igualmente castrados.
Mas é nos dois últimos capítulos, “Barbie Tóxica” e “Barbie Tribunal”, que o truque oculto da mágica capitalista do fenômeno Barbie, ao longo das décadas, é revelado. Quem produz a criatura, em que condições de trabalho, de que material, com que efeitos. “Mulheres japonesas, donas de casa, chamadas de ‘pessoas da tarefa doméstica’, costuravam exaustivamente os primeiros trajes da boneca em suas residências. Essas mulheres ficavam cegas para que Barbie pudesse usar tafetá, espetavam seus dedos para que ela pudesse passar o feriado esquiando, curvavam-se e estragavam suas costas para que Barbie não dormisse nua”, escreve a autora, citando relatórios, documentos e livros. “Na Tailândia, centenas de mulheres e crianças enchiam, cortavam, vestiam e montavam a boneca Barbie, ganhando de quatro a sete dólares por um dia de 12 horas trabalhadas. Além do baixo salário, muitas dessas trabalhadoras ficavam com problemas respiratórios, perda de memória e de audição, dores musculares, vômitos, transtornos no sono, menstruações irregulares em razão da contaminação por chumbo, fumaça e outros produtos químicos”. Em 2013, a organização China Labor Watch denunciou as péssimas condições de trabalho e as jornadas exaustivas constatadas em fábricas chinesas ligadas à produção da boneca.
Investigar a linha de montagem planetária de Barbie é necessário para quem pretende ser mais do que um consumidor abobalhado
Qual é a linha de montagem planetária da Barbie e os reais bastidores que não viram vídeos publicitários? Esse é um caminho de investigação para quem pretende ser mais do que um mero consumidor abobalhado. O truque do “mágico” no mundo real, afinal, precisa de fartas doses de sangue humano e de destruição ambiental para produzir números superlativos: as vendas da Barbie são estimadas em mais de 1 bilhão de dólares por ano.
Agora, com quatro corpinhos, a roupa de uma Barbie não servirá na outra Barbie. E há também pelo menos dois tipos de pezinhos que pedirão sapatinhos de números diferentes. É um ganho da diversidade, para quem pensa que o mundo não pode prescindir de Barbies? É. Mas também é mais de tudo. Vale a pena ainda observar quais foram os corpos e alturas aceitos pelo mundo Barbie em nome da diversidade. A mais “curvy” está muito longe de ser gorda ou mesmo gordinha. “Espero que vocês não confundam curvilínea com Gorda, cada coisa é uma coisa, mas já é uma diferença enorme do padrão da boneca, e quem sabe um dia teremos uma Barbie GORDA”, postou o Coletivo Gordas Livres, comentando a mudança.
Se existia uma Barbie negra desde o final dos anos 60, período das lutas pelos direitos civis dos negros americanos, a “negritude” se limitava a trocar a cor do plástico da boneca. Agora há muitos mais tons de pele, tipos de cabelo e estruturas faciais, o que também tem sido interpretado como uma conquista. No Brasil não se via Barbies negras nas prateleiras e até hoje quem quer presentear uma criança com uma boneca negra precisa contar com espaços alternativos. Um dos mais conhecidos é a “Preta Pretinha”, uma loja na Vila Madalena, em São Paulo, que há 16 anos faz bonecos artesanais que não se vê no mercado porque fora do padrão estabelecido, por diferentes razões e circunstâncias. Há negros e indígenas. Há orientais. Há cadeirantes, cegos, crianças com membros amputados. Há também bebês carecas, com câncer, procurados por pais de crianças com leucemia. Na medida em que meninos e meninas vão recuperando os cabelos após o tratamento do câncer, podem também ir povoando a cabeça dos seus bonecos com fios. A loja, criada por três irmãs, está ligada a um instituto com o mesmo nome, que trabalha os temas do racismo, discriminação e inclusão. Inspiraram-se na avó, que ao não encontrar bonecas negras para presentear as netas, começou a costurá-las em casa. Como não há uma linha de montagem industrial e planetária, esse tipo de espaço alternativo tem preços mais elevados e jamais poderá competir em custo e escala com empresas do porte da Mattel.
Em janeiro, a foto de Matias, um menino de 4 anos, segurando o boneco do personagem Finn, do filme Star Wars – O Despertar da Força, viralizou na internet. Na legenda da foto, sua mãe escreveu: “Ele nem sabe o que é Star Wars, sabe que o boneco é igual a ele”. Entrevistado, Matias afirmou: “Ele é pretinho igual a mim”. Logo depois, uma fabricante de produtos infantis fez uma fantasia do mesmo boneco negro e colocou a foto de um garoto branco na embalagem. Fortaleceu-se então a campanha “Não me vejo, Não compro!”, exigindo representatividade nas prateleiras. Em 27 de janeiro, no Facebook, a empresa anunciou que convidou Matias para ser o novo modelo da embalagem do produto, “atenta ao movimento global e ouvindo as críticas sobre a falta de diversidade étnica nas peças publicitárias veiculadas no Brasil”.
Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado?
“Não me vejo, Não compro!” é uma linguagem que os fabricantes de brinquedos entendem muito bem – e escutam. É o que aconteceu com a Mattel, diante da perda de popularidade da Barbie, traduzida em cifrões. E há mesmo o que se comemorar nisso. Afinal, não se reconhecer nos brinquedos oferecidos pelo mercado pode ter efeitos devastadores na vida de uma criança.
O que pode ser perturbador, porém, é a aceitação tácita de que precisamos de Barbies e outros produtos do gênero. De que não há brinquedos ou imaginação fora da indústria. De que é preciso consumir mercadorias do tipo – e de que a autonomia possível é influenciar aquilo que as corporações vendem, reduzindo toda intervenção ao papel de “consumidores conscientes”. Pode ser perturbador constatar que a insubordinação máxima seja não comprar porque não se reconhece. Mas, caso se reconheça no produto que chega às prateleiras, toda a cadeia simbólica e concreta implicada nesse ato está justificada? Será que se reconhecer num brinquedo é o suficiente para se sentir representado? É a naturalização que pode soar preocupante quando se testemunha ativistas comemorarem a “evolução” da Barbie, aceitando sua existência no quarto das meninas como fato consumado, presença imprescindível, já dada, sem questionar as engrenagens mais ocultas que levam a boneca até a vida das crianças.
Quem precisa da Barbie, afinal, tenha ela a forma, a cor e o cabelo que tiver? A pergunta parece ter silenciado.
Quanto mais realista a boneca, menos imaginação precisa a criança. Sem esquecer que “realista” dá conta de uma realidade determinada, planejada e autorizada por uma equipe de profissionais do marketing. E não da realidade como experiência e conflito. Uma boneca serve justamente para se pensar a vida enquanto se brinca. E brincar não é imitar. Para que, então, serve uma Barbie e o seu “mundo mágico” onde #VocêPodeSerTudoQueQuiser? Para que serve uma Barbie, mesmo que seja a “Barbie da diversidade”?
Barbie não é mesmo qualquer boneca. Será interessante observar como seu novo esforço de purificação dos pecados, agora em nome do respeito às diferenças, vai “evoluir” nos próximos anos. Talvez seja importante pensar, para além do primeiro entusiasmo, os significados mais profundos de um produto com a carga simbólica de Barbie converter direitos em publicidade.
Barbie, vale a pena lembrar, ganhou uma réplica no museu de cera de Grévin, em Paris. Esta é uma cena perturbadora, porque as outras representações que lá estão são de pessoas que viveram, que tiveram ossos, carne, sangue e história. E lá se imortalizaram em cera. Quando a boneca vira boneca, completa-se a transmutação: Barbie vira gente. Torna-se viva.
Evolução, a palavra escolhida pela Mattel para nomear a mudança de sua criatura, é mais do que reveladora. Como provou Darwin, as espécies vivas, como os humanos, evoluem. Por milhões de anos, na seleção natural. Barbie, mais uma vez, invoca sua “naturalidade”, ainda que “no mundo mágico”. Barbie, a boneca, seja com um ou quatro corpos, segue inventando a vida de meninas de carne e osso.
Eliane Brum é escritora, repórter e documentarista. Autora dos livros de não ficção Coluna Prestes - o Avesso da Lenda, A Vida Que Ninguém vê, O Olho da Rua, A Menina Quebrada, Meus Desacontecimentos, e do romance Uma Duas. Site: desacontecimentos.com
Email:[email protected] Twitter: @brumelianebrum
El País
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 08:28 Nenhum comentário:
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VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER E AS PRÁTICAS INSTITUCIONAIS
Para quem se interessa em pensar o tema Justiça-Democracia, nas suas mais variadas implicações, notadamente no âmbito da cidadania e seu componente acesso à justiça, perceberá que o Brasil ocupa um lugar privilegiado na escala dos campos de observação para pesquisa e estudo em nível mundial, tendo em vista constituir uma República com um Estado Democrático de Direito, e possuir, em contrapartida, uma lógica institucional autocrática e uma prática burocrática cotidiana não raro inversa daquilo que se teoriza.
Esse misto de contradições traduz um aspecto curioso de nossa cultura que nos incita a refletir sobre a engrenagem governamental e sua relação com essa sociedade de disparidades; sobre como se operacionalizam as garantias democráticas já consagradas como a igualdade perante a lei, num contexto de desigualdades e injustiças.
Especialmente no âmbito da violência de gênero, as desigualdades biológicas apropriadas culturalmente reforçam um estado de acesso desigual a direitos e de submissão a um modelo histórico de aviltamentos recorrentes, que necessitam de um locus de resistência e combate, reivindicado também pelo Poder Judiciário. Assim, com o marco legislativo da Lei 11340/06, criaram-se os Juizados da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (JVDFM), espaço originalmente concebido para um olhar atento e diferenciado sobre as diversas formas de agressão física, moral, psicológica, sexual e patrimonial.
A questão que se apresenta agora é, portanto, se a prática de tais órgãos jurisdicionais se coaduna com os objetivos internacionalmente declarados e com os compromissos assumidos pelo Brasil na implementação de condições para garantir a eficácia de políticas públicas em Direitos Humanos. Especificamente, se a assistência judiciária gratuita e de qualidade, através das Defensorias Públicas dos Estados, vem se inserindo conscientemente nesse projeto maior de acesso à justiça, à informação emancipadora, à orientação humanizada e às técnicas de empoderamento capazes de romper o ciclo de violência.
Como instituiu a Lei 11.340/06, em seus artigos. 27 e 28 é compromisso do Estado brasileiro prover a assistência judiciária às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, definindo que:
Art. 27. Em todos os atos processuais, cíveis e criminais, a mulher em situação de violência doméstica e familiar deverá estar acompanhada de advogado, ressalvado o previsto no art. 19 desta Lei.
Art. 28. É garantido a toda mulher em situação de violência doméstica e familiar o acesso aos serviços de Defensoria Pública ou de Assistência Judiciária Gratuita, nos termos da lei, em sede policial e judicial, mediante atendimento específico e humanizado.
Consiste em inovação o fato de a vítima possuir, em processo de natureza criminal, uma Defensoria Pública. A justificativa ficou consubstanciada na Exposição de Motivos do Projeto de Lei que resultou na Lei Maria da Penha:
A assistência jurídica integral e gratuita, aludida no Art. 5º, LXXIV, da Constituição Federal, refere-se ao conceito de assistência judiciária envolvendo serviços jurídicos não somente relacionados com a atividade processual, mas abrangendo serviços de orientação jurídica, aconselhamento ou informação dos direitos à comunidade. Desta forma, o Projeto prevê, nos artigos 20 e 21 [agora, 27 e 28], a assistência judiciária à mulher em situação de violência doméstica como forma de garantir o seu acesso à justiça.
Assim, coube aos Estados da Federação, no âmbito de suas Defensorias Públicas, criar órgãos para atender ao disposto na lei, capacitando seus profissionais para um atendimento específico e humanizado.
Um trabalho aprofundado sobre o tema constitui, então, um mapeamento importante a contribuir para a obtenção da cidadania plena e reestruturação da nossa esfera pública. Foi nesse sentido a proposta da Chamada no Ipea/ PNPD no. 131/2012, na temática “Acesso à Justiça e Mulheres em Situação de Violência”. Leia mais
Compromisso e Atitude
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 06:35 Nenhum comentário:
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Observatório Brasil da Igualdade de Gênero lança 50ª edição do Boletim Observa Gênero
01/02/2016
A 50ª edição do Boletim Observa Gênero traz em seu conteúdo o tema da redação da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2015 e faz uma análise sobre igualdade de gênero, violência contra a mulher e acesso à Educação. A publicação foi divulgada nesta quarta-feira (27/01) pelo Observatório Brasil da Igualdade de Gênero da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), da Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos.
O tema apresentado pela redação do Enem - “A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira” – ultrapassou as fronteiras dos inscritos no exame e causou bastante polêmica, principalmente nas redes sociais. Foi verificado que muitas instituições escolares brasileiras se limitam a ensinar gramática e técnicas de redação, sem se aprofundar nos problemas sociais, deixando, assim, de estimular o desenvolvimento de um sentido crítico em seus alunos.
O Boletim traz dados comparativos entre as edições do Enem 2015 e 2014 e ressalta que as mulheres são maioria entre os inscritos no concurso. O Inep informou que 57,55% dos inscritos de 2015 são mulheres e 42,45% homens (G1, 2015). A publicação também destaca que as mulheres foram maioria entre os inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e entre os estudantes de Ensinos Superior e Profissionalizante (Relatório Anual Socioeconômico da Mulher – Raseam 2014).
A publicação destaca a 10ª edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, criado pela SPM para estimular e fortalecer a reflexão crítica e a produção científica em torno das desigualdades existentes entre homens e mulheres no Brasil. O prêmio tem como objeto um concurso de redações, artigos científicos e projetos pedagógicos na área das relações de gênero, mulheres e feminismos.
O conteúdo completo do Boletim Observa Gênero pode ser acessado no seguinte link: http://www.observatoriodegenero.gov.br/menu/publicacoes
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 05:59 Nenhum comentário:
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segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
"Disseram que eu não iria sobreviver", diz jovem com microcefalia
A jornalista Ana Carolina Cáceres passou por inúmeros obstáculos desde o nono dia de vida e, com um livro e um blog, luta contra a desinformação. "Sou uma prova viva de que essa doença 'não é tudo isso'."
Karina Gomes
29.01.2016
O livro-reportagem Selfie: em meu autorretrato, a microcefalia é diferença e motivação resume como Ana Carolina Dias Cáceres, de 25 anos, venceu os obstáculos da doença. Escrito em primeira pessoa pela jovem mato-grossense, ele dá voz à autossuperação e às histórias de outras cinco pessoas com microcefalia.
A história que mais tocou Ana Carolina, recém formada em jornalismo, é a de Lucas Somma, de 26 anos, que acabou de entrar na universidade e, assim como ela, é apaixonado por música. "A história dele é um pouco parecida com a minha. O médico disse para a mãe dele o mesmo que falaram para a minha: que eu não iria sobreviver", diz.
"Eu tenho 25 anos. Conheço muita gente com microcefalia que tem 30, 40 anos e trabalha, tem uma formação. Eu sou uma prova viva de que essa doença 'não é tudo isso'."
O diagnóstico veio em 9 de março de 1991, logo depois do parto. Ana Carolina tinha 32 centímetros de perímetro craniano, nível máximo para determinar a microcefalia, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ela desenvolveu a doença por circunstâncias genéticas.
No nono dia de vida, ela passava pela primeira cirurgia para corrigir um afundamento na face. Teve duas paradas cardíacas e precisou de transfusão de sangue. Os níveis de calcificação do crânio eram muito altos.
"Pelo menos a cada um ou dois anos eu tive que fazer a cirurgia de novo para tirar mais uma parte do crânio até que o cérebro se desenvolvesse totalmente", relata. Foram cinco cirurgias, a última aos 13 anos. "Nesse processo, tive convulsões e, por isso, tive que tomar muitos remédios controlados."
Ana Carolina passou por fisioterapeutas, psicólogos e fez acompanhamento intensivo com um neurocirurgião. Ela não sofreu danos cerebrais, assim como muitos outros pacientes com microcefalia. "Eu só tive que ter muito cuidado para não cair, porque eu não tenho cobertura óssea suficiente na testa."
Na escola, o único impedimento foi participar das aulas de educação física. "Fora isso, eu não tive nenhum problema de aprendizado. Então não foi tão difícil", diz. Ana se formou em jornalismo em dezembro de 2015 e está à procura de emprego. Ela canta em corais desde os 7 anos e toca violino. Com o fim das cirurgias, vai ao médico apenas uma vez por ano para fazer o acompanhamento.
Ana Carolina se formou em jornalismo em 2015
Contra o aborto
Ana Carolina mantém um blog. Assustada com a notícia de que um grupo move uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para permitir o aborto de fetos com microcefalia, a jovem desabafou.
"O aborto é apenas remediar a situação. Crianças com microcefalia continuarão nascendo, e o tratamento continuará sendo insuficiente para atender as necessidades desses indivíduos. Logo, por que não aproveitar para investir e melhorar o atendimento na saúde em vez de tratar superficialmente o assunto?", escreveu.
"O próprio governo falha em informar a população sobre o que é microcefalia. Tem muita criança com a doença que brinca, se forma e faz de tudo. E elas têm orgulho de ser como são", afirmou em entrevista à DW Brasil.
Diariamente, Ana Carolina também lida com o preconceito. "Eu tenho uma cicatriz no meio da testa, por causa de complicações para a colocação de uma prótese, e minha fisionomia também não é totalmente simétrica", relata. "As pessoas ficam olhando... E falo para elas perguntarem. Quando digo que é microcefalia, elas se assustam. Tenho que contar toda a minha vida."
O trabalho de conclusão de curso, um livro-reportagem sobre sua própria história e de outras pessoas com microcefalia, é uma tentativa de disseminar informações sobre a doença, que na opinião dela, são "muito escassas" no Brasil.
A conclusão do livro é clara: "Não importa a barreira que tenhamos que quebrar, somos capazes. Uma dose de vontade e tudo é possível. Até mesmo de surpreender aqueles que um dia disseram que não seríamos capazes de fazer qualquer coisa por sermos diferentes dos demais".
DW
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 01:57 Nenhum comentário:
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O desamparo das vítimas da microcefalia
Falta de acompanhamento adequado por especialistas põe em risco o futuro das crianças que sofrem da doença. Para médico, governo foca apenas no combate ao mosquito transmissor e negligencia tratamento dos doentes.
Karina Gomes
28.01.2016
As mensagens não param de chegar. Pelo Whatsapp, Viviane Lima, mãe de duas adolescentes com microcefalia, recebe relatos da angústia de mulheres que tiveram filhos afetados pelo vírus zika.
"São mães carentes que só conseguiram uma sessão de fisioterapia para o bebê pelo SUS para daqui cinco meses. Mães que de repente se veem com uma criança especial em casa e nem sabem se terão comida para o almoço. As mães carentes estão desamparadas", alerta a funcionária pública, que vive em Manaus (AM) e criou o grupo Mães de Anjos Unidas!, que apoia vítimas da microcefalia.
Para chegar à adolescência saudáveis e ativas, Ana Victória, 16, e Maria Luíza, 14, passaram por centenas de sessões de fisioterapia e reabilitação e por consultas com neurologistas, com a cobertura de um plano privado de saúde. Boa parte dos 3.448 bebês que estão com suspeita de microcefalia, a maioria no Nordeste, não tem essa opção.
"O Brasil não está preparado para acompanhar as gestantes com suspeita de zika e dar o acompanhamento devido aos bebês que nascem com a doença", afirma Otto Baptista, presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam). "Não existe estrutura adequada e suficiente."
De acordo com o mais recente boletim do Ministério da Saúde, divulgado nesta quarta-feira (27/01), há 270 casos confirmados de microcefalia, e seis deles têm relação comprovada com o vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Cerca de 400 suspeitas de microcefalia foram descartadas.
Longa espera
Gleyse Kelly, de Recife, aguarda desde novembro do ano passado o resultado do exame que vai determinar a causa da microcefalia da filha Maria Giovanna, de 3 meses. O laudo deveria ficar pronto em 20 dias. "Até agora não deram nenhuma resposta", conta a agente de arrecadação, que depende do SUS.
O Ministério da Saúde também anunciou nesta quarta que serão distribuídos 500 mil testes de diagnóstico de PCR, por biologia molecular, capaz de relacionar a doença ao vírus zika, aos 27 laboratórios públicos que fazem o exame.
"O governo não está nos dando amparo nenhum. Se não formos atrás, acredito até que ficaremos sem assistência", diz Gleyse, que pretende parar de trabalhar depois do fim da licença-maternidade para acompanhar as terapias da filha. "Ela responde bem às estimulações que eu faço em casa. A única diferença que vejo nela em relação a outras crianças é o tamanho da cabeça. Ela é bem esperta."
Gleyse tenta conseguir acesso ao Benefício de Proteção Continuada, que garante um salário mínimo a pessoas com deficiência e idosos sem aposentadoria. "O processo tem sido muito burocrático. O INSS demora muito para avaliar os casos. Algumas mães tentam há mais de um ano e ainda não conseguiram", conta.
Nesta quarta-feira, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome aprovou a liberação do benefício aos responsáveis por crianças com microcefalia que tenham renda familiar per capita inferior a 220 reais, o que corresponde a um quarto de um salário mínimo.
Gleyse também reclama das filas nas unidades de saúde. "Muitas mães vêm do interior, tem superlotação. O atendimento é muito demorado e, com a grande quantidade de exames, temos que exceder as horas de jejum. É muito difícil."
Despreparo para um surto
Baptista avalia que a disponibilidade de opções de diagnósticos ligados à tomografia computadorizada e ressonância magnética durante o pré-natal e o desenvolvimento da criança está aquém do esperado.
"Já é difícil isso acontecer sem um surto de microcefalia, imagine agora que milhares de mães necessitam desse suporte técnico. A cabeça desse bebês pode se calcificar precocemente, então os exames e a orientação de neurologistas são essenciais para melhorar a qualidade de vida deles", explica o presidente da Fenam, que alerta para o número reduzido de especialistas neuropediatras.
"Em muitos lugares não tem, só em grandes centros. Conforme a região, essas mães terão uma dificuldade enorme para buscar acompanhamento médico."
As equipes interdisciplinares que oferecem fisioterapia e reabilitação, além de atendimento psicológico às mães, também não são suficientes. Associações da sociedade civil que atendem crianças especiais, como Apae e Pestalozzi, podem não ter estrutura para absorver a demanda, prevê Baptista.
"O caos no SUS já está instalado. Até mesmo nos grandes centros não há uma quantidade suficiente de equipes interdisciplinares", afirma. "O foco está apenas no diagnóstico e no combate ao Aedes aegypti, mas a continuidade do tratamento não recebe a atenção necessária. Diante do aumento progressivo de casos de microcefalia, não existe a mínima posição do governo."
Questionado pela DW Brasil, o Ministério da Saúde informou que criou um documento com "diretrizes de estimulação precoce" para crianças com "atraso no desenvolvimento neuropsicomotor decorrente de microcefalia" e que vai capacitar cerca de 7,5 mil profissionais. O SUS conta com 1.543 serviços de reabilitação em diferentes áreas, que devem ser melhor estruturados, como previsto no Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia, lançado em 2015.
Viviave Lima com as três filhas: Ana Victória, 16 (à direita), e Maria Luíza, 14 (à esquerda), têm microcefalia
"Não vejo mudanças"
O governo também falha em outras áreas que envolvem o desenvolvimento de crianças especiais, como a educação. As filhas de Viviane Lima, que, além da microcefalia, têm dislexia e hiperatividade, foram reprovadas na escola pública em 2015 por falta de acompanhamento específico.
"Não se pode cobrar nota de pessoas com deficiência. Deve haver relatórios com a evolução do desempenho. Além disso, elas precisam de um auxiliar de classe que as ajude durante as aulas. O sistema de ensino não oferece isso, mas elas precisam ir à escola regular, assim como outros alunos da idade delas", diz.
Quando a primeira filha de Viviane nasceu pouco se falava sobre microcefalia no Brasil. Em 15 anos, ela disse que viu pouca coisa mudar. "Não vejo o Ministério da Saúde falar em fazer políticas públicas e lançar projetos para assistir as crianças e as mães. Elas também precisam de ajuda psicológica. Muitas estão sem saber o que fazer. Eu acredito que a situação possa mudar, mas eu ainda não vejo mudança", diz a criadora do grupo Mães de Anjos Unidas!
DW
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 01:31 Nenhum comentário:
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• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
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SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
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Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Unicef promove sessões de terapia para crianças de Gaza
Ouvir / Baixar
Fundo da ONU para a Infância se une a grupo palestino para tratar de traumas causados pelo recente conflito com Israel.
Foto: Unicef
Daniela Kresch, da Rádio ONU, em Tel Aviv.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, está promovendo sessões psicológicas emergenciais com crianças da Faixa de Gaza traumatizadas por causa do recente conflito entre grupos islâmicos do território e o exército israelense.
As sessões estão sendo realizadas em parceria com o Centro Palestino para Democracia e Resolução de Conflito e com apoio de doadores internacionais como o Departamento de Ajuda Humanitária da Comissão Europeia e o governo do Japão.
Sintomas
O Unicef e o Centro Palestina para Democracia identificaram as 35 áreas nas quais as crianças foram mais afetadas durante conflito de oito dias que terminou há um mês.
Segundo Frank Roni, especialista do Unicef em Proteção Infantil, muitos jovens desses locais já sofrem com problemas psicológicos e outros devem começar a demonstrar sintomas de pós trauma nos próximos meses.
Brincadeiras
Durante a sessões, os terapeutas utilizam jogos para engajar as crianças em conversas e encorajar os jovens a externalizar o que sentem.
Frank Roni diz que o objetivo é fazer com que as crianças "se expressem e façam perguntas", o que ajuda a que elas se sintam melhor.
As sessões de terapia em grupo são realizadas duas vezes por semana, na tentativa de ajudar as crianças a recuperar o senso de segurança.
http://www.unmultimedia.org/rádio/portuguese/2012/12/unicef-promove-sessoes-de-terapia-para-criancas-de-gaza/
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 04:10 Nenhum comentário:
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ONU defende mudanças para combater violência a mulheres na Índia
Ouvir / Baixar
Em comunicado, alta comissária de direitos humanos diz que país precisa de "transformação fundamental" do sistema indiano, após estupro e morte de uma jovem de 23 anos, violentada por um grupo de seis homens num ônibus.
Os casos de violência afetam mulheres de todas as classes sociais
Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York.
O Alto Comissariado de Direitos Humanos da ONU está pedindo "mudanças fundamentais" no sistema da Índia para combater a violência a mulheres no país.
Em comunicado, a alta comissária Navi Pillay condenou a morte de uma jovem de 23 anos após ferimentos causados por um estupro no última dia 16 de dezembro. Segundo agências de notícias, a jovem foi violentada por seis homens dentro de um ônibus em Nova Délhi, capital da Índia.
Dignidade
Pillay disse que a "terrível tragédia" deve levar a mudanças no país. Segundo ela, o "povo está pedindo uma transformação em sistemas que discriminam mulheres e a criação de uma cultura que respeite a dignidade feminina na lei e na prática."
A alta comissária da ONU afirmou esperar que 2013 traga uma virada na questão da violência a mulheres na Índia.
Ainda no comunicado, Navi Pillay citou outros casos de estupros como o ocorrido em outubro, quando uma menina de 16 anos acabou se autoimolando após ser violentada por um grupo de homens em Haryana. O estado é conhecido pelos altos níveis de violência sexual.
Classes e Castas
Para Pillay, o problema é nacional e afeta mulheres de todas as classes sociais e castas indianas.
Neste ano, o Parlamento da Índia aprovou uma legislação sobre a proteção de crianças de violências sexuais, mas para a alta comissária da ONU o grande número de casos de estupros de crianças requer uma ação mais rápida.
Ainda neste fim de semana, o Secretário-Geral, Ban Ki-moon, expressou tristeza pela morte da estudante indiana e condenou o que chamou de um crime brutal. Segundo ele, a violência contra mulheres não pode jamais ser aceita e nem tolerada.
http://www.unmultimedia.org/rádio/portuguese/2012/12/onu-defende-mudancas-para-combater-violencia-a-mulheres-na-india/
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 04:07 Nenhum comentário:
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Programas de transferência de renda devem garantir acesso a serviços públicos de qualidade, diz especialista
Por: Thais Leitão, da Agência Brasil
Favela de Manguinhos, no Rio: entre transferir renda
e promover a cidadania plena ainda muito a percorrer,
mas país já trilha o rumo certo (CC/marcelo.bello)
Brasília – Fortalecer medidas que garantam o acesso a serviços públicos de qualidade é o principal desafio de programas de combate à pobreza como os que integram o Plano Brasil sem Miséria. Na avaliação do consultor do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) Francisco Menezes, a ação registrou impactos positivos ao longo do ano, mas para garantir sustentabilidade às conquistas é preciso fortalecer “medidas estruturantes”.
“O grande desafio para os próximos anos é oferecer serviços de qualidade. Não basta transferir renda se as condições de moradia e de transporte ainda são questões graves no Brasil. Isso faz com que parte da população, sem acesso a saneamento básico, por exemplo, adoeça com mais frequência, o que a impede, inclusive, de trabalhar e gerar renda por si própria”, explicou.
“Somente com esse tipo de investimento, é possível dar condições a esse contingente da população de superar de fato a pobreza”, acrescentou.
Segundo o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Plano Brasil sem Miséria inclui medidas de transferência de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços como saúde e educação. Moradia e transporte não são foco do programa.
Menezes destacou que o lançamento e a expansão, este ano, do Brasil Carinhoso, que integra o Brasil sem Miséria, trouxe um importante avanço, uma vez que prevê o aumento de recursos destinados à ampliação de vagas em creches públicas e conveniadas. A ação complementa a renda das famílias extremamente pobres com pelo menos um filho até 15 anos, de forma que os integrantes superem o patamar de renda de R$ 70 mensais per capita.
“É fundamental garantir condições de as mulheres trabalharem, encontrarem um lugar no mercado de trabalho e gerarem renda. Nesse sentido, a medida é bastante acertada”, disse.
A pobreza extrema pode não ser erradicada no Brasil até 2014, mas especialistas reconhecem que as ações do Plano Brasil sem Miséria ajudam a melhorar a qualidade de vida de boa parte das 16 milhões de pessoas que, segundo o Censo 2010, vivem em lares com renda familiar até R$ 70 por pessoa.
Para o pesquisador do Núcleo de Estudos de Políticas Públicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Rodrigo Coelho, o ponto mais positivo é que o plano associa o apoio financeiro às famílias à ampliação de acesso a serviços como saúde e educação e ao estímulo ao trabalho e à renda.
“Essa é a forma mais adequada porque no médio e no longo prazo essas famílias poderão superar a situação de pobreza em que se encontram inicialmente”, disse.
Ele ressaltou, no entanto, que há situações de miséria que dificilmente serão combatidas. Coelho citou como exemplo o caso de idosos analfabetos que “até podem ter uma elevação na escolaridade, mas que, por causa da idade bastante avançada, dificilmente conseguirão sair da linha da pobreza”.
“Há um passivo que nem sempre pode ser resolvido porque não depende só de dinheiro de renda. Nenhum país conseguiu zerar esse número [de pessoas na pobreza extrema] e também não vejo possibilidade lógica de isso acontecer no Brasil, mas acredito que, com as ações que estão sendo implementadas, vamos conseguir diminui-lo muito”, disse.
Para aperfeiçoar o monitoramento dos impactos gerados pelo plano, Coelho defende que estados e municípios divulguem na internet as melhorias que as ações do plano trazem à vida da população e ao desenvolvimento local. “O governo deveria estimular a publicidade das informações porque assim os municípios, por exemplo, poderiam criar parâmetros para comparar seus resultados com os de cidades de porte e características semelhantes”, disse.
“Não se pode comparar os resultados de São Paulo com os de uma cidade pequena do interior. Mas um conselho municipal de educação, de assistência social ou do idoso de um município pequeno pode questionar por que seus indicadores de desempenho, impactados pelo Brasil sem Miséria, são menores que os de um vizinho com uma realidade parecida”, acrescentou.
Ele destacou que as ampliações feitas este ano, como a extensão dos benefícios do Brasil sem Miséria ao Programa Brasil Quilombola, fortalecem o plano e dão mais efetividade às suas medidas, já que “ajudam a alcançar parte da população que teria direito aos benefícios, mas que ainda não foi incluída”.
O secretário extraordinário para Superação da Extrema Pobreza do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tiago Falcão, disse que os mecanismos de monitoramento do plano são “inovadores” e permitem uma divulgação coordenada dos resultados, disponibilizada no site. Ele ressaltou, no entanto, que há ações estaduais e municipais que integram o plano, mas que são financiadas pelas administrações locais e que, portanto, cabe a elas a divulgação. “Temos estimulado que eles utilizem uma sistemática parecida com a nossa”, acrescentou.
Sobre a melhoria na oferta de serviços públicos, Falcão destacou que um dos diferenciais do plano é a intersetorialidade, já que o Brasil sem Miséria envolve ações não apenas de transferência de renda, mas também de saúde, educação e inclusão produtiva.
“Hoje a gente percebe que só é possível combater a pobreza se olharmos para a população mais carente de forma diferenciada. Por isso, temos ações na área de educação e de saúde com um direcionamento claro para as áreas com maior concentração de extrema pobreza”, disse, lembrando que a expansão da rede de saúde no país, com a construção de novas unidades básicas, ocorre a partir de um planejamento que leva em conta os locais onde vivem prioritariamente famílias extremamente pobres.
Lançado em junho de 2011 pelo governo federal, o Plano Brasil sem Miséria é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Com ações nacionais e regionais, o plano é baseado em três eixos: garantia de renda, inclusão produtiva e serviços públicos.
De acordo com dados mais recentes do MDS, são atendidos pelo plano 13,7 milhões de famílias extremamente pobres com ações de transferência e garantia de renda. Entre elas, mais de 775 mil foram incluídas, até julho deste ano, no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal por meio do mecanismo de busca ativa, passando a receber o Bolsa Família e outros benefícios.
Além disso, cerca de 29 mil famílias que moram em unidades de conservação e assentamentos da reforma agrária são atendidas pelo Bolsa Verde.
Segundo o MDS, o orçamento anual do Bolsa Família é R$ 20 bilhões. O valor equivale, em 2012, a cerca de 0,46% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todas as riquezas produzidas no país.
http://www.redebrasilatual.com.br/temas/cidadania/2012/12/programas-de-transferencia-de-renda-devem-garantir-acesso-a-servicos-publicos-de-qualidade-diz-especialist
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Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 03:40 Nenhum comentário:
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EMBRIAGUEZ AO VOLANTE
Lei Seca visa arrecadação e pune menos favorecidos
Por André Marques
O autor destas linhas ficou muito feliz, tendo a certeza de que a sua felicidade fora como a de tantos outros brasileiros, quando foi alterado o Código de Trânsito Brasileiro, por meio da Lei 11.705/2008, que originou a chamada Lei Seca, mesmo sabendo que a legislação na época possuía insuficiências.
Em 28 de março deste ano, o Superior Tribunal de Justiça, por meio de decisão de sua 3ª Seção, trouxe desânimo em diversos setores da sociedade brasileira, haja vista que somente seria instaurada Ação Penal em desfavor de motorista embriagado tipificado no artigo 306 do CTB se fosse comprovado ter ele concentração de álcool no sangue igual ou superior a 0,6 grama por litro, o que somente seria possível por meio do uso do bafômetro ou exame sanguíneo, aceitos de forma espontânea pelo condutor.
Após a repercutida decisão do STJ, a Câmara dos Deputados aprovou novo Projeto de Lei, que dentre as modificações previstas trouxe a extinção da obrigatoriedade do teste do bafômetro e do exame de sangue. Noutra banda, com o sistema tradicional processual, as provas obtidas através de testemunhas, imagens, vídeos ou quaisquer outras em direito admitidas passaram a ser valoradas. Projeto enviado ao Senado e aprovado sem qualquer modificação, e a presidente Dilma Rousseff sanciou a nova lei seca no dia 20 de dezembro.
Voltando à estaca zero, a chamada lei seca, agora de cara nova, vai pegar? Não há dúvidas de que mais uma vez o legislador buscou dar uma resposta imediata à sociedade, cansada das corriqueiras notícias de violência no trânsito. Ocorre que até os dias de hoje, não há dúvidas, também, que o caminho adotado, juridicamente, não foi o melhor percorrido.
Acidentes de trânsito constituem uma chaga social que envergonha o Brasil, demonstrando números que ultrapassam 40 mil vítimas por ano, conforme estatística do último levantamento realizado pelo Ministério da Saúde em 2010, o que corresponde a quase 110 pessoas por dia. Através desses números, podemos comparar: nenhuma guerra atual, no cenário em que vivemos, produz tal número de vítimas. A nova lei seca vem sendo manchete, bastando zapear os canais disponíveis na TV, as frequências de rádio, além do jornalismo impresso, para observarmos as tragédias que trucidam pessoas, destroem sonhos e enlutam famílias, sendo as vidas jovens que compõem a parte mais relevante desse massacre.
Sabemos que a estrutura fiscalizadora do trânsito é visada para a arrecadação e, com o surgimento da nova lei seca, continuo acreditando que a mesma continua falha, haja vista a possibilidade do pagamento de fiança, que tirou o rigor da lei e penaliza os menos favorecidos. Observo que a lei trouxe mecanismos para o Estado arrecadar um pouco mais, já que a infração em momento pretérito era de R$ 957,65, agora é de R$ 1.915,30 e, em caso de reincidência, o valor passa para R$ 3.830,60. A nova lei seca trouxe novas oportunidades para os corruptos (condutor subornar policiais) para escapar das penalidades.
Sem mais delongas, conforme o ditado popular, no Brasil existem as “leis que pegam” e as “leis que não pegam”, e continuamos com a visão fantástica de que a nova lei seca vai pegar. É preciso entender que leis não resolvem os problemas sozinhas. É preciso prevenção e educação.
André Marques é advogado, consultor, escritor e Doutorando em Direito.
Revista Consultor Jurídico
http://www.conjur.com.br/2012-dez-31/andre-marques-lei-seca-visa-arrecadacao-penaliza-favorecidos
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 03:21 Nenhum comentário:
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CONCEITO MORAL
Ressocialização é ato de vontade do cidadão
Por André Luis Melo
A ressocialização de presos é tratada como um princípio do Direito Penal no Brasil. Na prática é fruto mais de um conceito de “politicamente correto” do que uma pesquisa empírica. Na maioria dos países a ressocialização não é um objetivo do Direito Penal, o qual tem como objetivo principal punir para evitar novos delitos, e cita-se como exemplo os Estados Unidos. Por outro lado, a Constituição Italiana prevê que a ressocialização é um dever do sistema prisional.
As pessoas confundem “humanização” com “ressocialização”. Ou seja, nos Estados Unidos os presídios são bem melhores que os brasileiros, pois visam o cumprimento da pena respeitando os direitos humanos dos presos ao menos no aspecto de estrutura física. No entanto, são extremamente rigorosos no cumprimento da pena com punições administrativas que não são computadas no quantum da pena.
No Brasil não há uma norma prevendo expressamente este objetivo de ressocialização, o qual é difundido de forma tão opressiva que muitos chegam a acreditar que a função do Direito Penal é como a de um mosteiro, que é formar monges após a ressocialização.
Em suma, pela lógica atual qualquer autor de conduta “antissocial” deveria ser processado para ser “ressocializado” independente de ser crime.
No entanto, esquecem-se que a ressocialização é como deixar de fumar, beber, usar drogas, ou seja, depende 99% da vontade do sujeito e apenas 1% do apoio estatal, da família ou da sociedade.
Quanto mais a ideologia dominante tenta focar o Direito Penal na ressocialização, mais a criminalidade aumenta, ou seja, tem um efeito reverso. A punição não precisa ser desumana, mas o que evita crime é a possibilidade real de punição, somada ao controle social. O problema é que temos criminosos eventuais e criminosos habituais, o que será abordado oportunamente, mas a ideologia dominante trata os tipos da mesma forma.
Noutro sentido é possível sustentar para a ideologia dominante, para a qual a ressocialização é um objetivo do direito de punir do Estado, que então todas as pessoas que cometem ato imoral ou ilícito deveriam ser processadas e presas para serem “ressocializadas”. E mais, a pena não seria finalizada enquanto não se tivesse certeza de que estão ressocializadas (boa parte ficaria presa eternamente).
Em razão deste objetivo místico de ressocializar presos fica a incógnita de como ressocializar quem cumpre pena alternativa (sem prisão). Afinal, por qual motivo retirar pessoas do convívio social para depois fazer “reinserção social”, outra expressão muito usada também.
Para esta visão absoluta de ressocialização são concedidas benesses aos presos como indulto (perdão da pena), saídas temporárias (35 dias por ano), direito de visitas como se fosse um pequenique prisional com crianças e familiares passeando pelos presídios, enquanto outros conseguem direito de terem relações sexuais nas celas motel, além de muitos outros, mas mesmo assim a população carcerária continua a aumentar.
Um dos motivos para o aumento da quantidade de presos são os pequenos delitos cometidos por usuários de drogas, mas o grupo que comanda a política prisional ainda acredita que ensinar artesanato para preso é mais útil e eficaz do que implantar políticas de atendimento ao usuário de drogas nos presídios, embora haja pesquisas nos Estados Unidos que comprovam resultados para tratamento dependentes químicos nos presídios.
A ideologia dominante usa os meios estatais de comunicação social do governo para divulgarem que prisão gera mais reincidência, mas não mostram os dados e nem a forma de apuração dos mesmos. Difícil imaginar como fazem isto se nem há um banco de dados integrado.
Ademais, nem todo criminoso é flagrado ou tem a sua autoria descoberta.
A rigor, infratores que cometem crimes que geram prisão são mais perigosos, bem como habituais no crime, e criminosos que cometem crimes que implicam em penas alternativas são criminosos, em tese, menos perigosos e eventuais. Logo, é natural que punidos com pena alternativa gerem menos reincidência. Em suma, a ideologia dominante confunde causa com conseqüência. As pessoas não cometem mais crimes porque são presas, mas sim são presas porque cometem crimes mais perigosos, logo a reincidência é causa e não conseqüência, ao contrário do que sustenta a ideologia dominante.
Na lógica atual a função do Direito Penal deixou de ser punir e passou a ser ressocializar. Isso banaliza o Direito Penal, descaracteriza sua autoridade moral, amplia excessivamente o leque de crimes, transforma criminosos em falsas vítimas da sociedade e paradoxalmente aumenta o número de presos.
De fato há mais presos pobres, mas isso decorre de dois fatores: o primeiro é que temos em qualquer país do mundo mais pobres do que ricos. Outro fator é que pobres tendem a cometer crimes menos elaborados como furtos e são presos mais facilmente. Enquanto ricos cometem crimes mais elaborados como golpes, desvios pela internet e no Brasil temos uma investigação precária que não consegue apurar esses crimes mais complexos. Logo, tanto ricos como pobres cometem crimes, porém é mais fácil provar furtos do que golpes, então a PM prende mais em flagrante de furto (crime menos complexo).
As pessoas cometem crime porque querem, e não por uma imposição da sociedade, como sustenta a teoria da “defesa social”. Isso não significa que o cumprimento da pena não deva obedecer aos princípios da humanização. No entanto, não faz sentido que criminosos perigosos sejam considerados vítimas com benesses enquanto a sociedade fica refém de seus ataques.
Kant já afirmava que a função do Direito Penal é punir. Mas, atualmente sustentar isso não é considerado politicamente correto em razão do dogma da ressocialização.
O CNJ resolveu aderir a esse movimento de ressocialização do criminoso, mas então deveria também fazer um projeto de ressocialização ou inserção social em relação à vítima, pois normalmente o tempo de prisão do criminoso é bem menor que o tempo que dura a síndrome de pânico da vítima, conforme já comprovado por pesquisas de psicologia.
Não tem como o Estado impor a ressocialização aos presos, pois muitos não querem. Outros não precisam ser ressocializados porque são criminosos eventuais, como um homicida em razão de uma discussão.
A ressocialização deve ser considerada como a necessidade de o cidadão cumprir os seus deveres e direitos. No entanto, na execução penal é comum que presos aprendam que têm apenas direitos e nunca deveres, principalmente pela benevolência dos tribunais.
Não é ensinando os presos a fazerem artesanato, nem ensinando a trabalhar na construção civil que serão ressocializados, pois Direito Penal não é direito de qualificação profissional. Essas atividades têm sua finalidade nobre e romântica, mas não diminuirão a criminalidade. Afinal, o que diminui criminalidade é punição e se o Direito Penal perde o controle social de punição, então a reincidência aumenta.
Lado outro, com o tempo as pessoas tendem a cometer crimes mais elaborados ou diminuem os crimes assim que diminui a dopamina (hormônio do risco e do prazer). Portanto, com a idade é natural que o cidadão deixe de cometer crimes e não por causa de eventual política assistencialista prisional. Em suma, depois dos 40 anos é natural que o criminoso deixe de cometer crimes com maiores riscos, exceto se for psicopata ou um golpista inveterado.
Simplesmente ser aprovado em Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) também não é ressocialização, nem sinal de que não vai cometer crime, pois se fosse assim não existiriam médicos, advogados, promotores, juízes, delegados, fiscais, empresários e até banqueiros cometendo crime.
Direito Penal não é terapia coletiva para criminoso. Caso contrário, perde-se o controle social e acaba estimulando a criminalidade pela sensação de impunidade social, o que é mais grave que a impunidade jurídica.
Dizer que a pobreza, por si só, gera crime, é o mesmo que dizer que pobre é bandido e rico não comete crimes!
Outro aspecto importante é que estudos da psiquiatria confirmam que entre 3 a 5% da população é psicopata.
Mas, o que é um psicopata ? Este é uma pessoa que não sente remorso (não é necessariamente violento, como se imagina na crença popular). O cérebro do psicopata não consegue sentir remorso, embora possa fingir. Nem todo psicopata comete crimes, mas todos dão problemas e manipulam as pessoas. É fácil identificar um psicopata através do Exame de Ressonância Magnética (scanner cerebral), pois a zona do remorso não manifesta no exame. Psicopatia não tem cura, logo não tem “ressocialização”.
Temos psicopatas muito inteligentes e pouco inteligentes, bem como psicopatas dissimulados, calmos e psicopatas violentos. Uma pesquisa da Psiquiatria da USP constatou que nos presídios a quantidade de psicopatas é de 30%, ou seja, de seis a dez vezes mais que na população solta.
Há ainda o fato de pesquisa genética constatou que homens com os genes XXY (uma deformação genética) tendem a ser mais violentos que homens com cromossomos XY. E não adianta fazer tricô no presídio, pois não vão ficar mais calmos, mas apenas dissimulados. O que pode controlá-los é a certeza de uma punição rápida.
Também é comprovado que pessoas com danos neurológicos no lobo frontal decorrentes de acidentes, por exemplo, podem ficar violentas e sem autocontrole. Essas ocorrências foram detectadas notadamente quando há lesões no córtex pré-frontal direito.
Além disso, na Universidade de Cingapura identificaram o gene DRD4 como um fator que define o autocontrole social. A questão é que sem auto controle social as pessoas tendem a descumprir as regras impostas, o que inclui cometer crimes, e isso é potencializado pela impunidade.
Afinal, sabendo que serão multados quantos pobres ou ricos avançam o sinal? Ou seja, o autocontrole social, o controle social e a certeza da punição funcionam como prevenção aos delitos. Mas, se estes fatores falham ao colocar o “errado” como “regra”, então gera o colapso no sistema penal e prisional. Se perdermos o controle social (vergonha) de andarmos nus, não há sistema judicial ou policial que seja suficiente. As pessoas perderam a vergonha de serem criminosos, muitos até sentem orgulho e outros sentem-se beneficiados por serem equivocadamente tratados como vítimas da sociedade.
Sem dúvida alguns ressocializarão, porém muito mais pela assistência religiosa ou pela vontade própria do apenado, do que pelos demais serviços sustentados pelos adeptos da ideologia da ressocialização.
No entanto, se prevalecer o mito da ressocialização, precisamos mudar toda a lógica do Direito Penal, inclusive seria necessário acabar com a prescrição, pois “ressocializar” não pode prescrever.
Para a ideologia dominante o Direito Penal seria uma espécie de Direito de Assistência Social, o que é uma inversão total. Tem ocorrido de pessoas com problemas mentais que não conseguem atendimento na área de saúde serem induzidas a cometer delitos para obter internação nos presídios ou manicômios judiciários.
Por fim, a ressocialização é importante, mas é um ato de vontade do cidadão, apenas quem quer e decide ser ressocializado é que pode ressocializar-se. Isso não tem como ser imposto pelo Estado, pois não são apenas presos que deveriam ser ressocializados, afinal, a ressocialização não é uma função exclusiva do Direito Penal, mas de qualquer ramo do Direito e até da moral se cometer ato antissocial.
Dessa forma pode-se afirmar que a ressocialização é um conceito mais moral do que jurídico, não se confundindo humanização com ressocialização, pois conceitos diversos, como se vê nos Estados Unidos.
André Luis Melo é promotor de Justiça em Minas Gerais, professor universitário e mestre em Direito.
Revista Consultor Jurídico
http://www.conjur.com.br/2013-jan-01/andre-luis-melo-ressocializacao-ato-vontade-cidadao
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 03:09 Nenhum comentário:
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Termina, no dia 15, prazo para recebimento de propostas de pesquisa acadêmica sobre direitos das mulheres
Estudo será viabilizado mediante parceria da SPM com universidades federais para análise de banco de dados da Ouvidoria da Mulher, composto por mais de cinco mil processos. Edital prevê aporte de R$ 100 mil para realização de pesquisa
Clique aqui para acessar a íntegra da chamada pública com prorrogação de prazo
A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) recebe, até 15 de janeiro, propostas para a realização de pesquisa sobre a garantia de direitos das mulheres e a evolução das políticas para a igualdade de gênero no Brasil. O material a ser analisado faz parte do banco de dados da Ouvidoria da Mulher, da SPM, composto por mais de cinco mil demandas registradas no período 2003-2012.
A pesquisa será viabilizada mediante parceria da SPM com universidades federais. O projeto de pesquisa, objeto da chamada pública, corresponde ao montante de R$ 100.000,00 (cem mil reais). O período de contratação é de fevereiro a novembro de 2013.
As propostas deverão ser entregues até 15 de janeiro de 2013, no endereço abaixo:
Secretaria de Políticas para as Mulheres- aos cuidados da Ouvidoria
Endereço: Via N1 Leste S/nº, Pavilhão das Metas
Praça dos 3 Poderes
Zona Cívico-Administrativa
CEP 70150-908 - Brasília – DF
Quaisquer esclarecimentos ou informações adicionais deverão ser solicitadas por escrito ao endereço eletrônico [email protected], especificando no assunto “PESQUISA OUVIDORIA”.
Base para a pesquisa - Dentre as atividades a serem desenvolvidas estão: levantar, analisar e categorizar os dados das demandas formuladas à Ouvidoria de 2003 a 2012, partindo do Manual de Tipificação da Ouvidoria; construir banco de dados da Ouvidoria avaliando o atual sistema de dados da mesma e produzindo subsídios para a instalação de um novo sistema de registro de demandas e, inclusive, desenvolvendo manual com instruções para utilização e atividades de capacitação; realizar levantamento sobre os principais marcos político-institucionais do processo de consolidação da política para as mulheres no Brasil com ênfase no Governo Federal, de 2003 a 2012; entre outras detalhadas na íntegra da chama pública.
São temas que compõem o acervo da Ouvidoria da Mulher: relações de trabalho, previdência social, comunicação e mídia, enfrentamento à violência contra as mulheres, educação e saúde. As demandas registradas se referem aos seguintes públicos: mulheres negras, mulheres indígenas, mulheres quilombolas, lésbicas, mulheres deficientes, meninas e adolescentes, mulheres rurais e brasileiras no exterior.
Acervo Ouvidoria da Mulher - Desde o início das atividades em junho de 2003 até o final de 2011 a Ouvidoria da Mulher recebeu 5.012 casos. A média de demandas recebidas no ano de 2011 foi de 109,3 casos/mês. Todavia, é importante considerar que uma mesma comunicação da demandante pode conter mais de uma demanda (solicitação de informação, reclamação sobre serviço e solicitação de intervenção, por exemplo), dando origem a diversos desdobramentos.
Os casos que a Ouvidoria recebe são, portanto, bastante complexos, pois envolvem uma dimensão que é pessoal da demandante (resposta à sua solicitação, orientação ao problema vivenciado) e uma dimensão político-institucional (análise do conjunto de demandas, elaboração de subsídios para a formulação e avaliação das políticas públicas, trabalho realizado no âmbito da Secretaria de Políticas para as Mulheres).
Esses documentos estão arquivados como processos físicos (integralmente) e em forma eletrônica (parcialmente). Todos os mais de 5.000 processos constituem um rico acervo, importante fonte de pesquisas sobre as questões de gênero e políticas para as mulheres.
http://www.sepm.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2013/01/03-01-2013-termina-no-dia-15-prazo-para-recebimento-de-propostas-de-pesquisa-academica-sobre-direitos-das-mulheres
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 02:37 Nenhum comentário:
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Prêmio “Mulheres Rurais que Produzem o Brasil Sustentável” recebe inscrições até 1º de fevereiro
Inscrições podem ser feitas pelos Correios e pela internet
Trinta grupos e organizações produtivas ganharão troféus e as dez experiências mais pontuadas receberão R$ 20 mil. Inscrições começaram a ser aceitar em 19 de dezembro
Experiências de grupos e organizações produtivas do campo e da floresta serão reconhecidas pelo Prêmio “Mulheres Rurais que Produzem o Brasil Sustentável”. Organizado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), o concurso destacará 30 iniciativas com o troféu “Mulheres Rurais que Produzem o Brasil Sustentável”. As dez experiências, que obtiverem maiores pontuações, receberão R$ 20 mil cada uma.
A premiação pretende dar visibilidade ao trabalho das mulheres do campo e da floresta, por meio de suas organizações produtivas, no fortalecimento da sustentabilidade econômica, social e ambiental, e geradoras da segurança e soberania alimentar no País. Foca na produção e na disseminação de conteúdos que subsidiem o fortalecimento da Política Nacional para as Mulheres com participação e controle social.
“Esse prêmio vai reconhecer parte significativa do trabalho que as mulheres fazem para que o Brasil seja um país sustentável. Com isso, precisamos avançar no debate sobre políticas públicas para a igualdade de gênero no campo e na floresta”, explica a secretária de Avaliação de Políticas e Autonomia Econômica das Mulheres da SPM, Tatau Godinho.
As inscrições começaram a ser aceitas em 19 de dezembro e terminarão em 1º de fevereiro, pelo endereço eletrônico [email protected] ou pela via postal para: Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM-PR) – Prêmio “Mulheres Rurais que Produzem o Brasil Sustentável”, Via N1 Leste s/nº, Pavilhão de Metas, Praça dos Três Poderes, Zona Cívico-Administrativa, CEP: 70.150-908, Brasília-DF.
Poderão ser inscritas trajetórias e experiências que se destacam pela viabilidade econômica, social, cultural e ambiental de grupos de mulheres que integram organizações produtivas, associações e/ou cooperativas. É necessário que essas instituições sejam compostas por um mínimo de 70% de mulheres e tenham presença feminina na direção geral. A cerimônia de entrega da premiação acontecerá em 8 de março de 2013, Dia Internacional da Mulher, em Brasília.
Realizado pela SPM, o concurso tem como parceiros o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Social (Seppir) e o Banco do Brasil.
Acesse aqui o edital Prêmio “Mulheres Rurais que Produzem o Brasil Sustentável” publicado no Diário Oficial da União.
http://www.sepm.gov.br/noticias/ultimas_noticias/2013/01/02-01-premio-201cmulheres-rurais-que-produzem-o-brasil-sustentavel201d-recebe-inscricoes-ate-1o-de-fevereiro
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 02:32 Nenhum comentário:
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terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Rússia limita venda de cerveja para combater alcoolismo
A venda da bebida ficará proibida no país entre 11 horas da noite e 8 horas da manhã a partir desta terça-feira
Rússia: em 2012, os impostos sobre a cerveja cresceram 20% (Thinkstock)
A Rússia vai restringir a venda de cerveja a partir desta terça-feira, em uma tentativa para combater o alcoolismo no país, noticiou a agência de notícias Interfax. O presidente russo, Vladimir Putin, já admitiu que o alcoolismo é um sério problema no país. A Rússia tem uma das maiores taxas de consumo de álcool, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O ex-presidente Dmitry Medvedev havia assinado emendas a leis sobre álcool em julho de 2011, a fim de reclassificar a cerveja como uma bebida de alto teor alcoólico. A nova lei, que entra em vigor nesta terça-feira, restringe a quantidade de cerveja que pontos de venda e quiosques podem vender e proíbe o comércio dessas bebidas entre 11 horas da noite e 8 horas da manhã, segundo a Interfax.
Em 2012, os impostos russos sobre a cerveja cresceram 20%. De acordo com um planejamento do Ministério das Finanças aprovado em 2011, os impostos devem aumentar em mais de 25% em 2013, e mais 20% em 2014.
A Rússia também elevou o preço mínimo para a vodka e baniu publicidade de bebidas alcoólicas, inclusive na internet.
(Com agência Reuters)
http://veja.abril.com.br/noticia/saúde/russia-restringe-venda-de-cerveja-para-combater-alcoolismo
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 11:03 Nenhum comentário:
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Governadora pede a castração dos agressores de indiana
Morte da jovem vítima de um estupro coletivo, no sábado, revolta a população
Ativista indiana reza após cerimônia de cremação do corpo de vítima de estupro
(Dibyangshu Sarkar/AFP)
A governadora do estado indiano de Tamil Nadu, J. Jayalalithaa, pediu nesta terça-feira a castração dos agressores sexuais de uma jovem indiana, após sua morte no sábado. O estupro coletivo de que foi vítima revoltou a população da Índia. "Vamos pedir que a lei tenha emendas e passe a permitir a castração química dos estupradores", disse Jayalalithaa em comunicado.
A chefe do governo regional também propôs o início de um mecanismo de julgamentos rápidos para esse tipo de crime. Ela se mostrou partidária de que "se revisem os casos de assédio sexual que continuam pendentes nos tribunais, para que se acelerem os processos e se faça justiça o mais rápido possível".
A declaração ocorre após a imprensa local publicar na segunda que o Partido do Congresso, de situação, estuda a aprovação de uma lei que permita a castração dos violadores em determinados casos. A Índia permanece comovida pelo caso de estupro, há 15 dias, de uma jovem por seis homens quando voltava para casa em um ônibus do qual os agressores a jogaram em movimento, o que a deixou em estado grave.
Após ser operada várias vezes em Nova Délhi, a jovem, de 23 anos, foi transferida a um hospital de Cingapura, onde morreu. O fato gerou uma onda de indignação sem precedentes na Índia, onde nas últimas duas semanas houve muitas manifestações de protesto contra a falta de ação policial em defesa de mulheres que sofrem assédio sexual.
Nesta terça, a polícia prendeu um homem que tentava colocar uma bomba de fabricação caseira perto da casa de um dos acusados do estupro coletivo contra a jovem. O suspeito de 37 anos foi detido perto do Campo Ravi Dass, uma favela ao sudoeste de Nova Délhi, onde moravam quatro dos seis acusados. Os outros dois moravam nas proximidades da capital indiana.
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/governadora-pede-castracao-de-agressores-sexuais-apos-morte-de-jovem-na-india
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 10:53 Nenhum comentário:
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Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
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Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
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Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
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Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
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Vitor Miranda - São Paulo, SP
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Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
SOS Ação Mulher e Família precisa de nova sede
Disque 100
Central de Atendimento à Mulher
Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
Rede Século 21 - Mulher.com
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Preconceito mata e essa responsabilidade é de todos nós, por Débora Prado
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 19 de junho de 2016
Preconceito mata e essa responsabilidade é de todos nós, por Débora Prado
13/06/2016
Três considerações sobre o que o massacre em Orlando (EUA) diz sobre nós mesmos e o nosso tempo
1) O que sabemos do atirador?
Muito pouco, mas o que sabemos é perversamente familiar.
As informações que chegam pela imprensa internacional sobre Omar Mateen descrevem um homem jovem, de 29 anos, que trabalhava como segurança armado e aparecia em muitas fotos usando emblemas policiais. O pai afirmou que seu filho ficou “muito bravo” após ver dois homens se beijando no centro de Miami recentemente. Sua ex-esposa, Sitora Yusufiy, contou ao jornal norte-americano Washington Post que sofreu violência doméstica: “ele me batia. Ele chegava e começava a me bater porque as roupas não estavam lavadas ou coisa do tipo”, afirmou.
A relação do atirador com o fundamentalismo religioso não está clara até este ponto. Segundo Sitora Yusufiy, no tempo em que foram casados, Omar não era muito religioso, sendo mais entusiasta da academia do que da reza.
A ação foi reivindicada pelo Estado Islâmico, por um lado; por outro, a origem afegã de seus pais pode facilmente conduzir a um caminho de preconceitos até a conclusão que a “culpa” é do mal terrorista. Ou, de um modo mais individualizante, o caso pode ser abordado, mais uma vez, como um ato isolado de ‘monstruosidade’ ou de ‘perturbação mental’ do atirador. Seriam saídas fáceis que reforçam sistemas de estereótipos ao invés de debater as transformações necessárias para prevenir de um modo efetivo os crimes de ódio.
Infelizmente, Omar não é a exceção. Diante das poucas informações disponíveis, encontramos nesse jovem elementos comuns a uma masculinidade que nos é perversamente familiar e hegemônica. Que está presente nos alertas de enfrentamento à violência contra as mulheres que buscam debater gênero e construção dos papéis tidos como ‘masculinos’, onde a violência e agressividade são lidas como características de pertencimento a uma heterossexualidade compulsória.
Muitas das entrevistas que realizamos para o Dossiê Violência contra as Mulheres (veja abaixo alguns exemplos) são perfeitamente pertinentes para debater homofobia – ou seja, precisamos discutir sexo, gênero e desejo com urgência para construir masculinidades menos violentas.
2) O que sabemos do machismo e da LGBTfobia?
Que a invisibilidade mata, mas que, sem apoio social e institucional, a visibilidade também é um caminho perigoso.
Preconceito e discriminação contra a população LGBT andam de mãos dadas, manifestam-se nos espaços familiar, profissional e social de maneira muitas vezes velada. Especialistas recomendam visibilizar essas diversas violências a fim de provocar debate e mudanças de atitudes necessárias e urgentes.
É essencial, porém, que o ato corajoso de visibilizar o que querem apagar seja respaldado pelo Estado e pela sociedade. Isso quer dizer que quem concorda que o massacre em Orlando é um exemplo de ódio e do pior da humanidade e, ao mesmo tempo, se diz contra discutir gênero e diversidade nas escolas ou na mídia precisa rever urgentemente seus conceitos e refletir sobre a ligação da violência fatal com preconceitos naturalizados a tal ponto que são reproduzidos todos os dias como se nada tivessem a ver com violências graves, a exemplo de alguns debates bem atuais no Brasil:
– Considerar que existe um ‘exagero’ por parte de quem denuncia preconceitos e discriminações e que é muito chata essa ‘ditadura do politicamente correto’, colocando o conforto das falsas certezas e hábitos acima de questões de vida e morte dos ‘outros’.
– Pensar que uma piada é inofensiva. Ou afirmar que tudo bem as pessoas serem gays, lésbicas ou bis, mas elas não precisam andar de mãos dadas ou demonstrar qualquer tipo de afetividade não heterossexual por aí.
– Considerar o direito ao nome social de pessoas trans uma questão menor.
– Que violência doméstica é só uma ‘briga de marido e mulher’ ou que se as mulheres soubessem se comportar haveria menos violência.
– Que não vê um grande problema em políticos eleitos – portanto pretensamente representantes desta sociedade e deste tempo – vociferarem as piores homofobias e machismos, como fazem Bolsonaros,Felicianos, Levys, Joãos Campos e tantos outros.
– Que não sabe distinguir o direito inalienável à religiosidade que cada pessoa tem da crítica aos ataques ao Estado laico, ao fundamentalismo religioso e àqueles que deturpam fés para discriminar, vigiar e punir (e também lucrar).
– Que defende veemente um modelo único de família e aceita a proposta de leis discriminatórias como o Estatuto da Família.
– Que acha que tudo isso não tem nada a ver com os assassinatos em Orlando e que a solução está em mais rigor na ‘guerra ao terror’, e não na formação para a não discriminação.
A piada, a invisibilidade na mídia, na escola ou espaço público, a hierarquização das formas de ser constroem o caminho do desvalor de pessoas que, por não se enquadrarem em normas hegemônicas, terão que conviver com a violência como um dado da sua existência – tanto a concretizada, quanto o medo de que ela se concretize na próxima esquina ou mesmo em casa.
Essa construção coletiva do desvalor irá determinar também quais vidas importam. Em outras palavras, quais vidas podem ser tiradas repetidamente, como tragédias anunciadas, sem que nada aconteça – como o genocídio da juventude negra e pobre, os feminicídios e os crimes lesbo, bi, trans e homofóbicos que ocorrem no Brasil –, sem que a sociedade se mobilize para cobrar a responsabilidade do Estado, que por ação ou omissão, é cúmplice dos assassinos em todas essas mortes.
3) O que podemos fazer diante do que sabemos?
Ir do luto à luta.
Estupros coletivos, assassinatos e execuções, crimes de ódio homofóbicos ACONTECEM TODOS OS DIAS. Aconteceu com Luana em Ribeirão Preto, aconteceu no Rio de Janeiro, no Piauí, aconteceu em Orlando (EUA). Essas vidas não podem ser tiradas sem que nada aconteça.
Precisamos cobrar dos Estados políticas públicas efetivas de enfrentamento a discriminações e violências, com investimento sério em serviços de acolhimento às vítimas, responsabilização de agressores e educação para prevenção. Precisamos cobrar de organismos internacionais uma atuação enfática junto às nações para que isso aconteça.
Precisamos cobrar de nós mesmos a autocrítica, a capacidade de rever e desconstruir estereótipos e preconceitos naturalizados e enraizados que nos fazem ser autores ou espectadores silenciosos dos preconceitos cotidianamente. Precisamos formar crianças e adultos que vivenciem diferenças como diversidade e não desigualdades, que conheçam e defendam os direitos humanos. Precisamos quebrar o pacto de silêncio e conivência com preconceitos, discriminações e violências nos espaços públicos e privados.
Precisamos de um basta coletivo para dar visibilidade aos preconceitos mais enraizados, desconstruí-los e, assim, avançar em práticas mais plurais e respeitosas – sob o custo de sermos cúmplices de massacres ou, cedo ou tarde, sermos o ‘outro’, o ‘errado’, o ‘intolerável’ para alguém como Omar, para exércitos e polícias, para Estados fundamentalistas.
Seis declarações importantes sobre a violência contra as mulheres e a LGBTfobia:
“Quando se trata de violência contra as mulheres, temos que inserir nessa equação os homens, para discutir os sentidos do que seja a masculinidade e de como a violência é importante para a constituição da masculinidade na sociedade brasileira.”
Luiza Bairros, ex-ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial
“Sabemos que existem masculinidades e feminilidades hegemônicas, que aparecem como se fossem produto da natureza, mas não são. No Brasil, por exemplo, entre jovens, o acesso à masculinidade plena se dá através da iniciação sexual com uma mulher, para que ele seja reconhecido como um homem heterossexual e, portanto, participe dessa masculinidade hegemônica. Aqueles que agem de forma diferente, não têm o comportamento esperado pelos outros, é feminilizado e diminuído.”
Maria Luiza Heilborn, professora do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
“O machismo, o racismo, a lesbofobia, a bifobia e outras formas discriminatórias interagem diretamente entre si, produzindo e reproduzindo relações de poder que ditam qual é o papel da mulher [e também dos homens] na sociedade. Quando uma mulher desafia o papel que lhe é imposto, como é o caso das lésbicas e bis, ao transgredirem a norma heterossexual, acaba sofrendo uma violência ‘diluída’ que vem de diversas frentes. O que eu chamo de violência diluída são essas divisões. O racista, por exemplo, não se conforma em não ver naquela lésbica a ideia da mulata hipersexualizada que a sociedade vendeu a ele. O machista e lesbofóbico não se conforma em não ver na lésbica a mulher que será submissa a ele sexual e socialmente.”
Ticiane Figueiredo, advogada e especialista em Direito Civil pela Universidade Mackenzie.
“As violações contra as mulheres trans, de forma geral, repetem o padrão dos crimes de ódio, motivados por preconceito contra alguma característica da pessoa agredida que a identifique como parte de um grupo discriminado, socialmente desprotegido, e caracterizados pela forma hedionda como são executados, com várias facadas, alvejamento sem aviso, apedrejamento, reiterando, desse modo, a violência genérica e a abjeção com que são tratadas as pessoas trans no Brasil. Historicamente, a população trans é estigmatizada, marginalizada e perseguida, devido à crença na sua anormalidade, decorrente do estereótipo de que o “natural” é que o gênero atribuído ao nascimento seja aquele com o qual a pessoa se identifica e, portanto, espera-se que ela se comporte de acordo com o que se julga ser o “adequado” para esse ou aquele gênero.”
Jaqueline Gomes de Jesus, psicóloga e mulher trans, doutora em Psicologia Social e do Trabalho pela Universidade de Brasília, onde atua como pesquisadora.
“A violação dos direitos dos cidadãos LGBT é determinada principalmente pelo preconceito e pelo desconhecimento do contexto social, econômico, cultural e social em que estão inseridos e desenvolvem suas atividades cotidianas e acontece nas mais diversas esferas do cotidiano profissional e social. O preconceito pode facilmente transformar-se em discriminação, que assume muitas formas de hostilidade. A violência moral e psicológica contra aqueles que não fazem parte dos grupos socialmente valorizados e, portanto, legitimados, é a porta de entrada para outras manifestações dessa hostilidade. Pode se manifestar em violência física, ética e psicológica; na proibição de permanência e de manifestações de afeto; em proibições à admissão ou ao acesso profissional; em demissões e várias outras situações do cotidiano. Convém ressaltar que essas manifestações são, na maioria das vezes, implícitas e veladas, o que pode dificultar denúncias, mas não devem inibi-las ou impedi-las. Quanto menos falamos sobre algo, menos refletimos sobre tal tema.”
Defensoria Pública do Estado de São Paulo em cartilha de orientação para o atendimento à população LGBT
“As pessoas não entendem que identidade de gênero e orientação sexual são coisas diferentes e que não necessariamente caminham juntas. Dentro de casa elas estão expostas ao controle da sexualidade. Então, uma mulher lésbica sofre cárcere em casa para que não possa se relacionar, a violência sexual de irmãos, pais ou outros homens para que ela ‘aprenda’ a gostar de um pênis, que é o estupro corretivo.
Nos casos das travestis e transexuais, elas são bastante vítimas de violência sexual por causa de um senso comum que diz ‘ah, é isso que você gosta?’, então, elas são estupradas para desestimular esse processo. É também violência quando no ambiente familiar lhes tiram o nome social ou quando a mídia vai falar sobre essa travesti ou a transexual e sem nenhuma necessidade expõe o nome de registro dela, ou quando colocam sempre um tratamento masculino.
Os índices de suicídio de adolescentes LGBT são elevadíssimos porque você tem a própria questão de entender a sua sexualidade, a sua identidade, e essa relação de exclusão. E isso também é violência.”
Rute Alonso da Silva, bacharel em Direito e presidente da União de Mulheres do Município de São Paulo.
Fonte: Dossiê Violência contra as Mulheres
Débora Prado é jornalista da Agência Patrícia Galvão e coordenadora de projetos especiais do Instituto Patrícia Galvão.
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 06:20
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
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SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
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Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
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Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
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Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Quando a ansiedade se torna um transtorno
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
domingo, 29 de maio de 2016
Quando a ansiedade se torna um transtorno
Entenda os dilemas que um ansioso crônico tem de enfrentar todos os dias
Mariana Mauro
23 maio, 2016
O que você faria se seu coração acelerasse de repente, se você não conseguisse parar de tremer ou se tivesse dificuldade de respirar? Você iria ao médico, tomaria um remédio? E o que faria se tivesse a sensação de que iria morrer? Estes são alguns dos possíveis dilemas de quem sofre de problemas relacionados com a ansiedade crônica.
Se você andar numa floresta e der de cara com uma cobra, seu corpo vai entrar em estado de alerta, o que provavelmente vai lhe causar um desconforto. Esta é uma ansiedade normal e esperada. Mas quando não há estímulos externos que ofereçam perigo e mesmo assim o desconforto tende a se repetir, esta ansiedade pode estar se tornando um transtorno, segundo explica o psiquiatra e psicanalista Sergio de Almeida, membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro.
(Divulgação/OMS)
Segundo um levantamento do World Bank Group com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 416 milhões de pessoas sofriam de depressão ou de ansiedade crônica em 1990, só que este número subiu para 615 milhões em 2013. No entanto, este número pode não estar relacionado com a incidência de casos, mas com o acesso à informação e ao diagnóstico do problema.
Segundo o psiquiatra, os transtornos relacionados com a ansiedade não são novidade. Mas como temos maior facilidade ao acesso de informações, ele se tornou mais discutido. “O que vai caracterizar o perigo da ansiedade não é só a repetição, mas as consequências que ela vai causar ao organismo da pessoa. O desconforto repetitivo vai engendrar reações orgânicas, ora pressão alta, ora o desencadeamento de um quadro diabético, ora o desencadeamento de uma dor de cabeça”. A ansiedade pode, então, gerar vários tipos de transtornos como o transtorno geral de ansiedade (TAG), atos fóbicos, quadros de evitação e transtornos do pânico.
Diminuição de produtividade
Transtornos mentais como a depressão estavam entre as 20 principais causas de incapacidade ao redor do mundo em 2014, de acordo com a OMS. Segundo o levantamento do World Bank Group com a OMS, o custo de perda de produtividade no ambiente de trabalho por conta da depressão e da ansiedade crônica é de US$ 1 trilhão por ano (mais de R$ 3,5 trilhões segundo o câmbio atual). A maioria destas pessoas não recebe tratamento adequado e com isso elas ficam incapacitadas de trabalhar, diminuem sua produtividade e faltam ao trabalho. Enquanto isso, o governo recebe menos impostos e gasta mais com a saúde e o bem-estar.
De acordo com dados do Ministério da Previdência Social, apenas em março deste ano, mais de três mil pessoas receberam auxílio-doença por problemas relacionados com a ansiedade. Segundo o World Bank Group e a OMS, apenas 3% dos gastos mundiais vão para a saúde mental. Só que segundo um artigo publicado no The Lancet Psychiatry em abril, baseado em dados do Global Burden of Disease 2010, investir no tratamento para a depressão e a ansiedade leva a um retorno quatro vezes maior. O psiquiatra lembra que ninguém está isento da ansiedade crônica ou de seus possíveis transtornos. “Dentro do indivíduo pode haver fontes ansiogênicas muito grandes. Às vezes é um pensamento, uma lembrança, um desejo. E isso pode ser uma fonte de angústia muito difícil de ser suportada”.
Segundo a psicanalista Miriam Tawil, membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, há certo exagero em dizer que a ansiedade é o mal deste século, porque isto sempre existiu. “Hoje as relações são mais líquidas. Com a tecnologia, os vínculos humanos podem ser mais frágeis. A relação muitas vezes é vista como uma ação na bolsa de valores e saímos e entramos nelas conforme os ‘lucros’. Só que as dores e lutos de entrar e sair de relacionamentos são muito sofridos e aí há um aumento de ansiedade.” A psicanalista lembra que entre as consequências da ansiedade crônica, a pessoa pode perder parte de sua autoconfiança, pode ter uma expectativa pessimista, uma ideia aflitiva permanente ou uma ansiedade relacionada ao corpo.
Mas o que você pode fazer se esta angústia estiver se tornando um problema na sua vida? Sergio de Almeida diz que é essencial consultar um profissional competente. Além disso, exercícios físicos também podem ajudar a aliviar a ansiedade. “O organismo se vê inundado por químicas cerebrais chamadas neurotransmissores. As atividades corporais são vias auxiliares para que esta energia que está solta no organismo, causando mal estar, possa ter outros encaminhamentos”.
“Fica calmo!”
Dizer para uma pessoa em crise para ela se acalmar adianta? Uma pessoa pode dizer “fique calmo” de várias formas, tentando censurar a pessoa, tentando ouvi-lá ou até mesmo tentando reprimi-la. “Eu não ligo muito para aquilo que é dito nestas horas, mas como é dito. É fundamental que você ofereça para a pessoa que está ansiosa, portanto com um medo terrível e avassalador, uma atmosfera de segurança. Não importa o que você vai dizer, às vezes, só um abraço ou um olhar já ajuda mais do que dizer ‘fica calmo’ ou outra coisa”, explica o psiquiatra.
Nina*, de 26 anos, é universitária. Ela saiu da casa dos pais em São Paulo para morar sozinha e estudar no Rio de Janeiro. Ela tinha uma rotina agitada, trabalhava 8h por dia e assistia aulas, na faculdade, todos os dias no turno da noite. Nos finais de semana, ou ia ver a família ou fazia os trabalhos da faculdade. Mas, em 2015, ela começou a sentir coisas que iam além de seu controle. Em um dia normal de trabalho, Nina não se sentiu bem. Ela achou que sua pressão tivesse subido muito e começou a chorar. Nina foi para o hospital, onde a médica afirmou que sua pressão estava normal. Depois de receitar um calmante, a médica pediu para que ela procurasse um psiquiatra. Foi assim que Nina descobriu seu problema com a ansiedade. “Eu passei muito mal, achei que fosse morrer”. O psiquiatra receitou remédios, mas ela não queria tomá-los. Tomou um dos três que haviam sido receitados e depois parou por conta própria. “Só que às vezes a crise volta”. Nina procurou então um psicólogo com quem se consulta de 15 em 15 dias até hoje. Ela conversou com a mãe e com a irmã sobre o assunto, mas elas não deram muita importância. “Acho que o que ocorre é que as pessoas não têm muita noção que isto precisa de tratamento”. Aconteceu a mesma coisa quando ela explicou para o chefe o que teve. “Ele não entendeu, achou que era frescura minha”.
Amanda*, de 19 anos, teve sua primeira experiência com a ansiedade crônica ainda na escola. Ela estava indo para o Ensino Médio, havia pressão para passar no Enem e para decidir qual curso faria na faculdade. “Eu comecei a perceber que eu não respondia [às pressões] de um modo saudável como as outras pessoas”. O problema não ficou só na escola, foi também para a vida pessoal de Amanda. Só que ela tinha medo de procurar ajuda por achar que ninguém a levaria a sério. Depois de quase três anos, Amanda contou para sua mãe o que estava acontecendo. Ela pediu para que a mãe mantivesse o assunto em segredo. “Meu pai acha que não existe ansiedade e depressão”. Ela queria ir a um psiquiatra, mas a mãe recomendou que fosse primeiro a um psicólogo. Amanda teve uma experiência ruim, ouviu do então profissional que ela estava exagerando, de que tudo aquilo era normal. “Eu não acho normal você não conseguir sair da cama para fazer tarefas básicas”. Ela então foi ao psiquiatra. Depois de dois anos de tratamento, Amanda recebeu alta. “Crises, eu ainda tenho, não é uma coisa que se cura, mas que diminui e com a qual você aprende a viver”.
Diego*, de 24 anos, sempre se considerou uma pessoa ansiosa. Só que na faculdade, ele começou a perceber que não estava conseguindo realizar tarefas cotidianas. Ele tentou se controlar, suspeitava de um possível diagnóstico, mas só procurou ajuda quando viu que a situação estava insuportável. Ele foi ao psicólogo, que o recomendou um psiquiatra. Seu diagnóstico era o mesmo de sua suspeita: transtorno obsessivo-compulsivo (TOC). Diego sentia a necessidade extrema de cumprir determinados rituais como checar inúmeras vezes se a porta estava fechada. Como consequência disso, tinha estresse excessivo, que o deixava com dor de cabeça e irritado. O remédio receitado pelo médico o ajudou a controlar o sentimento de culpa quando não cumpria uma das tarefas dos seus rituais. Ele conversou com os pais sobre o assunto, mas a mãe dele até hoje não entende. “Ela acha que isso não é um problema como diabetes, por exemplo, mas é”. Diego está em tratamento há quatro anos.
Não bastam os sintomas nem a angústia, muitas pessoas que sofrem com a ansiedade temem o rótulo que podem receber da sociedade ao ter que ir ao psiquiatra ou ao ter que tomar remédios. O preconceito ainda é uma realidade. Como os casos de ansiedade estão sendo mais discutidos, principalmente, nas redes sociais e nos meios de comunicação, as pessoas se sentem mais confortáveis para compartilhar seus sentimentos. Ninguém está isento a questões como estas, como explicaram os especialistas, por isso buscar a ajuda de um profissional qualificado é a melhor forma de enfrentar seus piores monstros.
*Nomes fictícios foram utilizados para preservar as identidades das fontes.
Opinião e Notícia
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Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Matheus Vieira - São José, SC
Mônica Flávia - Aracaju, SE
Ney Marcondes - Castanhal, PA - 2 fotos
Noilton Pereira - Ruy Barbosa, BA
Raphael Castello - São Paulo, SP
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
Rede Século 21 - Mulher.com
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
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Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
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Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
Para assinar, clique aqui: http://eepurl.com/bu_UEr
A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
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O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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SOS Ação Mulher e Família: Restrições à esterilização voluntária devem ser revistas
Contribua com o SOS Ação Mulher e Família: Banco Santander 033 / Agência 0632 / Conta Corrente 13000863 – 4 / CNPJ 54.153.846/0001-90
Pessoas físicas e jurídicas podem destinar IR para o SOS Ação Mulher e Família através do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente: http://fmdca.campinas.sp.gov.br/
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Restrições à esterilização voluntária devem ser revistas
Por Claudia Aoun Tannuri e Daniel Jacomelli Hudler
Os direitos sexuais e reprodutivos, temas intrínsecos ao planejamento reprodutivo, somente ganharam relevância após a década de 1960, propulsionados essencialmente pelo ativismo social de movimentos libertários e feministas, o qual deu azo a uma nova concepção sobre sexualidade.
O constituinte brasileiro, sensível a essa mudança, estabeleceu que o “planejamento familiar” — ou, mais adequadamente, planejamento reprodutivo[1] — é escolhido de forma desembaraçada do Estado, muito embora este tenha o dever de promover a orientação geral, franquear recursos — educacionais e de saúde —, bem como proporcionar proteção individual aos membros da família[2]. O legislador infraconstitucional, por sua vez, regulamentou tais diretrizes especialmente por duas leis: a Lei 9.263/96 de planejamento reprodutivo e a Lei 11.340/06 de proteção à mulher no ambiente doméstico e familiar.
Atualmente, não há como se falar em planejamento reprodutivo sem observar os diplomas internacionais, de sorte que, destacando-se os mais relevantes e com base na legislação mencionada, busca-se fazer uma análise sobre o planejamento reprodutivo hodierno, em especial o papel do Estado e o uso dos métodos contraceptivos irreversíveis.
O planejamento reprodutivo no âmbito Internacional
No plano internacional, diversos documentos foram editados, dos quais despontam os seguintes:
I - Convenção sobre Discriminação contra a Mulher (1979), a qual ordena aos Estados signatários a adoção de medidas apropriadas para assegurar a informação e o assessoramento sobre o planejamento da família (artigo 10, h) e, inclusive, o acesso a serviços médicos relativos ao planejamento familiar (artigo 12, 1);
II – Convenção sobre Direitos da Criança (1989) que versa sobre o direito à saúde, com vistas ao desenvolvimento da assistência médica preventiva e dos serviços de planejamento familiar (artigo 24, 2, f);
III – Conferência das Nações Unidas sobre população e desenvolvimento (Cairo, 1994) a qual prevê que os Estados devem tomar medidas apropriadas para assegurar o acesso universal e igualitário aos serviços de saúde, relativos à reprodução e à sexualidade — sem nenhum recurso à coerção — determinando-se o direito fundamental de decidir livre e responsavelmente acerca do número de filhos e o espaço entre os nascimentos; assim como a livre disposição de informação, educação e meios para exercício dos referidos direitos (princípio 8).
IV – Quarta Conferência Mundial sobre a Mulher (Pequim, 1995), que buscou implementar o conceito de família democrática, ao promover a igualdade de direitos entre homens e mulheres no âmbito familiar, no que tange ao acesso aos recursos, às oportunidades, à partilha das responsabilidades familiares, cuja aplicação, em última análise, fortalece a democracia ( princípio 15). Ademais, esta conferência, em seu princípio 96, reforçou a ideia de que a mulher possui domínio sobre sua própria sexualidade e tem o dever de tomar suas decisões livremente.
A função do Estado no planejamento reprodutivo
Desde seu nascedouro, o conceito de planejamento reprodutivo recebeu ácidas críticas, pelas quais se compreendia como uma intromissão indevida no seio familiar, engendrada por uma política internacional em sede de controle de natalidade[3].
Sem dúvida, já esteve presente essa famigerada ideia. O controle demográfico[4] não era vedado nas constituições anteriores; mas, posteriormente, essa compreensão sobre planejamento reprodutivo mostrou-se bastante defasada e inadequada.
Como bem esmiuçado pelos juristas Canotilho e Vital Moreira (2007, p. 858), há uma esfera positiva, de cunho prestacional, em que o Estado tem o dever de informar e dar acesso aos métodos, estruturas jurídicas e técnicas, assim como existe uma esfera negativa de atuação, na qual se garante a liberdade individual, salientando-se as capacidades cognitivas e de autodeterminação.
A nosso sentir, essa dicotomia na atuação estatal é expressão do princípio da intervenção mínima no âmbito do Direito de Família constitucionalizado, pelo qual se entende que a intervenção do Estado nas relações familiares deve ocorrer somente em situações extremas, vez que prevalece, como regra geral, a liberdade do indivíduo. Pelo seu reconhecimento, identifica-se atualmente um Direito de Família Mínimo, no qual prevalece o exercício da autonomia privada dos indivíduos, a fim de preservar a liberdade e garantir a realização dos demais direitos fundamentais.
Dessa forma, cabe ao Estado uma atuação positiva, no sentido de possibilitar a todos os cidadãos o amplo acesso às informações e aos métodos contraceptivos lícitos (e.g: preservativos, laqueadura, vasectomia, etc) e conceptivos (e.g: tratamento para fertilidade, acompanhamento médico prévio à concepção); ainda, deverá atuar de forma negativa, abstendo-se de qualquer interferência no processo decisório, pois a escolha dos indivíduos deve ser livre de qualquer forma de estimulo ou desestimulo estatal.
Breves comentários à Lei 9.263/96 de Planejamento Reprodutivo
Pela leitura do art.10 da referida lei, nota-se que o legislador entendeu a esterilização voluntária como medida excepcional, proibindo-a em determinadas situações (e.g: em caso de parto ou aborto) e, tentando evitar a todo custo o que chamou de “esterilização precoce”, arrolou um cabedal de exigências ao paciente: idade superior a 25 anos ou, no mínimo, existência de dois filhos vivos; observação pelo prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação de vontade e a cirurgia, período no qual será acompanhado por equipe multidisciplinar, visando desencorajá-lo.
Não bastasse, caso o paciente seja casado, haverá mais um entrave burocrático: a lei traz, no parágrafo 5º de seu artigo 10, a exigência de autorização expressa do cônjuge na vigência da sociedade conjugal — o que, per se, vai de encontro a vários princípios, como a liberdade, igualdade e a dignidade da pessoa humana.
Decerto, a violação do princípio constitucional da liberdade, cujo corolário é a autonomia corporal, é uma das mais flagrantes, à medida que condiciona uma decisão de pessoa maior e capaz ao alvedrio de terceiro. Neste passo, como conceber que uma decisão que versa sobre ponto tão íntimo e pessoal possa sofrer qualquer sufrágio — para não dizer embargo — de outrem?
Questão mais tênue, no entanto, é da ofensa ao princípio da igualdade, que não ocorre sob o aspecto formal, mas especialmente substantivo ou material. Evidente que a mulher, no plano fático, é quem mais sofre as consequências do advento de um filho. Não apenas pela responsabilidade e cuidados inerentes à maternidade, mas, sobretudo porque os efeitos da gestação se manifestam biologicamente em seu próprio corpo. O cônjuge ou companheiro, por maior que seja sua solidariedade e amor, não poderá ir além do apoio afetivo. Por conseguinte, sendo intransponíveis tais diferenças, não se afigura justo equipará-los no que tange à decisão sobre a gravidez.
Sem prejuízo à explanação, cumpre lembrar o advento da Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) que, em seu art. 7º, III, dispõe ser violência sexual qualquer conduta que impeça a mulher de usar métodos contraceptivos e que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos. Sabendo que esses atos são defesos, faz-se a seguinte indagação: a desautorização ou ausência de autorização expressa por parte do cônjuge não seria uma espécie de conduta que impede a mulher de se utilizar de procedimento contraceptivo? Tal conduta, em última análise, não mitiga igualmente o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos? Parece-nos que há verdadeira incompatibilidade, podendo-se até mesmo conjecturar uma revogação tácita do art. 5º, parágrafo 10, da Lei de Planejamento Reprodutivo, segundo a regra de hermenêutica clássica, pela qual se aplica a lei posterior (Lex posterior derrogat priori).
Por último, sob o aspecto penal, o legislador demonstrou-se bastante empenhado no combate aos excessos cometidos em cirurgias de esterilização, de sorte que não apenas previu a tipificação de tais condutas, como estabeleceu penas mais severas aos infratores.
Vale ressaltar que o art. 15 reporta-se diretamente à “esterilização cirúrgica em desacordo com o estabelecido no art. 10 dessa lei”. Por conseguinte, caso o paciente seja casado e não possua autorização do respectivo cônjuge, o procedimento resultará em crime. Crime este, repisa-se, apenado severamente — reclusão de dois a oito anos.
Em que pese não compreendermos incorreta a criminalização de condutas abusivas, em especial as de estimulo indevido à esterilização, acompanhamos a compreensão de Janaina Conceição Paschoal (2011, p.81), segundo a qual não cabe ao Estado impor a decisão de manter-se fértil ou não, estabelecendo proibições ou até mesmo crimes, como no presente caso — mesmo porque, como exposto, essa exigência já se deflagra em ato atentatório.
A realidade do planejamento reprodutivo e a experiência prática na Defensoria Pública
Sobre a esterilização, Drauzio Varella, em artigo intitulado A perpetuação da pobreza (2012), já indicou o quanto a população mais carente desconhece sobre as práticas contraceptivas, em especial sobre a esterilização. Em seu relato, o autor questiona uma mulher o porquê de tantos filhos, obtendo como resposta o disparate de que o marido “não gostava de camisinha”. Casos como esse evidenciam a falta de acesso ao planejamento reprodutivo que, segundo o próprio autor, é “a mais odiosa violência imposta às mulheres pobres”.
Além da questão da falta de conhecimento sobre planejamento reprodutivo pela população, é de se salientar a pouca abrangência dos programas de saúde e, porque não, da própria divulgação daqueles voltados à saúde sexual e reprodutiva. A nossa experiência na Defensoria Pública do Estado de São Paulo somente confirma esta perspectiva.
Em geral, as mulheres por nós atendidas, principalmente aquelas que possuem muitos filhos, quando informadas sobre seus direitos sexuais e reprodutivos — dos quais também se inclui a possibilidade de esterilização — , alegam, em suma, nunca terem ouvido falar sobre tais direitos e, não raro, demonstram genuíno interesse pelo procedimento de esterilização cirúrgica.
Embora o tema seja da intimidade e responsabilidade do indivíduo, não deixa de ser, sob o prisma jurídico, direito fundamental inerente à Saúde e à esfera social, de modo que compete inegavelmente à Defensoria Pública a promoção e a orientação da população sobre os seus respectivos direitos sexuais e reprodutivos, conforme preceitua a própria Constituição Federal em seu artigo 134.
Não somente a orientação genérica, mas a própria defesa e postulação em sede judicial ou extrajudicial. Nessa toada, vale lembrar, por exemplo, a possibilidade de ação de suprimento judicial de autorização, a ser ajuizada nos casos em que o cônjuge não aceita ou não autoriza expressamente a realização do procedimento de esterilização; assim como, extrajudicialmente, o encaminhamento de ofícios às Unidades Básicas de Saúde (UBS), para requisitar informações ou solicitar encaminhamentos dos indivíduos atendidos pela instituição, com fundamento nos arts. 128, X da Lei Complementar n.80/94 e 162, IV e V da Lei Complementar Estadual n. 988/06.
Considerações finais
Pelos diplomas internacionais, percebe-se uma preocupação que não se limita às tradicionais questões demográficas. O debate vai muito além: versa sobre paternidade responsável, direitos igualitários de gênero, direitos da mulher, direito à saúde sexual e ao planejamento reprodutivo e, principalmente, a garantia de informação e acesso aos métodos contraceptivos e conceptivos pelo Estado.
Os direitos sexuais e reprodutivos não podem ser encarados como instrumentos de controle pelo Estado ou por qualquer organismo político, pois são direitos fundamentais lídimos que visam a uma melhor qualidade de vida da pessoa. O exercício desses direitos nada mais é que uma das múltiplas formas do ser humano buscar sua própria felicidade, no que toca à sua saúde reprodutiva.
Com o condão de garanti-los, necessário primeiro reconhecer o cidadão como destinatário e, posteriormente, entender que ao Estado compete a informação, de forma isenta e clara, e o fornecimento de meios para viabilizar as escolhas individuais. Insta esclarecer, neste ponto, que informar é mera disponibilização de dados sobre as possibilidades existentes acerca do tema. O uso dos métodos conceptivos ou contraceptivos nunca poderá ser encorajado (ou determinado), tampouco poderá ser desencorajado por alvitre do Estado, sob pena de, tanto em um caso como em outro, deflagrar-se intromissão indevida na esfera individual.
Desta forma, para além da inconstitucionalidade específica do art. 10, parágrafo 5º, da lei de planejamento reprodutivo, há uma necessidade premente de modificação da lei como um todo, visto que o legislador expressamente desencoraja a esterilização voluntária.
Ademais, em que pese os avanços, essencial a capacitação e sensibilização dos profissionais. Necessária a conscientização de que o Poder Público atua como um todo: parcerias entre as instituições devem ser estimuladas, sendo na troca de informações ou no desenvolvimento de ações públicas em conjunto, pois o artificial argumento de “especialidade” ou “incompetência funcional” é o que mais desorienta e prejudica o cidadão.
Por derradeiro, impende notar que a atuação da Defensoria Pública nesta seara não se restringe ao mero patrocínio de causa. Há uma função pedagógica na prestação deste serviço — uma verdadeira educação em direitos — no sentido de informar a população e auxiliá-la, judicial e extrajudicialmente, na respectiva concretização desses direitos. Parece-nos nítido, portanto, que não se deve quedar inerte em face dos óbices, em especial os de natureza administrativa, que impedem o amplo acesso aos métodos conceptivos e contraceptivos, inclusive os irreversíveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANOTILHO, José Joaquim Gomes; MOREIRA Vital. Constituição da República Portuguesa anotada, vol. I. São Paulo: Revista dos Tribunais; Coimbra, 2007, p.858).
PASCHOAL, Janaina Conceição. _____________ in Direito penal: jurisprudência em debate, crimes contra a pessoa, vol. 1. REALE JÚNIOR, Miguel (coord). Rio de Janeiro: GZ, 2011, p. 81.
VARELLA, Dráuzio. A perpetuação da pobreza. Carta Capital. Abril/2012. Disponível em: . Acesso em 18 Nov. 2013.
[1] A despeito da adoção do termo “planejamento familiar” pelo constituinte, mais atualizado é “planejamento reprodutivo”, vez que pode ser exercido fora do contexto familiar, ou seja, a decisão poderá ser tomada pelo indivíduo no sentido de não ter filhos e de não constituir uma família. Ademais, o termo é mais amplo e abrange agrupamentos humanos que não necessariamente sejam definidos juridicamente como família.
[2] Ver. Art. 226, parágrafo 7º e 8º , CF/1988
[3] Cf.: Helio Bicudo. Direitos humanos e a sua proteção.São Paulo: FTD, 1997.
[4] Vale pontuar a diferença semântica entre controle demográfico (ou de natalidade) e planejamento reprodutivo. A nosso sentir, o primeiro é política governamental em que se obriga ou condiciona o indivíduo a determinadas práticas reprodutivas e sexuais adotadas no planejamento político de cada gestão; o segundo, por sua vez, é direito fundamental tardio inerente ao complexo de direitos sociais e da saúde, a ser exercido de forma livre e consciente pelo indivíduo. Aliás, os termos não guardam qualquer relação, visto que o primeiro versa sobre o controle total do Estado sobre o indivíduo e o segundo, de forma diametralmente oposta, implica em uma liberdade individual a ser exercida em face do Estado. Embora o resultado de um planejamento reprodutivo eficiente possa ser a redução da natalidade, este não pode ser confundido com a política governamental em sede de controle de natalidade.
Claudia Aoun Tannuri é defensora pública do Estado de São Paulo.
Daniel Jacomelli Hudler é acadêmico de Direito.
Revista Consultor Jurídico
http://www.conjur.com.br/2014-fev-18/brasil-rever-politica-restricoes-esterilizacao-voluntaria
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Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
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Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
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I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
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CRAVI Campinas
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Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
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O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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Prof. Adriano Lima: Agosto 2009
Prof. Adriano Lima
domingo, 30 de agosto de 2009
Contos selecionados - Autora: Fernanda Domingues
Era noite avançada. Os últimos transeuntes encontravam já seus endereços. Somente Aurora vagava desolada pelas ruas tentando esquecer os acontecimentos passados.
Estava triste, pois acabara de ter se separado de seu grande amor. Ele iria embora para fora do país por motivos profissionais e como ira trabalhar em grande parte do dia, não teria tempo para ela e achava que se fossem morar juntos iriam terminar o mais rápido que imaginassem.
Assim, Aurora ficou muito triste com a separação e começou a vagar pelas ruas a altas horas da noite para refletir e colocar a cabeça no lugar.
Tempos depois da separação, Aurora conheceu um cantor e assim começaram a se encontrar. Com o tempo passando eles começaram a namorar. Ela ia a todos os shows de sua banda, as músicas feitas eram todas inspiradas nela e fizeram muito sucesso.
Assim eles ganharam muito dinheiro, foram morar no litoral, tiveram muitos filhos, e foram felizes para sempre!
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Contos selecionados: Autora: Pamella Bueno
“Era noite avançada. Os últimos transeuntes encontravam já seus endereços. Somente Aurora vagava desolada...”
Havia sido um dia muito difícil para ela... O namorado a havia traído com a pessoa que dizia ser sua melhor amiga.
Saiu pela rua sem destino triste, sozinha, sem um ombro amigo para chorar...
Estava com raiva, com um sentimento de vingança: queria que os dois sofressem junto com ela, queria sangue...
Saiu em busca dos ordinários que lhe haviam traído.
Encontrou-os. Simplesmente sacou a arma. Apontou. Atirou!
Apenas sangue, muito sangue... Sentiu-se aliviada.
Saiu e foi embora, com certa frieza, mas aliviada.
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Contos selecionados - Autora: Priscila Dias da Silva
“Era noite avançada. Os últimos transeuntes encontravam já seus endereços. Somente Aurora vagava desolada...”
Estava aflita consigo mesma, e na escuridão da noite resolveu ser a personagem principal daquele cenário onde já não havia ninguém. Andando, desconfiada da vida, ela pensava em todas as perguntas às que não havia respostas:
___ Como somos capazes de criar? Como somos capazes de arriscar tudo o que temos para termos mais? Por que eu sinto essa angústia agora, que me afoga nessa escuridão? São tantas coisas que eu nem sei o que pensar. Amo o dia, pois vejo a luz do sol brilhar nos caminhos da vida, mas à noite tudo o que vejo é a escuridão, mas ainda assim a vida é tudo o que temos então é preciso aproveitá-la de modo que não iremos nos arrepender mais tarde.
Caminhou até a praça e viu que não tinha sentido o que estava fazendo. Então voltou para casa para descansar, afinal amanhã é outro dia.
Postado por Adriano Lima às 10:44 Nenhum comentário:
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sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Trabalho “Decábulo” - Atividade de redação para 3º FG 2009
Trabalho “Decábulo” - Atividade de redação para 3º FG 2009
Objetivo: ampliar o conhecimento de vocabulário para ampliar as opções de uso na escrita
Atividade: cada dupla deverá pesquisar o verbete no dicionário e encontrar 10 palavras iniciadas
com a letra indicada para as seguintes categorias:
1 - as 10 palavras mais comuns de serem usadas
Para apresentação: usar lousa e giz.
2 - as 10 palavras mais raras de serem usadas, por causa do significado
Para apresentação: usar cartaz.
3 - as 10 palavras com ortografia mais difícil
Para apresentação: usar slides em PowerPoint.
4 - as 10 palavras mais estranhas, por causa da pronúncia
Para apresentação: usar a criatividade em qualquer modalidade de apresentação.
5 - as 10 palavras mais sugestivas para nomes de animais de estimação ou domésticos
Para apresentação: usar gravação em vídeo.
Avaliação: não há necessidade de entregar o material da apresentação ao professor, pois o trabalho será avaliado durante a apresentação, o que pede o maior empenho da dupla.
Cronograma das apresentações:
Letras -------> Duplas ----------------> Apresentação
A ---------> Michele e Cristiane ---------> 15/09/09
B ---------> Augusto e Mariana -----------> 15/09/09
C ---------> Priscila e Lana -------------> 22/09/09
D / Z -----> Ana Flávia e Vinícus --------> 22/09/09
E ---------> Thales e Rogério ------------> 29/09/09
F / R -----> Letícia e Eduardo D. --------> 29/09/09
G / S -----> Eduardo P. e Fernando -------> 06/10/09
H / T -----> Rodolfo e Fabíola -----------> 06/10/09
I / U -----> Isabela e Angélica ----------> 20/10/09
J / W -----> Lucas e Nathan --------------> 20/10/09
K / L -----> Caio e Bruno ----------------> 27/10/09
M / X -----> Stéfani e Adrian ---------> 27/10/09
N / V -----> Gabriela e Ana Paula ---------> 03/10/09
O / Y -----> Gustavo A. e João ---------> 03/10/09
P / Q -----> Gustavo C. e Túlio ---------> 10/11/09
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Studio Pilates: Pilates faz crescer?Mito ou Verdade?
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Studio Pilates
Este blog foi feito para as pessoas que praticam pilates ou têm curiosidades sobre o método. Sempre trazendo novidades e as últimas notícias do mundo do PILATES...
História do método...
Joseph Pilates nasceu em 8 de dezembro de 1880, na cidade alemã de Monchengladbach, perto de Dusseldorf - Alemanha. Tinha três irmãos e com uma infância adoentada, Pilates se propôs superar suas dificuldades. Por isso, ainda adolescente, foi destro ginasta, esquiador e mergulhador.Preparou-se em fisiologia, anatomia e conhecimento da Medicina do Oriente. Pilates foi um estudioso das modalidades Ocidentais e Orientais de exercício da época, mas principalmente das antigas filosofias gregas e romanas em busca do equilíbrio e da manutenção da saúde física e mental. Seu pai era um premiado ginasta e sua mãe naturopata, o que provavelmente influenciou sua filosofia de vida, que busca o bem-estar. Em 1912, aos 32 anos, viajou para a Inglaterra desempenhando-se em diversas atividades, tais como boxe, trabalho circense, e como instrutor de defesa pessoal na Polícia Civil Inglesa.Joseph Pilates, no começo da primeira Guerra Mundial, esteve recluso com outros alemães nos campos de Lancaster, Inglaterra. Ocupa seu tempo livre dando aulas aos internos. Recebe muito crédito, posto que nenhum deles foi afetado pela epidemia de Influenza que matou milhares de ingleses. Ainda recluso, atuou como enfermeiro junto aos doentes e feridos na guerra. Conseguiu deixar seus pacientes estáveis e apesar de seus ferimentos eles foram capazes de se movimentar por si mesmos, graças à firmeza de seus músculos.Foram assim todos beneficiados com a melhora na saúde, o que seria impossível sem a presença de treinos e exercícios. Pilates tinha um estilo particular e único de ajudar os doentes, sempre inovando e procurando o melhor para eles. Na época desenvolveu o que seriam os aparelhos conhecidos em nossos dias: REFORMER,CADILLAC, ELETRIC CHAIR, WUNDA CHAIR, FULL BARREL, TOWER (GUILHOTINA), PEDIPOLE e diferentes acessórios.Depois da Guerra Pilates retorna à Alemanha. Foi na década de 20 que fez seu primeiro contato com o mundo da dança. Conhece Rudolf Von Laban, que incorpora algumas das técnicas de "CONSTRUÇÃO CORPORAL" de Pilates em suas aulas. Paralelamente o governo alemão lhe pede que aplique seu treinamento nas forças armadas. Nesta época, imigra para os Estados Unidos, em 1926, aos 46 anos, a convite do empresário de Box americano Nat Fleischeir e de Max Schmeling, campeão mundial de Box que também era seu amigo.No barco que o leva à América, conhece Clara, que seria sua futura esposa. "Falávamos muitas horas sobre saúde e a necessidade de manter um corpo saudável", dizia Clara. Joseph começa a trabalhar em uma academia de treinamento para boxeadores, no mesmo edifício em que se localizavam várias escolas de dança. Trabalhou também com médicos, artistas circenses, ginastas, músicos, astros e estrelas do cinema, executivos, vendedores e estudantes.Nos Estados Unidos, o MÉTODO PILATES® atraiu imediatamente a atenção do mundo da dança americana. Os melhores dançarinos e companhias de dança viram-se beneficiados com a “Contrologia”, que se tornou uma parte fundamental do treinamento e da reabilitação de muitos bailarinos e artistas. Nomes conhecidos como Martha Graham, George Balanchine, Ruth St. Dennis, entre outros, praticavam e recomendavam o Método aos seus próprios alunos.Em janeiro de 1966, ocorreu um incêndio no Studio na Oitava Avenida e Joseph, na tentativa de salvar seus arquivos e equipamentos, caiu através do piso queimado, sustentando-se em uma viga até ser resgatado pelos bombeiros. Alguns acreditam que esse foi o motivo da sua morte, em outubro de 1967, aos 87 anos de idade. Fiel expoente de seu próprio sistema, estava seguro que seus conhecimentos estavam 50 anos adiantados em relação à sua época. O tempo confirmou a verdade de suas afirmações.Sua esposa Clara, considerada uma extraordinária maestra e sendo muito acessível, continua seu trabalho ensinando e comandando o Studio junto a Romana Kryzanowska até sua morte em 1976.
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quarta-feira, 5 de maio de 2010
Pilates faz crescer?Mito ou Verdade?
Na verdade o que acontece é que o Pilates irá realinhar a sua coluna melhorando a sua Postura, e irá fortalecer o abdomem e o assoalho pélvico, fazendo com que o transverso abdominal comprima as víceras de forma que elas subam e elevem a caixa torácica. Este efeito hidráulico descomprime os espaços intravertebrais, que além de preservar a saúde dos discos e da coluna vai alongar o corpo em direção do topo da cabeça. Resumindo você vai crescer!
Fonte: Gallahue e Ozmun (2001).É inevitável sofrermos a ação da gravidade, este é um fato comum, com o passar do tempo e com o envelhecimento, passamos a perder estatura pelo enfraquecimento da musculatura que sustenta a coluna. Dependendo das atividades diárias iremos afetar mais ou menos a nossa postura; como em casos extremos no Japão, onde os idosos que trabalharam na lavoura acabam tendo o tronco totalmente curvado à frente. Em muitos casos, quando há uma alteração óssea, a recuperação da altura após o Pilates será pequena; porém quando ainda está em níveis musculares rapidamente a altura natural da pessoa vai sendo recuperada podendo ser percebida pelas pessoas que convivem diariamente. Foi assim que eu consegui a primeira aluna, ela veio e me perguntou: – “O que você está fazendo, parece mais alta, o seu pescoço está mais comprido… ” e eu disse: “PILATES!!!”
Muitas vezes, na primeira aula, se marcarmos na parede a sua altura, e após reorganizarmos a sua coluna com alguns exercícios respiratórios medirmos novamente, poderá haver até 3 cm de diferença. O que é mais difícil é manter esta nova postura e transformar seus hábitos. Para que tudo isso se torne natural, é necessário uma prática constante de atividades físicas e alongamentos específicos para a melhora da extensão da coluna torácica e fortalecimento da musculatura postural através de movimentos dinâmicos e similares aos do dia-a-dia, para que possam ser transferidos e assimilados pelo corpo. O Pilates trabalha basicamente com esse intuito de correção postural e fortalecimento do corpo, visando a integração de várias habilitades de forma controlada e precisa.
Autora: Tatiana Matsuo - http://ctctatipilates.wordpress.com
Postado por Studio Pilates Mococa- Rua Riachuelo, 234.
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Braços no reformer...
Abdominal invertido!!!!!!!!!!!
Fortalecendo pernas, glúteos...
Alças de pés...círculo com as pernas...
Abdominal básico!
Joseph Pilates
Pilates no cadillac
Pilates auxiliando sua aluna
Quem sou eu
Studio Pilates Mococa- Rua Riachuelo, 234.
Mococa, São Paulo, Brasil
O Studio Pilates conta com 2 professores formados no Método Pilates pela Metacorpus: Adriana Rasera (graduada, especialista e mestre em Educação Física) e Gustavo Bott (graduado e especialista em fisioterapia e osteopatia).
Visualizar meu perfil completo
Adriana e Gustavo!!!!
O que é Pilates?
Pilates é um sistema com mais de 500 exercícios que trabalham mente e corpo. É uma mistura balanceada com treino de força e flexibilidade que melhora a postura, reduz o stress, alonga e tonifica a musculatura sem exageros.
Pilates trabalha vários grupos musculares simultâneamente através de movimentos suaves e continuos, com ênfase na concentração, fortalecimento e estabilização do CORE (abdômen, coluna e região pélvica, também chamado de “powerhouse”).
O foco é na qualidade dos movimentos, ao invés da quantidade, o que faz o praticante sentir-se revigorado, ao invés de exausto após uma prática. Pilates tem um apelo no equilíbrio, assim nenhum grupo muscular fica sobrecarregado, e o corpo trabalha de forma mais eficiente e holistica nos esportes e nas atividades de seu dia a dia. Os exercícios de Pilates podem ser feitos no solo ou em equipamentos específicos, como o “Reformer”, “Cadillac”, “Ladder Barrel” e a "Chair".
Quais os benefícios do método?
• Alongar, tonificar e definir a musculatura sem exageros• Definir a musculatura abdominal mais profunda e melhorar o CORE• Trabalhar a percepção do corpo e mente• Padrões eficientes de movimentos deixando o corpo menos vulnerável a lesões• Reduzir o “stress”, aliviar as tensões, ganho de energia• Restaurar o alinhamento postural• Deixar sua coluna mais forte e flexível• Recuperação de lesões• Melhorar a área de movimento das articulações• Melhora a circulação sangüínea• Aumento da coordenação neuromuscular• Oferece alívio das dores nas costas e stress das articulações• Corrige sobre-carga dos grupos musculares que podem levar ao stress e alguma lesão• Melhora da mobilidade, agilidade e vigor• Complemento para treino esportivo e desenvolvimento funcional para a atividade diária• Melhora o visual de seu corpo, assim como sua auto-estima.
Pilates é mais uma moda passageira?
A resposta para a pergunta é simples: não. E a razão é mais simples ainda: porque realmente funciona.
Joseph Pilates sempre disse que seu método estava 50 anos a frente de seu tempo. O crescimento e popularidade atual do Pilates é a base para sustentar sua teoria.
Instrutores na formação do método
Vamos, Marina!!!!!!!!!!!!!!
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Confraternização fim de ano...
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A Nova Realidade: As pessoas gostam de ser enganadas
A Nova Realidade
sábado, 13 de agosto de 2016
As pessoas gostam de ser enganadas
Fonte: Universo Racionalista
Por Peter Moon
Publicado na The Work of Michael Shermer
O psicólogo e escritor americano diz que é mais fácil acreditar em esquisitices — como mediunidade, horóscopo e discos voadores – que pensar e questionar.
“A diferença entre um mágico e um médium, é que o mágico confessa fazer truques, enquanto o paranormal afirma ter poderes que o habilitam a ler pensamentos, prever o futuro ou falar com os mortos. Basta ao médium dizer que tem poderes para as pessoas crerem. Faz parte da natureza humana”, afirma o psicólogo e escritor americano Michael Shermer, de 57 anos, diretor da Sociedade Cética e da revista Skeptic. “Não evoluímos para duvidar ou ter visão crítica. Isso exige educação e reflexão. Crer é mais fácil.” Nesta entrevista, ele fala sobre os temas de seu livro Por que as pessoas acreditam em coisas estranhas, e ataca a farsa por trás da crença em discos voadores, bruxas, quiromancia e mediunidade.
ÉPOCA – Por que as pessoas acreditam em esquisitices?
SHERMER – A razão básica está em nosso cérebro, programado pela evolução para enxergar o mundo e procurar razões sobrenaturais para explicar eventos da natureza.
ÉPOCA – Dê um exemplo, por favor.
SHERMER – Nas sociedades tribais, o pajé até hoje é aquele que detém os conhecimentos que podem salvar os membros da tribo em momentos decisivos. São os pajés que sabem quais são as plantas e raízes com poderes curativos. São eles que decretam que tal região virou tabu, tornando-a um local proibido e dando chance à fauna para se recompor. Anos depois, num momento de escassez, é o pajé quem tem o poder para liberar a volta dos caçadores ao local, salvando a tribo da fome. Esse tipo de poder sempre foi exclusivo dos magos, dos pajés e dos sacerdotes. Logo, acreditar em seus emissários significava a própria salvação. Quando o pajé dizia que enxergava o futuro, que os membros da tribo deveriam caçar ou buscar água em tal região, e que a salvação de todos estaria em fazer o que ele dizia, tudo não passava de uma profecia autorrealizável. Só isso.
ÉPOCA – Há os que afirmam ver coisas sobrenaturais e outros que dizem ouvir o canto dos anjos ou o lamento dos mortos.
SHERMER – Somos animais sociais, e o cérebro foi programado para reconhecer rostos e fisionomias. Por isso, temos a tendência de enxergar faces escondidas no desenho das nuvens, nas manchas de um sudário ou nas rochas da superfície de Marte. Pela mesma razão, basta olhar as nuvens para reconhecer nelas as formas de diversos animais. Essa também é uma herança evolutiva, já que por milênios reconhecer a existência de um animal escondido na paisagem poderia significar a diferença entre a vida e a morte. Qualquer pessoa também pode dizer que fala com os mortos. Não tem nada de mais. Difícil é conseguir fazer os mortos responderem. Todas as alegações como essas que foram investigadas a sério acabaram revelando a existência de microfones escondidos na mobília, nas paredes ou no forro. Nenhuma fotografia pretensamente tirada de um disco voador sobreviveu a um exame detalhado. São todas alegações falsas, montagens feitas para iludir. Embora seja possível que algumas alegações de eventos paranormais, mediúnicos ou ufológicos possam ser verdadeiras, a verdade é que a maior parte delas é falsa, e o mais provável é que todas não passem de pura farsa.
ÉPOCA – Por que as mulheres parecem acreditar mais em esquisitices que os homens?
SHERMER – Não é verdade. Homens e mulheres, indistintamente, têm a mesma tendência para acreditar nessas coisas. O que muda é o tipo de esquisitice. Mulheres acreditam mais em mediunidade, espiritismo, cartomantes, bruxaria, amuletos, terapias alternativas, curandeiros e simpatias. Os homens preferem acreditar em paranormalidade, pseudociência, criacionismo e objetos voadores não identificados.
ÉPOCA – Por que as pessoas diferenciam um mágico profissional que faz truques de um médium que diz ser paranormal?
SHERMER – É porque o mágico confessa que faz um truque, mas não revela seu segredo. Isso tem razões históricas. A magia é tão antiga quanto as artes adivinhatórias. Há vários séculos, no tempo da Inquisição, os mágicos que ganhavam a vida seguindo as feiras regionais na Europa medieval foram sensatos em confessar que não eram bruxos. Eles confessaram que faziam truques para não acabar na fogueira. Sua confissão retirou dos mágicos profissionais a aura sobrenatural, a qual, embora tentem até hoje, nunca conseguiram resgatar.
ÉPOCA – E as cartomantes e os adivinhos?
SHERMER – A maioria acabou na fogueira. As cartomantes e os adivinhos, os médiuns atuais, foram perseguidos porque alegavam deter poderes sobrenaturais. Eles afirmavam que conseguiam prever o futuro e influenciar o destino das pessoas. Ora, esses eram atributos exclusivos da Igreja Católica. Os mesmos inquisidores que se mostraram brandos com os mágicos não pouparam de sua ira persecutória cartomantes e adivinhos, todos eles rotulados de bruxos seguidores da magia negra. Os médiuns e charlatões da atualidade não correm esse risco. Por isso podem afirmar sem medo que têm visões, que falam com os mortos, enxergam o passado, o presente e o futuro. Ou alegar que leem a sorte e influenciam o destino de uma pessoa olhando as cartas do tarô, as linhas da palma da mão, o alinhamento dos planetas de um mapa astral, os reflexos de uma bola de cristal ou a borra de uma xícara de café.
ÉPOCA – Por que as pessoas insistem em acreditar que essas alegações são verdadeiras?
SHERMER – Porque os médiuns afirmam que são verdadeiras. Basta aos médiuns, curandeiros e pais de santo dizer que têm visões e preveem o futuro para que as pessoas acreditem. Faz parte da natureza humana. Não evoluímos para duvidar ou questionar. Desenvolver um senso crítico e uma visão própria de mundo exige educação, reflexão e tempo. Crer é muito mais fácil. As pessoas preferem ser enganadas.
ÉPOCA – Quem pede remuneração para fornecer um bem ou serviço que não existe pode ser processado. Por que isso não se aplica ao “trabalho profissional” de cartomantes e médiuns?
SHERMER – Porque adivinhos e paranormais se protegem atrás dos direitos universais da liberdade de opinião, de expressão, de reunião e de religião. É muito difícil ou quase impossível provar que um sujeito não escuta vozes interiores ou fala com os anjos se ele assim o afirma. Os religiosos e os crentes das religiões ditas oficiais poderiam ser investigados e processados exatamente pelas mesmas alegações, pois suas religiões aceitam doações em dinheiro como as cartomantes. Seus membros também alegam ter um canal direto de comunicação com o sobrenatural, assim como as cartomantes.
ÉPOCA – Por que gente inteligente crê em esquisitices?
SHERMER – Foi para dar título ao livro que escolhi chamar o conjunto de crendices e enganações reivindicadas por médiuns e paranormais de “coisas estranhas”. Palavras mais corretas seriam farsa ou enganação. São atos na maioria das vezes criados para iludir e enganar. Em certas circunstâncias, podem ser classificados como delírios, quando seus devotos acreditam que viveram ou vivem uma experiência extraordinária, inexplicável, extrassensorial. Ainda assim, há explicação para tudo. Quem tem uma boa formação cultural e crê nessas fantasias o faz em duas possibilidades. Ou se trata de um indivíduo conivente com a farsa ou é alguém que sofreu de um surto psicótico, é esquizofrênico e, portanto, doente, ou teve uma alucinação. O estado alterado de consciência pode ser fruto da ingestão de alucinógenos como a ayahuasca, o mescal ou o LSD. Episódios psicóticos também podem ser causados pela privação de sono e pelo cansaço extremo. Para tudo há uma explicação. Se ela convence o crente, o doente ou o usuário, é outra questão.
ÉPOCA – O que acha da religiosidade e do sincretismo humanos?
SHERMER – Sou ateu e sou otimista. Até a Idade Média, éramos uma espécie controlada pela fé e dominada por suas crendices e seus medos. Hoje, dezenas de milhões de pessoas nos países ricos se declaram ateias. A religiosidade, pelo menos na Europa e nos Estados Unidos, recua ano a ano.
ÉPOCA – Não é assim no Brasil nem nos países em desenvolvimento.
SHERMER – À medida que o padrão de vida subir, a elevação da escolaridade e da educação científica reduzirá o porcentual de religiosos na população. É um caminho sem volta. Basta os governos investirem em educação de qualidade.
ÉPOCA – Um argumento dos religiosos para desqualificar os ateus é que eles escolheram não crer num deus e que essa é sua crença.
SHERMER – Se os religiosos querem acreditar num deus bondoso, num paraíso com100 mil virgens ou seja lá o que for, não dou a mínima. Os religiosos não me interessam. O que me interessa são as centenas de milhões de pessoas que não seguem religião nenhuma e nunca vão à igreja.
ÉPOCA – Quer dizer que, para o senhor, a religião é inofensiva?
SHERMER – O problema começa quando seus seguidores usam a religião para lançar aviões contra arranha-céus, jogar bombas em clínicas de aborto (nos Estados Unidos), mutilar mulheres, restringir os direitos individuais e alterar a legislação para proibir o ensino da evolução. Eles querem obrigar as crianças a aprender o criacionismo, uma doutrina religiosa travestida de verdade científica.
Postado por Anonimo ás 13:17
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domingo, 31 de janeiro de 2016
Disparidade salarial pode contribuir para a ansiedade e depressão das mulheres, aponta estudo
O cenário
Estudos anteriores já mostraram que a depressão e a ansiedade são mais comuns nas mulheres que nos homens.
Com isso em mente, pesquisadores da Escola Mailman de Saúde Pública da Universidade Columbia decidiram examinar se a disparidade salarial entre homens e mulheres exerce um efeito sobre a saúde mental da mulher.
Como o estudo foi realizado
Os pesquisadores analisaram informações sobre 22.581 adultos empregados, na faixa dos 30 aos 65 anos, baseados numa pesquisa de 2001-2002 representativa de todo o país (EUA). Em seguida, formaram pares de um homem e uma mulher com base em fatores relacionados aos salários recebidos, incluindo ocupação, setor da economia e idade.
Os pesquisadores também determinaram se os participantes sofriam de transtorno depressivo grave ou transtorno de ansiedade generalizada, usando uma “entrevista de diagnóstico para uso por entrevistadores experientes sem formação clínica”, do Manual Diagnóstico e Estatístico da Associação Americana de Psiquiatria.
O que se descobriu
Nas duplas em que as mulheres ganhavam menos que os homens em função e situação semelhante, as chances de depressão nas mulheres eram mais de duas vezes maiores que nos homens. Nas duplas em que homens e mulheres tinham renda igual ou em que a mulher ganhava mais, as chances de transtorno depressivo grave eram “insignificantes”.
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Os pesquisadores encontraram resultados ainda mais preocupantes quando compararam a presença de ansiedade. Nas duplas em que as mulheres ganhavam menos que os homens, as chances de ser encontrados casos de transtorno depressivo grave eram mais de quatro vezes maiores entre as mulheres. Quando as mulheres ganhavam mais que os homens, os pesquisadores constataram uma “disparidade substancialmente reduzida”.
A conclusão
Com base nessa pesquisa, a disparidade salarial de gêneros transcende a diferença de renda entre homens e mulheres, podendo ter um efeito sobre a saúde mental. Ou, nas palavras de Katherine Keyes, uma das autoras do estudo: “Embora se considere comumente que diferenças de gênero em matéria de depressão e ansiedade tenham origens biológicas, estes resultados sugerem que elas são muito mais socialmente construídas do que se pensava anteriormente, indicando que as disparidades de gênero nos transtornos psiquiátricos são maleáveis, resultantes de tratamento injusto.”
Este artigo foi originalmente publicado pelo HuffPost US e traduzido do inglês.
HuffPost Brasil
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 06:24 Nenhum comentário:
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Reduzindo a disparidade de gênero na indústria da tecnologia
Susan Wojcicki
CEO do YouTube
28/01/2016
Acabo de voltar do encontro anual do Fórum Econômico Mundial, em Davos, onde líderes do mundo inteiro se reuniram para discutir as implicações de uma nova revolução industrial. Esta quarta revolução industrial (depois das provocadas pelo motor a vapor, pela eletricidade e pelos eletrônicos) está usando a tecnologia digital para revolucionar quase todas as partes de nossas vidas num ritmo sem precedentes, de carros que andam sozinhos a assistentes baseados em inteligência artificial.
Uma das maiores implicações, detalhada no relatório The Industry Gender Gap (a disparidade de gênero na indústria, em tradução livre), é o prejuízo que essa revolução pode causar para o progresso das mulheres, pois elas têm pouca representação no setor de tecnologia. As forças de mercado estão transformando indústrias, favorecendo habilidades técnicas, e as mulheres respondem por apenas 26% dos empregos. Pior ainda, elas só tendem a conquistar um emprego de CTEM (ciência, tecnologia, engenharia e matemática) para cada 20 outros perdidos graças a indústrias que passam por rupturas tecnológicas. Para os homens, essa proporção é muito mais favorável: um para cada quatro.
Como o relatório deixa claro, "se as tendências atuais de diferença entre os gêneros persistir e se a transformação do mercado de trabalho em direção a papéis novos e emergentes nos campos de computação, tecnologia e engenharia continuar num ritmo mais acelerado que a conquista desses novos empregos pelas mulheres, elas correm o risco de perder as melhores oportunidade de emprego do amanhã".
Achei as conversas em Davos e as conclusões do relatório muito inquietantes, mas também familiares. Em outubro passado, fui à Grace Hopper Celebration of Women in Computing Conference, uma conferência que comemora a participação das mulheres na indústria de tecnologia, para transmitir uma mensagem semelhante: as mulheres não só correm o risco de perder as melhores oportunidades de emprego no futuro, elas também correm o risco ainda mais preocupante de declínio de sua influência social. Conforme a tecnologia transforma o mundo, as mulheres perderão a chance de ter impacto nas enormes mudanças sociais e econômicas trazidas por esta quarta revolução industrial.
Há muito a fazer para atacar este problema, especialmente melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, apontado no relatório como o principal obstáculo para manter mulheres no setor de tecnologia. Abaixo, você encontra o texto de meu discurso na conferência, no qual falo sobre esse problema iminente, além dos passos que podemos tomar para garantir que as mulheres ocupem seu lugar de direito na construção do futuro.
***
O que segue foi adaptado do discurso na Grace Hopper Celebration of Women in Computing, realizado pelo Anita Borg Institute for Women in Technology and the Association for Computing Machinery.
Bom dia, Grace Hopper! É uma honra incrível estar aqui com vocês... tantas cientistas da computação interessantes e brilhantes! Para todas as mulheres que se sentem sozinhas em seus campos de atuação, esta convenção é um salva-vidas - um lugar de apoio e inspiração onde você pode ser você mesma e se reunir com outras cientistas da computação. Isso também é verdade para mim.
É ótimo ver tantas de você na plateia hoje... incluindo as 1 000 funcionárias do Google e do YouTube que estão aqui hoje. Obrigada pela presença!
Deixem-me começar com uma história da minha vida...
Alguns anos atrás, minha filha, que tinha dez anos, me disse que odiava computadores.
Acho que vocês não imaginavam que eu começaria meu discurso desse jeito hoje.
Quando ela me disse aquilo, fiquei chocada. Ela ia comigo para o Google desde que era bebê. Sabia que seus pais trabalhavam com tecnologia. Sabia que eu me interessava pela questão de mulheres trabalhando em tecnologia. De repente, essa questão tão importante para mim no trabalho apareceu na minha vida doméstica.
O que aconteceu na minha casa pode soar familiar para todas vocês. Tínhamos um computador em casa, que meu filho adorava. Adorava tanto que minha filha não podia chegar perto. Nas palavras dela: "Ele tinha dominado (o computador)", então ela era obrigada a procurar outra coisa para fazer.
Ela também disse que era "super nada a ver" gostar de computadores e que tinha mais o que fazer da vida.
Hoje, esse padrão se repete com meninas de todos os Estados Unidos. As meninas estão ficando fora da conversa quando se fala de tecnologia. Elas são levadas a acreditar que o setor de tecnologia é insular e antissocial. E nunca têm a chance de ter essas perspectivas corrigidas.
Esse padrão pode começar em nossas casas, mas tem sérias implicações para a economia e para as mulheres como um todo.
Em 2020, estima-se que os empregos de ciência da computação cresçam duas vezes mais rápido que a média nacional, totalizando quase 5 milhões de empregos.
E estes são apenas os empregos que o Pew Research Department considera empregos tecnológicos. Mas é claro que a tecnologia está presente em muito mais empregos que aqueles incluídos nessa lista e, portanto, tem muito mais influência.
Por exemplo, todos os carros fabricados hoje têm mais poder computacional que o foguete Apollo 11, que levou o homem à Lua. O Watson, da IBM, diagnostica câncer com mais precisão que oncologistas. E agricultores usam satélites e previsão do tempo para maximizar suas colheitas.
A tecnologia revoluciona quase todas as partes de nossas vidas, num ritmo sem precedentes. Mas, hoje, as mulheres têm apenas 26% dos empregos do setor.
Se as mulheres não participam da tecnologia, estão perdendo a chance de influenciar a maior mudança econômica e social deste século.
O fato de que as mulheres representem uma porção tão pequena da força de trabalho tecnológica não deveria ser apenas um sinal de alerta, deveria ser um Sputnik.
É uma ameaça à proeminência econômica do nosso país e coloca em risco nossa competitividade futura. E isso deveria nos acordar.
Por onde começar, então?
Existe um debate sério sobre a falta de mulheres no setor de tecnologia. É um problema de falta de interesse das mulheres pelos cursos de CTEM das universidades? Ou é questão de retenção de funcionárias?
Na minha opinião, ambos.
Vamos começar com a fonte. Hoje em dia, as mulheres obtêm mais de metade de todos os diplomas universitários dos Estados Unidos, mas menos de 20% dos de ciência da computação.
E esse problema, infelizmente, não está melhorando, está piorando.
A representatividade das mulheres no setor de tecnologia era maior em meados dos anos 1980. Outros campos, como biologia e química, melhoraram desde então; mas a ciência da computação piorou.
Há dois anos, estava na plateia desta conferência quando Maria Klawe estava aqui no palco. Para quem não sabe, Maria é a presidente do Mudd College, da Universidade Harvard, onde ajudou a liderar um esforço bem-sucedido de incentivo às mulheres na ciência da computação. Maria se dedicou a fazer as mulheres se empolgar com a tecnologia, e ela está obtendo resultados. Quando conversamos, ela falou das três razões pelas quais as mulheres não entram para o setor.
Nas palavras dela:
Primeiro, elas acham chato.
Segundo, elas acham que não serão boas o suficiente.
Terceiro, elas preferem estar mortas a serem vistas com o pessoal que se forma em ciência da computação.
Chequei com a minha filha e, infelizmente, essas percepções distorcidas são verdadeiras.
Todas sabemos que nada disso é verdade. Mas as percepções são importantes na vida real. Então vamos entender por que elas existem e como podemos consertá-las.
Primeiro, ciência da computação é chato.
OK, obviamente não é verdade. Mas como saber se você não experimenta? O problema é que, a menos que você seja a pessoa sentada na frente do computador e escrevendo seu próprio programa, pode parecer incrivelmente chato para quem olha de fora.
A segunda percepção, segundo a qual as meninas não seriam boas em ciência da computação... isso me deixa maluca.
É claro que elas seriam boas.
Alguns dos melhores programadores da história eram mulheres! Ada Lovelace, primeira programadora do mundo; Ida Rhodes, que desenhou os primeiros computadores do Censo e da Seguridade Social; Margaret Hamilton, que escreveu o software que colocou a Apollo 11 na Lua; e Joan Clark, que, com outras mulheres, quebrou o código secreto nazista Enigma, em Bletchley Park.
E não nos esqueçamos de Anita Borg e Grace Hopper.
E há muitas mulheres incríveis na indústria hoje no Google e no YouTube trabalhando em partes importantes de nossos sistemas. Elas são muitas para serem mencionadas pelos nomes, mas aposto que várias estão aqui na plateia.
Mas, dado o número de homens versus o número de mulheres, e dado que a maioria das mulheres nem sequer experimentou a ciência da computação, entendo como as mulheres podem internalizar essas percepções distorcidas.
Então deixa eu contar um segredinho que aprendi no topo de uma das maiores empresas de tecnologia...
Os homens não têm nenhuma habilidade especial para liderar empresas de tecnologia.
É claro que a disparidade de gênero na ciência da computação não vai desaparecer sozinha. Toda vez que vou buscar meus filhos no curso de computação no Vale do Silício, vejo crianças de 7, 10, 12 anos, e vejo a mesma coisa no trabalho. Se não mudarmos nada, o futuro da tecnologia será igual ao presente.
A única maneira de consertarmos essas percepções é dar a todos a chance de aprender ciência da computação.
Começaria disponibilizando ciência da computação para todos os estudantes nos Estados Unidos, com o objetivo final de torná-la uma disciplina obrigatória.
Reconheço que muitas escolas do país não têm os recursos necessários e enfrentam dificuldades de orçamento. Não estou dizendo que é fácil, mas, por outro lado, o mundo está mudando, e nosso sistema educacional precisa preparar os estudantes para o século 21.
Hoje, cerca de 10% das escolas oferecem aulas de ciência da computação, enquanto matérias como biologia, química e física são obrigatórias.
A menos que ciência da computação seja uma prioridade, corremos o risco de aprofundar as disparidades de gênero, classe e raça, com empregos e oportunidades fluindo para aqueles que aprenderam ciência da computação. Como país, também arriscamos nossa competitividade futura.
Outros países já adotaram essas medidas. No ano passado, a Inglaterra se tornou o primeiro país da União Europeia a tornar a ciência da computação uma matéria obrigatória. A Itália logo vai implementar algo semelhante. E Israel e Coreia do Sul têm alguns dos currículos mais rigorosos (http://theinstitute.ieee.org/career-and-education/preuniversity-education/computer-science-classes-for-kids-becoming-mandatory) de ciência da computação.
Nos Estados Unidos, começamos a ver as primeiras mudanças. Cidades como Nova York, Chicago e San Francisco estão fazendo progresso, mas ainda temos um longo caminho pela frente.
A melhor coisa de uma geração em que todos os estudantes entendem ciência da computação é que ela terá impacto significativo para mulheres e minorias que hoje são subrepresentadas no setor.
E agora a terceira percepção distorcida... Nem morta seria vista na mesma classe de um nerd.
Primeiro, precisamos que mais dessas meninas venham para a Grace Hopper para ver as mulheres extraordinárias que temos aqui.
Quando se trata desse tipo de percepção distorcida, costumamos culpar a mídia por reforçar estereótipos.
Hummm... tenho um problema com isso... Não posso culpar a mídia... Sou responsável por uma das maiores plataformas de mídia do mundo. Temos mais de 1 bilhão de visitantes por mês.
Então comecei a pensar o que o YouTube poderia fazer para mudar essa percepção.
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Bem, a primeira coisa que podemos fazer é ajudar as pessoas a entender que existe um problema.
Então é com orgulho que anúncio que estamos trabalhando com Lesley Chilcott, a produtora vencedora de um Oscar e responsável por "An Inconvenient Truth" e "Waiting for Superman". Lesley criou um novo documentário sobre o papel que as meninas podem ter na tecnologia e sobre a importância do envolvimento delas.
O novo filme de Lesley se chama "Code Girl", e ela não apenas está na plateia hoje como trouxe um teaser exclusivo do filme, que gostaria de compartilhar com vocês agora.
Vamos assistir o clipe.
É com orgulho que anúncio que, junto com a equipe Made w/Code, do Google, vamos exibir o "Code Girl" de graça no YouTube durante cinco dias, antes da estreia nos cinemas. Gostaria de agradecer Lesley pela tremenda paixão que ela trouxe para o projeto, a fim de gerar conscientização para esta questão importante.
Mas nosso apoio não para por aí.
No próximo ano, você vai ouvir falar que o YouTube está trabalhando para termos mais mulheres na frente e atrás das câmeras e como vamos incentivar conteúdos que mostrem de forma positiva as mulheres na tecnologia.
Mas, mesmo que mudemos percepções e reforcemos a produção de candidatas na fonte, temos de ser sinceros: há muitos problemas culturais que afastam as mulheres.
Para empresas como o Google, isso é uma enorme perda de talento, num campo em que constantemente temos falta de mão-de-obra. Hoje, as mulheres nas carreiras CTEM têm 45% (http://www.talentinnovation.org/publication.cfm?publication=1420) mais propensão a deixar o setor que os homens.
Há algumas explicações. Uma delas é uma cultura que vangloria quem trabalha a noite inteira e aceita longas jornadas.
Pode ser muito extremo, especialmente nas startups. Trabalhar muitas horas demonstra seriedade, compromisso, potencial. Há maratonas de programação que duram a noite inteira e programadores que tomam Soylent para não ter de sair da mesa para comer. E os frigobares estão cheios de Red Bull para quando você precisar daquela energia extra. Isso cria uma cultura que intimida as pessoas que querem uma vida normal e pune quem tem compromissos importantes em casa, homens ou mulheres.
Jamais seria parte de uma cultura dessas, pois tive meu primeiro bebê logo depois de entrar para o Google. Ao longo da minha carreira, sempre fiz questão de estar em casa à noite para jantar com minha família.
No começo, não era exatamente uma escolha. Meus filhos estavam no berçário. E você sabe o que acontece quando você se atrasa para buscá-los? Cobra um dólar por minuto de atraso! E essa não é a pior parte... A pior parte é que seus filhos ficam bravos com você porque foram os últimos a ser pegos pelos pais.
Mas essa restrição me permitiu desenvolver um estilo de trabalho focado em eficiência, produtividade e priorização durante as horas em que estou no escritório.
Às vezes é necessário trabalhar muitas horas. Há emergências que exigem que você esteja no escritório nos finais de semana ou à noite. Mas não é uma solução sustentável no longo prazo. Um estudo recente da Harvard Business Review aponta que os funcionários que fazem pausas regulares veem um aumento de 30% na concentração, comparado com os colegas que não fazem pausas. E os funcionários que se sentem incentivados pelos chefes a tirar pausas relataram quase 100% mais lealdade às empresas.
Eis meu conselho para todas vocês: trabalhem de forma inteligente. Trabalhem duro, trabalhem bem. E... vão para casa.
Olhar para o longo prazo e não sofrer de estafa é mais importante que uma passagem meteórica e intensa pelo setor de tecnologia. Empresas de tecnologia, se vocês quiserem atrair e reter os melhores talentos, precisam ajudar os funcionários a encontrar equilíbrio.
Outra coisa que podemos fazer para tornar nossa indústria um lugar mais acolhedor para as mulheres é defender a licença familiar remunerada.
Tive sorte na vida. Fui a primeira funcionária do Google a sair de licença-maternidade, e no ano passado me tornei a única pessoa a tirar cinco licenças-maternidades no Google. Cada uma delas enriqueceu minha carreira e, acima de tudo, enriqueceu minha vida. Elas me trouxeram paz de espírito, sabendo que eu poderia voltar depois de passar o tempo que eu realmente queria e precisava com meu novo bebê.
Curiosamente, também descobri que cada licença me deu uma oportunidade para refletir sobre minha carreira. Na minha segunda licença-maternidade, decidi mudar e trabalhar em publicidade, onde passei os 12 anos seguintes da minha carreira.
Por parecer contraintuitivo, mas as pesquisas - e a experiência do Google - mostram que uma licença-maternidade remunerada e generosa aumenta a retenção de funcionários.
Quando as mulheres têm licenças curtas, ou quando são pressionadas a estar à disposição, algumas delas decidem que não vale a pena voltar. É por isso que quando o Google aumentou a licença maternidade de 12 para 18 semanas, vimos o índice de demissões de mulheres cair 50%.
Com suas ofertas de licenças mais generosas, empresas como Netflix e Microsoft me inspiraram. Infelizmente, os Estados Unidos são o único país do mundo além da Papua-Nova Guiné que não oferece licença maternidade remunerada. Hoje, 88% das americanas não têm licença-maternidade remunerada. Isso cria uma situação terrível, em que um quarto das mulheres volta ao trabalho dez dias depois de dar à luz.
Se as empresas de tecnologia quiserem aumentar a retenção, precisam oferecer licenças remuneradas e generosas. E, aumentando a conscientização sobre os benefícios da licença remunerada, a esperança é que elas inspirem o país a fazer o mesmo.
Se você trabalha para uma empresa e acha que não tem equilíbrio no dia-a-dia, e a licença-maternidade é ruim ou não-existente, recomendo começar a procurar outro emprego.
A propósito... estamos contratando!
Mas, ao reformar a cultura, aconselharia todas vocês a defender seus direitos e não se sentir culpadas por isso.
Deixem-me dar um exemplo:
Alguns anos atrás, houve uma importante conferência só para convidados com vários outros líderes do meu setor. Eu trabalhava com aquelas pessoas. Eram pessoas com quem tinha relacionamentos, parcerias, mas meu convite nunca chegou.
Eu poderia simplesmente ter esquecido. Mas não. Queria ir ao evento, porque era importante para o meu trabalho. Entrei em contato; outras pessoas fizeram o mesmo em meu nome. Pedi e pedi... mas mesmo assim não fui convidada.
Algumas pessoas pareciam irritadas porque eu continuava falando do assunto. Sinceramente, era meio constrangedor contar para as pessoas que eu não tinha sido convidada. A certa altura comecei a achar que o evento não era para mim.
Mas, quando praticamente estava sem esperanças, encontrei uma pessoa que tinha a influência certa. Contei o que estava acontecendo e ele fez acontecer.
Um dia depois, meu convite chegou, como mágica. E no evento era óbvio - eu deveria estar lá.
Depois dessa experiência, dei-me conta de que todas passamos por algo parecido. Pode ser uma reunião, um evento, uma aula, algo de que você quisesse participar mas não foi convidada.
As pessoas podem te impedir de ir de várias maneiras.
Meu conselho para vocês é continuar pedindo. Cuidem de vocês, defendam seus direitos. E não se sintam culpadas por isso.
Também me dei conta de outra coisa importante nesse episódio...
Alguém da empresa que tinha mais poder e influência que eu entrou em contato e fez acontecer.
Ficou claro para mim como as pessoas conseguem aquele próximo emprego, aquela promoção, aquele convite. Poder e influência são passados adiante por quem os detém.
Portanto, se você vir uma empresa com pouca diversidade, procure o líder.
Voltando à minha filha agora.
Estou feliz de poder contar que agora ela gosta de computadores. Depois daquele alerta em casa, a inscrevi num curso de computação. Ela voltou para casa reclamando que só tinha meninos na sala - e que ninguém era como ela. Ela odiava computadores ainda mais que antes!
Mas não desisti!
Coloquei-a num curso de programação só para meninas. Logo ela começou a ver a luz. Em pouco tempo ela tinha desenhado um computador-relógio, com telefone, vídeo e os contatos das amigas, como ela queria. E isso, a propósito, foi antes de Apple e Samsung lançarem os seus modelos.
Eu via que ela começava a enxergar tecnologia como uma ferramenta para trazer à vida suas ideias, para melhorar o mundo dela. Apoiando e incentivando minha filha, consegui virar o jogo. Mas ela é só uma menina.
Então gostaria de pedir que vocês se apoiassem e se incentivassem. E fizessem contato com a próxima geração de meninas na sua vida que acha que tecnologia é inacessível, pouco criativo, difícil ou chato - mostrando para elas por que isso é um estereótipo. Não importa onde estejamos em nossas vidas - podemos fazer diferença.
Se você está na universidade, pode influenciar estudantes do ensino médio ou seus colegas. Se você acabou de começar a trabalhar, pode ajudar quem está na escola a arrumar um emprego. Se você é executivo, pode identificar mulheres talentosas da empresa e ajudá-las a progredir na carreira.
E, se todas fizermos isso juntas, veremos um grande progresso nas estatísticas e na mudança das percepções.
Temos de ter mais meninas entrando nos cursos de ciência da computação, reformando nossos padrões educacionais para século 21. Temos de melhorar a cultura do ambiente de trabalho do nosso setor para torná-lo mais amigável para as mulheres.
E, acima de tudo, temos mostrar para a próxima geração de meninas e a geração atual de mulheres que a ciência da computação é lugar para elas, sim, e com ela podemos mudar o mundo.
Obrigada e aproveitem a conferência!
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Aos 101 anos, a primeira fotojornalista japonesa reflete sobre a carreira
HuffPost Japão | De Hanae Abe
Publicado: 29/01/2016
Tsuneko Sasamoto nasceu em Tóquio em 1914. Ela foi a primeira mulher fotojornalista do país e documentou a vida no Japão durante e depois a Segunda Guerra Mundial.
Sasamoto publicou recentemente o livro Inquisitive Girl at 100: Hints for Living a Long Life ("garota inquisitiva aos cem: dicas de como viver uma longa vida", em português), que detalha várias décadas da sua longa relação com o fotojornalismo. De um lar para idosos em Kamakura, cidade localizada ao sul de Tóquio, Sasamoto falou ao HuffPost Japão sobre a sua carreira como fotojornalista.
"Eu senti como se vários disparadores de câmeras tivessem sido acionados dentro da minha cabeça. Fiquei profundamente chocada em saber que a foto destacada, na capa da revista Life, tinha sido tirada por uma mulher."
HuffPost Japão: Você diz no seu livro, Inquisitive Girl at 101, que você queria ser uma artista visual quando era mais nova.
Tsuneko: Isso mesmo. No início queria ser uma artista visual, mas meu pai era bem contrário à essa ideia. Ele disse: "Uma mulher não pode ser uma artista. Você não vai conseguir ganhar dinheiro assim!" Eu me matriculei em um curso de economia doméstica em uma faculdade técnica, mas eu não consegui desistir da arte e acabei largando o curso sem a autorização de meus pais.
Daí eu me matriculei em uma escola de confecções de roupas. Depois de aprender algumas habilidades eu ajudei um parente em uma loja de confecções de roupas e ia para o instituto de arte à noite. Minha mãe deixou que eu frequentasse esse instituto sem dizer nada para o meu pai. Isso aconteceu quando eu tinha uns vinte anos.
Na época, um conhecido que era chefe da seção do jornal local Mainichi Shinbun (na ocasião chamado Jornal Tokyo Nichi-Nichi), entrou em contato comigo e perguntou se eu queria fazer uma ilustração para a sua seção. Eu fiquei muito feliz quando ele me perguntou e com grande entusiasmo aceitei o trabalho. Mas depois eles publicaram a ilustração feita por outra pessoa.
Quando eu reclamei para um amigo que eles tinham publicado uma ilustração de alguém chamado Shiko Munakata no lugar da minha, eles me disseram que ele era um ilustrador especializado nisso e que eu não conseguiria competir com ele.
Eu fiquei decepcionada por ter perdido aquele trabalho – mas depois a mesma pessoa do Jornal Mainichi Shinbun entrou em contato comigo. Eles me disseram que alguém chamado Kenichi Hayashi, que trabalhava no jornal, tinha criado um trabalho chamado "agente de fotografia" que basicamente significava alguém que iria tirar fotos fora do país. Ele sugeriu que eu fosse até o escritório do Sr. Hayashi para mais informações.
"Ele me perguntou se eu queria ser a primeira mulher fotojornalista do Japão."
O convite foi da Photography Foundation, estabelecida em 1939 durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, certo?
Depois de ouvir isso eu fui direto para o escritório do Sr. Hayashi. Ele tinha experiência como correspondente da China e com grande entusiasmo me explicou a importância da distribuição da informação durante o período de guerra e o propósito do fotojornalismo.
Foi ali que eu vi a primeira "mutsugiri", uma fotografia impressa de 1/6 (aproximadamente de 8 por 10 polegadas – uns 20 por 25 centímetros). Até então, eu só conhecia os tamanhos de fotos de cabine (aproximadamente de 4 por 5 polegadas – uns 10 por 12 centímetros), e fiquei surpresa de ver o impacto desse tamanho.
Ele me mostrou fotos de Mussolini e Hitler e me explicou o que era uma fotografia jornalística. Ele me disse que nos Estados Unidos existia uma mulher fotógrafa chamada Margaret Bourke-White e que ela até tinha publicado uma fotografia na capa da Life Magazine.
No momento em que ele disse isso eu senti que vários disparadores de câmera tivessem sido acionados dentro da minha cabeça. Fiquei profundamente chocada em saber que a foto destacada, na capa da Life Magazine, tinha sido tirada por uma mulher.
Meu irmão se interessava por tudo que era dos Estados Unidos e nós tínhamos artigos da revista Life em nossa casa.
E se isso não bastasse, Mr. Hayashi falou que havia um número limitado de fotojornalistas no Japão e que nenhum deles era mulher. Ele me perguntou se eu queria ser a primeira mulher fotojornalista no Japão.
Você tinha experiência em tirar fotos?
Eu não tinha muita experiência nem em segurar a câmera! Parece rude dizer isso agora, mas na época quem pintava tirava sarro de quem tirava fotografias. Se você tirasse uma foto realística, as pessoas perguntavam se você era um assistente de fotografia. Mas quando eu ouvi falar de Margaret Bourke-White, eu senti meu coração disparar. Decidi que era isso que eu iria fazer.
HUFFPOST JAPÃO E COCOFAN Tsuneko Sasamoto em Kamakura, no Japão. A habilidade de Sasamoto de falar inglês ajudou a construir a sua reputação quando ela ainda estava começando sua carreira como fotojornalista.
Em 1939, quando você começou a trabalhar como operadora de câmera para a Photography Foundation, você tinha 25 anos e era solteira. Na época, a sua família colocou muita pressão em você para casar e ser dona de casa?
Minha mãe influenciou bastante nisso. Ela era realmente uma pessoa de muito bom coração. Parentes enviavam fotos "omiai" (fotos para facilitar casamentos arranjados), mas ela devolvia e me dizia que eu não tinha que fazer isso. "Faça o que você quer fazer", disse ela.
"Se quer pintar, pinte; e se você conhecer um bom partido, case-se." Ela era uma pessoa bem progressista para sua época, não era? Eu me pergunto como é que ela conseguiu ser desse jeito!
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Mesmo assim, não exista jeito que meu pai ou irmão me deixassem fazer um trabalho com fotojornalismo, algo que ninguém sabia muito do que se tratava.
Eu consegui a autorização de meus pais sob a pretensão que eu iria a um lugar para ajudar a organizar fotografias e de forma silenciosa comecei meu caminho como fotojornalista.
"Mesmo quando às vezes é difícil, se você estuda bem, um dia esse conhecimento pode vir a ser útil."
Você escreveu em seu livro sobre o período após 1940, quando você começou realmente a trabalhar. O seu desenvolvimento como fotógrafa, armada da estética que aprendeu como artista e sua coragem natural, era emocionante de ler. Você frequentemente tirava fotos de delegações estrangeiras, não é mesmo?
Isso mesmo. Em sessões de fotos para delegações estrangeiras, frequentemente existiam vários fotógrafos homens reunidos com suas câmeras, mas se eles não tirassem uma foto boa eles simplesmente a deixavam de lado. Um dia eu estraguei uma fotografia, então eu fui para uma das pessoas mais importantes ali e com o meu inglês ruim, disse "com licença" e perguntei se eles me deixariam tirar uma foto de novo.
Notícias sobre isso começaram a se espalhar "Aquela garota fala inglês" e "Deixe que ela fotografe tal e tal estrangeiro".
O fato que eu conseguia falar inglês, mesmo que não fosse bom, deve-se a um professor de inglês que tive quando frequentava uma escola de meninas.
Havia um professor de inglês britânico-japonês que entusiasticamente ensinava todos os dias conversação em inglês. Isso foi bem útil, obviamente, quando muitos estrangeiros vieram ao Japão depois do fim da guerra. Mesmo quando às vezes é difícil, se você estudar bem, um dia esse conhecimento pode vir a ser útil.
Você às vezes era o foco da atenção por ser a primeira mulher fotojornalista no Japão?
Uma vez a revista chamada Fujin Kouron ("Opinião Feminina") me disse que queria uma foto da primeira mulher fotojornalista. Muitas vezes eu pedi para meu chefe recusar, mas eles persistiram.
A revista acabou me fotografando. Eu não queria mostrar o meu rosto, então eu tentei desesperadamente cobri-lo com minha câmera. É claro, que eles me disseram que não daria certo assim, e a foto acabou sendo publicada com meu rosto completamente visível.
Eu escondi bem a revista para que meu pai não a encontrasse, mas um parente ligou e disse, "Nossa, Tsune-chan está fazendo um excelente trabalho!"
O artigo que acompanhava a foto tinha exagerado e dizia coisas do tipo "Ela ganhou reconhecimento como membro do departamento de fotografia da Agência de Informações". Meus pais ficaram bem surpresos. Naturalmente, meu pai e irmão descobriram também e houve bastante confusão por causa disso.
No fim, eu não consegui resistir à oposição deles em relação ao meu trabalho e acabei renunciando com lágrimas que escorriam pelo meu rosto.
Isso aconteceu depois de um ano e pouco de trabalho como fotojornalista. Eu fui abençoada com maravilhosos colegas e tinha sido um ano de ricas experiências. Meu desejo de tirar mais fotos era forte e eu fiquei de coração partido.
Uns 6 anos depois, quando a guerra tinha acabado, que eu consegui tirar fotos novamente. Eu passei tempo trabalhando como repórter para o jornal Chiba e era funcionário em tempo parcial para o Women's Democratic Journal, e depois de 1947, comecei a trabalhar como freelancer.
(Tradução: Simone Palma)
Este artigo apareceu no HuffPost Japão. Foi traduzido do inglês e editado para clareza.
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Uma aula sobre a nefasta violência sexual contra alunas nas universidades, por uma professora da USP (VÍDEO)
HuffPost Brasil | De Thiago de Araújo
28/01/2016
Quase 3 milhões de universitárias já sofreram algum tipo de violência de gênero no Brasil. Um total de 1,6 milhão de estudantes deixaram de fazer atividades em suas universidades por medo de ser vítima de violência. Não, a violência dentro do ambiente acadêmico está longe de ser um ‘fato isolado’, como uma CPI realizada na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), há quase um ano, demonstrou com dados e depoimentos.
Professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), Ana Flávia d’Oliveira não estava preparada para ouvir o que ouviu durante uma das audiências realizada na Alesp. A direção da USP tentou impedir os trabalhos da CPI, que em sua conclusão apontou que a instituição pode ter tido 112 estupros nos últimos dez anos, um número assustador.
“Qual não foi a minha surpresa, trabalhando há 21 anos com isso, quando no ano passado fui surpreendida por casos graves de estupro, cometidos dentro da minha faculdade, cometidos pelos meus alunos contra as minhas alunas, e eu não sabia”, explicou a docente, durante o fórum Fale sem Medo, realizado pelo Instituto Avon em dezembro passado.
Foi nesse evento que a pesquisa Violência contra a mulher no ambiente universitário, feita pelo Instituto Data Popular, foi divulgada. O levantamento foi realizado entre os meses de setembro de outubro de 2015, junto a 1,8 mil estudantes de graduação e pós-graduação em universidades de todo o Brasil, a maioria com idades entre 25 a 35 anos.
Aqui algumas conclusões da pesquisa:
-> 1,6 milhão de mulheres já deixaram de fazer algo na universidade por medo de sofrer violência;
-> 1,2 milhão já sofreram violência sexual;
-> 2,4 milhões já sofreram assédio sexual;
-> 2,3 milhões já sofreram agressão moral ou psicológica;
-> 2,1 milhões já sofreram desqualificação intelectual;
-> 830 mil já sofreram coerção;
-> 437 mil já sofreram violência física;
-> 42% das universitárias sentem medo de sofrer violência no ambiente universitário;
-> 56% das estudantes de universidades já sofreram algum tipo de violência;
-> 38% dos alunos homens admitem ter praticado algum tipo de violência contra as mulheres.
Ana Flávia d’Oliveira falou por 10 minutos às presentes, uma maioria ampla de mulheres presentes na plateia. Para a professora da USP, as universidades estão falhando em formar pessoas que “têm responsabilidade perante a sociedade”. Mais do que isso: a quantidade e frequência de casos de abuso sexual contra universitárias expõe uma impressão equivocada da realidade brasileira.
“Nós ainda temos o mito de que o estuprador é um homem negro, pobre, na periferia, em um beco escuro. Nós não vemos o estuprador como um homem jovem, branco, rico, na graduação, graduado, pós-graduado. Nós temos recebidos relatos de orientadores de pós-graduação, de mestrado e de doutorado, alunas com bolsa Fapesp, sendo coagidas durante o seu percurso, e quem já passou por isso sabe o quão difícil isso é”.
O reitor da USP, Marco Antonio Zago, alegou aos deputados estaduais em 2014 que a violência registrada dentro da universidade é “reflexo da sociedade”. Para Ana Flávia d’Oliveira, posicionamentos como esse não podem ser aceitos como ‘desculpa’ para uma triste realidade de décadas – a docente ressalta que grupos de mulheres foram formados para dar acolhimento às vítimas, que têm de lidar com estatutos ultrapassados, “dos tempos da ditadura”, para ver os seus agressores punidos.
“É responsabilidade da universidade formar essas pessoas. Não é desculpa para mim dizer que ‘a universidade é reflexo da sociedade’: ‘a sociedade é machista’, ‘homofóbica’, ‘a sociedade é racista, então a sociedade também é’. A universidade não pode ser, e se ela o é, então ela tem que se rever”, afirmou ela, arrancando aplausos do público presente, estimado em 500 pessoas.
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Tão importante quanto a explanação da professora da USP foi o que disse, no mesmo evento, o educador, militante e teórico cultural americano Jackson Katz:
“Quando homens apoiam a não violência contra a mulher, somos ainda mais fortes (...). Eles também são vítimas da violência, e muitos deles não têm coragem de falar. Daí o papel da liderança dos empresários, atletas e políticos na disseminação de uma mensagem que coloque a mulher no centro de uma sociedade inovadora, multicultural e diversa sexualmente”.
Apesar das inúmeras denúncias feitas ao longo da CPI na Alesp, e envolvendo outras universidades além da USP, apenas um dos dez casos na FMUSP levados ao conhecimento dos parlamentares e do Ministério Público (MP-SP) transformou em réu um dos acusados de estupro. Em tempos de reinício de aulas em universidades de todo o País, a discussão diante de um problema tão grave é permanente.
“Não vamos nos calar”, sentenciou Ana Flávia d’Oliveira.
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Finanças aprova criação do Banco de Prótese Mamária
Alex Ferreira / Câmara dos Deputados
Simone Morgado: a criação de um banco de próteses mamárias ajudará muitas mulheres
28/01/2016
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou a criação do Banco de Prótese Mamária, que será vinculado ao Núcleo de Atenção à Saúde da Mama e coordenado pelo Ministério da Saúde. A medida está prevista no Projeto de Lei 1285/11, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ).
Pelo texto, as próteses mamárias serão adquiridas por meio de doações de empresas, entidades e pessoas físicas, e com recursos do Orçamento Geral da União. Os valores captados serão depositados em uma conta do Banco do Brasil vinculada ao Fundo Municipal de Saúde e poderão ser utilizados para pagamento de cirurgias da reconstituição da mama em mulheres atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) que fizerem mastectomia para retirada parcial ou total da mama.
Segundo o autor, as mutilações físicas provocadas pelas intervenções cirúrgicas deixam sérias sequelas nas mulheres com câncer de mama, causando perda da autoestima e outros traumas psicológicos.
O parecer da relatora, deputada Simone Morgado (PMDB-PA), foi favorável à matéria. “A criação de um banco de prótese mamária certamente ajudará no combate a esta moléstia que afeta a vida de uma quantidade tão grande de mulheres”, disse.
De acordo com a parlamentar, a adoção da medida poderá ensejar ajustes na distribuição de recursos da área da saúde, mas não implicará necessariamente aumento dos gastos federais. Ela ressalta que as próteses mamárias e cirurgias reconstrutivas de mama já são cobertos pelo SUS.
Tramitação
A proposta será ainda analisada conclusivamente pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-1285/2011
Reportagem - Lara Haje
Edição - Marcia Becker
Agência Câmara Notícias
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Fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
"Família: um retrato do século XXI"
juventude! veja, escute e aprenda!
Elen Guerra - Mairinque, SP
Família do campo
Flavio Benedito - Londrina, PR
Sem título
Noilton Pereira - Ruy Barbosa, BA
mulher e menina, mãe e filha e a rua
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Família indígena
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FAMÍLIA DO SERTÃO
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Família em trânsito no século XXI
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Família Carente
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Século XXI Um novo modelo de Família
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Amigo Irmão
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Todo dia
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Nascimento espontâneo. Adoção.
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP
Mãe nossa, de cada dia
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Pai caminhoneiro, família caminhoneira
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Juntas no Brasil
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família é o que fica
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Tecnofamiliar
Matheus Vieira - São José, SC
Multifacetado
André Castellan - São Paulo, SP
eu nutro onde eu quero
Dália Hofmann - Brasília, DF
afeto
Dália Hofmann - Brasília, DF
Mãe e filhas
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ
Mãe e Filha
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ
Mãe é aquela Que Ama
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
FAMÍLIA. ESTAMOS EM EXTINÇÃO
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Tradição
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
Hereditariedade
Marilton Trabuco - Camaçari, BA
ABANDONADO
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Fotógrafos selecionados no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
Parabéns a todos que participaram do concurso e, em especial, aos autores das 30 fotos selecionadas, que serão expostas no blog após a exposição no Senac Campinas:
Albino Mahumana - Matola, Moçambique
Aline Pinheiro - Monte Mor, SP - 2 fotos
André Castellan - São Paulo, SP
Beto Fontes - Juiz de Fora, MG
Cristina Wilberg - Barcarena, PA
Dália Hofmann - Brasília, DF - 2 fotos
Elen Guerra - Mairinque, SP
Flavio Benedito - Londrina, PR
Ilana Goldsmid - São Paulo, SP - 2 fotos
Joabes Vieira - Vitória da Conquista, BA
Katia Carvalho - Rio de Janeiro, RJ - 2 fotos
Lucinea Rezende - Londrina, PR
Marilton Trabuco - Camaçari, BA - 2 fotos
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Matheus Vieira - São José, SC
Mônica Flávia - Aracaju, SE
Ney Marcondes - Castanhal, PA - 2 fotos
Noilton Pereira - Ruy Barbosa, BA
Raphael Castello - São Paulo, SP
Thiago Malkowski - Florianópolis, SC
Víctor Hugo Casillas Romo - Zapopan, Jalisco, México
Vitor Miranda - São Paulo, SP
Wagner Friaça - Brasília, DF
Weydilla Cordeiro - Samambaia, DF
Exposição das 30 fotos selecionadas no 6º Concurso de Fotografia do SOS Ação Mulher e Família
• 8 de março a 8 de abril de 2017, de segunda a sexta-feira, das 8 às 21 horas, e aos sábados, das 8 às 15 horas
Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
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Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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TÊNIS NA SERRA GAÚCHA: Aquecimento com peso é prejudicial?
TÊNIS NA SERRA GAÚCHA
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Aquecimento com peso é prejudicial?
Por Gilbert Bang, Médico da Equipe Brasileira da Copa Davis - O avanço da tecnologia das ciências do esporte tem contribuído para esclarecer a validade ou não dos ensinamentos da “achologia”. Hoje tratarei do assunto do peso da Raquete no Aquecimento.
Um dos testes a que assisti no programa “Sports Science” foi o do aquecimento com peso no equipamento esportivo. No caso do tênis, seria o uso de pesos presos na raquete ou aquecer segurando duas raquetes.
De acordo com os dados obtidos, incluindo-se a filmagem com super-câmera, observou-se que após o uso de peso no aquecimento:
(1) há maior recrutamento de fibras musculares vermelhas (de resistência) do que de fibras brancas (de contração rápida) resultando em perda de potência e velocidade do golpe;
(2) a precisão dos golpes diminui ocorrendo maior vibração do equipamento esportivo.
Considerando o princípio da especificidade do treinamento e os resultados destes testes, não seria recomendado o aquecimento com peso extra na raquete.
Se Roddick aquecesse com peso extra, seu saque seria menos potente e menos veloz.
Sobre Dr. Gilbert Bang
Gilbert Bang é médico fisiatra, mestre em Ortopedia e Traumatologia, médico do Centro de Reabilitação do Hospital Albert Einstein (SP), membro da Society for Tennis Medicine and Science (STMS) e fundador da BANGSPORTS.
Bang também é Médico da Equipe Brasileira da Copa Davis e do Departamento Infanto Juvenil da CBT.
Postado por Ronaldo Andre Stuani Stuani às 06:26
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Geração ritalina
Crianças agitadas e ‘impossíveis’ são mensageiras das agitações e impossibilidades dos pais nelas refletidas
ROSELI FISCHMANN*
O aumento do consumo de ritalina e congêneres sinaliza como a medicalização de crianças e adolescentes, em substituição a processos educacionais mais plenos, tem sido um caminho “confortável” para famílias, escolas e sociedade, apesar de ser apenas aparente solução para situações vividas.
Peter Macdiarmid/Getty Images
Agitação em que vivem os adultos reposiciona as crianças na vida familiar
Em nada auxilia o trabalho educativo dos pais, o que se verifica nas estruturas domésticas, qual seja, a passagem dos sistemas tribais (em que todos são responsáveis por todas as crianças do clã, vivendo em amplos espaços compartilhados) para sistemas de unidades familiares (alojadas em imóveis urbanos exíguos). Mesmo se não pensarmos em clãs, há o fato de essas famílias nucleares serem cada vez menores, contrapondo-se ao tempo não tão remoto em que a família era maior, com ascendentes convivendo proximamente, assim como agregados diversos.
O aumento da expectativa de vida e a ampliação das possibilidades de participação socioeconômica trazem situações novas. Avôs e avós estão no mercado de trabalho, sendo muitas vezes responsáveis pelo sustento familiar. Não há mais a figura da vovó velhinha contando histórias e fazendo bolinhos de chuva para os netos, sendo assim um apoio afetivo e emocional à formação.
A criação e a educação dos filhos sobre os efeitos dos diversos tipos de pressão que vivem os pais, em ambientes cada vez mais competitivos, extrapolam o âmbito profissional. São pressões que se espraiam pela imagem propiciada por bens de consumo e usufruto de serviços, somadas ao ritmo acelerado pelo uso das tecnologias de informação, que também reformulam o conceito de tempo, agora composto com um espaço desdobrado em muitos (o presencial, o virtual instantâneo, o virtual latente, etc.).
Toda essa agitação em que vivem os adultos reposiciona as crianças na vida familiar. Espera-se que a criança seja responsável por resultados e por compor parte da imagem de perfeição. É quando se insinua a tentação de lidar de modo mais “eficaz” com a “indisciplina” da criança. Se a preciosa espontaneidade infantil traz situações de “bagunça” doméstica, e suas habilidades motoras, em desenvolvimento, pedem amplidão para exercitar-se e acabam por precisar se acomodar ao espaço disponível, não é o caso de imediatamente rotulá-las como “problemáticas” e “hiperativas”, buscando o médico e a prescrição de drogas que as “ajustem”.
Uma criança é uma vida em desenvolvimento, com necessidades diversas e ritmos próprios. Ela precisa da interação com adultos para conhecer limites e possibilidades - e não para receber a camisa de força de expectativas impróprias que apenas fazem transbordar as pressões vividas pelos pais. A individualidade de cada criança e adolescente não é indício de individualismo, mas de sinais que indicam direções necessárias para que possam se formar como seres íntegros, participativos na família e na sociedade, críticos e colaborativos, produtivos e felizes.
Para trazer um paralelo com as pressões sobre os adultos, no livro Por que a Psicanálise? a francesa Elizabeth Roudinesco, psicanalista lacaniana e historiadora da cultura, afirma que nosso tempo colocou a depressão no lugar que foi antes ocupado por outras doenças - como a tuberculose no século 19. Isto é, como mal do século, voltando-se para desenvolver drogas que propiciem lidar com a dor sem enfrentar o que a provoca.
Elizabeth Roudinesco aponta como essa eliminação medicamentosa da dor pode ser um modo de aumentar a alienação. Abrandar artificialmente a dor acomoda e conforma aqueles que, talvez exatamente pelo espírito crítico e inquieto, mais estejam propensos à depressão. E isso os anula. A autora ressalta: expressar-se, verbalizar a dor, debater até encontrar a fonte do incômodo, isso sim propiciaria o sentimento de “preciso fazer algo a respeito”, o que ajudaria a mudar as bases sociais que concorrem de modo tão intenso e extenso para a depressão. No caso das crianças que não se enquadram em casos clínicos, mas que vão de roldão, o uso de drogas é menos e pior que um paliativo. Porque caberia perguntar: paliativo para o quê?
A educação de crianças e adolescentes tem na autonomia um de seus fins mais inquestionáveis e decisivos, amparada em capacidade crítica e reflexiva, bem como na responsabilidade pelas escolhas que se faz. Autonomia não significa isolamento ou egoísmo. Ao contrário, exige a plena assunção da alteridade, da vida com os outros, que são a outra face que se impõe eticamente e nos indica até onde podemos ir, com o que podemos contar, o que devemos respeitar, concordando ou não, apreciando ou não.
Já a heteronomia, ou seja, a definição dos próprios atos e atitudes por outrem, está fora do horizonte educacional. Um dos maiores equívocos em relação à disciplina é supor que a determinação a partir de fora possa ser positiva para uma criança. Embora rotina e normas que se deve cumprir sejam parte indispensável da formação da criança, a autodisciplina tem valor insuperável. Por isso, educar é trabalhoso e exige disponibilidade, atenção e abertura para o ser da criança. Educar uma criança é também educar-se, porque gera oportunidades de desenvolvimento para o próprio adulto que não se apresentam em outras situações. O reconhecimento do ganho do processo educativo também para os pais, exatamente por todo o trabalho que exige, é o maior apoio que se pode ter.
Finalmente, mesmo para um mundo imerso nas expectativas do que se espera que um filho ou uma filha possa atingir, vale lembrar o pensamento do prêmio Nobel de Medicina e um dos criadores da etologia, o estudo do comportamento animal (o ser humano aí incluído), Konrad Lorenz, no livro A Demolição do Homem. Ao indicar que ética e amor devem ser os pilares para a criação de crianças desde a mais tenra idade, Lorenz traz o tema da curiosidade. Afirma que muito frequentemente famílias e escolas podam radicalmente a curiosidade das crianças, como se fosse inadequada. Até pelo modo de os pequenos muitas vezes, involuntariamente, saírem-se com perguntas que causam constrangimento. Lorenz afirma que a curiosidade é a base do amor e do pensamento científico. Sabe-se que, para a ciência, propor questões é fundamental, e para isso, há que se olhar o mundo com olhos sempre novos. E como se liga a curiosidade ao amor? Lorenz lembra que um dos mais claros indícios de interesse afetivo por alguém é a imensa vontade de saber mais sobre aquela pessoa, dos aspectos mais simples (residência, idade, lugares que frequenta, etc.) aos mais complexos (opiniões, histórias e vivências). Esse interesse é, de fato, curiosidade. E, sem poder expandir e expressar essa curiosidade, o amor não se apresenta, nem se desenvolve.
Assim, as crianças agitadas e tomadas como “impossíveis” podem ser exatamente as mensageiras das agitações e impossibilidades parentais, nela refletidas, que pedem atenção com os adultos. Como podem ser também mensageiras de toda curiosidade que têm e nelas se agita, enquanto traz consigo todas as possibilidades de amor e conhecimento que se concretizarão, bem encaminhadas a energia, a disposição e a curiosidade, em vez de sufocadas por um medicamento que as fará, sim, “obedientes”, mas ao custo de homogeneizar friamente o que apenas pede crescimento, luz e calor.
*ROSELI FISCHMANN É COORDENADORA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO E DOCENTE DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DA USP
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,geracao-ritalina,1000603,0.htm
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Local: Senac Campinas
Endereço: Rua Sacramento, 490 - Vila Itapura - Campinas – SP / Brasil.
6º CONCURSO DE FOTOGRAFIA DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
"Família: um retrato do século XXI"
O século XXI começa e traz consigo um clima de inconformidades, dúvidas e questionamentos a respeito do que está posto. Tal movimento pode ser tomado negativamente, traduzindo-se no ressentimento vindo da ideia de que o mundo nos deve algo, que temos o dever de ser o que se espera de nós, ou ainda que “o homem está condenado a ser livre”, como diria Sartre, ainda no século passado.
Se encarado positivamente, este clima pode se configurar na desconstrução, logo reconstrução, de ideários, dogmas, deveres e certezas cristalizadas, tal qual a família, ou quem sabe seja mais correto dizer o “conceito de família”. Podemos refletir que de fato esta instituição entrou para o conglomerado dos “repensados”, revista em suas estruturas e, ainda que minimamente, ressignificada.
Família patriarcal, matriarcal, de base sólida ou permeável. De sangue ou a de coração, imposta ou escolhida. Sua importância é indiscutível e suas influências estarão eternamente impregnadas no sujeito, servindo-lhe de bagagem por toda a vida.
Se avaliarmos o contexto social, o que sempre é necessário, veremos que a relação que a mulher mantém com a família tem um peso e uma noção de obrigação bastante peculiares. Ela é aquela que será cobrada a ficar com a mãe, aprender os afazeres domésticos e se manter sempre por perto, alerta aos cuidados necessários, ainda que isso impacte ou impeça seu avanço profissional, pessoal, financeiro, cultural... Isso sem contar com a maternidade, selecionada pela evolução, e com a maternagem, processo que em dado momento foi considerado sagrado por instituições com interesses diversos, dos mais aos menos nobres.
O século XXI engatinha, e com esse movimento rudimentar vemos os questionamentos, os positivos, que colocam os sujeitos a se questionarem: “O que é de fato família, e qual eu quero ter?” Seja com ele, com ela, eles, elas, eles e elas…
Bom seria se cada um tivesse família, campo vasto, fértil e semeado, que com calor, cuidado e paciência se torna vale de flores e frutos, vale de sonhos, de conquistas, de lutas, mas também vale de repouso, de colo, de calmaria.
Talvez, o único(a) que possa definir “família” é quem faz parte dela, seja ela qual for.
Rodolfo Olivieri
Voluntário do SOSAMF
Painel com fotos dos concursos anteriores
Quem sou eu
SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Campinas, São Paulo, Brasil
Entidade de utilidade pública municipal, estadual e federal, a OSC SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicossocial e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em http://sosmulherefamilia.org.br/ Visite o nosso twitter: @sosamf
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Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
Mãe nossa, de cada dia
Márvila Araújo - Vila Velha, ES
SOS Ação Mulher e Família precisa de nova sede
Disque 100
Central de Atendimento à Mulher
Cristiane Paulino da Costa, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, fala sobre o ocorrido
Por ciúmes, homem mata mulher a facadas em Campinas
Rede Século 21 - Mulher.com
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 1
Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com Parte 2
CBN Campinas
Psicóloga da ONG SOS Mulher e Família, Dra. Lucélia Braghini fala sobre a violência contra mulher e outros casos
CBN Campinas
Índices de violência contra mulher em Campinas são alarmantes
Entrevista com a advogada voluntária da SOS Ação Mulher e Família, Érica Zucatti da Silva
Alckmin diz que demanda atual não justifica DDM 24 horas em Campinas
Entrevista com Dra. Érica Zucatti da Silva, advogada no SOS Ação Mulher e Família
Procura por medidas de proteção cresce 80%
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária no SOS Ação Mulher e Família
Medidas protetivas para mulheres vítimas de violência crescem 25% em Campinas
Entrevista da Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN
"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"
Questão de Ordem debate a “Cultura do Estupro” 15/06/2016
Entrevista com Dra. Lúcia Helena Octaviano, advogada do SOS Ação Mulher e Família
Correio Popular - 11/06/2016
Estupros coletivos são 12,3% do total de casos - Foram entrevistadas Lúcia Helena Octaviano e Cristiane Paulino da Costa, respectivamente advogada e psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família
Lucélia Braghini, psicóloga da ONG SOS Ação Mulher e Família, durante a palestra “Ações Multifacetadas de um Modelo de Intervenção Panorâmica”, no I Fórum Sobre Violência contra a Mulher: Múltiplos Olhares. O evento foi realizado pelo Fórum Pensamento Estratégico (PENSES) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no dia 09 de abril de 2014, no Centro de Convenções da Unicamp.
Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família
Empoderamento da Mulher 09/03/2016
Entrevista com Lúcia Helena Octaviano, advogada voluntária do SOS Ação Mulher e Família
Campanha da Leo Burnett assinada pelo SOS Ação Mulher e Família
A agência Leo Burnett desenvolveu uma campanha pro bono assinada pelo SOS Ação Mulher e Família para incentivar as mulheres a denunciarem a violência doméstica.
Veja na edição de 04 de março de 2016 da revista Quem.
0:02 / 52:47 Espaço Aberto : SOS Ação Mulher e Família 28/02/2016
Publicado em 29 de fev de 2016
Nessa edição, o programa Espaço Aberto vai discutir violência doméstica com o SOS Ação Mulher e Família. A jornalista Rafaela Dias conversa com a coordenadora geral Gislaine Rossetto, a voluntária Adriana Bruna Pinheiro da Silva, a coordenadora técnica Sandra Correia Forster Giovanini e a psicóloga Lucélia Braghini. A edição conta ainda com o depoimento de uma mãe, atendida pelo SOS e que vai revelar as dificuldades e superações de romper o ciclo da violência doméstica. Confira!
Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP
NEWSLETTER DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
O SOS Ação Mulher e Família agora conta com uma newsletter!
Nosso informativo contém novidades sobre projetos, ações e eventos do SOS, além de notícias relacionadas aos direitos das mulheres.
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A newsletter é enviada uma vez a cada dois meses e você pode conferir as primeiras edições no link a seguir: bit.ly/1igSnTM
Artigos por Dra. Lucélia Braghini
Psicodramatista do SOS Ação Mulher e Família e atual colaboradora da Wall Street International
Projeto do SOS Ação Mulher e Família
Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas
Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família
“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher
Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.
Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.
Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”
Maria José Gonçalves
Campinas, 01 de outubro de 2015
Assista ao vídeo com depoimentos de usuários atendidos pelo SOS Ação Mulher e Família
I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar
PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA
Federação das Entidades Assistenciais de Campinas
Prefeitura de Campinas
Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher
CRAVI Campinas
Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Governo do Estado de São Paulo
Centrais de Penas e Medidas Alternativas
Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
Universidade de Campinas
Universidade de Campinas
O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Espetacular Ltda.. Tecnologia do Blogger.
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